15/02/10

The Smiths & Mourrisey - Mais uma Grande Banda e Voz dos Anos 80!





Morrissey - "Everyday Is Like Sunday" - (Official Video)


Morrissey - "Everyday Is Like Sunday" - (Live)

Morrissey - "Girlfriend in a Coma"



The Smiths - "Big Mouth Strikes Again"

Morrissey - "Moon River"


Morrissey - "First Of The Gang To Die"

The Smiths - "Heaven Knows I'm Miserable Now" - (live)

The Smiths - "Miserable Lie" - (Paris)

The Smiths - "Ask"

The Smiths - "Unhappy Birthday"

The Smiths - "Back To The Old House"

The Smiths - "There is a light that never goes out"

The Smiths - "Jeane"

The Smiths - "Unloveable"

The Smiths - "Cemetry Gates" - (live Salford Club 1986)

The Smiths - "What difference Does It Make" - (Paris)

The Smiths - "Panic"

The Smiths - "Cemetry Gates" - (Wolverhampton 1986)

The Smiths - "I Wont Share You"

The Smiths - "Rusholme Ruffians into This Charming Man" - (live)

The Smiths - "Frankly Mr Shankly" - (Live Irvine - 1985)


The Smiths - "A Rush and a Push and the land is Ours" - (Video)

Morrissey - "How Soon is Now?"

The Smiths - "Pretty Girls Make Graves" - (12.07.83)

The Smiths - "Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me"

The Smiths - "This Charming Man" - (1983)

The Smiths - "Still Ill" - (Paris)

Morrissey - "America is not the World"

Morrissey - "Irish Blood, English Heart"

Morrissey - "I Like You"

Morrissey - "To Me You Are A Work Of Art"

The Smiths - "Stop Me If You Think You've Heard This One Before"

Morrissey - "Let The Right One Slip In" - (Vídeo)

The Smiths - "Heaven Knows I'm Miserable Now"

The Smiths - "This Night Has Opened My Eyes"

Morrissey - "Children In Pieces"

Morrissey - "Christian Dior"

Morrissey - "Life Is A Pigsty"

Morrissey - "My Dearest Love"

The Smiths - "Meat is Murder"

Morrissey - "Because Of My Poor Education"

The Smiths - "Barbarism Begins At Home" - (Live)

Morrissey and Siouxie - "Interlude" - (vídeo)

The Smiths - (Rockpalast 1984) - (Part 6)

«The Smiths

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

The Smiths
Informação geral
Origem Manchester, Inglaterra
País Flag of the United Kingdom.svg Reino Unido
Gêneros Pós-Punk, Indie Rock
Período em atividade 1982 - 1987
Gravadoras Rough Trade
EMI
Warner
Integrantes
Morrissey
Johnny Marr
Andy Rourke
Mike Joyce
Dale Hibbert
Craig Gannon
The Smiths foi uma banda inglesa, surgida na cidade de Manchester e bastante popular na década de 1980. A sua música já recebeu diversas classificações ao longo dos anos, seja como Pós-punk, Rock Alternativo ou até mesmo o abrangente (e genérico) rótulo de Rock Inglês. O grupo existiu formalmente entre 1982 e 1987, alcançando o sucesso no seu país em 1984. O nome é uma curiosidade: Smith é o sobrenome mais popular na Inglaterra (equivale ao Silva, Santos ou Ferreira em português). O objetivo era mostrar que a banda era formada de pessoas comuns. Entre seus principais sucessos destacam-se as canções The Boy With The Thorn In His Side, How Soon Is Now, This Charming Man, Ask, Heaven Knows I'm Miserable Now, Bigmouth Strikes Again, Panic e There Is a Light That Never Goes Out.

Índice

[esconder]

