24/10/17

Desporto Futebol - O futebolista português Cristiano Ronaldo acaba de conquistar, pela quinta vez na sua carreira, o prémio de melhor futebolista do ano da FIFA, agora designado ‘The Best’, igualando o ‘penta’ do argentino Lionel Messi.



«´SIMPLY THE BEST`. RONALDO É O MELHOR JOGADOR DE 2017 E IGUALA MESSI EM ´BOLAS DE OURO`

Ronaldo passa a ter cinco prémios de Melhor do Mundo, igualando Lionel Messi.

O futebolista português Cristiano Ronaldo acaba de conquistar, pela quinta vez na sua carreira, o prémio de melhor futebolista do ano da FIFA, agora designado ‘The Best’, igualando o ‘penta’ do argentino Lionel Messi.

Depois dos triunfos em 2008, 2013, 2015 e 2016, o ‘capitão’ da seleção lusa foi o vencedor do prémio correspondente a parte da temporada 2016/17, já que conta o período compreendido entre 20 de novembro de 2016 e 02 de julho de 2017.

Nestes mais de sete meses, Cristiano Ronaldo ajudou o Real Madrid a vencer o Mundial de clubes, com ‘hat-trick’ no jogo decisivo, a Liga dos Campeões, com um ‘bis’ na final com a Juventus (4-1) e um total de 11 tentos na prova, e a Liga espanhola.

O ‘7’ dos ‘merengues’ teve o seu melhor período precisamente na parte final da época, em que conseguiu 16 golos nos últimos 10 jogos pelo Real Madrid, incluindo cinco face ao Bayern Munique e três perante o Atlético de Madrid, na ‘Champions’.

Em termos numéricos, o português, que pela seleção se ficou pelo terceiro lugar da Taça das Confederações, marcou 39 golos, em 40 jogos, precisamente o mesmo registo de Lionel Messi.

Ronaldo concorria ao prémio de Melhor do Mundo com o argentino Lionel Messi, do FC Barcelona e o brasileiro Neymar, que, no último defeso, trocou os catalães pelo Paris Saint-Germain, pela módica quantia de 222 milhões de euros, um recorde mundial.

FINAL DE ÉPOCA BRILHANTE AJUDOU CR7 A METER A ´5.ª`

Um final de época em ‘grande’ no Real Madrid, com 16 golos nos últimos 10 jogos, decisivos para as vitórias na ‘Champions’ e Liga espanhola, valeram ao futebolista português Cristiano Ronaldo o prémio ‘The Best’ da FIFA.

Depois dos triunfos em 2008, 2013, 2015 e 2016, o ‘capitão’ da seleção lusa soma o terceiro triunfo consecutivo e iguala as cinco conquistas FIFA do argentino Lionel Messi, que, sem títulos coletivos de ‘peso’, voltou a ser segundo.

Entre 20 de novembro de 2016 e 02 de julho de 2017, período a votação - que fechou 07 de setembro, tornando o prémio num galardão para 2016/17 -, Ronaldo sagrou-se campeão do Mundo, da Europa e de Espanha pelos ‘merengues’.

Os títulos pesaram, certamente, tudo, ou quase tudo, na altura em que treinadores, jogadores, jornalistas e público foram chamados a voltar e se ‘inclinaram’ para o ‘7’ do Real Madrid, que no período a votação marcou 39 golos, em 40 jogos, o mesmo registo do argentino do ‘Barça’.

Os golos do futebolista luso valeram, porém, vários títulos, nomeadamente o principal, a Liga dos Campeões, prova que Ronaldo terminou com 12 golos, marca suficiente para se sagrar, pela quinta vez consecutiva, o melhor marcador.

A ‘saga’ de Ronaldo teve início a 12 de abril, com um ‘bis’ em Munique, que selou o triunfo por 2-1 sobre o Bayern, na primeira mão dos quartos de final.

Seis dia depois, o português fez ainda melhor, ao lograr um ‘hat-trick’ no Bernabéu, onde os ‘merengues’ só se superiorizaram aos bávaros no prolongamento. Dois dos tentos foram apontados em fora de jogo, mas a UEFA ainda não adotou o VAR.

No jogo seguinte, Ronaldo foi claramente batido por Messi, em plena capital, onde o argentino ‘bisou’ e marcou, na última jogada, golo da vitória do FC Barcelona (3-2), relançando, então, o campeonato espanhol, mas o português não se foi abaixo.

Depois de marcar um golo na receção ao Valência, decidiu praticamente as meias-finais da ‘Champions’ no embate inicial, com um ‘hat-trick’ na receção ao Atlético de Madrid (3-0). O 1-2 fora já não desviou os ‘merengues’ de Cardiff.

Até à final da ‘Champions’, Ronaldo ‘bisou’ nas vitórias sobre Sevilha (4-1 em casa) e Celta de Vigo (4-1 fora) e marcou o golo inaugural em Málaga (2-0), contribuindo decisivamente para o título espanhol dos ‘merengues’, e o seu segundo, em oito épocas.

No País de Gales, o ‘7’ voltou a ser a principal figura dos madrilenos, ao ‘bisar’ face à Juventus. Inaugurou o marcador, aos 20 minutos, e, aos 64, apontou o 3-1, depois de Mandzukic igualar e Casemiro recolocar o Real Madrid na frente. Asensio sentenciou.

Em 10 jogos, Cristiano Ronaldo totalizou, assim, 16 golos, sendo que, pela seleção, até ao final da época, ainda marcou mais quarto - em cinco encontros -, dois na Taça das Confederações, prova em que Portugal caiu nas meias-finais, face ao Chile, no desempate por penáltis (0-3, após 0-0 nos 120 minutos).

