O Amarante F.C. e o Rebordosa proporcionaram um jogo muito monótono e quase sempre jogado a meio campo. Foi uma má tarde de futebol, com muito frio nas bancadas, que os jogadores não souberam aquecer. No que concerne aos aspetos positivos do jogo, destacou-se o árbitro da partida, de nome de leste, talvez um emigrante de 2.ª geração, que formou sem dúvida nenhuma a melhor equipa em campo, juntamente com os seus auxiliares, constituindo-se como a melhor arbitragem que vi esta época, no Municipal de Amarante. De lamentar a saída de um jovem atleta do Rebordosa, ainda no primeiro tempo, ao que tudo indica com uma lesão muito grave num dos joelhos. Mais tarde seria Jorginho II, atleta do Amarante F.C., a ficar lesionado, fazendo até ao final do jogo, figura de corpo presente, dado que as substituições da equipa da casa, já estavam esgotadas. Apesar de tudo, continuamos na frente, mas avizinha-se uma difícil deslocação complicada ao Padroense, agora segundo a um ponto do Amarante. Vai ser um jogo, pelo menos mais emocionante e espera-se, com a vitória do Amarante!
«Tudo perfeito O drible de Quaresma, a magia que encadeou um defesa contrário, a trivela que abanou a rede. É difícil seleccionar o momento do clássico. A explicação tripartida para um golo inesquecível deixa os portistas divididos. Este sábado, na Luz, houve classe, garra, crença e futebol. Bela aparição do Dragão a confirmar estofo para uma fortíssima candidatura ao título que é seu. A jogar, dentro do campo, onde efectivamente tudo se decide, o F.C. Porto é claramente o melhor. A vitória do Bicampeão deve ter deixado muita gente corada de vergonha. O campeonato, afinal, não ficou relançado, o cansaço do Dragão não teve efeitos nefastos, o azar de Liverpool não marcou golos na baliza de Helton, o percurso caseiro do adversário não entrou em campo. Conjecturas furadas de quem esquece o essencial e se fixa no acessório. Razões para os portistas sorrirem. Com desdém. O F.C. Porto ainda não é campeão. Longe disse. Hoje, todavia, deu um forte sinal para a concorrência. A forma como a equipa de Jesualdo Ferreira se instalou no relvado da Luz, a postura firme que exibiu e a qualidade do seu futebol, especialmente na metade inicial, foram do melhor que se tem visto em Portugal. O Benfica esteve 45 minutos impedido de jogar. Não teve a bola, perdeu-a no instante seguinte à sua conquista, sofreu entre alívios e pontapés disparatados. Voltemos ao minuto 41, ao momento que desequilibrou a partida. A visão de Lucho descobriu Quaresma na direita, o extremo dominou e avançou, encarou David Luiz antes de lhe esmagar os rins e contornou-o, já com frente a frente marcado com Quim. O percurso arqueado da bola foi perfeito. Tal como o gesto que o precedeu, tal como o festejo, tal como o silêncio que se abateu em Lisboa, tal como o sucesso. Este golo, porém, pecava por tardio. A jogar no meio-campo do Benfica, a emagrecer espaços e a apostar numa pressão bem alta, o F.C. Porto foi capaz de criar três oportunidades flagrantes, por Sektioui, Quaresma e Lisandro, lances em que Quim garantiu de imediato o estatuto de melhor dos visitados. Nem a aparente dualidade de critérios da arbitragem, que perdoou um amarelo a David Luiz e não detectou uma falta do mesmo sobre Lisandro, em plena grande área, à vista desarmada merecedora de castigo máximo, inibiu as suas aspirações. No reatamento, o visitado livrou-se finalmente à falta de comparência e começou a tentar jogar, a arriscar algo para lá do meio-campo, a contrariar uma tendência que a todos parecia evidente. Oportunidade para o Dragão mostrar a segunda face mais importante para um campeão. A solidariedade. Sem nunca deixar de procurar as transições e esticando o seu futebol nos espaços vazios, o F.C. Porto manteve o perigo à distância, cuidando de cancelar todas as tentativas alheias ainda antes de se transformarem em chances de golo. Terá sido um exercício de espera que um segundo golo mataria. É certo que deixaram de suceder faltas a favor no meio-campo adversário, mas os impulsos lançados com as substituições funcionaram como solavancos positivos. É também assim que se explica uma vitória justíssima. E sete pontos de vantagem. FICHA DO JOGOLiga 2007/08 (12ª jornada – 01 Dezembro 2007)Estádio da Luz, em Lisboa Árbitro: Jorge Sousa (Porto)Assistentes: José Ramalho e José Luís Melo4º árbitro: Bruno Paixão BENFICA: Quim; Luís Filipe, Luisão, David Luiz e Leo; Katsouranis e Petit; Maxi Pereira, Rui Costa e Rodriguez; Nuno Gomes «cap.»Substituições: Katsouranis por Cardozo (65m), Maxi Pereira por Di Maria (70m) e Nuno Gomes por Adu (78m)Não utilizados: Butt, Edcarlos, Binya e NelsonTreinador: José António Camacho F.C. PORTO: Helton; Bosingwa, Bruno Alves, Pedro Emanuel e Fucile; Paulo Assunção, Lucho González «cap.» e Raul Meireles; Sektioui, Lisandro Lopez e QuaresmaSubstituições: Sektioui por Hélder Postiga (61m), Quaresma por Mariano Gonzalez (69m) e Raul Meireles por Bolatti (81m)Não utilizados: Nuno, Stepanov, Cech e KazmierczakTreinador: Jesualdo Ferreira Ao intervalo: 0-1Marcadores: Quaresma (41m)Disciplina: Cartão amarelo a Fucile (44m), Sektioui (52m), Katsouranis (63m), Di Maria (76m) e Luis Filipe (90m)» in site F.C. Porto.
