08/12/11

F.C. do Porto Sub-17 - Núcleo Desportivo e Social da Guarda 1 vs F.C. do Porto 5 - Dragões vencem na serra e mantém liderança isolada do campeonato nacional série B!




«JUNIORES B VENCERAM NA GUARDA


A equipa Sub17 do FC Porto venceu esta quinta-feira no terreno do Núcleo Desportivo e Social da Guarda, por 5-1, em encontro da 17.ª jornada da 1.ª fase do Nacional de Juniores B. Ivo, André Ribeiro, Raul, Vítor e Rafa foram os autores dos golos portistas.


A formação orientada por Nuno Capucho mantém-se isolada na liderança da série B do campeonato nacional, com 46 pontos, mais seis do que o Boavista.


O FC Porto alinhou com João Costa, Marcelo, André Ribeiro, José Pedro, Luís Rafael, Vítor (cap.), Raul (Pedro Santos, 66m), Francisco Ramos, André Silva (Francisco Costa, 61m), Graça (Belinha, 61m) e Ivo.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Formacao/noticiaformacao_futsub17guardafcpcro_081211_65638.asp

Ambiente e Ecologia - Fatih Birol, economista-chefe da Agência Internacional de Energia referiu que o consumo mundial atual de energia colocou a Terra numa trajectória em que em 2100 poderemos ter um aumento de temperatura de 6ºC relativamente à temperatura da era pré-industrial!




«Mundo na trajetória dos 6ºC de aumento de temperatura


Durante a Conferência Internacional do Clima (COP17) que está a decorrer em Durban, na África do Sul, a Agência Internacional de Energia revelou uma nova análise global do consumo de energia. Resumidamente, se continuarmos a consumir energia da forma como estamos a fazer agora, com uma predominância dos conbustíveis fósseis, o mundo poderá tornar-se um local bastante perigoso no futuro.


Fatih Birol, economista-chefe da Agência Internacional de Energia referiu que o consumo mundial atual de energia colocou a Terra numa trajectória em que em 2100 poderemos ter um aumento de temperatura de 6ºC relativamente à temperatura da era pré-industrial. “Toda a gente, incluindo crianças da escola, sabem que isto é uma catástrofe para todos.”


As negociações internacionais que têm decorrido entre as Partes desde o protocolo de Quioto pretendiam restringir o aumento da temperatura média do planeta a 2ºC.


Segundo o Washington Post, Birol falou de uma forma brusca pouco comum sobre as implicações do cabaz energético no clima que estão a ser contestadas por muitos conservadores nos Estados Unidos.


David Burwell que dirige o Programa de Energia e Clima no Carnegie Endowment for Internacional Peace refere que os comentários de Birol “apresentam grandes implicações para o investimento de capital na energia.”


Burwell acrescentou ainda que a Agência Internacional de Energia tem analisado a produção e uso de energia ao longo dos anos mas, esta é a primeira vez que falaram publicamente sobre a necessidade de mudar o rumo. “Estão claramente a levantar a bandeira vermelha, porque os números falam por si.”


*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico


Fonte: www.washingtonpost.com» in http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=46958&bl=1


(Seis graus podem mudar o Mundo)

Música Pop/Rock - A excelência Musical de Epica!




Epica - "Memory" - (HD)

Epica - "Sensorium" - (HD by Nahiem)
Epica - "The Phantom Agony"
Epica - "Illusive Consensus"
EPICA - "Palladium"

Epica - "Run For A Fall" - (Acoustic)
Epica - "Cry For The Moon"
EPICA - "Facade of Reality"
Epica - "Seif al Din"

Epica - "The Phantom Agony"

EPICA - "Feint"
Epica - "Mystica"




«Epica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Epica


Simone Simons e Mark Jansen.
Informação geral
País Países Baixos
Gêneros Metal sinfônico, metal progressivo[1]
Período em atividade 2002 – atualmente
Gravadora(s) Nuclear Blast Records
Página oficial www.Epica.nl
Integrantes
Simone Simons
Mark Jansen
Yves Huts
Coen Janssen
Ariën van Weesenbeek
Isaac Delahaye
Ex-integrantes
Jeroen Simons
Ad Sluijter
Epica é uma banda holandesa de metal sinfônico, fundada por Mark Jansen (ex-guitarrista do After Forever) no final de 2002. Utiliza vocal soprano e gutural, e suas letras retratam o amor, o ódio, a agonia, a revolta, a cultura, as religiões e o sentido da vida.


Índice [esconder]
1 Biografia
2 The Phantom Agony (2003-2004)
3 Consing To Oblivion (2005-2006)
4 The Divine Conspiracy (2007-2008)
5 Design Your Universe (2009-2011)
6 Membros
6.1 Membros atuais
6.2 Membros antigos
6.3 Membros convidados
7 Discografia
7.1 Álbuns
7.2 Compactos
7.3 Outros lançamentos
8 Videografia
8.1 DVD
8.2 Vídeos musicais
9 Referências
10 Ligações externas
[editar]Biografia


No final de 2002, Mark Jansen saiu da banda After Forever, alegando divergências musicais com os demais integrantes, que desejavam um direcionamento mais pesado e menos sinfônico. Começou a procurar músicos para se integrarem ao seu novo projeto, inicialmente nomeado Sahara Dust. No começo, a banda contou com Helena Michaelsen (ex-integrante do Trail of Tears) como vocalista, mas logo depois ela abandonou o grupo e deu lugar a uma, até então, desconhecida mezzo-soprano, Simone Simons, na época namorada de Jansen. A banda estava completa com o guitarrista Ad Sluijter, o baterista Jeroen Simons, o baixista Yves Huts e o tecladista Coen Janssen.
Em 2003, ainda intitulada Sahara Dust, lançou a demo Cry for the Moon. No mesmo ano o nome da banda mudou para Epica, inspirado no álbum homônimo da banda Kamelot. Sobre o novo nome:
Epica é um lugar do universo onde nós podemos encontrar as respostas para as mais importantes perguntas sobre a vida. A maioria de nossas letras é parecida com o significado de Epica. E o Kamelot acabava de gravar seu álbum intitulado Epica. Nós adoramos o título. A maioria dos membros, incluindo eu, adora ouvir Kamelot. Então decidimos mudar o nome para Epica.
— Simone Simons
[editar]The Phantom Agony (2003-2004)