[editar] Biografia

[editar] Formação

Steven Patrick Morrissey após ter deixado a escola, sentiu-se "perdido", ficando em casa a ler e a escrever para passar o tempo. Para além de alguns artigos que escrevia para um jornal local, formou o clube de fãs dos The New York Dolls em Inglaterra. Tentou a sua sorte numa banda que não deu em nada, os Nosebleeds (o guitarrista desta banda viria a tocar nos The Cult).
Até que certo dia em 1982, na sua terra natal, Manchester, Johnny Marr (John Maher) um guitarrista sem grande sucesso noutras bandas mas com grande talento sugeriu a Morrissey, escrever letras para as músicas que andava a compor.
No início, apenas pretendiam fazer músicas para vender a outros artistas, mas pouco tempo depois decidem avançar para formar uma banda. Andy Rourke no baixo e Mike Joyce na bateria, foram posteriormente chamados para se juntarem à banda.
Morrissey escolhe o nome mais banal possível, The Smiths, em contraste com os nomes complicados e pomposos que as bandas escolhiam na altura (Orchestral Manoeuvres in the Dark, Depeche Mode, Classix Nouveaux, A Flock of Seagulls...). As roupas que usavam em palco, simples e comuns, uma vez mais em contraste com as bandas New Romantics da altura que cultivavam o "choque" visual (esta atitude faz lembrar os The Cure da atitude "no image" no início da sua carreira e o Robert também nunca quis um nome pomposo e complicado). Pessoas comuns a fazerem música, era o que eles pretendiam demonstrar. Os Smiths pretendiam também voltar a dar à guitarra o estatuto de instrumento privilegiado, rompendo com o panorama musical desta altura.
Depois de alguns ensaios e concertos assinam pela Rough Trade, uma pequena editora independente na primavera de 1983. O primeiro single da banda foi Hand In Glove; ele tornou-se sensação nas tabelas independentes mas é com o segundo single This Charming Man deste mesmo ano que a banda consegue obter um verdadeiro "hit" tornando-se o maior sucesso de vendas de sempre da Rough Trade. What Difference Does It Make é outro single que também contribuiu para uma onda crescente de fãs ajudada pelas críticas fantásticas que a imprensa lhes dedicava.
A banda gera alguma controvérsia por duas das suas canções que eram passadas na BBC Radio, Reel Around The Fountain e Handsome Devil serem aparentemente condescendentes em relação à pedofilia. Acusações estas que Morrissey refutou categoricamente. Outra música que gerou algumas "más-línguas" foi a Suffer Little Children originalmente denominada Over The Moors e é acerca dos assassinatos perpetrados por dois homicidas patológicos em Manchester.
Apesar de ser uma homenagem sentida às vitimas que eram da sua idade quando se deu a tragédia e que o afetou profundamente, pensou-se que seria uma maneira evidente de chamar a atenção, pois foi um dos crimes mais mediáticos de todos os tempos no Reino Unido.

[editar] The Smiths

Com todos estes antecedentes e já com uma vasta legião de fãs, os Smiths gravam o seu primeiro LP. Em 1984 sai o primeiro álbum, com o mesmo nome que o grupo, The Smiths, que atinge o número 2 do Top do Reino Unido e é bastante aclamado pela crítica. Este álbum é particularmente importante porque vinha contrapor a tendência do synth pop. Além dos singles anteriormente editados, este álbum conta com as excelentes Still Ill e Pretty Girls Make Graves.
Ainda em 1984 lançam dois singles que não tinham sido incluídos no álbum de estreia, Heaven Knows I'm Miserable Now que foi o primeiro single da banda a atingir o top 10 britânico, e William, It Was Really Nothing que julga-se ser escrita acerca do seu amigo, Billy Mackenzie, vocalista dos The Associates. O compacto tinha como lado B uma das músicas mais elogiadas dos Smiths, How Soon Is Now.

[editar] Meat Is Murder

Meat Is Murder é o segundo álbum da banda e entra directamente para nº 1 em 1985. É um álbum politizado e que marca o início de uma série de entrevistas politizadas de Morrissey, nas quais curiosamente critica as mesmas pessoas que Robert Smith: Margaret Thatcher e a sua administração, a família real, o Live Aid e pessoas como Madonna e George Michael.
Este álbum foi precedido da edição do anterior lado B How Soon Is Now como single que ajudou em grande parte ao Meat Is Murder a conseguir o primeiro lugar nas paradas.
Mais três singles foram editados, Shakespeare's Sister, That Joke Isn't Funny Anymore e The Boy With The Thorn In His Side.

