«Nova goleada a anteceder Taça EHF
O FC Porto Vitalis voltou a golear no campeonato. Os Dragões bateram a Académica de S. Mamede, em casa, por 38-22, em partida da quinta jornada.
Os primeiros 30 minutos foram relativamente nivelados, com os azuis e brancos a assumirem, ainda assim, a liderança permanente no marcador (o resultado ao intervalo era de 15-12).
A entrada dos Bicampeões Nacionais no segundo tempo revelou-se avassaladora, tendo a equipa conseguido um parcial de 12-2 entre os 33 e 43 minutos.
A partir daí, Ljubomir Obradovic optou por fazer girar toda a equipa, colocando em campo os atletas mais jovens.
O capitão Ricardo Moreira esteve em grande plano, ao concretizar por 10 ocasiões.
Tiago Rocha (7), Filipe Mota (5), Jorge Silva (3), Inácio Carmo (3), Dario Andrade (2), Nuno Grilo (2), Wilson Davyes (2), Gilberto Duarte (2), Ricardo Pesqueira (1) e Pedro Spínola (1) assinaram os restantes golos.
No final, o treinador Obradovic analisou o encontro, referindo que «o FC Porto Vitalis demonstrou o que pode e o que sabe jogar» e sublinhando que «o fundamental foi a conquista de mais três pontos».
O técnico lembrou ainda que «os 14 jogadores têm de estar preparados para entrar a qualquer momento», aplaudindo a atitude que revelaram no jogo desta noite.
O FC Porto Vitalis viaja agora para a Roménia, onde defronta, no próximo sábado, 2 de Outubro (18h00 locais - 16h00 em Portugal), o Energia Lignitul Pandurii Targu-Jiu, em desafio da primeira-mão da segunda eliminatória da Taça EHF.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcpsaomamedecro_290910_55744.asp
30/09/10
29/09/10
Parque Natural da Peneda Gerês, sem dúvida uma das grandes belezas de Portugal!
«Parque Nacional da Peneda-Gerês
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Parque Nacional da Peneda-Gerês | |
---|---|
Categoria II da IUCN (Parque nacional) | |
| |
Localização: | Braga |
Cidade mais próxima: | Braga |
Coordenadas: | 41° 43' N 8° 09' O |
Área: | 70 290 hectares |
Criação: | |
Visitantes: | (em ) |
Gestão: | Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade |
É uma das maiores atracções naturais de Portugal, pela rara e impressionante beleza paisagística e pelo valor ecológico e variedade de fauna (veados, cavalos selvagens, lobos, aves de rapina) e flora (pinheiros, teixos, castanheiros, carvalhos e várias plantas medicinais). Estende-se desde a serra do Gerês, a Sul, passando pela serra da Peneda até a fronteira espanhola.[2]
Inclui trechos da estrada romana que ligava Braga a Astorga, conhecida como Geira.[3] No parque situam-se dois importantes centros de peregrinação, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, réplica do santuário do Bom Jesus de Braga, e o de São Bento da Porta Aberta, local de grande devoção popular.[4]
Índice[esconder] |
[editar] Localidades
Nas localidades no interior do parque, a vida quotidiana mantém raízes firmes na tradição rural portuguesa. Algumas das de maior valor turístico são:- Destaca-se pelo seu castelo medieval (Castelo de Castro Laboreiro). É famosa pela raça de cães Castro Laboreiro[5]
- Destaca-se pelo seu castelo do século XIII (Castelo de Lindoso).[6]
- Ruínas do Mosteiro de Santa Maria das Júnias, construído em 1147.[7]
- Aldeia com grande colecção de espigueiros.[8]
- Aldeia submersa pela construção da Barragem Vilarinho das Furnas no rio Homem.[9]
- Esta pitoresca aldeia destaca-se pela arquitectura tradicional e pelas antigas tradições ainda preservadas.[10]
[editar] Paisagem
A natureza e orientação do relevo, as variações de altitude e as influências atlântica, mediterrânica e continental traduzem-se na variedade e riqueza do coberto vegetal: matos, carvalhais e pinhais, bosques de bétula ou vidoeiro, abundante vegetação bordejando as linhas de água, campos de cultivo e pastagens. As matas do Ramiscal, de Albergaria, do Cabril, todo o vale superior do rio Homem e a própria Serra do Gerês são um tipo de paisagem que dificilmente encontra em Portugal algo de comparável.[11]Estas serranias já foram solares do Urso pardo e da Cabra montesa. O Lobo vagueia num dos seus raros territórios de abrigo. A Águia-real pontifica no vasto cortejo das aves. Micro-mamíferos vários, caso da Toupeira-de-água, diversidade de répteis e anfíbios e uma fauna ictiológica que inclui a Truta e o Salmão enriquecem o quadro zoológico.[12]
[editar] História
O passado traduz-se nos castelos de Castro Laboreiro e do Lindoso, monumentos megalíticos e testemunhos da ocupação romana. A geira, o antigo caminho que conduzia os legionários de Bracara Augusta a Astorga, sobrevive num trecho da antiga calçada e nos curiosos marcos miliários. Curiosos povoados, a arquitectura dos socalcos, paradas de espigueiros, a frescura dos prados de lima, animam um quadro em que a ruralidade ainda está presente.[13]Há também a Ponte da Mizarela, segundo a lenda foi construída pelo demónio, esta antiga ponte românica situa-se na freguesia de Ferral, no conselho de Montalegre. Nesta ponte travou-se uma importante batalha contra os franceses a quando das invasões, em que os populares saíram vitoriosos, derrotando assim o exercito francês.[14][15]
[editar] Ver também
- Serra da Peneda
- Serra Amarela
- Serra do Soajo
- Serra do Gerês
- Cascata de Leonte
- Cascata da Laja
- Alto do Borrageiro
- Pico da Nevosa
- Portela do Homem
- Mata da Albergaria
- Cascata do Arado
- Cabeço da Calcedónia
Referências
- ↑ Parque Nacional Peneda-Gerês. www.cm-melgaco.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ À Descoberta do Parque Nacional Peneda-Gerês. www.destinoseviagens.com. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ A Geira na Serra do Gerês. geira.cm-terrasdebouro.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ patrimonio cultural pnpg - ICNB. portal.icnb.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ Castro Laboreiro. www.cm-melgaco.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ Castelo. alfarrabio.di.uminho.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ Serra do Geres - PNPG - Turismo - Localidades. www.serradogeres.com. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ Serra do Geres - PNPG - Turismo - Localidades. www.serradogeres.com. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ Parque Nacional da Peneda-Gerês, Descubra Portugal. www.descubraportugal.com.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ patrimonio cultural pnpg - ICNB. portal.icnb.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ flora pnpg - ICNB. portal.icnb.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ Parque Nacional de Peneda-Gerês. www2.ufp.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ actividades humanas pnpg - ICNB. portal.icnb.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ actividades humanas pnpg - ICNB. portal.icnb.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ Parque Nacional da Peneda-Gerês, Descubra Portugal. www.descubraportugal.com.pt. Página visitada em 13 de Janeiro de 2010.
[editar] Ligações externas
Religião - Hoje é Dia de São Miguel, em Cabeceiras de Basto e em muitos locais!
«Hoje é Dia de São Miguel - Origem e Tradição
* Feira/Festa de S. Miguel
A feira de S. Miguel, é um acontecimento que data da Idade Média, mas foi D. Dinis que lhe atribuiu importância e a engrandeceu, tornando-a numa das mais famosas de Portugal. Começou por ser uma feira franca e foi sempre muito concorrida por forasteiros que a animavam desde o alvorecer do dia 20 até ao dia 30 de Setembro.
O comércio desenvolveu-se extraordinariamente. Aqui se vendiam as mantas de barroso, o gado bovino e cavalar, mas com o rodar dos séculos, transformou-se também num parque de diversões.
O dia 28 é o dia do grande arraial minhoto que se propaga pela noite dentro, dando lugar às festas da vila no dia 29, dia do padroeiro, Arcanjo São Miguel, notando-se a vistosa e rica procissão, uma das mais afamadas do Minho.
A Feira de S. Miguel teve sempre imensa fama, sobretudo no século XIX, em que muitos forasteiros de diversos concelhos circunvizinhos aqui vinham para armar as suas barracas de comércio. Tal a sua importância, que Camilo Castelo Branco a imortalizou em várias páginas dos seus romances, com numerosas referências. É o caso dos romances «Mistérios de Fafe», «Eusébio Macário», o conto «Como ela o amava» e ainda as célebres «Novelas do Minho».
