22/06/10

Fernando Tordo - Um Grande Nome da Música Portuguesa!




Fernando Tordo - "Tourada" - (1973)

Fernando Tordo - "Tourada" - (acústico)

Fernando Tordo & Raquel Tavares - "Tourada"


Fernando Tordo - "Cavalo à Solta" - (Festival RTP 1971)

Fernando Tordo - "Adeus Tristeza"

Fernando Tordo e Hélder Moutinho - "Adeus Tristeza"

Fernando Tordo - "Chegam Palavras"

Fernando Tordo - "Cantiga" - (Festival RTP 1969)

Fernando Tordo - "Canto de Passagem" - (Festival RTP 1984)

«Fernando Tordo

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Fernando Travassos Tordo (29 de Março de 1948) é um cantor e compositor português.

Índice

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[editar] Biografia

Fernando Tordo começou a cantar aos 16 anos, passou pelos Deltons e pelos Sheiks, em 1968, na sua parte final. onde substituiu Carlos Mendes.
Participou no Festival RTP da Canção de 1969 onde interpretou o tema "Cantiga". Nesse mesmo festival conheceu o poeta Ary dos Santos. Foi um dos vencedores do Prémio Casa da Imprensa como cançonetista e compositor ("pela riqueza harmónica, melódica e rítmica dos trabalhos gravados em disco").
Regressa ao {{Festival RTP da Canção]] em 1970, com "Escrevo às Cidades", e em 1971 com "Cavalo à Solta", uma das suas primeiras composições com o poeta José Carlos Ary dos Santos. Ainda em 1971 é editado o disco "Festival de Camaradagem" com Paulo de Carvalho, Fernando Tordo, Duo Orfeu e José Carlos Ary dos Santos.
Regressa ao Festival RTP da Canção, em 1972, com "Dentro da Manhã" da autoria de Yvette Centeno e José Luis Tinoco. Nesse ano é editado o seu primeiro álbum, "Tocata", com arranjos e direcção de Orquestra de Dennis Farnon. Inclui os temas "Tocata", "Dentro da Manhã", "Canto No Deserto", "Virgens Que Passsais", "Canto Franciscano", "Cavalo À Solta", "Amor Vivo", "Aconteceu Na Primavera", "Vou Inventar Uma Flor", "Sangue Das Palavras" e "Tocata".
Passa a gravar para a editora Tecla. Lança o single "Eu Não Vou Nisso"/"Invenção do Amor". Em 1973 vence o Festival RTP da Canção com a canção "Tourada".
"Portugal Ressuscitado", de Ary dos Santos e Fernando Tordo, (o célebre "Agora/ o povo unido/ nunca mais será vencido") é gravado logo a seguir ao 25 de Abril.
Vence o Prémio Casa da Imprensa de 1974 por "O Emprego"/"A Língua Portuguesa", com música e interpretação de Fernando Tordo, textos de José Carlos Ary dos Santos, orquestração de Pedro Osório e José Calvário: «O Melhor Disco Simples», pela popularidade e «as canções oriundas de um contexto especificamente português - o teatro de revista ("Uma No Cravo Outra Na Ditadura" do teatro ABC.)
Em 1975 é um dos fundadores, juntamente com outros autores, entre os quais Paulo de Carvalho e Carlos Mendes, a primeira editora discográfica independente, "Toma Lá Disco". O primeiro disco é o álbum "Feito Cá Para Nós".
Vence novamente o Festival RTP da Canção, em 1977, desta vez com "Portugal no Coração", na interpretação do grupo Os Amigos, com Paulo de Carvalho, Luísa Basto, Ana Bola, Edmundo Silva e Fernanda Piçarra. Editou nesse ano o álbum "Estamos Vivos". Em 1977 ganha novamente o "Prémio Casa da Imprensa".
Em 1980 lança o disco "Cantigas Cruzadas", o último disco com Ary dos Santos. O afastamento de Ary dos Santos, marca uma nova etapa na sua carreira, passando também a ser autor dos poemas.
Concorre ao primeiro Festival da Canção da Rádio Comercial, realizado em 1981, onde vence com "Conversa Nova". Arrecada ainda os 2º e 4º prémios do certame.
Em 1983 editou o disco "Adeus Tristeza". É distinguido com o prémio para o melhor LP de música ligeira.
Em 1984 participa novamente no Festival RTP da Canção, desta vez com "Canto de Passagem".
Reside nos Açores entre os anos 1982 e 1986. Em 1984 lança o disco "Anticiclone" com orquestrações de François Rauber (antigo colaborador de Jacques Brel) que volta a colaborar no disco "A Ilha do Canto" de 1986.
Em 1988 foi um dos vencedores do Prémio Figueira da Foz, instituídos no âmbito do Prémio Nacional da Música, destinado a financiar diversos projectos discográficos. O prémio permitiu pagar a edição de "Menino Ary dos Santos", um disco com 9 dos 27 poemas do livro "Asas" escrito por José Carlos Ary dos Santos com 15 anos de idade, numa pequena edição de 1000 exemplares, e que Fernando Tordo só conheceu, já no Faial, em 1984.
Fernando Tordo, Carlos Mendes e Paulo de Carvalho, sob a direcção de Pedro Osório, prepararam uma série de quatro espectáculos para serem apresentados no Casino do Estoril. O espectáculo apresentava uma mistura de meia centena de sucessos antigos, temas mais recentes e algumas canções inéditas. O espectáculo foi gravado num duplo álbum que, em 1990, chegou a disco de platina.
Em 1991 volta a contar com a participação de François Rauber.
Cria, escreve e apresenta em 1993 na SIC o programa “Falas tu ou falo eu”. No ano seguinte grava o CD “Só Ficou o Amor Por Ti”, nos famosos estúdios de Abbey Road (Londres).
Em 1995 lança o disco "Lisboa de Feira", tamcém gravado em Londres.
Entre Maio e Junho de 1997 grava, em Barcelona, o disco "Peninsular" com direcção e arranjos do pianista Josep Mas "Kitflus".
Produz e apresenta durante 27 dias consecutivos, no Teatro Nacional D. Maria II, o espectáculo "O calendário". O disco "Calendário" é distribuido com o Diário de Notícias. Cada mês do calendário é acompanhado por pinturas de José Manuel Castanheira. Venceu o Prémio Casa da Imprensa em 1997.
Em 1999 apresenta o programa "Clube Tordo" na CNL. Desloca-se a Timor-Leste em Novembro de 1999 com Jorge Palma e Rui Pinto de Almeida. Desta parceria, resultou uma série documental de três episódios, intitulada "Timor-Leste, a Paz e a Língua Portuguesa". Foi exibida no CNL e posteriormente na RTPi.
A convite do Instituto Camões, o artista apresentou este trabalho em Timor, em 2002, acompanhado pelo maestro João Balula Cid e seus músicos, com quem trabalha desde 2000.
Em Março de 2002 é editado "E No Entanto Ela Move-se", gravado em Barcelona, que inclui temas dedicados aos filmes "Cinema Paraiso" e "O carteiro de Pablo Neruda" e ainda homenagens a George Harrison ("Preciso De Ti") e ao povo de Timor-Leste ("O Timorense"). O disco teve distribuição da editora Universal. As letras datam quase todas do ano 2000 (com excepção de «O Timorense», escrita em Timor em dezembro de 1999). As músicas foram todas compostas em 2001, entre Janeiro e Novembro.
O seu livro "Fantásticas, Fingidas e Mentirosas", cujo título é retirado de uma estrofe d’Os Lusíadas, é editado em Novembro de 2003. O seu primeiro romance foi editado pela editora Sporpress.
"Tributo a los laureados Nobel", um disco em que música alguns dos poemas dos escritores laureados com o máximo galardão das artes e ciências, é editado em 2006 pela Factoria Autor.
Em 2008 lança o livro "Se Não Souberes Copia" e realiza uma digressão nacional com a Stardust Orchestra.
Em 2010 promove um disco com três temas do seu próximo álbum.

