02/10/16

Liga NOS: Nacional 0 vs F.C. do Porto 4 - Quatro murros na mesa frente ao Nacional, num jogo com hat-trick de Diogo Jota. Dragões chegam-se à liderança.



«A MADEIRA É ZONA J

Quatro murros na mesa frente ao Nacional (4-0), num jogo com hat-trick de Diogo Jota. Dragões chegam-se à liderança.

Tal como pretendia Nuno Espírito Santo, o FC Porto prolongou os últimos 25 minutos do jogo em Leicester e venceu no terreno do Nacional por claros 4-0, na sétima jornada da Liga NOS. A estrela do encontro foi Diogo Jota, que completou um hat-trick em 45 minutos de jogo, na sua estreia a titular, mas há que destacar a exibição absolutamente dominadora dos Dragões, num campo reconhecidamente difícil, de uma equipa que tinha vencido nas duas últimas jornadas. Ainda houve tempo para André Silva – segundo melhor marcador da Liga, com cinco golos – picar o ponto. E, com este resultado, os portistas igualam Benfica (com menos um jogo) e Sporting no topo da classificação, com 16 pontos.

Nuno tinha dito em conferência de imprensa que os jogadores queriam dar “um murro na mesa”, face aos últimos resultados conseguidos fora de casa, e a entrada do FC Porto em campo foi mais do que autoritária, agressiva na pressão e na procura de espaços na frente e intratável a nível defensivo. Com uma estratégia que incluía a utilização de três centrais, o Nacional passou quase 15 minutos atrás da bola, período em que os Dragões marcaram um golo e somaram ainda outra oportunidade, com Layún a obrigar Rui Silva a defesa apertada na marcação de um livre, aos quatro minutos. Mas o 1-0 surgiria apenas sete minutos depois, resultado de uma triangulação entre os dois jogadores que entraram no onze, Herrera e Diogo Jota. Foi o português a marcar, no primeiro de três atos.

A dupla André Silva-Diogo Jota (média de idades: 19,5 anos) arrasava a defesa madeirense, com uma química fantástica para tão pouco tempo de trabalho em conjunto e, entre os 21 e os 26 minutos, criou três oportunidades de golo. O 2-0 surgiria aos 38 minutos, com André Silva a isolar Jota, que finalizou com classe, picando a bola sobre o guarda-redes. Em cima do intervalo, Layún cruzou da direita e o homem do jogo antecipou-se e finalizou de cabeça. Era a cereja sobre o bolo de uma excelente primeira parte – em que Casillas nem sujou as luvas –, que dava uma margem folgada para gestão na segunda.

E foi isso que sucedeu, se bem que o Nacional tenha esboçado uma reação, após Manuel Machado ter lançado Jota – não confundir com o Diogo do FC Porto – e Ricardo Gomes. A subida das linhas da equipa da casa dava ainda mais espaço aos Dragões na frente e o 4-0 surgiu com naturalidade, por André Silva, assistido por Otávio, após uma incursão na esquerda. Até ao apito final, Nuno Espírito Santo deu minutos a Maxi – que substituiu Diogo Jota -, Brahimi e Rúben Neves. Eram já quatro os murros então dados na mesa, mas até poderiam ter surgido mais golos – Layún acertou na barra, na marcação e um livre direto –, num encontro em que a superioridade azul e branco não deixa margem para casos, mas em que houve algumas faltas e foras de jogo mal assinalados ao FC Porto.

Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/nacional-fc-porto-2016-17.aspx


(Nacional 0 - 4 FC Porto Resumo Primeira Liga 2016-2017)


(Nacional vs FC Porto 0-4 Liga Portuguesa 7ª Jornada Melhores Momentos)

F.C. do Porto Andebol: Boa Hora 18 vs F.C. do Porto 39 - FC Porto venceu formação lisboeta no jogo da sexta jornada do Andebol 1.



«DRAGÕES IMPARÁVEIS NO TERRENO DO BOA HORA

FC Porto venceu formação lisboeta (18-39) no jogo da sexta jornada do Andebol 1.

Sexto jogo e sexta vitória para a equipa de andebol do FC Porto. A mais recente “vitima” dos Dragões foi a equipa do Boa Hora, que acabou vergada no seu terreno por uns esclarecedores 18-39. Na equipa azul e branca, que assim se mantém no topo da classificação, destaque para os seis golos marcados pelo ponta-direita António Areia, que terminou a partida com um a mais do que a dupla Gustavo Rodrigues e José Carrillo.