Para a maioria dos cabeceirenses, a feira e festas tiveram sempre um significado especial. A feira representava o diferente, tudo aquilo o que permitia esquecer por uma hora ou por alguns dias, a rotina do quotidiano e ansiar pelo ano seguinte. A feira anual trazia utensílios requintados que não se vendiam no comércio local, como cutelarias ou instrumentos musicais ou roupa e calçado de melhor qualidade. Trazia as barracas dos jogos e os divertimentos. Faziam-se brincadeiras dignas de ser comentadas todo o ano. Montavam-se barracas de comidas e bebidas onde se podiam comer géneros frescos e a doçaria mais requintada. A feira, tal como a romaria, permitia à mulher a evasão que nas aldeias só lhe era proporcionada pelo ritual religioso, enquanto que os homens tinham oportunidade de tomarem contacto com o mundo exterior através dos mercados mensais. Em Cabeceiras de Basto, este era o único momento e local onde as mulheres exerciam uma função social e eram respeitadas por todos.
Para o imaginário infantil ou adolescente, a feira era os bonecos, os carrinhos, as gaitas, os peões, era, sobretudo a atenção dos adultos.
No mundo rural, todas as distracções andavam ligadas ao convívio entre os dois sexos. As feiras e as romarias eram normalmente assinaladas por bailes, cantares e desgarradas. O espírito da festa parece continuar vivo, para a maioria dos habitantes, enredado na diversidade da região e modulado no decurso dos anos que passam.
Em Cabeceiras de Basto, em torno da feira agregaram-se as “festas do concelho” e hoje, esta terra de características minhotas e frequentes costumes transmontanos, continua a ser durante dez dias, palco de um dos maiores pontos de encontro desta vasta região.
* Feira e Festa de S. Miguel
A Feira de S. Miguel é um acontecimento que data da idade média. Foi criada antes do reinado de D. Dinis, mas foi este rei que lhe atribuiu importância e engrandeceu o nível, dos negócios. Começou por ser uma feira franca, com o não pagamento de impostos por parte daqueles que ali armavam a sua barraca para comercializar os produtos.
Francisco Craesbeeck, no seu estudo sobre o concelho de Cabeceiras, no ano de 1726, faz referência ao pagamento de impostos. Esta durava três dias e realizava-se no campo do Seco. Nela tinha jurisdição cível o Abade do Mosteiro e todos os “assentos, pesos e portagens” revertiam para o mosteiro (julgado por sentença de D. Manuel).
Esta foi uma das feiras mais notáveis da comarca de Guimarães (1992:265).
A Feira e a Festa de S. Miguel de Refojos constituem um dos cartazes de maior atracção de público das terras do norte do país.
Em época de colheitas agrícolas, esta feira secular que também é festa, traz ao de cima aquilo que de melhor se produz nesta região, as suas tradições, com destaque para as corridas de cavalos, os concursos pecuários e as chegas de bois, a que se associam as novidades próprias da época que vivemos.
Além do comércio, um programa festivo diversificado atrai público de todas as idades que durante a festa percorrem as principais e engalanadas ruas da vila.
* Agro_Basto: Exposição Feira de Actividades Económicas de Basto
A Exposição/Feira de Actividades Económicas de Basto – AGROBASTO, é o certame das actividades económicas das Terras de Basto com maior expressão e importância no contexto regional. Uma iniciativa dinamizada pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto e pela EMUNIBASTO, EM, que conta com a colaboração das Autarquias dos restantes concelhos de Basto e dos municípios limítrofes, bem como das associações e organismos ligados à agricultura, pecuária, artesanato, produtos genuínos da terra, vinho e turismo que constituem os principais alvos de atenção desta feira.
A promoção e divulgação das potencialidades de Basto onde se incluem os espaços naturais e de rara beleza, como é o caso dos rios, das espécies piscícolas e da caça, das carnes provenientes das raças autóctones do maronês e do barrosão, do Cabrito das Terras Altas do Minho, do mel, do fumeiro e da doçaria regional.» in http://www.cm-cabeceiras-basto.pt/411
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Esta é, de facto, uma Festa e uma Feira que mexe com a Região de Basto e não só!
Situada nos limites de Minho e Trás-os-Montes, esta festa das colheitas e do começo do frio, tem uma tradição muito arreigada em Cabeceiras de Basto!
Cinema - Cineclube de Amarante Apresenta: "Duas mulheres", 6.ª feira, dia 1 de Outubro de 2010, pelas 21:30!
«Cineclube de Amarante apresenta: "Duas mulheres"
Cinema Teixeira de Pascoaes
6ªs feiras às 21: 30
Telefone: 255 431 084
Em Outubro
Dia 01
Duas Mulheres
De: João Mário Grilo
Argumento: Rui Cardoso Martins, Tereza Coelho
Com: Beatriz Batarda, Nicolau Breyner, Virgílio Castelo, Débora Monteiro
Género: Drama
Classificacao: M/12
BRA/POR, 2009, Cores, 99 min
http://www.duasmulheres.costacastelo.pt/
Joana (Beatriz Batarda) e Paulo (Virgílio Castelo) são um casal aparentemente feliz, com estabilidade monetária e sem problemas de maior. Ela é psiquiatra; ele tem um cargo de topo numa multinacional. Num dia que parecia igual a todos os outros, Joana conhece Mónica (Débora Monteiro) que, com a sua beleza e juventude, vem representar tudo o que Joana foi no passado e, mais ainda, o que poderia ter sido caso tivesse tido a coragem necessária. Entre elas nasce uma atracção física incontrolável que ultrapassa os limites e que as conduzirá, inevitavelmente, à tragédia.
25-6-2010
Por: Mário Jorge Torres (PÚBLICO)
Duas Mulheres
No reino dos espectros
Se existe alguma marca distintiva na obra de João Mário Grilo, ela passa por um extremo rigor, uma quase ascética visão do plano, das movimentações de câmara, das motivações das personagens, dos objectivos finais da ficção construída.
Foi assim com a representação da História em "O Processo do Rei" (1990), em tom de quase reportagem, ou em "Os Olhos da Ásia" (1996), cristalizando o mito sacrificial. Foi também assim pelo modo como se interroga a dimensão política do país real em "O Fim do Mundo" (1992) ou "Longe da Vista" (1998). "A Falha" (2000) "falhara" o alvo, numa narrativa algo desconjuntada e, por isso, ansiava-se pela mais recente longa-metragem para nos restituir uma imagem mais condizente com a importância da sua radical diferença, no modo como percepciona Portugal e as suas contradições mais fundas.
"Duas Mulheres" não poderia começar de melhor forma: uma imagem a preto-e-branco, como se de um registo de tráfico se tratasse, imobiliza um carro na auto-estrada, acompanhando o genérico e abrindo para o confronto inicial entre as duas personagens femininas, em curioso duelo, marcado pelos silêncios e mistérios de uma hipótese de "thriller" psicanalítico.
Aliás, esta ideia do "thriller" vai aflorando ao longo de todo o filme, sem que se vislumbre uma opção clara, mesmo na inscrição (quase) final do crime, filmado, como sempre em Grilo, com uma secura que desarma e confunde. Nos muitos caminhos traçados, a sequência do jantar, formada por quatro casais geometricamente dispostos em redor da mesa, inscreve uma nova e importante pista de leitura: a grande finança e os seus jogos de mitigado poder, numa economia globalizada que serve de pano de fundo ao crescente romance entre as duas mulheres do título, uma psicanalista frustrada no casamento e uma modelo, fútil e insidiosa, dobrada de prostituta de luxo.
Por esta vertente sensual poderiam passar as regras organizadoras do melodrama, caso João Mário Grilo não optasse, de novo, pelo distanciamento e por uma espécie de frieza racionalizante, que reduz os encontros a resquícios desmembrados de mais um jogo de sedução, operado por mensagens crípticas de telemóvel e cruas exibições de nudez. Toda a estratégia do cineasta passa por evitar qualquer expressão do sentimento, com a possível excepção da visita à antiga casa da médica e da ida ao rio, mesmo assim filtrada por um estrito código de rigidez no olhar sobre os corpos. O que lhe interessa verdadeiramente é o vazio da inscrição social de personagens complexas, mas frígidas.
No centro de toda a dança de mortes anunciadas, está a força interpretativa da que é, porventura, a maior actriz portuguesa de cinema, Beatriz Batarda, contida numa interioridade feita de sorrisos e de pequenos gestos. Por ela passa tudo, o desejo controlado, a raiva surda, o retrato codificado de uma sociedade hipócrita e apodrecida, explodindo (um pouco) na belíssima sequência do aniversário do financeiro (Nicolau Breyner, mais uma vez a compor a personagem com enorme economia de meios expressivos), metonímia de um país em queda. Um dos mais belos planos do filme faz-se de fora para dentro da casa, com a câmara a fixar, entre anelas, uma festa de fantoches congelados no tempo, em volta de um bolo, cujas velas se apagam em triste anúncio de uma felicidade impossível.
