03/04/15

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: Sporting C.P. 1 vs F.C. do Porto 2 - ​Jovens Portistas foram a Lisboa vencer o Sporting com dois golos do colombiano e continuam líderes do campeonato​​​​.



«​​LEONARDO “BISA” NA VITÓRIA DOS SUB-19 EM ALVALADE

​Portistas foram a Lisboa vencer o Sporting (2-1) com dois golos do colombiano e continuam líderes do campeonato​​​​.

​​A equipa do FC Porto de Sub-19 continua a dar-se bem com os ares da capital. Depois de ter goleado o Benfica​, no Seixal, venceu esta sexta-feira o Sporting (2-1), no Estádio José Alvalade, o que permite isolar-se provisoriamente no comando do Campeonato Nacional de Juniores A, já que Gil Vicente e Vitória de Guimarães (que partilham o segundo lugar) só entram em acção este sábado. Os leões marcaram primeiro, à custa de um auto-golo de Verdasca, mas os Dragões responderam com dois golos de Leonardo.

Na partida da sexta jornada daquela que é a fase final do campeonato, os lisboetas entraram mais perigosos, com transições rápidas favorecidas por algumas perdas de bola dos portistas, pouco tranquilos nos primeiros minutos. A partir do momento em que o FC Porto conseguiu assentar o jogo, tudo foi diferente numa primeira parte que passou a ser equilibrada até no número de oportunidades de golo.

Porém, o marcador só funcionaria após o intervalo. A partida recomeçou equilibrada, embora com ligeiro ascendente do FC Porto, mas foram os leões, contra a corrente do jogo, a chegar à vantagem, beneficiando de um auto-golo de Diogo Verdasca (66m). Os Dragões reagiram, foram determinados em busca da reviravolta e podiam ter empatado logo a seguir, não fosse Ruben Macedo ter desperdiçado uma ocasião flagrante à boca da baliza. O extremo viria a redimir-se mais tarde, com um cruzamento bem medido para Leonardo fazer, de cabeça, o 1-1 (74m).

Animados pelo empate, os azuis e brancos continuaram a carregar e foi com justiça que, na sequência de um canto, se colocaram na frente do resultado, com uma nova cabeçada do avançado colombiano. Leonardo assinou o quarto golo com que lidera a lista de marcadores da fase final do campeonato e que permite aos portistas continuarem na liderança da prova, com 15 pontos.

Sob o comando de António Folha, os Sub-19 – que na próxima jornada, agendada quarta-feira, às 16h00, recebem o Gil Vicente - alinharam com: Raúl Gudiño, Fernando, Verdasca, Lumor, Chidozie, Sérgio Ribeiro (Fidelis, 88m), Moreto Cassamá (Bruno Costa, 71), Leonardo (cap.), Ruben Macedo e Rui Moreira (cap.) (Élvis, 64m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-19_Sporting_FCP.aspx

02/04/15

Cinema - Morreu hoje o maior cineasta Português de todos os tempos, um Homem do Porto, do Douro e do Norte!



«Manoel de Oliveira: Do mudo ao digital, do Douro às passadeiras vermelhas

“O que me falta fazer na vida é o resto dos meus filmes, que são bastantes”.

É, consoante as opiniões, o símbolo do melhor ou do pior no cinema português, o criador de filmes que conquistaram os festivais e a crítica internacional mas que não conseguiram seduzir os espectadores do próprio país. Marca de resistência às modas e às tendências estéticas e políticas, o cinema mundial não tem nada igual a Manoel de Oliveira.

É o realizador português mais conhecido internacionalmente na história do cinema, e certamente o cineasta que conseguiu ter uma carreira mais profícua e celebrada após os 75 anos, idade em que a maioria começa a retirar-se da profissão ou a perder a relevância.

Manoel Cândido Pinto de Oliveira nasceu no dia 11 de dezembro em 1908, no seio de uma família da burguesia industrial do Porto, 13 anos após o nascimento do cinema.

O primeiro contacto com a Sétima Arte foi como ator, quando aos 19 anos fez figuração no filme "Fátima Milagrosa", de Rino Lupo.

A paixão pelo cinema rivalizava com o gosto pelo atletismo (foi campeão de salto à vara) e pelo automobilismo, modalidade em que conquistou alguns prémios. "Douro, Faina Fluvial", uma curta-metragem documental sobre a vida nas margens do rio Douro, foi o primeiro filme que Manoel de Oliveira rodou, então com 23 anos, com uma câmara oferecida pelo pai.

A estreia desse filme aconteceu a 19 de setembro de 1931, no mesmo dia em que morreu Aurélio da Paz dos Reis, considerado o pai do cinema português.

Hoje, a película é largamente elogiada, quase unanimemente considerada uma obra-prima, mas na altura foi mal recebida pelo público, tal como "Aniki-Bobó", o seu primeiro filme de ficção, estreado em 1942.

A falta de apoios financeiros levou-o a deixar o cinema até 1956, quando estreou a curta-metragem "O Pintor e a Cidade", o seu primeiro filme a cores.

As conquistas com o público e a crítica

A primeira grande conquista junto do público ocorreu na década de 1960 depois de "O Acto da Primavera", em 1962, ano em que foi detido pela PIDE, numa sessão pública de apresentação do filme, no Porto.

