11/12/08

Arte Cinema - Manoel de Oliveira, o Realizador de Cinema Portuense faz 100 Anos, é um Homem do Norte!



«Manoel de Oliveira

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Manoel de Oliveira
Manoel de Oliveira
Nascimento 11 de Dezembro de 1908 (100 anos)
Porto, Portugal
Nacionalidade Portuguesa
Ocupação cineasta
Manoel Cândido Pinto de Oliveira (Porto, 11 de Dezembro de 1908)[1] é um cineasta português, que actualmente (2008) é o realizador activo mais idoso do mundo, com trinta e duas longas-metragens.

Índice

[esconder]


[editar] Biografia

Manoel de Oliveira é originário de uma família da média-alta burguesia, com antepassados fidalgos,[2] facto que muito influenciaria o teor e as temáticas da sua futura obra cinematográfica. O seu pai, Francisco José de Oliveira, foi o primeiro fabricante de lâmpadas em Portugal. Estudou no colégio de jesuítas de A Guarda (Galiza). Na juventude dedicou-se ao atletismo e, mais tarde, ao automobilismo e à vida boémia. Aos vinte anos ingressou na escola de actores de Rino Lupo, cineasta italiano radicado no Porto, um dos pioneiros do cinema português de ficção.
Quando viu o documentário van
guardista Berlim, Sinfonia de uma Cidade de Walther Ruttmann, ficou muito impressionado e decidiu fazer um filme inspirado naquele sobre a cidade do Porto, um documentário de curta metragem sobre a actividade fluvial na Ribeira do Douro: Douro, Faina Fluvial (1931). O filme suscitou a admiração da crítica estrangeira e o desagrado do público nacional. Seria o primeiro documentário de muitos que abordariam, de um ponto de vista etnográfico, o tema da vida marítima da costa de Portugal: o Douro (Oliveira), a Nazaré (Nazaré, Praia de Pescadores, Leitão de Barros), o Algarve (Almadraba Atuneira, António Campos), o Tejo (Avieiros, Ricardo Costa).

Adquiriu entretanto alguma formação técnica nos estúdios alemães da Kodak e, mantendo o gosto pela representação, participou como actor no segundo filme sonoro português, A Canção de Lisboa (1933), de Cottinelli Telmo. Só mais tarde, em 1942, se aventuraria na ficção como realizador: Aniki-Bobó, um enternecedor retrato da infância no cru ambiente neo-realista da Ribeira do Porto. O filme foi um fracasso comercial e só com o tempo iria dar que falar. Oliveira decidiu, talvez por isso, abandonar outros projectos de filmes e envolveu-se nos negócios da família. Não perdeu porém a paixão pelo cinema e em 1956 voltou, com O Pintor e a Cidade.

Em 1963, O Acto da Primavera (segunda docuficção portuguesa) marcou uma nova fase do seu percurso. Com este filme, praticamente ao mesmo tempo que António Campos, iniciou Oliveira em Portugal, a prática da antropologia visual no cinema. Prática essa que seria amplamente explorada por cineastas como João César Monteiro, na ficção, como António Reis, Ricardo Costa e Pedro Costa, no documentário. O Acto da Primavera e A Caça são obras marcantes na carreira de Manoel de Oliveira. O primeiro filme é representativo enquanto incursão no documentário, trabalhado com técnicas de encenação, o segundo como ficção pura em que a encenação não se esquiva ao gosto do documentário.
A obra cinematográfica de Manoel de Oliveira, até então interrompida por pausas e projectos não-realizados, só a partir da sua futura longa metragem (O Passado e o Presente - 1971) prosseguiria sem quebras nem sobressaltos, por uns trinta anos, até ao final do século. A teatralidade imanente de O Acto da Primavera, contaminando esta sua segunda ficção, afirmar-se-ia como estilo pessoal, como forma de expressão que Oliveira achou por bem explorar nos seus filmes seguintes, apoiado por reflexões teóricas de amigos e conhecidos comentadores.