João Mário Grilo filma sempre muito bem, com o tal rigor milimétrico que impede qualquer intervenção dos sentimentos, gelando tudo à passagem da câmara, fria como um bisturi que disseca o mundo que descreve: os corredores do hotel, a decoração medida dos interiores da casa do casal, o "court" de ténis fechado entre grades, tudo determina um território fantasmático, povoado por espectros disfarçados de gente. Falta carne e sangue às figuras que se deslocam como "zombies" por entre as ruínas de um mundo em que o sexo funciona como um ruído de corpos que se tocam sem se interpenetrarem. Mais uma vez por opção, a relação lésbica encontra-se condenada pela distância da câmara a um exercício de "voyeurismo" desgarrado e perturbante.
O final é bizarro, sem que se entenda muito bem a necessidade de o localizar num "longínquo" 2014, embora cumpra a função de mostrar o futuro igual ao presente (e ao passado), com as personagens executando os mesmos vazios rituais de sobrevivência social. Sem este epílogo "anti-trágico", o desmaio da protagonista perante o cadáver da "amante" de olhos abertos para o vazio correria o risco de adicionar um "pathos" que o realizador queria a todo o custo evitar. Faz falta este "pathos" que conferiria outra grandeza ao "romance"? Talvez, mas encaixaria num outro filme, uma espécie de "film noir" que apenas existe nas entrelinhas, embora pontue, aqui e ali, gestos e fragmentos de um cinema (demasiadamente?) autoconsciente.
O que faz a grandeza e o limite deste discurso descaradamente desconstrutivo passa, precisamente, por esta glacial postura de objecto "sem alma", reflexo de uma certa contemporaneidade e de um certo olhar desapiedado sobre o mundo. Como se queria demonstrar...
Para onde vai o cinema português? Eis uma velha e magoada pergunta que domina a conjuntura em que surge nas salas o novo filme de João Mário Grilo, Duas Mulheres — este texto foi publicado, por João Lopes no Diário de Notícias (27 de Junho), com o título 'Histórias do nosso tempo português'.
O filme Duas Mulheres, de João Mário Grilo, chegou às salas num momento particularmente delicado para o cinema português, marcado, inclusive, por uma interrogação grave sobre as suas possibilidades de sobrevivência. Basta lembrar que a complexa conjuntura de crise levou o Governo a medidas drásticas (Decreto-Lei 72-A/2010), cativando 20 por cento das receitas do Instituto do Cinema e do Audiovisual [ICA] e cortando 10 por cento em todos os seus compromissos assumidos antes de 1 de Janeiro de 2010 (o que poderá ter consequências dramáticas, quer para projectos em marcha, quer para muitas empresas produtoras).
A agitação em que a profissão volta a estar envolvida (defendendo os seus legítimos interesses, não é isso que está em causa) contribui para que volte a passar para os espectadores comuns uma imagem simplista, porque meramente “financeira”, dos filmes que se fazem em Portugal. Não que isso apague a questão central. A saber: a continuada indiferença da maioria da classe política em relação à simples existência do cinema português. O certo é que aqueles espectadores são levados a encarar os filmes portugueses como uma coisa vaga (até porque muitos não vêem esses filmes) que se divide entre a “arte” que esbanja financiamentos e o “comércio” que dá dinheiro... Na prática, há que reconhecê-lo, tão grosseira visão continua a ser reforçada por discursos jornalísticos dependentes da moral grosseira dos blockbusters americanos (em boa verdade, ignorando até a excelência criativa do cinema dos EUA).
Tudo isto é tanto mais triste quanto Duas Mulheres contraria a ideia feita (mal feita, entenda-se) segundo a qual os filmes portugueses não sabem, ou não querem, abordar o nosso próprio presente. Bem pelo contrário: a história da relação de uma médica psiquiátrica (Beatriz Batarda) e uma “call girl” (Débora Monteiro) envolve referências que remetem para um tempo português em que reconhecemos temas que a actualidade nos impôs, desde a concentração de poder em alguns membros das classes mais abastadas até aos novos circuitos de comercialização do sexo.
Poderemos ter dúvidas sobre a construção dramática do filme. Poderemos até considerar que, por vezes, algumas personagens deixam de existir na sua singularidade para se perderem numa função “simbólica” que reduz a sua humanidade. Em todo o caso, isso não invalida o fundamental: Duas Mulheres desmente a noção corrente segundo a qual o cinema português não arrisca na relação com o país em que nasce e onde, bem ou mal (quase sempre mal), é publicitado, distribuído e exibido. A visão realmente grosseira, e hiper-poderosa, da sociedade portuguesa está noutro lugar: chama-se telenovela e já era tempo de alguém politicamente dizer que não é possível pensar o audiovisual português sem discutir as bases (económicas e mediáticas) do seu poder. Esperamos esse gesto político há cerca de 30 anos.
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Elsa Cerqueira
Cineclube de Amarante
Trailer - "DUAS MULHERES"
"Duas Mulheres": O avião que quase fez despenhar um dia de filmagens.
Cinema Teixeira de Pascoaes
6ªs feiras às 21: 30
Telefone: 255 431 084
Em Outubro
Dia 01
Duas Mulheres
De: João Mário Grilo
Argumento: Rui Cardoso Martins, Tereza Coelho
Com: Beatriz Batarda, Nicolau Breyner, Virgílio Castelo, Débora Monteiro
Género: Drama
Classificacao: M/12
BRA/POR, 2009, Cores, 99 min
http://www.duasmulheres.costacastelo.pt/
Joana (Beatriz Batarda) e Paulo (Virgílio Castelo) são um casal aparentemente feliz, com estabilidade monetária e sem problemas de maior. Ela é psiquiatra; ele tem um cargo de topo numa multinacional. Num dia que parecia igual a todos os outros, Joana conhece Mónica (Débora Monteiro) que, com a sua beleza e juventude, vem representar tudo o que Joana foi no passado e, mais ainda, o que poderia ter sido caso tivesse tido a coragem necessária. Entre elas nasce uma atracção física incontrolável que ultrapassa os limites e que as conduzirá, inevitavelmente, à tragédia.
25-6-2010
Por: Mário Jorge Torres (PÚBLICO)
Duas Mulheres
No reino dos espectros
Se existe alguma marca distintiva na obra de João Mário Grilo, ela passa por um extremo rigor, uma quase ascética visão do plano, das movimentações de câmara, das motivações das personagens, dos objectivos finais da ficção construída.
Foi assim com a representação da História em "O Processo do Rei" (1990), em tom de quase reportagem, ou em "Os Olhos da Ásia" (1996), cristalizando o mito sacrificial. Foi também assim pelo modo como se interroga a dimensão política do país real em "O Fim do Mundo" (1992) ou "Longe da Vista" (1998). "A Falha" (2000) "falhara" o alvo, numa narrativa algo desconjuntada e, por isso, ansiava-se pela mais recente longa-metragem para nos restituir uma imagem mais condizente com a importância da sua radical diferença, no modo como percepciona Portugal e as suas contradições mais fundas.
"Duas Mulheres" não poderia começar de melhor forma: uma imagem a preto-e-branco, como se de um registo de tráfico se tratasse, imobiliza um carro na auto-estrada, acompanhando o genérico e abrindo para o confronto inicial entre as duas personagens femininas, em curioso duelo, marcado pelos silêncios e mistérios de uma hipótese de "thriller" psicanalítico.
Aliás, esta ideia do "thriller" vai aflorando ao longo de todo o filme, sem que se vislumbre uma opção clara, mesmo na inscrição (quase) final do crime, filmado, como sempre em Grilo, com uma secura que desarma e confunde. Nos muitos caminhos traçados, a sequência do jantar, formada por quatro casais geometricamente dispostos em redor da mesa, inscreve uma nova e importante pista de leitura: a grande finança e os seus jogos de mitigado poder, numa economia globalizada que serve de pano de fundo ao crescente romance entre as duas mulheres do título, uma psicanalista frustrada no casamento e uma modelo, fútil e insidiosa, dobrada de prostituta de luxo.
Por esta vertente sensual poderiam passar as regras organizadoras do melodrama, caso João Mário Grilo não optasse, de novo, pelo distanciamento e por uma espécie de frieza racionalizante, que reduz os encontros a resquícios desmembrados de mais um jogo de sedução, operado por mensagens crípticas de telemóvel e cruas exibições de nudez. Toda a estratégia do cineasta passa por evitar qualquer expressão do sentimento, com a possível excepção da visita à antiga casa da médica e da ida ao rio, mesmo assim filtrada por um estrito código de rigidez no olhar sobre os corpos. O que lhe interessa verdadeiramente é o vazio da inscrição social de personagens complexas, mas frígidas.