Foi também com "O Acto da Primavera" que Oliveira recebeu o Grande Prémio do Festival de Cinema de Siena, em Itália, em 1964. Um ano depois a Cinemateca Francesa rendeu-lhe uma homenagem com uma retrospetiva.

Nos anos 1970 a sua carreira começou a acelerar em termos de produtividade e a ascender no que diz respeito a receção internacional: é a época da sua incontornável "tetralogia dos amores frustrados", com "O Passado e o Presente" (1971), "Benilde ou a Virgem Mãe" (1975), "Amor de Perdição" (1978) e "Francisca" (1981).

Em 1985, com 77 anos, recebeu o "Leão de Ouro" do Festival de Veneza, em Itália, e em 1989 foi condecorado pelo então Presidente da República, Mário Soares, com a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique.

Uma carreira que aumentou depois dos 80 anos

«Non, ou a Vã Glória de Mandar», uma visão sobre a identidade portuguesa a partir da revolução de 25 de Abril de 1974, abriu uma nova etapa na filmografia de Oliveira, que a partir de então acelerou a sua produção cinematográfica para um nível impensável décadas antes, que manteve até ao fim e que lhe permitiu estrear cerca de uma longa-metragem por ano.

Entre esses filmes estão o autobiográfico «Viagem ao Princípio do Mundo» (1997), com Marcelo Mastroianni, «Palavra e Utopia» (2000), sobre o Padre António Manuel Vieira, «Um Filme Falado» (2003), uma viagem pelo Mediterrâneo e pela civilização ocidental, e «Cristóvão Colombo - O Enigma» (2007).

Em 1987, o realizador estreou-se como encenador de teatro em Itália, a partir de um conto da escritora Agustina Bessa-Luís, parceria que se manteve também no cinema, na adaptação de outros argumentos.

Apesar da vertente intelectual e hermética muitas vezes associada à sua obra, o cineasta portuense afirmou diversas que o realizador que mais profundamente amou terá sido aquele que porventura mais sucesso comercial e popular teve em toda a história do cinema: Charlie Chaplin.

Tendo visto na respetiva época toda a obra de Charlot, que arrancou em 1914, não terá sido por acaso que, na participação que faz em «Viagem a Lisboa», de Wim Wenders (1994), Oliveira imita precisamente o pequeno vagabundo.

Em 2008 festejou 100 anos de vida rodeado de técnicos e atores, enquanto filmava em Lisboa «Singularidades de uma Rapariga Loura», que lhe valeu a Palma de Ouro de Carreira em Cannes, um prémio que se juntou ao Leão de Ouro de carreira que Veneza lhe entregara em 2004.

Em setembro de 2010 apresentou em Veneza a curta metragem «Painéis de São Vicente de Fora, visão poética», filme de 16 minutos. No mesmo ano, aquando do seu 102.º aniversário, regressou às salas uma versão restaurada e remasterizada de «Douro, Faina Fluvial».

«O Estranho Caso de Angélica», no qual recuperou um argumento com mais de 50 anos, foi também realizado em 2010.

«O Gebo e a Sombra», a partir de uma obra de Raul Brandão, e com um elenco de glórias que inclui Claudia Cardinale, Michael Lonsdale e Jeanne Moreau, foi, em 2012, a sua última longa-metragem.

O seu último trabalho foi a curta-metragem «O Velho do Restelo», a partir de textos de Luís de Camões, Teixeira de Pascoaes e Miguel de Cervantes.

Manoel de Oliveira era casado, desde 1940, com Maria Isabel Brandão Carvalhais, de quem teve quatro filhos.» in http://noticias.sapo.pt/especial/manoeldeoliveira/biografia/


Manoel de Oliveira - "A Caça" - (1964)


Perdidos & Achados (SIC) 1ª Filme de Manoel de Oliveira - (Aniki-Bóbó)


O Pintor e a Cidade (Manoel de Oliveira, 1956)


UN FILM PARLATO regia di Manoel de Oliveira - (2003)

Taça da Liga - Marítimo 2 vs F.C. do Porto 1 - Derrota no terreno do Marítimo, em jogo da meia-final, elimina os Dragões da prova.



«DRAGÕES FALHAM FINAL DA TAÇA DA LIGA

​Derrota por 2-1 no terreno do Marítimo, em jogo da meia-final.

O FC Porto perdeu esta quinta-feira no terreno do Marítimo, por 2-1, e perdeu assim a hipótese de continuar a lutar pela Taça da Liga, um troféu que nunca conquistou. A Madeira, onde os Dragões já não vencem desde Maio de 2013 (3-1 no terreno do Nacional), continua a ser um terreno maldito para os portistas, que viram a vantagem conquistada aos 32 minutos ser desfeita no período de apenas oito minutos. Nos últimos 11 jogos em competições nacionais, o FC Porto venceu todos menos os três disputados na Madeira, frente a Marítimo e Nacional. 

Julen Lopetegui optou, como nas outras partidas para esta competição, por alguns jogadores menos utilizados, dando descanso a elementos como Alex Sandro, Herrera, Brahimi e Tello, que ficaram no banco. Apenas Maicon, Casemiro, Óliver e Quaresma se mantiveram no onze em relação ao último jogo no terreno do Marítimo, a 25 de Janeiro, naquele que tinha sido o último desaire azul e branco. Helton tomou conta da baliza, mesmo com Fabiano já disponível, Ricardo e José Ángel foram os laterais escolhidos e, na frente, Hernâni assumiu uma das alas. O calendário do mês de Abril é exigente e aconselhava a esta gestão.

