10/10/08

Música Portuguesa - Amália Rodrigues a Grande Diva do Fado!




Amália Rodrigues - "Estranha Forma de Vida" - (Expo 98 - Vídeoclip)

Mariza - "Estranha Forma de Vida"

Amália Rodrigues - "Povo que lavas no rio" - (1961)

Amália Rodrigues - "Nem às Paredes Confesso"

Amália Rodrigues" - "Foi Deus" -(Coliseu dos Recreios 1982)

Amália Rodrigues - "Gaivota" - (1965)

Amália Rodrigues - "Barco Negro"


Amalia Rodrigues - "Com que voz"

Amália Rodrigues - "Canção Do Mar"

Dulce Pontes - Canção do Mar"

Mariza - "Gente da Minha Terra"

Amália Rodrigues - "Tudo isto é Fado"

Amália Rodrigues - "Ai, Mouraria" - (no Japão)

Amália Rodrigues - "Quando eu era Pequenina"

Amália Rodrigues - "Uma Casa Portuguesa"

Amália Rodrigues - "Uma Casa Portuguesa" - (Olympia de Paris, 1956)

Amália Rodrigues - "Madrugada de Alfama" - (1961)

Amália Rodrigues - "Lisboa não Sejas Francesa"

Amália Rodrigues - "Lisboa Antiga"

Amália - "Fado do Ciúme"

Amália Rodrigues - "Acho Inúteis as Palavras"

Amália Rodrigues - "Fado da Carta" - (do filme Capas Negras)

Amália Rodrigues - "Maçadeiras"

Amália Rodrigues - "Amor Sou Tua"

Amália Rodrigues - "Havemos de ir a Viana" - (Bélgica 1973)

Amália Rodrigues - "Fado da Bica"

Amália Rodrigues - "Marujo Português"

Amália Rodrigues - "Só à Noitinha"

Amália - "Fado Menor"

Amália Rodrigues e Alberto Ribeiro - "Serenata"

Amália Rodrigues - "Summertime"

Amália Rodrigues - "Inch' Allah"

Amália Rodrigues - "La Vie En Rose"

«Amália Rodrigues

Amália da Piedade Rebordão Rodrigues OSE OIH (Lisboa, 23 de Julho ou 1 de Julho de 1920 — Lisboa, 6 de Outubro de 1999) foi uma fadista, cantora e actriz portuguesa, considerada o exemplo máximo do fado, comummente aclamada como a voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX. Está sepultada no Panteão Nacional, entre os portugueses ilustres.
Tornou-se conhecida mundialmente como a Rainha do Fado e, por consequência, devido ao simbolismo que este género musical tem na cultura portuguesa, foi considerada por muitos como uma das suas melhores embaixadoras no mundo. Aparecia em vários programas de televisão pelo mundo fora, onde não só cantava fados e outras músicas de tradição popular portuguesa, como ainda canções contemporâneas (iniciando o chamado fado-canção) e mesmo alguma música de origem estrangeira (francesa, americana, espanhola, etc.). Marcante contribuição sua para a história do Fado, foi a novidade que introduziu de cantar poemas de grandes autores portugueses consagrados, depois de musicados Teve ainda ao serviço da sua voz a pena de alguns dos maiores poetas e letristas seus contemporâneos, como David Mourão Ferreira, Pedro Homem de Mello, etc.

Biografia

Infância

Filha de um músico sapateiro que, para sustentar os quatro filhos e a mulher, tentou a sua sorte em Lisboa, terá nascido, segundo o seu assento de nascimento, às cinco horas de 23 de Julho de 1920 na rua Martim Vaz, na freguesia lisboeta da Pena. Amália pretendia, no entanto, que o aniversário fosse celebrado a 1 de Julho ("no tempo das cerejas"), e dizia : Talvez por ser essa a altura do mês em que havia dinheiro para me comprarem os presentes. Catorze meses depois, o pai, não tendo arranjado trabalho, volta com a família para o Fundão. Amália fica com os avós na capital.
A sua faceta de cantora cedo se revela. Amália era muito timida, mas começa a cantar para o avô e os vizinhos, que lhe pediam. Na infância e juventude, cantarolava tangos de Carlos Gardel e canções populares que ouvia e lhe pediam para cantar.
Aos 9 anos, a avó, analfabeta, manda Amália para a escola, que tanto gostava de frequentar. Contudo, aos 12 anos tem que interromper a sua escolaridade como era frequente em casas pobres. Escolhe então o ofício de bordadeira, mas depressa muda para ir embrulhar bolos.
Aos 14 anos decide ir viver com os pais, que entretanto regressam a Lisboa. Mas a vida não é tão boa como em casa do avós. Amália tinha que ajudar a mãe e aguentar o irmão mais velho, autoritário.
Aos 15 anos vai vender fruta para a zona do Cais da Rocha, e torna-se notada devido ao especialíssimo timbre de voz. Integra a Marcha Popular de Alcântara (nas festividades de Santo António de Lisboa) de 1936. O ensaiador da Marcha insiste para que Amália se inscreva numa prova de descoberta de talentos, chamada Concurso da Primavera, em que se disputava o título de Rainha do Fado. Amália acabaria por não participar, pois todas as outras concorrentes se recusavam a competir com ela.
Conhece nessa altura o seu futuro marido, Francisco da Cruz, um guitarrista amador, com o qual casará em 1940. Um assistente recomenda-a para a casa de fados mais famosa de então, o Retiro da Severa, mas Amália acaba por recusar esse convite, e depois adiar a resposta, e só em 1939 irá cantar nessa casa.

