12/05/09

José Cid - Para muitos o "Elton John Português", para mim, um Grande Músico!



José Cid - "A Anita Não É Bonita"



José Cid - "No Dia em que o Rei fez Anos" - (Coliseu)

José Cid - "Ontem, Hoje e Amanhâ" - (WPSF 1975, Portugal)

José Cid - "A Minha Música"

JOSÉ CID - "Melhor Tempo da Minha Vida" - (COLISEU)

José Cid - "Na Cabana junto à Praia"


José Cid - "Vinte anos"


Jose Cid - "Um Grande, Grande Amor" - (Festival Eurovisão 1980)

José Cid - "O Poeta, O Pintor e O Músico"

José Cid - "Como o macaco Gosta de Banana"

José Cid - "Favas Com Chouriço"

José Cid - "Cai Neve Em Nova York"

José Cid - "Amar como Jesus Amou"

José Cid - "O Meu Piano"

José Cid - "A pouco e pouco"

José Cid/Quarteto 1111 - "El Rei D. Sebastião"

«José Cid

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

José Cid

José Cid
Informação geral
Nome completo José Albano Salter Cid de Ferreira Tavares
Data de nascimento 4 de fevereiro de 1942
Origem Chamusca
País Portugal
Gêneros Rock progressivo, Música popular, Jazz, Fado e Música Étnica
Instrumentos voz, piano e acordeão, guitarra, baixo, bateria e Moog e Mellotron(sintetizadores) (mais raramente)
Período em atividade 1956 - presente
Sítio oficial Sítio Oficial




José Cid no concerto de ano novo de 2007 no Terreiro do Paço, em Lisboa

José Cid no concerto de ano novo de 2007 no Terreiro do Paço, em Lisboa
José Cid (Chamusca, 4 de Fevereiro de 1942), de seu nome completo José Albano Salter Cid de Ferreira Tavares[1], é um popular cantor, teclista e compositor português.

Índice

[esconder]



[editar] Biografia

Filho de Francisco Albano Coutinho Ferreira Tavares e Fernanda Salter Cid Freire Gameiro, foi com estes, em 1953, com 11 anos, viver para Mogofores, no concelho da Anadia.
Iniciou a sua carreira em 1956, com a fundação de Os Babies, agrupamento musical especializado na interpretação de músicas de outras bandas. Em 1960, ainda aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, criou nessa cidade o Conjunto Orfeão, com José Niza, Proença de Carvalho e Rui Ressurreição.
Em 1963, casa-se com Emília Infante da Câmara Pedroso, com quém teve uma filha, Ana Sofia Infante Pedroso Cid, nascida em 1964.[2] A família morava em São João do Estoril, concelho de Cascais. Ana Sofia colaborou imenso com o pai, sendo ela autora de muitas das suas letras e, fez coros para muitas das suas músicas.
A fama chegou-lhe inicialmente através da sua participação como teclista e vocalista no conjunto Quarteto 1111, no qual obteve grande êxito com a canção A lenda de El-Rei D.Sebastião, em 1967, inovadora para a época. Ainda com o quarteto, concorreu ao Festival RTP da Canção de 1968, com Balada para D.Inês.
O álbum homónimo do Quarteto 1111 foi editado em 1970, sendo alvo de censura.
Casa-se mais tarde com Maria Armanda Ricardo, da qual se divorcia passado doze anos.
Em 1971, José Cid lançou o seu primeiro disco a solo. Nessa época, foram também editados os EPs Lisboa perto e longe e História verdadeira de Natal. No ano seguinte, lançou o EP "Camarada". Em 1973, o Quarteto 1111 adoptou o nome Green Windows, numa tentativa de internacionalização.
Concorreu ao Festival RTP da Canção de 1974, a solo com "Uma rosa que te Dei" e com os Green Windows, que apresentaram as canções "No dia em que o rei fez anos" e "Imagens". Uma das suas composições mais conhecidas, "Ontem, hoje e amanhã", recebeu um dos prémios de "composição notável" no Festival Yamaha de Tóquio, em 1975, certame a que já concorrera em 1971, com "Ficou para tia".
Formou o grupo Cid, Scarpa, Carrapa & Nabo, com Guilherme Inês, José Moz Carrapa e Zé Nabo, com o qual gravou o tema "Mosca super-star" e o EP "Vida (Sons do quotidiano)", em 1977.
Em 1978, lançou o álbum 10,000 anos depois entre Vénus e Marte, um marco na história do rock progressivo, que viria a obter mais tarde reconhecimento a nível internacional.
No Festival da OTI de 1979, ficou em 3º lugar com "Na cabana junto à praia".
Com a canção "Um grande, grande amor", venceu o Festival RTP da Canção (1980) com 93 pontos. No Festival Europeu da Canção, conquistou um honroso 7º lugar, com 80 pontos, entre 19 concorrentes. Lançou temas como "Como o macaco gosta de banana" e "Portuguesa Bonita".
Em 1984, grava para a RTP o programa "Música Portuguesa", programa no qual é reunido o Quarteto 1111.
Em 1989, grava um Programa Especial de Natal também para a RTP, denominado "Natal com José Cid", onde interpreta algumas das suas músicas, principalmente já gravadas na Polygram, após a Orfeu deixar de operar. Teve alguns convidados, entre os quais Tozé Brito e o fadista, na altura, amador Manuel João Ferreira
No início dos anos 90, José Cid causou alguma polémica ao posar nu para uma revista de acontecimentos sociais, com um dos seus discos de ouro, como forma de protesto contra a forma como as rádios desprezavam os intérpretes portugueses, incluindo ele próprio, em proveito de intérpretes estrangeiros.
Em 2000, editou o livro Tantos anos de poesia.
Em 2004 deu um espectáculo no Coliseu dos Recreios, que foi gravado pela RTP.
2006 foi um ano de grande sucesso para José Cid. Reapareceu em grande, para espanto de muitos que já haviam vaticinado o final da sua carreira. Levou a sua música aos palcos do bar Maxime, em Lisboa, em dois espectáculos com bilhetes rapidamente esgotados e um mar de gente eufórica a assistir. Lançou um novo disco, "Baladas da minha vida", com velhas canções regravadas de forma acústica sem recurso a computadores e dois temas novos, "O melhor tempo da minha vida" e "Café contigo".
Em 2007, actuou no Campo Pequeno, em Lisboa, para 4800 espectadores, com convidados especiais como André Sardet, Luís Represas e os elementos do Quarteto 1111.
Também em 2007, foi eleito personalidade do ano pelos leitores do jornal "O MIRANTE", do Ribatejo
José Cid assume-se como monárquico e anarquista. Ainda hoje, vive em Mogofores, passando também longas temporadas na sua Chamusca natal.


