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01/03/12

Política Energética - Uma nova tecnologia prestes a ser lançada nos Estados Unidos consegue transformar plástico reciclado em petróleo!




«Transformar plástico reciclado em petróleo


Onde muitos viram apenas um monte de lixo, alguns descobriram uma mina de ouro. Uma nova tecnologia prestes a ser lançada nos Estados Unidos consegue transformar plástico reciclado em petróleo. O processo tem sido desenvolvido pela empresa Agilyx, em Portland.» in http://noticias.sapo.pt/videos/atualidade_1478/4f4e58b40e86888e060000ba/




(Transformação de plástico em petróleo)

31/01/12

Energia Solar - É hoje oficialmente criado o Instituto Português de Energia Solar (IPES), que pretende contribuir para a projecção e o desenvolvimento do sector no país!




«Instituto Português de Energia Solar nasce hoje em Évora


IPES quer “servir de interlocutor” junto do Governo "em aspectos relevantes da política energética na área da energia solar".


É hoje oficialmente criado o Instituto Português de Energia Solar (IPES), que pretende contribuir para a projeção e o desenvolvimento do sector no país. O projecto é da Universidade de Évora, em conjunto com outras entidades.


O instituto destina-se a agregar as "competências dos seus associados na área da Energia Solar, buscando um valor acrescentado para cada um deles, em termos individuais e colectivos", explica a Universidade de Évora.


Visa ainda impulsionar actividades de investigação e desenvolvimento relacionadas com a energia solar, assim como proporcionar projecção e orientação estratégica à indústria.


São associados fundadores do IPES a ADENE, a Lógica, a AREANATejo, o ISQ, o EDPi, a Martifer Solar, a EFACEC, a TUV, a DREEN/DeVIRIS, a Siemens Solar, a MAGPOWER, a AGPower, a Open Renewables, a GENERG, a Schreder, a WS-Energia, a Enercoutim, a Yunit e a Sun Aid.


O IPES ambiciona também "servir de interlocutor" junto do Governo "em aspectos relevantes da política energética na área da energia solar".


A escritura pública decorre esta manhã no Colégio do Espírito Santo, o principal edifício da universidade alentejana. O primeiro director do Instituto Português de Energia Solar vai ser Manuel Collares Pereira, titular da Cátedra BES – Energias Renováveis da Universidade de Évora.


Além da cátedra dirigida por Collares Pereira, a Universidade de Évora ministra a "primeira licenciatura" nacional em Engenharias Renováveis e mestrados, doutoramentos e investigação na área, acolhendo também projectos de demonstração tecnológica com empresas.» in 


(Gran Documental Energía solar)

23/10/11

Energia Atómica - A produção está parada na central nuclear de Almaraz, porque foram detetadas altas temperaturas numa bomba de refrigeração!




«Altas temperaturas levam a paragem na central nuclear de Almaraz


A produção está parada na central nuclear de Almaraz, porque foram detetadas altas temperaturas numa bomba de refrigeração. A decisão de parar a produção é uma medida preventiva que se destina a evitar que se alcance um valor que faça parar automaticamente o reator. As autoridades espanholas garantem que esta paragem não coloca em risco nem as pessoas, nem o meio ambiente. Ouvido pela Antena1, o ambientalista Nuno Sequeira, da Quercus de Portalegre, considera que é mais um sinal de que algo está mal na central nuclear que fica a 100 km de Portugal, em Cáceres.
2011-10-23 14:20:13» in http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Altas-temperaturas-levam-a-paragem-na-central-nuclear-de-Almaraz.rtp&headline=46&visual=9&article=491681&tm=7