Uma carreira que começa


Alcança tremendo êxito no Retiro da Severa, onde faz a sua estreia profissional, e torna-se a vedeta do fado com uma rapidez notável. Passa a actuar também no Solar da Alegria e no Café Luso. Era o nome mais conhecido de todos os cantores de fado. Fazia com que por onde actuasse as lotações se esgotem, inflacionando o preço dos bilhetes. Em poucos meses atinge tal reconhecimento e popularidade que o seu cachet é o maior até então pago a fadistas.
Estreia-se no teatro de revista em 1940, como atracção da peça Ora Vai Tu, no Teatro Maria Vitória. No meio teatral encontra Frederico Valério, compositor de muitos dos seus fados.
Em 1943 divorcia-se a seu pedido. Torna-se então independente. Neste mesmo ano actua pela primeira vez fora de Portugal. A convite do embaixador Pedro Teotónio Pereira, canta em Madrid.
Em 1944 consegue um papel proeminente, ao lado de Hermínia Silva, na opereta Rosa Cantadeira, onde interpreta o Fado do Ciúme, de Frederico Valério. Em Setembro, chega ao Rio de Janeiro acompanhada pelo maestro Fernando de Freitas para actuar no Casino Copacabana. Aos 24 anos, Amália tem já um espectáculo concebido em exclusivo para ela. A recepção é de tal forma entusiástica que o seu contrato inicial de 4 semanas se prolongará por 4 meses. É convidada a repetir a tournée, acompanhada por bailarinos e músicos.
É no Rio de Janeiro que Frederico Valério compõe um dos mais famosos fados de todos os tempos: Ai Mouraria, estreado no Teatro República. Grava discos, vendidos em vários paises, motivando grande interesse das companhias de Hollywood.
Em 1947 estreia-se no cinema com o filme Capas Negras, o filme mais visto em Portugal até então, ficando 22 semanas em exibição. Um segundo filme, do mesmo ano, é Fado, História de uma Cantadeira.
Amália é apoiada por artistas inovadores como Almada Negreiros e António Ferro. Esse que a convida pela primeira vez a cantar em Paris, no Chez Carrère, e a Londres, no Ritz, em festas do departamento de Turismo que o próprio organiza.
A internacionalização de Amália aumenta com a participação, em 1950, nos espectáculos do Plano Marshall, o plano de "apoio" dos EUA à Europa do pós-guerra, em que participam os mais importantes artistas de cada país. O êxito repete-se por Trieste, Berna,Paris e Dublin (onde canta a canção Coimbra, que, atentamente escutada pela cantora francesa Yvette Giraud, é popularizada por ela em todo o mundo como Avril au Portugal).
Em Roma, Amália actua no Teatro Argentina, sendo a única artista ligeira num espectáculo em que figuram os mais famosos cantores de música clássica.
Canta em todo os cantos do mundo. Passa pelos Estados Unidos, onde canta pela primeira vez na televisão (na NBC), no programa do Eddie Fisher patrocinado pela Coca-Cola, que teve que beber e de que não gostara nada. Grava discos de fado e de flamenco. Convidam-na para ficar, mas não fica por que não quer.
Amália dá ao fado um fulgor novo. Canta o repertório tradicional de uma forma diferente, sincretisando o que é rural e urbano.
Canta os grandes poetas da língua portuguesa (Camões, Bocage), além dos poetas que escrevem para ela (Pedro Homem de Mello, David Mourão Ferreira, Ary dos Santos, Manuel Alegre, O’Neill). Conhece também Alain Oulman, que lhe compõe várias canções.
O seu fado de Peniche é proibido por ser considerado um hino aos que se encontram presos em Peniche, Amália escolhe também um poema de Pedro Homem de Mello Povo que lavas no rio, que ganha uma dimensão política.
Em 1966, volta aos Estados Unidos. Neste mesmo momento o seu amigo Alain Oulman é preso pela PIDE. Amália dá todo o seu apoio ao amigo e tudo faz para que seja libertado e posto na fronteira.
Em 1969, Amália é condecorada pelo novo presidente do concelho, Marcelo Caetano, na Exposição Mundial de Bruxelas antes de iniciar uma grande digressão à União Soviética.
Em 1971, encontra finalmente Manuel Alegre, exilado em Paris.

Amália após o 25 de Abril

Na chegada da democracia são-lhe prestadas grandes homenagens. É condecorada com o grau de oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo então presidente da República, Mário Soares. Ao mesmo tempo, atravessa dissabores financeiros que a obrigam a desfazer-se de algum do seu património.
Em 1990, em França, depois da Ordem das Artes e das Letras, recebe, desta vez das mãos do presidente Mitterrand, a Légion d'Honneur.
Ao longo dos anos que passam, vê desaparecer o seu compositor Alain Oulman, o seu poeta David Mourão-Ferreira e o seu marido, César Seabra, com quem era casada há 36 anos.
Em 1997 é editado pela Valentim de Carvalho o seu último álbum com gravações inéditas realizadas entre 1965 e 1975 (Segredo). Amália publica um livro de poemas (Versos). É-lhe feita uma homenagem nacional na Feira Mundial de Lisboa (Expo 98).
A 6 de Outubro de 1999, Amália Rodrigues morre com 79 anos, pouco depois de regressar da sua casa de férias no litoral alentejano. No seu funeral centenas de milhares de lisboetas descem à rua para lhe prestar uma última homenagem.
Sabe-se então que Amália, vista por muitos como um dos Fs da ditadura ("Fado, Fátima e Futebol"), colaborara economicamente com o Partido Comunista Português quando este era clandestino. Sepultada no Cemitério dos Prazeres, o seu corpo é posteriormente trasladado para o Panteão Nacional, em Lisboa (após pressão dos seus admiradores e uma modificação da lei que exigia um mínimo de quatro anos antes da trasladação), onde repousam as personalidades consideradas expoentes máximos da nacionalidade.
Amália Rodrigues representou Portugal em todo o mundo, de Lisboa ao Rio de Janeiro, de Nova Iorque a Roma, de Tóquio à União Soviética, do México a Londres, de Madrid a Paris (onde actuou tantas vezes no prestigiosíssimo Olympia).
Propagou a cultura portuguesa, a língua portuguesa e o fado.