[editar] The Queen Is Dead

Em julho de 1986 os Smiths lançam o disco que muitos consideram ser sua obra-prima: The Queen Is Dead. Para a Spin foi mesmo considerado o melhor álbum de todos os tempos e para Melody Maker, NME entre outras publicações, este álbum entrou no top 10.
Destaque para os singles Bigmouth Strikes Again, The Boy With The Thorn in His Side e There Is A Light That Never Goes Out, além de I Know It's Over, uma das mais melancólicas letras de Morrissey.
É nesta altura, entretanto, que começam a surgir os problemas. Divergências com a Rough Trade que fizeram com que o lançamento do álbum tivesse sido adiado; Johnny Marr estava exausto e andava a beber demais e certas pessoas começavam a fazer-lhe crer que não precisava de Morrissey; Rourke foi demitido da banda por problemas com heroína, mas acabou por regressar, apesar de ter sido momentaneamente substituído por Craig Gannon. Após o regresso de Rourke, Gannon fez segunda guitarra até ao fim da tour.
Em meio ao ambiente tumultado que tomava conta da banda, são lançados dois compactos, Panic e Ask, canções mais animadas do que a banda costumava fazer. Ambos são bem-sucedidos nas vendas, atingindo 11º e 14º lugares, respectivamente.

[editar] Strangeways, Here We Come

1987 é o ano da fatalidade, do confronto final de egos entre Johnny Marr e Morrissey, duas pessoas brilhantes mas com visões diferentes quanto ao rumo a seguir e assim chega ao fim uma das colaborações mais frutuosas da história da música e procedem ao desmantelamento da banda. Mas antes ainda editam o single "Sheila Take A Bow" (o qual foi #10 nas paradas) e Strangeways, Here We Come que incluí belas canções como Last Night I've Dreamt That Somebody Loved Me, I Started Something I Couldn't Finish, Death Of A Disco Dancer, Girlfriend In A Coma, entre outras. O álbum alcança o número 2 do top do Reino Unido.

[editar] Membros

  • Andrew Rourke nasceu em Manchester no dia 17 de Janeiro de 1964. Andy assumiu o baixo dos Smiths em 1982 e foi o último membro da formação original a entrar para a banda.
  • Steven Patrick Morrissey (mais conhecido pelo seu último nome) nasceu em Manchester, no dia 22 de Maio de 1959. Morrissey assumiu os vocais da banda. Com suas letras melancólicas e sensíveis, tornou-se um ícone do rock.[carece de fontes?]
  • John Maher (conhecido como Johnny Marr) nasceu em Manchester, no dia 31 de Outubro de 1963. Marr era o guitarrista dos Smiths e contribuiu decisivamente para tornar a banda uma das mais aclamadas dos anos oitenta. É considerado um dos guitarristas mais influentes do seu tempo.[carece de fontes?]
  • Mike Joyce nasceu em Manchester, no dia 1 de Junho de 1963. Joyce era baterista dos Smiths, mas sempre viveu a sombra do excêntrico Morrissey e de Marr.

[editar] Formação principal (1982–1987)

[editar] Outros membros

[editar] Discografia

[editar] Álbuns inéditos

  1. The Smiths (1984).
  2. Meat Is Murder (1985).
  3. The Queen Is Dead (1986).
  4. Strangeways, Here We Come (1987).

[editar] Ao vivo

  1. Rank (1988).

[editar] Coletâneas

  1. Hatful of Hollow (1984).
  2. The World Won't Listen (1987).
  3. Louder Than Bombs (1987).
  4. Best...I (1992).
  5. ...Best II (1992).
  6. Singles (1995).
  7. The Very Best of The Smiths (2001).
  8. The Sound of The Smiths (2008).

[editar] Singles

Ano Título Álbum Observação
1983 Hand in Glove The Smiths
1983 This Charming Man The Smiths
1984 What Difference Does It Make? The Smiths
1984 Heavens Knows I´m Miserable Now Hatful of Hollow
1984 William, It Was Really Nothing Hatful of Hollow
1985 How Soon Is Now? Meat Is Murder Aparece também na coletânea Hatful of Hollow
1985 Shakespeare´s Sister The World Won't Listen Foi lançado primeiro em sigle, depois aparece no álbum citado
1985 That Joke Isn´t Funny Anymore Meat Is Murder
1985 The Boy With the Thorn in His Side The Queen Is Dead
1986 Bigmouth Strikes Again The Queen Is Dead
1986 There Is A Light That Never Goes Out The Queen Is Dead Relançado mais tarde, em 1992
1986 Panic The World Won't Listen Faixa inédita da coletânea
1986 Ask The World Won't Listen Faixa inédita da coletânea
1986 Shoplifters of the World Unite The World Won't Listen Faixa inédita da coletânea
1987 Sheila Take a Bow Louder Than Bombs Faixa inédita da coletânea
1987 Girlfriend in a Coma Strangeways, Here We Come
1987 I Started Something I Couldn´t Finish Strangeways, Here We Come
1987 Last Night I Dreamt That Somebody Love Me Strangeways, Here We Come