--------------------------------------------------------------------- Esta equipa do F.C. Porto, versão 2007/2008 parece que gosta de ver os seus adeptos sofrer, adoram o masoquismo! Entraram no Estádio da Luz, deram baile de futebol e falharam golos, atrás de golos; os encarnados só cheiravam a redondinha! Claro está que o melhor jogador da SuperLiga, desta e das anteriores, tirou mais um coelho da cartola e lá foi mais uma trivela. Sim, tinha que ser de trivela, senão era muito fácil para ele! Depois do desaire de Liverpool, nada melhor do que ir ganhar à Capital Sulista e elitista. Uma equipa que demonstra tanta superioridade em território adversário, só se não quiser é que não ganha; mas às vezes tanta superioridade leva à displicência, o que nos custou caro recentemente... Mas hoje, ganhamos em Lisboa, somos do Norte, a nossa raça é brava, somos campeões! Ricardo Quaresma, Bruno Alves, Pedro Emanuel, Bosingwa, Paulo Assunção, Raúl Meireles, Lucho Gonzalez, Tarik e Lisandro, que jogatina! Há jogadores do benfica que ainda devem estar zonzos! Mais registos: andamos à frente da Superliga há mais de 2 anos e somos a única equipa que ainda não perdeu, na edição 2007/2008! São factos e contra eles...
Natalie Imbruglia, a modelo que também canta e... encanta!
Natalie Imbruglia - "Torn"
Natalie Imbruglia and Coldplay - "Shiver"
Natalie Imbruglia - "Identify"
Natalie Imbruglia - "Beauty on the Fire"
Natalie Imbruglia - "Wishing I Was There"
´
Sinead, Natalie Imbruglia, Kylie Minogue - "Sweet Dreams"
Natalie Imbruglia - "Glorious"
Natalie Imbruglia - "Wrong Impression"
Natalie Imbruglia - "That Day"
«Natalie Jane Imbruglia
Natalie Jane Imbruglia (Central Coast - New South Wales, 4 de fevereiro de 1975) é uma cantora, compositora, modelo e atrizaustraliana.
Casada com Daniel Johns, da banda Silverchair, Imbruglia já vendeu mais de 8,5 milhões de discos em todo o mundo.
[editar] Biografia
Quarta filha de pai italiano e mãe australiana, Imbruglia cresceu em Central Coast, localizado ao norte de Sydney. Quando criança estudou balé, sonhando fazer carreira como bailarina. Depois, fez comerciais para a televisão australiana, aparecendo em propagandas da Coca-Cola e da lanchonete Twisties, popular naquele país. Por volta dos dezesseis anos deixou a escola secundária, para começar a carreira de actriz.
[editar] Televisão e Cinema
[editar] L'Oreal
Imbruglia se tornou garota-propaganda da L'Oreal depois do lançamento de white Lilies Island. Ainda hoje, ela permanece como modelo para muitos produtos cosméticos da L'Oreal, particularmente rímel e produtos de skincare. Os anúncios dela apareceram no mundo inteiro em jornais, revistas e televisão, na Itália, Malásia, Países Baixos e REINO UNIDO.
[editar] Johnny English
Natalie estreiou nos cinemas na comédia britânica Johnny English. Estrelando ao lado de Rowan Atkinson, ela fez o papel de Lorna Campbell. Internacionalmente, o filme fez bem apesar de revisões negativas de críticos.
[editar] Elise
Desde 2004, Imbruglia tem se preparado para o papel de protagonista como Elise Silverton no filme independente australiano Elise. O filme está baseado no romance de Geórgia Blain Closed For Winter. Elise é dirigido por James Bogle. As gravações começaram em 2006 em Adelaide, Austrália.» in Wikipédia.
"Torn
I thought I saw a man brought to life He was warm, he came around like he was dignified He showed me what it was to cry Well you couldn't be that man I adored You don't seem to know, don't seem to care what your heart is for But I don't know him anymore There's nothing where he used to lie My conversation has run dry That's whats going on, nothing's fine I'm torn I'm all out of faith, this is how I feel I'm cold and I am shamed lying naked on the floor Illusion never changed into something real I'm wide awake and I can see the perfect sky is torn You're a little late, I'm already torn So I guess the fortune teller's right Should have seen just what was there and not some holy light To crawl beneath my veins and now I don't care, I have no luck, I don't miss it all that much Find More lyrics at www.sweetslyrics.com There's just so many things that I can't touch, I'm torn I'm all out of faith, this is how I feel I'm cold and I am shamed lying naked on the floor Illusion never changed into something real I'm wide awake and I can see the perfect sky is torn You're a little late, I'm already torn. Torn. There's nothing where he used to lie My inspiration has run dry That's what's going on, nothings right, I'm torn I'm all out of faith, this is how I feel I'm cold and I am shamed lying naked on the floor Illusion never changed into something real I'm wide awake and I can see the perfect sky is torn I'm all out of faith, this is how I feel I'm cold and I'm ashamed bound and broken on the floor You're a little late, I'm already torn. "
-----------------------------------------------------------------------------
Natalie Imbruglia apareceu com um enorme sucesso "Torn", prometia muito e de repente eclipsou-se. Há pessoas assim, mas é belíssima, elegante, actriz, modelo, cantora, só que foi pena não ter apostado mais nesta última vertente, a musical. O mundo da música ficaria muito mais rico e teríamos o brilho de mais uma estrela do Pop/Rock moderno!