Discografia

* Perseguição (1945)
* Tendinha (1945)
* Fado do Ciúme (1945)
* Ai Mouraria (1945)
* Maria da Cruz (1945)
* Ai Mouraria 1951/52
* Sabe-se Lá 1951/52
* Novo Fado da Severa (1953)
* Uma Casa Portuguesa (1953)
* Primavera (1954)
* Tudo Isto é Fado (1955)
* Foi Deus (1956)
* Amália no Olympia (1957)
* Povo que Lavas no Rio (1963)
* Estranha Forma de Vida (1964)
* Amália Canta Luís de Camões (1965)
* Formiga Bossa Nossa (1969)
* Amália e Vinicius (1970)
* Com que Voz (1970)
* Fado Português (1970)
* Oiça Lá ó Senhor Vinho (1971)
* Amália no Japão (1971)
* Cheira a Lisboa (1972)
* A Una Terra Che Amo (1973)
* Amália no Canecão (1976)
* Cantigas da Boa Gente (1976)
* Lágrima (1983)
* Amália na Broadway (1984)
* O Melhor de Amália - Estranha Forma de Vida (1985)
* O Melhor de Amália volume 2 - Tudo Isto é Fado (1985)
* Obsessão (1990)
* Abbey Road 1952 (1992)
* Segredo (1997)

Outros

Bruno de Almeida realizou quatro filmes sobre Amália: Amália, Live in New York City (um filme-concerto de 1990 de um espectáculo em (Nova Iorque no Town Hall - auditório da cidade), Amália - uma estranha forma de vida (um documentário de cinco horas, em formato de série), Amália - Expo'98 (a respeito de um dia dedicado a Amália Rodrigues, por ocasião da Exposição Mundial de 1998 em (Portugal), e A Arte de Amália (documentário de 90 minutos, pensado para uma audiência internacional, que se estreou no Cinema Quad, em Nova Iorque, em Dezembro de (2000).» in Wikipédia.

"Estranha forma de vida

Foi por vontade de Deus
que eu vivo nesta ansiedade.
Que todos os ais são meus,
Que é toda a minha saudade.
Foi por vontade de Deus.

Que estranha forma de vida
tem este meu coração:
vive de forma perdida;
Quem lhe daria o condão?
Que estranha forma de vida.

Coração independente,
coração que não comando:
vive perdido entre a gente,
teimosamente sangrando,
coração independente.

Eu não te acompanho mais:
para, deixa de bater.
Se não sabes onde vais,
porque teimas em correr,
eu não te acompanho mais."

Mais informações sobre esta extraordinária fadista Portuguesa, nos seguintes links:

http://www.vidaslusofonas.pt/amalia_rodrigues.htm
http://www.attambur.com/Noticias/Amalia/amalia.htm
http://amaliarodrigues.no.sapo.pt/
http://www.geocities.com/cecskater1/

Política Educativa - FENPROF apresenta Modelo de Avaliação Alternativo dos Professores!