[editar] Discografia

[editar] Álbuns

  • Festival da Camaradagem - 1971(com Paulo de Carvalho, Duo Orfeu e José Carlos Ary dos Santos)
  • Tocata (LP, Pergola-Universal, 1972)
  • Feito Cá Para Nós (LP, TLD, 1975)
  • Estamos Vivos! (LP, TLD, 1977)
  • Fazer Futuro (LP, TLD, 1979)
  • Canta Ary
  • Cantigas Cruzadas (LP, Danova, 1980)
  • Sopa de Pedra (LP, Danova, 1982)
  • Adeus Tristeza (LP, Dacapo, 1983)
  • Anticiclone (Lp, Transmédia, 1984)
  • A Ilha do Canto (Lp, Transmédia, 1986)
  • O Menino Ary dos Santos (LP, CBS, 1988)
  • Só Nós Três (Com Carlos Mendes e Paulo de Carvalho) - 1989
  • Boa Nova - com Carlos Mendes - (LP, Tertúlia, 1992)
  • Só Ficou O amor Por Ti (CD, Movieplay, 1994)
  • Lisboa de Feira (com a National Youth Jazz Orchestra) (LP, ed.Autor, 1995)
  • Penisular (CD, 1997)
  • Calendário (CD, ed.Autor/DN, 1997)
  • E no entanto ela move-se (CD, Universal, 2002)
  • Laureados com os Prémios Nobel (2006)