[editar] Bandas relacionadas

[editar] Ligações externas


"This Charming Man
Composição: Johnny Marr / Morrissey
Punctured bicycle
On a hillside desolate
Will nature make a man of me yet?
When in this charming car
This charming man
Why pamper life's complexities
When the leather runs smooth
On the passenger seat?
I would go out tonight
But I haven't got a stitch to wear
This man said "it's gruesome
That someone so handsome should care"
A jumped-up pantry boy
Who never knew his place
He said "return the rings"
He knows so much about these things
He knows so much about these things
I would go out tonight
But I haven't got a stitch to wear
This man said "it's gruesome
That someone so handsome should care"
Oh, this charming man
Oh, this charming man
A jumped-up pantry boy
Who never knew his place
He said "return the ring"
He knows so much about these things
He knows so much about these things
He knows so much about these things"

Andebol: F.C. do Porto Vitalis 34 vs São Bernardo 23 - Dragões Vencem Taça Cidade de Tarouca!

«FC Porto Vitalis vence Taça Cidade de Tarouca

O FC Porto Vitalis ergueu, este domingo, a Taça Cidade de Tarouca. Nesta primeira edição da prova, decidida num jogo único, os Dragões venceram o S. Bernardo, por 34-23, em partida realizada no Pavilhão Gimnodesportivo de Tarouca.
O desafio entre os seniores do FC Porto e do S. Bernardo serviu de encerramento ao V Torneio Internacional Andebol Cidade de Tarouca, que contou com a participação da equipa de juvenis dos Dragões, posicionada no terceiro lugar.» in site F.C. do Porto.

14/02/10

O Dr. Pacheco Pereira descreve de uma forma brilhante o estado a que Sócrates e os Socialistas, levaram Portugal!