«FENPROF avança com modelo de avaliação alternativo
Lusa / EDUCARE| 2008-10-08


A Federação Nacional dos Professores está a elaborar um sistema alternativo de avaliação de docentes para apresentar à tutela, que deverá estar concluído no início do próximo ano, após três meses de debate público nas escolas.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) apresenta esta proposta de avaliação como uma estrutura que será depois preenchida com sugestões válidas apresentadas por professores ao longo de cerca de três meses de discussão pública.
"Em Janeiro ou Fevereiro esperamos ter completa a proposta negocial de avaliação que apresentaremos ao Ministério, para que esta avaliação de desempenho completamente surrealista, que está a causar uma perturbação enorme dentro das escolas, seja posta fora e substituída", disse Mário Nogueira.
Segundo o dirigente sindical, esta proposta "tem fundamentalmente uma matriz formativa" e não "os objectivos economicista, de penalização dos professores para impedir ou dificultar a progressão na carreira e de reorganização da escola como sendo um espaço hierarquizado e não um espaço de pares" do processo de avaliação proposto pelo ministérios.
A proposta da FENPROF parte de instrumentos que permitam a auto-avaliação pelo próprio professor, seguida da avaliação cooperativa ou da co-avaliação envolvendo todas as estruturas intermédias das escolas, de um terceiro passo que prevê a aferição processual da avaliação de desempenho, com a criação de uma Comissão de Avaliação do Conselho Pedagógico, que analisará as propostas de menção e a sua fundamentação.
Segundo o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, esta proposta, assente em períodos de quatro anos, aceita a classificação dos professores em 'insuficiente', que implica a permanência do docente no escalão onde se encontra sendo-lhe prestado apoio sobre os problemas identificados, de 'Bom', que será o mínimo para progressão na carreira, ou de 'Muito Bom'.
O sistema de avaliação da Fenprof prevê ainda uma avaliação externa "dirigida à escola e não ao professor", para "superar obstáculos e valorizar os resultados obtidos".
"É uma proposta de cariz formativo, orientada para a detecção de dificuldades e de problemas que os professores tenham no seu desempenho e, a partir dessa detecção, elaborar um diagnóstico que depois oriente para a aprovação de estratégias que permitam a superação desses problemas", acrescentou Mário Nogueira, salientando que é uma proposta sem quotas, "em que todos os professores podem ter acesso às mesmas classificações".
A avaliação de desempenho desenhada pelo ministério ocorre de dois em dois anos e passa a ser decisiva para a progressão na carreira.
O regime simplificado do modelo de avaliação definido no memorando de entendimento que Governo e sindicatos e ministério assinaram em Abril passado prevê que a avaliação seja aplicada tendo em conta quatro critérios: ficha de auto-avaliação, assiduidade, cumprimento do serviço distribuído e participação em acções de formação contínua.
A classificação obtida pelos docentes depende de critérios como a observação de aulas e as taxas de insucesso e abandono escolar dos alunos, já que a comparação das notas dos alunos de cada docente com os resultados médios dos estudantes da mesma escola constituem um dos factores determinantes da avaliação dos professores.
Mário Nogueira recusou existir uma quebra de confiança por contestar o modelo de avaliação depois de ter assinado este memorando de entendimento com o ministério da educação, por considerar que o importante na altura "era fazer com que o processo não avançasse". "O que nós conseguimos foi parar o disparate naquela altura e transferir para um momento em que os professores estão com disponibilidade a luta dos professores", disse.
Mário Nogueira sublinha que "as escolas actualmente estão envolvidas em papeladas e burocracias e reuniões intermináveis, além de tudo o resto", um clima que considerou "de terror", que está a fazer "estalar conflitos".
"A avaliação com implementação do novo modelo de gestão nas escolas, com os horários de trabalho completamente absurdos que os professores actualmente têm e com as condições de trabalho que em muitos casos existem, tudo isso é uma mistura explosiva e, neste momento, o ambiente das escolas e o sentimento dos professores já não é só o da indignação do ano passado, em muitos casos é até já de revolta", sublinhou.
Neste sentido, o dirigente admite um novo protesto nacional, que poderá ser anunciado após a reunião do Secretariado Nacional da Fenprof, quinta e sexta-feira.
Na próxima terça-feira, a estrutura sindical vai reunir-se com a Ministra da Educação, onde irá "confrontar a senhora ministra com as responsabilidades políticas que tem quem tem de perceber que há um processo, neste caso a aplicação da avaliação, que pode estar a pôr em causa o normal funcionamento das escolas".» in http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?contentid=5719A4DCEE406E9BE0400A0AB8002222&schemaid=&opsel=1
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A este propósito acho muita piada a amigos e colegas meus que agora dizem que tudo o que está mal se deve aos Sindicatos; sim, os Sindicatos é que tem a culpa do actual estado de coisas, nunca o Governo Socialista, coitadinhos, esses são inocentes, casos do Eng. Sócrates e da Dra. Maria de Lurdes Rodrigues. Parece que se esquecem que eu os conheço de outras vindimas, quando outros estavam no poder e eles eram fortemente contestatários e pró-sindicatos. Num tempo em que este governo tanto mexeu nos direitos dos trabalhadores, criando inclusive um clima de intimidação de que só há memória no antes de Abril, é extraordinário que pessoas que eu considero inteligentes e de esquerda, venham dizer que está tudo mal por causa dos sindicatos. Aliás muito ao estilo do Eng. Sócrates que é muito lesto a alijar responsabilidades, senão atente-se na sua declaração na Assembleia da República, referindo que a culpa da crise é exclusiva dos Americanos e do seu capitalismo selvagem, quando nós sabemos o que aconteceu nos últimos anos em Portugal, com um governo que se diz de esquerda, mas que governou bem à direita, com ligações pouco claras com o grande capital. Vide como passaram antigos ministros para as grandes empresas e como agora despudoradamente fazem negócios com o estado e como houve enriquecimentos em flecha de uns quantos privilegiados. Sindicatos que, para este Governo, constituíram um bom respaldo ao mitigarem o furacão que se podia ter criado com Movimento dos 100 mil Professores na Rua. Cabe aos Sindicatos, isso sim, defender tanto professor insatisfeito, como nunca antes se viu. Note-se que se reformam antecipadamente 400 professores por dia nos últimos tempos, os números não são meus! E sabe-se bem qual é o partido Português com o maior peso nos Sindicatos... sim, é o partido que suporta este governo! Deixem de ser hipócritas e sejam intelectualmente honestos, por favor! Sejamos sérios!

09/10/08

Um pouco de humor com as declarações de Carlos Queirós!




















Se ele não tem pressão, que treinador terá?

Amadeo de Souza Cardoso - Mais um Grande Vulto Cultural de Amarante!


«Amadeo de Souza-Cardoso

Fonte: SAPO Saber, a enciclopédia portuguesa livre.

Amadeo de Souza-Cardoso (Manhufe, freguesia de Mancelos, Amarante, 14 de Novembro de 1887 — Espinho, 25 de Outubro de 1918) foi um pintor português, precursor da arte moderna, prosseguindo o caminho traçado pelos artistas de vanguarda da sua época. Embora tendo tido uma vida curta, a sua obra tornou-se imortal.