No centro de toda a dança de mortes anunciadas, está a força interpretativa da que é, porventura, a maior actriz portuguesa de cinema, Beatriz Batarda, contida numa interioridade feita de sorrisos e de pequenos gestos. Por ela passa tudo, o desejo controlado, a raiva surda, o retrato codificado de uma sociedade hipócrita e apodrecida, explodindo (um pouco) na belíssima sequência do aniversário do financeiro (Nicolau Breyner, mais uma vez a compor a personagem com enorme economia de meios expressivos), metonímia de um país em queda. Um dos mais belos planos do filme faz-se de fora para dentro da casa, com a câmara a fixar, entre anelas, uma festa de fantoches congelados no tempo, em volta de um bolo, cujas velas se apagam em triste anúncio de uma felicidade impossível.
João Mário Grilo filma sempre muito bem, com o tal rigor milimétrico que impede qualquer intervenção dos sentimentos, gelando tudo à passagem da câmara, fria como um bisturi que disseca o mundo que descreve: os corredores do hotel, a decoração medida dos interiores da casa do casal, o "court" de ténis fechado entre grades, tudo determina um território fantasmático, povoado por espectros disfarçados de gente. Falta carne e sangue às figuras que se deslocam como "zombies" por entre as ruínas de um mundo em que o sexo funciona como um ruído de corpos que se tocam sem se interpenetrarem. Mais uma vez por opção, a relação lésbica encontra-se condenada pela distância da câmara a um exercício de "voyeurismo" desgarrado e perturbante.
O final é bizarro, sem que se entenda muito bem a necessidade de o localizar num "longínquo" 2014, embora cumpra a função de mostrar o futuro igual ao presente (e ao passado), com as personagens executando os mesmos vazios rituais de sobrevivência social. Sem este epílogo "anti-trágico", o desmaio da protagonista perante o cadáver da "amante" de olhos abertos para o vazio correria o risco de adicionar um "pathos" que o realizador queria a todo o custo evitar. Faz falta este "pathos" que conferiria outra grandeza ao "romance"? Talvez, mas encaixaria num outro filme, uma espécie de "film noir" que apenas existe nas entrelinhas, embora pontue, aqui e ali, gestos e fragmentos de um cinema (demasiadamente?) autoconsciente.
O que faz a grandeza e o limite deste discurso descaradamente desconstrutivo passa, precisamente, por esta glacial postura de objecto "sem alma", reflexo de uma certa contemporaneidade e de um certo olhar desapiedado sobre o mundo. Como se queria demonstrar...
Para onde vai o cinema português? Eis uma velha e magoada pergunta que domina a conjuntura em que surge nas salas o novo filme de João Mário Grilo, Duas Mulheres — este texto foi publicado, por João Lopes no Diário de Notícias (27 de Junho), com o título 'Histórias do nosso tempo português'.
O filme Duas Mulheres, de João Mário Grilo, chegou às salas num momento particularmente delicado para o cinema português, marcado, inclusive, por uma interrogação grave sobre as suas possibilidades de sobrevivência. Basta lembrar que a complexa conjuntura de crise levou o Governo a medidas drásticas (Decreto-Lei 72-A/2010), cativando 20 por cento das receitas do Instituto do Cinema e do Audiovisual [ICA] e cortando 10 por cento em todos os seus compromissos assumidos antes de 1 de Janeiro de 2010 (o que poderá ter consequências dramáticas, quer para projectos em marcha, quer para muitas empresas produtoras).
A agitação em que a profissão volta a estar envolvida (defendendo os seus legítimos interesses, não é isso que está em causa) contribui para que volte a passar para os espectadores comuns uma imagem simplista, porque meramente “financeira”, dos filmes que se fazem em Portugal. Não que isso apague a questão central. A saber: a continuada indiferença da maioria da classe política em relação à simples existência do cinema português. O certo é que aqueles espectadores são levados a encarar os filmes portugueses como uma coisa vaga (até porque muitos não vêem esses filmes) que se divide entre a “arte” que esbanja financiamentos e o “comércio” que dá dinheiro... Na prática, há que reconhecê-lo, tão grosseira visão continua a ser reforçada por discursos jornalísticos dependentes da moral grosseira dos blockbusters americanos (em boa verdade, ignorando até a excelência criativa do cinema dos EUA).
Tudo isto é tanto mais triste quanto Duas Mulheres contraria a ideia feita (mal feita, entenda-se) segundo a qual os filmes portugueses não sabem, ou não querem, abordar o nosso próprio presente. Bem pelo contrário: a história da relação de uma médica psiquiátrica (Beatriz Batarda) e uma “call girl” (Débora Monteiro) envolve referências que remetem para um tempo português em que reconhecemos temas que a actualidade nos impôs, desde a concentração de poder em alguns membros das classes mais abastadas até aos novos circuitos de comercialização do sexo.
Poderemos ter dúvidas sobre a construção dramática do filme. Poderemos até considerar que, por vezes, algumas personagens deixam de existir na sua singularidade para se perderem numa função “simbólica” que reduz a sua humanidade. Em todo o caso, isso não invalida o fundamental: Duas Mulheres desmente a noção corrente segundo a qual o cinema português não arrisca na relação com o país em que nasce e onde, bem ou mal (quase sempre mal), é publicitado, distribuído e exibido. A visão realmente grosseira, e hiper-poderosa, da sociedade portuguesa está noutro lugar: chama-se telenovela e já era tempo de alguém politicamente dizer que não é possível pensar o audiovisual português sem discutir as bases (económicas e mediáticas) do seu poder. Esperamos esse gesto político há cerca de 30 anos.
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Elsa Cerqueira
Cineclube de Amarante
Trailer - "DUAS MULHERES"
"Duas Mulheres": O avião que quase fez despenhar um dia de filmagens.
28/09/10
F.C. do Porto - Dragões apagam 117 Velas, pois António Nicolau d´Almeida fundou, conjuntamente com outros amigos da alta sociedade portuense de então, em 28 de Setembro de 1893 o Football Club do Porto!
«Antonio Nicolau D´Almeida
António Nicolau d´Almeida funda, conjuntamente com outros amigos da alta sociedade portuense de então, em 28 de Setembro de 1893 o Football Club do Porto. Dentro da maior privacidade realizou-se o primeiro treino, em princípios de Outubro de 1893, no Campo do Prado de Matosinhos, contra um grupo de Aveiro que ensinou os primeiros passos ao FCP. Jogaram António Nicolau d´Almeida, Mac Kechnie, Arthur Rumsey, Lacy Rumsey, Romualdo Torres, Chamberes, Fernando Nicolau d´Almeida, Albert Casselles, Albert Kendall, Alfred Kendall, Edward Kendall, A. Nugent, F.H Ponsonly e Mac Geock.
Seguiram-se vários jogos no mesmo local mas o fundador do FCP quis ir mais além. Lança então o desafio ao Club Lisbonense, escrevendo ao seu presidente no sentido de se defrontarem. Este encontro realizou-se em 2 de Março de 1894, sendo patrocinado pelo Rei D. Carlos e sendo apelidado de 1º Lisboa-Porto Cup D´El Rey. Infelizmente o resultado não foi o melhor, perdeu 2-0! (diz-se que já na época o árbitro era vermelho…).
Este fulgor inicial esmoreceu com o casamento de Nicolau d´Almeida, visto ter sido “aconselhado” por sua mulher Hilda Rumsey a praticar ténis, um desporto menos violento. No entanto cabe a António Nicolau d´Almeida a honra de fundar este grandioso Clube.» in http://www.estadiodragao.com/antonio-nicolau-d%C2%B4almeida/
«Parabéns, FC Porto!
O sonho de António Nicolau de Almeida já tem 117 anos. A viagem de sucesso está cada vez mais empolgante e o azul e branco é muito mais que um emblema. «O FC Porto é um Mundo e é do Mundo», como sintetizou Pedro Marques Lopes esta segunda-feira, na Homenagem aos Campeões Nacionais de 2009/10.Hoje, em dia de aniversário, envie a sua mensagem para parabensfcp@sportmultimedia.pt. Inspire-se: FC Porto, A vencer desde 1893.
Família portista comemorou 117.º aniversário
O FC Porto cumpriu, esta terça-feira, 117 anos. As celebrações dessa efeméride evocaram não só o passado da instituição, mas também o seu futuro: simbolicamente, a bandeira do FC Porto foi transportada por crianças da Dragon Force. Para além disso, o programa incluiu a visita a novas instalações no Estádio do Dragão.
Poucos minutos depois das 9h30, cumpriu-se a simbólica cerimónia do hastear da bandeira, transportada pelo grupo de jovens da escola de futebol portista desde a Porta 1 até junto dos mastros. O ritual foi depois executado pelo presidente Jorge Nuno Pinto da Costa. Ao mesmo tempo, o hino do clube era interpretado ao vivo.