Para as contas do ‘The Best’ 2016/17 entra igualmente o Mundial de clubes de 2016, que também teve no português a grande figura, com um ‘hat-trick’ na final, face aos japoneses do Kashima Antlers (4-2 após prolongamento), que quase embaraçaram os ‘merengues’.» in https://desporto.sapo.pt/futebol/futebol-internacional/artigos/simply-the-best-ronaldo-e-o-melhor-jogador-de-2017-e-iguala-messi-em-bolas-de-ouro


(Cristiano Ronaldo Eleito Melhor do Mundo FIFA 2017 Pela 5ª Vez)

Ambiente e Ecologia - O professor Dave Goulson, da Universidade de Sussex, no Reino Unido, adverte que os insetos são parte integrante da vida na Terra e uma perda tão relevante como esta levanta a preocupação de que estamos a “caminho de um apocalipse ecológico”.




«Estudo alerta: estamos prestes a enfrentar um apocalipse ecológico

Se “os insetos representam cerca de dois terços da vida na Terra”, o que está a acontecer na Alemanha é preocupante: cerca de 76% dos “bichos voadores” desapareceram nos últimos 27 anos.

Uma equipa de cientistas liderada por Hans de Kroon, investigador da Universidade de Nijmegen, nos Países Baixos, descobriu que os insetos voadores nas reservas naturais da Alemanha diminuíram em mais de 75% nos últimos 27 anos, período de tempo que durou a sua investigação. O estudo foi publicado na revista Plos One.

De acordo com o The Guardian, ainda que recolhidos em território alemão, estes dados são significativos para todos os lugares do mundo onde predomine a agricultura.

O professor Dave Goulson, da Universidade de Sussex, no Reino Unido, adverte que os insetos são parte integrante da vida na Terra e uma perda tão relevante como esta levanta a preocupação de que estamos a “caminho de um apocalipse ecológico”.

Para chegar a estas conclusões, dezenas de especialistas participaram desde 1989 numa investigação que capturou mais de 1500 exemplares de insetos voadores em 63 reservas naturais da Alemanha.

No fim estabeleceu-se que, durante 27 anos, ocorreu uma diminuição de 76% na biomassa total das espécies em áreas protegidas.

“O facto de que a quantidade de insetos voadores se encontre em diminuição numa taxa tão alta e numa área tão grande é uma descoberta alarmante“, comentou Hans de Kroon. Por sua vez, o seu colega Dave Goulson indicou que “os insetos representam cerca de dois terços de toda a vida na Terra, mas tem havido um declínio horrível.

“Parece que a Terra se está a tornar inóspita para a maioria das formas de vida e que atualmente estamos a caminhar para um apocalipse ecológico. Se perdermos os insetos, tudo vai colapsar”, explicou Goulson.

As causas de tão massiva diminuição são, até ao momento, imprecisas, mas a comunidade científica assinala que os fatores mais prováveis são a destruição de áreas silvestres, o uso generalizado de pesticidas e as alterações climáticas.» in https://zap.aeiou.pt/cientistas-alertam-estamos-prestes-enfrentar-um-apocalipse-ecologico-177425

(Polinizar o Futuro - futuris)


História - A possível sabotagem de um oficial ganha força entre as hipóteses que explicariam a morte do capitão Robert Scott e de outros quatro tripulantes durante a primeira expedição britânica ao Polo Sul, há mais de um século.



«Expedição de oficial britânico ao Polo Sul terá sido sabotada

A possível sabotagem de um oficial ganha força entre as hipóteses que explicariam a morte do capitão Robert Scott e de outros quatro tripulantes durante a primeira expedição britânica ao Polo Sul, há mais de um século.

O investigador Chris Turney, professor da Universidade de Nova Gales do Sul (UNSW), na Austrália, contou que novas evidências apontam para o facto de que o segundo homem a comandar a expedição, o tenente Edward ‘Teddy’ Evans, teria sido responsável pelas mortes por “sabotagem deliberada”, apesar de não ser descartada a possibilidade de que se trate de “inaptidão”.

“A chave da história é que a segunda pessoa mais importante no comando parece ter consumido o que era destinado a Scott e à sua equipa, que morreram de fome na viagem de volta da Expedição Terra Nova”, declarou o especialista.

Até agora, os historiadores atribuíam o falecimento de Scott – ultrapassado pelo norueguês Roald Amundsen em cinco semanas na corrida para chegar primeiro ao Polo Sul – a uma combinação de mau planeamento e falta de sorte.

Durante a expedição, e antes de chegar ao objetivo, Scott ordenou a Evans e a outras duas pessoas que retornassem como equipa de apoio, enquanto ele e quatro integrantes seguiriam viagem. Estes cinco viajaram então pelo lado oeste da plataforma de gelo Ross, que tem um clima pior do que a rota leste escolhida pelo norueguês e acabaram por ser atingidos por frio extremo e ventos.

O capitão e os quatro companheiros chegaram ao destino a 17 de janeiro e viram a bandeira da Noruega e parte do acampamento de Amundsen, que chegou a 14 de dezembro de 1911.

O primeiro a morrer na viagem de volta foi o suboficial Edgar Evans e depois o capitão Lawrence Oates, que se sacrificou ao encarar o mau tempo para morrer congelado, de forma a não ser um problema para os colegas.

O capitão, o médico Edward Wilson e Henry “Birdie” Bowers continuaram a viagem, mas, a 20 de março, ficaram presos numa tempestade que provocou dias mais tarde a morte dos três. Os corpos e alguns pertences foram recuperadas oito meses depois.

Em 2011, quase um século após a morte do explorador, o professor da UNSW encontrou na Biblioteca Nacional do Reino Unido sete folhas que descrevem duas reuniões feitas em abril de 1913 entre o então presidente da Real Sociedade Geográfica, Earl Curzon, e Kathleen Scott e Oriana Wilson, viúvas do capitão e do médico.

A viúva de Scott disse à época que o diário do marido indicava que o tenente Evans e dois dos seus homens “na viagem de volta tinham bebido e comido mais do que aquilo a que tinham direito”. A acusação foi reafirmada pela viúva do médico que deu conta de uma “inexplicável ausência de combustível e alimentos” na viagem de volta.