«A CAMINHO DO ABISMO

Cada vez mais me convenço de que, de tanto fugirmos de uma crise política e da possibilidade de haver novas eleições, não sei até que ponto estamos a incubar uma crise muito maior e muito mais profunda. A verdade é que nas semanas em que a Moody"s mandou em Portugal, todos os cuidados foram poucos e o PS levou um Orçamento aprovado para casa única e exclusivamente porque não o ter levado significava um descalabro nacional. Mas agora, cada dia que passa, estamos cada vez mais encurralados num destino sem ter destino, num futuro sem ter futuro.
Quem assistiu ao debate do Orçamento, pôde ver até que ponto ele representou um momento particularmente sombrio da vida parlamentar. O discurso inicial do primeiro-ministro não gerou um átomo de entusiasmo na bancada do PS. Pretendendo ser mais um exercício de optimismo habitual em José Sócrates, foi pronunciado com um semblante carregado, sem ânimo nem convicção. Manuela Ferreira Leite, ouvida em silêncio respeitoso (quem lá esteve, sabe que foi assim) por toda a oposição e pelo PS, perguntava, perplexa: "Como é que o senhor pôde falar este tempo todo sem nunca se referir ao problema mais grave do país, o da dívida e do descontrolo orçamental?". Se tinha alguma coisa preparada de antemão, certamente não a usou, porque se percebia o genuíno espanto com o que José Sócrates dissera.
Depois, começou a cena habitual e Sócrates animou-se no confronto politiqueiro, falando pela enésima vez da Madeira. A Lei das Finanças Regionais, leia-se o "dinheiro para Jardim", foi talvez mais falado em todo o debate por parte do tandem Sócrates-Teixeira dos Santos-Lacão, do que qualquer outra coisa. Parecia que se estava em campanha eleitoral. A irritação com o refrão governamental foi tanta que Jerónimo de Sousa abriu a sua primeira intervenção virando contra o primeiro-ministro uma sua imprecação sobre a Madeira, pedindo que a oposição fosse explicar a um habitante de Bragança porque razão se dava mais dinheiro à Madeira, que era "rica". Jerónimo de Sousa, interpelando Sócrates, indignado, retorquiu-lhe que fosse ele mesmo explicar a um habitante de Bragança o que é que tinha feito por Bragança em vez de estar a atacar o povo da Madeira. A Madeira foi o único e monotemático lubrificante do discurso governamental, tudo o resto foram as habituais picardias de Sócrates (e as aborrecidas imprecações de Lacão), tudo sem qualquer ânimo ou réstia de fulgor.
Havia um enorme cansaço em tudo aquilo. Louçã estava particularmente baço e Portas voltou aos tempos de Manuel Monteiro e pediu uma redução dos salários dos políticos. O CDS-PP e o PSD, que garantiam a passagem do Orçamento pela abstenção, tinham, como se deve prever, um bathos absoluto. O Orçamento é um documento pouco sério, que em nada inverte a política de desastre dos últimos anos, e que a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, uma entidade independente do Parlamento, no seu relatório, mostra como este está cheio de truques de desorçamentação e como, mudando de critérios de um ano para o outro, impede fazerem-se as comparações devidas. O ministro das Finanças, que sabe o sarilho em que o país está metido, esteve sempre de cara fechada e foi o único que, nas suas intervenções, ainda permitia algum vislumbre da realidade. Pelo contrário, José Sócrates gabava-se da performance portuguesa na crise: os últimos a entrar na crise, os primeiros a sair da recessão técnica, número sobre número melhor do que os congéneres europeus, para concluir que a "economia portuguesa resistiu melhor à crise do que as suas congéneres europeias", assim mesmo. Os seiscentos mil desempregados, os milhares de pequenas empresas falidas estavam nalgum remoto lugar que não naquela "economia" de que falava.
O problema é que já ninguém acredita no primeiro-ministro, que foi, várias vezes, e vindo de diversas bancadas, de forma mais ou menos eufemística, chamado de mentiroso, já sem qualquer reacção. Nem ele reage, nem ninguém mexe uma palha por ele, tornou-se habitual. Ninguém, naquela sala, era capaz de antever qualquer esperança em nada. O Governo, percebe-se, está encurralado e sem fulgor, apesar de ter poucos meses, e a oposição, que não deseja eleições, e em particular o PSD, que não está preparado para elas, sente-se impotente. Impotência, é isso mesmo, é a palavra que melhor descreve o enorme desânimo que atravessa a política portuguesa. Impotência e cansaço.
Os motivos próximos são dois, actuando cada um de forma diferente, mas com resultados semelhantes. Um, foi o cataclismo nos mercados que coincidiu com as vésperas da apresentação do Orçamento. Toda a gente percebeu que, mesmo que se passe os dias a dizer que Portugal não é a Grécia, a possibilidade de uma crise "grega" tornou-se um possibilidade demasiado assustadora. A realidade da nossa situação económica, e em particular da nossa dívida, entrou pela primeira vez pela porta grande, para todos verem, e, mesmo os que negam o problema (e o continuam a negar), não podem deixar de ficar assustados. A outra causa, que continua em curso, são as revelações sobre as tentativas de controlo da comunicação social em ano de eleições, que atingem o âmago do poder da Casa de Sócrates.
O efeito de deslegitimação política é cada vez maior. Sócrates tem todos os dias mais coisas para explicar e cada vez mais dificuldade em fugir a fazê-lo. A paralisia política do Governo mete-se pelos olhos dentro. A crise económica e social alastra. A percepção pública do papel da justiça vai desde a suspeita de que existem protecções inexplicáveis, à do conflito aberto entre diferentes instâncias, e decisões contraditórias. É difícil tudo estar pior, mas sei lá se para a semana está pior. Assim não vamos lá. Repito: cada vez mais me convenço que, de tanto fugirmos de uma crise política e da possibilidade de haver novas eleições, estamos a incubar uma crise muito maior e muito mais profunda.

(Versão do Público de 13 de Fevereiro de 2010.)» in Abrupto.
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Palavras sábias do Dr. Pacheco Pereira, para memória futura...

Sub-19: Rio Ave 2 vs F.C. do Porto 3 - Dragões vencem e Assumem Novamente a Liderança da Série Norte do Campeonato Nacional de Juniores!

«Sub-19: FC Porto venceu em Vila do Conde

A equipa de Sub-19 do FC Porto somou este sábado mais três pontos no Campeonato Nacional de Juniores A. Os jovens Dragões venceram no terreno do Rio Ave por 2-3, exibindo qualidade, raça e ambição suficientes para alcançar o sucesso. Abdoulaye, Gilmar e Dias foram os marcadores de serviço.
O treinador Patrick Greveraars fez alinhar a seguinte formação: Maia, David, Abdoulaye, Ramon, Bacar, Dias, Alex, Sérgio Oliveira, Claro, Amorim e Tiago. Jogaram ainda Katalin, Gilmar e Flávio.» in site F.C. do Porto.