Mark Jansen, fundador, guturais e principal compositor da banda.
Em junho a banda lança seu primeiro álbum, The Phantom Agony, com nove faixas, destacando-se "Cry For the Moon", "Feint" e "The Phantom Agony". O álbum conta uma forte influência da música árabe, nítida na faixa "Seif al Din". Os vocais são divididos entre a soprano Simone Simons e a voz gutural de Mark Jansen. A participação de oito vozes compondo o coral atribui um aspecto grandioso, especialmente na faixa de abertura "Adyta", cantada em latim. Sétima faixa, "Run for a Fall" foi escrita por Mark Jansen e disserta sobre sua saída do After Forever. "Façade of Reality" aborda os atentados de 11 de Setembro, incluindo um trecho com declarações de Tony Blair.
Em 2004, a banda lançou o DVD We Will Take You With Us, que incluía gravações em estúdio de canções do álbum The Phantom Agony, making of, os vídeos musicais deles até o momento ("Feint" e "The Phantom Agony") e biografia.
[editar]Consing To Oblivion (2005-2006)


Chegado Abril de 2005, o grupo lança Consign to Oblivion, um álbum baseado na cultura e história Maia; Mark Jansen é apaixonado pelo tema - esteve no México pela primeira vez com o After Forever - e diz que acredita em certos princípios que os Maias tinham. O álbum aumentou consideravelmente a base de fãs. Já Consign to Oblivion contém onze faixas, destacando-se "Solitary Ground", "Quietus", "Mother of Light", a faixa título "Consign to Oblivion" (com participação de André Matos no coral) e um dueto com Roy Khan, vocalista do Kamelot - "Trois Vierges". Em Setembro de 2005, foi lançado The Score - An Epic Journey. No entanto, o álbum não é um trabalho regular do sexteto, mas sim a trilha sonora que a banda fez para o filme Joyride. Em dezembro de 2005 o Epica fez sua primeira turnê pela América do Sul, passando por diversas cidades do Brasil.
Na metade de Setembro de 2006 a banda acaba sua primeira turnê nos Estados Unidos e Canadá, com a banda Kamelot; neste mesmo tempo, o baterista Jeroen Simons deixa o grupo. Em Dezembro de 2006, o grupo anunciou em seu sítio oficial que Ariën van Weesenbeek do God Dethroned seria o baterista do próximo álbum da banda. E em meados do ano Simone Simons e Mark Jansen terminam seu namoro.




Ad Sluijter foi guitarrista da banda até o álbum The Divine Conspiracy
Após a falência da Trasmission Records a banda ficou quase um ano sem gravadora, até que em Abril de 2007 assinou com a Nuclear Blast Records, mesma gravadora de bandas como In Flames, Therion, Stratovarius, Children of Bodom, Dimmu Borgir e Nightwish. A banda ainda luta com a Trasmission Records para conseguir os direitos autorais de alguns de seus álbuns e lançar o DVD inédito filmado em Paradiso.
[editar]The Divine Conspiracy (2007-2008)


O novo álbum é The Divine Conspiracy, lançado em 7 de Setembro na Alemanha e em 10 de Setembro no resto da Europa e produzido por Sascha Paeth. Além da participação do baterista Ariën van Weesenbeek, também teve como convidado o guitarrista Sander Gommans do After Forever, com seus vocais guturais em uma das faixas. O grupo garantiu que seria o álbum com o som mais pesado de toda a história da banda. É também o primeiro álbum totalmente conceitual deles: carrega a teoria que Deus criou as diferentes religiões e as lançou sobre a humanidade para ver se são capazes de encontrar sua verdadeira natureza, realizando com que todas as religiões atualmente são a mesma. E também deu conclusão para o conceito The Embrace That Smothers, que se iniciou no álbum Prison of Desire da banda After Forever e teve continuidade em The Phantom Agony com o Epica. O primeiro compacto do álbum é "Never Enough", que inclusive recebeu duas versões em vídeo, com o renomado diretor Ivan Colic. O álbum foi muito bem recebido tanto pelos críticos quanto pelos fãs tendo como destaque as canções "Death of a Dream", "The Obsessive Devotion", "Menace of Vanity", "Chasing The Dragon", "Safeguard To Paradise", "Sancta Terra" e a faixa título "The Divine Conspiracy". Em 3 de dezembro Ariën van Weesenbeek se torna o baterista interino da banda.
Foi divulgado no sítio oficial da banda, através de uma nota escrita pela própria Simone, que ela estava infectada pela Staphylococcus aureus, uma bactéria resistente à meticilina (também conhecida como MRSA). A cantora passou por diversas cirurgias mas o tratamento é longo e diário, o que obrigou a banda a rever a data de diversas apresentações. Em março de 2008 a banda divulga que para substituir Simone, que ainda está doente, convidaram Amanda Somerville, que havia participado em todos os álbuns do Epica como segunda voz. Em 15 de maio Simone volta a se apresentar ao vivo, já recuperada, apresentação feita para comemorar o quinto aniversário do álbum The Phantom Agony.