Vida

A sua familia era rica e influenciou-o a ingressar no curso de Direito na Universidade de Coimbra.
Depressa desistiu do curso e mudou-se para o curso de Arquitectura na Academia de Belas Artes de Lisboa em 1905. Mas este não satisfez o seu génio criativo, por isso partiu para Paris, em 1906, instalando-se em Montparnasse com a intençao de continuar a estudar.
As suas primeiras experiências artisticas conhecidas foram desenhos e caricaturas, depois dedicou-se à pintura. Poder-se-á dizer que foi um pintor impressionista, expressionista, cubista, futurista, mas sempre recusou qualquer rótulo. Apesar das múltiplas influências, procurava a originalidade e a criatividade na sua obra.
Em 1908 instalou-se no número 14 da Cité de Falguière. Frequentou ateliers preparatórios para a academia de Beaux-Arts e a academia Viti do pintor catalão Anglada Camarasa mas, apesar disso, não chegou a ser admitido.
Em 1910 esteve alguns meses em Bruxelas e em 1911 expôs trabalhos no Salon des Indépendants, em Paris, aproximando-se progressivamente das vanguardas e de artistas como Amedeo Modigliani, Constantin Brancusi, Alexander Archipenko, Juan Gris e Robert Delaunay.
Em 1912 publicou um álbum com vinte desenhos e, em seguida, copiou o conto de Gustave Flaubert, "La Légende de Saint Julien l'Hospitalier", trabalhos ignorados pelos apreciadores de arte.
Depois de participar em 1913 numa exposição com oito trabalhos nos Estados Unidos da América, no Armory Show, voltou a Portugal, onde teve a ousadia de realizar duas exposições, respectivamente em Porto e em Lisboa. Nesse ano participou ainda no Herbstsalon da Galeria Der Sturm, em Berlim.
Em 1914 encontrou-se em Barcelona com Antoni Gaudí e partiu para Madrid onde foi surpreendido pelo início da I Guerra Mundial. Regressou então a Portugal, onde iniciou meteórica carreira na experimentação de novas formas de expressão, tendo pintado com grande constância ao ponto de, em 1916, expor no Porto 114 obras com o título "Abstraccionismo", que seriam também expostas em Lisboa, num e noutro caso com novidade e algum escândalo.
O Cubismo em expansão por toda a Europa foram influências marcantes no seu cubismo analítico.
Amadeo de Souza-Cardoso explorou o expressionismo e nos seus últimos trabalhos experimentou novas formas e técnicas, como as colagens e outras formas de expressão plástica.
Em 25 de Outubro de 1918, aos 31 anos de idade, morreu prematuramente em Espinho, vítima da "pneumónica" que grassava em Portugal.

Rescaldo

Em 1925, a França realizou uma retrospectiva do pintor, com 150 trabalhos, bem aceites pelo público e pela crítica. Dez anos depois, em Portugal, foi criado um prémio para distinguir pintores modernistas, que recebeu o nome de "Prémio Souza-Cardoso".
Amadeo de Souza-Cardoso era um visionário, vivia fora de seu tempo e, tal como tantos outros, pagou um alto preço por isso.

A sua obra é caracterizada por:

* Paisagens exóticas com estilizações prodigiosas;
* Aspectos decorativos e surpreendentes com desenhos cubistas que transmitem elegância, mistério, imaginação, emoção, poesia e simbolismo.

Obras

* Barcos
* Cabeça
* Canção Popular a Russa e o Fígaro
* Cozinha da Casa de Manhouce
* Entrada
* Les Cavaliers
* Menina dos Cravos
* Pintura
* Pintura (Brut 300 TSF)
* Procissão Corpus Christi
* Retrato de Francisco Cardoso
* Saut du Lapin

Bibliografia

* Art Portugais - Peinture et Sculpture du Naturalisme à nos jours - Lisbonne 1967/Paris 1968 - Centre Culturel de la Fondation Calouste Gulbenkian. [1]

Ligações externas
Outros projectos Wikimedia também contêm material sobre este artigo:
Imagens e media no Commons

* Museu Amadeo de Souza-Cardoso
* Pintores portugueses: Amadeo de Souza-Cardoso (em português)
* Amadeo de Souza-Cardoso (em português)
* Galeria de Amadeo de Souza-Cardoso (em português)
* A neglected Modernist - Amadeo de Souza-Cardoso (em inglês)» in http://saber.sapo.pt/wiki/Amadeo_de_Souza-Cardoso

Mais informações sobre este pintor vanguardista de Amarante, nos seguintes links:


07/10/08

Despacho de Delegação de Competências de Avaliação tem de ser publicado no Diário da Républica!

«No fórum da DGRHE, foi feita a seguinte pergunta sobre a publicação do despacho de delegação de competências de avaliação:
"É necessário que o despacho de delegação de competências de avaliação proferido pelo Presidente do Conselho Executivo seja publicado em Diário da Républica para ter efeito legal, ou um despacho interno será o suficiente?"
Re: Delegação de Competências
by b dgrhe - Quinta, 2 Outubro 2008, 05:30
"Sim, os actos de delegação de poderes estão sujeitos a publicação no Diário da República, tal como está estipulado no Artigo 37º do Código de Procedimento Administrativo."» in http://www.profblog.org/2008/10/o-despacho-de-delegao-de-competncias-de.html.
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Adensa-se a trapalhada; cresce a ilegalidade! "O que nasce torto, tarde ou nunca mais se endireita", diz o povo com a razão da sua sabedoria secular...

F.C. Porto 4 vs Candal 0 - Vitória dos Iniciados do F.C. do Porto!

«Dragões triunfam nos Iniciados

A formação de Iniciados do F.C. Porto recebeu e bateu a equipa do Candal por 4-0, em encontro referente ao Campeonato Distrital da categoria. Francisco Ramos, Cardoso, Hugo Couto e Caminata apontaram os golos do triunfo azul e branco na partida disputada no Vitalis Park.» in site F.C. Porto.
Pedro Marques Lopes, volta ao ataque... com humor!

Brandi Carlile - Grande Revelação Musical deste Ano!









