«Crimes violentos estão a aumentar
"Carjacking" e roubos a bancos, bombas e farmácias cresceram no primeiro semestre.
O "carjacking" e os assaltos armados a bancos, postos de combustível e farmácias aumentaram no primeiro semestre. O impacto nas estatísticas dos homicídios da Grande Lisboa ainda está em análise.
As tendências relativas a algumas das principais categorias da designada criminalidade violenta e grave foram confirmadas, ontem, ao JN, por Leonel Carvalho, secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança. Sem adiantar, para já, números concretos dos primeiros seis meses do ano - os dados das várias forças de segurança ainda estão a ser trabalhados e os resultados só deverão ser conhecidos na próxima semana - o responsável sublinhou a existência de subidas significativas em determinados tipos de crimes, como o roubo de viaturas ("carjacking") e os assaltos à mão armada a bancos, postos de combustível e farmácias.
No que concerne ao "carjacking", o crescimento deverá situar-se nos 55% (307 casos participados no primeiro semestre), segundo informações que vieram a público na altura da apresentação das equipas especiais criadas pela PSP e GNR para combater aquele fenómeno. Relativamente aos assaltos a bancos, e no rescaldo do sequestro no BES de Campolide (Lisboa), o Gabinete Coordenador de Segurança já revelou haver registo de 87 situações. Os furtos de caixas multibanco, outra "moda" criminosa que tem ganho expressão nos últimos anos, também estão em destaque no lado negro das estatísticas.
Por apurar está a evolução respeitante aos homicídios, um tipo de crime que desde o início do ano tem conhecido vários casos mediáticos, sobretudo na zona da Grande Lisboa, com mortes na sequência de assaltos ou de "guerras" entre gangues. O último episódio teve como cenário, anteontem, o bairro da Quinta do Mocho, no concelho de Loures (ler noticiário nas páginas seguintes).
Segundo Leonel Carvalho, a sucessão de incidentes como o de Loures poderá não significar, necessariamente, que o crime de homicídio tenha crescido nas estatísticas (no ano passado foram registados 133 casos contra os 194 de 2006). "São casos pontuais, com grande cobertura na comunicação social, que não representam o panorama geral", sustenta o responsável, lembrando que no primeiro trimestre até se verificou um decréscimo naquele ítem criminal.
Apesar da evolução pouco animadora, principalmente dos números dos assaltos à mão armada, Leonel Carvalho ressalva que tal poderá não implicar que a criminalidade violenta, a nível geral, tenha disparado. Até porque, em contrapartida, os designados "roubos na via pública", que têm tido um peso decisivo (cerca de metade) nas contas finais, diminuiram.» in http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=981399
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Parece que para o Eng. Sócrates, nada se passa. Mas compreende-se, o Engenheiro é perito em anunciar obras que talvez se façam no futuro... é mais agradável, ainda por cima com a ajuda do tele-ponto e das apresentações PowerPoint feitas pelos assessores! Merecíamos um Primeiro Ministro mais humilde que assumisse e desse a cara nos bons e maus momentos. Mas não, é mais fácil assim, fazer como a avestruz, quando não convém, enterra-se a cabeça na areia. E aproveitar para mandar fazer mais umas apresentações e toca a anunciar em Setembro, serão empreitadas, obras, empregos temporários; afinal 2009 é um mês importante para a agenda socialista. Agora os assaltos, para quem vive rodeado de seguranças e em condomínios de luxo, à custa do Zé Povinho, isso não interessa nada... não existe no país imaginário do Engenheiro!
22/08/08
Música Portuguesa - Entre Aspas e Viviane, a boa Música Portuguesa dos anos 80!
Entre Aspas - "Perfume" - (ao vivo)
Entre Aspas - "Uma pequena flor"
Entre Aspas - "Uma pequena flor" - (ao vivo)
Entre Aspas - "Soltar o Olhar" - (ao vivo)
Entre Aspas - "Criatura da Noite" - (ao vivo)
Entre Aspas - "Coração despido"
Viviane - "A vida não chega"
Entre Aspas - "Tudo Explode Dentro de Mim"
«Entre Aspas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Entre Aspas | |
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Informação geral | |
Origem | Faro |
País | Portugal |
Gêneros | Pop Rock |
Período em atividade | 1990 - 2005 |
Gravadora(s) | BMG |
Página oficial | entreaspas.com.sapo.pt |
Integrantes | |
Viviane Tó Viegas Nuno Filhó Rui Freire Paulo Borges | |
Ex-integrantes | |
Luís Fialho João Vieira Luís San Payo Filipe Valentim |
A sua sonoridade é muitas vezes distinguível devido à interpretação e pronúncia característica da sua vocalista Viviane.[1]
Índice[esconder] |
[editar] Biografia
[editar] Os primeiros passos
Os primeiros passos dos Entre Aspas foram dados no Verão de 1990[1] quando Tó Viegas e Viviane foram convidados, como duo, para tocar no bar Morbidus em Faro.[2]Na altura, assinalaram a data do concerto numa agenda simplesmente com umas aspas, surgindo daqui a designação encontrada mais tarde para a banda.[1]
Mais dois elementos, Luís Fialho e João Vieira, aderiram à banda que então entrou no 1º Concurso de Música Moderna da Câmara Municipal de Lisboa, onde se ficaram pela terceira posição.[1]
No ano seguinte, 1992, assinaram um contrato com a editora BMG e em Novembro o baixista Luís Fialho é substituído por Nuno Filhó.[1]
[editar] Década de 1990
O seu primeiro álbum, Entre S.F.F., foi produzido por Manuel Faria (ex-Trovante) e foi editado em 1993 pela BMG. Deste trabalho podem destacar-se os temas "Criatura da Noite" e "Voltas".[1]Manuel Faria voltaria a produzir a banda no ano seguinte quando os Entre Aspas foram convidados para fazer parte na colectânea Filhos da Madrugada, um tributo a José Afonso, contribuindo com a sua versão de " Traz Outro Amigo Também" e participando no concerto no então Estádio de Alvalade onde se juntaram todas as bandas participantes.[1]