O contraste entre Simone Simons (vocais líricos) e Mark Jansen (vocais guturais)
Em 14 de junho 2008 foi realizado The Classical Conspiracy, um concerto no Miskolc Ice Hall (Hungria) em que tocaram peças clássicas de Mozart, Dvořák, Verdi, Orff, Prokofiev, Grieg e Vivaldi junto a uma orquestra e a um coral, mas seguindo o estilo da própria banda. Também algumas de suas próprias canções foram reescritas especialmente para o evento.
No fim de 2008 Ad deixa a banda por não estar mais se sentindo bem pelas turnês e pelo pouco tempo que o restava para fazer outras coisas, segundo nota oficial no MySpace do guitarrista. As buscas por um novo integrante continuaram até meados de janeiro de 2009. Reuniu-se ao grupo o guitarrista Issac Delahaye, do God Dethroned.
Em maio de 2009 é lançado o álbum ao vivo do show The Classical Conspiracy, sendo duplo e contendo 28 músicas, alcançando a vigésima terceiro posição na parada oficial holandesa.
[editar]Design Your Universe (2009-2011)


Após o lançamento do álbum Design Your Universe, a banda passou a se apresentar em vários festivais Europeus, cada vez para maiores públicos.
No dia 16 de outubro de 2009 foi lançado o álbum Design Your Universe,[2] com a temática de que todos estamos ligados a nível subatômico e que podemos influenciar o mundo através dos nossos pensamentos, e continua nele o conceito A New Age Dawns. O trabalho foi bem recebido pelo público e pela crítica sendo considerado por muitos o melhor álbum da banda, podendo com destaque para "Unleashed", "Martyr Of The Free World", "Kingdom Of Heaven", "Desconstruct" e "Design Your Universe". Neste álbum é dada continuidade ao conceito A New Age Dawns. No Metal Female Voices Fest VII, no dia 17 de janeiro de 2010, a banda gravou um DVD ao vivo, ainda sem data de lançamento ou maiores informações. No dia 1 de janeiro de 2010 a banda anúncia o lançamento de um novo single intitulado This Is The Time, toda a renda adquirida com a venda dele será revertido à ONG WWF. No dia 12 de fevereiro a banda sofre um acidente de trânsito em uma auto-estrada canadense, não há feridos mas por pouco o motorista do ônibus conseguiu evitar uma colisão frontal.
A recepção do álbum foi boa, tanto pela crítica quanto pelos fãs. O álbum estreou em #8 nas paradas Holandesas, sendo esta a posição mais alta que um álbum do Epica ja atingiu, e continuou nas paradas por 5 semanas, saindo e reentrando meses depois, devido a apresentação da banda no festival Pinkpop.[3] Após o lançamento do álbum, a banda embarcou em uma turnê mundial. Após tocarem em grandes festivais Europeus como o Pinkpop, o Masters of Rock e o Wacken, a banda embarcou em uma longa turnê Européia, com vários shows esgotados, principalmente na Holanda, seguindo em uma turnê Norte Americana, uma turnê Sul Americana e novamente na Europa e em grandes destivais.[4][5]
[editar]Membros


Simone Simons em concerto com a banda
[editar]Membros atuais
Simone Simons - vocal (mezzo-soprano)
Mark Jansen - guitarra e vocal gutural
Yves Huts - baixo
Coen Janssen - teclado e piano
Isaac Delahaye - guitarra
Ariën van Weesenbeek - bateria
[editar]Membros antigos
Koen Herfst - bateria de apresentações ao vivo (2007)
Jeroen Simons - bateria nos álbuns The Phantom Agony e Consign to Oblivion
Ad Sluijter - guitarra elétrica e guitarra acústica (2002-2008)
[editar]Membros convidados
Olaf Reitmeier - guitarra acústica em "Feint" e "Run for a Fall" (no álbum The Phantom Agony)
Sascha Paeth - guitarra acústica em "Dance of Fate" (no álbum Consign to Oblivion)
Roy Khan - vocal em "Trois Vierges" (no álbum Consign to Oblivion)
André Matos - vocal tenor do coro em "Consign to Oblivion" (no álbum Consign to Oblivion)
Ariën van Weesenbeek - bateria (no álbum The Divine Conspiracy)
Sander Gommans - vocal gutural em "Death of a Dream" (no álbum The Divine Conspiracy)
Amanda Somerville - vocal (substituta de Simone Simons em uma parte da turnê do The Divine Conspiracy) e vocal em "Unleashed (Duet Version)" (no álbum Design Your Universe)
Tony Kakko - vocal em "White Waters" (no álbum Design Your Universe)
[editar]Discografia


[editar]Álbuns
The Phantom Agony (2003)
Consign to Oblivion (2005)
The Score - An Epic Journey (2005)
The Road to Paradiso (ao vivo) (2006)
The Divine Conspiracy (2007)
The Classical Conspiracy (ao vivo) (2009)
Design Your Universe (2009)
[editar]Compactos
"The Phantom Agony" (2003)
"Feint" (2004)
"Cry For The Moon" (2004)
"Solitary Ground" (2005)
"Quietus (Silent Reverie)" (2005)
"Never Enough" (2007)
"Chasing the Dragon" (2008)
"This is the Time" (2010)
[editar]Outros lançamentos
Cry for the Moon (demo, ainda como Sahara Dust) (2003)
The Road to Paradiso (songbook) (2006)
[editar]Videografia


[editar]DVD
We Will Take You with Us (álbum e DVD) (2004)
[editar]Vídeos musicais
"The Phantom Agony" (2003)
"Feint" (2004)
"Solitary Ground" (2005)
"Quietus" (2005)
"Never Enough" (2007)
"Unleashed" (2009)
"This is the Time" (2010)
Referências


↑ http://www.allmusic.com/cg/amg.dll
↑ Epica divulga capa e repertório do novo álbum
↑ [http://www.dutchcharts.nl/showitem.asp?interpret=Epica&titel=Design+Your+Universe&cat=a
↑ http://www.metalunderground.com/news/details.cfm?newsid=55726
↑ http://epica.nl/?page=gigs&show=past
[editar]Ligações externas


O Commons possui multimídias sobre Epica
Site oficial do Epica
Discografia de Epica no MusicBrainz
Epica no Last.fm
Epica no Discogs
Epica na Encyclopaedia Metallum
Epica no MySpace» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Epica


"Cry For The Moon


(Follow your common sense you cannot hide yourself
Behind a fairytale forever and ever
Only by revealing the whole truth can we disclose
The soul of this sick bulwark forever and ever, forever and ever)


Indoctrinated minds so very often contain sick thoughts
And commit most of the evil they preach against


Don't try to convince me with messages from God
You accuse us of sins committed by yourselves
It's easy to condemn without looking in the mirror
Behind the scenes opens reality