«Central nuclear de Almaraz


A Central nuclear de Almaraz é uma central nuclear situada no município de Almaraz (Cáceres), na comarca natural Campo Arañuelo e refrigerada pelo rio Tejo. É do tipo PWR e pertence às empresas Iberdrola, Unión Fenosa e Endesa.
Tem dois reactores: Almaraz I de 973,5 MW e Almaraz II de 982,6 MW. Produz 9% de toda a energia que se produz em Espanha [carece de fontes]. O sistema de refrigeração é de circuito aberto (para a albufeira de Arrocampo).
Começou a sua construção em 1972; o primeiro reactor começou a operar em 1981 e o segundo em 1983. Ocupa uma área de 1.683 hectares.
Segundo o Foro Nuclear, durante 2005 a unidade I gerou 7 823,32 milhões de kWh e a unidade II gerou 5 536,66 milhões de kWh.
Foi a quarta central nuclear construída em Espanha, depois da José Cabrera (Zorita) , Santa María de Garoña (Burgos) e Vandellos I, sendo, não obstante, a primeira central de segunda geração em Espanha.
[editar]Gestão


A central de Almaraz é gerida por:
Iberdrola (51,2%)
Endesa (23,3%)
Unión Fenosa (19,3%)
Hidroeléctrica del Cantábrico (5,5%)
Nuclenor (0,7%)
[editar]Ligações externas


Foro Nuclear, Almaraz I
Foro Nuclear, Almaraz II
Página das Centrais de Almaraz e Trillo
Localização no Google Maps
Ecologistas-Extremadura pedem medidas urgentes para garantir o fecho de Almaraz em 2010.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Central_nuclear_de_Almaraz

(Central Nuclear de Almaraz, funcionamento e recarga combustível)

11/08/11

Política Energética - A companhia Mohave Oil & Gas vai investir 49 milhões de euros até 2013 para encontrar hidrocarbonetos em Portugal!

Empresa investe 49 milhões para descobrir gás e petróleo em Portugal (DE)


«Empresa canadiana investe 49 milhões para descobrir petróleo em Portugal



A companhia Mohave Oil & Gas vai investir 49 milhões de euros até 2013 para encontrar hidrocarbonetos em Portugal.
O director-geral da empresa, Arlindo Alves, diz que este investimento integra intervenções a realizar nas actuais cinco concessões de prospecção, três 'onshore' (em terra, em Aljubarrota, Rio Maior e Torres Vedras e duas 'offshore' (no mar), São Pedro de Moel e Cabo Mondego.
Ao 26º dia de prospecção no mar que decorre entre São Pedro de Moel (Marinha Grande) e Cabo Mondego (Figueira da Foz), o responsável sublinha que "as operações estão a correr muito bem" e "é difícil" que os dados recolhidos não confirmem a existência de petróleo na costa portuguesa.
A Mohave Oil & Gas, de capitais canadianos, opera em Portugal há 18 anos, tendo investido 42 milhões de euros, 16 milhões dos quais nos últimos dois anos.
A operação que está a decorrer no mar até meados de Setembro envolve uma embarcação que reboca dez cabos submergidos com seis quilómetros de comprimento e cem metros de distância entre cada um deles (um quilómetro de largura total).
Os cabos integram sensores responsáveis pela leitura do choque de ondas sonoras com a superfície do oceano, previamente "enviadas" com recurso a canhões de ar, tecnologia conhecida como prospecção sísmica a três dimensões (3D).» in 
Os dados recolhidos permitem perceber quais as formações rochosas no subsolo do leito marítimo e são depois interpretados por geólogos e geofísicos "que dizem onde [futuramente] perfurar", explicou. "A hipótese de acertar é de 10 por cento", estimou.
Para a sondagem obter resultados o navio tem de navegar a uma velocidade constante - não pode parar - e há que contar com impedimentos vários que decorrem do vento ou problemas com ruídos exteriores, como, por exemplo, motores de outras embarcações nas proximidades.
A pesca está restrita na costa portuguesa, numa zona entre Mira e São Martinho do Porto, devido a sondagens sísmicas com recurso a uma embarcação especializada que a empresa petrolífera Mohave Oil & Gas está a realizar.
De acordo com o comandante do Porto da Figueira da Foz, Rui Amado, actualmente, a zona restrita vai desde Mira a São Martinho do Porto, uma das três áreas envolvidas na operação.» in http://economico.sapo.pt/noticias/empresa-investe-49-milhoes-de-euros-para-descobrir-gas-e-petroleo-em-portugal_124509.html

20/07/11

Política Energética - Custos energéticos com o carro ultrapassam os da casa!