Em 1995, é editado pela BMG, o segundo álbum da banda, Lollipop, um trabalho que inclui os temas "Perfume" e "Sinal", e que marcou a entrada de Filipe Valentim, dos Rádio Macau, e de Luís San Payo, dos Pop Dell'Arte. A produção esteve a cargo de Marsten Bailey.[1]
Renovam o seu contrato com a BMG em 1996 e na Primavera do ano seguinte sai Edelweiss, já com Rui Freire como baterista. "Uma Pequena Flor" é o tema mais destacado.[1]
No ano de 1998 são uma das bandas a integrar a compilação do projecto Ao Vivo na Antena 3, sendo os temas escolhidos "Perfume" e "Tão Estranho", ambos em formato acústico com origem no concerto realizado pela banda para a Antena 3 no Auditório da RDP. Desta compilação em dois CD fazem parte várias outras bandas portuguesas, como Clã, Blind Zero, Cool Hipnoise, D.R. Sax, Da Weasel, Despe e Siga, Santos & Pecadores ou Turbo Junkie.[3]
Acabava de nascer 1999 e os Entre Aspas já davam a sua contribuição, com uma versão do tema "Doçuras", para o álbum XX Anos XX Bandas, uma homenagem aos vinte anos de carreira dos Xutos & Pontapés.[1]
O quarto álbum de estúdio, Loja de Sonhos, foi editado em 1999 pela BMG. As gravações decorreram entre Novembro de 98 e Fevereiro de 99 e "Esqueci o Nome das Coisas" foi o cartão de visita deste trabalho. Desta vez, a produção foi assinada por Tó Viegas, Vivianne e Flak, com as misturas a ficarem sob alçada de Joe Fossard.[1]
[editar] Década de 2000 e o fim
Perto do final de Abril de 2001 sai o primeiro álbum ao vivo da banda: www.entreaspasaovivo.com. Este trabalho resultou das gravações dos concertos acústicos dados pela banda no Instituto Português da Juventude de Faro, no final do ano 2000, e inclui dois inéditos ("Bem dentro de nós" e "Nunca desistir") e uma versão de um tema anteriormente interpretado por Amália Rodrigues: "A Formiga Bossa Nova". Ao mesmo tempo era inaugurado o sítio "www.entreaspasaovivo.com" (já indisponível) com o nome do álbum.[1]Em 2005 dá-se a extinção do grupo. Viviane inicia então a sua carreira a solo com o seu primeiro álbum Amores Imperfeitos[4]
[editar] Integrantes
[editar] Última formação
- Viviane (vocalista)
- Tó Viegas (guitarrista)
- Nuno Filhó (baixista)
- Rui Freire (baterista)
- Paulo Borges (teclista)
[editar] Ex-integrantes
- Luís Fialho (baixista)
- João Vieira (baterista)
- Luís San Payo (baterista)
- Filipe Valentim (teclista)
[editar] Alguns artistas convidados
- João Aguardela, dos Sitiados, como apoio vocal no álbum Entre S.F.F..
- Sandra, dos Sitiados, nos álbuns Entre S.F.F. e www.entreaspasaovivo.com.
- João Peste, dos Pop Dell'Arte, canta no tema "Voyage" do álbum Loja de Sonhos.
- Paulo Candeias toca didgeridoo no tema "Tudo explode dentro de mim" do álbum Loja de Sonhos.
- Tó Duarte, dos Imune, no álbum www.entreaspasaovivo.com.
[editar] Discografia
[editar] Estúdio
- 1993 - Entre S.F.F. (BMG)
- 1995 - Lollipop (BMG)
- 1997 - Edelweiss (BMG)
- 1999 - Loja de Sonhos (BMG)
[editar] Ao Vivo
- 2001 - www.entreaspasaovivo.com (Acústico) (BMG)
[editar] Participações
- 1994 - Filhos da Madrugada com o temas " Traz Outro Amigo Também".
- 1998 - Ao Vivo na Antena 3 com os temas "Perfume" e "Tão Estranho".
- 1999 - XX Anos XX Bandas com o tema "Doçuras".
[editar] Ligações externas
Referências
"Perfume
Esse perfume me persegue... quente, forte e subtil
Passeia por mim livremente... como se fosse gentil
Oh ah ah... ah ah... ah ah...
Ah ah... ah ah... ah ah...
Se me aparece de repente... inspiro-o
profundamente
Para desvendá-lo, para decifrá-lo, queria
agarrá-lo...
Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo
bem p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir... oh ah ah ah...
Mas ele insiste, ele insiste... brinca comigo
devagar
Leva-me à minha memória... convida-me a divagar
Oohhh... oohhh... oohhh... ah ah...
Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo
bem p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo
bem p'ra não fugir..."
Mais informações sobre este grupo musical Português, no seguinte link:
http://entreaspas.com.sapo.pt/
21/08/08
Nelson Évora - Campeão olímpico de Triplo Salto, Salto em Comprimento!
«Nélson Évora
Nasceu na Costa do Marfim, de origem cabo-verdiana e naturalizou-se português em 2002
Idade: 24 anos
Altura: 1,85m
Peso: 70 kg
2ª participação nos Jogos Olímpicos (Jogos Olímpicos de Atenas2004)
Nélson Evora, que por duas vezesno início de 2008 melhorou o recorde nacional do triplo salto em pista coberta, foi eleito este ano Atleta do Mês pela associação europeia de atletismo (EAA). Os resultados da escolha feita pela EAA referem o campeão mundial de Osaca2007 como o melhor no sector masculino.O saltador do Benfica, que também tem resultados de grande qualidade no salto em comprimento, é um dos favoritos para os Jogos Olímpicos de Pequim 2008.
Outros resultados:
3º no Mundial de Pista Coberta (Valência) : 17.27 (Triplo)
Campeão Nacional de Pista Coberta : 16.89 (Triplo)
Campeão Mundial em Osaka : 17,41m, X, 17,74m, - , X, 17,39m
5º no Europeu de Pista Coberta em Birmingham
1º na Taça da Europa em Triplo salto e Salto em comprimento
2006
4º no Europeu de Gottenburgo
1º na Taça da Europa - Triplo salto e Salto em comprimento
6º no Mundial de Pista Coberta em Moscovo
3º no Europeu de Sub-23
Participação nos Jogos Olímpicos apenas com 20 anos
bi-Campeão Europeu Juniores Triplo salto e Salto em comprimento
Campeão do Festival Olímpico da Juventude Europeia (FOJE) em salto em comprimento.» in http://olimpicos.sapo.pt/atletas/nelson_evora/
Imagens da Festa Portuguesa e de Nelson Évora!