A tetralogia dos amores frustrados seria o palco por excelência de toda essa longa experimentação. O palco seria o plateau, em que o filme falado, em «indizíveis» tiradas teatrais, se tornariam a alma de um cinema puro só por ter o teatro como referência, como origem e fundamento. Eram assim ditos os amores, ditos eram os seus motivos e ditos ficaram os argumentos de quem nisso viu toda a originalidade do mestre invicto: dito e escrito, com muito peso, sem nenhuma emoção, mas sempre com muito sentimento.

Manoel de Oliveira insiste em dizer que só cria filmes pelo gozo de os fazer, independente da reacção dos críticos. Apesar dos múltiplos condecorações em festivais tais como o Festival de Cannes, Festival de Veneza, Festival de Montreal e outros bem conhecidos, leva uma vida retirada e longe das luzes da ribalta.

Os seus actores preferidos que entram regularmente nos seus filmes são Luís Miguel Cintra, Leonor Silveira e Diogo Dória.

[editar] Prémios e galardões


[editar] Filmografia


[editar] Longas-metragens


[editar] Curtas e médias metragens

Como actor
Como supervisor
  • 1970 - Sever do Vouga... Uma Experiência, de Paulo Rocha
  • 1966 - A Propósito da Inauguração de Uma Estátua - Porto 1100 Anos, de Artur Moura, Albino Baganha e António Lopes Fernandes.

[editar] Notas

  1. Jorge Leitão Ramos indica esta data no seu Dicionário do Cinema Português (Caminho, 1989). O assento de baptismo (nº 147/1909, Cedofeita, Porto) refere 12 de Dezembro, mas o próprio Oliveira afirma ter nascido a 10 de Dezembro.
  2. Genealogia de Manoel de Oliveira

[editar] Ver também



Manoel de Oliveira - "ANIKI-BOBÓ"

Manoel de Oliveira - "A Carta" - (trailer português)

Manoel de Oliveira - "O Pintor e a Cidade" - (1956)

Manoel de Oliveira - "Os Canibais" - (1988)



Manoel de Oliveira - "A Divina Comédia" - (1991)

MANOEL DE OLIVEIRA - "AMOR DE PERDIÇÃO"


Manoel de Oliveira - "Vale Abraão" - (trailer)

Manoel de Oliveira - "Non ou a Va Gloria de Mandar"

Manoel de Oliveira - "Um Filme Falado" - (2003)

(Entrevista a Manuel de Oliveira)

Herman Sic - Nelo e Idália - (sobre Manoel de Oliveira)

«Manoel de Oliveira chega à casa dos 100

São 100 anos de cinema de autor misturados com a história de um país que Manoel de Oliveira festeja hoje. Oliveira nasceu a dia 11 de Dezembro de 1908 mas só terá sido registado no dia seguinte, fazendo com que as referências à sua data de nascimento sejam diversas. O título já tantas vezes repetido – ele é o «cineasta mais velho do mundo no activo» - valeu-lhe ao longo do ano de 2008 homenagens um pouco por todo o mundo.

Em Cannes abraçou Clint Eastwood e viu exibida uma cópia restaurada do seu primeiro filme, Douro, Faina Fluvial (1931) e, em Lisboa, juntou-se aos cinquenta anos da Cinemateca para uma dupla pré-festa de aniversário junto de muitos que sempre acompanharam a sua carreira.

Já em Novembro, Manoel de Oliveira foi, mais uma vez, homenageado, desta vez com o Prémio Fellini, atribuído a cineastas cujo estilo esteja próximo daquele a que nos habituou o realizador italiano.

No dia em que chega ao pesado número cem, o cineasta não pára de filmar nem pára de sublinhar que nasceu «para fazer filmes», quer «continuar a filmar» e, se tudo correr bem, «morrer a filmar». Para além do filme que actualmente está a rodar, Singularidades de uma Rapariga Loura, Oliveira diz já ter na calha uma fita para estrear no Festival de Cannes do próximo ano e ter a vontade de filmar uma autobiografia.

Nos 100 anos do cineasta que deu a Portugal e ao mundo filmes como Aniki Bobó (1942), Amor de Perdição (1979), Francisca (1981) ou, mais recentemente, Cristóvão Colombo – O Enigma (2007), filme que protagoniza com a sua mulher, o SAPO foi ouvir algumas opiniões de caras ligadas ao cinema e à cultura sobre Manoel de Oliveira e fez a lista de homenagens e dos novos projectos do cineasta.» in http://noticias.sapo.pt/info/artigo/902264.html


A Senhora Ministra mais uma vez ganhou tempo... espero que a Plataforma não caia mais nas esparrelas da Senhora!



