«São Sebastião (França, 256 — 286)originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santocristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romanoDiocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima). De acordo com Atos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que se teria alistado no exército romano cerca de 283 (depois da era comum) com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos que via enfraquecer diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão, designaram-no capitão da sua guarda pessoal - a Guarda Pretoriana. Cerca de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram o seu símbolo e uma constante na sua iconografia). Porém, Sebastião não faleceu, foi atirado no rio, pois achavam que ele estava morto, encontrado muito longe de onde foi atirado, foi socorrido por Irene (Santa Irene). Mas depois, tendo sido levado de novo diante de Diocleciano, quem ordenou então que Sebastião fosse espancado até a morte... Mas que mesmo assim, ele não teria morrido, propriamente dito... Acabou sendo morto transpassado por uma lança. São Sebastião, por Botticelli. Existem inconsistências no relato da vida de São Sebastião: Historicamente o edito que autorizava a perseguição sistemática dos cristãos pelo Império foi publicado apenas em 303 (depois da era comum), pelo que a data tradicional do martírio de São Sebastião parece um pouco precoce. Lembrando que mitos religiosos não são história propriamente dito. Em outras palavras, o simbolismo na história de Jonas ou de Noé não é vista como histórica pelas lideranças cristão atuais, mas sim como alegorias, estórias de inspiração. O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval - surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flexas); de resto, três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico. Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge na Baixa Idade Média, designadamente nos séculos XIV e XV, e tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa. Embora os seus martírios possam provocar algum cepticismo junto dos estudiosos actuais, certos detalhes são consistentes com atitudes de mártires cristãos seus contemporâneos [editar] São Sebastião no folclore, na literatura e no cinema São Sebastião foi o ícone de várias expressões artísticas. A Pintura há muito o nomeou como modelo de pintores da Renascença. Na literatura, São Sebastião teve sua trajetória contada através do livro "Perseguidores e Mártires" , do escritor italiano Tito Casini. Ainda na literatura, foi um dos personagens centrais do romance "Fabíola" (também intitulado "A Igreja das Catacumbas"), escrito em 1854 pelo Cardeal Nicholas Wiseman. A Obra de Wiseman foi levado para as telas de cinema em 1949, num filme francês homônimo dirigido por Alessandro Blasetti, e estrelado por Michèle Morgan, e com o ator italiano Massimo Girotti no papel de São Sebastião. Um Remake cinematográfico do romance de Wiseman foi realizada em 1961, na Itália, com o título "La Rivolta degli Schiavi ("A Revolta dos Escravos ), dirigido por Nunzio Malasomma, e protagonizada pela estrela norte-americana Rhonda Fleming e tendo o romano Ettore Manni como o santo mártir. Ele é celebrado oficialmente como o patrono da cidade do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro, Brasil. São Sebastião é comemorado no dia 20 de janeiro. A Festa de São Sebastião em Trancoso, Bahia, Brasil também é celebrada neste dia. Festa de São Sebastião em Trancoso,Bahia» in Wikipédia. ------------------------------------------------------------------------------- É uma capela aconchegada, bem situada e a sua pequenez e simplicidade, conferem-lhe muito mais brilho. Constitui mais um belo monumento religioso de Fregim, Amarante.
«U.S. Route 66
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Pour les articles homonymes, voir Route 66 (homonymie).
U.S. Route 66
Longueur : 4000 km (2448 mi)
Ouverture : 1926
Direction : Est/Ouest
Extrémité est : Chicago
Extrémité ouest : Los Angeles
Villes principales : Amarillo
Albuquerque
Saint Louis
Réseau : Interstate highway
La Route 66 (officiellement U.S. Route 66) était une route américaine qui joignait Chicago dans l'Illinois à Los Angeles en Californie (plus exactement, à Santa Monica).
Elle est longue de 2 448 miles (environ 4 000 km). La Route 66 traverse 8 états (Illinois, Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Nouveau-Mexique, Arizona, Californie) et le point central se trouve à Adrian dans le Texas. Elle fut la première route trans-continentale goudronnée en Amérique, il est donc peu surprenant que les Américains l'appellent la Mother Road ou Main Street USA. Elle a été officiellement déclassée le 27 juin 1985.
Si la Route 66 n'a plus d'existence « officielle », elle conserve un caractère mythique et est sans doute la plus connue des routes américaines. Il existe désormais des mouvements pour sa préservation, et les initiatives visant à y développer le tourisme sont de plus en plus nombreuses (ainsi, la route est à nouveau fléchée à plusieurs endroits sous le nom « Historic Route 66 »). Un exemple de la célébrité de cette route est qu'elle a une place très importante dans le film de John Lasseter, Cars.