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Nelson Évora escreveu hoje uma página de oiro na sua carreira como atleta e para o desporto Português. Nota-se que a sua medalha não foi por acaso, é um atleta muito forte em termos técnicos e de performances físicas, mas talvez mais importante, a sua componente mental é muito forte. É extremamente confiante e rigoroso no seu plano de treino, segundo palavras do seu próprio treinador e nota-se que adora a competição. O que a muitos se transforma em ansiedade e nervosismo perfeitamente naturais, nele competir nos grandes palcos é motivação pura. Achei muito bem que tivesse dedicado esta sua grande vitória a Naíde Gomes, uma atleta cuja sorte, definitivamente não lhe sorriu, mas que estou certo, não vai desistir! Actualmente atleta do Benfica, note-se que também passou pelo F:C: do Porto. Viva Nelson Évora, viva Portugal!
Nasceu na Costa do Marfim, de origem cabo-verdiana e naturalizou-se português em 2002
Idade: 24 anos
Altura: 1,85m
Peso: 70 kg
2ª participação nos Jogos Olímpicos (Jogos Olímpicos de Atenas2004)
Nélson Evora, que por duas vezesno início de 2008 melhorou o recorde nacional do triplo salto em pista coberta, foi eleito este ano Atleta do Mês pela associação europeia de atletismo (EAA). Os resultados da escolha feita pela EAA referem o campeão mundial de Osaca2007 como o melhor no sector masculino.O saltador do Benfica, que também tem resultados de grande qualidade no salto em comprimento, é um dos favoritos para os Jogos Olímpicos de Pequim 2008.
Outros resultados:
2008
Campeão Nacional de Pista Coberta : 16.89 (Triplo)
5º no Europeu de Pista Coberta em Birmingham
1º na Taça da Europa em Triplo salto e Salto em comprimento
2006
4º no Europeu de Gottenburgo
1º na Taça da Europa - Triplo salto e Salto em comprimento
6º no Mundial de Pista Coberta em Moscovo
2004
2003
2001
Imagens da Festa Portuguesa e de Nelson Évora!
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Nelson Évora escreveu hoje uma página de oiro na sua carreira como atleta e para o desporto Português. Nota-se que a sua medalha não foi por acaso, é um atleta muito forte em termos técnicos e de performances físicas, mas talvez mais importante, a sua componente mental é muito forte. É extremamente confiante e rigoroso no seu plano de treino, segundo palavras do seu próprio treinador e nota-se que adora a competição. O que a muitos se transforma em ansiedade e nervosismo perfeitamente naturais, nele competir nos grandes palcos é motivação pura. Achei muito bem que tivesse dedicado esta sua grande vitória a Naíde Gomes, uma atleta cuja sorte, definitivamente não lhe sorriu, mas que estou certo, não vai desistir! Actualmente atleta do Benfica, note-se que também passou pelo F:C: do Porto. Viva Nelson Évora, viva Portugal!
Portugal 5 vs Ilhas Faroé 0 - O portista Bruno Alves a apontar um dos golos!
«Bruno Alves em destaque entre os internacionais portistas
Bruno Alves esteve em grande na Selecção Nacional ao apontar um dos cinco golos da vitória e revelando-se, cada vez mais, o patrão da defesa Portuguesa! Do Mister Carlos Queirós espera-se uma postura menos conflituosa com os clubes de forma a que o ambiente em torno da selecção seja mais saudável, facto que não aconteceu, ao que se sabe hoje, devido à marcada teimosia do anterior seleccionador nacional. Boa Sorte Mister Carlos Queirós, Viva o Porto, Viva Portugal!
Alguns momentos da robusta vitória Portuguesa, com destaque para o golo de Bruno Alves!
Sete atletas portistas estiveram em acção esta quarta-feira, disputando vários encontros de carácter particular ao serviço das respectivas selecções. Bruno Alves esteve em plano de evidência no triunfo de Portugal sobre as Ilhas Faroé, 5-0, ao apontar o quarto golo da equipa nacional portuguesa.
Raul Meireles foi titular e Bruno Alves entrou em campo no decorrer da segunda metade do encontro amigável de Portugal, que terminou com um triunfo alargado da equipa lusa, 5-0, sobre a congénere das Ilhas Faroé. O central portista brilhou ao assinar, através de um portentoso remate, um dos golos da vitória portuguesa.
Ao serviço da selecção da Argentina estiveram três jogadores azuis e brancos, num encontro particular perante a equipa nacional bielorrussa que terminou empatado a zero. Lucho foi titular, enquanto Mariano e Lisandro foram chamados à equipa argentina no decorrer da partida, que teve lugar em Minsk, capital da Bielorrússia.
Sapunaru foi o representante portista na selecção da Roménia, que venceu o encontro amigável frente à Letónia, 1-0. O lateral azul e branco foi titular e alinhou os 90 minutos do jogo de preparação disputado na cidade romena de Urziceni.
Ainda em acção esteve Guarin, também ele titular ao serviço da selecção da Colômbia. Na partida amigável frente ao Equador, disputada em Nova Iorque, a equipa nacional colombiana acabou por registar uma derrota pela margem mínima, 1-0.» in site F.C. Porto.
-------------------------------------------------------------------------Bruno Alves esteve em grande na Selecção Nacional ao apontar um dos cinco golos da vitória e revelando-se, cada vez mais, o patrão da defesa Portuguesa! Do Mister Carlos Queirós espera-se uma postura menos conflituosa com os clubes de forma a que o ambiente em torno da selecção seja mais saudável, facto que não aconteceu, ao que se sabe hoje, devido à marcada teimosia do anterior seleccionador nacional. Boa Sorte Mister Carlos Queirós, Viva o Porto, Viva Portugal!
Alguns momentos da robusta vitória Portuguesa, com destaque para o golo de Bruno Alves!
20/08/08
Mikel Erentxun - Voz suave de Verão!