«Reunião de Ministério e sindicatos acaba em «desacordo»
Por Margarida Davim

«O desacordo foi evidente, foi completo», resumiu Mário Nogueira, à saída da reunião entre a Plataforma Sindical e o Ministério da Educação. Os sindicalistas acusam Maria de Lurdes Rodrigues de não aceitar alterações ao seu modelo de avaliação do desempenho e anunciam que a luta dos docentes vai continuar nas escolas
O encontro estava marcado para negociar o modelo de avaliação do desempenho dos professores, mas acabou por servir apenas para cada uma das partes reafirmar a sua posição.
Do lado do Ministério da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues foi clara ao negar a possibilidade de suspender a avaliação. Do lado dos sindicalistas, repetiu-se a ideia de que este processo está «a perturbar a actividade das escolas».
«O desacordo foi evidente, foi completo», assumiu Mário Nogueira, em declarações aos jornalistas, à saída da reunião.
O líder da Plataforma Sindical apelou aos professores para que «continuem a sua luta nas escolas» e anunciou que – além da greve já agendada para o dia 19 de Janeiro – os sindicatos irão distribuir pelas escolas um «manifesto pela suspensão da avaliação» e organizar uma «jornada nacional de reflexão e luta em todas as escolas» no dia 13 de Janeiro.
Nogueira explicou que os sindicatos levaram ao Ministério uma proposta de sistema transitório de avaliação do desempenho para aplicar este ano lectivo. Esse modelo consiste numa auto-avaliação, num dossier com os trabalhos do professor – entre os quais a planificação de aulas e os testes – e numa hetero-avaliação, conduzida pelo conselho pedagógico e pelo conselho executivo de cada escola.
Do lado do Governo, encontraram a posição que o secretário de Estado Jorge Pedreira já tinha anunciado: a avaliação não será suspensa.
«São posições verdadeiramente contraditórias», diz Nogueira, que explica, no entanto, continuar disponível para comparecer no dia 15 de Dezembro na próxima reunião negocial com o Ministério para discutir «a revisão do Estatuto da Carreira Docente».» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=119746
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A Senhora é teimosa, resta-nos não negociar mais com ela! Para nos ouvirem vamos ao psicanalista! Luta, luta, luta! Não ao diálogo com estes senhores; não ao diálogo de surdos! Votem à esquerda ou à direita, não votem PS! Só assim poderemos depor esta Senhora, está mais que visto!

Andebol: F.C. Porto 35 vs Águas Santas 32 - F.C. do Porto na frente e invencível!

F.C. Porto Vitalis reforça invencibilidade

O F.C. Porto Vitalis mantém-se invicto na liga de andebol, depois de ter derrotado o Águas Santas, esta quarta-feira, por 35-32. Num jogo disputado na Póvoa de Varzim, a equipa de Carlos Resende reforçou os argumentos de classe que tem revelado.
Os golos azuis e brancos foram marcados por Sérgio Martins (2), Eduardo Filipe (8), Tiago Rocha (6), Ricardo Moreira (8), Carlos Martingo (1), Wilson Davies (1), Álvaro Rodrigues (3) e Inácio Carmo (6).

F.C. Porto 2 vs Arsenal 0 - Vencemos a Fase de Grupos da Liga dos Campeões pelo 2.º Ano Consecutivo!