Ainda antes do início da partida, destaque também para o guardião luso-cubano Alfredo Quintana, que recebeu das mãos de Juliana Sousa, vice-presidente da Federação de Andebol de Portugal, o prémio de melhor guarda-redes da anterior temporada (2015/16). É a segunda vez consecutiva que o internacional português leva para casa este prémio.

Quanto ao jogo em si acabou por ser totalmente dominado pela equipa comandada por Ricardo Costa. Os melhores momentos da formação lisboeta, recém-promovida à primeira divisão, acabaram mesmo por ser os primeiros minutos, período em que conseguiram liderar o marcador até ao parcial de 6-5. Estavam decorridos sete minutos da partida e foi a partir desse momento que os Dragões descolaram no marcador: aos 23 minutos dobraram o score do Boa Hora (8-16). O intervalo chegou com uns já esclarecedores 9-19 a favor do FC Porto, com os Dragões a lamentarem apenas o cartão vermelho mostrado a Leandro Semedo aos 28 minutos.

O intervalo pouco ou nada mudou o cariz da partida. O FC Porto voltou a entrar forte e forçou o avolumar do resultado. A três minutos do final da partida a diferença no marcador chegou aos 20 golos, com o jogo a terminar pouco tempo depois com os portistas a confirmarem uma vitória fácil por 18-39, numa partida em que a equipa azul e branca terminou com 10 remates defendidos e em que à exceção dos guarda-redes, todos os jogadores de campo utilizados marcaram.

Nas contas do campeonato, os Dragões somam 18 pontos, os mesmos do que o segundo classificado Sporting. O próximo jogo é na quarta-feira, frente ao Fafe, no Dragão Caixa. 

FICHA DE JOGO

Boa Hora-FC PORTO, 18-39 
Andebol 1, 6.ª jornada
01 de outubro de 2016
Pavilhão Fernando Tavares, Lisboa

Árbitros: Daniel Martins/Roberto Martins

Boa Hora: Tiago Moreira e Vasco Ribeiro (g.r.); Tiago Prata, Nuno Santos, Alexandre Pereira (1), Rui Barreto (5), Ivan Dias, Ricardo Silva, Vasco Ribeiro, Igor Stojanovic (2), Luís Nunes (7), Ursos Markovis (2), MIguel Xavier (1), Ricardo Ferreira e Ricardo Barrão.
Treinador: Luís Santana

FC Porto: Alfredo Quintana e Hugo Laurentino (g.r.); Victor Iturriza (1), Leandro Semedo (1), Nikola Spelic (4), Yoel Cuni Morales (3), Gustavo Rodrigues (5), Miguel Martins (1), Patrick Lemos (4), Rui Silva (1), Daymaro Salina (3), José Carrillo (5), Ricardo Moreira (2), Alexis Borges (2), Hugo Santos (1), António Areia (6). 
Treinador: Ricardo Costa

Ao intervalo: 9-19

Disciplina: desqualificação para Leandro Semedo (28m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/andebol-1-boa-hora-fc-porto-6jor.aspx

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Fidelidade 4 vs Óquei de Barcelos 2 - O FC Porto Fidelidade recebeu e venceu este sábado o Óquei de Barcelos, no Dragão Caixa, em jogo da primeira jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins.



«PORTISTAS ENTRAM A GANHAR NO CAMPEONATO

Triunfo sobre o Óquei de Barcelos (4-2), no Dragão Caixa, na jornada inaugural da prova.

O FC Porto Fidelidade recebeu e venceu este sábado o Óquei de Barcelos (4-2), no Dragão Caixa, em jogo da primeira jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins. Depois da conquista da Supertaça frente ao Benfica (13-7), no fim de semana anterior, os azuis e brancos entraram assim da melhor forma no campeonato, seguindo-se uma deslocação ao reduto do Juventude de Viana na segunda jornada (08/10, 21h30).