[editar] Singles e Eps

  • Cantiga (EP, Decca, 1969) [Cantiga/That Day/O Pedro/Flor Magoada]
  • Escrevo Às Cidades (Single, Decca, 1970)
  • The Windmills Of Your Mind/Maré Vida (Single, Decca)
  • Bem Querer, Mal Vier/Cantiga de Chegando-se (Single, Decca)
  • Cavalo À Solta/Aconteceu na Primavera (Single, Polygram, 1971)
  • A Time Of Freedom (Single, Polygram)
  • Canto No Deserto - 1972
  • Caballo En Libertad/Canto En El Desierto (Single)
  • Dentro da Manhã/Sangue das Palavras (Single, Philips, 1972)6031013
  • Eu Não Vou Nisso/Invenção do Amor (Single, Tecla, 1973) TE 20053
  • Tourada/Carta de Longe (Single, Tecla, 1973) TE 20060
  • Cai-Cai/Dueto A Uma Voz (Single, Zip-Zip, 197) 30057
  • O Emprego/A Lingua Portuguesa (Single, Zip-Zip, 1974) 30063
  • Fado do Operário Leal/Tango Económico (Single, Zip-Zip, 197) 30068
  • O Café/Uma Rosa, Uma Estrela (Single, Orfeu, 1973/4) ksat 503
  • De Pé Na Revolução/Dia de Haver Revolução [Tordo/Carlos Mendes]
  • Maldita Carestia/O Regresso dos Patrões [Tordo/Carlos Mendes] (Single, TLD)
  • O Caso da Mãozinha Misteriosa (Tld)*Dueto A Uma Corda
  • Portugal no Coração / Cantiga de Namorar(Single, TLD, 1977) TLS 009
  • Balada Para Os Nossos Filhos - Canção do Emigrante ()TLS 014
  • Fado de Alcoentre (EP, TLD, 1978) Fado das Rabanadas/Fado de Alcoentre/Fado Espanhol/Assim, Como Quem Morre - TLD 3001
  • O Trabalho - 1976
  • Fado de Alcoentre/Assim, Como Quem Morre (Single, TLD)SN-2001
  • Carta para um amigo/Mesa para dois/canta canta cavaquinho/carta para uma amiga (TLD)
  • Festa Cá Para Nós (Single, TLD, 1978)
  • Conversa Nova/Jogo da Vida (Single, Danova, 1981) 2917
  • Adeus Tristeza/Dá Para Falar (Single, Dacapo, 1983) SPO 15001
  • Canto de Passagem/O Nome Tanto Faz (Single, Orfeu, 1984)
  • Obama/Amy Winehouse (Single, 2010)

[editar] Outras Compilações

  • O Melhor dos Melhores vol. 76 - Fernando Tordo e Carlos Mendes ()
  • Antologia (LP, Danova, 1982)
  • Os Primeiros Êxitos de Carlos Mendes e Fernando Tordo (Compilação, EMI, 1993)

[editar] Colectâneas

  • Jardim da Bicharada - Jardim da Bicharada (2007) [com Carlos Vidal]

[editar] Curiosidades

Hoje, Fernando Tordo gosta de pintar. Copia pequenas partes de quadros de Picasso, estuda até ao pormenor do segundo a vida de Amadeu de Souza Cardoso e, claro, rabisca as suas folhas brancas. Nos espectáculos de 23 e 24, no Teatro Villaret, em Lisboa, e 26, no Rivoli do Porto. «Vou fazer coisas que nunca tive oportunidade de fazer em espectáculos. Uma delas tem a ver com as canções sobre dois filmes, "O Carteiro de Pablo Neruda" e "Cinema Paraíso".
A partir de 1970 surge como compositor, tornando-se figura destacada no panorama musical nacional. Entre os seus temas mais conhecidos figuram "Cavalo à solta", "Adeus Tristeza", "Invenção do Amor", "Estrela da Tarde" e a "Tourada".
"E no entanto ela move-se" foi uma edição de autor, como, aliás, todos os seus últimos trabalhos desde há mais de dez anos, que só conseguiu ser excepção porque está a ser distribuído pela editora Universal, de Tó Zé Brito. Desde 1994 que os seus trabalhos são pagos do seu próprio bolso e nem apoio para a distribuição e para a promoção consegue das editoras. «Alguém, numa editora, chegou a dizer-me que o meu trabalho "Peninsular" era até muito comercial.
Em cerca de 38 anos de carreira, Tordo editou 28 discos, fez milhares de espectáculos, manteve-se fiel a um estilo e conseguiu sucessos que ainda hoje perduram.
Alguns dos seus temas mais conhecidos são “O café” (Tordo/Ary dos Santos), “Tourada” (Tordo/Ary dos Santos), “Cavalo à solta” (Tordo/Ary dos Santos), “Balada para nossos filhos” (Tordo/Ary dos Santos), “Estrela da tarde” (Tordo/Ary dos Santos), “Novo fado alegre” (Tordo/Ary dos Santos), “Adeus Tristeza” (Tordo), “O rato roeu a rolha” (Tordo), “Açores a cores” ” (Tordo), “O dia do mar” (Tordo), “O meu bairro” (Tordo), “Cinema Paraíso” (Tordo), “Chegam palavras” (Tordo), O homem do jazz” (Tordo) e “Em Timor” (Tordo/João Balula Cid).