A análise dos diários sugere que as provisões desapareceram do depósito e as suspeitas recaem sobre Evans, que, de acordo com a versão oficial, terá deixado o grupo a 4 de janeiro de 1912, a menos de 250 quilómetros do Polo Sul, e dias depois adoeceu de escorbuto, doença rara causada por uma grave deficiência de vitamina C.

Mas Turney questiona a integridade de Evans por causa das contradições do oficial sobre o lugar onde adoeceu. Primeiro, Evans terá dito que sofreu o escorbuto a 483 quilómetros da base. Depois apontou que foi a 805 quilómetros.

É exatamente nesse segundo ponto, localizado no extremo sul da plataforma Ross, que se suspeita que as coisas tenham desaparecido. “Parece que Evans mudou a linha do tempo sobre quando ficou doente para justificar o facto de ter se apropriado dos alimentos”, argumentou o professor australiano.

Evans, que mais tarde teve uma bem-sucedida carreira naval e recebeu várias condecorações, inclusive o título de barão, voltou ao local em 1913 para tentar encontrar possíveis sobreviventes da expedição.

Turney também lembrou que Apsley Cherry-Garrard, que participou parcialmente na expedição e em 1922 escreveu o livro “The Worst Journey in the World” (“A pior viagem no mundo”), viveu atormentado o resto da vida porque “sabia que algo mau tinha acontecido” durante a viagem, “mas nunca conseguiu provar”.

“Espero que a minha pesquisa ajude a mostrar o trabalho de Scott e dos seus companheiros”, afirmou o professor.» in https://zap.aeiou.pt/expedicao-oficial-britanico-ao-polo-sul-poderia-ter-sido-alvo-sabotagem-177422


(A lendária conquista do Polo Sul)


Corrida ao pólo Sul (Robert Falcon Scott)


(Race to the South Pole: Tragedy at the South Pole Antarctica Documentary)

Geologia - Há milhões de anos, uma cadeia de montanhas que faria a cordilheira dos Andes parecer anã erguia-se sobre o que é atualmente o sul da África.



«Montanhas perdidas no tempo revelam segredos de um dos maiores eventos de extinção em massa

Há milhões de anos, uma cadeia de montanhas que faria a cordilheira dos Andes parecer anã erguia-se sobre o que é atualmente o sul da África.

Os remanescentes dessas montanhas – chamadas Gondwanides – atravessaram os continentes do sul da América do Sul, da Antártica, da África do Sul e da Austrália, e parte agora forma as montanhas perto da Cidade do Cabo.

Foi na sombra dessas montanhas antigas que a Dra. Pia Viglietti, pós-doutorada do Instituto de Estudos Evolutivos (ESI) da Universidade Wits, encontrou os segredos de um dos maiores eventos de extinção em massa que a Terra já viu. A pesquisa foi publicada em Scientific Reports.

“Estabelecemos que mudanças climáticas, relacionadas com o evento de extinção em massa devastador do Permiano, há cerca de 250 milhões de anos, começaram antes do que se pensava”, diz Viglietti ao EurekAlert!.

A extinção Permiano-Triássico foi um dos maiores eventos de extinção da Terra, em que até 96% de todas as espécies marinhas e 70% de espécies de vertebrados terrestres se extinguiram.

Para o seu doutoramento, Viglietti estudou os sedimentos ricos em fóssil presentes no Karoo, depositados durante os eventos tectónicos que criaram as Gondwanides, e descobriu que os animais vertebrados na região começaram a extinguir-se ou tornaram-se menos comuns muito mais cedo do que se pensava.

“A Bacia do Karoo ocupa uma grande parte da África do Sul e a maior parte dos que a atravessam não pensa muito nisso. Mas se sabemos o que procurar o Karoo tem uma grande riqueza de conhecimento sobre a história da vida na Terra“, diz Viglietti.

“As Gondwanides não só influenciaram como e onde os rios fluíram (depositando sedimentos), também teve um efeito significativo no clima e, portanto, na antiga fauna da Bacia do Karoo”, diz Viglietti.

As grandes cadeias de montanhas colocam muito peso na crosta terrestre, criando uma depressão na crosta. Isso pode ser descrito usando a analogia de uma pessoa parada na ponta de um trampolim, prestes a mergulhar numa piscina.

A pessoa representa a “carga” (ou peso) da montanha enquanto o trampolim é a crosta terrestre. A depressão faz com que o sedimento se acumule em torno da base da montanha. É neste sedimento, onde são preservadas rochas e fósseis.

À medida que as montanhas erodem, colocam menos peso sob a crosta terrestre, e a depressão diminui, tal como o trampolim reagiria ao banhista a saltar para a piscina. Este foi o efeito que as Gondwanides tiveram na sedimentação na Bacia do Karoo ao longo de 100 milhões de anos. Os vestígios desta dança tectónica são preservados por períodos de deposição e não deposição.

“Durante o meu doutoramento, identifiquei um novo evento de carregamento tectónico (evento de construção da montanha) que iniciou a sedimentação na última Bacia do Pira Permiano”, diz Viglietti.

Os sedimentos durante este evento de carregamento também forneceram provas de mudanças climáticas, bem como de uma mudança drástica na fauna local, que era até então ignorada e que aponta para o início do evento final de extinção em massa do Permiano.

“Nos últimos milhões de anos antes desta grande crise, os animais já começaram a reagir. Interpreto essa mudança na fauna como resultado dos efeitos climáticos relacionados com o evento de extinção em massa no final do Permiano – ocorrendo apenas muito antes do identificado anteriormente”, diz Viglietti.» in https://zap.aeiou.pt/montanhas-perdidas-no-tempo-revelam-segredos-um-dos-maiores-eventos-extincao-massa-177394

23/10/17

Ambiente e Ecologia - Portugal registou um dos episódios mais graves de poluição do ar de 6 a 17 de outubro, conjugando meteorologia, partículas do norte de África e incêndios, com ultrapassagens dos limites em várias regiões, segundo o especialista Francisco Ferreira.