«Custos energéticos com o carro ultrapassam os da casa




Os hábitos de consumo de energia nas habitações anos mudaram em Portugal nos últimos 15 .


Pela primeira vez, os portugueses estão a gastar mais com o carro do que com a casa em custos energéticos. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, 51% da factura energética refere-se a gastos em veículos para transporte individual e só o restante com a casa.

Ainda de acordo com os resultados preliminares do inquérito ao consumo de energia, realizado em 2010, a electricidade foi a principal fonte de energia, seguida da lenha, que está a ser menos utilizada. O gás de garrafa surge na terceira posição e só depois o gás natural.

Dentro de casa, é na cozinha que se gasta mais energia, 37% do consumo total. Um quarto da energia consumida tem origem em fontes renováveis.

No carro, o gasóleo é agora o combustível mais consumido, apesar de ter descido o número de veículos a diesel.» in 
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1128&did=165468
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Até quando vamos aguentar isto sem reagir...  Até quando vamos ficar sem fazer nada!

08/06/11

Política Energética - Portugal desenvolve produção de biocombustível para aviação a partir de microalgas!

«Portugal desenvolve produção de biocombustível para aviação a partir de microalgas


O LNEG - Laboratório Nacional de Energia e Geologia está a desenvolver, em parceria com a APTTA - Associação Portuguesa de Transporte e Trabalho Aéreo, um projecto de investigação que visa a produção de um biocombustível a partir de microalgas para utilização na Aviação Comercial.
A Aviação Comercial é actualmente uma indústria com elevados consumos energéticos e com uma considerável contribuição na emissão de gases com efeitos de estufa. Para 2012, altura em que a indústria do transporte aéreo será incluída no CELE - Comércio Europeu de Licenças de Emissão, a Comissão Europeia definiu como objectivo uma redução efectiva de 3% nas emissões de CO2 da Aviação Comercial no espaço europeu. Tendo em consideração que esta indústria só conseguirá sobreviver através de ganhos de eficiência na utilização do actual combustível e/ou através da utilização de biocombustíveis sustentáveis, as Unidades de Bioenergia (UB) e de Emissões Zero (UEZ) do LNEG estão a desenvolver estudos que visam o aproveitamento total das microalgas para combustível.
O laboratório de bioenergia tem 15 tipos diferentes destas algas, que só precisam de água, uma fonte de luz, nutrientes e dióxido de carbono. Mas é preciso mexer em todas estas condições para conseguir optimizar a produção de qualquer substância. No caso de óleo para biocombustível, para se fazer um litro de combustível por dia é necessário uma cultura de 160 metros quadrados de microalgas, dizem os investigadores. Ao contrário de outros combustíveis de origem orgânica, como o óleo de palma ou a cana de açúcar, as microalgas não competem por terra arável. Além disso, os cientistas submeteram-nas a uma atmosfera com uma concentração de CO2 500 vezes superior à da atmosfera terrestre. Este gás é um dos principais responsáveis pelas alterações climáticas devido à sua libertação durante o consumo de combustíveis fósseis, que atingiu novo recorde em 2010. No laboratório, as microalgas sobreviveram à atmosfera concentrada e consumiram o gás durante a fotossíntese. A partir da experiência, os investigadores defendem que elas poderão ser utilizadas para despoluir o fumo das fábricas, rico em CO2 e outras situações.
Por estas razões, as microalgas, em comparação com outras fontes de biomassa apresentam-se como a alternativa mais sustentável para a produção de biocombustíveis. Não utilizam solos ou água destinados à produção de alimentação humana ou animal e garantem as maiores taxas de captação de CO2 e crescimento face a outras plantações terrestres. O presente projecto estará assim colocado na linha da frente nas áreas com maior potencial de desenvolvimento ao nível dos biocombustíveis: a utilização de microalgas como fonte de biomassa e a utilização do conceito BTL (Biomass-to-Liquid).
O LNEG prevê que no futuro poder-se-á utilizar em complemento às microalgas, qualquer outra fonte de biomassa para a produção de biocombustíveis, incluindo lixo de qualquer proveniência.» 