O jogo esteve quase sempre equilibrado no primeiro tempo, com a bola a rondar as duas balizas mas o FC Porto a criar mais perigo sempre que conseguia rematar, como num tiro de primeira de Hernâni, aos 15 minutos, que bateu nas malhas laterais, e numa tentativa de chapéu de Casemiro, aos 27 minutos, ainda atrás da linha de meio-campo. Antes, aos cinco minutos, Xistra parece ter deixado por marcar um penálti após falta de Bauer nas costas do rapidíssimo Hernâni.

Em meados do primeiro tempo, os Dragões pareciam ultrapassar algumas dificuldades decorrentes de apresentarem um onze menos habitual e foram ganhando mais duelos a meio-campo. Como resultado deste período, chegaram ao 1-0, com Evandro, na recarga de um canto, a encher o pé esquerdo e a fazer o quarto golo na prova. No entanto, em apenas oito minutos, os madeirenses deram a volta ao resultado: primeiro foi Gallo a converter uma grande penalidade decorrente de um toque de Ricardo sobre António Xavier, aos 37 minutos; em cima do intervalo, na sequência de um canto cheio de ressaltos e em que os locais foram bastante felizes, Marega cabeceou para o 2-1.

O resultado permitiu ao Marítimo descer as suas linhas na segunda parte, explorando o contra-ataque e cedendo por completo o domínio do encontro. Aos 57 minutos, Lopetegui lançou Tello para o lugar de Hernâni e, nove minutos depois, Brahimi substituiu Ricardo. Com esta segunda troca, o FC Porto passou a alinhar apenas com três defesas, quando, na verdade, os insulares já pouco ou nada atacavam. Aos 76 minutos, entrou ainda em campo o ponta de lança Gonçalo Paciência, mas os Dragões não encontravam soluções para ultrapassar o muro do adversário e conseguir um jogo fluído. Por isso, apenas aos 83 minutos estiveram perto do empate, com Aboubakar a rematar para uma defesa com o pé de Salin. Os Dragões continuam na luta Liga NOS e pela Liga dos Campeões, com o próximo desafio a ser já na segunda-feira (20h00), frente ao Estoril.

Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2014%20-%202015/dragoes-falham-final-da-taca-da-liga-4-2-2015.aspx

F.C. do Porto Sub 17 Futebol: F.C. do Porto 4 vs Vitória de Guimarães 1 - ​Dragões derrotaram vimarenenses, em encontro da 7.ª jornada da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores B.



«“HAT-TRICK” DE IDRISA COLOCA SUB-17 NA FASE FINAL

​Dragões derrotaram V. Guimarães por 4-1, em encontro da 7.ª jornada da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores B.

​Os Sub-17 venceram, esta quinta-feira, o Vitória de Guimarães por 4-1, em encontro da sétima jornada da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores B - série Norte, disputado no Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival, com golos de Idrisa (19m, 23m e 66m) e Issa Marega (26m). Com esta vitória, e a três jornadas do final da fase, os Dragões garantiram a qualificação para a fase de apuramento de campeão da competição.

Os comandados de Bino realizaram uma primeira parte com grande intensidade e velocidade na circulação de bola e, como resultado desta boa exibição, as oportunidades foram-se sucedendo. Assim, em apenas sete minutos (entre os 19 e os 26 minutos), os portistas alcançaram uma vantagem de três golos, conseguindo os vimaranenses reduzir para 3-1 à passagem da meia-hora. Na segunda parte, os Sub-17 foram menos intensos mas nem isso impediu que, aos 66 minutos, Idrisa completasse o seu hat-trick e colocasse, definitivamente, os portistas na fase de apuramento de campeão do Campeonato Nacional de Juniores B, a três jornadas do final da segunda fase.

Os Sub-17 alinharam com: Diogo Costa, Casimiro, Issa Marega, Diogo Leite e Bruno Pereira; Pires, Madiu Bari e Miguel Sousa (Leandro Vieira, 61m); Generoso (Michael Morais, 53m), Idrisa (João Bola, 68m) e Madi Queta.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Hat-trick-de-Idrisa-coloca-Sub-17-na-fase-final.aspx


Formação: Sub-17 (7.ª j., 2.ª fase): FC Porto-V. Guimarães, 4-1 (02/04/15)

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: F.C. do Porto 6 vs Marítimo 0 - ​Jovens Portistas venceram o Marítimo por meia dúzia, na derradeira jornada da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores C​​.



«GOLEADA LANÇA SUB-15 PARA A FASE FINAL

​Portistas venceram o Marítimo por 6-0, na derradeira jornada da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores C​​.

A vitória bastava, mas a equipa de Sub-15 do FC Porto garantiu com uma goleada (6-0) sobre o Marítimo o acesso à fase final do Campeonato Nacional de Juniores C. No jogo referente à décima e última jornada da segunda fase da prova, disputado esta quinta-feira, no Estádio Luís Filipe Menezes, João Serrão esteve em destaque ao marcar dois dos seis golos com que os portistas arrasaram os madeirenses.

Conscientes da importância da partida, mas imunes à pressão​, os jovens Dragões entraram determinados em chegar ao golo bem cedo, o que acabou por acontecer logo aos oito minutos, quando João Serrão converteu uma grande penalidade. Sólidos defensivamente e exercendo uma forte pressão no meio-campo adversário, os azuis e brancos continuaram a criar muito perigo junto da baliza maritimista e foi sem grande surpresa que chegaram ao 2-0 ainda antes do intervalo, por intermédio de Vítor Ferreira.