«Portugal teve um dos episódios mais graves de poluição do ar

Portugal registou um dos episódios mais graves de poluição do ar de 6 a 17 de outubro, conjugando meteorologia, partículas do norte de África e incêndios, com ultrapassagens dos limites em várias regiões, segundo o especialista Francisco Ferreira.

"Este, ao nível de Portugal, é capaz de ter sido um dos episódios mais graves em termos de poluição, envolvendo diferentes poluentes e diferentes causas", disse hoje à agência Lusa Francisco Ferreira do Centro de Investigação em Ambiente e Sustentabilidade (CENSE) da FCT-NOVA (Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova).

No verão, é normal assistir-se a ultrapassagens do limiar de informação do ozono e ter concentrações elevadas de partículas vindas do norte de África.

Mas "haver ultrapassagens do dióxido de azoto, algumas ultrapassagens do limiar de informação do ozono e concentrações de partículas elevadíssimas, por razões naturais e por razões que legalmente não são consideradas naturais - os incêndios -, foi um caso, não direi único, mas extremamente improvável e grave para a saúde pública e para o ambiente", resumiu o especialista em qualidade do ar e também líder da associação ambientalista Zero.

Francisco Ferreira falou de uma semana "muito complicada do ponto de vista meteorológico", com vento fraco, influência de partículas vindas do norte de África, temperaturas muito elevadas e "a altura da camada de mistura" relativamente reduzida em algumas zonas, impedindo a mistura de poluentes.

Por isso, o investigador do CENSE salienta que os problemas já eram graves antes dos incêndios, principalmente na zona de Lisboa, e em poucos dias foi ultrapassado o limite de horas permitido pela legislação no que respeita ao dióxido de azoto.

Foram também registadas em algumas zonas do país, devido à elevada temperatura, ultrapassagens do ozono, algumas delas em horas "muito pouco prováveis, como foi o caso da zona de Sintra", Mem Martins, que aconteceu durante a noite.

Entretanto, surgem os incêndios principalmente a 15 de outubro, que provocaram mais de 40 mortos e destruíram vastas áreas de floresta, casas e unidades industriais, levando a que, em determinadas zonas do país, fossem atingidas "médias praticamente recorde" de poluentes ao longo do dia.

Francisco Ferreira exemplifica com as concentrações de mais de 200 microgramas por metro cúbico de média diária quando o valor limite é 50, situação que se "nota muito bem de domingo para segunda" (de 15 para 16 de outubro).

No dia 16 de outubro, a região centro atingiu o nível 'mau', o pior do índice de qualidade do ar, devido aos incêndios, e registou-se uma ultrapassagem ao limite diário de partículas em todo o país.

O ar cheio de fumo acabou por ser transportado para o norte de Espanha e até Inglaterra, devido ao furacão Ophelia.

Antes, dia 10 de outubro, foram sete as ultrapassagens verificadas - de ozono, de dióxido de azoto, enquanto as partículas estavam elevadas em todo o país, mesmo em áreas mais distantes, como Fundão.

Francisco Ferreira insistiu que, no caso dos incêndios, com zonas "fortemente afetadas com concentrações absolutamente brutais, com consequências para as pessoas mais debilitadas, crianças, idosos", e das partículas do norte de África, não é possível tomar medidas preventivas.

Mas, acrescentou, quando se trata do dióxido de azoto, "temos a obrigação de tomar medidas" e Bruxelas, Paris, Madrid ou Londres têm planos ativados e medidas implementadas para impedir essas ultrapassagens.

Em Lisboa isso não acontece, e nos vários dias com a mesma situação meteorológica de ultrapassagens ao final da tarde, em zonas de maior tráfego, "limitamo-nos a um aviso da Direção-Geral de Saúde e não a tomar medidas de forte redução de tráfego e permitir uma utilização mais facilitada dos transportes públicos", defendeu.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/portugal-teve-um-dos-episodios-mais-graves-de-poluicao-do-ar

F.C. do Porto Dragões de Ouro - O ciclista Raúl Alarcón, vencedor da edição de 2017 da Volta a Portugal, é o galardoado com o Dragão de Ouro de Atleta do Ano referente à temporada desportiva de 2016/17.



«RAÚL ALARCÓN E BRAHIMI SÃO DRAGÕES DE OURO

Cerimónia realiza-se a 25 de outubro, no Dragão Caixa. Conheça aqui todos os vencedores.

O ciclista Raúl Alarcón, vencedor da edição de 2017 da Volta a Portugal, é o galardoado com o Dragão de Ouro de Atleta do Ano referente à temporada desportiva de 2016/17. A lista dos prémios anualmente atribuídos pelo FC Porto àqueles que mais se destacaram em cada época já é conhecida e inclui também os futebolistas Brahimi, Diogo Dalot e Galeno. O argelino é o Futebolista do Ano, o lateral português é o Jovem Atleta do Ano e o brasileiro recebe o galardão de Atleta Revelação do Ano.

A equipa principal de hóquei em patins, que conquistou na temporada em causa todos os títulos nacionais (Campeonato, Taça e Supertaça), é destacada através do treinador Guillem Cabestany e do seu capitão, Hélder Nunes (Atleta de Alta Competição do Ano). Relativamente ao Atleta Amador do Ano, o Dragão de Ouro vai para as mãos do espanhol Daniel Sánchez, que já o tinha conquistado em 1999/2000.

O prémio de Dirigente do Ano vai, ex aequo, para Eurico Pinto e Alípio Jorge Fernandes, enquanto Francisco J. Marques, diretor de comunicação e informação, é Funcionário do Ano. O Projeto do Ano é a app do clube, o Banco Carregosa é o Parceiro do Ano e as distinções de Casa Nacional do FC Porto e Casa Internacional do FC Porto do Ano também já estão atribuídas, a Póvoa do Lanhoso e Bruxelas (Bélgica), respetivamente.

Américo, mítico guarda-redes dos anos 1950 e 1960, vai ser agraciado com o Dragão de Ouro Recordação. Artur Santos Silva, presidente do conselho de administração do BPI, é Sócio do Ano e o massagista José Mário é reconhecido pela sua carreira no clube.