Vitória curta, sorrisos longos

Dois golos foram pouco, mas, ainda assim, o suficiente para desenhar largos sorrisos. Sobretudo pelos outros que ficaram por marcar e pela sublime facilidade com que o F.C. Porto ameaçava construir um resultado histórico a cada aceleração. Mas para a História ficou algo muito mais relevante do que os números; ficou o primeiro lugar do tricampeão português no Grupo G, depois de o afastamento portista ter sido repetidamente profetizado. E isto, sim, é uma bela vingança.
Uma estratégia descomplexada, indiferente aos milhões que separam orçamentos, e especialmente alicerçada nas potencialidades portistas, produziram algo mais do que o equilíbrio. Na prensa de Wenger, ágil na redução do espaço jogável e na multiplicação do erro, o F.C. Porto foi desenhando a vantagem num misto difícil de gerir e até de harmonizar: ávido na aproximação à baliza de Almunia, sóbrio na produção do desequilíbrio, do instante preciso para desferir o ataque.
Da elaboração paciente surgiu, por exemplo, a explosão de Hulk. Dela nasceu a falta e o livre de Bruno Alves, que Almunia segurou com dificuldade. Na conjugação das mesmas premissas, brotou ainda o remate de Lucho, em novo esboço daquilo que o campeão português anunciava na firmeza de cada iniciativa.
O golo voltaria a ser prenunciado, então por Lisandro e Meireles, antes de Bruno Alves surgir, bem no alto, imponente e imparável, a cabecear sem defesa perante o olhar esmagado de Almunia, que pouco antes parara um remate com o peito, sem saber exactamente como nem por quê.
O intervalo, que chegou pouco depois, deveria alterar feições e ritmo de jogo, mas só o segundo golo portista o conseguiria, porque a reacção do Arsenal não passou a condição de ensaio breve e inconsequente. O afluxo atacante ganhara a configuração de sentido único e obrigatório, reflexo claro de uma superioridade portista inquestionável, acabada de conquistar outra dimensão no apelo da velocidade e nos ziguezagues de Hulk, Lisandro e Rodríguez, preparados pelos momentos de transição e ruptura de Lucho, Raul e Fernando.
A inesgotável persistência do Dragão redescobriu atractivos, despertou «olés» da bancada, rendida à excelência da exibição, e saldou dívidas com o jogo de Londres. Não na reprodução fiel dos números, parcos e pouco coerentes com a diferenças cavadas no relvado do Dragão, mas também pelos muitos golos que, não acontecendo, deveriam ter marcado distâncias. O F.C. Porto foi muito melhor do que o Arsenal. Por isso, foi também o primeiro do grupo.

UEFA Champions League, Grupo G, 6ª jornada
10 de Dezembro de 2008
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 37.602 espectadores

Árbitro: Kyros Vassaras (Grécia)
Assistentes: Dimitris Bozatzidis e Cristos Gennaios
4º Árbitro: Michail Koukoulakis

F.C. PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Pedro Emanuel «cap»; Lucho, Fernando e Raul Meireles; Lisandro, Hulk e Rodríguez
Substituições: Lucho por Tomás Costa (78m), Rodríguez por Mariano (78m) e Hulk por Guarin (87m)
Não utilizados: Nuno, Stepanov, Lino e Sektioui
Treinador: Jesualdo Ferreira

ARSENAL: Almunia «cap»; Eboué, Gallas, Djourou e Silvestre; Ramsey, Denilson, Song e Diaby; Vela e Bendtner
Substituições: Ramsey por Wilshere (59m), Diaby por Gibbs (59m) e Song por Randall (78m)
Não utilizados: Fabianski, Hoyte, Mérida e Simpson
Treinador: Arsène Wenger

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Bruno Alves (39m) e Lisandro (54m)
Disciplina: cartão amarelo a Lucho (50m) e Eboué (51m)

1.º Golo do F.C. do Porto apontado pelo imperial, Bruno Alves!

2.º Golo do F.C. do Porto apontado pelo inevitável Lisandro Lopez!

Resumo de um jogo em que o F.C. do Porto venceu com toda a justiça, sendo igualmente o vencedor do grupo!

09/12/08

O Hélder Junior Fez 3 Anos hoje!


























































Está grande e bonito este rapazito! Vida longa com Saúde e Amor!

TOQUINHO - "AQUARELA" - (ORIGINAL)

"Aquarela
Toquinho

Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo...

Corro o lápis em torno
Da mão e me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos
Tenho um guarda-chuva...

Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...

Vai voando
Contornando a imensa
Curva Norte e Sul
Vou com ela
Viajando Havaí
Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela
Branco navegando
É tanto céu e mar
Num beijo azul...