No segundo tempo, os portistas continuaram a exercer absoluto domínio e, à custa de boas movimentações colectivas e do desgaste do adversário, acabaram, naturalmente, por dilatar o marcador. Leandro Campos (38m), Miguel Magalhães (43m) e Nuno Damas (51m) apontaram um golo cada, mas o resultado ficou sentenciado por quem começou a construí-lo, o defesa João Serrão (60m).

Sob o comando de Luís Gonçalves, os Sub-15 alinharam com: Carlos Peixoto, Paulo Moreira, João Serrão (cap.), Nuno Damas (Cláudio Silva, 52m), Vasco Mesquita, Romário Báro, João Mário (Ruben Teixeira, 45m), Afonso Sousa, Leandro Campos, Vitor Ferreira e Miguel Magalhães (Rúben Moura, 44m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub_15_fcp_maritimo.aspx


Formação: Sub-15 (10.ª j., 2.ª fase): FC Porto-Marítimo, 6-0 (02/04/15)

Religião - Corria o mês de março de 2015 e Deus na sua infinita sabedoria, quis testar na carne, como anda o Seu projeto terreno: o Homem.



«Jesus em Terra sentiu-se desterrado…

Corria o mês de março de 2015 e Deus na sua infinita sabedoria, quis testar na carne, como anda o Seu projeto terreno: o Homem. Nesse sentido, enviou novamente Jesus à terra, disfarçado de homem, para sentir na pele o que é viver neste mundo dos humanos.

Apareceu na terra, desta vez como um motoqueiro numa potente moto Harley Davidson, aparecendo misteriosamente e de forma inopinada no deserto de Mojave e foi em direção à mítica estrada Route 66, nos Estados Unidos da América. Jesus seguiu em direção a leste rumo a Chicago e passou por Oklahoma, Missouri, Illinois e por todos esses sítios viu gente jovem imersa no Mundo da droga, do álcool, do jogo e da prostituição. Jesus usava cabelo comprido e apanhado, botas e blusão de couro, calças de ganga rotas e deslavadas, para ter um enquadramento normal, equipando a rigor, com o perfil do personagem que compõe esta epifania.

Nessa estrada dos Homens tão mágica e mítica para eles, pelos bares de estrada e em cada Motel em que foi parando, Jesus só encontrou montes de gente com medo de viver, alienados da realidade e com vontade de ir aos limites da sanidade mental, vivendo como se não houvesse amanhã. Mais um sintoma de uma geração sem esperança: se vivermos tudo o que pudermos hoje pensando não haver amanhã, a esperança dá lugar à alienação e à loucura. Uma sociedade que não projeta no presente, um amanhã que há-de vir, melhor; não pode ter futuro... ou por outra, prepara pouco um futuro melhor!

Jesus, no entanto, sabe bem que o Seu Pai, na oportunidade que deu ao homem de poder viver no caminho do Bem, ou no caminho do mal, em total liberdade, só mediada pela sua consciência, e que, na sua sabedoria divina e infinita, estava ciente do perigo de perder muitas almas para o Diabo, pois o ambiente terreno seria, para muitos, um constrangimento à escolha do caminho do Bem, que dá sempre mais trabalho; fazer o Bem implica mais empenho e menos visibilidade, embora confira uma enorme paz interior a quem o pratica. A compensação não é imediata, o retorno não é material, mas sim espiritual.

Desta forma, para Jesus, o muito que constatou de falta de valores, de amor ao próximo, foi de certa forma compensado, com as poucas Almas incorruptíveis e que se dedicam ao Bem comum que viu. Assim, nessas cidades do pecado, assistiu a gente que trabalhava de dia e que andava de noite, voluntariamente, a matar a fome e a aconchegar com cobertores, pessoas abandonadas, os sem abrigo, alguns, por vontade própria, os que desistiram de viver neste Mundo louco e se desprenderam de tudo o que os possa ligar à dita civilização atual; outros, porque são dependentes de algum aditivo, drogas, álcool, jogo, prostituição, etc.

No meio da selva humana das cidades norte americanas, de Albuquerque até Chicago, Jesus encontrou muito mais pecado do que virtude, é um facto, mas as poucas Almas que no meio desta miríade de pessoas que endeusam o demo, há sempre seres humanos maravilhosos, fora de série, que o interpelaram sobremaneira. Em Chicago avista um aglomerado de pessoas e de carros parados no meio da ponte, Michigan Bridge, onde se destaca um homem que se prepara para se suicidar, pois, embora o tabuleiro seja baixo, o homem teima em se atirar para as águas com duas ou três pessoas a tentar demove-lo, estando as restantes a fazer vídeos e a fotografar o pobre homem... eis assim um retrato da nossa cruel sociedade, que vive da imagem e das redes sociais; mas há pelo menos três seres humanos focados em salvar o homem, menos mal.