Atleta do Ano: Raúl Alarcón (Ciclismo)
Futebolista do Ano: Brahimi
Jovem Atleta do Ano: Diogo Dalot (Futebol)
Treinador do Ano: Guillem Cabestany (Hóquei em patins)
Atleta de Alta Competição do Ano: Hélder Nunes (Hóquei em patins)
Atleta Amador do Ano: Daniel Sánchez (Bilhar)
Atleta Revelação do Ano: Wenderson Galeno (Futebol)
Dirigente do Ano: Eurico Pinto e Alípio Jorge Fernandes (ex aequo)
Funcionário do Ano: Francisco J. Marques
Sócio do Ano: Artur Santos Silva
Projecto do Ano: App FC Porto
Parceiro: Banco Carregosa
Casa do FC Porto Nacional: Póvoa de Lanhoso
Casa do FC Porto Internacional: Bruxelas (Bélgica)
Carreira: José Mário
Recordação: Américo Lopes

A cerimónia de entrega dos Dragões de Ouro realiza-se a 25 de outubro (quarta-feira), no Dragão Caixa. O Porto Canal irá transmitir tudo em direto, com uma emissão desde as 20h30, que inclui a pré-gala, a cerimónia em si e o pós-gala.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Lista-de-premiados-Dragoes-de-Ouro-2017.aspx


(Dragões de Ouro)

Ledman Ligapro: F.C. do Porto 3 vs Varzim 0 - O FC Porto B recebeu e bateu este domingo o Varzim (3-0), no Estádio de Pedroso, em jogo referente à décima jornada da Ledman LigaPro, regressando assim às vitórias na prova, na qual soma agora 19 pontos.



«“BÊS” VENCEM VARZIM

Vitória por 3-0, na décima jornada da Ledman LigaPro, com golos de Tony Djim, Bruno Costa e Diogo Dalot.

O FC Porto B recebeu e bateu este domingo o Varzim (3-0), no Estádio de Pedroso, em jogo referente à décima jornada da Ledman LigaPro, regressando assim às vitórias na prova, na qual soma agora 19 pontos. Os Dragões voltam a entrar em campo no dia 29 de outubro (domingo), em casa do Sporting da Covilhã, na 11.ª ronda. O encontro no Estádio José Santos Pinto, na Covilhã, arranca às 11h15 (Sport TV1).

Os primeiros 45 minutos foram de domínio portista, devidamente assinalado pela persistência de Tony Djim e pela habitual segurança de Diogo Costa. O avançado belga foi o autor do golo que fazia a diferença ao intervalo (24m), mas o jovem guarda-redes português também foi decisivo ao negar o empate a Diogo Ramos (41m). O Varzim surgiu mais atrevido na etapa complementar, mas foi o FC Porto B a encontrar uma vez mais o caminho para a baliza contrária. Bruno Costa, num excelente lance individual (72m), e Diogo Dalot, servido por Fede Varela (77m), estabeleceram o 3-0 final favorável aos Dragões.

“A equipa deu uma excelente resposta. Quando temos qualidade e a demonstramos, as respostas só podem ser positivas. O 3-0 não condiz com as dificuldades que tivemos ao longo do jogo, frente a uma boa equipa. Depois do 1-0, estes miúdos pareciam ser seniores há muitos anos, tal a forma como se mantiveram coesos e organizados defensivamente. O Varzim entrou muito forte na segunda parte, mas não consegui chegar ao empate. O que quero realçar é a atitude fantástica dos meus jogadores. Estou muito contente com eles”, afirmou o treinador António Folha no final do jogo, em declarações ao Porto Canal.

FICHA DE JOGO

FC PORTO B-VARZIM, 3-0
Ledman LigaPro, 7.ª jornada
22 de outubro de 2017
Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia

Árbitro: João Capela
Assistentes: Nuno Pereira e Paulo Brás
Quarto árbitro: Miguel Aguilar

FC PORTO B: Diogo Costa; Diogo Dalot, Diogo Queirós, Diogo Leite e Luís Mata; Rui Pires, Luizão e Rui Moreira (cap.); Fede Varela, Bruno Costa e Tony Djim
Substituições: Rui Pires por Moreto Cassamá (69m), Tony Djim por Irala (78m) e Luizão por Anderson (81m)
Não utilizados: Mouhamed Mbaye, Jorge Fernandes, Musa Yahaya e Ruben Macedo
Treinador: António Folha

VARZIM: Paulo Vítor; Jean Felipe, Nélson Agra, Sandro e Milhazes; Leonel Olímpio, Estrela, Pintassilgo e Nelsinho (cap.); Diogo Ramos e Malele
Substituições: Diogo Ramos por Lukman (72m), Pintassilgo por Baba Seck (78m) e Leonel Olímpio por Romeu Rocha (80m)
Não utilizados: Marinho, Tiago Valente, Jeferson e Fábio Fonseca
Treinador: Nuno Capucho

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Tony Djim (24m), Bruno Costa (72m), Diogo Dalot (77m)

Disciplina: cartão amarelo para Milhazes (15m), Diogo Leite (26m), Leonel Olímpio (45m), Luizão (48m), Malele (90m+3)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-B-Varzim-10a-jor-Ledman-LigaPro-1718.aspx

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: F.C. do Porto 2 vs Dragon Force 2 - A equipa de Sub-15 do FC Porto cedeu este domingo os primeiros pontos na primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores C, ao empatar frente ao Dragon Force, no Olival.



«SUB-15 CEDEM OS PRIMEIROS PONTOS

Jogo frente ao Dragon Force, no Olival, terminou com igualdade a dois golos.

A equipa de Sub-15 do FC Porto cedeu este domingo os primeiros pontos na primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores C, ao empatar frente ao Dragon Force (2-2), no Olival. Os portistas continuam na liderança isolada da Série B, com 25 pontos, mais cinco do que Feirense e Dragon Force. Na décima ronda, a equipa portista recebe o Freamunde, no Olival (29 de outubro, 11h00, Porto Canal).