[editar] Participações no Festival RTP da Canção

Iniciou o seu ciclo de participações no Festival RTP da Canção em 1968, com "Balada Para Dona Inês", sendo acompanhado, para além da orquestra, pelos elementos do Quarteto 1111, nos instrumentais.
Concorreu, depois, ao Festival RTP da Canção em 1974, a solo, com "A Rosa Que te Dei" e com os Green Windows que apresentaram as canções "No dia em que o rei fez anos" e "Imagens".
José Cid concorreu ao Festival RTP da Canção de 1978 com quatro composições, alcançando o 2º lugar com "O meu piano", apesar de ser considerada uma música muito mais forte que a vencedora. As restantes, "Porquê, meu amor porquê?", "O largo do coreto" e "Aqui fica uma canção", classificaram-se, respectivamente, em 6º, 7º e 5º lugares.
Com a canção "Um grande, grande amor", venceu o Festival RTP da Canção de (1980).
Volta, em 1981, ao Festival, com a canção "Morrer de Amor Por Ti", classificando-se em 2º lugar.
Em 1984, a Banda Tribo, constituída por elementos da sua família, editando um disco sob a sua produção, levou ao Festival "A Padeirinha de Aljubarrta"
Em 1988, José Gonçalo (que participou na Banda Tribo), seu sobrinho, levou a composição de José Cid, "Cai Neve Em Nova York".
Em 1993, concorreu com o fadista Paulo Bragança com "O Poeta, o pintor e o músico", no estilo neo-fado-canção que a Ala dos Namorados viria a popularizar. Apesar de grandes favoritos, ficaram em segundo lugar atrás de Anabela.
Em 1995, concorreu apenas como autor e compositor ao Festival RTP da Canção com "Plural", canção entre o jazz e o étnico interpretada por Teresa Brito, irmã de Tozé Brito. Mais uma vez favoritos, viriam a ficar em 3.º lugar.
Insistiu novamente em 1996, voltando a concorrer como compositor e autor, entregando a Cristina Castro Pereira o tema "Ganhamos o Céu", que viria a fica-se pelo quarto lugar. Ganharia Lúcia Moniz com o tema étnico/bossa nova "O meu coração não tem cor".
Voltou à carga no ano seguinte, 1997, como compositor e autor de "Canção Urgente", um tema pop-rock clássico, cantado pela banda "Meninos da Sacristia". Ficou em 6.º lugar na votação final, apesar de ser o favorito na votação telefónica do público.
Em 1998, venceu finalmente, pela segunda vez, o Festival RTP da Canção, como compositor e autor da canção "Se eu te pudesse abraçar", defendida pela banda Alma Lusa, na voz de Inês Santos e com o próprio José Cid no acordeão e nos coros. Obteve o voto máximo dos cinco jurados presentes no Teatro S. Luis. Em Birmingham, Reino Unido, obteve o 12.º lugar, o melhor resultado obtido pela RTP nas últimas 10 edições do Eurofestival. Em todas as participações no festival RTP da Canção entre 1993 e 1998, a direcção de orquestra foi entregue a Mike Sergeant.
Em 2007, foi o produtor do tema, que se classificou em 5º lugar, "Na Ilha dos Sonhas", interpretado por Zé P.