Num dos muitos cafés de Chicago, Jesus escuta dois homens de meia idade que criticavam a juventude que, segundo eles, abdicou da religião. Claro que era uma conversa que lhe interessava e continuou a ouvir a argumentação de ambos. Um, era claramente anticlerical, mas elogiava Francisco I que apesar de tudo, segundo ele, veio trazer uma lufada de ar fresco à Igreja Católica, na sua atitude de abertura e de diálogo com outros credos e a sua postura moderna e pouco convencional. O outro, católico praticante, temia que Francisco I fosse o último Papa, pois ouvira alguém na televisão a citar umas profecias que referiam isso e que viriam aí tempos de grandes catástrofes, até ao momento final de vida na terra, que seria nos próximos tempos. Desta forma, Jesus, pode concluir que o homem sem clero, conseguia ter mais senso, que o católico, o que nem é coisa rara, cá na terra.

Outra coisa que interpelou Jesus, ao analisar o dia a dia dos homens nas grandes cidades americanas, tem a ver com a glorificação e endeusamento do Deus Dinheiro. Se há coisa que faz correr o homem da cidade é o dinheiro e o status que este confere. Trata-se de uma obsessão que leva o homem fazer tudo por dinheiro, esquecendo-se de si mesmo, rolando num ritmo que é o das máquinas e que o torna doente e esquecido de si mesmo, da sua condição humana.

Jesus chega a Chicago por alturas da Páscoa, um período de celebração da Paixão de Cristo e Sexta-feira Santa, torna-se um bom dia para desaparecer dos Homens e do seu mundo diabólico. Não terá que levar um relatório descritivo da sua experiência terrena, como os homens costumam elaborar. Esta epifania também não se constituiu como um capricho de Deus, que ama os homens e que, também por isso, lhes conferiu a liberdade de escolha, num contexto propício ao pecado, ao erro, à ilusão de ser Deus na terra. Apesar dos homens estarem num grande processo de corrupção de valores, de terem transformado o planeta azul, num sítio fisicamente ácido, poluído e desordenado, Deus está sempre presente em muitos que resistem a esta onde de destruição demoníaca. Se o Planeta entrar em debacle ambiental, não será por ação de Deus, mas por malefício dos homens. E sempre que o homem preferir o caminho do mal, Deus nunca o obrigará a seguir outro, apenas a sua consciência o pode interpelar. E se a consciência dos homens falir, Deus só poderá observar, pois só o homem, na posse do seu foral de liberdade, se poderá salvar... se o quiser, claro está!

Jesus é que, mais uma vez, enquanto costela humana de Deus, enformado no corpo de Cristo, se sentiu mal entre os homens... de Deus! E assim a Páscoa dos homens se vai cumprindo...»

http://birdmagazine.blogspot.pt/2015/04/jesus-na-terra-desterrado.html


Route 66 - The Rolling Stones (HQ)


(Historic Route 66)


Route 66- John Mayer - (with lyrics)


Depeche Mode - "Route 66" - (unofficial music video)


Diana Krall - "Route 66"

01/04/15

Religião - Em 325 DC, o Imperador Constantino presidiu ao Concílio de Niceia, no qual 318 Bispos, por ele fortemente influenciados e pressionados, iriam determinar o curso dos 17 séculos seguintes da cultura ocidental.



«O CONCÍLIO DE NICÉIA

Em 325 DC, o Imperador Constantino presidiu ao Concílio de Nicéia, no qual 318 Bispos, por ele fortemente influenciados e pressionados, iriam determinar o curso dos 17 séculos seguintes da cultura ocidental.

Foi um dia na história que marcaria, nos séculos vindouros da História Ocidental, o princípio do fim de conceitos como o da pré-existência e da reencarnação, e de importantes conceitos Cosmogónicos como a distinção entre o Deus Ignoto e o Logos, ou Demiurgo, ao mesmo tempo que promovia o distanciamento entre o Homem e o Cristo. Ao mesmo tempo, afirmava a ideia de uma humanidade passiva, “corrompida pelo pecado original”, à qual restava e bastava acreditar na literalidade dos factos históricos da vida de Jesus Cristo e obedecer cegamente aos padres da Igreja – exclusivos intermediários entre Deus e o povo – para ser salva.

Constantino desejava um Império forte e unido. Naturalmente que, para manter o seu domínio sobre o povo e estabelecer uma ditadura religiosa, as autoridades eclesiásticas teriam que promover o obscurecimento e a ignorância do conhecimento existente nas brilhantes escrituras e filosofias arcaicas (e perenes…), que constituíam um obstáculo aos objectivos da nova religião imperial. Foi no Concílio de Niceia que se deram dados passos decisivos no sentido de criar uma nova religião unificada, engendrada de forma a servir ao Imperador como forma de domínio político e social.

O Deus do Império deveria ser suficientemente forte para se opor aos Deuses do Olimpo, ao Jeová dos Hebreus e ao Buda do Oriente. Misturando as divindades arcaicas orientais com as antigas histórias de Moisés, Elias e Isaías, foram assim convenientemente criados os símbolos da nova Igreja Romana. De igual modo, para a fabricação desta nova religião, assimilaram-se as práticas do paganismo mais convenientes, enquanto, em paralelo, todas as filosofias contrárias aos interesses da Igreja e do Império eram suprimidas ou ocultadas.

O Concílio de Niceia constituiu-se como o primeiro de vinte e um concílios (oficialmente reconhecidos) realizados ao longo dos séculos com o fim de fabricar e consolidar a teologia de uma nova religião concebida para o fácil controlo das populações. Embora tenham havido concílios anteriores, o de Niceia foi o primeiro considerado como Concílio Ecuménico e o primeiro que foi alvo de convocação. E, certamente, é o mais celebrado pela Igreja Católica Romana, em toda a sua história. 