Brandi Carlile - "The Story"

Brandi Carlile - "Pride and Joy"


Brandi Carlile - Creep - (RadioHead)

Bohemian Rhapsody - "Brandi Carlile" - (Quens)

Brandi Carlile - "Have You Ever?"

Brandi Carlile and Tiffany - "Calling All Angels"

Brandi Carlile and the Indigo Girls - "Cannonball"

«Brandi Carlile

Background information
Born June 1, 1981 (1981-06-01) (age 27)
Ravensdale, Washington, US
Genre(s) Pop rock, alternative country, folk rock
Occupation(s) Musician, singer-songwriter
Instrument(s) Vocals, guitar, piano
Years active 2004–present
Label(s) Columbia
Website www.BrandiCarlile.com

Brandi Carlile (born June 1, 1981 in Ravensdale, Washington) is an American singer and songwriter.[1] Carlile's music has been categorized in several genres, including pop, rock, alternative country, indie and folk.

Biography

Early life


At age eight, Carlile performed a rendition of the country music song "Tennessee Flat Top Box" with her mother.[2] She began to play the guitar and write songs at fifteen.[3] At sixteen, she began to perform as a backup singer for an Elvis impersonator.[4]

Career

Before signing to a major record label, Carlile with twin brothers Tim and Phil Hanseroth, performed in local Seattle establishments like The Crocodile, Tractor Tavern, and Paragon.[5] Carlile sold their self-released recordings during their local performances. Carlile began to attract the attention of the music industry after Dave Matthews heard her band perform at the 2003 Sasquatch! Music Festival.
Columbia Records signed Carlile in late 2004 on the strength of her home recordings. Her 2005 major label debut, Brandi Carlile included some of those songs as well as newly recorded tracks. After the release of Brandi Carlile, she went on tour with the Hanseroth brothers for almost two years, where they worked on songs that became part of her album The Story.[6]
In 2005, she was featured on Rolling Stone's "10 Artists to Watch in 2005" list.[7] By the end of 2006, Carlile had toured as a headliner and supported other artists including Ray LaMontagne, Johnny Lang, Hanson, Indigo Girls, The Fray, Chris Isaak, Tori Amos, and Shawn Colvin.[citation needed]
Her second Columbia album, The Story, was released in April 2007. It was produced by T Bone Burnett and includes a collaboration with the Indigo Girls on "Cannonball". The album was recorded in an 11-day long session with Carlile, the Hanseroth twins, cellist Josh Neumann and drummer Matt Chamberlain to capture the sound of her live performances. The crack in Carlile's vocals during the title track, "The Story", came out by accident and was a direct result of the way the album was recorded. Carlile describes the vocals as "technically wrong but emotionally right".[8] She would also contribute vocals to "Last Tears" from Indigo Girls' Despite Our Differences.
ABC's Grey's Anatomy featured three of her songs: "Tragedy", "What Can I Say", and "Throw it All Away". In April 2007, Grey's Anatomy debuted a version of the video for the single "The Story" interspersed with footage from the show. On 3 May 2007, a special two-hour episode of the show featured Carlile's song "Turpentine" during footage of the Grey's Anatomy spin-off, Private Practice.
In November 2007, Carlile visited England for her first UK gig at the Borderline in London. In February 2008, Carlile performed as special guest to Newton Faulkner on five of his UK tour dates. During March and April 2008 Carlile toured through Australia with Maroon 5 and OneRepublic.[9] In April 2008 she played four dates in the UK and was a guest performer on the BBC2 show, Later... with Jools Holland. Carlile's album The Story was released in the UK on April 21, with lead single "Turpentine" released on April 14.
Most recently, Carlile's song "The Story" has been featured in a General Motors commercial aired during the Beijing Olympic Games.

Charity activities

Carlile worked with Reverb, a non-profit environmental organization, for her 2007 fall tour.[10] She also performed with Ben Taylor in the Eden Presents…Alive in the World concert series for the benefit of Eden Florida, an organization that assists autistic children and adults.[11]

Discography

* Room for Me (2000)
* Open Doors (2002)
* We're Growing Up (2003)
* Acoustic (2004)
* Live from Neumo's (2005)
* Brandi Carlile (2005)
* The Story (2007)
* Live at Easy Street Records (2007)
* Rhapsody Originals EP (2007) – exclusive acoustic versions recorded for Rhapsody.com

Singles
Year Single Chart Positions Album
US Hot 100 US Pop 100 AUS NOR Portugal
2007/2008 "The Story" 75 92 44 4 1 The Story


References

1. ^ Medleyville: Q&A: BRANDI CARLILE
2. ^ Aaron, Kace (June), "Brandi Carlile", Harp Magazine, .
3. ^ Cackett, Alan (March), "Brandi Carlile", Maverick: 11 .
4. ^ Telling, Gillian (March 24), "10 Artists to Watch: Brandi Carlile", Rolling Stone: 30 .
5. ^ Scanlon, Tom (April 1), "Rising stars Jesse Sykes and Brandi Carlile thrill hometown", Knight Ridder Tribune Business News.: 1 .
6. ^ About.com: Interview With Brandi Carlile
7. ^ Rolling Stone: 10 Artists to Watch: Brandi Carlile
8. ^ News-Register.com
9. ^ Frontier Touring Co.: Maroon 5
10. ^ Reverb
11. ^ "Trust for the Advancement of Responsible Artists". Retrieved on 2008-05-26.» in Wikipédia.

"The Story
Brandi Carlile

Composição: Indisponível

All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you

I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules
But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
Yeah you do and I was made for you

You see the smile that's on my mouth
Is hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed
They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am
And they don't know what I've been through like you do
And I was made for you...