Eternal silence cries out for justice
Forgiveness is not for sale nor is the will to forget


(Follow your common sense you cannot hide yourself
Behind a fairytale forever and ever
Only by revealing the whole truth can we disclose
The soul of this sick bulwark forever and ever)


Virginity has been stolen at very young ages
And the extinguisher loses it's immunity
Morbid abuse of power in the garden of Eden
Where the apple gets a youthful face


Eternal silence cries out for justice
Forgiveness is not for sale nor is the will to forget


(Follow your common sense you cannot hide yourself
Behind a fairytale forever and ever
Only by revealing the whole truth can we disclose
The soul of this sick bulwark forever and ever, forever and ever)


Eternal silence cries out for justice
Forgiveness is not for sale nor is the will to forget


You can't go on hiding yourself behind
Old fashioned fairytales and keep washing your hands in innocence"

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto Vitalis 32 vs São Bernardo 22 - Dragões somam e seguem à goleada, na liderança da liga!




«"BOMBARDEIRO" GILBERTO NO REGRESSO À LIDERANÇA


O FC Porto Vitalis venceu esta quarta-feira o São Bernardo por 32-22, assegurando o regresso à liderança isolada do Andebol 1. Gilberto Duarte foi a estrela maior deste encontro em atraso da 14.ª jornada, ao apontar 11 golos. O treinador Ljubomir Obradovic aproveitou o encontro para dar tempo de jogo a jovens como João Ramos, Sérgio Rola e Hugo Santos.


Hugo Santos e Sérgio Rola surgiram inclusivamente no ‘sete’ inicial, nas pontas, enquanto Quintana foi dono da baliza a tempo inteiro. Gilberto Duarte abriu o marcador, aos dois minutos e meio, e os Dragões só perderam a vantagem, em todo o encontro, no momento seguinte (1-2). Aos 10 minutos, o FC Porto vencia apenas por 5-3, mas obteve depois um parcial de 5-0, gerindo a partir daí uma vantagem confortável.


Face a um adversário com poucas soluções na primeira linha e a apostar nos remates na zona dos seis metros, os azuis e brancos optaram por preencher bem esse espaço e explorar o contra-ataque. Os Dragões tiraram ainda partido de várias falhas técnicas do São Bernardo. Ao intervalo, venciam por 14-9.


Os aveirenses nunca deixaram de dar luta, mas quebraram a partir dos 10 minutos do segundo tempo, momento em que João Ramos fez o 21-15. A vantagem portista alargou-se depois até à margem final de 10 tentos. Para além de Gilberto Duarte, destaque para as contribuições ofensivas de Tiago Rocha (5 golos) e Nenad Malencic (4). Wilson Davyes não jogou, devido a lesão contraída no treino de terça-feira.


No final, Obradovic analisou o encontro: “O nosso objectivo neste tipo de jogos é testar a equipa. Tínhamos de entrar concentrados e foi isso que fizemos. Em termos defensivos estou agradado, mas temos aspectos a trabalhar no ataque e o contra-ataque não saiu como eu queria”.


FICHA DE JOGO


FC Porto Vitalis-São Bernardo, 32-22
Andebol 1, primeira fase, 14.ª jornada
7 de Dezembro de 2011
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 420 espectadores


Árbitros: João Basto e Júlio Cardoso


FC PORTO VITALIS: Alfredo Quintana (g.r.); Joao Ramos (2), Gilberto Duarte (11), Vasco Santos, Ricardo Costa, Filipe Mota (2), Pedro Spinola (2), Daymaro Salina (2), Tiago Rocha (5), Sergio Rola (3), Hugo Santos (1), Nenad Malencic (4) e Duarte Carregueiro
Treinador: Ljubomir Obradovic


SÂO BERNARDO: João Pinho e Fábio Magalhães (g.r.); Tiago Teixeira, João Vilar (5), Augusto Pereira (3), Tiago Goncalves (1), Fábio Ribeiro (5), Ricardo Oliveira, Bernardo Goncalves, Fernando Vilar, Tiago Sousa (2), Hugo Silva (2) e Gonçalo Carvalho (4)
Treinador: Juan Marques


Ao intervalo: 14-9
Disciplina: cartão vermelho a Daymaro Salina (35m)» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcpsaobernardocro_071211_65630.asp

07/12/11

Cinema - «Drive - Risco Duplo» é o filme de culto da temporada, que recebeu elogios e prémios de todo o lado, incluindo o troféu de Melhor Realizador no Festival de Cannes!




«Ryan Gosling: «Drive» é um filme sobre um homem que conduz a ouvir música pop


«Drive - Risco Duplo» é o filme de culto da temporada, que recebeu elogios e prémios de todo o lado, incluindo o troféu de Melhor Realizador no Festival de Cannes. Foi lá que o SAPO falou com o Ryan Gosling e o realizador Nicolas Winding Refn.


É um dos sucessos surpresa do ano, um pequeno filme de ação que, sem ninguém esperar, se tornou na fita de culto da temporada. «Drive - Risco Duplo» teve a primeira apresentação pública em maio último no Festival de Cinema de Cannes e valeu ao cineasta dinamarquês o troféu de Melhor Realizador, à frente de cineastas como Pedro Almodóvar, Terrence Malick e Lars von Trier.


A película, que estreia a 8 de dezembro em Portugal, é adaptado de um pequeno romance de James Sallis e coloca Ryan Gosling no papel de um profissional da condução de automóveis que é duplo de cinema que nas horas livres serve de motorista de fuga em assaltos. O «thriller» tem um elenco de luxo, que integra Carey Mulligan, Bryan Cranston, Ron Perlman, Oscar Isaac e Albert Brooks.


O realizador dinamarquês Nicolas Winding Refn estreia-se com «Drive» nas rodagens em Hollywood e, surpreendentemente, conectou pela primeira vez com Ryan Gosling quando ambos ouviram no carro «Cant Fight this Feeling», dos Reo Speedwagon.