Iremos ver como nele foram instituídas as primeiras “ferramentas” facilitadoras da criação do profissionalismo religioso e do afastamento entre o Homem e o ideal de Cristo; como foram criados os fundamentos da teologia da nova Igreja Cristã, alicerçados na deificação de Jesus e sua consubstanciação com o Deus Pai, bem como na escolha dos Evangelhos que, a partir deste Concílio, passaram a ser os únicos textos considerados como sagrados no Cristianismo.» in http://lifestyle.sapo.pt/astral/espiritualidade/artigos/o-concilio-de-niceia


(O Concílio de Nicéia)


(O concílio de Nicéia! Professor Fabio Sabino)


(Constantino, e o concílio de Nicéia)

Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Professor Eugénio Mourão, interpela-nos com o Poema: "Feliz Mentira"



"FELIZ MENTIRA

O que há de mais ingrato neste mundo,
Não é o incerto! O que mais nos desilude
É o sentir à primeira vista devir moribundo,
Ainda que tudo o que se faça nada mude.
Quando a paixão se faz num rosto,
Precipitada por um amor de pedra,
Há venturas que lavam em desgosto,
As calçadas de chão onde não medra.
E ao passar, o que mais embaraça,
É ter sido despojado desta crença,
Por alguém que tanto a amordaça,
E ao olhar devolve em indiferença.
A vida é feita de promessas ocas,
Montagem de amor, feliz mentira!
Tudo se esvai em vício de bocas,
E se uma em prazer dá, a outra tira.
Jamais que um peito abra à ilusão,
As portas do querer que não perdura,
Não há perdão no ato de contrição,
De quem declarado ser tanta jura.
Um dia longe, tocado pela lembrança,
Ao acreditar aquele viver de verdade,
O coração, de tanto ansiar se cansa,
Em bater por mais um dia de saudade."

Eugénio Mourão

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=841620089252191&set=a.215009225246617.52914.100002126234550&type=1&theater&notif_t=photo_reply

Portugal Pessoas - Notícia de última hora: a candidata portuguesa ao concurso Miss Universo do Ano 2015 (com bigode original), acaba de vencer este prestigiado prémio, num festival que decorreu na Dinamarca, destronando assim Conchita Wurst, a até agora detentora do título mundial!


(Parabéns à nossa candidata, Dona Conceição Peluda, mais conhecida por Dona São Pentelhas, que desta forma conquistou o "Bigode d'Ouro")


(Fotos de mulher que tem bigode)

 
(Mulheres com bigode)


(Exposição virtual Mulheres de bigode by Angélica Rizzi)


Conchita Wurst - "Rise Like A Phoenix"




"Rise Like a Phoenix
Conchita Wurst

Waking in the rubble
Walking over glass
Neighbours say we’re trouble
Well that time has passed
Peering from the mirror
No, that isn't me
A stranger getting nearer
Who can this person be?

You wouldn’t know me at all
Today
From the fading light I’ll fly

Rise like a phoenix
Out of the ashes
Seeking rather than vengeance
Retribution
You were warned
Once I’m transformed
Once I’m reborn
You know I will rise like a phoenix
But you’re my flame

Go about your business
Act as if you’re free
No one could have witnessed
What you did to me

Cause you wouldn’t know me today
And you have got to see
To believe
From the fading light I fly

Rise like a phoenix
Out of the ashes
Seeking rather than vengeance
Retribution
You were warned
Once I’m transformed
Once I’m reborn

I'll rise up to the sky
You threw me down but
I’m gonna fly

And rise like a phoenix
Out of the ashes
Seeking rather than vengeance
Retribution
You were warned
Once I’m transformed
Once I’m reborn
You know I will rise like a phoenix
But you’re my flame"

Amarante Fregim - Rua da Mó, ou rua da primavera, onde os tapetes de flores se espraiam pelos muros abaixo...

(Amarante, Fregim, Rua da Mó, rua das flores e das cores...)

31/03/15

F.C. do Porto Transferências - Danilo vai ser cedido a título definitivo, a partir da próxima época, aos espanhóis do Real Madrid, por 31,5 milhões de euros.



«DANILO NO REAL MADRID

​Negócio vale 31,5 milhões de euros aos Dragões

Danilo vai ser cedido a título definitivo, a partir da próxima época, aos espanhóis do Real Madrid, por 31,5 milhões de euros. O FC Porto comunicou esta terça-feira a transferência, através de um comunicado enviado à CMVM.

O lateral direito, que chegou aos Dragões em Janeiro de 2012, já foi por 13 vezes internacional pelo Brasil. Ao serviço dos azuis e brancos, alinhou em 134 jogos oficiais e apontou dez golos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Danilo-no-Real-Madrid.aspx




(Danilo ● Goals & Skills ● FC Porto ● 2014/2015)


Família Babo - Um casal que me marcou de forma indelével, até porque fui o menino das alianças; um casal lindíssimo de dois seres humanos extraordinários.


(Todos os casais são belos, mas há casais que superam o Belo na sua plenitude, como estes dois da fotografia...)

Cidade do Porto - O Palácio de Cristal é a maior "maravilha desaparecida" do Porto, seguida da calçada portuguesa e dos jardins da Avenida dos Aliados, o "pódio" fica completo com a Ponte Pênsil.