Sommaire [masquer]
1 Histoire
2 Itinéraire
2.1 Illinois
2.2 Missouri
2.3 Kansas
2.4 Oklahoma
2.5 Texas
2.6 Nouveau-Mexique
2.7 Arizona
2.8 Californie
3 Liens externes
Histoire [modifier]
L'itinéraire a été commissionné en 1926, utilisant autant que possible des portions de routes existantes. À l'époque, la route n'est revêtue que sur 800 de ses 2 448 miles. Ce n'est qu'en 1937 que la route est revêtue de Chicago à Los Angeles.
Durant l'après-guerre, la Route 66 constitue un itinéraire majeur autour duquel se développent de nombreuses villes comme Amarillo (au Texas), Albuquerque (au Nouveau-Mexique), Flagstaff et Kingman (en Arizona). Des centaines de motels, de cafés, de stations-services, d'attractions touristiques et autres "curio shops" s'établissent le long de la route.
La route 66 à Oatman (Arizona)
Cadillac Ranch, AmarilloAvec le développement des autoroutes, la Route 66 perd de son utilité. Là où elle subsiste (de nombreux tronçons ont été repris pour construire les autoroutes), son usage redevient majoritairement local. En 1984, le dernier segment de la 66 est « court-circuité » à Williams en Arizona.
Tous les petits commerces et villages qui vivaient de la 66 ont été abandonnés, figés dans le temps. D'innombrables villes fantômes longent ainsi la vieille route, toujours ouverte au voyageur aventurier.
Route 66 est également une chanson célèbre, écrite et interprétée d'abord par Bobby Troup puis repris par plusieurs groupes dont les Rolling Stones, Chuck Berry, Depeche Mode et Guitar Wolf. Eddy Mitchell a également chanté cette route dans son album Frenchy (Sur la route 66).
Itinéraire [modifier]
Voici une liste des principales étapes de la Route 66. La tradition veut qu'on la parcoure d'est en ouest.
Illinois [modifier]
Chicago
Joliet
Wilmington (Gemini Giant)
Dwight
Odell (Sinclair Station)
Normal
Bloomington
Funks Grove (sirop d'érable)
McLean (Dixie Truckers Home)
Lincoln
Springfield (tombe d'Abraham Lincoln)
Litchfield (Ariston Cafe)
Mount Olive (Soulsby Shell Station)
Hamel
Mitchell (Chain of Rocks Bridge)
Missouri [modifier]
Saint Louis (Arche)
Eureka (Route 66 State Park)
Meramec Caverns
Rolla
Devil's Elbow
Springfield
Carthage
Joplin
Kansas [modifier]
Galena
Riverton
Baxter Springs
Oklahoma [modifier]
Commerce
Miami (Coleman Theater)
Vinita
Foyil (Andy Payne Memorial)
Claremore
Catoos (Blue Whale)
Tulsa
Stroud
Chandler
Arcadia (Round Barn)
Oklahoma City (Memorial)
Yukon (silos)
El Reno
Calumet
Geary
Hydro (Lucille's)
Clintona (Route 66 Museum)
Foss
Canute
Elk City (National Route 66 Museum)
Sayre (Courthouse)
Hext
Erick (Sandhills Curio Shop, Roger Miller Museum)
Texola (Water Hole #2)
Texas [modifier]
Shamrock (U-Drop Inn)
Lela
McLean (Phillips 66 Station, Devil's Rope Museum)
Groom (Britten USA Water Tower, croix géante)
Conway (Bug Ranch)
Amarillo (Cadillac Ranch, Big Texas Steak Ranch)
Vega (Dot's Mini-Museum, Vega Motel)
Adrian (Midpoint Cafe)
Glenrio (Little Juarez Cafe, First/Last Motel)
Nouveau-Mexique [modifier]
Tucumcari (Blue Swallow Motel, monument Route 66)
Santa Rosa
Clines Corner
Moriarty (Longhorn Ranch)
Albuquerque (Kimo Theater, Route 66 Diner, El Vado Motel)
Paraje (Bianca Trading post & Cafe)
Budville
Cubero
San Fidel (Cafe)
McCarthy's (Whiting Bros)
Grants (Uranium Cafe)
Thoreau
Continental Divide (7200 pieds, le point le plus élevé sur la 66)
Gallup (El Rancho Hotel)
Arizona [modifier]
Lupton
Chambers
Painted Desert / Petrified Forest (parc national)
Holbrook (Wigwam Motel)
Joseph City
Jackrabbit ("Here It Is" Trading Post)
Winslow (Standin' on the Corner)
Meteor City (Meteor Crater)
Two Guns (ville fantôme)
Twin Arrows (ville fantôme)
Winona
Flagstaff
Bellemon (Pines Breeze Inn, site du film Easy Rider)
Parks
Williams (Grand Canyon Railway)
Ash Fork
Seligman (Delgadillo's Snow Cap)
Nelson (Grand Canyon Caverns)
Peach Springs
Truxton
Valentine (ex-bureau postal « officiel » de la St-Valentin)
Hackberry (General Store)
Antares (Rancheros Tiki Headicus)
Kingman
Cool Springs
Oatman
Topock
Californie [modifier]
Needles (gare El Garces)
Homer
Goffs
Fenner
Essex
Danby
Cadiz
Amboy (Roy's Cafe, cratère d'Amboy)
Bagdad
Siberia
Ludlow (Cafe)
Newberry Springs (Bagdad Cafe, site du film du même nom)
Barstow
Victorville (California Route 66 Museum)
San Bernardino (site du premier McDonald's)
Rialto (Wigwam Motel)
Pasadena (Rose Bowl)
Los Angeles
Santa Monica (Pier)» in Wikipédia.