Luís Salvado - 07-12-2011 13:00» in http://cinema.sapo.pt/magazine/entrevista/ryan-gosling-drive-e-um-filme-sobre-um-homem-que-conduz-a-ouvir-musica-pop

(Drive - Trailer 2011)

Política Nacional - "Para pequenos países como Portugal e Espanha, pagar a dívida é uma ideia de criança...", diz o charlatão Sócrates!




«José Sócrates: "Pagar a dívida é ideia de criança"


"Para pequenos países como Portugal e Espanha, pagar a dívida é uma ideia de criança. As dívidas dos Estados são por definição eternas. As dívidas gerem-se. Foi assim que eu estudei", disse o ex-primeiro-ministro numa conferência em Paris com colegas universitários da Sciences Po, onde estuda Ciência Política.


"Claro que não devemos deixar crescer a dívida muito, porque isso pesa depois sobre os encargos. Todavia, para um país como Portugal, é essencial financiamento para desenvolver a sua economia. É assim que eu vejo as coisas", concluiu Sócrates, citado pelo Correio da Manhã.


Segundo o jornal, a palestra teve lugar a 3 de Novembro numa sala do campus universitário de Poitiers, cidade onde há um pólo da Sciences Po. Perante alunos da secção latino-americana, José Sócrates falou também sobre a crise europeia. "Penso que há uma campanha da direita contra a dívida, há um ódio ao Estado social."


Estamos passar uma crise que ameaça a solidariedade europeia", afirmou. "Nos dois últimos anos, foi o que de pior vi na Europa. São tempos horríveis. A Europa está a andar para trás", afirmou, salientando que está a perder a posição de igualdade que tinha conquistado perante os Estados Unidos. Falou mais de uma hora recordando as medidas dos seus governos. Ao receber palmas, comentou: "Há muito tempo que não era assim aplaudido."» in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=524187



(Se isto não fosse triste... até teria piada; mas este homem endividou Portugal tanto em tão pouco tempo... penso que deveria ter vergonha... e ir estudar ao Domingo)

Região do Douro - A construção da barragem de Foz Tua pode levar à perda da classificação do Alto Douro Vinhateiro como Património Mundial da UNESCO, de acordo com um relatório hoje citado pelo Público!



«Barragem do Tua pode levar à perda da classificação do Douro como Património Mundial da UNESCO


A construção da barragem de Foz Tua pode levar à perda da classificação do Alto Douro Vinhateiro como Património Mundial da UNESCO, de acordo com um relatório hoje citado pelo Público. A Quercus pediu ao Governo que pondere o que é mais importante para o país, o Douro como património mundial ou a barragem do Tua, face à possibilidade da UNESCO retirar a classificação devido ao impacto da barragem.


"Esperamos que o Governo procure pesar o que é mais importante para o desenvolvimento do país: se uma barragem ou se a classificação de património mundial da Região do Douro, até em termos de impacto turísticos", disse à Lusa a membro da associação ambientalista Quercus Susana Fonseca.


A Icomos, uma associação de profissionais da conservação do património, realizou em abril uma visita ao local e elaborou, a pedido do Governo português, um relatório sobre as consequências da construção da barragem.


Num relatório concluído no final de junho e remetido ao governo português em agosto, a Icomos aponta os impactos negativos e graves da construção do empreendimento e sublinha que o Estado português não adotou todos os procedimentos a que está obrigado perante a UNESCO no processo de análise e aprovação do projeto da barragem.


De acordo com o relatório elaborado pela Icomos, a construção da barragem terá "um impacto irreversível e ameaça o valor excecional universal 1/8que é o fundamento da classificação da UNESCO 3/8".


Para Susana Fonseca da Quercus "não há de facto uma mais-valia de desenvolvimento económico de uma região associado à construção de barragens", acrescentou.» in http://sicnoticias.sapo.pt/vida/2011/12/07/barragem-do-tua-pode-levar-a-perda-da-classificacao-do-douro-como-patrimonio-mundial-da-unesco
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Mais uma coisa que devemos agradecer à governação de Sócrates e a todo o seu regabofe...


Barragem do Tua - Quem fica a perder...

Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poemeto: "Deitados na palha, na eira"


"Deitados na palha, na eira,
ao bafo quente daquele Verão,
olhos ao céu estrelado,
rumávamos a amotinados lumes."

(Ângelo Ochôa, Poeta)




Ângelo Ochôa - "d'as cidades de israel"

Amarante Literatura - A Escritora Maria Eulália Macedo morreu, a 4 de Dezembro, na sua residência, em Amarante, tendo-se realizado o funeral no dia 5, para o cemitério local!




«Amarante despediu-se da escritora Eulália Macedo

A escritora Maria Eulália Macedo morreu, a 4 de Dezembro, na sua residência, em Amarante, tendo-se realizado o funeral no dia 5, para o cemitério local. “Lalinha”, como era vulgarmente conhecida, tinha 90 anos e era uma das mais prestigiadas figuras amarantinas da actualidade. A 8 de Julho passado foi-lhe prestada homenagem pelo Município, que lhe atribuiu a Medalha de Honra e a nomeou sua Cidadã Honorária, escreveu o Presidente da Câmara, Armindo Abreu, no discurso que então proferiu. «Pelos serviços relevantes que prestou à comunidade: como poeta, escritora, como pedagoga e cidadã», escreveu o Presidente da Câmara, Armindo Abreu, no discurso que então proferiu.


Maria Eulália Macedo nasceu na freguesia de S. Gonçalo, a 21 de Março de 1921. Teve uma infância e juventude marcadas pelo convívio com homens como Teixeira de Pascoaes, João Teixeira de Vasconcelos, escritores e artistas como Alexandre Pinheiro Torres e o pintor João de Vasconcelos.


Em 1968 recebeu o Prémio de Manuscritos de Poesia do S.N.I., pelo seu livro «Construção de Vento Norte».


Em 1970 publicou o seu segundo livro, «Raízes», na «Sociedade de Expansão Cultural».


Em 1971 publicou, em edições «Ática», «Histórias de Poucas Palavras», de contos e novelas.


Em 1994, como edição de autor, publica «As Moradas Terrenas».