[editar] Discos (selecção)

LP's / CD's (incluindo compilações)
EP's
Wikiquote
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: José Cid.
Frases interessantes proferidas por José Cid.
  • "Se Elton John tivesse nascido na Chamusca, não teria tido tanto êxito como eu." in Pública, 2003
  • "Tentaram e conseguiram pôr-me na prateleira. Mas a verdade é que os outros artistas estão na prateleira e eu estou cá." in Pública, 2003
  • "A nova geração tem de descobrir qual é o seu dinossauro. Todos os países têm o seu dinossauro. Os franceses têm o Johnny Halliday, os espanhóis o Miguel Rios. Ambos são uma porcaria ao pé de mim. Sou infinitamente melhor do que eles e tenho uma melhor estética." in Pública, 2003
  • "Usem e abusem de mim. Estou cá, canto e bem ao vivo. Façam de mim o que quiserem. Estou com uma grande voz." in Pública, 2003
  • "Adoro o «Cantor da TV», a canção menos comercial daquele álbum [Nasci prà música]. Dificilmente conseguiria escrever [outro] tema daquela maneira. É muito bem esgalhado e muito bem tocado." in Pública, 2003
  • "Essa canção [Como o macaco gosta de banana] foi um escândalo. As pessoas julgaram que era uma canção ordinária. (...) Divirto-me à brava quando a oiço, porque é uma canção que não se pode levar a sério. Tem um sentido de humor de abandalhar o sistema." in Pública, 2003
  • "Olá malta! Tudo bem? Tá-se?" in anúncio Lipton, 2004
  • "Dá-me favas com chouriço." in Cabaré da Coxa, 2004
  • "Se o Rui Veloso é o pai do rock português, eu sou a mãe." in Queima das Fitas do Porto, 2004
  • "O último álbum da Madonna é um cagalhão", em entrevista à Rádio Comercial, 2006
  • "Gostava que não reparassem só no mau (...). De qualquer forma, o meu pior é muito melhor do que o melhor do Tony Carreira.", em entrevista ao jornal Metro, 2006
  • "Adoro favas com chouriço. Quem não gosta?", em entrevista ao jornal Metro, 2006
  • "Quando chego para jantar, estás agarrada ao pito.", claramente ironizando com a sua própria música "Pouco a pouco", onde canta "Quando chego para jantar, quase nem acredito". in Aveiro - Festa de São Gonçalinho, 2007
  • "Uma vez perguntaram-me se eu era um cantor romântico... eu raramente sou um cantor romântico, os cantores românticos tem mau hálito e pila pequena.", in Aveiro - Festa de São Gonçalinho, 2007
  • "Elas comem as favas, nós comemos o chouriço" - na Semana Académica da Universidade do Algarve, 07/05/2007
  • "Não me mandem cuecas para o palco, eu não sou o Tony Carreira" - na Semana Académica da Universidade do Algarve, 07/05/2007


[editar] Ligações externas



[editar] Referências

  1. http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=305857
  2. http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=305857» in Wikipédia.
"No Dia Em Que O Rei Fez Anos


Vieram tribos ciganas
Saltimbancos sem eira nem beira
Evitaram a estrada real
E passaram de noite a fronteira

E veio a gente da gleba
Mais a gente que vivia do mar
Para enfeitar a cidade
E abrir-lhe as portas de par em par

No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não parou de tocar

E o povo saiu à rua
Com a alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos
Que venha à praça, para nos conhecer

Mas nesse reino distante
Quem tinha um olho era rei
Lá vai rei morto rei posto
Levado em ombros p'la grei

E a festa continuou
Já que ninguém tinha nada a perder
Só ficou um trovador
P'ra contar o que acabava de ver.

No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não parou de tocar

E o povo saiu à rua
Com a alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos
Que venha à praça, para nos conhecer

No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não parou de tocar

E o povo saiu à rua
Com a alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos
que venha à praça, para nos conhecer"


Associação Empresarial de Amarante - Centro Novas Oportunidades completa sete anos com 2358 certificações!

AMARANTE: Primeiro Centro Novas Oportunidades completa sete anos com 2358 certificações«AMARANTE: Primeiro Centro Novas Oportunidades completa sete anos com 2358 certificações
(12-05-2009)




DR
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Este Centro iniciou a sua actividade em 2002, tendo como valências o reconhecimento, a validação e a certificação dos conhecimentos adquiridos ao longo da vida dos adultos, maiores de 18 anos, que não possuam a escolaridade mínima obrigatória