08/03/11

Política Energética: Energia: Regras para ser miniprodutor de eletricidade mudam em Abril!

«Energia: Regras para ser miniprodutor de eletricidade mudam em Abril


08 de Março de 2011, 12:11


As regras para ser miniprodutor de eletricidade vão mudar em Abril, segundo o decreto-lei hoje publicado em Diário da República, que obriga a consumir pelo menos metade do produzido, caso contrário pagará coimas até os 44 mil euros.
O decreto-lei n.º 34/2011 vem definir as condições para a produção de eletricidade em instalações de pequena potência a partir da energia do sol, do vento, da água. Quem não cumprir pode pagar coimas que vão dos 100 aos 3740 euros (caso seja em nome individual) e dos 250 aos 44.800 euros (empresas).
As entidades interessadas em tornar-se miniprodutores devem inscrever-se na internet em www.renovaveisnahora.pt. Depois é-lhes indicada a quantidade de eletricidade que podem produzir. Sendo que "a potência máxima atribuível para ligação à rede é de 250 kW”, lê-se no diploma.
Para se ser produtor é necessário consumir uma quantidade de eletricidade igual ou superior a metade da eletricidade que se pretende produzir e não se pode injetar na rede elétrica mais do que metade da potência contratada para consumo com o fornecedor de eletricidade.
O valor pago pela electricidade depende do regime escolhido pelo produtor: geral ou bonificado.
No regime geral, o preço depende apenas das condições do mercado, não havendo interferência do Governo. Já no regime bonificado, o preço depende das fontes de energia usadas pela miniprodução (por exemplo, se usar energia solar recebe mais do que se usar energias não renováveis) e da potência produzida (as unidades de menor potência recebem uma tarifa pré-definida, as de maior potência recebem um valor mais baixo, negociado com o fornecedor de eletricidade).
Grande parte das obrigações que o diploma veio agora criar serão taxadas. O pedido de registo da unidade de miniprodução, o pedido de reinspecção da unidade de miniprodução, o pedido de averbamento de alterações ao registo da miniprodução, com e sem emissão de novo certificado de exploração estão sujeitos a taxas, que deverão ser definidas em breve por portaria.
No texto do decreto-lei fica-se a saber que até agora "o regime da produção com autoconsumo não teve a aceitação esperada, sendo muito poucas as unidades por ele actualmente regidas". Por isso decidiu-se revogar os diplomas que definiam a microprodução, apesar de as instalações já criadas continuarem a reger-se por aquela lei. @LUSA» in http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1135269.html
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Então o Mentiroso que nos Governa sempre a falar em energias renováveis e altera as regras a meio, prejudicando os micro-produtores de energia... preferirá comprá-la a Espanha?
Um País que muda as regras a meio do jogo, não é um Estado de Direito... já fizeram isso com os certificados de aforro, contas poupança reforma, reformas... enfim, ladrões de gravata!

20/10/08

Política Internacional - A Coerência de Hugo Chavez sobre a Variação do Preço do Petróleo!

















«Petróleo: Hugo Chavez vai pedir uma redução da produção na OPEP

Cumana, Venezuela, 20 Out (Lusa) - O presidente venezuelano vai propor "uma redução da produção" durante a próxima reunião da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) com o objectivo de não deixar o preço do barril cair abaixo dos 80 dólares.
"A nossa posição depois de mais de 10 anos é que é preciso controlar a produção de petróleo", explicou.