Num duelo muito especial e repleto de azul e branco, Joel Carvalho (6m) e Jorge Meireles (20m) deram dois golos de vantagem ao Dragon Force, mas Ruben Ferreira (24m) reduziu para o FC Porto ainda no decorrer da primeira parte. No segundo tempo, João Sérgio assinou o 2-2 final (43m).

Os Sub-15 portistas, comandados por Tulipa, alinharam com Gonçalo Machado, Diogo Ribeiro (João Diamantino, 53m), David Vinhas, Tiago Antunes, Leandro Dias, Ruben Ferreira, Martim Tavares, Francisco Ribeiro, Lucas Cândido (João Sérgio, 15m), Diogo Abreu (David Vieira, 53m) e João Magalhães.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub15-Dragon-Force-FC-Porto-9a-jor-1a-fase-CNJC-1718.aspx

22/10/17

F.C. do Porto Futebol Sub 17: F.C. do Porto 10 vs Cracks de Lamego 0 - A equipa de Sub-17 do FC Porto soma e segue com "chapa 10" na Série B da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores B



«SUB-17 CHEGAM À DEZENA

Triunfo por 10-0 frente ao Cracks Lamego, na nona jornada da primeira fase do Nacional de Juniores B.

A equipa de Sub-17 do FC Porto soma e segue na Série B da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores B. Na nona jornada, os Dragões receberam e golearam o Cracks Lamego (10-0), mantendo o pleno de vitórias e a liderança, com 27 pontos, mais cinco do que o Boavista. Na próxima ronda, a décima, a equipa portista desloca-se ao terreno do Tondela (29 de outubro, 11h00).

Num encontro amplamente dominado pelo FC Porto do início ao fim, a goleada começou a ser construída na primeira parte (3-0), mas os números cresceram consideravelmente na etapa complementar: Tiago (3m), Fábio (15m, 41m e 60m), Tiago (26m), Duarte (42m e 51m), Gonçalo (44m), Luís (46m) e Mané (75m) foram os marcadores de serviço no triunfo dos Dragões.

A equipa portista, comandada por Mário Silva, alinhou com Ivan, Rodrigo, Esteves, Luís, Moutinho (Fernando, 70m), Mané, Gonçalo (Edgar, 59m), Tiago (Tomás, 70m), Duarte, Fábio e Moisés.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub17-FC-Porto-Cracks-Lamego-9a-jor-1a-fase-CNJB-1718.aspx

Liga NOS: F.C. do Porto 6 vs Paços de Ferreira 1 - Dragões goleiam Paços de Ferreira, marcando seis golos e sofrendo um e têm mais nove golos marcados do que os rivais na Liga.



«MÁQUINA DE ATAQUE

Dragões goleiam Paços de Ferreira (6-1) e têm mais nove golos marcados do que os rivais na Liga.

O FC Porto mantém o registo perfeito em casa na Liga e a liderança da prova (com mais cinco pontos do que o Sporting, pelo menos provisoriamente), após bater o Paços de Ferreira por 6-1, com golos de Ricardo, Felipe, Corona, Aboubakar e Marega, que bisou. A vitória mais folgada nesta edição da prova foi a melhor reação possível à derrota de terça-feira em Leipzig (3-2).

Pela quinta vez em cinco jogos em casa para a prova, o FC Porto marcou pelo menos três golos e é de longe o melhor ataque, com 25 golos, mais nove do que os rivais Sporting e Benfica. O Dragão tem sido a casa do golo em 2017/18 e neste sábado o rei foi Marega, que já tem sete apontados nesta edição da Liga – é o segundo melhor marcador, atrás do benfiquista Jonas, e está a par de Aboubakar.

Com Ricardo e Corona como novidades no onze, face a terça-feira, coube precisamente ao lateral direito abrir o marcador, ao primeiro remate, aos quatro minutos. Marega sofreu falta na direita mas continuou o lance, Ricardo combinou com Brahimi e picou a bola sobre Mário Felgueiras, fazendo o primeiro golo da época. Curiosamente, era um dos cinco jogadores do plantel que já tinha marcado a este adversário. O Paços estava remetido a um papel de figurante, mas também marcou ao primeiro remate, aos oito minutos, num tiro de longe de Welthon, o mais perigoso avançado adversário.

Não foi pelo golo sofrido que o futebol portista deixou de ser rápido, prático e incisivo e o 2-1 chegou pouco depois, aos 18 minutos, com um lance bem exemplificativo da variedade de soluções ofensivas. Ricardo Pereira lançou uma bola em profundidade para Felipe, que tinha ficado no ataque, e o defesa portou-se como um ponta de lança na receção e na finalização.

Os pacenses não conseguiam reagir, estavam até algo atordoados, e seguiram-se dois golos no espaço de oito minutos, ambos por Marega: o primeiro em combinação com Aboubakar e o segundo após cruzamento de Ricardo. E o resultado poderia ter sido mais alargado ao intervalo, até porque ficou um penálti por marcar aos 38 minutos, por mão na bola, após remate de Brahimi. A bola ia para a baliza e estranha-se que o videoárbitro Fábio Veríssimo não tenha auxiliado Manuel Oliveira.

A história do encontro foi sendo a dos golos, tal o domínio do FC Porto. Dos marcados e, já agora, dos falhados; o termo pode ser incorreto mas serve na perfeição para o lance em que Danilo, servido por Corona, atirou por cima, na cara de Mário Felgueiras, aos 53 minutos. Mas mais dois tentos surgiriam no segundo tempo, ambos fruto de insistências e resultado da quantidade de jogadores que os Dragões colocam em zona de finalização: Corona aproveitou uma defesa incompleta do guarda-redes pacense, a um remate de Marega, e depois assistiu Aboubakar para uma finalização fácil, aos 72 minutos, que fechou o marcador.