Entre as nuvens
Vem surgindo um lindo
Avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar...

Basta imaginar e ele está
Partindo, sereno e lindo
Se a gente quiser
Ele vai pousar...

Numa folha qualquer
Eu desenho um navio
De partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida...

De uma América a outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo...

Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo em frente
A esperar pela gente
O futuro está...

E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...

Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...

Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(Que descolorirá!)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(Que descolorirá!)
Giro um simples compasso
Num círculo eu faço
O mundo
(Que descolorirá!)..."

Dedico esta excelente musica de Toquinho que me remete para a minha infância e que eu adoro, de um pai simples, para um filho maravilhoso!

Política Nacional - Os Principais Políticos Portugueses acabam quase todos em Banqueiros e Administradores de Empresas; Porque Será?




(Eles comem tudo, eles comem tudo; eles comem tudo, não deixam nada...)


08/12/08

David Gilmour - Um Grande Nome da Música Mundial Contemporânea!









David Gilmour - Wish You Were Here - (Royal Albert Hall)


David Gilmour - "Whish you were here"

David Gilmour - "Comfortably Numb" - (1986)

Pink Floyd - "Comfortably Numb" - (Live 8)

David Gilmour & Robert Wyatt - "Comfortably Numb"

David Gilmour & David Bowie - "Comfortably Numb"

David Gilmour & Bob Geldof - "Comfortably Numb"



David Gilmour - "Shine on You Crazy Diamond"

Gilmour - "High Hopes"

David Gilmour - "High Hopes" - (Royal Albert Hall)

David Gilmour - "Coming Back to Life" - (Royal Albert Hal)

David Gilmour - "Marooned"


David Gilmour - "ECHOES" - (Royal Albert Hall)

David Gilmour - "On An Island"

David Gilmour - "Smile"

David Gilmour - "Where We Start"

David Gilmour - "Je Crois Entendre Encore"

David Gilmour - "There's no way out of here"

B.B. King & David Gilmour - "Eyesight to the Blind"

David Gilmour And Seal - "Hey Joe"

Kate Bush & David Gilmour - "Running up that Hill" - (Live SPB)

DAVID GILMOUR & BRIAN MAY - "Smoke on the water with"

David Gilmour - "Time" - (Royal Albert Hall)

Pink Floyd - (Best Guitar Solo Of All Time)

Bob Geldof - "Nobody Home" - (Pink Floyd)

David Gilmour

«David Jon Gilmour (Cambridge, 6 de Março de 1946), agraciado com a Ordem do Império Britânico, é o guitarrista e vocalista da banda inglesa Pink Floyd, tendo também editado álbuns a solo bem como colaborado com outros artistas. Depois da saída de Roger Waters a meio da década de 1980 tornou-se a principal figura da banda.

Biografia

Nasceu em Cambridge, Inglaterra e cresceu em Grantchester Meadows. Seu pai Douglas Gilmour, foi um professor de Zoologia da Universidade de Cambridge. Sua mãe Sylvia também era professora. A sua educação teve lugar na Waldorf School e foi durante muitos anos um modelo para essa escola, tendo no entanto descrito a sua educação como “horrível”.

Pink Floyd

Conheceu Syd Barrett quando frequentava o Colégio de Artes e Tecnologia de Cambridge, embora não tenha pertencido á formação inicial dos Pink Floyd. Seu primeiro grupo chamava-se Joker’s Wild para quem começou a tocar em 1963. A banda mudou o seu nome para Flowers em 1967 tendo acabado nesse mesmo ano, tendo Gilmour formado os Bullitt. Juntou-se aos Pink Floyd em Janeiro do ano seguinte. Syd Barrett saiu do grupo alguns meses mais tarde e ele então assumiu o papel de guitarrista principal.
Roger Waters deixou o grupo em 1985 assumindo que sem ele os Pink Floyd se desmembrariam. Em vez disso, David Gilmour assumiu por completo o controle da banda e criou A momentary lapse of reason. Ele explica:
"Eu tinha um sem número de problemas com a direcção da banda no passado recente, antes de Roger sair. Eu achava que as músicas tinham muitas palavras, e que devido ao significado dessas palavras serem tão importantes, a música tinha-se tornado um mero veículo para as letras, o que não era muito inspirador...The dark side of the moon e Wish you were here tiveram um enorme sucesso, não apenas devido à contribuição de Roger, mas também porque havia um equilíbrio maior entre a música e as palavras do que em álbuns mais recentes. É isso que estou a tentando fazer em A momentary lapse of reason mais focado na música, restaurar o equilíbrio."