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A Associação Empresarial de Amarante (AEA) vai assinalar, a 15 de Maio, os sete anos de existência do primeiro Centro Novas Oportunidades de Amarante e do Baixo Tâmega (inicialmente designado de CRVCC - Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências) e ainda um dos pioneiros a nível nacional.
Este Centro iniciou a sua actividade em 2002, tendo como valências o reconhecimento, a validação e a certificação dos conhecimentos adquiridos ao longo da vida dos adultos, maiores de 18 anos, que não possuam a escolaridade mínima obrigatória (9º Ano de Escolaridade).
A partir de 2007, e com a implementação da iniciativa Novas Oportunidades, foi um dos primeiros CNO`S a trabalhar o ensino secundário (12º ano).
Desde Maio de 2008, além da certificação escolar realiza processos de certificação profissional na área do comércio, com as saídas profissionais: empregado comercial (nível II) e técnico comercial (nível III).
Segundo a associação, "a larga experiência de todos os colaboradores deste centro permitiu ao longo dos últimos anos a certificação de mais de 2358 adultos. Esta equipa com vinte técnicos especializados está preparada para o acompanhamento e orientação dos adultos desde a sua inscrição até à certificação, privilegiando as suas experiências de vida".
A área geográfica de intervenção abrange os concelhos de Amarante, Baião, Marco de Canaveses, Felgueiras, Penafiel e Cinfães.

"Nesta data, a AEA através do seu CNO felicita todos os que realizam ou realizaram o processo de RVCC e certificaram qualquer nível de educação e formação, agradecendo a confiança e a credibilidade que depositaram no processo, na equipa e na AEA como instituição promotora, acreditando que aprender compensa", pode ler-se numa nota de imprensa.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=2017
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Como Formador externo ligado a este Processo, fico bastante Feliz com estes resultados.

11/05/09

Desporto Ciclismo - "Clássica de Amarante foi novamente ganha por Cândido Barbosa, o Grande Ciclista de Rebordosa!"

«Cândido Barbosa vence em Amarante

Vitória na Clássica de Amarante foi disputada ao sprint.

Cândido Barbosa, que trocou no defeso o Benfica pelo Palmeiras Resort-Tavira, venceu hoje a Clássica de Amarante-Memorial José Barreiro de Magalhães. A corrida esteve sempre animada, com várias tentativas de fugas, mas sempre eliminadas. A chuva atrapalhou os ciclistas, levando a que a etapa fosse concluída ao sprint, ganha por Cândido Barbosa, logo seguido de Edgar Pinto (Liberty Seguros), que agora é líder da Taça de Portugal, com 60 pontos, superando Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista) que soma apenas 58 pontos. No último lugar do pódio já se encontra Cândido Barbosa, com 50 pontos.» in http://www.scn.pt/outras/noticia.php?menu=23&id=eFWL-zV4Ims

Andebol: Madeira SAD 29 - F.C. Porto Vitalis 30 (a.p.) - F.C. do Porto apurado para a final após duas vitórias sobre o Madeira SAD!

«F.C. Porto Vitalis na final do campeonato

Forte equilíbrio e resultado incerto até aos últimos minutos. A história do Madeira SAD-F.C. Porto Vitalis teve emoção quanto baste e o vencedor apenas foi conhecido após a realização de dois prolongamentos (29-30). Final feliz para os Dragões, que já estão na etapa decisiva da Liga de andebol.A actuar em casa, a equipa insular irrompeu melhor na partida, mas ao intervalo o grupo de Carlos Resende já havia dado a volta ao marcador, colocando-se na frente com dois golos de vantagem (13-15).
A segunda metade ficou marcada por um desempenho muito semelhante das duas formações, facto que explica a igualdade verificada (24-24) na conclusão dos 60 minutos regulamentares. O encontro seguiu para prolongamento, no entanto o resultado manteve-se repartido (27-27), o que obrigou ao cumprimento de um segundo tempo-extra.
Só nessa altura os Dragões resolveram em definitivo o desafio, que terminou com um triunfo por 29-30. Ultrapassado o Madeira SAD, o F.C. Porto Vitalis aguarda agora por adversário para a final da Liga de andebol (Benfica e Sporting disputam o outro lugar na quinta-feira que vem), que se decide à melhor de cinco jogos, sendo que o primeiro tem lugar no Pavilhão Dragão Caixa, já no próximo no fim-de-semana.» in site F.C. do Porto.

A.D. Lousada 1 vs Amarante 1 - Amarante desce para a 3.ª divisão nacional, na última jornada, em Lousada!