[editar] Comentários

"O Festival da Canção marcou-me muito, mas foi num outro tempo, com outros autores e compositores, outra música, outros intérpretes. Participei entre 1969 e 1973, ano em que ganhei com a Tourada. Voltei depois em 1977 com Os Amigos, mas nessa altura já tinha outras características. A RTP faz parte da nossa história, como nós fazemos parte da história da RTP. Foram tempos muito importantes para os intérpretes, os autores e os compositores."

[editar] Ligações externas


"Adeus Tristeza

Na minha vida tive palmas e fracassos
Fui amargura feita notas e compassos
Aconteceu-me estar no palco atrás do pano
Tive a promessa de um contrato por um ano
A entrevista que era boa
E o meu futuro foi aquilo que se viu

Na minha vida tive beijos e empurrões
Esqueci a fome num banquete de ilusões
Não entendi a maior parte dos amores
Só percebi que alguns deixaram muitas dores
Fiz as cantigas que afinal ninguém ouviu
E o meu futuro foi aquilo que se viu

[Refrão:]
Adeus tristeza, até depois
Chamo-te triste por sentir que entre os dois
Não há mais nada pra fazer ou conversar
Chegou a hora de acabar

Na minha vida fiz viagens de ida e volta
Cantei de tudo por ser um cantor à solta
Devagarinho num couplé pra começar
Com muita força no refrão que é popular
Mas outra vez a triste sorte não sorriu
E o meu futuro foi aquilo que se viu

[Refrão]

Na minha vida fui sempre um outro qualquer
Era tão fácil, bastava apenas escolher
Escolher-me a mim, pensei que isso era vaidade
Mas já passou, não sou melhor mas sou verdade
Não ando cá para sofrer mas para viver
E o meu futuro há-de ser o que eu quiser

[Refrão]"


21/06/10

Ambiente - África planeia criar “Grande Muralha Verde” para travar o avanço do Sahara!



«África planeia criar “Grande Muralha Verde” para travar o avanço do Sahara

Trata-se de um projecto apoiado pela União Africana discutido numa reunião entre vários líderes africanos a decorrer no Chade. O cordão verde constituído por árvores resistentes à seca ligaria o Senegal, no Oeste do continente africano ao Djibuti, na África Oriental.

Encontra-se a decorrer por estes dias no Chade um encontro entre 10 líderes africanos que discutem o problema da desertificação. Em cima da mesa está uma proposta que surgiu pela primeira vez há 5 anos e que ainda não avançou sobretudo por falta de verbas.

A ideia, que conta com o apoio da União Africana, é criar uma “Grande Muralha Verde”, um cordão arborizado com 15km de largura e 7775Km de comprimento unindo o Senegal, no Oeste de África, ao Djibuti, na África Oriental, para travar o avanço das areias do deserto do Sahara.

A “Grande Grande Muralha Verde” seria constituída por espécies arbóreas adaptadas à seca e, sempre que possível, nativas dos onze países que atravessaria.

Segundo o sítio web do projecto criado pelo governo senegalês, entusiasta da ideia, as árvores contribuiriam para atrasar a erosão solo, diminuir a velocidade dos ventos, promover a infiltração da água e ao enriquecer os solos, garantir a subsistência das populações locais que dependem da criação de gado e da agricultura.

O governo senegalês, que incentiva as comunidades a plantar árvores já investiu 2 milhões de dólares no projecto que recentemente recebeu um apoio de 119 milhões de dólares da "Global Environmental Facility".


Mundial de Futebol de 2010: Portugal 7 vs Coreia do Norte 0 - Portugal esmagou os Coreanos, com uma exibição arrebatadora e esmagadora!