Frente a um Óquei de Barcelos com o ex-Dragão Reinaldo Ventura, de regresso a uma casa que tão bem conhece, o FC Porto Fidelidade desde cedo assumiu o estatuto de favorito, impondo a força do seu coletivo. A boa organização dos barcelenses começou por criar dificuldades aos Dragões, mas um forte remate de Gonçalo Alves, de meia distância, derrubou a resistência adversária e colocou os portistas justamente na frente (9m). No caminho para o intervalo, Hélder Nunes elevou para 2-0 na recarga de um livre direto cobrado pelo próprio, e deu maior conforto ao FC Porto Fidelidade antes do descanso (20m).

A etapa complementar começou com Nélson Filipe a parar em grande estilo um livre direto de Miguel Vieira (30m), segundos antes de Gonçalo Alves permitir a defesa a Ricardo Silva no mesmo tipo de lance. Ora, foi precisamente na sequência de um livre direto que os barcelenses reduziram, por intermédio de Reinaldo Ventura (36m), reduzindo a diferença para a margem mínima. A segunda parte foi atípica no que diz respeito à quantidade de livres diretos, e também foi desta forma que Hélder Nunes aumentou para 3-1, bisando no encontro (37m). Já dentro dos últimos dez minutos, Ton Baliu aproveitou uma assistência primorosa de Gonçalo Alves e marcou na estreia com a camisola portista no Dragão Caixa (43m), antes de Reinaldo Ventura bisar e estabelecer o 4-2 final (49m).

FICHA DE JOGO

FC PORTO FIDELIDADE-ÓQUEI DE BARCELOS, 4-2
Campeonato Nacional
1 de outubro de 2016
Dragão Caixa, Porto

Árbitros: José Pinto (Porto) e Paulo Santos (Porto)

FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r.), Reinaldo Garcia, Hélder Nunes (cap.), Gonçalo Alves e Jorge Silva
Jogaram ainda: Rafa, Vítor Hugo, Ton Baliu e Telmo Pinto
Treinador: Guillem Cabestany

ÓQUEI DE BARCELOS: Ricardo Silva (g.r.), Reinaldo Ventura, Luís Querido (cap.), Miguel Vieira e Hugo Costa
Jogaram ainda: João Pereira (g.r.), João Guimarães, Rúben Sousa, Pedro Silva e Afonso Lima
Treinador: Paulo Freitas

Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Gonçalo Alves (9m), Hélder Nunes (20m, 37m), Reinaldo Ventura (36m), Ton Baliu (43m)
Disciplina: cartão azul a Hugo Costa (20m), Rafa (30m), Gonçalo Alves (32m), Telmo Pino (35m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Oquei-Barcelos-1a-jor-Campeonato-Nacional-16-17.aspx

01/10/16

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: Moreirense 0 vs F.C. do Porto 3 - Dragões saíram vitoriosos de Moreira de Cónegos e seguem na liderança isolada da zona Norte do campeonato.



«SUB-19 VENCEM NO TERRENO DO MOREIRENSE

Dragões saíram vitoriosos de Moreira de Cónegos (3-0) e seguem na liderança isolada da zona Norte do campeonato.

A equipa de Sub-19 do FC Porto venceu este sábado no terreno do Moreirense (3-0), em jogo referente à nona jornada da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores A. Com mais este triunfo, que se seguiu ao conseguido em Leicester (2-0), para a UEFA Youth League, os Dragões mantêm a liderança isolada da zona Norte, agora com 25 pontos.

Frente ao último classificado à entrada para esta ronda, o FC Porto assumiu o controlo do jogo desde cedo, mas nos primeiros 45 minutos sentiu muitas dificuldades para contrariar a organização defensiva do Moreirense. O nulo, que se arrastou até ao intervalo, só foi desfeito na etapa complementar por intermédio de Xavier, que não perdoou na cara no guarda-redes após assistência de Yan Dinghao (52m). O capitão Moreto Cassamá, num excelente remate em arco à entrada da área, aumentou para 2-0 (84m) pouco antes de Xavier bisar e estabelecer o 3-0 final (86m). Além da vitória, destaque ainda para as estreias de Fali Candé e James Arthur com a camisola do FC Porto.

Os Sub-19 portistas, comandados por António Folha, alinharam com Diogo Costa, Diogo Dalot, João Lameira, Diogo Leite, Diogo Casimiro, Paulo Estrela, Yan Dinghao (James Arthur, 82m), Moreto Cassamá (cap.), Madi Queta (Ayoub, 71m), Xavier e Idrisa (Fali Candé, 63m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub19-Moreirense-FC-Porto-9a-jor-1a-fase-CN-Jun-A.aspx

Amarante Fregim - Flores deste Outono radioso, em Rua do Rio, Fregim, Amarante, com as matizes a a atingirem laivos de perfeição natural...