Em 2009, a Câmara Municipal de Amarante reeditou «Histórias de Poucas Palavras».


Tem publicações dispersas em jornais e revistas portuguesas e brasileiras.


cyberjornal, 5 Dezembro 2011» in http://www.cyberjornal.net/index.php?option=com_content&task=view&id=15404&Itemid=30
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A Lalinha foi minha Professora de Religião e Moral, de quem guardo a memória de uma grande comunicadora, com uma inteligência e perspicácia acima da média e de um sentido de humor desarmante, camuflado numa figura austera, que escondia um ser humano de muito boa índole! Até sempre, Professora Lalinha!


06/12/11

Liga dos Campeões - F.C. do Porto 0 vs Zenit 0 - Não foi neste jogo que fomos eliminados... Dragões, acordaram tarde!

FC Porto está fora da Champions


«SORTE DE CÃO


A Champions terminou, mas a aventura europeia prossegue. No apuramento de méritos e responsabilidades, sobressai a figura de Malafeev, o guarda-redes russo que manteve o Zenit miraculosamente na prova, reconduzindo o FC Porto para a Liga Europa, numa noite em que um simples golo daria ao campeão português ainda mais do que o apuramento. Daria o primeiro lugar do grupo.

Os cinco minutos iniciais, de um equilíbrio aparente apenas sustentado por um ensaio de pressão russa, não forneceram muito mais do que uma mera ilusão que o Zenit não podia cumprir. Com os Dragões a definirem o ritmo e o curso do jogo, a estratégia de Spalletti depressa ficou confinada a um básico plano de contra-ataque incapaz de produzir um remate à baliza em todo o encontro. Nem um para amostra.

O jogo, que assumiria progressivamente uma configuração aproximada ao género “sentido único”, pausado apenas pelo coro de assobios gerado a cada vez que a equipa russa preferia os pés de Danny para arriscar a transição, definia-se num único extremo do relvado, onde o guarda-redes Malafeev coleccionava intervenções decisivas; a mais destacada de todas, logo ao sexto minuto, num frente-a-frente com Djalma, isolado por um passe perfeito de João Moutinho.

A ameaça de golo, formulada com insistência, voltou a ganhar forma em três tentativas de Hulk e outra de James, sem que nenhuma delas produzisse o efeito desejado. Todas esbarraram ou acabaram nas luvas de Malafeev, o único capaz de resistir à avalanche portista, que já então justificava o balançar das redes. Nessa altura, já o afortunado imitador de cães se transformara, por livre e espontânea vontade (ou, quem sabe, por instinto), num mero defesa, que recuperava representações caninas na forma frequente com que cheirava a bola e corria atrás dos calcanhares do adversário.

Além de Kléber, a vincar a propensão atacante dos Dragões, a segunda parte trouxe mais do mesmo, acrescida de uma versão “massacre”, que encostava os russos às cordas e anunciava o KO, repetidamente adiado pelo intérprete do costume, que levantava incessantemente o Zenit do tapete nos instantes mais inesperados. Com as mãos, com os pés, tombado até para o lado errado, Malafeev segurou a equipa russa, como que presa por arames, e qualificou-a, pela primeira vez, para os oitavos-de-final da Champions.

À exibição portista ficou a faltar apenas o golo, que, mais do que a qualificação, lhe dava o primeiro lugar do Grupo G, na conjugação de um resultado que falhou por pouco com a derrota do APOEL frente ao Shakhtar. A sorte, ou a falta dela, reencaminhou o campeão português para a UEFA Europa League, competição que venceu há pouco mais de meio ano. Pode não ter sido por acaso…

FICHA DE JOGO

UEFA Champions League, Grupo G, 6.ª jornada
6 de Dezembro de 2011
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 46.512 espectadores

Árbitro: Carlos Velasco Carballo (Espanha)
Árbitros assistentes: Roberto Fernández e Juan Carlos Jiménez
Quarto árbitro: Eduardo González
Árbitros assistentes adicionais: Fernando Vitienes e Javier Fernandez

FC PORTO: Helton (cap.); Maicon, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, Defour e João Moutinho; Djalma, Hulk e James
Substituições: Defour por Kléber (46m), Djalma por Varela (68m) e Otamendi por Belluschi (81m)
Não utilizados: Bracali, Fucile, Mangala e Souza

Treinador: Vítor Pereira


ZENIT: Malafeev; Anyukov (cap.), Hubocan, Lombaerts e Criscito; Denisov, Semak e Shirokov; Fayzulin, Lazovic e Danny
Substituições: Shirokov por Zyryanov (46m), Fayzulin por Bystrov (57m) e Lazovic por Bruno Alves (81m)
Não utilizados: Zhevnov, Bukharov, Rosina e Lukovic
Treinador: Luciano Spalletti


Disciplina: cartão amarelo a Anyukov (28m), Helton (38m), Fayzulin (40m), Otamendi (48m), Hulk (71m), Malafeev (76m)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futfcpzenitcro_061111_65605.asp


(Resumo de um jogo em que os Dragões mereciam mais)

Música Espanhola - É o novo menino bonito do pop-rock espanhol e partilha com a fadista Carminho um dos seus êxitos!




«Pablo Alborán, um espanhol apaixonado pelo fado


É o novo menino bonito do pop-rock espanhol e partilha com a fadista Carminho um dos seus êxitos. Através do seu segundo disco, gravado ao vivo, Pablo Alborán está a escalar os tops de "nuestros hermanos" mas parou alguns minutos para falar com o SAPO Música.


"Mostraram-me o disco dela há uns meses e foi amor à primeira vista, tanto pela voz como pela ligação ao fado", salienta-nos, entusiasmado, o cantor de 22 anos ao recordar como descobriu Carminho, co-intérprete de "Perdóname", canção que os catapultou para o primeiro lugar do top de singles espanhol há poucas semanas.