MIKEL ERENTXUN - "A UN MINUTO DE TI"
Mikel Erentxun - "Suelta las riendas de mi corazón"
Mikel Erentxun - "Solo Tu"
Mikel Erentxun - "Mañana"
Mikel Erentxun - "Cartas de Amor" - (videoclip)
Amaia Montero & Mikel Erentxun - "Lau Teilatu"
«Mikel Erentxun
Mikel Erentxun (born in Caracas, 23 February 1965) is a Spanish Rock en Español singer. Formerly with the group Duncan Dhu, he started his solo career in 1992. He has released six albums as a solo artist and has covered a The Smiths song, "There Is a Light That Never Goes Out", as "Esta luz nunca se apagara", as well as Morrissey's "Everyday Is Like Sunday" as "Todo es Igual Siempre". He has collaborated with Mark Gardener, Robert Quine, Pete Thomas, Lloyd Cole, Matthew Sweet and Fred Maher. In 2005 the band the Lightning Seeds sued Erentxun for alleged plagiarism of their song "Pure".
Discography
* Naufragios (1992)
* El abrazo del Erizo (1995)
* Acrobatas (1998)
* 7 Años (1999)
* Te dejas ver (2000)
* Ciudades de Paso (2003)
* Exitos (2004)
* El corredor de la suerte (2006)» in Wikipédia.
"A Un Minuto De Ti
Mikel Erentxun
Composição: Indisponível
"Antes de tres lunas volveré por ti,
antes que me eches de menos".
Dejaste vías muertas tendidas al pasar,
nunca te he esperado tanto.
A un minuto de ti, voy detrás de ti.
A un minuto de ti, te seguiré.
El viento se ha calzado sus guantes de piel,
se entretiene con mi pelo.
Bebo el agua que viene conmigo, estoy
estancado en tu reflejo.
Solamente de ti, gota a gota,
solamente de ti, veneno y sed.
Llegaré solo hasta el umbral.
¡Qué puedo perder!
Me atreveré, cuento un paso más.
No soy como tú.
A un minuto de ti, voy detrás de ti.
A un minuto de ti, te seguiré.
Voy a arder, braceo en espiral,
me vuelvo a repetir.
Saltaré, planeo en derredor
no soy como tú."
Mais informações sobre este músico, no seguinte link:
http://mikelerentxun.webcindario.com/
A mediocridade da participação Olímpica Portuguesa!
«QUEM PENSA ELE QUE É PARA ME PEDIR DESCULPA?
Ontem, estivesse eu ao pé, ele haveria de ouvir das boas. O tolo! Mas quem pensa ele que é para ousar fazer o que fez? Virar-se para mim e dizer: "Peço desculpa!!!" A frase inteira até é assim: "Agradeço a todos, porque estiveram a ver-me na televisão, e peço desculpa." Eu estive a ver televisão e tomo a frase para mim: Francis Obikwelu pede-me desculpa!
Ele ainda há-de engolir essas palavras. Não perde pela demora. Aproveitou dizer isso agora que estamos com meio mundo a separar-nos, mas hei-de encontrá-lo. E bem pode ele ter mais um palmo de altura, mais bíceps e várias décadas menos. Vou--me a ele e espeto-lhe o dedo no peito: "Oiça lá, meta as desculpas onde quiser. Eu não as admito, ouviu?! Eu de si só quero que aceite o que tenho a agradecer-lhe." E, depois, desbobino tudo.
Desde logo aquele dia de Atenas em que fiquei sentado no estádio muito mais tempo do que ele levou a fazer - a uma vintena de metros dos meus olhos - os seus 100 metros de prata. Varreu-se-me o rapaz que lhe ficou à frente e todos os outros. Só ele contava não porque fosse belo a correr - todos os velocistas são belos a correr - mas dele sabia-lhe a história. Claro que o isco era ele ser do meu país, mas os iscos servem para fascinar, não para cativar. E eu de Francis Obikwelu, estava, estou cativo. Toda a minha vida foi feita para saber admirar homens assim. Ele ia na volta de honra, com uma bandeirinha, e eu sentado, sem gritos, nem aplausos, com o silêncio que me dou quando pratico a minha religião. A minha religião são os homens.
Eu já vivi, de casa montada e cultura bebida, em três países, sou filho e neto de emigrantes, sei que as pátrias mudam. E que ele há homens e ele há homens e que os primeiros são-me os preferidos: os que fazem seu o lugar onde estão. O africano Francis Obikwelu veio para Portugal aos 16 anos (o meu pai foi com um ano mais para Angola com um irmão mais novo, só os dois). Obikwelu trabalhou nas obras - e, diz-se, acarretando os sacos de cimento arranjou a estrutura muscular que haveria de o prejudicar nos arranques das corridas (ser pobre paga-se). Para fazer aquilo que queria, atletismo, chegou a dormir sob as bancadas do estádio do Belenenses.
Aconteceu que Francis Obikwelu encontrou uma família portuguesa que lhe deu a mão e aconteceu que a essa família ele deu aquele sorriso com que brindou o Ninho de Pássaro, ontem, antes de sabermos que era a sua derradeira corrida. Com Portugal, Obikwelu fez o mesmo, um contrato. Coisa entre iguais: eu dou e tu dás.
Sendo assim, porque digo que lhe estou agradecido? Porque são raros os que, como Obikwelu, não pedem, trocam. Ou, melhor, não são raros, fala-se de mais é dos outros. Ontem, lamentando não ter dado o que os portugueses esperavam, Obikwelu disse: "Este é o meu trabalho e queria pelo menos dar uma final aos portugueses."
Repararam na palavra? Trabalho. É a palavra dos homens. Obrigado, Obikwelu.» in http://dn.sapo.pt/2008/08/17/opiniao/quem_pensa_que_e_para_pedir_desculpa.html
«Nem me vou esforçar, tenho de ser solidário com o atleta olímpico que, sem o saber, criou um novo conceito e que solução milagrosa para a crise.
Este texto no blogue do nunogomes.org (http://nowhereland.nunonunes.org/) dá-me aqui uma ajuda, façam o favor de ler que eu vou ali pra caminha!!!
Eu sei que é comprido, mas em nome de um bom soninho a seguir vale a pena:
"O Marco Fortes é o máior (sim, leva assento no ‘a’, é mesmo assim).
Senão vejamos o que disse este nosso possante atleta de alta competição após a sua brilhante prova nos jogos olímpicos: “Ah e tal, isto correu mal porque era muito cedo, eu de manhã estou bem é na caminha”.
Ah grande homem! Desculpem, “Ah Grande Homem!”, assim é que está bem.