«Conheça as sete maravilhas desaparecidas do Porto

Há uma cidade que já não existe, mas que ainda encanta. O projecto Porto Desaparecido fez uma eleição "online" para escolher as “maravilhas” desaparecidas da cidade. Conheça-as todas.

O Palácio de Cristal é a maior "maravilha desaparecida" do Porto, seguida da calçada portuguesa e dos jardins da Avenida dos Aliados. O "pódio" fica completo com a Ponte Pênsil. 

A página de Facebook Porto Desaparecido, com cerca de 70 mil seguidores, deu a escolher entre 32 candidatos. E o povo, através da internet, e escolheu as Sete Maravilhas Desaparecidas do Porto. 


1. Palácio de Cristal (1865-1951)

"Inaugurado em 1865 no campo da Torre da Marca, o palácio foi projectado pelo arquitecto inglês Thomas Dillen Jones, tendo o Crystal Palace londrino por modelo. Media 150 metros de comprimento por 72 metros de largura e era dividido em três naves. Concebido para acolher a grande Exposição Internacional do Porto, ao longo dos seus 86 anos de existência, o palácio acolheu largas centenas de grandes exposições, destacando-se a Exposição Agrícola de 1903 e a Exposição Colonial de 1934. O palácio foi também um importante espaço de cultura, ostentando um órgão de tubos, considerado um dos maiores do mundo, e onde se realizaram importantes concertos do compositor Viana da Mota ou da virtuosa violoncelista Guilhermina Suggia. A pretexto da realização do Campeonato Mundial de Hóquei em Patins no Porto, o palácio acabou por ser ingloriamente destruído em 1951, tendo-se erguido no seu lugar uma nave de betão armado, a que foi dado o nome de pavilhão dos Desportos (hoje pavilhão Rosa Mota). Dos velhos tempos ficaram os jardins e a designação de ‘palácio de Cristal’ ainda aplicada àquele espaço."


2. Calçada portuguesa e jardins dos Aliados (1882-2005)

"À semelhança do que, anos antes, tinha sido feito no Rossio, em Lisboa, em 1882, a placa central da então praça de D. Pedro, hoje da Liberdade, foi calcetada com pequenas pedras de calcário e basalto, justapostas em faixas de cor alternadas – a conhecida ‘calçada portuguesa’. Em 1915, aquando da abertura da avenida dos Aliados, a escolha recaiu sobre o mesmo tipo de pavimento para os passeios e placas centrais, aqui complementado com canteiros ajardinados. Em 2005, no âmbito de um projecto de arranjo urbanístico da chamada ‘sala de visitas da cidade’, este pavimento foi substituído por granito, conforme projecto dos arquitectos Siza Vieira e Souto Moura. Hoje, uma extensão considerável de calçada portuguesa subsiste ainda na rua de Sampaio Bruno e em poucos mais arruamentos da Baixa portuense."


 3. Ponte Pênsil (1842-1887)


"Oficialmente denominava-se ponte D. Maria II, mas era mais conhecida como ponte Pênsil. Começou a ser construída em 1841, sendo precipitadamente aberta ao público a 17 de Fevereiro de 1843, sem qualquer solenidade, na sequência de grandes cheias do Douro que obrigaram a desmontar com urgência a antiga ponte das Barcas. (…) Com pilares de cantaria de 18 metros de altura, o tabuleiro da ponte tinha 170 metros de comprimento e seis de largura, sendo suportada por oito cabos constituídos por fios de ferro. A ponte Pênsil veio assegurar uma melhoria significativa das comunicações entre as duas margens, substituindo a periclitante ponte das Barcas. Manteve-se em funcionamento durante 45 anos, até ser substituída pela ponte Luís I, construída ao seu lado. Actualmente restam apenas os pilares e as ruínas da casa da guarda, na margem direita, classificados como Imóveis de Interesse Público desde 1982."


 
4. Porta de Vandoma (séc. III(?) - 1855)

"Foi a principal porta da muralha primitiva da cidade, durante séculos encimada pela imagem de Nossa Senhora de Vandoma, padroeira da cidade. Segundo a lenda, D. Nónego, prelado francês de Vendôme, veio combater os mouros na sitiada cidade do Porto. Saindo vitorioso, o prelado terá colocado uma imagem da Virgem na porta principal da muralha que, por isso, se passou a chamar porta de Vandoma. Independentemente da verdadeira origem da estátua, o facto é que a Virgem de Vandoma na porta da muralha passou a assumir-se como o símbolo heráldico da cidade do Porto desde a Idade Média até aos nossos dias. A porta de Vandoma ficava na actual calçada de Vandoma e foi demolida em 1855. A imagem foi recolhida na Sé do Porto, com altar próprio."


5. Café A Brasileira (1903-2010)


"Foi fundado pelo 'brasileiro' Adriano Teles como pequena loja de venda de café, servindo gratuitamente a todos os clientes uma chávena do líquido aromático, assim como um pequeno jornal que ele próprio elaborava. Adriano Teles soube tirar o melhor partido das técnicas publicitárias, espalhando por todo o país o seu slogan "O melhor café é o da Brasileira". O sucesso ditou a ampliação do estabelecimento em 1916, pela aquisição dos prédios contíguos, entre as ruas de Sá da Bandeira e do Bonjardim. Na década seguinte, após profundas obras de remodelação, "A Brasileira" reabriu com uma decoração luxuosa, tornando-se no local de passagem obrigatória da elite portuense, acolhendo artistas, boémios, escritores, jornalistas e políticos que ali se reuniam para tomar café e para discutir os temas do momento. A partir da década de 1940, foi local de encontro de opositores ao Estado Novo. Virgínia Moura e Carlos Cal Brandão foram seus clientes assíduos."