Já no interior do estádio, seguiu-se uma homenagem a atletas, dirigentes e associados já falecidos, junto do busto de Rui Filipe e das placas dedicadas a Pavão e José Maria Pedroto. Os convidados ficaram posteriormente a conhecer as novas instalações da FC Porto Desporto e da FC Porto Serviços Partilhados e Corporativos.
O programa terminou com uma missa na Igreja de S. António das Antas, iniciada por volta das 11h00.» in site F.C. do Porto.
Parabéns FC Porto!
FC Porto Winning since 1893
FC Porto Tribute Futebol Clube do Porto A Vencer desde 1893
F.C Porto [HD] - Hegemonia total
Super Dragões - FC Porto tribute - (um modo de vida)
António Nicolau d´Almeida funda, conjuntamente com outros amigos da alta sociedade portuense de então, em 28 de Setembro de 1893 o Football Club do Porto. Dentro da maior privacidade realizou-se o primeiro treino, em princípios de Outubro de 1893, no Campo do Prado de Matosinhos, contra um grupo de Aveiro que ensinou os primeiros passos ao FCP. Jogaram António Nicolau d´Almeida, Mac Kechnie, Arthur Rumsey, Lacy Rumsey, Romualdo Torres, Chamberes, Fernando Nicolau d´Almeida, Albert Casselles, Albert Kendall, Alfred Kendall, Edward Kendall, A. Nugent, F.H Ponsonly e Mac Geock.
Seguiram-se vários jogos no mesmo local mas o fundador do FCP quis ir mais além. Lança então o desafio ao Club Lisbonense, escrevendo ao seu presidente no sentido de se defrontarem. Este encontro realizou-se em 2 de Março de 1894, sendo patrocinado pelo Rei D. Carlos e sendo apelidado de 1º Lisboa-Porto Cup D´El Rey. Infelizmente o resultado não foi o melhor, perdeu 2-0! (diz-se que já na época o árbitro era vermelho…).
Este fulgor inicial esmoreceu com o casamento de Nicolau d´Almeida, visto ter sido “aconselhado” por sua mulher Hilda Rumsey a praticar ténis, um desporto menos violento. No entanto cabe a António Nicolau d´Almeida a honra de fundar este grandioso Clube.» in http://www.estadiodragao.com/antonio-nicolau-d%C2%B4almeida/
«Parabéns, FC Porto!
O sonho de António Nicolau de Almeida já tem 117 anos. A viagem de sucesso está cada vez mais empolgante e o azul e branco é muito mais que um emblema. «O FC Porto é um Mundo e é do Mundo», como sintetizou Pedro Marques Lopes esta segunda-feira, na Homenagem aos Campeões Nacionais de 2009/10.Hoje, em dia de aniversário, envie a sua mensagem para parabensfcp@sportmultimedia.pt. Inspire-se: FC Porto, A vencer desde 1893.
Família portista comemorou 117.º aniversário
O FC Porto cumpriu, esta terça-feira, 117 anos. As celebrações dessa efeméride evocaram não só o passado da instituição, mas também o seu futuro: simbolicamente, a bandeira do FC Porto foi transportada por crianças da Dragon Force. Para além disso, o programa incluiu a visita a novas instalações no Estádio do Dragão.
Poucos minutos depois das 9h30, cumpriu-se a simbólica cerimónia do hastear da bandeira, transportada pelo grupo de jovens da escola de futebol portista desde a Porta 1 até junto dos mastros. O ritual foi depois executado pelo presidente Jorge Nuno Pinto da Costa. Ao mesmo tempo, o hino do clube era interpretado ao vivo.
Já no interior do estádio, seguiu-se uma homenagem a atletas, dirigentes e associados já falecidos, junto do busto de Rui Filipe e das placas dedicadas a Pavão e José Maria Pedroto. Os convidados ficaram posteriormente a conhecer as novas instalações da FC Porto Desporto e da FC Porto Serviços Partilhados e Corporativos.
O programa terminou com uma missa na Igreja de S. António das Antas, iniciada por volta das 11h00.» in site F.C. do Porto.
Parabéns FC Porto!
FC Porto Winning since 1893
FC Porto Tribute Futebol Clube do Porto A Vencer desde 1893
F.C Porto [HD] - Hegemonia total
Super Dragões - FC Porto tribute - (um modo de vida)
Arte Poesia - O Meu Amigo e Poeta Ângelo Ôchoa apresenta "Moedas esquecidas"!
"Moedas esquecidas,
um troco distante;
a que jazem aí,
se ao mundo devidas?"
Ângelo Ôchoa - "Moedas esquecidas"
um troco distante;
a que jazem aí,
se ao mundo devidas?"
Ângelo Ôchoa - "Moedas esquecidas"
27/09/10
Amarante - Flores e Frutos de Outono, em Rio, Fregim, Amarante, neste final de Setembro de 2010!
Outono 2010, Rio, Fregim, Amarante
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Mesmo depois de um Verão louco, que tudo queimou, ainda sobraram alguns frutos e flores para saborear com a boca e com a vista!
AMARANTE: Associação Empresarial de Amarante organiza 6 ª Edição Feira Stock-Off , de 8 a 10 Outubro, nos fundos do Pavilhão Municipal de Amarante!
«6 ª Edição Feira Stock-Off - 8 a 10 Outubro
A Associação Empresarial de Amarante vai realizar, entre os próximos dias 8 e 10 de Outubro, a 6ª Edição da Feira de Stock-off, com os mais diversos artigos, desde roupa, calçado, artigos desportivos, mobiliário, electrodomésticos, entre outros…
O objectivo desta actividade é escoar os produtos ainda existentes atraindo os clientes com os preços baixos que se irão praticar.
Esta é uma forma excelente de chamar a atenção dos Clientes para o Comércio de proximidade existente na Cidade de Amarante
O êxito das sessões anteriores faz prever uma grande afluência também a este certame.
A Feira decorre no piso 0 do Pavilhão Desportivo de Amarante e tem o seguinte horário:
Horário da Feira:
Dia Horário
08/10 20.00h às 24.00h
09/10 10.00h às 24.00h
10/10 10.00h às 21.00h» in http://www.aeamarante.pt/index.php/noticias/30-eventos-de-2010/116-6-o-edicao-feira-stock-off
A Associação Empresarial de Amarante vai realizar, entre os próximos dias 8 e 10 de Outubro, a 6ª Edição da Feira de Stock-off, com os mais diversos artigos, desde roupa, calçado, artigos desportivos, mobiliário, electrodomésticos, entre outros…
O objectivo desta actividade é escoar os produtos ainda existentes atraindo os clientes com os preços baixos que se irão praticar.
Esta é uma forma excelente de chamar a atenção dos Clientes para o Comércio de proximidade existente na Cidade de Amarante
O êxito das sessões anteriores faz prever uma grande afluência também a este certame.
A Feira decorre no piso 0 do Pavilhão Desportivo de Amarante e tem o seguinte horário:
Horário da Feira:
Dia Horário
08/10 20.00h às 24.00h
09/10 10.00h às 24.00h
10/10 10.00h às 21.00h» in http://www.aeamarante.pt/index.php/noticias/30-eventos-de-2010/116-6-o-edicao-feira-stock-off
AMARANTE: Associação Empresarial promoveu seminário sobre os horários do comércio!
«AMARANTE: Associação Empresarial promoveu seminário sobre os horários do comércio
(27-09-2010)
Paulo Teixeira
© Todos os direitos reservados
No centro da questão reside um diploma, aprovado em Conselho de Ministros a 22 de Julho, que permite a grandes superfícies comerciais abrirem as suas portas ao domingo e nos dias de feriado.
O alargamento dos horários do comércio e o seu impacto perante os comerciantes tradicionais foi o tema central do seminário “Horários de Comércio” que a Associação Empresarial de Amarante (AEAmarante) promoveu no passado dia 24, no auditório da casa da Portela (GAT), em Amarante. Inserida no ciclo de conferências “Novas respostas para novos desafios” promovidas pela AEAmarante, a sessão contou com a presença de Jorge Morgado, secretário-geral da DECO e o Eng.º João Vieira Lopes, presidente da Direcção da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP). No centro da questão reside um diploma, aprovado em Conselho de Ministros a 22 de Julho, que permite a grandes superfícies comerciais abrirem as suas portas ao domingo e nos dias de feriado. A medida, anunciada de forma inesperada, suscitou de imediato reacções de vários quadrantes da sociedade portuguesa. O secretário-geral da DECO referiu, durante a sessão no GAT, que o alargamento dos horários dos hipermercados não constitui “a maior ameaça ao comércio local” e defendeu que os comerciantes têm capacidade em se organizar em relação ao alargamento. Por seu lado, o representante da CAP explicou que a “questão de fundo”é que a eventual criação de novos postos de trabalho com a nova medida é uma “ilusão”, que vai resultar na perda de emprego nas lojas de comércio tradicional. “Compete ao governo implementar um certo equilíbrio e o Estado, em Portugal, demitiu-se dessas funções”, acusou João Vieira Lopes.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=3480
(27-09-2010)
Paulo Teixeira
© Todos os direitos reservados
No centro da questão reside um diploma, aprovado em Conselho de Ministros a 22 de Julho, que permite a grandes superfícies comerciais abrirem as suas portas ao domingo e nos dias de feriado.