Carreira solo

Durante os interregnos musicais dos Pink Floyd, passava o tempo tocando como músico de estúdio, produzindo discos e até fez de engenheiro de som de palco para uma enorme variedade de espectáculos incluindo, algumas novidades e Roy Harper, Kate Bush, The Dream Academy, Grace Jones, Arcadia, Bryan Ferry, Robert Wyatt, Hawkwind, Paul McCartney, Ringo Starr, Sam Brown, Jools Holland, Propaganda, Pete Townshend, The Who, Supertramp (juntos criaram o êxito "Brother where you bound" do álbum com o mesmo nome), vários "supergrupos" de solidariedade e muito mais.
Lançou o seu primeiro álbum, epónimo, na Primavera de 1978. O seu segundo álbum About face foi editado em 1984.
Em 2002 fez uma série de concertos acústicos a solo em Londres e Paris, juntamente com uma pequena banda e coro, e que foi documentado na edição de David Gilmour in Concert.
Recentemente em 2006 lançou mais um trabalho solo, On An Island, considerado por ele o seu melhor trabalho em 30 anos. O disco contou com um elenco de nomes de ouro na música, os quais já conhecidos pela maioria dos fãs de Gilmour como o Guy Platt, Jon Carin e Richard Wright , além das participações de David Crosby e Graham Nash, e a co-produção do guitarrista Phil Manzanera.
No ano de 2008, Gilmour lançou o DVD Duplo "Remember That Night - Live at the Royal Albert Hall" que sintetizou os grandes shows deste seu, até aqui, último trabalho. Há mais previsões de lançamentos ainda no ano de 2008 de um espetáculo realizado na Polônia em comemoração aos 26 anos do partido Solidariedade. Assim como no Remember That Night, este disco traz raridades e clássicos do Pink Floyd.

Guitarra

Stratocaster, a guitarra preferida de David Gilmour
Um guitarrista de poucas técnicas, no entanto, com uma pegada muito sentimental. Ele transmite ao instrumento tudo o que ele realmente quer que seja executado ( isto é chamado pelos guitarristas de "feeling" ). Foi inovador no uso de efeitos sonoros na guitarra. Conhecido também por improvisar solos ao vivo feitos com a boca, com uma técnica magnífica, fazendo sua guitarra cantar.
David possui, dentre muitas outras guitarras, uma Fender Stratocaster de cor creme que é considerada como sendo uma das primeiras unidades fabricadas deste modelo. Ele raramente a usa em shows, por considera-la muito rara e especial, além do receio de que seja roubada. Ele pode ser visto tocando com esta guitarra no show comemorativo do aniversário da Fender, em 2004.
Em 2008 a Fender lançou uma Startocaster, na sua linha "Artist Signature Series", com a assinatura de David Gilmour.

Vida pessoal

Casou-se por duas vezes. Com sua primeira esposa, Ginger, teve quatro filhos: Alice (1976), Clare (1980), Sara (1982) e Matthew (1985).
Sua atual esposa é a jornalista e escritora Polly Samson. Casaram-se em 1994 durante a turnê The Division Bell. Tem neste casamento mais quatro filhos: Charlie adotivo (é filho de Polly e do poeta, ator e dramaturgo Heathcote Williams) e três biológicos: Joe, Gabriel e Romany.
É o membro mais novo do Pink Floyd. Foi convidado após a saída de Syd Barrett da banda. O primeiro trabalho do Pink Floyd liderado por David Gilmour (após a era Roger Waters) foi o disco A Momentary Lapse of Reason. Depois de algum tempo fora a banda voltou a lançar um disco com canções inéditas, The Division Bell. Nos anos 1990 foi lançado um disco ao vivo, em [[Earls Curt, Londres, chamado P.U.L.S.E., com direção e liderança de David Gilmour.