All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you"

Mais informações sobre esta extraordinária cantora, no seguinte link:
http://www.brandicarlile.com/
http://www.myspace.com/brandicarlileband

Chegou à Europa, a Crise Americana!




















E em Portugal, uma economia vulnerável e indefesa, vai tem um impacto muito grande, apesar de sermos uma gota no Oceano Global!

Hóquei Patins - Portugal Campeão da Europa de Sub-20, com dois Portistas Campeões!

«Dupla portista campeã da Europa


Leonardo Pais e Diogo Fernandes são os dois atletas do F.C. Porto que, integrados na selecção nacional de sub-20, conquistaram o título europeu da categoria, este fim-de-semana, na cidade alemã de Hamm.
A dupla azul e branca fez parte do plantel nacional que efectuou uma prova sem mácula, vencendo todos os encontros disputados e acabando por arrecadar o troféu no derradeiro jogo, perante a congénere espanhola, com triunfo por 2-1.
Depois do sucesso no escalão de sub-17, Portugal e os atletas portistas voltam a mostrar-se em grande nível nos sub-20, conseguindo dois feitos auspiciosos para o futuro da modalidade.» in site F.C. Porto.

«A Selecção portuguesa de Hóquei em Patins de sub-20 sagrou-se hoje campeã europeia da categoria, ao vencer a Espanha por 2-1.
A cidade alemã de Hamm acolheu este sábado, a final do Campeonato Europeu de Hóquei em Patins Sub-20, com o jogo Portugal-Espanha.
O conjunto luso necessitava apenas de um empate para garantir o título, mas teve de se aplicar para ultrapassar a equipa espanhola, já que chegou ao intervalo a perder por 1-0, golo da autoria do espanhol Antonio Perez.
A equipa lusa respondeu com golos de Daniel Coelho e João Rodrigues na etapa complementar, que permitiram vencer a formação espanhola.
Portugal terminou a prova com 18 pontos, resultantes de seis triunfos em seis jogos, enquanto a Espanha foi segunda classificada, com 13 pontos.» in site http://ww1.rtp.pt/desporto/?t=Portugal-e-campeao-europeu-de-Hoquei-em-Patins-Sub-20.rtp&article=168436&visual=5&tm=5&Top=17

06/10/08

Sporting C.P. 1 vs F.C. Porto 2 - Estamos no topo da classificação, contra Bentos e Lucílios!









«Resposta de campeão

Um campeão tem destas coisas: responde a tudo com futebol. E com classe. Este domingo, o F.C. Porto expôs as razões do seu sucesso. Misturou qualidade, superioridade e sofrimento. Derrotou o Sporting e somou três pontos. A liderança da liga, que tem sido repetidamente sua, está novamente nas mãos do Dragão. Mais palavras para quê? Estamos a falar do campeão. Do Tricampeão!
Tomás Costa provou logo aos quatro minutos. O F.C. Porto tinha vindo a jogo, tal como Jesualdo Ferreira avisara. Quem não contava com a chama azul e branca, pode agora engolir o veneno e os juízos prévios. O Dragão não tomba quando tropeça. A sua estirpe é a dos vencedores. A descrença é para os fracos. É por isso que a vitória em Alvalade só pode surpreender os desatentos.
Uma pressão alta, uma atitude positiva e um futebol escorreito, mesmo num relvado escorregadio e impróprio para esquemas complexos, valeu a vantagem ao F.C. Porto logo aos 18 minutos. Tomás Costa acreditou num lance em profundidade, ganhou a bola a Grimi e assistiu Raul Meireles. O desvio do médio encontrou Lisandro Lopez no coração da área e a frieza do melhor marcador da temporada passada fez o resto.
Golo, vantagem, justiça. Um raide de Rodriguez demonstraria que o F.C. Porto não se acanharia, mesmo que a igualdade chegasse «aos trambolhões», tal como chegou. Sem que o Sporting merecesse, num lance em que o árbitro entendeu marcar uma grande penalidade inexistente, a equipa da casa ganhou um alento injustificado.
Em três minutos, todavia, os adeptos do F.C. Porto teriam nova razão para explodir. Bruno Alves, na cobrança impecável de um livre directo, fez magia. Passava pouco da meia hora e estava feito o resultado. A melhor equipa estava uma vez mais por cima dos acontecimentos.
O sucesso podia ter sido ainda mais perfeito. O espectáculo ficou a dever mais um golo ao Dragão. Logo aos 52 minutos, Bruno Alves voltou a disparar para festejo, mas a trave devolveu o que parecia certo. Teria sido mais um instante inesquecível. O reforço da vantagem esbateria uma certa dualidade de critérios da arbitragem, que pouparia Derlei ao vermelho directo ainda antes de Rodriguez, numa transição «imagem de marca» do F.C. Porto, ter ficado a milímetros da euforia.
O relógio avançava e o Sporting tentava agora impulsionar o jogo. Mas o Dragão controlava. Com solidariedade e projecções acutilantes para os espaços vazios. Nuno, nas costas de uma defesa de betão, reforçava a segurança transmitida deste a metade inicial. Hulk e Mariano, de caras com o golo, não conseguiam dirigir a bola para onde mais desejavam. O desafio estava intenso, mas o azul e branco predominava. As emoções estavam fortes, mas o F.C. Porto permanecia sereno. A resposta estava dada.