A melhor história do segundo tempo acaba por ser aquela grande corrida de Marega, para cortar um contra-ataque do Paços de Ferreira, sublinhada com muitos aplausos dos 40.121 espetadores, que se repetiram quando saiu de campo, aos 80 minutos, para que entrasse Galeno, do FC Porto B, que até foi chamado ao banco à última hora. Não há muito tempo para descansar, porque o futebol vai regressar ao Estádio do Dragão já esta terça-feira (20h15), para um desafio com o Leixões, para a Taça da Liga.

VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/maquina-de-ataque-10-21-2017.aspx


(FC Porto 6 Paços Ferreira 1 Resumo HD 2017/2018)

Desporto Solidariedade - Os Bombeiros Portugueses foram homenageados antes do jogo entre o FC Porto e o Paços de Ferreira, referente à nona jornada da Liga NOS.



«BOMBEIROS HOMENAGEADOS ANTES DO FC PORTO-PAÇOS DE FERREIRA

Jogo da nona jornada da Liga NOS foi precedido de um minuto de silêncio.

Os Bombeiros Portugueses foram homenageados antes do jogo entre o FC Porto e o Paços de Ferreira, referente à nona jornada da Liga NOS. Alguns dos bombeiros presentes no Estádio do Dragão juntaram-se às três equipas no círculo central no momento de se cumprir um minuto de silêncio em memória das vítimas dos incêndios que têm devastado Portugal.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/homenagem-aos-bonbeiros-antes-fcporto-pacos-ferreira-9jor-liga-nos.aspx

Desporto Motociclismo - O português Miguel Oliveira (KTM) venceu hoje o Grande Prémio da Austrália de Moto2 e ascendeu ao terceiro lugar no Mundial de motociclismo de velocidade, após a 16.ª prova campeonato.



«Miguel Oliveira vence Grande Prémio da Austrália de Moto2

O português Miguel Oliveira (KTM) venceu hoje o Grande Prémio da Austrália de Moto2 e ascendeu ao terceiro lugar no Mundial de motociclismo de velocidade, após a 16.ª prova campeonato.

Miguel Oliveira partiu do terceiro lugar no circuito de Phillip Island, na Austrália, e completou as 25 voltas em 39.25,920 minutos, deixando para trás o sul-africano Brad Binder (KMT), que ficou em segundo lugar, e italiano Franco Morbidelli (Kalex), em terceiro.

Esta foi a primeira vitória de um português em Moto2. Morbidelli continua a liderar o mundial, com 272 pontos, mais 81 que Oliveira.

O piloto  disse hoje estar grato e feliz pela vitória naquela que diz ter sido “a corrida mais longa” da sua vida.

“Estou muito feliz, com um sentimento de pura felicidade, não podia estar mais grato por esta vitória”, afirmou o piloto, citado numa nota divulgada hoje de manhã pela sua assessoria de imprensa.

Miguel Oliveira referiu que, a três voltas do final da prova, quando começou a chover, tinha uma liderança de seis segundos e foi bastante cauteloso. Por isso, contou, “a distância encurtou, foi um momento stressante”.

“Estou muito contente pela minha equipa, pela minha primeira vitória na categoria, a primeira de muitas, esperemos, para a KTM”, disse o piloto, natural de Almada (Setúbal).
Miguel Oliveira venceu hoje o Grande Prémio da Austrália de Moto2 e ascendeu ao terceiro lugar no Mundial de motociclismo de velocidade, após a 16.ª prova campeonato. O piloto foi o primeiro português a vencer em Moto2.

No próximo fim de semana, entre 27 a 29 de outubro, em Sepang, na Malásia, realizar-se-á a penúltima prova da temporada.

GP Austrália

1. Miguel Oliveira (Red Bull KTM Ajo) 39:25.920
2. Brad Binder (Red Bull KTM Ajo) +2.974
3. Franco Morbidelli (Kalex) +3.846
4. Jesko Raffin (Kalex9 +7.348
5. Xavi Vierge (Tech3) +7.403

Moto2, 2017 | Classificação geral do Campeonato do Mundo

1. Franco Morbidelli (Kalex) 272 points
2. Thomas Luthi (Kalex) 243 points
3. Miguel Oliveira (Red Bull KTM Ajo) 191 points
4. Alex Marquez (Kalex) 190 points
5. Francesco Bagnaia (Kalex) 150 points» in http://24.sapo.pt/desporto/artigos/miguel-oliveira-vence-grande-premio-da-australia-de-moto2


21/10/17

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Fidelidade 14 vs Grândola 2 - O FC Porto Fidelidade venceu na tarde deste sábado a formação do Grândola, por goleada farta, no jogo inaugural do Campeonato nacional de hóquei em patins.



«DEFESA DO TÍTULO COMEÇA COM GOLEADA

FC Porto estreou-se no Campeonato nacional com um triunfo por 14-2 sobre o Grândola.

O FC Porto Fidelidade venceu na tarde deste sábado a formação do Grândola, por 14-2, no jogo inaugural do Campeonato nacional de hóquei em patins. A formação de Guillem Cabestany começa assim da melhor forma a defesa do título nacional, voltando à competição no próximo sábado (18h00), com uma deslocação ao pavilhão do Tomar, numa reedição da recente final da Supertaça ganha pelos Dragões.

Já depois de jogadores e público respeitarem um minuto de silêncio em memória das vítimas dos incêndios da semana passada, no Dragão Caixa assistiu-se a uma partida tranquila dos campeões nacionais, que, depois de um período inicial de adaptação, começaram a construir com toda naturalidade uma goleada que superou a dezena de golos. Coube a Gonçalo Alves, sob o olhar atento do pai Joaquim Alves, treinador do Grândola, sair do banco para marcar o primeiro golo azul e branco neste campeonato.

Isto foi ao sexto minuto e a partir daí os alentejanos não mais conseguiram conter o ímpeto da equipa da casa. Ainda assim quando o resultado já estava num confortável 4-0, Filipe Bernardino fez a delícia dos muitos adeptos forasteiros que fizeram questão de presenciar a estreia da equipa na primeira divisão, apontando o primeiro de dois golos com que acabaria a partida.