«Show de Portugal na Cidade do Cabo

A selecção nacional bateu esta tarde a Coreia do Norte por 7-0, na Cidade do Cabo, numa grande actuação da equipa de Carlos Queiroz, e deu um passo importante rumo aos oitavos-de-final do Mundial 2010.
Decisivo. Era assim que se afigurava este jogo com a Coreia do Norte e Portugal respondeu da melhor forma possível à pressão: a maior goleada até ao momento no Mundial 2010. Desta feita, não houve sustos coreanos como em 1966, em que Eusébio teve de marcar quatro golos para salvar Portugal da derrota.
A Cidade do Cabo não causou tormentas à equipa de Carlos Queiroz e antes abriu uma boa esperança para a passagem à fase seguinte da prova. O seleccionador fez quatro alterações face ao desafio com a Costa do Marfim e os quatro ases – Miguel, Tiago, Simão e Hugo Almeida – ganharam a aposta.
Os Navegadores tinham o mapa da vitória bem estudado e cedo arrepiaram caminho. Ricardo Carvalho atirou ao poste logo aos seis minutos, quando alguns adeptos se sentavam no estádio Green Point.
A Coreia do Norte sofreu no início da partida e só aos poucos tentou esboçar uma reacção, com alguns remates à baliza de Eduardo. No entanto, o domínio português era claro e o golo chegou aos 29 minutos, por Raul Meireles. Portugal chegou ao Mundial com um golo do médio no play-off na Bósnia e foi por ele outra vez que Portugal se estreou a marcar neste Campeonato do Mundo.
E se a primeira parte já tinha sido boa, o segundo tempo foi de sonho para a equipa das quinas. Seis golos em 45 minutos, na melhor actuação de sempre da selecção nacional num mundial.
O festival começou aos 53’ com Simão a assinar o 2-0 numa bela jogada de entendimento com Hugo Almeida e Meireles. O avançado ajudou primeiro e aos 56 assumiu o papel de goleador, com uma cabeçada eficaz a cruzamento de Coentrão, fazendo o terceiro. No banco, Carlos Queiroz estava eufórico.
Mas os adeptos pediam mais e a equipa ansiava por isso. Ronaldo não se preocupou com o ketchup dos golos e começou a abrir o ‘frasco’ para os colegas, distribuindo assistências primorosas em catadupa. Aos 60’, Tiago fez o 4-0, após passe de Ronaldo, numa fase em que até a chuva começou a parar para o craque português brilhar mais intensamente.
Ronaldo ameaçou aos 70’ com um míssil à barra, mas o 5-0 ficaria para Liedson (substituiu Hugo Almeida), aos 81’, que marcou praticamente na primeira vez que tocou na bola.
Todos marcavam e só faltava Ronaldo, o melhor em campo esta tarde, a par de Tiago. Inverteram-se os papéis e foi a equipa a ajudar o jogador a quebrar o jejum de quase dois anos sem golos na selecção. O calvário acabou aos 87’, com um golo caricato, com a bola a saltitar na cabeça de Ronaldo, antes de cair para o pé e encostar para a baliza. Insólito, mas tremendamente eficaz.
E se a meia dúzia já era histórica, Tiago ainda acrescentou mais um golo à narrativa, já ao cair do pano, na sua melhor exibição de sempre pela selecção.
Os sete golos dão ainda uma maior tranquilidade para as contas do grupo, aconteça o que acontecer diante do Brasil, no dia 25, em Durban. Agora, só uma catástrofe tira Portugal dos oitavos-de-final.» in http://desporto.sapo.pt/mundial2010/artigo/2010/06/21/show_de_portugal_na_cidade_do_ca.html

Portugal 7-0 North Korea (Highlights)

Ricardo | MySpace Video

Portugal 7-0 North Korea (WC 2010 - Group G)

Sosltício de Verão - Adoro o Verão, a Estação do Sol, da Luz, da desinibição, de mergular nas águas, de poucos farrapos... eu gosto é do Verão!


«Solstício

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Iluminação da Terra pelo Sol durante o solstício do hemisfério norte.
Iluminação da Terra pelo Sol durante o solstício do hemisfério sul.

A palavra solstício vem do latim sol (Sol), e sistere (que não se move).

Na astronomia, solstício é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.

No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul, o fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre em dezembro e o solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios, que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de astronomia (consulte a tabela abaixo para os valores de alguns anos).

Devido à órbita elíptica da Terra, as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quando está mais longe (afélio).

Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos solstícios. No solstício de verão no hemisfério sul, os raios solares incidem perpendicularmente à Terra na linha do Trópico de Capricórnio. No solstício de inverno do hemisfério sul, ocorre a mesma coisa no Trópico de Câncer.

[editar] Referências culturais

Em várias culturas ancestrais à volta do globo, o solstício de inverno era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal da religião cristã. O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão. Festas pagãs das mitologias persa e hindu referenciavam as divindades de Mitra como um símbolo do "Sol Vencedor", marcada pelo solstício de inverno. A cultura do império romano incorporou a comemoração dessa divindade através do Sol Invictus. Com o fortalecimento da religião cristã, a data em que se comemorava as festas pagãs do "Sol Vencedor" passaram referenciar o Natal, numa apropriação destinada a incorporar as festividades de inúmeras comunidades recém-convertidas.

[editar] Propriedades

Na linha do equador a duração dos dias é fixa ao longo das estações do ano com 12 horas de luz e 12 horas de noite (ver cálculo da duração do dia para latitude de 0°). Desse modo os solstícios nessa linha não podem ser obtidos através de dias ou noites mais longas e somente podem ser observados através do dia em que o Sol atinge a menor elevação no meio-dia local, podendo o azimute dessa elevação do Sol estar orientada para o norte (soltício de verão no hemisfério norte) ou para o sul (soltício de verão no hemisfério sul). Na linha do equador não há como dizer se um solstício é de verão ou de inverno uma vez que demarcam a separação dos hemisférios norte e sul da Terra.