«AD Lousada garante a manutenção
Escrito por César Marques
10-Mai-2009

O Lousada conseguiu, na tarde de hoje, alcançar o objectivo máximo desta temporada - a manutenção, ao empatar a uma bola (1-1) com o Amarante FC.
Com a igualdade no jogo Infesta x Santana (1-1) e a vitória do Ribeira Brava perante o Caniçal (2-0) na série A, o Lousada festejou efusivamente a permanência na II divisão.
Este empate acabou por condenar o Amarante e o Infesta à descida de divisão. Neste jogo em Lousada, os alvi-negros mostraram-se bem no sector ofensivo e depois do golo da igualdade, o caudal ofensivo do Amarante sufocou por completo o Lousada na sua grande área, com o objectivo de conseguir o golo que evitasse a descida de divisão.
Num jogo de nervos e de fortes emoções, largas centenas de adeptos lousadenses responderam aos sucessivos apelos e encheram o Estádio Municipal de Lousada. Durante toda a partida, os canticos e incentivos por parte dos adeptos da casa fizeram a diferença e nem a chuva perturbou a magnifica empatia que se registou esta tarde.
A constituição das equipas foi a seguinte:
AD LOUSADA: Nuno Dias, Joca, Cristiano, Marco Ribeiro, Diogo Barbosa, Bruninho, Miguel Moreira, Tiago Silva, Ginho, Chicabala e Oseías.
Suplentes: Orlando, Ivo, Carlos Oliveira, Flávio, Ruben, Hélder Calviño e Diop.
Treinador: Luís Miguel
AMARANTE FC: Ricardo, Pinheiro, César, Marcos, Rochinha, Brito, Paulo Pereira, Nuno Queirós, Tiago Cintra, Sérgio Vasconcelos e Koffi.
Suplentes: Celso, Jorginho, Alex, Bruno Resende, Pedro Pontes, Hélder e Ricardo Teixeira.
Treinador: Prof. Arlindo Gomes
ÁRBITRO PRINCIPAL: Hélder Malheiro - AF Lisboa
ÁRBITRO AUXILIAR LADO DA BANCADA: Paulo Moreira
ÁRBITRO AUXILIAR LADO DO PEÃO: Tiago Gameiro
O Amarante principiou da melhor maneira a partida, quando aos 8 minutos, Koffi colocou Nuno Dias em sentido, com um remate rasteiro, ao qual o guardião lousadense se opôs com mestria.
Depois dos 10 minutos iniciais, o Lousada arriscou um pouco mais no sector ofensivo e aos 13 minutos, o Lousada quase inaugura o marcador, com o central Marco Ribeiro a enviar o esférico a embater na barra. No minuto seguinte, o golo está novamente perto de acontecer, não fosse Pinheiro a aliviar em cima da linha de golo, um desvio de Tiago Silva.
O Amarante perdera o folgor inicial e o Lousada tomou conta da partida, comandando todas as operações. Aos 28 minutos, Oseías em boa posição para marcar, permite o desarme de um contrário.
O Lousada continuou a dominar a partida e aos 38 minutos, Oseías coloca de cabeça em Chicabala que estoira para a defesa da tarde do guardião Ricardo.
Já em cima do intervalo, o Amarante cria a sua melhor ocasião de golo na partida, com Koffi, à entrada da grande área, a rematar fortissimo e a bola a rasar a barra da baliza de Nuno Dias.
No segundo tempo, o Lousada perdeu a magnitude atacante com que terminou a primeira parte e o Amarante em contra-ataque, mostrava-se deveras atrevido e em algumas ocasiões poderia ter marcado.
Mais uma vez, Luís Miguel coloca Diop na segunda parte, e tal como na jornada anterior, voltou a revitalizar a manobra ofensiva da equipa da casa.
Porém, aos 69 minutos, o duelo entre Koffi e Nuno Dias volta a ter novo episódio, com Koffi a desviar de cabeça para uma aparatosa intervenção do guardião lousadense. Minutos depois, o Lousada responde, com Diop a colocar o esférico em Hélder Claviño, que à entrada da grande área, bate forte com o esférico a rasar a barra da baliza forasteira.
Aos 78 minutos, deu-se a explosão geral no Estádio Municipal de Lousada, com a equipa da casa a chegar ao golo. Magnifica jogada individual de Diop pela esquerda, entra dentro da grande área e perante a saída do guardião César, coloca no segundo poste, onde surge Oseías que se limita a encostar para o fundo da baliza. Prontamente, os adeptos lousadenses levantaram-se em delirio, entoando canticos de apoio aos jogadores que faziam a festa no relvado, pelo golo obtido.
O desânimo era evidente no rosto dos jogadores alvi-negros, enquanto os lousadenses já preparavam a festa.
Contudo, a festa foi adiada por momentos, devido ao golo do Amarante, apontado à passagem dos 85 minutos, por intermédio do defesa César. A defensiva lousadense mostrou-se permeavel neste lance e César aproveitou da melhor maneira, para alimentar a esperança nos adeptos forasteiros.
Depois do golo da igualdade, o Amarante tomou gradualmente o controlo da partida e o jogo passou a disputar-se unicamente no meio-campo lousadense, criando sucessivas vagas de ataque à baliza de Nuno Dias que se mostrou sempre em grande plano.
No entanto, ao quinto minuto de compensação, César desvia de cabeça e Nuno Dias faz uma defesa do outro mundo. Na sequência do respectivo canto, o árbitro Hélder Malheiro dá o último apito. Os adeptos lousadenses exultam de alegria, perante os adeptos forasteiros que saem cabiz-baixos e sem boas recordações deste jogo. No relvado, os jogadores lousadenses faziam a festa, enquanto que os jogadores do Amarante encontravam-se desiludidos e de rastos com o resultado que colocou a equipa na III divisão.
No balneário, foi a loucura total e a euforia nao teve limites. Dirigentes, membros da equipa téncica e jogadores estavam extasiados com a manutenção obtida.
Quanto ao Lousada, consegue terminar da melhor maneira, uma época com muitos problemas económicos e muitas tristezas. Porém, a união entre os atletas e a empatia dos adeptos nas jorandas cruciais, foram os alicerces que contribuiram fundamentalmente para esta manutenção.» in http://www.jornaldelousada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1471&Itemid=36

Hóquei Patins - S.L. Benfica 3 vs F.C. do Porto 4 - F.C. do Porto apura-se sem espinhas, para a Final do Play Off!