Aliás, eu também acho, de manhã está-se bem é na caminha.
Esta coisa de ir até ao outro lado do mundo em representação de Portugal, porque os ditos portugueses acharam que ele é tão bom atleta que vai dar o seu melhor e conseguir uma prestação minimamente condigna, e ainda por cima fazerem-nos saltar da cama cedo para ir atirar o raio dos pesos campo fora é vergonhosa!! Um abuso!!
Estão loucos ou quê? Atleta que é atleta faz as coisas ao seu tempo, no seu ritmo, ao seu bel-prazer!
‘tugal esteve bem aqui. Sinto-me orgulhoso de ser representado de forma tão condigna por este belo espécimen. Obrigado, pá!
Aliás, vamos lá registar aqui algumas das pérolas que este iluminado decidiu partilhar com o mundo:
“Já tenho uma experiência dos Campeonatos do Mundo de pista coberta, em que comecei muito bem, mas cheguei à prova e deixei-me deslumbrar por aquela atmosfera e esqueci-me do que é que lá fui fazer.”
(Isto prometia, já sabíamos que tinhamos aqui potencial para uma boa representação. No mínimo para uma representação do papel de bôbo, mas adiante, que o melhor ainda está para vir…)
[Disse o Marco que] o seu maior desejo é que os atletas com “melhores marcas estejam de rastos e que não possam com o peso na sexta-feira, que durmam mal, comam qualquer coisa que lhes faça mal, que não queiram ir para a pista, coisas assim”.
(Snif! Desculpem-me, mas este espírito desportivo —especialmente nas olimpiadas— deixa-me sempre emocionado.)
“Cheguei à conclusão que de manhã só estou bem na “caminha”. Lançar a esta hora foi muito complicado. Apesar de ter entrado bem na prova, com dois lançamentos longos com mais de 19 metros, no último lançamento as pernas queriam era estar esticadas na cama”, disse o atleta, em declarações à RTP.
(Tá tudo dito. Tuga Powa!)
Mas (e há sempre um mas) nem tudo na nossa representação nos jogos olímpicos corre bem, infelizmente para nós, desgraçadinhos.
E a culpa é de quem?
Bom, a culpa é de pessoas como a Vanessa Fernandes que, imagine-se, fala antes da prova de forma comedida e, até, com sensatez e depois, para cúmulo da desgraça, ainda ganha uma medalha.
Uma medalha!! Como foi ela capaz de tamanha ousadia? Uma atleta que demonstra humildade e inteligência? Uma atleta que se esforça, que dá o seu melhor quando lhe pedem para o fazer, não quando lhe apetece e ainda por cima ganha algo?!?
Que é lá isto? Quem se julga essa mulher para tentar arruinar a imagem que o seu colega tão árduamente trabalhou para conseguir? Que coisa pretende ela afinal? Demonstrar que em Portugal existem atletas com cabeça? Pessoas com noção da responsabilidade? Pessoas com carácter? Pessoas que se esforçam?
Corram já com ela, digo eu! Não pode ser, o mundo ainda pode pensar que valorizamos pessoas dessas. É uma vergonha. Proponho a abertura da caça à bruxa Vanessa e seus semelhantes. Queremos mais Marcos Fortes. Eu, enquanto contribuinte e financiador da nossa comitiva olímpica assim o exijo!
Quem faz o favor de criar para aí um daqueles abaixo-assinados da Internet para começarmos a fazer pressão?
Eu não posso que estou um bocado cansado. É que isto logo depois do almoço não pode ser, hein? Depois do almoço é mais dormir a sesta (aliás já fui ali dizer ao chefe que eu agora vou é esticar os neurónios para a caminha e talvez volte mais tarde ao trabalho, se me apetecer). Mas se alguém quiser fazê-lo eu até fecho os olhos ao esforço desmesurado que dispenderam e assino a coisa. Ah e obrigadinho!"
Afinal há mais....
Nem sei se é para rir ou outra coisa qualquer.... mas é deixar os olhos em bico!
Aqui ficam mais umas pérolas dos nosso atletas olímpicos.
Ressalvo que não está aqui em causa a prestação de qualquer um deles, mas sim os seus comentários que tanto nos enternecem e demonstram o valor que dão às oportunidades que eles ganharam e o país lhes concedeu...
Jogos Olímpicos
Vânia Silva classificou-se em 46.ª nos Jogos Olímpicos de Pequim, na prova de lançamento do martelo. A atleta ficou desolada com a “marca muito baixa” de 59,42 metros e admitiu que não é “muito dada a este tipo de competições”.
“Estava bem, fiz o aquecimento bem. A única explicação é que, infelizmente, não sou muito dada a este tipo de competições. Em campeonatos da Europa, campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos, o melhor que fiz foi 63 metros nos últimos Jogos Olímpicos”, lamentou.
Jogos Olímpicos
Marco Fortes (lançamento do peso) disse, após a eliminação, que não se adaptou ao horário matinal da sua prova. “De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo”, disse o lançador do Sporting, de 25 anos, eliminado no passado dia 15, com dois lançamentos nulos e um lançamento a 18,05m, bem longe do seu melhor (20,13m).
Jogos Olímpicos
No mesmo dia, também Jéssica Augusto, após a eliminação na prova dos 3.000 obstáculos, anunciou que iria de férias, justificando o abandono da corrida dos 5.000 metros dizendo que não participaria porque “não vale a pena”, dada a forte concorrência africana.
Jogos Olímpicos
Hoje mesmo, Arnaldo Abrantes, eliminado nos 200m com um dos piores tempos,(…) Abrantes justificou a sua fraca prestação com o facto de ter “bloqueado” quando viu o estádio olímpico cheio(…)»
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Este texto foi-me enviado pelo meu ex-colega e amigo José Edgar Guerra de Vila Real e é demonstrativo da leviandade com que os atletas reagem aos maus resultados, depois de 14 milhões de Euros gastos nesta participação olímpica. Vencer ninguém é obrigado, até porque os atletas dos outros países têm uma grande qualidade; mas dignidade na derrota, como nas vitórias é essencial... triste figura a de muitos atletas portugueses. Vicente Moura assumiu o desaire com muita dignidade, prometendo demitir-se e não poupou as palavras, mostrando que por ele os maus resultados e comportamentos, foram bem sentidos! Os atletas com pretensões olímpicas é bom que se inspirem no espírito de sacrifício e de humildade de Vanessa Fernandes...