Nas linhas dos trópicos de Câncer e Capricórnio, os solstícios de verão respectivos a cada hemisfério da Terra, coincidem com o único dia do ano em que os raios solares incidem verticalmente (ver ilustração).

Nas linhas dos círculos polares Ártico e Antártico, os soltícios marcam o único dia do ano em que o dia ou a noite duram 24 horas ininterruptas considerando a estação do ano: verão ou inverno, respectivamente (ver ilustração).

[editar] Ver também


Fúria do Açúcar - "Eu Gosto é do Verão"

Madalena Iglésias - "Óculos de Sol"

DOCEMANIA - "Bikini Pequenino às Bolinhas Amarelas"

Dina - "Amor de Água Fresca"

IRIS - "Atira'tó mar..."


"IRIS - "Atira'tó mar..."

Refrão:
Atira-te ao mar e diz que t'empurrarem.
Beija-me da boca e chama-me Tarzan

Mo', qué que fazes aqui?
Ma' p'qué que tu me deixaste da mão?
Já tou fart' de pensar em ti.
Tens uma mania qu' até dá dó.

Refrão:
Atira-te ao mar e diz que t'empurrarem. (bis)
Beija-me da boca e chama-me Tarzan (bis)

Mo', tá o mar feito um cão.
Na choc' nem barbigão.
E ê nem sou mau pescador
Mai tu só queres é um dador.

Refrão:
Atira-te ao mar e diz que t'empurrarem. (bis)
Beija-me da boca e chama-me Tarzan (bis)

Refrão: (Repete até ao fim)"

20/06/10

Sub-17: S.L. Benfica 0 vs F.C. do Porto 1 - Dragões vencem Benfica e discute título na última jornada, no Olival!

«Sub-17: FC Porto vence Benfica e discute título na última jornada

A equipa sub-17 do FC Porto venceu por 1-0 o Benfica, em encontro da quinta jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores B, disputado este domingo, no Seixal. O único tento da partida foi apontado por Tiago Bragança, aos 24 minutos. Os azuis e brancos somam agora 12 pontos, menos um do que o primeiro classificado, o Sporting. O título será assim decidido na última ronda, com os Dragões a receberem o Sporting, no Olival, no sábado.
O FC Porto alinhou da seguinte forma: Eloi Silva, Ruben Teixeira, Hugo Basto, Tiago Ferreira, Bragança, Paulo Jorge, Erik Gray (Catarino, 60m), Alves, Lupeta (Júlio, 78m), Tó Zé «cap» e Fábio (Adriano, 63m).» in site F.C. do Porto.

Amarante - Desertificação dos centros históricos é um dos dados sociológicos mais importantes das últimas décadas – António Mega Ferreira!

AMARANTE: Desertificação dos centros históricos é um dos dados  sociológicos mais importantes das últimas décadas – António Mega  Ferreira
Armindo Mendes
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«AMARANTE: Desertificação dos centros históricos é um dos dados sociológicos mais importantes das últimas décadas – António Mega Ferreira
(19-06-2010)

“Pela quantidade de superfícies comerciais, isto é um fenómeno, com características portuguesas bastante específicas, não é um fenómeno seguido em todos os países europeus”, afirmou Mega Ferreira.

Amarante, 19 de jun (Lusa) - O presidente do Centro Cultural de Belém, António Mega Ferreira, considerou hoje em Amarante que “a desertificação dos centros históricos das cidades e a passagem para os centros comerciais é um dos dados urbanísticos e sociológicos mais importantes em Portugal nas últimas três ou quatro décadas”.
“Pela quantidade de superfícies comerciais, isto é um fenómeno, com características portuguesas bastante específicas, não é um fenómeno seguido em todos os países europeus”, afirmou.
António Mega Ferreira falava hoje na segunda sessão das Conferências de Amarante, organizada pela associação local da associação “Espírito de Opinião”, subordinada ao tema “Como uma boa estratégia para a cidade contribui para uma boa cidadania”.
Além de Mega Ferreira, também interveio o bispo do Porto Manuel Clemente, acabando por não comparecer o terceiro conferencista convidado, Manuel Salgado, que justificou a ausência com o facto de, na sua qualidade de vice-presidente da Câmara de Lisboa, ter estado nas cerimónias fúnebres de José Saramago.
António Mega Ferreira defendeu que a proliferação dos centros comerciais, nas periferias das cidades, tem a ver com o facto de cada vez menos gente nascer e viver nos centros históricos.
“A ideia da cidade alargou-se do ponto de vista espacial e foi-se dissolvendo a ideia da cidade como o lugar da cidadania. Hoje as pessoas vão à cidade para cumprirem determinados rituais de massas, como os grandes concertos e os jogos de futebol, mas não vão às cidades para comprar”, vincou.
Para António Mega Ferreira, o modelo atual de grandes cidades, como as áreas metropolitanas com vários pólos urbanos, significa que “não é possível falar de uma cidadania, mas de cidadanias”.
“Isso representa a busca de sociabilidades novas”, enfatizou.
Para o conferencista, estas mudanças, associadas às novas formas de comunicação, fazem com que “o conceito de cidadania esteja hoje em revisão”.
“Devemos ter uma certa humildade intelectual para perceber como funcionam essas coisas e tentar encontrar formas novas de relação dos cidadãos com as cidades”, acrescentou.
“Estamos provavelmente a viver os últimos tempos, um fim muito lento, dessas ideias aglutinadoras em excesso, que nós fomos desenvolvendo na nossa cultura e civilização”, concluiu.
Manuel Clemente considerou, por seu turno, que “a crescente concentração urbana, “não parece valorizar o fórum central, nem o ritmo cívico comum, de tal modo que o chamado caos urbano manifesta a complexa morfologia dos nossos aglomerados”.
Para minorar esse caos, o bispo do Porto defendeu que se deve “valorizar todos os grupos intermédios, potenciando a subsidiariedade social em benefício de um todo, como as famílias, as vizinhanças e os agrupamentos de interesses”.
“Será de certo diferente, mas não deverá ser menos solidário em termos de cidadania adulta. A cidade do futuro só pode ser fruto ou manifestação das cidadanias reencontradas”, considerou.