FICHA DO JOGO

Liga 2008/09 (5ª jornada)

Estádio Alvalade XXI, em Lisboa

Árbitro: Lucílio Baptista (Setúbal)

Assistentes: Venâncio Tomé e Mário Dionísio

4º árbitro: Bruno Paixão

SPORTING: Rui Patrício; Abel, Tonel, Polga e Grimi; Miguel Veloso, Rochemback, João Moutinho «cap.» e Djaló; Derlei e Hélder Postiga

Substituições: Grimi por Pereirinha (46m), Abel por Romagnoli (66m) e Hélder Postiga por Liedson (66m)

Não utilizados: Tiago, Daniel Carriço, Pedro Silva e Adrien

Treinador: Paulo Bento

F.C. PORTO: Nuno; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves e Fucile; Fernando, Lucho González «cap», Raul Meireles e Tomás Costa; Lisandro Lopez e Cristian Rodriguez

Substituições: Tomás Costa por Mariano Gonzalez (58m), Cristian Rodriguez por Hulk (73m) e Lucho González por Guarin (83m)

Não utilizados: Ventura, Pedro Emanuel, Lino e Pelé

Treinador: Jesualdo Ferreira

Ao intervalo: 1-2

Marcadores: Lisandro Lopez (18m), João Moutinho (28m, g.p.) e Bruno Alves (31m)

Disciplina: Cartão amarelo a Lucho González (22m), Abel (32m), Pereirinha (51m), Tomás Costa (55m), Derlei (59m), Sapunaru (59m), Liedson (80m) e Lisandro Lopez (89m)» in site F.C. Porto.

1.º Golo do F.C. Porto, apontado por Lisandro.

Golo de Lisandro apontado por João Moutinho, numa grande penalidade inventada por Lucílio Batista!

2.º Golo do F.C. do Porto apontado de forma superior por Bruno Alves, num livre pleno de classe!

Resumo de um jogo que o F.C. Porto venceu com todo o mérito.

05/10/08

Diz Mário Nogueira das FENPROF, que este governo é o pior para os professores, desde Abril!















«Governo de Sócrates é o que mais desgastou classe dos professores - FENPROF

O secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, declarou hoje na Madeira que o Governo de José Sócrates é o executivo que mais desgastou a classe dos professores nos últimos 34 anos de democracia em Portugal


"É o governo que mais degradou as condições do exercício da profissão de professor, no plano da desvalorização, da injúria, do insulto, da desconsideração e do desrespeito", referiu Mário Nogueira numa iniciativa do Sindicato dos Professores da Madeira por ocasião do Dia Mundial dos Professores.
"Posso dizer que, em 34 anos de democracia, os professores nunca foram sujeitos a uma campanha de desvalorização social tão forte como aquela que este governo fez", acrescentou.
Mário Nogueira contestou as afirmações do primeiro-ministro no início do ano lectivo, quando Sócrates referiu que o "Estado não era uma agência de emprego" e que o "tempo do facilitismo" tinha acabado.
"Os professores não querem que o Estado seja uma agência de emprego, o que não aceitam é que o Ministério da Educação se tenha transformado em agência de desemprego docente", disse Mário Nogueira.
O secretário-geral da federação sindical de professores acusou ainda o Governo da República de deliberadamente ter tomado medidas "orientadas para o aumento do desemprego docente" como a "prova para ingresso na profissão".
Esta prova, disse o sindicalista, "pretende afastar da profissão milhares de docentes, alguns com vários anos de serviços prestado e avaliados positivamente".
"A nossa esperança é que os professores não fiquem de braços cruzados à espera que as coisas mudem, a única esperança que nós podemos ter é a capacidade de mobilização e de luta dos professores", lembrou.
Por isso anunciou que o Secretariado Nacional da FENPROF vai reunir-se esta semana. "Dessa reunião vão sair acções de luta, os professores vão voltar à rua, à contestação, ao protesto à pressão sobre este governo para que mude de atitude e de políticas".
Desejou ainda que a consigna do Dia Mundial do Professor seja concretizada em Portugal e que os professores "passem a contar verdadeiramente e a serem considerados porque se a escola não se faz só com professores também não se faz sem eles".» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=112023
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Cada Professor um voto contra o Partido deste Governo, mais uma grande mobilização de familiares e amigos. Eles vão cair, só depende de nós; senão, é sinal de que estamos contentes! caros colegas, é bom o Dia do Professor estar associado à comemoração da Implantação da Republica em Portugal, pode ser que nos inspire. A propósito, viram ou ouviram algum sinal de conforto por parte do Eng. Sócrates ou da Excelentíssima Ministra; eu não! É que para eles, nós somos mesmo um alvo a abater...














Viva a Republica que ainda vamos tendo... o Rei vai Nú, ele bem fala, mas ninguém lhe liga!

Amarante 2 vs Sanjoanense 0 - Excelente exibição do Amarante!








Lance do 1.º golo do Amarante, apontado pelo recém entrado Alex!

Lance do 2.º golo do Amarante, apontado por Rochinha!





Mais lances de um excelente jogo de futebol que o Amarante F.C. dominou claramente!
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O Amarante F.C. fez uma excelente exibição, dominando completamente o seu adversário, destacando-se Marcos como carregador de jogo, é ele o pêndulo que faz a equipa pressionar alto as defesas adversárias e fazer transições defesas-ataque bastante rápidas. Grande exibição de Celso e da defesa, simplesmente intransponíveis e bom jogo de Brito, Tiago Sintra e de Ricardo, com Alex a saltar do banco para dar a estocada final. Vitória do Amarante F.C., sem espinhas; Viva o Amarante F.C.!

Amarante São Gonçalo- Últimas vindimas, recordações para o futuro!






































































(Mestre António Teixeira Catão, meu sogro, sempre a comandar as vindimas! Ele é que percebe da poda, nós só fazemos o que ele manda! Quem sabe, sabe!)