«Gestão inteligente abre a porta da final

Dois golos de Pedro Moreira, a caminho do apito final da partida, garantiram o segundo triunfo portista na eliminatória frente ao Benfica, ditando igualmente a qualificação azul e branca para a final do Nacional da I Divisão. Revelando plena capacidade de sofrimento e uma gestão superior das emoções, os Dragões carimbaram com classe o apuramento para a ronda decisiva do campeonato. O ambiente hostil criado no reduto do adversário não foi suficiente para que a formação orientada por Franklim Pais perdesse o controlo das operações, nem tão pouco o foi a desvantagem averbada a caminho do intervalo.
De facto, os Heptacampeões patentearam os argumentos de tão expressiva liderança no hóquei nacional, dando forma aos seus intuitos através de uma segunda parte repleta de capacidade de sofrimento, de perspicácia e de frieza na hora de reclamar a superioridade. Jorge Silva assinou a primeira igualdade no encontro, pouco depois do reatar da partida, e Reinaldo Ventura fê-lo pouco depois, recolocando o marcador em equilíbrio, desta feita a dois golos. A formação da casa foi capaz de se voltar a adiantar no marcador, dessa forma acreditando que poderia ter ainda uma palavra a dizer na decisão da eliminatória.
Pura ilusão. Sem nunca se deixar afectar pela desvantagem, a equipa azul e branca acreditou sempre que seria capaz de resolver de pronto as contas das meias-finais, passando das convicções aos actos nos derradeiros minutos do encontro. Pedro Moreira foi, nesta fase, o jogador em destaque nos Dragões, apontando os dois golos que selaram a reviravolta no marcador, atribuíram justiça ao duelo e confirmaram a presença portista na discussão final do título. Alma incansável, portanto, aquela revelada pelos Heptacampeões, argumento decisivo para ultrapassar inequivocamente o adversário desta fase do campeonato. Bastaram dois jogos, em três possíveis, para que a supremacia azul e branca viesse ao de cima.» in site F.C. do Porto.

10/05/09

F.C. do Porto 1 vs Nacional da Madeira 0 - Dragões são Tetracampeões Nacionais e Vencem 24.º Campeonato Nacional de Futebol!



«Tetramagníficos

Brilho, muito brilho no relvado, emprestado por uma composição de milhões de confetis cintilantes lançados da cobertura do estádio, condensou, num cenário inebriante, feito de vozes e cor, a trajetória portista na Liga, farta em fulgor, chama, coragem e vigor, entretanto reproduzidos no esmero de um lance que deu a vitória sobre o Nacional. O F.C. Porto é campeão. Tetracampeão. Por isso jorrou o champanhe. A intenção, manifestamente pública, foi reiterada em menos de quatro minutos e seria secundada repetidas vezes, depois de um primeiro sinal de Lisandro, que quase marcou num remate cruzado. A determinação e a audácia com que o F.C. Porto voltara a correr para o título, assim que autorizado pelo apito inicial do árbitro, fazia depender o êxito de pormenores. A missão, igual a tantas outras que fizeram um percurso fantástico, de compromisso e superação, exigia «apenas» perfeição, um desenho primoroso, como o que produziria a vantagem na cabeça de Bruno Alves, que mais não fez do que corresponder a um gesto semelhante de Raul Meireles, num lance feito de telepatia absoluta. Pela primeira vez em meses de futebol no Dragão, o F.C. Porto não jogava «sozinho». Previsivelmente arrojado, como fora calculável a inibição de um punhado de opositores particularmente determinados em negar a essência do jogo, o Nacional iluminou o espetáculo e glorificou a proeza portista, reclamando o melhor do tetracampeão. Embalada pelo delírio da plateia, a equipa de Jesualdo correspondeu às exigências do desafio, alargando o brilho a cada gesto e estendendo-o de um extremo ao outro do relvado, num desempenho irrepreensível de todos os executantes. Às 22h07, depois de umas quantas ameaças de golo, o F.C. Porto era campeão. De novo. E com duas jornadas ainda por disputar. A questão do título fica encerrada, mas o espetáculo ainda não acabou.