Quanto a marcadores, há a salientar um poker de Hélder Nunes e outro de Gonçalo Alves e os “bis” de Ton Baliu e Jorge Silva
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FICHA DE JOGO 

FC PORTO FIDELIDADE-GRÂNDOLA, 14-2
Campeonato Nacional, 1.ª jornada
21 de outubro de 2017
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: Paulo Almeida e Júlio Teixeira

FC PORTO FIDELIDADE: Carles Grau, Reinaldo Garcia, Ton Baliu, Rafa e Jorge Silva
Jogaram ainda: Hélder Nunes (cap.), Alvarinho e Gonçalo Alves 
Treinador: Guillem Cabestany

GRÂNDOLA: Ricardo Piteira, Rúben Silva, Filipe Bernardino, António Pereira (cap.) e José Bernardo 
Jogaram ainda: Tiago Pereira, José Gonçalves, Hugo Santos, Márcio Rosa e João Pereira
Treinador: Joaquim Alves

Ao intervalo: 4-1
Marcadores: Gonçalo Alves (6m, 23m, 40m, 42m), Hélder Nunes (12m,17m, 36m, 39m), Rafa (26m), Filipe Bernardino (24m, 49m), Jorge Silva (27m, 28m), Ton Baliu (30m, 35m), Andrés Zapata (46m)

Disciplina: cartão azul a José Gonçalves (21m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Grandola-1a-jor-Campeonato-Nacional-1718.aspx

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: Desportivo de Chaves 2 vs F.C. do Porto 3 - FC Porto venceu no terreno do Desportivo de Chaves, pela margem mínima, na 8.ª jornada do Campeonato Nacional de Juniores A.



«SUB-19: TRIUNFO EM TRÁS-OS-MONTES PARA SEGURAR LIDERANÇA DESTACADA

FC Porto venceu no terreno do Desportivo de Chaves, por 3-2, na 8.ª jornada do Campeonato Nacional de Juniores A.

A equipa de Sub-19 do FC Porto venceu na tarde deste sábado a formação do Desportivo de Chaves, por 3-2, na oitava jornada do Campeonato Nacional de Juniores A. A equipa orientada por João Brandão soma agora 22 pontos na Zona Norte, fruto de sete triunfos e um empate. A liderança da prova está agora segura por seis pontos, uma vez que o Moreirense venceu nesta jornada o Desportivo das Aves, por 3-0. Os Dragões regressam à competição no próximo sábado (15h00), para jogar frente ao SC Braga.

No Estádio da Portelinha, em Pedras Salgadas, a formação azul e branca cedo se adiantou no marcador, com Junior Maleck a fazer o 1-0 aos dois minutos. Foi preciso esperar 14 minutos para se ver novo golo portista (16m), com Mateus a fazer o 2-0, antes de Maleck confirmar o bis (45+1m) instantes antes do descanso.A reação flaviense surgiu no segundo tempo, com Edu a reduzir da marca de penalti aos 65 minutos e Opara a estabelecer o 3-2 final já em tempo de compensação (90+2).

Os Sub-19 portistas alinharam com: Ricardo Silva, Rúben Rosário, Pedro Justiniano, Cláudio Silva, Tiago Lopes, João Lameira, Romário Baró (João Mário, 63m), Fábio Vieira (Vitor Ferreira, 78m), Afonso Sousa, Mateus Santos (Jorge Teixeira, 45m) e Junior Maleck.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub19-Chaves-FC-Porto-8a-jor-1a-fase-CNJA-1718.aspx

F.C. do Porto Hóquei Patins - Presidente do FC Porto recebeu das mãos do capitão Hélder Nunes a recém-conquistada Supertaça António Livramento.



«PINTO DA COSTA FELICITOU A “EQUIPA VITORIOSA” DE HÓQUEI EM PATINS

Presidente do FC Porto recebeu das mãos do capitão Hélder Nunes a recém-conquistada Supertaça António Livramento.

Já depois de receber das mãos do capitão Hélder Nunes a Supertaça António Livramento, conquistada no passado domingo frente ao Tomar (7-3), Jorge Nuno Pinto da Costa aproveitou o ato simbólico para, uma vez mais, parabenizar jogadores, técnicos e dirigentes por mais uma conquista da secção de hóquei em patins.

O passado no hóquei
“Mais uma vez, esta vitoriosa equipa de hóquei em patins vem depositar uma taça aqui no nosso Museu. Queria por isso felicitar-vos a todos, dirigentes, técnicos e jogadores. A mim dá-me muito prazer ver ganhar esta secção porque, gostando eu naturalmente de todas as secções, nunca me posso esquecer que foi nesta que iniciei a minha atividade como dirigente, em 1969, como chefe de secção. Desses tempos guardo uma recordação magnífica, porque conseguimos ser Campeões Metropolitanos, numa prova em que haviam jogos entre as colónias para disputar o campeonato nacional.”

O espírito de equipa
“Vocês são jogadores fantásticos, com uma dedicação magnífica e emociono-me sempre que vos vejo festejar as vitórias como se fossem sempre a primeira. É um sinal de companheirismo e enquanto tivermos este espírito as vitórias vão certamente continuar a ser alcançadas. E, se assim for, outros continuarão a ficar com azia e a responsabilizar terceiros pelo seu insucesso. Eles têm a noção do nosso valor e conseguem evitar derrotas pesadas não aparecendo, mas isso é mesmo um sinal da vossa superioridade.”

Mais responsabilidade
“Espero que se mantenham assim, porque quanto mais se ganha mais se aumenta o nível de responsabilidade. Já estão, mas agora ficam com mais um título na história deste clube. Que continuem a ser a menina querida dos adeptos do FC Porto por tantas alegrias que nos têm dado.”» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/hoquei-em-patins-presidente-entrega-superta%C3%A7a-museu-201017.aspx