6. Estádio das Antas (1952-2004)


"Construído para substituir o campo da Constituição, o ‘estádio do Futebol Clube do Porto’, na designação oficial, ocupava 63.220 m2, tendo inicialmente capacidade para 44 mil espectadores, distribuídos por três bancadas – duas superiores e uma lateral. O lado leste do campo não tinha bancada, sendo chamado porta da Maratona. O estádio foi inaugurado em 1952, numa pomposa cerimónia que contou com a presença do então Presidente da República, Craveiro Lopes. (…) Com a inauguração do estádio do Dragão em Novembro de 2003, o velho estádio das Antas acabou por ser demolido em Março e Abril de 2004. Nos 52 anos de existência, no estádio das Antas, o FC Porto sofreu 80 derrotas, empatou 119 vezes e venceu 803 jogos."


7. Estação de Recolha da Boavista (1874-1999)


"A chamada 'remise' dos elétricos foi uma das principais infra-estruturas de apoio ao sistema de transportes públicos do Porto. Foi edificada em 1874, para servir de sede e oficina da Companhia Carris de Ferro do Porto. O edifício original foi vítima de um grande incêndio em 1928, o que levou à construção de uma nova 'remise' com vinte portas. Este segundo edifício acabou por ser demolido em 1999 para dar lugar à Casa da Música."» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=30&did=182911


(Porto Cidade Invicta Monumentos Históricos)


(A Bela Cidade do Porto Portugal)


Cidade do Porto - (Oporto - Portugal)

30/03/15

Animais - Os cães são apelidados de ‘melhor amigo do homem’ e aqui está a prova de que, por vezes, os ditados têm uma razão de ser.



«México Cães prestam último tributo a quem os alimentava

Os cães são apelidados de ‘melhor amigo do homem’ e aqui está a prova de que, por vezes, os ditados têm uma razão de ser.

Um funeral no México ganhou contornos incomuns. Margarita Suarez, uma idosa, era conhecida por todos no seu bairro por ser caridosa para com os animais vadios do sítio onde morava. Todos os dias de manhã esta mulher preparava comida para oferecer aos cães e gatos sem dono que vagueavam pelas imediações da sua casa.

No dia do seu funeral, porém, seria pouco expetável que tivesse uma homenagem como a que teve. É que os animais que ajudou, dá conta o Daily Mail, apareceram, sem convite de ninguém, para prestar os seus respeitos no local da cerimónia fúnebre.

As imagens estão a correr mundo, sobretudo porque os familiares não esperavam por esta simpática homenagem, apesar de conhecerem esta faceta de Margarita para com os animais.» in http://www.noticiasaominuto.com/mundo/368477/caes-prestam-ultimo-tributo-a-quem-os-alimentava?utm_source=gekko&utm_medium=email&utm_campaign=afternoon#/615/3

Ambiente e Ecologia - Em 2013, cada habitante de Portugal produziu, em média, 440 quilogramas (kg) de lixo municipal.



«CADA PORTUGUÊS PRODUZIU 440 KG DE LIXO MUNICIPAL EM 2013

Em 2013, cada habitante de Portugal produziu, em média, 440 quilogramas (kg) de lixo municipal. Os dados foram divulgados na última semana pelo Eurostat num relatório sobre a temática dos resíduos municipais.

O documento refere que a totalidade dos 440 kg de lixo produzidos por cada português recebeu tratamento. Porém, apenas 13% do lixo municipal foi reciclado, sendo que a maior parte, 50%, foi encaminhada para aterros. Outros 13% sofreram compostagem e 24% foram incinerados.

A média de lixo produzida por cada português não anda longe da média europeia, que se situou naquele ano em 481 kg por cada habitante da União Europeia. De entre todos os Estados-membros da UE, a Dinamarca foi o país que mais lixo produziu por pessoa, cerca de 747 kg. O país que menos resíduos por habitante produziu foi a Roménia, com uma média de 272 kg.

Destes 481 kg de lixo produzidos em média por cada cidadão europeu, 470 kg receberam tratamento. Este tratamento seguiu diferentes métodos: 31% foi para o aterro, 28% foi reciclado, 26% foi incinerado e 15% sofreu compostagem.

De acordo com os dados disponibilizados pelo gabinete de estatística europeu, a média de quilos de lixo produzido por cada habitante da zona comunitária diminuiu 8,7% em 2013, quando comparado com o pico atingido em 2002, com 527 kg por pessoa. O documento sublinha ainda que desde 2007, a produção de lixo municipal por cada cidadão tem vindo consistentemente a diminuir para valores abaixo dos registados em meados da década de 1990.

Além da diminuição da produção de lixo, também a taxa de lixo municipal que é reciclado e compostado tem vindo a aumentar ao longo dos últimos 20 anos. Se em 1995 apenas 18% de todo o lixo europeu era reciclado ou compostado, em 2013 esta percentagem aumentou para 43%.» in http://greensavers.sapo.pt/2015/03/30/cada-portugues-produziu-440-kg-de-lixo-municipal-em-2013/


(Crise diminui produção de lixo em Portugal)


("Até o lixo pode ter um final feliz")



(Adubo feito de lixo orgânico)