Ontem, estivesse eu ao pé, ele haveria de ouvir das boas. O tolo! Mas quem pensa ele que é para ousar fazer o que fez? Virar-se para mim e dizer: "Peço desculpa!!!" A frase inteira até é assim: "Agradeço a todos, porque estiveram a ver-me na televisão, e peço desculpa." Eu estive a ver televisão e tomo a frase para mim: Francis Obikwelu pede-me desculpa!
Ele ainda há-de engolir essas palavras. Não perde pela demora. Aproveitou dizer isso agora que estamos com meio mundo a separar-nos, mas hei-de encontrá-lo. E bem pode ele ter mais um palmo de altura, mais bíceps e várias décadas menos. Vou--me a ele e espeto-lhe o dedo no peito: "Oiça lá, meta as desculpas onde quiser. Eu não as admito, ouviu?! Eu de si só quero que aceite o que tenho a agradecer-lhe." E, depois, desbobino tudo.
Desde logo aquele dia de Atenas em que fiquei sentado no estádio muito mais tempo do que ele levou a fazer - a uma vintena de metros dos meus olhos - os seus 100 metros de prata. Varreu-se-me o rapaz que lhe ficou à frente e todos os outros. Só ele contava não porque fosse belo a correr - todos os velocistas são belos a correr - mas dele sabia-lhe a história. Claro que o isco era ele ser do meu país, mas os iscos servem para fascinar, não para cativar. E eu de Francis Obikwelu, estava, estou cativo. Toda a minha vida foi feita para saber admirar homens assim. Ele ia na volta de honra, com uma bandeirinha, e eu sentado, sem gritos, nem aplausos, com o silêncio que me dou quando pratico a minha religião. A minha religião são os homens.
Eu já vivi, de casa montada e cultura bebida, em três países, sou filho e neto de emigrantes, sei que as pátrias mudam. E que ele há homens e ele há homens e que os primeiros são-me os preferidos: os que fazem seu o lugar onde estão. O africano Francis Obikwelu veio para Portugal aos 16 anos (o meu pai foi com um ano mais para Angola com um irmão mais novo, só os dois). Obikwelu trabalhou nas obras - e, diz-se, acarretando os sacos de cimento arranjou a estrutura muscular que haveria de o prejudicar nos arranques das corridas (ser pobre paga-se). Para fazer aquilo que queria, atletismo, chegou a dormir sob as bancadas do estádio do Belenenses.
Aconteceu que Francis Obikwelu encontrou uma família portuguesa que lhe deu a mão e aconteceu que a essa família ele deu aquele sorriso com que brindou o Ninho de Pássaro, ontem, antes de sabermos que era a sua derradeira corrida. Com Portugal, Obikwelu fez o mesmo, um contrato. Coisa entre iguais: eu dou e tu dás.
Sendo assim, porque digo que lhe estou agradecido? Porque são raros os que, como Obikwelu, não pedem, trocam. Ou, melhor, não são raros, fala-se de mais é dos outros. Ontem, lamentando não ter dado o que os portugueses esperavam, Obikwelu disse: "Este é o meu trabalho e queria pelo menos dar uma final aos portugueses."
Repararam na palavra? Trabalho. É a palavra dos homens. Obrigado, Obikwelu.» in http://dn.sapo.pt/2008/08/17/opiniao/quem_pensa_que_e_para_pedir_desculpa.html
«Nem me vou esforçar, tenho de ser solidário com o atleta olímpico que, sem o saber, criou um novo conceito e que solução milagrosa para a crise.
Este texto no blogue do nunogomes.org (http://nowhereland.nunonunes.org/) dá-me aqui uma ajuda, façam o favor de ler que eu vou ali pra caminha!!!
Eu sei que é comprido, mas em nome de um bom soninho a seguir vale a pena:
"O Marco Fortes é o máior (sim, leva assento no ‘a’, é mesmo assim).
Senão vejamos o que disse este nosso possante atleta de alta competição após a sua brilhante prova nos jogos olímpicos: “Ah e tal, isto correu mal porque era muito cedo, eu de manhã estou bem é na caminha”.
Ah grande homem! Desculpem, “Ah Grande Homem!”, assim é que está bem.
Aliás, eu também acho, de manhã está-se bem é na caminha.
Esta coisa de ir até ao outro lado do mundo em representação de Portugal, porque os ditos portugueses acharam que ele é tão bom atleta que vai dar o seu melhor e conseguir uma prestação minimamente condigna, e ainda por cima fazerem-nos saltar da cama cedo para ir atirar o raio dos pesos campo fora é vergonhosa!! Um abuso!!
Estão loucos ou quê? Atleta que é atleta faz as coisas ao seu tempo, no seu ritmo, ao seu bel-prazer!
‘tugal esteve bem aqui. Sinto-me orgulhoso de ser representado de forma tão condigna por este belo espécimen. Obrigado, pá!
Aliás, vamos lá registar aqui algumas das pérolas que este iluminado decidiu partilhar com o mundo:
“Já tenho uma experiência dos Campeonatos do Mundo de pista coberta, em que comecei muito bem, mas cheguei à prova e deixei-me deslumbrar por aquela atmosfera e esqueci-me do que é que lá fui fazer.”
(Isto prometia, já sabíamos que tinhamos aqui potencial para uma boa representação. No mínimo para uma representação do papel de bôbo, mas adiante, que o melhor ainda está para vir…)
[Disse o Marco que] o seu maior desejo é que os atletas com “melhores marcas estejam de rastos e que não possam com o peso na sexta-feira, que durmam mal, comam qualquer coisa que lhes faça mal, que não queiram ir para a pista, coisas assim”.
(Snif! Desculpem-me, mas este espírito desportivo —especialmente nas olimpiadas— deixa-me sempre emocionado.)
“Cheguei à conclusão que de manhã só estou bem na “caminha”. Lançar a esta hora foi muito complicado. Apesar de ter entrado bem na prova, com dois lançamentos longos com mais de 19 metros, no último lançamento as pernas queriam era estar esticadas na cama”, disse o atleta, em declarações à RTP.
(Tá tudo dito. Tuga Powa!)