"Apaixonei-me logo pela sua voz, pela música e pela maneira de cantar. Na altura, estava a preparar o meu disco acústico e surgiu a ideia de colaborar com ela. Foi só combinar, ela veio e fizemos logo tudo no mesmo dia: ensaiámos, gravámos, foi muito fácil e rápido. Divertimo-nos muito, ela é uma criadora maravilhosa", acrescenta o cantor de Málaga.


Embora "Perdóname" não seja um fado, Pablo Alborán não quis que Carminho perdesse a ligação ao género neste tema: "O que me interessou foi que ela interpretasse a minha canção a partir da tradição do fado. Tenho um grande respeito e admiração pelo fado e quis ir buscar o seu lado melancólico e nostálgico. Pedi-lhe que simplesmente se deixasse levar e foi algo muito natural".


A primeira colaboração com uma fadista deu-se agora, mas o cantor já acompanhava algumas vozes do fado com atenção. "Desde pequeno que gosto da Dulce Pontes e entretanto o meu pai também me deu a conhecer discos da Amália ou de Mariza. E a sensação que tive quando conheci a Carminho foi que, apesar de ser tão jovem, tinha todas estas fadistas na garganta", observa.


Quando a sorte sorri duas vezes


"En Acústico", CD e DVD gravado ao vivo, é o sucessor do disco de estreia homónimo, editado em fevereiro. Esse primeiro registo conquistou já a tripla platina e três nomeações para os Grammy Latinos. "O primeiro disco só saiu há dez meses e funcionou muito bem, tanto na divulgação como nas vendas. Foi maravilhoso e conheci gente estupenda. E agora com este novo disco a sorte voltou a sorrir-me. Sou número um outra vez, tenho muito trabalho para fazer mas vale a pena porque é uma grande aprendizagem", conta-nos o cantor.


"Neste disco revelo-me um pouco mais, é um disco onde me sinto mais eu. São canções intimistas, muito despidas, em formato acústico e ao vivo. E sinto-me muito mais confortável num ambiente de palco. Musicalmente, aqui também dou mais atenção à guitarra, ao meu lado Eric Clapton", complementa.


Sobre as nomeações para os Grammy, Pablo diz que "foram uma grande surpresa porque o disco só chegou lá há poucos meses. Ao México, Argentina... aos Estados Unidos até foi só há poucas semanas".


Do fado ao R&B


Carminho foi a convidada do primeiro single de "En Acústico", mas a voz de Pablo já conquistou outras cantoras. Foi o caso da espanhola Diana Navarro, que também participa no álbum, ou da norte-americana Kelly Rowland. "Ela descobriu-me no Youtube, falou de mim no Twitter e depois numa entrevista em que comentou que gostava muito das minhas canções e que queria fazer um dueto comigo", salienta o cantor a propósito da estrela R&B. Pablo encara o elogio como "mais uma grande surpresa, porque ela é uma artista com uma carreira enorme, muito premiada e com grande repercussão mundial". E ter uma fã assim, além de surpreendente, é "sobretudo um empurrão bastante grande para a motivação e vontade de trabalhar". Olhando para a agenda de concertos - só este ano já contemplou mais de 70 em Espanha -, trabalho não lhe vai faltar.


@Gonçalo Sá» in http://musica.sapo.pt/noticias/entrevistas/pablo-alboran-um-espanhol-apaixonado-pelo-fado


Pablo Alboran e Carminho - "PERDONAME"

Pablo Alboran - "Solamente Tú"

Pablo Alboran - "Miedo"

"Perdoname


Si alguna vez preguntas el por que…
no sabre decirte la razón
yo no la se
por eso y mas
perdóname…!!
Si alguna vez maldicen nuestro amor
comprenderé tu corazón
tu no me entenderás
por eso y mas
perdóname..!!
uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si
ni una sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no ahí manera ni forma
de decir que si
si alguna vez
creíste que por ti
o por tu culpa me marche
no fuiste tu
por eso y mas
perdóname..!!
si alguna vez te hice sonreír
creistes poco a poco en mi
fui yo lo se
por eso y mas
perdóname..!
uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si
siento volverte loca
darte el veneno de mi boca
siento tener que irme así
sin decirte adiósl
aralalalaralalarala
laralaalala
lalalalara"

Pessoas - O arquiteto Gonçalo Ribeiro Telles é hoje homenageado em Lisboa enquanto "homem, político, professor e visionário", numa iniciativa em que vão marcar presença Duarte de Bragança, Diogo Freitas do Amaral, Maria Calado, António Barreto, Eduardo Lourenço e Mário Soares!




«Ribeiro Telles é homenageado hoje em Lisboa


O arquiteto Gonçalo Ribeiro Telles é hoje homenageado em Lisboa enquanto "homem, político, professor e visionário", numa iniciativa em que vão marcar presença Duarte de Bragança, Diogo Freitas do Amaral, Maria Calado, António Barreto, Eduardo Lourenço e Mário Soares.


Na Fundação Calouste Gulbenkian (que partilha a organização com o Centro Nacional de Cultura), a homenagem ao arquiteto paisagista decorre durante todo o dia e inclui depoimentos destas e de outras personalidades e a apresentação de uma fotobiografia.


Em entrevista à Lusa, a propósito desta homenagem, o arquiteto, de 89 anos, defendeu que o "grande problema do país" é a autenticidade e assegurou que os "anozitos" que espera viver vão servir para afirmar as suas convicções e preocupações, sobretudo com a ruralidade.


"Tenho satisfação em várias coisas, mas não uma satisfação geral porque há um grande desconhecimento do que é o nosso território", admitiu, numa análise à atualidade, referindo também o problema da "formação e da força de muitos interesses" que resultam em intervenções "sem consistência e sem competência".


A capital que hoje observa já vai, no seu entender, além dos limites "administrativos" e não pode ser "constituída exclusivamente com edificação, nem com impermeabilizações", argumentou.


Porém, Ribeiro Telles ainda aprecia “toda a Lisboa", uma cidade que é um "percurso": "Deparo-me, por vezes, com coisas horríveis, sem explicação, de concentração urbana especulativa, mas também com áreas positivas".