FICHA DE JOGO

Liga, 28ª jornada
10 de Maio de 2009
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 50.309 espectadores

Árbitro: Artur Soares Dias (Porto)
Assistentes: Rui Licínio e João Silva
4º árbitro: Cosme Machado

F.C. PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves «cap» e Cissokho; Tomás Costa, Fernando e Raul Meireles; Mariano, Lisandro e Rodríguez
Substituições: Tomás Costa por Farías (46m), Fucile por Sapunaru (75m) e Raul Meireles por Andrés Madrid (81m)
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Stepanov e Hulk
Treinador: Jesualdo Ferreira

NACIONAL: Bracali; Patacas «cap», Maicon, Felipe Lopes e Alonso; Leandro Salino, Cléber e Luís Alberto; Ruben Micael; Nené e Mateus
Substituições: Ruben Micael por João Aurélio (54m), Luís Alberto por Fabiano (59m) e Leandro Salino por Miguel Fidalgo (80m)
Não utilizados: Douglas, Bruno Amaro, Haliche e Nuno Pinto
Treinador: Manuel Machado

Ao intervalo: 0-0
Marcador: Bruno Alves (48m)
Disciplina: cartão amarelo a Nené (20m), Felipe Lopes (31m), Lisandro (34m), Patacas (90m), Raul Meireles (90m), Fucile (90m), Cissokho (90m)» in site F.C. do Porto.


Golo do F.C. do Porto apontado por Bruno Alves depois de um excelente endosso de Lisandro Lopez, na sequência de um canto apontado por Raul Meireles!

Resumo do jogo de mais um título, do tetra!
F.C. Porto tetra campeão 2008/2009!
F.C. Porto Tetracampeão Invasão Jogadores!
FC PORTO TETRA CAMPEÃO! SÓCIO DOS LAMPIÕES MUDA PARA O FCP!


8ª edição do Prémio Município de Amarante em Ciclismo – Memorial Dr. Barreiros de Magalhães, com a 4ª Prova da Taça de Portugal Elites 2009!

«Clássica de Amarante


No próximo dia 10 de Maio irá realizar-se a 8ª edição do Prémio Município de Amarante em Ciclismo– Memorial Dr. Barreiros de Magalhães, com a 4ª Prova da Taça de Portugal Elites 2009, na categoria de sub 23, numa iniciativa da Câmara Municipal de Amarante e da Associação de Ciclismo do
 Porto.
A partida simbólica ocorrerá na Alameda Teixeira de Pascoaes, às 14:05, com a partida real a acontecer junto ao quartel dos Bombeiros de Amarante, pelas 14:06. É o seguinte o trajecto: Estádio Municipal de Amarante; Ponte - Aboim, Vila Garcia, Alto da Lixa, Figueiró – Santiago, Mancelos, Pidre (meta volante), Real, Vila Meã, Travanca (Prémio de Montanha 3ª categoria), Oliveira, Ataíde, Constance, Livração, Vila Caiz, Louredo, Barracão, Variante do Tâmega, Ponte de Pego, Gatão, Bombeiros, Nova Ponte sobre o Tâmega, Ponte de Larim, Várzea, Candemil, Revilhães, Bustelo (Prémio de Montanha 2ª categoria), Cavalinho, Jazente (meta volante), Gouveia – S. Simão, Folhada, Várzea de Ovelha e Aliviada, Tabuado, Salgueiros, Rio de Galinhas, Pontinha, S. Martinho e Aliviada, Légua, Salvador, Lomba, Rotunda de Geraldes, Largo Conselheiro António Cândido, Avenida General Silveira, Carvalhinhas (circuito urbano), Variante – Cepelos e Avenida General Silveira, onde se prevê que a meta final seja atingida às 18:16.
A prova contará com 114 corredores, já inscritos, em representação de 14 equipas, uma das quais espanhola. No final, irá proceder-se à atribuição de troféus aos vencedores nas vertentes clássica, juventude, montanha e metas volantes e será ainda entregue a camisola da Taça de Portugal.» in http://www.cm-amarante.pt/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=815541&id=1843

Algumas imagens desta prova e de uma queda de um ciclista em Padronelo, Amarante!

Monumento a Cristo-Rei em Almada, comemoram-se 50 anos desde que o Monumento foi inaugurado!

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura para outros significados, consulte Cristo Rei.

Cristo-Rei e a Cruz Alta.

Vista lateral do Cristo-Rei.

Monumento a Cristo-Rei.
O Cristo-Rei é um monumento religioso localizado na freguesia de Almada, no concelho de Almada, em Portugal.
Situa-se a uma altitude de 113 metros acima do nível do Tejo, sendo constituído por um pórtico projectado pelo arquitecto António Lino, com 75 metros de altura, encimado pela estátua do Redentor de braços abertos voltado para a cidade de Lisboa, com 28 metros de altura, obra do escultor português Francisco Franco de Sousa. O pedestal, incluindo o pórtico, eleva-se a 82 metros de altura. O monumento a Cristo-Rei constitui a maior atracção turística do concelho de Almada, a seguir às famosas praias da Costa de Caparica. É de visita obrigatória a todo o turista que visite Lisboa.
Este monumento é o melhor miradouro da cidade de Lisboa, oferecendo uma ampla vista sobre a capital e sobre a Ponte 25 de Abril. Em numerosas reportagens turísticas sobre Lisboa, surge o monumento a Cristo-Rei, ex-líbris de Almada.
É uma das mais altas construções de Portugal, com 110 metros de altura.