(O esplendor das cores do Outono, traduzido pelas matizes das flores desta estação)


Ambiente e Ecologia - Ricardo Azevedo, um funcionário público de Itu, no interior de S. Paulo, inventou uma mota que funciona 100% a água poluída.



«INVENTADA MOTA QUE PERCORRE 500 KM COM UM LITRO DE ÁGUA NO DEPÓSITO

Embora não pareça, as motas poluem quatro vezes mais do que um carro. À excepção da que lhe apresentamos aqui. Ricardo Azevedo, um funcionário público de Itu, no interior de S. Paulo, inventou uma mota que funciona 100% a água poluída. Ok, também pode ser movida a água potável, mas o intuito do seu inventor é mesmo a protecção do ambiente.

A fantástica invenção, que dá pelo nome de Power H20, percorre as ruas do Brasil e já chamou a atenção da media internacional. Com um único litro de água é possível percorrer 500 km e, em vez de libertar CO2, a mota liberta vapor de água para a atmosfera.

O segredo, revela o seu inventor, está no motor que é capaz de captar as moléculas de hidrogénio presentes na água e transformá-las em electricidade que, por sua vez, faz mover o veículo. Não é genial?» in http://greensavers.sapo.pt/2016/10/01/inventada-mota-que-percorre-500-km-com-um-litro-de-agua-no-deposito/

30/09/16

Amarante Mancelos - Convento de Mancelos, lago interior, Eng. Carlos Babo e filha, qual aldeia da roupa branca...


(Amarante, Convento de Mancelos, na freguesia com o mesmo nome, meados do século XX)

Amarante Empreendedorismo - “A bridge to the future” é o mote da nova marca a nascer em Amarante e que tem como missão captar investimento para a cidade – a InvestAmarante.



«Amarante lança marca para captar investimento

“A bridge to the future” é o mote da nova marca a nascer em Amarante e que tem como missão captar investimento para a cidade – a InvestAmarante. Trata-se de uma iniciativa da Câmara Municipal, cujo branding é assinado pela agência Cápsula e que tem como inspiração a ponte de S. Gonçalo, símbolo da ligação e passagem para o futuro e para a inovação.

Na base da nova marca está também a figura de Amadeo de Souza-Cardoso, pintor natural de Amarante que é homenageado através da integração de elementos da sua fase cubista: o desenho da letra “A”, elemento central da imagem da InvestAmarante, apresenta traços geométricos.

A InvestAmarante está ainda dividida em seis sub-marcas que representam os principais eixos de actuação da iniciativa: Turismo, Desenvolvimento Sustentáveis, Indústria do Futuro, Agro-alimentar, Empreendedorismo e Smart City.

A nova marca será apresentada oficialmente amanhã, sendo que a divulgação e comunicação do evento está a cargo da Vitamina. Já o website do projecto é da responsabilidade da Turtle.

Recorde-se que, recentemente, também Vila Nova de Gaia lançou uma nova marca para a cidade, apresentando-se ao mundo, a partir de agora, sob a designação Gaia.» in http://marketeer.pt/2016/09/29/amarante-lanca-marca-para-captar-investimento/


Amarante Restauração - O restaurante Largo do Paço, em Amarante, é o próximo destino da Rota das Estrelas que, este ano, já passou por espaços como o The Yeatman e o Eleven.



«Rota das Estrelas segue para Amarante

O restaurante Largo do Paço, em Amarante, é o próximo destino da Rota das Estrelas que, este ano, já passou por espaços como o The Yeatman e o Eleven. No próximo capítulo do evento, serão sete os chefs a trabalhar em Portugal a ocupar a cozinha do restaurante amarantino, sendo que quatro deles têm estrelas Michelin.

André Silva, o chef do Largo do Paço, será o anfitrião da Rota das Estrelas em Amarante, que terá lugar nos dias 7 e 8 de Outubro. Os chefs convidados são Miguel Laffan (L’And), Rui Silvestre (Bom Bom), Pedro Lemos (Pedro Lemos), João Rodrigues (feitoria), Vítor Sobral e Ana Moura (Cave 23).