"Agora, que os preços baixam, vamos propor (à OPEP) reduzir a produção", acrescentou Chavez, durante a visita a um projecto de gasoduto em Cumana, Venezuela.

A OPEP realiza sexta-feira em Viena uma reunião extraordinária dos seus membros para discutir a queda do preço do petróleo.
A Argélia, o Irão e o Qatar também se pronunciaram, nos últimos dias, a favor de uma redução da produção.

Hugo Chavez mostrou-se favorável a um intervalo do preço do petróleo entre os 80 e os 100 dólares por barril.

"Se o preço do crude estabilizar em torno dos 80 dólares podemos perfeitamente continuar a desenvolver o país e a vender petróleo ao Mundo", defende Chavez.

O presidente venezuelano sublinhou que o seu governo "nunca fez planos" ou projectos tomando como referência um barril a mais de 100 dólares.

"A guerra no Iraque, lançada em 2003, as ameaças contra o Irão e contra a Venezuela, a falta de investimentos no sector petrolífero, a especulação e um conjunto de outros factores fizeram explodir o preço do petróleo para um nível que ninguém podia imaginar", explicou.

O presidente venezuelano garantiu que um barril a 60 dólares não vão travar os projectos do seu governo.

"Felizmente desenvolvemos o nosso próprio sistema de produção, de distribuição e de financiamento", referiu.

Oficialmente, a Venezuela produz 3,24 milhões de barris por dia enquanto a OPEP defende que a produção do país não ultrapassa os 2,33 milhões de barris/dia.» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/241d4b4b6520ff23dc43f6.html
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O Senhor Hugo Chavez mantém uma postura muito demagógica relativamente à politica energética. Primeiro defendeu 100 dólares como preço justo para o barril de petróleo, agora já vai nos 80, menos é que não. Então que é feito do homem de esquerda, que não quer o capitalismo à moda Americana? - Já sei são os Petro-Dolares, não há nada que eles não mudem, até ideologias! Já agora, ouvimos dizer que este senhor ofereceu petróleo a Portugal em troca dos Magalhães do nosso Regime Salazarento, mas porque será que a gasolina não desce? - Mistério deste capitalismo de esquerda populista...


28/05/08

Afinal o que é a Gasolina que tanto nos consome!


«Gasolina

A gasolina é um combustível constituído basicamente por hidrocarbonetos e, em menor quantidade, por produtos oxigenados. Esses hidrocarbonetos são, em geral, mais "leves" do que aqueles que compõem o óleo diesel, pois são formados por moléculas de menor cadeia carbônica (normalmente de 4 a 12 átomos de carbono). Além dos hidrocarbonetos e dos oxigenados, a gasolina contém compostos de enxofre, compostos de nitrogênio e compostos metálicos, todos eles em baixas concentrações. A faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 30 a 220 °C.

Composição
A gasolina básica (sem oxigenados) possui uma composição complexa. A sua formulação pode demandar a utilização de diversas correntes nobres oriundas do processamento do petróleo como nafta leve (produto obtido a partir da destilação direta do petróleo), nafta craqueada que é obtida a partir da quebra de moléculas de hidrocarbonetos mais pesados (gasóleos), nafta reformada (obtida de um processo que aumenta a quantidade de substâncias aromáticas),o fósforo é utilizado para que haja a queima de hidrocarbonatos mais leves que o proprio valor quantitativo quimico dos elementos da gasolina expresso na formula gasoli + queima² = CH4+ QUEIMA PADRONIZADA, nafta alquilada (de um processo que produz iso-parafinas de alta octanagem a partir de iso-butanos e olefinas), etc. Quanto maior a octanagem (número de moléculas com octanos) da gasolina maior será a sua resistência à detonação espontânea.