Liga Sagres: Leixões S.C. 0 vs F.C. do Porto 0 - Mais uma Vez Porto Roubado com Paixão a mais!



«Tanto domínio acabou sem golos

Esta é a história de um jogo em que houve uma equipa a querer ganhar, o FC Porto, e outra a defender o nulo até ao limite, o Leixões. Já se sabe que o futebol não é justo e este sábado, no Estádio do Mar, voltou a provar-se isso mesmo. Os Dragões empataram 0-0, apesar do intenso domínio e de incontáveis oportunidades para marcar. No meio de tudo isto, o árbitro Bruno Paixão ainda deu uma «mãozinha»: aos 57 minutos, Ruben Micael foi claramente rasteirado na grande área leixonense, mas o lance passou em claro.

Para aquilatar do domínio portista, podemos olhar, por exemplo, para o número de pontapés de canto: 12, contra um do Leixões. O adversário, com novo treinador, uniu-se em torno da defesa da sua baliza e usou o anti-jogo como derradeira arma para travar o ritmo azul e branco. Aos 78 minutos, com a entrada do defesa Tucker, os matosinhenses abdicaram dos ténues contra-ataques que ainda desenvolviam, tornando ainda mais difícil o trabalho do FC Porto.

Porém, muito antes, já o FC Porto tinha criado lances bem desenhados que lhe podiam ter permitido chegar à vantagem. Por exemplo, logo aos 16 minutos, Falcao serviu Mariano à entrada da área, mas o remate do argentino saiu por cima. Aos 30 minutos, em mais uma bela jogada, Varela encontrou espaço na esquerda, Falcao deixou passar a bola, mas Belluschi atirou por cima.

Na segunda parte, a intensidade do jogo portista aumentou ainda mais. O penálti sobre Ruben Micael ficou por marcar aos 57 minutos, e apenas três minutos depois, como um azar nunca vem só, Belluschi acertou na barra. Parecia não haver maneira de marcar, nem quando Varela, por duas vezes, se viu isolado. Diego, guarda-redes do Leixões, ainda defendeu um livre bem cobrado por Bruno Alves, aos 74 minutos.

Há dias em que a baliza adversária parece estar verdadeiramente enfeitiçada, e este foi um deles. Ao FC Porto resta a consciência tranquila por tudo ter tentado e a vontade de continuar a lutar pela Liga, jogo a jogo, contra tudo e contra todos.

FICHA DE JOGO

Liga 2009/10, 19.ª jornada
13 de Fevereiro de 2010
Estádio do Mar, em Matosinhos

Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)
Assistentes: António Godinho e Paulo Ramos
4º árbitro: Jorge Tavares

LEIXÕES: Diego; Nuno Silva, Joel, Fernando Cardozo e Nelson; Fernando Alexandre, Paulo Tavares, Hugo Morais e Seabra; Zé Manuel e Pouga
Substituições: Nuno Silva por Cauê (62m), Zé Manuel por Tucker (78m) e Paulo Tavares por Fábio Espinho (89m)
Não utilizados: Berger, Jean Sony, João Paulo e Tiago Cintra
Treinador: Fernando Castro Santos

FC PORTO: Helton; Miguel Lopes, Rolando, Bruno Alves e Fucile; Fernando, Ruben Micael e Belluschi; Varela, Falcao e Mariano
Substituições: Belluschi por Tomás Costa (65m) e Fernando por Orlando Sá (81m)
Não utilizados: Beto, Guarín, Valeri, Maicon e Addy
Treinador: Jesualdo Ferreira

Disciplina: cartão amarelo para Zé Manuel (7m), Ruben Micael (32m), Rolando (54m), Nelson (71m), Pouga (72m) e Paulo Tavares (76m)» in site F.C. do Porto.

Highlights

Freekicker | MySpace Video


Resumo de um Jogo em que o F.C. do Porto tanto dominou, nada marcou, mas claro, tudo com muita Paixão!


Hóquei Patins: F.C. do Porto Império Bonança 7 vs A.D. Oeiras 0 - Dragões Goleiam no regresso a Fânzeres!