Amadeo de Souza-Cardoso, pintor natural de Amarante, servirá de inspiração para o evento, como explica o chef André Silva: «É o espírito disruptivo de Amadeo de Souza-Cardoso que pretendemos trazer para esta etapa da Rota das Estrelas, o ir mais além, a procura pela diferença, no fundo a busca por uma visão original. A alta gastronomia faz-se muito destes ingredientes.»

O jantar de dia 7 de Outubro da Rota das Estrelas realizar-se-á no Largo do Paço, restaurante que faz parte do hotel Casa da Calçada Relais & Châteaux. Já o de dia 8 será no Museu Amadeo de Souza-Cardoso, onde se poderá encontrar também pequenos expositores de produtores de vinho verde e de outras especialidades gourmet da região.» in http://marketeer.pt/2016/09/29/rota-das-estrelas-segue-para-amarante/


Conheça o "novo" Largo do Paço, em Amarante!

29/09/16

Saúde - Uma equipa de investigadores do iBET testou in vitro a bioatividade de vários alimentos e comprovou o seu potencial para travar a multiplicação de células humanas de cancro.



«O que têm em comum cereja, hortelã, agrião e poejo? Travam o cancro

Uma equipa de investigadores do iBET testou in vitro a bioatividade de vários alimentos e comprovou o seu potencial para travar a multiplicação de células humanas de cancro.

A cereja, o agrião, a hortelã e o poejo são alguns dos alimentos que têm na sua composição química compostos com potencial efeito anti-tumoral, segundo uma investigação do Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica (iBET).

Uma equipa de investigadores do iBET testou in vitro a bioatividade de vários alimentos e comprovou o seu potencial para travar a multiplicação de células humanas de cancro.

Segundo os responsáveis, até ao momento, os extratos naturais testados e que apresentam concentrações elevadas dos compostos bioativos derivam do refugo de cereja, das cascas de citrinos, de quatro ervas aromáticas e três vegetais crucíferos: alfazema, rosmaninho, hortelã e poejo, agrião, brócolos e rúcula.

Alguns destes alimentos, como é o caso do refugo de cereja, são hoje desaproveitados apesar de terem extractos ricos em álcool perílico, que tem já reconhecida atividade anti-cancerígena.

Os investigadores desenvolveram uma nova tecnologia de extração limpa e sustentável - tecnologia de extração com solventes não tóxicos pressurizados - que lhes permitiu isolar com sucesso diversos extractos naturais.

"Este é mais um passo para a futura disponibilidade de nutracêuticos e princípios ativos naturais, reconhecidos pelos pares, pela regulamentação e pela indústria, e recomendados pelos clínicos como agentes que retardem o aparecimento da doença ou como coadjuvantes de métodos terapêuticos agressivos, permitindo a diminuição das doses terapêuticas ou a atenuação de efeitos secundários", explica Teresa Serra, a investigadora que está a liderar este projeto.

Além da importância clínica e humana, esta investigação poderá ter um impacto económico relevante junto da indústria agro-alimentar uma vez que envolve a valorização de desperdícios e excedentes provenientes das suas fábricas e produções, acrescenta Ana Matias, responsável do "Grupo de Nutracêuticos e Libertação Controlada" do iBET.

Assim que estiver concluída esta fase de testes laboratoriais, a equipa vai começar a parceria já estabelecida com o Instituto de Português de Oncologia IPOLFG, que permitirá estudar o efeito destes extractos naturais em várias linhas celulares correspondentes a diferentes vias de génese tumoral, assim como em células derivadas de pacientes.

Na sequência deste projeto, está ainda prevista a realização de um estudo clínico para avaliar o seu efeito em doentes oncológicos com cancro colorretal, que atualmente é o terceiro cancro com maior incidência.

Este projeto, que é apoiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), junta especialistas em Engenharia Química, Química Analítica, Biotecnologia e Oncobiologia.

O iBET está atualmente a desenvolver 70 projetos de Investigação e Desenvolvimento (I&D), assegurados por cerca de 120 investigadores, engenheiros, técnicos e bolseiros.» in http://rr.sapo.pt/noticia/64840/o_que_tem_em_comum_cereja_hortela_agriao_e_poejo_travam_o_cancro?utm_source=rss

F.C. do Porto Andebol - Marko Matic é croata, tem 28 anos e é o novo reforço da equipa de andebol do FC Porto, tendo assinado um contrato válido por uma temporada.