O alargamento dos horários do comércio e o seu impacto perante os comerciantes tradicionais foi o tema central do seminário “Horários de Comércio” que a Associação Empresarial de Amarante (AEAmarante) promoveu no passado dia 24, no auditório da casa da Portela (GAT), em Amarante. Inserida no ciclo de conferências “Novas respostas para novos desafios” promovidas pela AEAmarante, a sessão contou com a presença de Jorge Morgado, secretário-geral da DECO e o Eng.º João Vieira Lopes, presidente da Direcção da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP). No centro da questão reside um diploma, aprovado em Conselho de Ministros a 22 de Julho, que permite a grandes superfícies comerciais abrirem as suas portas ao domingo e nos dias de feriado. A medida, anunciada de forma inesperada, suscitou de imediato reacções de vários quadrantes da sociedade portuguesa. O secretário-geral da DECO referiu, durante a sessão no GAT, que o alargamento dos horários dos hipermercados não constitui “a maior ameaça ao comércio local” e defendeu que os comerciantes têm capacidade em se organizar em relação ao alargamento. Por seu lado, o representante da CAP explicou que a “questão de fundo”é que a eventual criação de novos postos de trabalho com a nova medida é uma “ilusão”, que vai resultar na perda de emprego nas lojas de comércio tradicional. “Compete ao governo implementar um certo equilíbrio e o Estado, em Portugal, demitiu-se dessas funções”, acusou João Vieira Lopes.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=3480
Desporto Basquetebol: F.C. do Porto Ferpinta 80 vs Leyma Basket 75 - Dragões vencem mais um jogo de preparação, agora contra uma equipa espanhola!
«Dragões vencem Leyma Basket Corunha (80-75)
O FC Porto Ferpinta venceu, este sábado, os espanhóis do Leyma Basket Corunha, por 80-75, em mais um jogo de preparação disputado no Dragão Caixa. Com 20 pontos somados, Greg Stempin voltou a distinguir-se como um dos melhores da formação azul e branca, que contou também com as boas exibições de Diogo Correia e Julian Terrell.
Na partida com a equipa galega, que alinha na LEB Prata, Moncho López não pôde contar com o extremo Nuno Marçal e com os bases Sean Ogirri e Pedro Catarino, todos lesionados.» in site F.C. do Porto.
O FC Porto Ferpinta venceu, este sábado, os espanhóis do Leyma Basket Corunha, por 80-75, em mais um jogo de preparação disputado no Dragão Caixa. Com 20 pontos somados, Greg Stempin voltou a distinguir-se como um dos melhores da formação azul e branca, que contou também com as boas exibições de Diogo Correia e Julian Terrell.
Na partida com a equipa galega, que alinha na LEB Prata, Moncho López não pôde contar com o extremo Nuno Marçal e com os bases Sean Ogirri e Pedro Catarino, todos lesionados.» in site F.C. do Porto.
Desporto Adaptado Atletismo - Portugal Campeão do Mundo da Meia Maratona!
«Portugal campeão do mundo da meia maratona
Portugal sagrou-se hoje campeão do mundo por equipas de meia-maratona INAS-FID, ex-aequo com a África do Sul, na prova inserida na meia-maratona das Pontes, disputada em São Paulo, Brasil.A selecção portuguesa masculina de meia-maratona da Associação Nacional de Desporto para Deficiência Intelectual (ANDDI) junta assim mais um título ao de campeã europeia de 2009, em Udine (Itália), e ao de campeã do Mundo de 2008, em Reims (França).
A selecção portuguesa foi composta por Bruno Gaspar, que foi o melhor português na prova, conquistando a medalha de bronze individualmente, António Soares, Nuno Moreira, Paulo Pinheiro.
Maria da Graça Fernandes correu em femininos, percorrendo a prova em 1:50.57 minutos.
A meia-maratona das Pontes ficou marcada pela chuva e trovoada, que não deu descanso aos atletas ao longo da prova, e também pelo engano dos atletas que iam no comando da corrida, entre eles o sul-africano Mncedi Khanti, o brasileiro Giovanni Camilo e os portugueses Paulo Pinheiro e António Soares.
Os dois portugueses não desistiram da corrida em prol da equipa, acabando por percorrer uma distância maior.» in http://desporto.sapo.pt/atletismo/artigo/2010/09/26/portugal_campe_o_do_mundo_da_mei.html
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Estes são grandes Campeões nas Pistas de Atletismo e na Estrada a vida... grandes exemplos de abnegação, esforço e persistência! Mas será que alguém os vai receber ao aeroporto, fora os familiares, claro...
Portugal sagrou-se hoje campeão do mundo por equipas de meia-maratona INAS-FID, ex-aequo com a África do Sul, na prova inserida na meia-maratona das Pontes, disputada em São Paulo, Brasil.
A selecção portuguesa foi composta por Bruno Gaspar, que foi o melhor português na prova, conquistando a medalha de bronze individualmente, António Soares, Nuno Moreira, Paulo Pinheiro.
Maria da Graça Fernandes correu em femininos, percorrendo a prova em 1:50.57 minutos.
A meia-maratona das Pontes ficou marcada pela chuva e trovoada, que não deu descanso aos atletas ao longo da prova, e também pelo engano dos atletas que iam no comando da corrida, entre eles o sul-africano Mncedi Khanti, o brasileiro Giovanni Camilo e os portugueses Paulo Pinheiro e António Soares.
Os dois portugueses não desistiram da corrida em prol da equipa, acabando por percorrer uma distância maior.» in http://desporto.sapo.pt/atletismo/artigo/2010/09/26/portugal_campe_o_do_mundo_da_mei.html
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Estes são grandes Campeões nas Pistas de Atletismo e na Estrada a vida... grandes exemplos de abnegação, esforço e persistência! Mas será que alguém os vai receber ao aeroporto, fora os familiares, claro...
26/09/10
Vale do Sousa - Rota do românico atrai turismo, também para Amarante, o que é uma boa notícia!
(Mosteiro de Pombeiro, Felgueiras)
«Vale do Sousa -
Rota do românico atrai turismo
«Vale do Sousa -
Rota do românico atrai turismo
Projecto de desenvolvimento nasceu há dois anos e integra 57 monumentos de 12 concelhos da região.
A Rota do Românico do Vale do Sousa é um projecto que assenta no desenvolvimento turístico e cultural dos concelhos das regiões do Tâmega e Vale do Sousa, apostando na divulgação dos 57 monumentos românicos dos doze concelhos que as compõem; esta pretende "afirmar-se como um produto turístico-cultural capaz de posicionar a região como um destino de referência do Româ- nico".
O projecto visa a defesa e valorização do património histórico- -cultural da região e foi apresentado oficialmente a 18 de Abril de 2008, depois de um período de cerca de dez anos durante o qual a Valsousa (Associação de Municípios do Vale do Sousa, entidade gestora do projecto, agora designada Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa), a CCDR- -N (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte), a DGEMN (Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais) e o Ippar (Instituto Português do Património Arquitectónico) e outras entidades deram início ao mesmo e levaram a efeito acções de restauro, conservação e valorização dos 21 monumentos românicos edificados, aproximadamente entre os séculos xi e xiv, que integraram a Rota do Românico numa primeira fase, situados em seis municípios da região (Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel).
Numa segunda fase (em Março de 2010), a Rota integrou mais 36 monumentos, dos concelhos da região Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende), passando assim a ser constituída por 57 pontos de atracção.
Segundo Rosário Machado, directora do projecto, este está "vocacionado para o chamado turismo cultural e paisagístico; o projecto da Rota do Românico assenta no desenvolvimento sustentado da região, através da consolidação um novo sector produtivo capaz de gerar riqueza para toda a região, e tem por principal objectivo contribuir para o desenvolvimento do Vale do Sousa e da região do Tâmega, fomentando a competitividade, a coesão e a identidade territoriais, numa óptica de qualificação e de valorização económica de um conjunto de recursos endógenos distintivos". A este objectivo, a Rota do Românico alia outros, como o ordenamento do território, através da valorização do património, a qualificação dos recursos humanos e a empregabilidade qualificada.