[editar] História

A estátua de Cristo Redentor, existente no Rio de Janeiro, no Brasil, inspirou, em 1934, durante uma visita àquela cidade, o Cardeal Patriarca de Lisboa de então, Dom Manuel Gonçalves Cerejeira, a construir um monumento de cariz similar em Lisboa. No ano de 1936, transmitiu esta ideia ao Movimento do Apostolado da Oração, com uma recepção entusiástica. Seguiu-se a sensibilização de todos os bispos do país, tendo sido obtida a proclamação oficial do desígnio no ano seguinte, na Pastoral Colectiva da Quaresma.
O monumento a Cristo-Rei foi também edificado em cumprimento de um voto formulado pelo Episcopado Português reunido em Fátima a 20 de Abril de 1940, pedindo a Deus que livrasse Portugal de participar na Segunda Guerra Mundial. Salazar, não quis violar a velha amizade com o Reino Unido, que data do século XIV, e preferiu manter a neutralidade, não tendo Portugal participado na referida guerra.
A primeira pedra da construção do monumento foi lançada em 18 de Dezembro de 1949, após o fim da guerra. Foi inaugurado a 17 de Maio de 1959, dia de Pentecostes, na presença dos cardeais do Rio de Janeiro, de Lourenço Marques e de cerca de 300 mil pessoas, entre autoridades oficiais e cidadãos anónimos. Nessa ocasião, esteve também presente a imagem original de Nossa Senhora de Fátima e foi feita a consagração de Portugal aos Sagrados Corações de Jesus e de Maria. O Papa João XXIII não esteve presente na cerimónia, mas enviou uma mensagem de rádio, que foi então transmitida. Na altura, o Cardeal Cerejeira afirmou que o monumento seria sempre um sinal de gratidão pelo dom da paz.
Por altura da celebração do 25º aniversário, em 1984, foi aprovado um plano de ordenamento dos terrenos circundantes, do qual resultou a construção do edifício de acolhimento do Santuário hoje existente. Nesse edifício, funcionam ainda a reitoria e os serviços administrativos, possuindo o mesmo uma capela e diversas salas para exposições e reuniões.
Em 1999, a Diocese de Setúbal passou a tutelar o Santuário. Entre Maio de 2001 e 1 de Fevereiro de 2002, foi submetido a obras de restauro.
A 17 de Maio de 2007, foi inaugurada a chamada Sala Beato João XXIII, contendo 8 quadros inspirados pela encíclica Pax in Terris, da sua autoria. No mesmo dia, foi colocado diante do monumento a Cruz Alta, antigamente pertencente ao Santuário de Fátima, na sequência da construção da nova Basílica daquele local de peregrinação.
A 17 de Maio de 2009, para comemoração do Cinquentenário da inauguração do monumento, a imagem de Nossa Senhora presente na Capelinha das Aparições em Fátima tornará a estar presente no local e o Santuário de Cristo-Rei receberá os Bispos portugueses e, ainda, as relíquias de Santa Margarida Maria Alacoque, a religiosa de Paray-le-Monial a quem Jesus revelou o seu Sagrado Coração.

[editar] Leituras recomendadas

  • Alberto, Padre Sezinando (2009). Peregrinos de Cristo Rei de Almada. Lisboa: Paulus Editora.
  • Barbosa, Adérito Gomes (2009). Coração Grande: os valores da Paz, da Misericórdia e Cordialidade. Lisboa: Paulinas Editora.

[editar] Ligações externas



«Visitantes maravilhados com a vista e imponência

O Santuário do Cristo Rei, em Almada, está a comemorar o seu cinquentenário mas são ainda muitos os que o visitam pela primeira vez, considerando a vista e imponência como um os aspectos mais relevantes.» in http://noticias.sapo.pt/noticias/videos/#AMEeW8H8nLF6ijhit2gc


Sub-19: Sporting C.P. 1 vs F.C. do Porto 2 - Dragões Vencem Sporting em Alcochete e ganham vantagem preciosa!

«Sub-19: F.C. Porto vence em casa do Sporting

A equipa de sub-19 averbou este sábado uma importante vitória no Campeonato Nacional de Juniores A, depois de se ter superiorizado ao Sporting, em Alcochete, por 1-2. Os jovens azuis e brancos entraram muito bem no desafio e chegaram ao intervalo a vencer por 0-1, fruto de um golo de Diogo Viana logo aos 6 minutos.
Os visitados alcançariam o empate após o reatamento, mas o F.C. Porto manteve-se sempre em busca dos três pontos, que viriam a ser assegurados perto do final, graças a um golo de Miguel Galeão.
O conjunto de Patrick Greveraars alinhou com Ruca, Ivo Pinto, Rafhael, Abdoulaye, Massari, Lucas, Jorge Chula, Dias, Claro, Josué e Diogo Viana. Jogaram ainda Bosingwa, Caetano e Miguel Galeão. Não utilizados: Rafael, Roberto, Vítor Bruno, Jakubov.» in site F.C. do Porto.