Constituintes Processo de Obtenção Faixa de ebulição
(°C) Índice de Octano
Motor (Clear)
Butano destilação e processos de transformação - 101
Isopentano destilação, processos de transformação, isomerização 27 75
Alcoilada alcoilação 40 - 150 90 - 100
Nafta leve de destilação destilação 30 - 120 50 - 65
Nafta pesada de destilação destilação 90 - 220 40 - 50
Hidrocraqueada hidrocraqueamento 40 - 220 80 - 85
Craqueada cataliticamente craqueamento catalítico 40 - 220 78 - 80
Polímera polimerização de olefinas 60 - 220 80 - 100
Craqueada termicamente coqueamento retardo 30 - 150 70 - 76
Reformada reforma catalítica 40 - 220 80 - 85

A listagem acima mostra os principais constituintes da gasolina, assim como das suas propriedades e processos de obtenção.

Produção
A Petrobras, empresa petrolífera brasileira, produz diversos tipos de gasolina utilizando tecnologia própria, fabricando as diversas frações de petróleo constituintes da gasolina e misturando-as entre si e com os aditivos, através de formulações convenientemente definidas para atender aos requisitos de qualidade do produto.
A Galp, empresa petrolífera portuguesa detentora de toda a capacidade refinadora do país, produz gasolinas com indice de octanas 95 e 98, e a BP comercializa uma gasolina que atinge as 100 octanas[1].
Estas gasolinas possuem aditivos que visam melhorar a performance do combustível, nomeadamente: detergente: visa reduzir os depósitos no sistema de injecção e no motor de forma a melhorar a combustão; inibidor de corrosão: agente que visa proteger as zonas de circulação de combustível de forma a reduzir a corrosão provocada; desemulsificante: promove a separação da água no sistema de distribuição e armazenagem do combustível, de forma a diminuir a corrosão daí resultante; agenteveículo (solvente sintéctico): por ser estável a altas temperaturas, provoca resíduos diminutos durante a combustão que se realiza na câmara de combustão do motor.

O grande crescimento da produção de gasolina, motivado pelo desenvolvimento da indústria automobilística, foi possível não só através do refino, mas também de processos de transformação de frações pesadas, que fazem aumentar o rendimento total do produto em relação ao petróleo.

Gasolina Aditivada
A gasolina aditivada, disponível em alguns postos, é uma gasolina comum acrescentada de aditivos detergentes-dispersantes. Esses aditivos têm como finalidade a limpeza do sistema de alimentação de combustível, incluindo linha de combustível, bomba, galeria de combustível, injetores e válvulas de admissão. Seu uso permite que o motor opere nas condições especificadas pelo fabricante por mais tempo, o que reduz consumo e emissões e aumenta o intervalo entre manutenções. Ao contrário do que se pensa, a gasolina aditivada não aumenta a octanagem do combustível. As gasolinas de alta octanagem são chamadas, genericamente, de “gasolinas premium”.

Gasolina Adulterada
Gasolina Adulterada é caracterizada pela adição irregular de qualquer substância, sem recolhimento de impostos, com vistas à obtenção de lucro.» Retirado de http://saber.sapo.pt/wiki/Gasolina
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Ora afinal fica-se a saber que a gasolina não é só o ouro negro, o petróleo. Sabemos que lhe são adicionadas substancias, os aditivos, para potenciar este tão valioso e especulativo combustível. Sabe-se também há muito tempo que, já existem alternativas seguras e muito mais limpas, ao petróleo. Mas o que se constata é que isto é um negócio que estrangula muitos para enriquecer uns tantos e graças a isso, ao vil metal que produz o ouro negro, se fazem guerras como a do Iraque e se culpam os Chineses pelo aumento exponencial dos preços do Petróleo e dos bens de consumo, só porque eles decidiram ser consumidores... STOP à hipocrisia, não será assim que o Mundo se tornará mais tranquilo e pacifico; isto vai dar para o torto se não quisermos mudar de rumo... Já agora façamos boicote, nos dias 1, 2 e 3 de Junho, tentem não abastecer, as grandes vitórias começam em pequenas batalhas!
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