Mas (e há sempre um mas) nem tudo na nossa representação nos jogos olímpicos corre bem, infelizmente para nós, desgraçadinhos.
E a culpa é de quem?
Bom, a culpa é de pessoas como a Vanessa Fernandes que, imagine-se, fala antes da prova de forma comedida e, até, com sensatez e depois, para cúmulo da desgraça, ainda ganha uma medalha.
Uma medalha!! Como foi ela capaz de tamanha ousadia? Uma atleta que demonstra humildade e inteligência? Uma atleta que se esforça, que dá o seu melhor quando lhe pedem para o fazer, não quando lhe apetece e ainda por cima ganha algo?!?
Que é lá isto? Quem se julga essa mulher para tentar arruinar a imagem que o seu colega tão árduamente trabalhou para conseguir? Que coisa pretende ela afinal? Demonstrar que em Portugal existem atletas com cabeça? Pessoas com noção da responsabilidade? Pessoas com carácter? Pessoas que se esforçam?
Corram já com ela, digo eu! Não pode ser, o mundo ainda pode pensar que valorizamos pessoas dessas. É uma vergonha. Proponho a abertura da caça à bruxa Vanessa e seus semelhantes. Queremos mais Marcos Fortes. Eu, enquanto contribuinte e financiador da nossa comitiva olímpica assim o exijo!
Quem faz o favor de criar para aí um daqueles abaixo-assinados da Internet para começarmos a fazer pressão?
Eu não posso que estou um bocado cansado. É que isto logo depois do almoço não pode ser, hein? Depois do almoço é mais dormir a sesta (aliás já fui ali dizer ao chefe que eu agora vou é esticar os neurónios para a caminha e talvez volte mais tarde ao trabalho, se me apetecer). Mas se alguém quiser fazê-lo eu até fecho os olhos ao esforço desmesurado que dispenderam e assino a coisa. Ah e obrigadinho!"
Afinal há mais....
Nem sei se é para rir ou outra coisa qualquer.... mas é deixar os olhos em bico!
Aqui ficam mais umas pérolas dos nosso atletas olímpicos.
Ressalvo que não está aqui em causa a prestação de qualquer um deles, mas sim os seus comentários que tanto nos enternecem e demonstram o valor que dão às oportunidades que eles ganharam e o país lhes concedeu...
Jogos Olímpicos
Vânia Silva classificou-se em 46.ª nos Jogos Olímpicos de Pequim, na prova de lançamento do martelo. A atleta ficou desolada com a “marca muito baixa” de 59,42 metros e admitiu que não é “muito dada a este tipo de competições”.
“Estava bem, fiz o aquecimento bem. A única explicação é que, infelizmente, não sou muito dada a este tipo de competições. Em campeonatos da Europa, campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos, o melhor que fiz foi 63 metros nos últimos Jogos Olímpicos”, lamentou.
Jogos Olímpicos
Marco Fortes (lançamento do peso) disse, após a eliminação, que não se adaptou ao horário matinal da sua prova. “De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo”, disse o lançador do Sporting, de 25 anos, eliminado no passado dia 15, com dois lançamentos nulos e um lançamento a 18,05m, bem longe do seu melhor (20,13m).
Jogos Olímpicos
No mesmo dia, também Jéssica Augusto, após a eliminação na prova dos 3.000 obstáculos, anunciou que iria de férias, justificando o abandono da corrida dos 5.000 metros dizendo que não participaria porque “não vale a pena”, dada a forte concorrência africana.
Jogos Olímpicos
Hoje mesmo, Arnaldo Abrantes, eliminado nos 200m com um dos piores tempos,(…) Abrantes justificou a sua fraca prestação com o facto de ter “bloqueado” quando viu o estádio olímpico cheio(…)»
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Este texto foi-me enviado pelo meu ex-colega e amigo José Edgar Guerra de Vila Real e é demonstrativo da leviandade com que os atletas reagem aos maus resultados, depois de 14 milhões de Euros gastos nesta participação olímpica. Vencer ninguém é obrigado, até porque os atletas dos outros países têm uma grande qualidade; mas dignidade na derrota, como nas vitórias é essencial... triste figura a de muitos atletas portugueses. Vicente Moura assumiu o desaire com muita dignidade, prometendo demitir-se e não poupou as palavras, mostrando que por ele os maus resultados e comportamentos, foram bem sentidos! Os atletas com pretensões olímpicas é bom que se inspirem no espírito de sacrifício e de humildade de Vanessa Fernandes...
19/08/08
Incêndios aumentaram e a Comunicação Social Portuguesa é cúmplice no silêncio!
«Incêndios: Já arderam mais 2.000 hectares do que em igual período do ano passado - oficial
Faro, 19 Ago (Lusa) - Os incêndios já destruíram este ano mais 2.000 hectares do que em igual período de 2007, mas a área florestal destruída decresceu, revelou hoje em Faro o presidente da subcomissão parlamentar de Agricultura.
Falando no final de uma reunião com autoridades locais, que hoje decorreu no Governo Civil de Faro, Miguel Ginestal (PS) concretizou que nos primeiros sete meses e meio de 2008 arderam 5.000 hectares de mato e 2.300 de floresta num total de 7.300, enquanto que no mesmo período do ano passado foram devastados 3.000 hectares de floresta e 2.300 de mato.
"A nível nacional, houve mais ocorrências este ano, mas menos área de floresta ardida", disse, acentuando que se trata de um "dado positivo".
No Algarve, até ao incêndio que ocorreu em Aljezur no fim-de-semana passado, tinham ardido 111 hectares, dos quais 108 de mato e três de floresta, mas aquele fogo, só por si, devastou 140 hectares, a maioria dos quais de activo florestal.
O presidente da subcomissão de Agricultura, Florestas, Desenvolvimento Rural e Pescas da Assembleia da República acentuou que em 2007 a área que ardeu em Portugal, 31.500 hectares, foi excepcionalmente pequena por comparação com os últimos anos.
Há dois anos, arderam 70 mil hectares, mas a média anual de 1998 a 2007 rondou os 160 mil hectares.
Como objectivos estratégicos, a meta para 2012 é uma área ardida inferior a 100 mil hectares e, para 2018, uma superfície não superior a 30 mil.