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Sempre gostei de histórias de estradas. Gosto dos mistérios, das estórias, das vidas que lá passaram, nas grandes estradas. Os meus filmes preferidos têm por palco estradas que percorrem enormes extensões de território, por exemplo "The road 66". Também a nossa mítica Estrada Nacional N.º 15, pela sua configuração semelhante, ligação Este-Oeste, numa escala mais pequena, sempre me cativou; afinal tratava-se de uma estrada que atravessava Trás-os-Montes, ultrapassando a barreira que o enorme monte configura, a Serra do Marão. Tantas vidas ali passaram, tantas estórias nela vividas! Agrada-me o desconhecido, o que vem lá, o imprevisível. O meu sonho, de difícil concretização seria o de percorrer essa grande estrada de carro ou de bicicleta. Como não posso vou sonhando, embalado pela excelente música de Mark Knopfler - "The long road!"
Pocket Cube programthatfindsfastestsolution, by Dr. Micl!
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O meu aluno do Curso tecnológico de Informática, MichalLewtak, para mim Miguel, ou Dr. Micl, continua a surpreender-me a cada semana que passa! Eu enquanto docente, não raras vezes, fico completamente assombrado com o nível de conhecimentos que este aluno manifesta, no que concerne a qualquer temática ligada a assuntos informáticos. Mas o que eu mais admiro nele é a dimensão do «saber fazer». Há uns tempos comecei a ver o Dr. Micl a andar com uma panóplia de cubos mágicos de todas as dimensões, cores e feitios. E vindo dele, aquilo intrigou-me. É uma pessoa muito cerebral, quer sempre desafios mais avançados. E então aquilo foi um desfile de cubos mágicos e o rapaz sempre com as respetivas soluções, claro, para o Micl é assim, desafio posto, problema resolvido. Assisto muitas vezes amargurado que, as aulas nos moldes clássicos, pouco dizem a este aluno que, muitas vezes está completamente alheado das mesmas, estando a sua cabeça, entregue às suas abstrações. Nunca tive um aluno verdadeiramente sobredotado, como é o caso do Dr. Micl. Agora posso dizer que já conheço essa realidade e pude testemunhar o grande sofrimento destes alunos quando inseridos numa turma normal. Por outro lado, reconheço que os seus colegas, até os mais desinteressados das aulas, ajudaram muito este aluno na sua socialização, dado que ele vivia no seu mundo e vivia pouco no mundo real. Eles têm sido excelentes, levam o Dr. Micl para festas e há muita amizade e espírito de entreajuda entre eles. São estes paradoxos que nos fazem pensar no que é a problemática do ensino e do papel do docente! Quanto ao programa para resolver o mais rapidamente possível o problema de um cubo mágico de duas entradas, depois de muitas linhas de código, o Dr. Micl resolveu-o de forma brilhante, por sua iniciativa, sem ninguém lhe ter pedido nada, perdeu dias, noites, mas conseguiu. Claro está que descuidou um pouco as outras disciplinas, mas não serão assim os génios? Einstein, por exemplo, não era um aluno exemplar..- Quanto a mim, humildemente reconheço que o génio do aluno, ultrapassa grandemente o do docente! Parabéns Dr. Micl, ainda vais resolver muitos e importantes problemas! O futuro implora-te grandes soluções!
«Uma grande mentira
Um minuto. Uma ligeira viagem de 60 segundos, uma poeira numa existência de sucessos. Instantes decisivos. Daqueles que marcam. Quaresma e Lisandro isolados na cara de Reina, dois golos por gritar, o infortúnio a cancelar aquilo que a crença de um Dragão poderoso podia alcançar. Estes foram os traços coloridos da noite gelada de Anfield. O que se seguiu foi a preto e branco, uma manipulação divina. Uma enorme mentira.
O Liverpool, como se esperava, forçou a entrada neste desafio. Pressentia-se nervosismo, uma estranha vontade de mostrar confiança no treinador. Anfield parecia berrar sem a convicção tradicional. De bola parada, todavia, soltou a goela. Tinham passado 19 minutos de equilíbrio, de aferições mútuas. Nada mais que isso.
À meia hora, todavia, a revolta portista. Kaz rasgou a esquerda, superou dois oponentes e cruzou. O voo perfeito da bola encontrou a testa de Lisandro. O gesto, em queda, dificílimo, resultou em golo. E que golo! O F.C. Porto estava lançado para uma aventura que seria sublime. Foram minutos diabólicos, culminados com uma arrancada vigorosa de Quaresma e um desenho lindo de morrer, um esquiço de obra de arte que Lucho ofereceu para Lisandro rubricar. A bola deslizou para um buraco negro. Anfield tremeu. TheKop, a famosa bancada vulcânica, não ruiu, mas terá aberto brechas. Num minuto, dois terramotos. Os portistas mereciam festejar. A coragem revelada, o futebol de transições aceleradas podia fixar-se nos compêndios. A partida terminaria logo aí. O Liverpool jamais regressaria das cinzas.