Reconhecido por acções humanitárias

Ao longo de sua vida, tem colaborado ativamente em muitas organizações de caridade. Colabora com entidades como: Greenpeace, European Union Mental Health and Illness Association e Anistia Internacional. Realizou um projeto habitacional para os sem-teto e pessoas com deficiência intelectual.
Em 1996 foi induzido no Hall da Fama do Rock and Roll com os Pink Floyd. Em Novembro de 2003 foi-lhe atribuída a Ordem do Império Britânico.

A aviação

David Gilmour é também um piloto experiente. Sua empresa, Intrepid Aviation, acumulou um impressionante conjunto de aeronaves históricas. Ele decidiu vender a Intrepid, pelo seguinte motivo[1]:
"A Intrepid Aviation foi para mim uma forma de fazer meu hobby pagar a si mesmo , mas, gradualmente ao longo de alguns anos a Intrepid Aviation tornou-se um negócio, que tive de administrar. De repente eu percebi que em vez de ser um passatempo que desfrutava era uma empresa e por isso decidi vende-la. Não sou mais seu proprietário. Tenho apenas um bom e velho biplano no qual passeio pelo céu de vez em quando ..."

Discografia

Álbuns a solo

* David Gilmour (1978)
* About Face (1984)
* On an Island (2006)
* Live In Gdansk (2008)

Gilmour em concerto na Alemanha, 2006.

[editar] Com o Pink Floyd

Gilmour está presente na discografia do grupo entre 1968 e 1995, a saber:

* A Saucerful of Secrets (1968)
* Music from the Film More (1969)
* Ummagumma (1969)
* Atom Heart Mother (1970)
* Meddle (1971)
* Obscured by Clouds (1972)
* The Dark Side of the Moon (1973)
* Wish You Were Here (1975)
* Animals (1977)
* The Wall (1979)
* The Final Cut (1983)
* A Momentary Lapse of Reason (1987)
* The Division Bell (1994)
* P.U.L.S.E. (1995)» in Wikipédia.

"Shine On You Crazy Diamond
Composição: David Gilmour / Roger Waters / Richard Wright

Remember when you were young, you shone like the sun.
Shine on you crazy diamond.
Now there's a look in your eyes, like black holes in the sky.
Shine on you crazy diamond.
You were caught on the crossfire of childhood and stardom, blown on the steel breeze.
Come on you target for faraway laughter, come on you stranger, you legend, you martyr,
and shine!

You reached for the secret too soon, you cried for the moon.
Shine on you crazy diamond.
Threatened by shadows at night, and exposed in the light.
Shine on you crazy diamond.
Well you wore out your welcome with random precision, rode on the steel breeze.
Come on you raver, you seer of visions, come on you painter, you piper, you prisoner,
and shine!

Nobody knows where you are, how near or how far.
Shine on you crazy diamond.
Pile on many more layers and I'll be joining you there.
Shine on you crazy diamond.
And we'll bask in the shadow of yesterday's triumph, and sail on the steel breeze.
Come on you boy child, you winner and loser, come on you miner for truth and delusion,
and shine!"

Mais informações sobre este músico extraordinário, no seguinte link:
http://www.davidgilmour.com/index.htm























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O Poeta Ângelo Ôchoa e a Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal!




"'Remorso, comigo mesmo, Portugal...'

Ilusão madrasta, que me mata,
condição que me morres meu lugar.
Aproximaste de mim a irreal cadeira,
a que me acomodasse.
Diluíste, monotonizaste o rigoroso fervor.
Era fado tropeçar nesse remorso,
teu corpo irmão jactado ali à vala.
No deserto tóxico, ante a infestação do desastre,
clareava, teimosamente, a fina tonalidade
da quase mediterrânica feiticeira luz.
Umas mil e uma vezes me inebriei desse quê,
outras tantas vezes tombarei ébrio,
até renascer da poalha cremada que sou,
na aurora emigrar, pairar, desaparecer.
Ângelo Ochôa"


CRAMBERRIES & PAVAROTTI - "AVÉ MARIA"

Dolores O'Riordan "Ave Maria" - (Live - w/ The Passion of Christ)