No Algarve, os piores anos foram 2003 e 2004, ano em que arderam 100 mil hectares, recordou Miguel Ginestal, sublinhando a necessidade de "tudo fazer" para evitar a repetição daqueles anos, quando as imagens dos incêndios algarvios "correram mundo".
"Essa é a pior imagem que podemos dar a quem nos visita", disse, acentuando a sensibilidade da região em matéria turística.
Sublinhou que, de acordo com informações que lhe foram prestadas durante a reunião, este ano o tempo médio de intervenção num incêndio que se declare no Algarve cifra-se entre os seis e os dez minutos.
No País, a média de tempo decorrido entre o pedido de auxílio e a primeira intervenção é de dez minutos, revelou, recordando que "os primeiros 20 minutos são essenciais" no combate eficaz a um incêndio.
A relação inversa entre o aumento do número de ocorrências e a diminuição da área florestal afectada faz atestar "a eficácia da primeira intervenção", observou.
O reforço dos meios de combate aéreo e a eficácia dos mecanismos de transmissão de informação são os factores mais positivos, este ano, no combate a fogos florestais, disse o parlamentar.
Os deputados, que se encontram a percorrer várias regiões do País, estavam acompanhados pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e Pescas, que não quis prestar declarações no final da reunião.
Na reunião participaram vários agentes ligados à defesa das florestas e combate a incêndios, bem como autoridades policiais, representantes das actividades económicas ligadas às florestas e órgãos desconcentrados da região.
Hoje à tarde os deputados da subcomissão participam numa discussão pública sobre o futuro das zonas de intervenção florestal do Algarve. JMP.Lusa/fim» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/94f664e61489e54b354456.html
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Nenhum Português que o seja de verdade fica contente com o aumento dos incêndios em Portugal. Eu não fujo à regra e como tal fico bastante triste com isto. Agora que se isto fosse com outro governo dava um enorme alarido, lá isso dava; só não acredita quem sofrer de problemas de memória. E é por isso mesmo, por esse proteccionismo que o Governo do Eng. Sócrates goza por parte da Comunicação Social e da massa critica nacional, que poderia e deveria fazer muito mais; pois ruído de fundo e oposição fora do parlamento, decididamente, não tem! Não me lembro de um controlo e duma relação tão pacífica entre Orgãos do Estado e Comunicação Social... talvez no tempo da outra senhora... e máquina de campanha e de promoção, talvez só na Segunda Guerra Mundial!
Faro, 19 Ago (Lusa) - Os incêndios já destruíram este ano mais 2.000 hectares do que em igual período de 2007, mas a área florestal destruída decresceu, revelou hoje em Faro o presidente da subcomissão parlamentar de Agricultura.
Falando no final de uma reunião com autoridades locais, que hoje decorreu no Governo Civil de Faro, Miguel Ginestal (PS) concretizou que nos primeiros sete meses e meio de 2008 arderam 5.000 hectares de mato e 2.300 de floresta num total de 7.300, enquanto que no mesmo período do ano passado foram devastados 3.000 hectares de floresta e 2.300 de mato.
"A nível nacional, houve mais ocorrências este ano, mas menos área de floresta ardida", disse, acentuando que se trata de um "dado positivo".
No Algarve, até ao incêndio que ocorreu em Aljezur no fim-de-semana passado, tinham ardido 111 hectares, dos quais 108 de mato e três de floresta, mas aquele fogo, só por si, devastou 140 hectares, a maioria dos quais de activo florestal.
O presidente da subcomissão de Agricultura, Florestas, Desenvolvimento Rural e Pescas da Assembleia da República acentuou que em 2007 a área que ardeu em Portugal, 31.500 hectares, foi excepcionalmente pequena por comparação com os últimos anos.
Há dois anos, arderam 70 mil hectares, mas a média anual de 1998 a 2007 rondou os 160 mil hectares.
Como objectivos estratégicos, a meta para 2012 é uma área ardida inferior a 100 mil hectares e, para 2018, uma superfície não superior a 30 mil.
No Algarve, os piores anos foram 2003 e 2004, ano em que arderam 100 mil hectares, recordou Miguel Ginestal, sublinhando a necessidade de "tudo fazer" para evitar a repetição daqueles anos, quando as imagens dos incêndios algarvios "correram mundo".
"Essa é a pior imagem que podemos dar a quem nos visita", disse, acentuando a sensibilidade da região em matéria turística.
Sublinhou que, de acordo com informações que lhe foram prestadas durante a reunião, este ano o tempo médio de intervenção num incêndio que se declare no Algarve cifra-se entre os seis e os dez minutos.
No País, a média de tempo decorrido entre o pedido de auxílio e a primeira intervenção é de dez minutos, revelou, recordando que "os primeiros 20 minutos são essenciais" no combate eficaz a um incêndio.
A relação inversa entre o aumento do número de ocorrências e a diminuição da área florestal afectada faz atestar "a eficácia da primeira intervenção", observou.
O reforço dos meios de combate aéreo e a eficácia dos mecanismos de transmissão de informação são os factores mais positivos, este ano, no combate a fogos florestais, disse o parlamentar.
Os deputados, que se encontram a percorrer várias regiões do País, estavam acompanhados pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e Pescas, que não quis prestar declarações no final da reunião.
Na reunião participaram vários agentes ligados à defesa das florestas e combate a incêndios, bem como autoridades policiais, representantes das actividades económicas ligadas às florestas e órgãos desconcentrados da região.
Hoje à tarde os deputados da subcomissão participam numa discussão pública sobre o futuro das zonas de intervenção florestal do Algarve. JMP.Lusa/fim» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/94f664e61489e54b354456.html
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Nenhum Português que o seja de verdade fica contente com o aumento dos incêndios em Portugal. Eu não fujo à regra e como tal fico bastante triste com isto. Agora que se isto fosse com outro governo dava um enorme alarido, lá isso dava; só não acredita quem sofrer de problemas de memória. E é por isso mesmo, por esse proteccionismo que o Governo do Eng. Sócrates goza por parte da Comunicação Social e da massa critica nacional, que poderia e deveria fazer muito mais; pois ruído de fundo e oposição fora do parlamento, decididamente, não tem! Não me lembro de um controlo e duma relação tão pacífica entre Orgãos do Estado e Comunicação Social... talvez no tempo da outra senhora... e máquina de campanha e de promoção, talvez só na Segunda Guerra Mundial!
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