E na segunda parte, quando o equilíbrio imperava e Jesualdo Ferreira lançava novos condimentos na fervura da ambição, Torres reapareceu no jogo. Para arrancar e marcar. Os deuses do futebol, por essa altura, já deviam coçar a barriga de tanto rir. Mas não lhes bastava. Queriam interferir ainda mais. Por que não um erro de arbitragem? Pois bem, Rosetti veria a mão de Stepanov na área de Helton, mas não seria capaz de percepcionar a falta clara sofrida pelo sérvio. Gerrard converteu o castigo, o Liverpool suspirou de alívio. A vitória, festejada com especial fulgor, não lhe escaparia. Quase sem querer, numa canto em que Kuyt parece obstruir a saída de Helton, Crouch desviou para a rede. A farsa deste resultado estava concluída. Quem viu sabe que hoje, nas margens do rio Mersey, o futebol não terminou 4-1.
FICHA DO JOGO
UEFA ChampionsLeague (Grupo A - 5ª jornada)
Estádio AnfieldRoad, em Liverpool
Árbitro: Roberto Rosetti (Itália)
Assistentes: AlessandroGriselli e PaoloCalcagno
4º árbitro: MassimilianoSaccani
LIVERPOOL: Reina; Finnan, Carragher, Hyypia e Arbeloa; Mascherano, Benayoun, Gerrard «cap.» e Babel; Fernando Torres e Voronin
Substituições: Voronin por Kewell (63m), Benayoun por Crouch (71m) e Babel por Kuyt (84m)
Não utilizados: Itandje, Riise, Lucas e Sissoko
Treinador: Rafael Benitez
F.C. PORTO: Helton; Bosingwa, Stepanov, Bruno Alves e Cech; Paulo Assunção, Lucho González «cap.» e Kazmierczak; Quaresma, Lisandro Lopez e Mariano Gonzalez
Substituições: Kazmierczak por Raul Meireles (65m), Mariano Gonzalez por Sektioui (77m) e Paulo Assunção por Hélder Postiga (80m)
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Fucile e Bolatti
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Fernando Torres (19 e 77m), Lisandro Lopez (32m), Gerrard (83m) e Crouch (87m)
Disciplina: Cartão amarelo a Hyypia (37m), Paulo Assunção (48m), Stepanov (81m) e Quaresma (90m)» in site F.C. Porto.
Senhor Jesualdo Ferreira, até nem é que esta derrota ponha nada em causa, mas quatro golos, não havia necessidade. Aquelas camisolas azuis e brancas não são para qualquer um. O senhor, acredito que até não seja por má fé, mas está a queimar um jogador que, pelo menos ao que parece, tem uma grande margem de progressão. Estou a falar do Sérvio Stepanov, porque das restantes aquisições nem vale a pena falar, nem Mariano Gonzalez, nem de Kaz, nem do muito falado Bolatti que nem joga, para não falar do Leandro Lima e Edgar! É triste mas parece que das contratações só se aproveita o Nuno que deveria ser o titular da Baliza, dado que Helton, tem deixado muito a desejar! Esperemos que na Luz, o senso seja maior!
«Arranque promissor dos Dragões na Liga Intercalar Dois golos de Adriano e um de Rui Pedro valeram ao F.C. Porto um triunfo por 3-1 sobre o Trofense no desafio da primeira jornada do Campeonato de Inverno da Liga Intercalar, que se realizou esta quarta-feira, no estádio do Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, onde mais de dois mil adeptos festejaram o bom arranque dos Dragões na competição. A actuar de início com oito jogadores da equipa principal e com os juniores Eridson, André Pinto e André André, o F.C. Porto dominou por completo a primeira metade do encontro, que ficou assinalada por um golo de Adriano, aos 19 minutos, após cruzamento na esquerda, e por outro de Rui Pedro, aos 23, que aproveitou com mestria uma assistência fantástica de André André. Protagonista de mais duas situações de grande perigo ainda nos primeiros 45 minutos – a primeira com o carimbo de André André e Edgar e a segunda desenrolada por Leandro Lima e Rui Pedro –, a equipa de Rui Barros chegou ao intervalo a vencer por 2-0, resultado que dilatou já muito perto do final da partida, mais uma vez por intermédio de Adriano. Numa altura em que o Trofense já tinha reduzido para 2-1, fruto de um golo de Cascavel, o avançado concluiu com sucesso uma das melhores jogadas do desafio, em que Leandro Lima desmarcou de forma brilhante Tengarrinha na ala direita e este cruzou para Adriano, que estava novamente no sítio certo à hora certa, revelando grande sentido de oportunidade. A caminhada do F.C. Porto na Liga Intercalar, marcada por uma estreia bastante promissora, prossegue já na próxima quarta-feira, em Guimarães. O jogo frente à equipa do Vitória está agendado para as 15h00.