Com um volume de investimento, nas componentes infra-estrutural e imaterial, de mais de 9 milhões de euros, é a questão financeira que é mais difícil de gerir. "A Rota do Românico é um projecto de cariz eminentemente público e, por isso, a sua acção tem estado muito dependente dos programas de financiamento nacionais e europeus, bem como das verbas transferidas pelos municípios. E, como sabemos, os últimos tempos, marcados pela grave crise económica, não têm sido fáceis", referiu Rosário Machado.
Para fazer frente a estas dificuldades, a Rota do Românico está já a obter receitas próprias, resultantes da comercialização dos seus materiais promocionais.» in http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1671563&seccao=Norte
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Amarante há muito que deveria ter apostado no seu potencial referente à quantidade e qualidade dos seus monumentos ligados ao período românico, como fez o Município de Paços de Ferreira por exemplo... mas, mais vale tarde do que nunca, do executivo amarantino, já pouco se pode esperar, afinal vinte anos de poder e Amarante foi sempre a perder!
O projecto visa a defesa e valorização do património histórico- -cultural da região e foi apresentado oficialmente a 18 de Abril de 2008, depois de um período de cerca de dez anos durante o qual a Valsousa (Associação de Municípios do Vale do Sousa, entidade gestora do projecto, agora designada Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa), a CCDR- -N (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte), a DGEMN (Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais) e o Ippar (Instituto Português do Património Arquitectónico) e outras entidades deram início ao mesmo e levaram a efeito acções de restauro, conservação e valorização dos 21 monumentos românicos edificados, aproximadamente entre os séculos xi e xiv, que integraram a Rota do Românico numa primeira fase, situados em seis municípios da região (Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel).
Numa segunda fase (em Março de 2010), a Rota integrou mais 36 monumentos, dos concelhos da região Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende), passando assim a ser constituída por 57 pontos de atracção.
Segundo Rosário Machado, directora do projecto, este está "vocacionado para o chamado turismo cultural e paisagístico; o projecto da Rota do Românico assenta no desenvolvimento sustentado da região, através da consolidação um novo sector produtivo capaz de gerar riqueza para toda a região, e tem por principal objectivo contribuir para o desenvolvimento do Vale do Sousa e da região do Tâmega, fomentando a competitividade, a coesão e a identidade territoriais, numa óptica de qualificação e de valorização económica de um conjunto de recursos endógenos distintivos". A este objectivo, a Rota do Românico alia outros, como o ordenamento do território, através da valorização do património, a qualificação dos recursos humanos e a empregabilidade qualificada.
Com um volume de investimento, nas componentes infra-estrutural e imaterial, de mais de 9 milhões de euros, é a questão financeira que é mais difícil de gerir. "A Rota do Românico é um projecto de cariz eminentemente público e, por isso, a sua acção tem estado muito dependente dos programas de financiamento nacionais e europeus, bem como das verbas transferidas pelos municípios. E, como sabemos, os últimos tempos, marcados pela grave crise económica, não têm sido fáceis", referiu Rosário Machado.
Para fazer frente a estas dificuldades, a Rota do Românico está já a obter receitas próprias, resultantes da comercialização dos seus materiais promocionais.» in http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1671563&seccao=Norte
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Amarante há muito que deveria ter apostado no seu potencial referente à quantidade e qualidade dos seus monumentos ligados ao período românico, como fez o Município de Paços de Ferreira por exemplo... mas, mais vale tarde do que nunca, do executivo amarantino, já pouco se pode esperar, afinal vinte anos de poder e Amarante foi sempre a perder!
Desporto Hóquei Patins: Portugal 2 vs Itália 1 - Dragões ajudam Portugal a sagrar-se campeão de sub-20, com Dragões em destaque!
«Dragões ajudam Portugal a sagrar-se campeão de sub-20
Henrique Magalhães marcou um dos golos da vitória de Portugal na final do Europeu de sub-20 de hóquei em patins. A equipa lusa derrotou a Itália por 2-1 e conquistou o lugar mais alto no pódio. Para além de Henrique Magalhães, o FC Porto também tem os seguintes campeões da Europa: Rafa, Telmo Pinto, João Souto e Diogo Sampaio.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqeuropeusub20_250910_55631.asp
Henrique Magalhães marcou um dos golos da vitória de Portugal na final do Europeu de sub-20 de hóquei em patins. A equipa lusa derrotou a Itália por 2-1 e conquistou o lugar mais alto no pódio. Para além de Henrique Magalhães, o FC Porto também tem os seguintes campeões da Europa: Rafa, Telmo Pinto, João Souto e Diogo Sampaio.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqeuropeusub20_250910_55631.asp
Desporto Andebol: S. Bernardo 33 vs F.C. do Porto 34 - Dragões com Vitória renhida em Aveiro!
«FC Porto Vitalis vence S. Bernardo
O FC Porto Vitalis bateu o S. Bernardo, por 33-34, em desafio da quarta jornada do campeonato. Ao intervalo, os Dragões venciam por 16-22. Wilson Davyes foi o mais concretizador dos azuis e brancos, ao apontar sete golos.
Filipe Mota (6), Tiago Rocha (5), Ricardo Moreira (5), Pedro Spínola (4), Dario Andrade (3), Inácio Carmo (3) e Ricardo Pesqueira (1) também finalizaram.» in site F.C. do Porto.
O FC Porto Vitalis bateu o S. Bernardo, por 33-34, em desafio da quarta jornada do campeonato. Ao intervalo, os Dragões venciam por 16-22. Wilson Davyes foi o mais concretizador dos azuis e brancos, ao apontar sete golos.
Filipe Mota (6), Tiago Rocha (5), Ricardo Moreira (5), Pedro Spínola (4), Dario Andrade (3), Inácio Carmo (3) e Ricardo Pesqueira (1) também finalizaram.» in site F.C. do Porto.
Liga Zon/Sagres: F.C. do Porto 2 vs Olhanense 0 - Dragões só sabem vencer e esta é a décima vitória em dez jogos oficiais da época!
«FC Porto-SC Olhanense, 2-0: Líder nota 20
São 20 vitórias. Consecutivas e intervaladas, precisamente ao meio, na passagem de uma época para a outra. No Dragão, a melhor defesa do campeonato, incapaz de resistir ao jogo fulminante do líder, deixou, simplesmente, de o ser. Como uma locomotiva pulverizadora, o FC Porto decompôs, com distinção, novo obstáculo e juntou mais três pontos à vantagem. À sexta jornada, o segundo classificado surge a sete pontos de distância.
Vídeos do jogo
Por detrás de cada estratégia, para lá da mais discreta nuance, há, em qualquer exibição portista, uma técnica de asfixia que persiste. Especialmente veloz, o líder não deixa respirar o opositor. Investe, sucessivamente, em doses de ataque massivo; da direita, à esquerda, congeminado ao meio, numa multiplicidade de soluções, numa sequência de cortar a respiração.
O brilho, que parece obedecer a uma lógica de intensidade crescente, salta de pé para pé. De Moutinho para Varela, de Hulk para Falcao, num processo que rapidamente fermenta e até permite marcar a centrais em noite de estreia. Foi assim com Otamendi, convidado a tornar o seu primeiro jogo no Dragão ainda mais cor-de-rosa do que as chuteiras que calçava.
Antes mesmo de o génio de toda uma equipa começar a levantar fervura, Hulk já havia marcado, num lance que, prontamente anulado, serviria apenas de prenúncio do sufoco olhanense. Na origem do primeiro golo sancionado, o brasileiro apontou o segundo, depois de uma súbita intercepção de bola e de uma fuga ainda mais rápida, que só terminou com o violento balançar das redes defendidas por Moretto, mesmo antes do intervalo.
A defesa menos batida da Liga era já a do FC Porto. A custo, o Olhanense reerguia-se, revelando sinais de vida, mas a engenhosa máquina de André Villas-Boas prosseguia, segura, o processo de trituração, bem para lá do instante em que Hulk saiu de cena. Do fino método de moagem, em que todos assumem a condição de intérpretes decisivos, não resultariam mais golos, apesar de merecidos e justificados a cada movimento de ataque que vaporizava a oposição, numa mescla rara em que genialidade e simplicidade se confundem.
FICHA DE JOGO
Liga 2010/11, 6ª jornada
25 de Setembro de 2010
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 35.430 espectadores
Árbitro: Marco Ferreira (Madeira)
Assistentes: Sérgio Serrão e Álvaro Mesquita
4º Árbitro: Rui Fernandes
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, Belluschi e João Moutinho; Hulk, Falcao e Varela
Substituições: Hulk por Rúben Micael (68m), Falcao por Walter (76m) e Belluschi por Souza (82m)
Não utilizados: Beto, Maicon, Rafa e Ukra
Treinador: André Villas-Boas
SC OLHANENSE: Moretto; João Gonçalves, Maurício, Jardel e Carlos Fernandes; Fernando Alexandre e Delson; Jorge Gonçalves, Vinicius e Paulo Sérgio; Djalmir «cap.»