«MATIC: “ESTOU PREPARADO PARA VESTIR ESTA CAMISOLA”

Lateral-esquerdo é o novo reforço da equipa de andebol do FC Porto.

Marko Matic é croata, tem 28 anos e é o novo reforço da equipa de andebol do FC Porto, tendo assinado um contrato válido por uma temporada. O lateral-esquerdo que na época passada representou os macedônios do Metalurg diz estar “muito feliz” com a nova etapa na carreira e garante estar preparado para a exigência de um clube como este.

“Estou preparado para vestir esta camisola e muito feliz por ter tomado esta decisão. Sinto-me pronto para começar a trabalhar e a ajudar o clube a ganhar”, diz Matic em declarações ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal antes de iniciar o primeiro treino com os novos companheiros.

Matic vai reencontrar o compatriota Nikola Spelic, também lateral-esquerdo, com quem jogou na seleção júnior da Croácia e com quem vai discutir um lugar no sete de Ricardo Costa. “Falei com ele antes de assinar e falou-me o melhor sobre o clube. Será uma grande ajuda para mim aqui no FC Porto”, revela.

O novo dono da camisola 29 azul e branca, com 2,02 metros e 92 quilogramas, elege a força do remate como uma das suas principais qualidades como jogador, mas também diz sentir-se confortável a ajudar a equipa nas tarefas defensivas.

Na época passada, Matic sagrou-se vice-campeão macedónio ao serviço do Metalurg, tendo também disputado a fase de grupos da Liga dos Campeões da EHF, em que marcou 28 golos. Matic tem, aliás, uma vasta experiência nas competições europeias: já disputou quatro edições da Liga dos Campeões, três da Taça EHF, uma da Taça Challenge e uma da extintas Taça dos Vencedores das Taças.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/marko-matic-apresentacao-280916.aspx

F.C. do Porto Ciclismo - O ciclista Gustavo Veloso vai continuar a envergar o dorsal azul e branco depois de ter renovado o contrato que o liga à equipa do W52-FC Porto-Porto Canal por uma temporada.



«GUSTAVO VELOSO RENOVA COM O W52-FC PORTO-PORTO CANAL

Espanhol diz-se “muito feliz” por continuar na equipa, opção que considerou a mais lógica para a carreira.

O ciclista Gustavo Veloso vai continuar a envergar o dorsal azul e branco depois de ter renovado o contrato que o liga à equipa do W52-FC Porto-Porto Canal por uma temporada. O galego, vencedor das edições de 2014 e 2015 da Volta a Portugal, confessou que aos 36 anos, e depois de completar quatro dentro da estrutura W52, a continuidade acaba por ser a escolha mais lógica para a sua carreira, e que por isso está “muito feliz” por continuar a competir com a camisola azul e branca.

“A equipa em que estou valoriza-me muito e sei que aqui estou à vontade. Sei que realmente me valorizam pelo meu trabalho. Se saísse, não escondo que iria com o coração partido, pois na verdade nunca quis abandonar este projeto. Mudar para sítios que muitas vezes nem se conhece bem acaba por ser pior. Há sempre a razão que nos faz escolher sobre os melhores interesses a nível pessoal, de carreira, mas contando com o apoio da minha família e de toda a gente que no dia-a-dia me acompanha posso garantir que estou muito feliz por continuar aqui, espero que por muitos anos”, afirmou em declarações exclusivas ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal.

Segundo classificado da edição de 2016 da Volta, atrás do companheiro de equipa Rui Vinhas, Gustavo Veloso garante que a decisão de ficar acabou por ser natural e que a vontade dos Dragões, expressa pelo diretor desportivo e amigo Nuno Ribeiro, em contarem com a sua colaboração acabou por relegar para segundo plano propostas que admite ter recebido, quer de Portugal, quer do estrangeiro.

“Eu e o Nuno fomos colegas e hoje somos amigos. Já passamos por situações difíceis na equipa e conseguimos continuar unidos e chegar onde estamos hoje, em que somos uma referência a nível nacional. Com ele como diretor posso dizer que sempre estou à vontade. Ele queria contar comigo para o próximo ano e eu disse que também gostava de continuar. É verdade que tinha outras ofertas, mas em igualdade de condições, ou mesmo que perdendo alguma coisa, ficaria”, disse.