FICHA DE JOGO
Liga Intercalar 2007/08 1ª jornada do Campeonato de Inverno (28 de Novembro de 2007)
Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, em Vila Nova de Gaia
Árbitro: Ivan Vigário Árbitros Assistentes: Paulo Nogueira e Tiago Costa 4º Árbitro: Jorge Alves
F.C. Porto: Ventura; Eridson, João Paulo «cap.», André Pinto e Lino; Castro, Leandro Lima e André André; Rui Pedro, Adriano e Edgar Substituições: Edgar por Tengarrinha (72m) e André André por Graça (89m) Não utilizados: Ruca, Marco Aurélio e Caetano Treinador: Rui Barros
Trofense: Vítor «cap.»; Bessa, Milton do Ó, Valdomiro e Fernando Dinis; Kazeem, Rui Borges II e Kika; Vítor Hugo, Cascavel e Marcos António Substituições: Dinis por Idalécio (45m); Marcos António por Reguila (45m); Vítor Hugo por Maia (52m) e Kika por Ribeiro (78m) Não utilizados: Paulo Lopes, Marco e Pedro Silva Treinador: António Conceição
Ao intervalo: 2-0 Marcadores: Adriano (19m e 86m), Rui Pedro (23m) e Cascavel (56m) Disciplina: cartão amarelo a Idalécio (69m)» in site F.C.P.» in site F.C. Porto.
Parece-me uma boa ideia esta Prova Intercalar da Liga. Pelo menos para o F.C. do Porto, dado que as contratações desta época foram mesmo para esquecer. Ao menos assim, podem jogar e ganhar a equipas secundárias...
Num pálido desmaio a luz do dia afrouxa E põe, na face triste, um véu de seda roxa... Nuvens, a escorrer sangue, esvoaçam, no poente. E num ermo, que o outono adora eternamente, Vê-se velhinha casa, em ruínas de tristeza, Onde o espectro do vento, às horas mortas, reza E o luar se condensa em vultos de segredo... Almas da solidão, sombras que fazem medo, Vidas que o sol antigo, um outro sol, doirou, Fumo ainda a subir dum lar que se apagou."
Teixeira de Pascoaes - Vida Etérea (1906)
Fotografia gentilmente cedida por Anabela Magalhães.
Como diz Rubem, por outras palavras... continuamos a viver dentro de algumas crianças a quem chamámos nossas um dia...
A imortalidade possível.
(O que nos mantém vivos nas horas em que parecem querer esmagar-nos?)
Agora mesmo, na caixa do correio, isto:
Olá professora!
Há já muito tempo que não lhe mandava noticias (...)!
Pois é... hoje é o meu último dia de aulas do 10.º ano, em científica! Para o ano vou mudar de área, vou para artes. Pois é, vou-me separar da parte da turma que ainda resistia unida! Connosco está tudo bom, tirando o cansaço, encontra-se tudo feliz com o final das aulas! =)
É nestes finais de ano que me ponho a recordar os anos passados, e que sinto saudades dos anos que passámos todos juntos, apesar de também gostar bastante do secundário! Foi uma mudança bastante radical, contudo, serviu para aprender muito e tornar-me uma rapariga mais crescidinha!
Espero que esteja tudo bem com a s'tora...
Muitos cumprimentos desta sua aluna
SB
Duvido que certas pessoas alguma vez venham a ter este calor matinal em forma de palavra a pacificar o dia.
Porque para receber, é preciso dar.
Dar, ouviram bem?
Não é só pedir!
Logo à tarde é a festa do Agrupamento numa praça aqui em Azeitão (barraquinhas, tenda com trabalhos, palco e espectáculo garantido por todas as escolas ao longo da tarde). Alguns alunos da minha DT vão actuar e combinámos já aproveitar a tarde de rua para nos sentarmos na relva a ensaiar o que falta para a festa de dia 19. Vai saber-me tão bem estar horas com eles sem o espartilho de horários, paredes e papéis...
Isto ninguém me tira, por mais que se esforce.
Já saboreio um sorriso por antecipação!
(Hoje quero viver o dia bem devagar...).» in Correio da Educação N.º 315 26 de Novembro de 2007.
Caríssima Teresa Marques, são esses pormenores, a maior parte das vezes por(maiores), que fazem toda a diferença. É que um professor é acima de tudo um amigo, um colega, um confidente... Um professor que não estabelece laços com os seus discentes, na maior parte das vezes só consegue alcançar os alunos mais fáceis de ensinar, se é que isso é possível! Nós até nem queremos que nos avaliem por isso, porque trata-se mesmo de dar e receber; exigimos apenas respeito dos tecnocratas, que só dão aulas nas universidades, que só avaliam a dimensão cognitiva, sem desprimor para os bons professores que também existem nas universidades. Mas são tecnocratas, ratos de gabinete bem conhecidos, de que estou a falar! Eles andam aí a mandar, sempre a mandar, nos gabinetes confortáveis! Bem sei Anabela, tu também és uma professora humana e integral, eu conheço as tuas práticas e a tua postura de grande proximidade e empatia com os teus alunos. A nossa avaliação nessa componente tão importante, expressa-se em momentos como este que a Teresa brilhantemente retrata. Bem haja Teresa, por mostrar uma componente muito importante da nossa profissão, que num país civilizado, não seria enxovalhada na praça pública, no sentido de congelar carreiras, de avaliar de forma iniqua, de atribuir aumentos anuais inferiores à inflação; enfim, nem falemos disso, de déficits, nós falamos de dar e receber!