APM.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Lusa/fim» in http://www.expressofelgueiras.com/v2/noticia.asp?cod=3036

19/06/10

Arte Poesia - O Meu Amigo Ângelo Ôchoa, interpela-nos com "As Cidades de Israel"!




"As Casas de Israel 

 Seguindo o casario,

qual lençol,

o rio deslizando.

The white Chagall:

MA JOIE.

-

Gotas de água

por escorridos vidros;

a rubro raiado poente.

-

Semblantes sumidos

sob chapéus-de-chuva.

-

Repetidamente

a paragem do eléctrico,

imagem mesma

repassada,

sonho nada.

-

Madame Maar,

olhos tortos

esgotando-se;

sons prolongando-se;

um rosto maior

do que um livro;

uma torneira ininterrupta.

-

P’lo tempo revolvido no olvido,

contarei as loucuras possíveis,

os enredos, p’los teus dedos, sim,

p’los teus dedos lã.

Ficaremos os dois, os sons, os ossos,

em arco abrindo-se-nos os braços.

-

Ah,

teu devastado olhar

fixa o demorado mar,

revolto o vento.

-

Os jogos infinitos,

borboletas adejando

vãs tonturas.

-

Teia de aranha

na parede esburacada,

um canto, desperdícios,

uma aldeia em Trás-os-Montes.

As bicicletas não andam.

A humildade é um verme familiar.

Com cerveja e fadiga ideamos vadiar.

-

Sombra intocada

num papel

sem nada,

bermas à luz falsa,

as costelas partidas,

publicação a se7e cores.

-

Nem o abandono inútil,

os pés adormecidos ao peso,

a desolação imensamente plana,

a apatia sem nenhuma saída,

o travesseiro dos bons dias

muito obrigados,

os dedos na queda,

os tectos para o pavor;

as crianças não têm culpa

d’entrementes cabecearem tontos sonos.

-

A periferia dos tubos,

e um peixe.

Os círculos fechados,

o ateado cristal.

-

Para a mulher povo, que não é notícia,

queria uma canção com as mãos dadas.

Quem me cerrou numa esfera de azedeza?

Deixassem-me ignorante, saberia uma canção,

sem nome uma canção, braços, ancinhos,

arados em riste.

-

Acontece-me ficar sentado a tarde toda,

a refazer os gestos gastos.

-

Páscoa

a morrer flores,

ecoando vãos por grandes casas.

-

Mulher,

levei toda a manhã

a sonhar tua viagem.

Tu és o meu poema" Poeta, Ângelo Ôchoa

MOV03191_As Cidades de Israel_Manuel Pedra_Ângelo Ochôa (1)


Amarante - "Patrulhas a cavalo da GNR fazem prevenção de fogos na serra do Marão"