Em altura de homenagem, a pergunta inevitável é o que falta ainda fazer. O arquiteto responde prontamente: "espero viver. Viver uns 'anozitos', não muitos. Mas uns 'anozitos' e espero continuar a afirmar aquilo que eu julgo que é autêntico e necessário para o país", disse.


@ Agência Lusa» in


(Arq. Gonçalo Ribeiro Telles - "Em Nome da Terra")

Música Pop/Rock - Os produtores e amigos de Amy Winehouse, Mark Ronson e Salaam Remi, criaram, em conjunto com a editora e a família da cantora, um álbum com novos temas e versões alternativas de clássicos de Amy!



«Disco da semana: Os últimos tesouros de Amy Winehouse

É um tributo em forma de 12 canções. Os produtores e amigos de Amy Winehouse, Mark Ronson e Salaam Remi, criaram, em conjunto com a editora e a família da cantora, um álbum com novos temas e versões alternativas de clássicos de Amy. Porque a música, essa, é eterna.

Não será por acaso que, terminados os 12 temas do disco póstumo de Amy Winehouse, ainda se ouça novamente a voz da cantora. O que aí vem é uma espécie de confissão: «Sabem? O Marvin Gaye é ótimo, mas o Donny Hathaway... (longa pausa, talvez pense nele, talvez pense nela) ele não conseguia conter-se. Tinha alguma coisa dentro dele, sabem?».

A identificação de Amy Winehouse com o cantor soul Donny Hathaway - que cometeu suicídio em 1979, aos 34 anos - pode ser a de quem quase se olha ao espelho. Amy tinha também algo dentro dela, alguma coisa de incontrolável, explosivo, excessivo, fatal. Amy estava a gravar uma versão do tema Donny Hathaway «A Song For You», que faria parte do terceiro álbum da cantora e que chega agora como tema que fecha o álbum «Amy Winehouse Lioness: Hidden Treasures». Tesouros de Amy Winehouse para fãs e não só, ávidos de uma Amy que os deixou demasiado cedo. Muitos continuam a passar em frente à casa da cantora, em Camden, Inglaterra, para prestar homenagem.

Após a morte da cantora em julho, aos 27 anos, os produtores Mark Ronson e Salaam Remi, com quem Amy Winehouse estaria a preparar o novo disco, passaram algum tempo a remexer no «baú» das canções, a ouvir as gravações que Amy fez antes, durante e depois da edição dos álbuns que a tornaram num sucesso mundial - «Frank» e «Back to Black»». Ao jornal O Globo, Salaam Remi disse que “ouviu horas e horas de arquivos registados por ele entre 2002 e 2011”.

O que saiu de lá foi inevitavelmente uma mistura. Uma manta de retalhos que funciona desde logo porque o que cose temas mais antigos aos mais novos, os mais trabalhados aos menos trabalhados, é a autenticidade de Amy Winehouse. Por isso aceitamos quando ouvimos uma voz novinha de Amy a cantar uma versão despida de «The Girl from Ipanema» de Tom Jobim e Vinicius de Morais. Nem ficamos aborrecidos quando percebemos que alguns temas podiam ser muito mais se Amy tivesse tido mais tempo para trabalhar neles. Ainda assim, para alguns este disco será a porta de entrada no universo Amy Winehouse.

Para o pai da cantora, por exemplo, foi quase um momento de iluminação. «Passei tanto tempo a correr atrás da Amy, a ralhar com ela, que acabei por nunca compreender realmente a sua verdadeira genialidade. Só depois de me sentar, com o resto da família, a ouvir este disco, é que fui capaz de apreciar a total plenitude da profundidade do talento da Amy, dos clássicos jazz às canções hip hop», afirmou Mitchell Winehouse. No texto que escreveu para acompanhar este disco, diz mesmo que se a família não achasse que este disco estava ao nível dos anteriores nunca teria concordado com a sua edição.

Os 12 temas do disco que chega hoje às lojas incluem canções nunca antes editadas, como «Between The Cheats» (de 2008) e o dueto «Like Smoke» com o rapper Nas.

Para além das covers «Will You Still Love Me Tomorrow» (The Shirelles), «A Song For You» (Donny Hathaway) e «Our Day Will Come» (Ruby & The Romantics), «Hidden Treasures» conta ainda versões alternativas de temas como «Wake Up Alone», «Tears Dry On Their Own» e «Valerie». A versão de um dos maiores sucessos de Amy, «Valerie», é mesmo, escreve Mark Ronson num texto que acompanha o álbum, a versão de que Amy gostava mais.

Além destes, «Body & Soul», o dueto com Tony Bennett lançado no novo disco do cantor, também marca presença no alinhamento neste que é o primeiro álbum de Amy Winehouse a chegar às lojas após a sua morte.

Os produtores já deixaram até várias mensagens em forma de aviso. Este será muito provavelmente o último registo com músicas de Amy Winehouse. Não haverá muito mais no «baú», nem muito mais que valha a pena publicar, até porque nos últimos dois anos Amy Winehouse terá gravado muito pouco.

Este é mais um pedaço do que fica de Amy. Mark Ronson escreve que parte da sua «alma criativa» nunca mais será recuperada. Salaam Remi recorda uma Amy de 18 anos que entrou no seu estúdio em 2002, pegou na guitarra e cantou uma versão do tema «Garota de Ipanema».

Se tivessemos de eleger o maior mérito de «Amy Winehouse Lioness: Hidden Treasures» seria provavelmente este: mostrar a evolução e percurso de Amy, dos tempos da voz de menina em «Garota de Ipanema» ao sofrido e à beira das lágrimas «A Song for You». Deixar-nos mais uma parte da alma soul de alguém que não se conseguia conter e que estava sempre à beira do precipício como quem está quase sempre à beira do génio.» in http://musica.sapo.pt/noticias/discos/disco-da-semana-os-ultimos-tesouros-de-amy-winehouse


Amy Winehouse - "The Girl From Ipanema"
Amy Winehouse - "Our Day Will Come" - (Official Lyrics - Tribute)

Amy Winehouse - "All my lovin"

Amy Winehouse - "Long Day" - (Inédito)