«Simply Red are an English pop band. Their style draws influences from pop, rock, jazz, lovers rock, and blue-eyed soul. Over time, the name "Simply Red" has come to refer less to a specific group of musicians, and is widely regarded as a name for Mick Hucknall's recordings. Contents [hide] 1 Career 2 Discography 2.1 Albums [edit] Career Simply Red's roots originate from the 1976 Sex Pistols gig at the Lesser Free Trade Hall in Manchester. Manchester art student Mick Hucknall was one of the many young music fans present, along with original members of Joy Division, The Smiths and Buzzcocks, who was inspired to form a band after witnessing that gig. The first incarnation of the band was a punk group called The Frantic Elevators. This band existed for 7 years, with limited releases on local labels, but split in 1984 with only limited local attention and critical acclaim for their final single, "Holding Back the Years". After the demise of The Frantic Elevators, Hucknall linked up with manager Elliot Rashman. By early 1985 Hucknall and Rashman had assembled a band of local session musicians and began to attract record company attention. Around this time the group adopted the name Simply Red (after Hucknall's nickname, which denoted hair colour, football allegiance to Manchester United and left-wing political affiliation[citation needed]). They signed to Elektra in 1985, with the somewhat changeable line-up of Hucknall, Tony Bowers (bass), Fritz McIntyre (keyboards), Tim Kellett (brass), Sylvan Richardson (guitar) and Chris Joyce (drums). Their first single, released in 1985, was "Money's Too Tight (To Mention)", a cover of a soul standard originally recorded by The Valentine Brothers. This single had a big international success, reaching the UK and Irish Top 20, later the American, French and Dutch Top 30, and the Italian Top 5, beginning a successful career in Italy, sometimes more successful than in the UK. Their debut album, Picture Book, was also released in 1985. In 1986 the band re-recorded a song that the Frantic Elevators had recorded earlier, "Holding Back the Years", in a more accessible pop style, which was this time a major hit, peaking at #2 in Great Britain, #3 in the Netherlands, #20 in Italy and later #1 in Ireland and in the United States, establishing Simply Red as a household name. The song remains the band's most recognized work. The album began to sell more copies, and became an international hit album. Their second album, 1987's Men and Women saw the band adopting bowler hats and colourful suits instead of their earlier ragamuffin look, and the introspection and social commentary of their debut replaced by a blue-eyed soul sound with funk influences. With their third album A New Flame in 1989, Simply Red adopted a yet more mainstream populist sound aimed for commercial rather than critical success, typified by their cover of Harold Melvin's pop classic "If You Don't Know Me By Now", which became their second U.S. #1 hit and one of the biggest singles of the year internationally; and their greatest success until now. Hucknall was by this time an international superstar, being photographed with models and Hollywood celebrities. This seemed to harm the band's coherence as a unit, with Hucknall declaring in 1991 that Simply Red was "essentially a solo project". The band's popular career peaked later that year with the release of Stars, which became the best-selling album for two years running in Europe and the UK (though notably had far less success in the US than their previous albums). Stars mixed Hucknall's anti-Thatcherite political lyrics with an easy-listening lounge-jazz sound, apparently to avoid alienation of their existing fanbase. After touring and promoting Stars for two years, Simply Red returned in 1995 with "Fairground", a dance-influenced track featuring prominently a sample from Zki & Dobri's Goodmen project. A massive radio hit, "Fairground" went on to become the band’s first British #1, amid critical panning. Its parent album Life sold more than a million copies in the UK alone, making it the fourth-biggest seller of the year. The band followed this up with cover heavy Blue in 1998 and Love and the Russian Winter. Subsequent releases have mostly been greatest-hits collections, although the band did release "Home" in 2003, a mixture of original songs and covers, including a version of The Stylistics song "You Make Me Feel Brand New". Simplified followed in 2005, mainly an album of stripped down versions of their Classic hits. The single "Oh! What A Girl!" released in September 2006 from their album Stay, their 10th, released on 12 March 2007. This was preceded by the single “So Not Over You”, released on 5 March 2007. The second single from the album was the title song "Stay", released on 28 May 2007. The third single , "The World And You Tonight", is only #104 in the U.K. chart November 2007. The band also had a cameo appearance on the hour-long 2007 season premiere of Family Guy, as the last member of the Red Squadron. Mick Hucknall announced that the band were due to split in 2009, after a tour.[1] "I've kind of decided that the 25 years is going to be enough, so I intend that the 2009 will be the last Simply Red tour." "I've just recorded an album that is a tribute to Bobby Bland, a blues and R'n'B artist. It's a solo project and I've really enjoyed it so much that I feel the time has come now to just put a book-end to the story and the album Stay will be the last Simply Red studio album." Mick Hucknall [edit] Discography Main article: Simply Red discography [edit] Albums Picture Book (1985) Men and Women (1987) A New Flame (1989) Stars (1991) Life (1995) Greatest Hits (1996) Blue (1998) Love and the Russian Winter (1999) It's Only Love (2000) Home (2003) The Very Best of Simply Red (2003) Simplified (2005) Stay (2007)» in Wikipédia. -------------------------------------------------------------------------------- Simply Red são uma grande referência da música Pop dos anos 80 e serviram de inspiração a muitas outras banda que foram incubadas, nessa época doirada da música. Claro que Mike Hucknall com o seu carisma, foi deciso para o enorme sucesso desta banda. Para mim, Simply Red constituem-se como uma referência incontornável que jamais poderei esquecer, dado que acrescentaram muito valor ao Pop moderno!
Mais informações sobre este grupo no seu site oficial, em: http://www.simplyred.com/