«Patrulhas a cavalo da GNR fazem prevenção de fogos na Serra do Marão

Militares da GNR estão a patrulhar diariamente a cavalo a serra do Marão, na zona de Amarante, para reforçar a prevenção dos fogos florestais, disse à Lusa fonte policial.
É a primeira vez que a GNR desenvolve esta operação no Marão. Trata-se de uma experiência de patrulhamento a cavalo, que vamos ver como resulta durante o verão”, explicou Brites Teixeira, comandante do Destacamento de Amarante da GNR.
Para as patrulhas foram mobilizados oito homens e cinco cavalos do Destacamento de Intervenção do Porto, que têm base numa antiga casa florestal, na freguesia de Ansiães, que sofreu obras de adaptação.Todos os dias, partem patrulhas a cavalo que cumprem percursos definidos previamente em articulação com a Protecção Civil, incluindo passagens regulares pelas várias aldeias espalhadas pela serra. “Há aqui muitas aldeias que vão ter um contacto muito mais directo com o patrulhamento da GNR durante o Verão. Com este trabalho, pretende-se o efeito de proximidade com a população. Como é um elemento novo, as pessoas aproximam-se mais dos militares da guarda”, acrescentou.
Brites Teixeira salienta, por outro lado, que os militares destacados têm formação específica para este trabalho e são instruídos no sentido de procurarem o contacto com as populações para lhes transmitir informações sobre cuidados a ter na protecção da floresta.
O oficial espera que a presença das patrulhas a cavalo tenha, sobretudo, um efeito dissuasor de actos de fogo posto na serra, que têm ocorrido nos últimos anos, originando vários incêndios florestais. “Sabemos que alguns dos incêndios terão mãos criminosas. Nós, aliás, temos feito detenções de indivíduos que ateiam fogo à mata”.
Por isso, acrescentou Brites Teixeira, “o policiamento vai ser adaptado conforme as necessidades, nas alturas em que há mais probabilidades de haver incêndios”.
Os bombeiros de Amarante elogiam esta acção da GNR, considerando que a presença nas matas de agentes da ordem fardados, a cavalo, vai dissuadir actos criminosos. “Tudo que seja a presença no terreno de uma patrulha a cavalo tem um grande efeito e vai ajudar com certeza”, disse o comandante desta corporação, Fernando Rocha.
A Protecção Civil concelhia também aplaude esta iniciativa da GNR, considerando que “será um elemento muito importante no esforço conjunto que muitas entidades estão a fazer para defender a floresta dos incêndios”.
Também a associação de baldios da serra do Marão, representada pelo seu presidente, Arménio Miranda, considera o patrulhamento a cavalo das florestas como “uma mais-valia na sensibilização das pessoas que vai ter reflexos positivos”.
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Ora cá está uma excelente ideia; às vezes não são necessários muitos recursos, o melhor talvez, será usar os diferentes meios existentes em a trabalhar em sintonia e em cooperação profícua.

18/06/10

Literatura - Hoje Morreu o Escritor Nobel José Saramago, Paz à Sua Alma!


(Independentemente de não concordar com a maioria das suas ideias, o meu respeito é total com o Escritor na sua Morte, e que o Homem, Saramago, Descanse em Paz! O Mundo seria infinitamente melhor se respeitássemos as diferenças com dignidade Humana, que discordássemos, mas tolerássemos... na Batalha entre o Bem e o Mal, só com o Amor, Perdão e Tolerância, se poderá vencer o Demo!)


Amarante Mancelos - "A Banda Musical de S. Martinho de Mancelos é uma Instituição Musical, que me diz muito e à Família da Minha Mãe do Convento!"



«Banda de S. Martinho de Mancelos

Esta coletividade não tem propriamente uma data de fundação dado que surgiu junto do desenrolar de vários acontecimentos.

Em 1900 o Padre José Vitorino Carvalho formou uma tuna. Após alguns anos o Padre Manuel Tavares formou um grupo coral. Este grupo coral começou a ter um certo êxito e começa a ser acompanhado por alguns músicos na freguesia e que na sua maior parte derivavam da referida tuna.

Estes acontecimentos desenrolaram-se até 1919, altura em que definitivamente era formado o actual agrupamento musical. A orientação deste grupo estava sob a responsabilidade de José Fonseca. Em Junho de 1971 esta BANDA passou a ser orientada por António Fonseca, filho do anterior maestro e nessa altura já musico da BANDA.

No dia 8 de Novembro de 1976 surge a publicação dos estatutos no «Diário da República» - III Série n°. 261. Os objectivos mencionados são a promoção cultural, desportiva e recreativa dos seus associados.

A família da Casa do Convento em Outubro de 1978 faz uma oferta de um terreno para a construção de uma sede. No decorrer dos anos 80 inaugurou-se o Centro Social e Cultural da Banda de S. Martinho de Mancelos, situado no lugar de Nogueira.

Em Novembro de 2003 a orientação da BANDA passa a cargo do jovem Nuno Penetro.

Actualmente a BANDA DE S. MARTINHO DE MANCELOS é composta por 55 músicos, incluindo o maestro.

Durante todos estes anos muitos foram os êxitos desta BANDA de Música, tornando-a numa BANDA de referência a nível nacional.

Contactos:

S. Martinho de Mancelos - Amarante
4605 VILA MEÃ
Porto
Portugal


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Como se pode constatar esta grande Instituição de Mancelos foi ajudada pela Família da minha Mãe, os Babo's do Convento, doaram o terreno onde se construiu a sede da banda. Fico feliz porque adoro esta Freguesia de Mancelos e tudo a que ela diz respeito.
(Banda Musical de S. Martinho Mancelos)


17/06/10