Para mais um ano a competir no calendário nacional, Veloso admite que o objetivo é chegar na melhor forma possível à Volta a Portugal, pelo menos em “​condições que permitam discutir a vitória” e alcançar o terceiro triunfo na mais importante prova velocipédica portuguesa. Aos adeptos, o galego deixa um apelo para que continuem a acompanhar o ciclismo, modalidade que tudo vai fazer para que seja cada vez mais espetacular.

“Peço que continuem a desfrutar do desporto e do ciclismo. Nós estamos sempre a dar o nosso máximo para privilegiar esta modalidade e para que as pessoas apreciem o que nós fazemos, sendo adeptos do FC Porto ou não. Também por isso, mesmo não ganhando, é importante ter esta atitude responsável e fazer bem o nosso trabalho para que as pessoas que nos seguem vejam que somos profissionais e que deixamos tudo em cada etapa”, concluiu.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/gustavo-veloso-renova-com-a-w52-fc-porto-porto-canal.aspx

28/09/16

F.C. do Porto Efemérides - Como é tradição, a bandeira do FC Porto voltou a subir aos céus no dia em que o clube completa 123 anos de vida.



«BANDEIRA HASTEADA PARA CUMPRIR A TRADIÇÃO

A festa do 123.º aniversário do FC Porto prossegue no Museu, também de parabéns.

Como é tradição, a bandeira do FC Porto voltou a subir aos céus no dia em que o clube completa 123 anos de vida. Na manhã desta quarta-feira, as festividades contemplaram o habitual hastear da bandeira, protagonizado por Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do clube, José Manuel de Matos Fernandes, presidente da Mesa da Assembleia Geral, e José Paulo Sá Fernandes Nunes de Almeida, presidente do Conselho Fiscal e Disciplinar.

Na cerimónia, que decorreu ao som de um quarteto de cordas conduzido pelo maestro Artur Guimarães, também marcaram presença outros membros dos órgãos sociais e administração da SAD, bem como a grande maioria dos funcionários e colaboradores do clube.

O dia de aniversário começou com as homenagens a José Maria Pedroto, Rui Filipe e Pavão, com a habitual deposição de coroas de flores, no piso -3 do Estádio do Dragão, pouco antes das 11h00, altura em que se deu início à cerimónia do hastear da bandeira, transportada por alunos das escolas Dragon Force. 

As celebrações prosseguem com um almoço, também no Dragão, que junta a Direção portista e os sócios com Roseta de Diamante, correspondente a 75 anos de ligação ao clube. Neste dia, o Museu também está de parabéns, pois celebra o terceiro aniversário e assinala a data com uma programação rica, repleta de eventos, e a oferta de 50 por cento de desconto aos sócios na bilheteira.



Arte Porcelana - Um aquário do reinado Quianlong (1736-1795), outrora pertencente ao Palácio de Monserrate, foi ontem vendido em leilão da Cabral Moncada por 640 mil euros, estabelecendo assim um recorde nacional para uma peça de porcelana.



«Aquário chinês vendido em Lisboa por 640 mil de euros

Um aquário do reinado Quianlong (1736-1795), outrora pertencente ao Palácio de Monserrate, foi ontem vendido em leilão da Cabral Moncada por 640 mil euros, estabelecendo assim um recorde nacional para uma peça de porcelana.

Com dimensões de apenas 20 por 30 centímetros, apresenta decoração policroma, e foi à praça com uma base de licitação de €120.000-180.000. Para a disputar, os interessados tiveram de fazer um depósito prévio de 20 mil euros.

No mesmo leilão, outro lote com características idênticas atingiu um valor de 250 mil euros.

Originalmente, as peças pertenciam à coleção de Sir Francis Cook, um riquíssimo comerciante de têxteis e colecionador inglês, que em 1856 adquiriu a Quinta de Monserrate e mandou reconstruir o Palácio, que recheou com antiguidades e obras de arte requintadas, revelando um gosto acentuado pelo exotismo.