Substituições: Delson por Lulinha (46m), Djalmir por Adilson (77m) e Vinicius por Ismaily (77m)
Não utilizados: Ricardo Batista, Toy, Rui Duarte e Mexer
Treinador: Daúto Faquirá
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Otamendi (23m), Hulk (45m)
Disciplina: cartão amarelo a Delson (26m), Vinicius (50m), Alvaro (64m), Hulk (67m), Djalmir (73m), Carlos Fernandes (81m)» in site F.C. do Porto.
«Alguém pára este Dragão?
Décimo triunfo consecutivo do FC Porto ao bater o Olhanense por 2-0, em jogo da sexta jornada da I Liga. Otamendi inaugurou o marcador e Hulk ampliou, ambos no primeiro tempo.
Seis vitórias na I Liga, três na Liga Europa e uma na Supertaça. Para já, este é o histórico da equipa comandada por André Villas-Boas.
Uma grande noite para Otamendi, que além de se estrear a titular abriu o marcador no Estádio do Dragão. O defesa central roubou o lugar de Maicon e, aos 23 minutos, viu-se a marcar o primeiro golo da equipa azul e branca. Depois de um remate cruzado da direita de Hulk, Moretto não segurou a bola e Otamendi, sozinho, só teve de encostar e ouvir os gritos dos adeptos no Estádio do Dragão.
O FC Porto já tinha colocado a bola dentro da baliza de Moretto, logo aos 3 minutos, numa boa combinação entre Hulk e Falcao, mas o árbitro assinalou posição irregular ao brasileiro.
Durante toda a primeira parte, a equipa azul e branca “arrendou” a área algarvia, dominando completamente o desafio. Aos algarvios restava-lhes defender com muitos jogadores.
A um minuto de terminar o primeiro tempo, Hulk, num grande arranque, percorreu meio relvado em excesso de velocidade, deixando a concorrência para trás, e marcou tranquilamente o segundo golo para os líderes do campeonato.
O brasileiro fez o quinto golo no campeonato, ostentando o título de melhor marcador da I Liga.
Na segunda parte, o jogo ficou mais equilibrado mas com a balança a pesar ligeiramente para a equipa da casa no que toca a oportunidades de golo.
O Olhanense teve ainda duas boas oportunidades para mexer o marcador mas a eficácia algarvia teimava em não aparecer.
Por falar em ineficácia, Falcao, um “matador” nato, esteve claramente em "dia não". O colombiano desperdiçou inúmeras oportunidades, o que levou o técnico Villas-Boas substituir o número 9 por Walter.
Mais três pontos para o Dragão, que já amealha 18 pontos em seis jogos, continuando invicto na I Liga.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2010/09/25/algu_m_p_ra_este_drag_o_.html
FC Porto 1-0 Olhanense - (Golo de Otamendi)
FC Porto 2-0 Olhanense - (Golão de Hulk)
FC PORTO 2 - OLHANENSE 0 - Liga 2010/11, 6ª jornada.
São 20 vitórias. Consecutivas e intervaladas, precisamente ao meio, na passagem de uma época para a outra. No Dragão, a melhor defesa do campeonato, incapaz de resistir ao jogo fulminante do líder, deixou, simplesmente, de o ser. Como uma locomotiva pulverizadora, o FC Porto decompôs, com distinção, novo obstáculo e juntou mais três pontos à vantagem. À sexta jornada, o segundo classificado surge a sete pontos de distância.
Por detrás de cada estratégia, para lá da mais discreta nuance, há, em qualquer exibição portista, uma técnica de asfixia que persiste. Especialmente veloz, o líder não deixa respirar o opositor. Investe, sucessivamente, em doses de ataque massivo; da direita, à esquerda, congeminado ao meio, numa multiplicidade de soluções, numa sequência de cortar a respiração.
O brilho, que parece obedecer a uma lógica de intensidade crescente, salta de pé para pé. De Moutinho para Varela, de Hulk para Falcao, num processo que rapidamente fermenta e até permite marcar a centrais em noite de estreia. Foi assim com Otamendi, convidado a tornar o seu primeiro jogo no Dragão ainda mais cor-de-rosa do que as chuteiras que calçava.
Antes mesmo de o génio de toda uma equipa começar a levantar fervura, Hulk já havia marcado, num lance que, prontamente anulado, serviria apenas de prenúncio do sufoco olhanense. Na origem do primeiro golo sancionado, o brasileiro apontou o segundo, depois de uma súbita intercepção de bola e de uma fuga ainda mais rápida, que só terminou com o violento balançar das redes defendidas por Moretto, mesmo antes do intervalo.
A defesa menos batida da Liga era já a do FC Porto. A custo, o Olhanense reerguia-se, revelando sinais de vida, mas a engenhosa máquina de André Villas-Boas prosseguia, segura, o processo de trituração, bem para lá do instante em que Hulk saiu de cena. Do fino método de moagem, em que todos assumem a condição de intérpretes decisivos, não resultariam mais golos, apesar de merecidos e justificados a cada movimento de ataque que vaporizava a oposição, numa mescla rara em que genialidade e simplicidade se confundem.
FICHA DE JOGO
Liga 2010/11, 6ª jornada
25 de Setembro de 2010
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 35.430 espectadores
Árbitro: Marco Ferreira (Madeira)
Assistentes: Sérgio Serrão e Álvaro Mesquita
4º Árbitro: Rui Fernandes
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, Belluschi e João Moutinho; Hulk, Falcao e Varela
Substituições: Hulk por Rúben Micael (68m), Falcao por Walter (76m) e Belluschi por Souza (82m)
Não utilizados: Beto, Maicon, Rafa e Ukra
Treinador: André Villas-Boas
SC OLHANENSE: Moretto; João Gonçalves, Maurício, Jardel e Carlos Fernandes; Fernando Alexandre e Delson; Jorge Gonçalves, Vinicius e Paulo Sérgio; Djalmir «cap.»
Substituições: Delson por Lulinha (46m), Djalmir por Adilson (77m) e Vinicius por Ismaily (77m)
Não utilizados: Ricardo Batista, Toy, Rui Duarte e Mexer
Treinador: Daúto Faquirá
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Otamendi (23m), Hulk (45m)
Disciplina: cartão amarelo a Delson (26m), Vinicius (50m), Alvaro (64m), Hulk (67m), Djalmir (73m), Carlos Fernandes (81m)» in site F.C. do Porto.
«Alguém pára este Dragão?
Décimo triunfo consecutivo do FC Porto ao bater o Olhanense por 2-0, em jogo da sexta jornada da I Liga. Otamendi inaugurou o marcador e Hulk ampliou, ambos no primeiro tempo.
Seis vitórias na I Liga, três na Liga Europa e uma na Supertaça. Para já, este é o histórico da equipa comandada por André Villas-Boas.
Uma grande noite para Otamendi, que além de se estrear a titular abriu o marcador no Estádio do Dragão. O defesa central roubou o lugar de Maicon e, aos 23 minutos, viu-se a marcar o primeiro golo da equipa azul e branca. Depois de um remate cruzado da direita de Hulk, Moretto não segurou a bola e Otamendi, sozinho, só teve de encostar e ouvir os gritos dos adeptos no Estádio do Dragão.
O FC Porto já tinha colocado a bola dentro da baliza de Moretto, logo aos 3 minutos, numa boa combinação entre Hulk e Falcao, mas o árbitro assinalou posição irregular ao brasileiro.
Durante toda a primeira parte, a equipa azul e branca “arrendou” a área algarvia, dominando completamente o desafio. Aos algarvios restava-lhes defender com muitos jogadores.
A um minuto de terminar o primeiro tempo, Hulk, num grande arranque, percorreu meio relvado em excesso de velocidade, deixando a concorrência para trás, e marcou tranquilamente o segundo golo para os líderes do campeonato.
O brasileiro fez o quinto golo no campeonato, ostentando o título de melhor marcador da I Liga.
Na segunda parte, o jogo ficou mais equilibrado mas com a balança a pesar ligeiramente para a equipa da casa no que toca a oportunidades de golo.
O Olhanense teve ainda duas boas oportunidades para mexer o marcador mas a eficácia algarvia teimava em não aparecer.
Por falar em ineficácia, Falcao, um “matador” nato, esteve claramente em "dia não". O colombiano desperdiçou inúmeras oportunidades, o que levou o técnico Villas-Boas substituir o número 9 por Walter.
Mais três pontos para o Dragão, que já amealha 18 pontos em seis jogos, continuando invicto na I Liga.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2010/09/25/algu_m_p_ra_este_drag_o_.html
FC Porto 1-0 Olhanense - (Golo de Otamendi)
FC Porto 2-0 Olhanense - (Golão de Hulk)
FC PORTO 2 - OLHANENSE 0 - Liga 2010/11, 6ª jornada.
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