Este par de aquários fazia parte desse recheio do Palácio de Monserrate, que viria a ser leiloado em 1946, altura em que foi adquirido pelo avô do colecionador que agora o vendeu.» in http://ionline.sapo.pt/525098

27/09/16

Liga dos Campeões: Leicester 1 vs F.C. do Porto 0 - ​FC Porto derrotado pelo Leicester (0-1) na segunda jornada do grupo G da Liga dos Campeões.​​​​



«PORTISTAS CONTINUAM DE PÉ FRIO EM INGLATERRA

​FC Porto derrotado pelo Leicester (0-1) na segunda jornada do grupo G da Liga dos Campeões.​​​​

​​Diz-nos o dicionário que maldição é o ato ou efeito de amaldiçoar, uma imprecação, uma praga. Trazê-la para o contexto de um jogo de futebol, sujeito a múltiplas variáveis, é, obviamente, um excesso. Há, porém, possíveis aproximações, em forma de metáfora, e é por isso que a maldição é invocada quando olhamos, por exemplo, para o registo do FC Porto quando joga em Inglaterra. E ela resistiu em Leicester, casa do atual campeão inglês, de onde os azuis e brancos sairam vergados a uma derrota (0-1) - a 15.ª em 17 partidas -, num jogo em que tiveram mais ataques periogos (31 contra 24), mais remates (12 contra seis), mas em que o Leicester foi bem mais eficaz e em que fez valer a força que tem quando joga em casa.

Em equipa que ganha não se mexe, diz o ditado popular carregado de um conservadorismo que na verdade não se aplica no futebol, mas que desta vez até foi seguido por Nuno Espírito Santo. Ao décimo jogo da temporada, o treinador do FC Porto lançou o mesmo onze que iniciou o jogo com o Boavista na passada sexta-feira, desenhando no campo um 4-4-2 que encaixava no 4-4-2 em que também se apresentava o Leicester, embora assente numa ideia de jogo diferente.

No dia em que se estreava na Liga dos Campeões, a casa onde as raposas já não perdiam há 13 jogos teve lotação esgotada, mas nem por isso intimidou os Dragões, tão habituados a estes palcos. O FC Porto protagonizou uma entrada forte, circulando bem a bola e podia ter chegado ao golo logo ao terceiro minuto, num chapéu de André Silva a Schmeichel, após um passe magistral de Otávio,. Do outro lado, o Leicester pareceu algo surpreendido com a forma como o FC Porto entrou e demorou a impor o seu jogo. Quando, no entanto, foi capaz de colocar rapidez nas transições em que é tão perigoso e a ocupar o campo em toda a sua largura, começou a aproximar-se da área azul e branca. E chegou ao golo no primeiro desequilíbrio que conseguiu criar, no segundo remate que fez à baliza, através de um cabeceamento de Slimani, que não deu hipóteses a Casillas, no dia em que o guarda-redes espanhol cumpriu o 50.º jogo oficial com a camisola azul e branca.

O golo animou os blues de Inglaterra que, em velocidade e através de processos simples, passaram a chegar facilmente chegar à baliza contrária, beneficiando de uma fase de menor inspiração dos portistas, que pareceram afetados pela desvantagem no marcador, precipitando-se em algumas decisões. A verdade é que até ao intervalo foi a eles que pertenceu o lance de maior perigo, num livre em que Layún levou a bola a rasar o poste da baliza de Schmeichel (35m).

A segunda parte trouxe um FC Porto diferente na forma como se dispunha em campo, porque Nuno mudou a estratégia, apostando num 4-3-3 híbrido, que a nível defensivo se transformava praticamente num 4-4-2. O Leicester deixou de conseguir explorar tantas vezes o contra-ataque, mas mantinha-se se fiel ao 4-4-2, com duas linhas muito próximas, o que obrigava os azuis e brancos a apostar em lançamentos longos e, quase sempre, sem grande sucesso.

Nesse sentido, Nuno voltou a mexer no jogo, lançando Diogo Jota e Herrera para os lugares de Adrián López e André André e a verdade é que os Dragões começaram a ter mais posse de bola, a chegar mais vezes à área contrária e a conseguir rematar mais vezes. Faltava-lhes, porém, decidir melhor e mais pontaria, não tanta quanto aquela que teve Jesús Corona (que tinha entrado para o lugar de Óliver Torres), quando, de primeira, rematou ao poste da baliza britânica. Nesta altura, os azuis e brancos eram claramente a melhor equipa em campo perante um adversário que acabou o jogo encostado à sua baliza, a defender com unhas e dentes a vantagem magra alcançada num dos seis remates que fez durante o jogo contra os 12 do FC Porto. A eficácia fez, portanto, toda a diferença.» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/Leicester-City-FC-Porto.aspx