««Hat-trick» de Pedro Gil no regresso vitorioso a Fânzeres


Pedro Gil foi o principal obreiro da goleada do FC Porto Império Bonança sobre a AD Oeiras (7-0), no regresso do hóquei em patins portista ao Pavilhão Municipal de Fânzeres. O espanhol marcou três golos e fez ainda duas assistências, servindo até Emanuel Garcia para o tento inaugural, aos 14 minutos. À passagem da 15.ª jornada, os Dragões mantêm-se firmes no topo da classificação.


Por razões logísticas, os portistas disputaram esta partida na antiga casa «emprestada», mas não se ressentiram da mudança de ambiente. Na primeira parte, o guarda-redes Nuno Rosa, com uma boa exibição, foi atrasando o golo do FC Porto, que acabou por aparecer naturalmente. Do lado contrário, Edo Bosch esteve sempre seguro, tendo defendido três livres directos ao longo dos 50 minutos.


Depois de chegar ao intervalo a vencer por 2-0, o FC Porto Império Bonança foi alargando a vantagem ao longo da etapa complementar. A dois minutos do apito final, na conversão de um penalti, Pedro Gil estabeleceu o 7-0 final.


Renato Almeida, treinador adjunto do FC Porto Império Bonança, considerou o tento inaugural decisivo para a vitória: «O Oeiras foi uma equipa que privilegiou bastante o seu jogo defensivo. Quando assim é, torna-se mais difícil romper e marcar. A partir do primeiro golo conseguimos manter a mesma intensidade, o que nos permitiu dilatar o resultado. O domínio do FC Porto nunca esteve em causa».


Durante o intervalo, todos os escalões de formação do FC Porto receberam das mãos do presidente e vice-presidentes da Associação de Patinagem do Porto os troféus referentes às conquistas dos respectivos campeonatos distritais. Os Dragões conseguiram o pleno, ao vencer em todos os escalões (seniores, juniores, juvenis, iniciados e infantis).


FICHA DE JOGO


Campeonato nacional, 15.ª jornada
13 de Fevereiro de 2010
Pavilhão Municipal de Fânzeres, em Gondomar


Árbitros: Porfírio Fernandes (Porto), Manuel Fernandes (Porto) e Sílvia Coelho (Porto).


FC PORTO: Edo Bosch, Filipe Santos, Reinaldo Ventura, Pedro Gil e Pedro Moreira.
Jogaram ainda: Jorge Silva, André Azevedo, Emanuel Garcia e Rafa.
Treinador: Franklim Pais.


AD OEIRAS: Nuno Rosa, Ricardo Silva, Rui Gamboa, Ricardo Antunes e Tiago Nogueira.
Jogaram ainda: David Abreu e André Costa.
Treinador: Paulo Garrido.


Ao intervalo: 2-0.
Marcadores: Emanuel Garcia (14m), Pedro Gil (16m, 44m e 48m), Jorge Silva (29m), André Azevedo (30m) e Filipe Santos (43m).
Disciplina: cartões azuis para Emanuel Garcia, Filipe Santos, Pedro Moreira e André Costa.» in site F.C. do Porto.

13/02/10

Amarante Fregim - Desfile de Carnaval do Agrupamento de Escolas de Amarante!

Carnaval Escola Eb1 Amarante
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O Desfile de Carnaval das Escolas do Agrupamento de Escolas de Amarante, conferiu um enorme colorido às Ruas de Amarante!


12/02/10

Amarante - Freguesia de Figueiró Santa Cristina, em Amarante!







Igreja de Figueiró Santa Cristina no Concelho de Amarante!


«Figueiró - Santa Cristina


Figueiró (Santa Cristina) é uma freguesia de cariz rural, na qual vivem cerca de 2000 pessoas. Nos últimos anos, tem-se assistido ao surgimento de alguma pequena e média industria, especialmente nos ramos da metalúrgica e dos têxteis. É composta pelos seguintes lugares: Aldeia Nova, Andorinhas, Benzendros, Cabo, Cancela, Carreira, Chamusca, Cidral, Cimo de Vila, Costa, Costa da Lage, Cumieira, Devesinha, Eiras, Espanha, Ermida, Frade Martinho, Fonte, Fontelo, Fontes de Vila, Igreja, Lage, Lage de Baixo, Lage de Cima, Lameirinhas, Lamela, Lenteiro, Lodeiro, Lugarinho, Monte, Nogueirão, Outeirinho, Outeiro, Paço, Património, Pessegueiro, Presa, Portos Raposeira, Rechão, Regadas, Ribeiro, Ribeiro do Porto, Rosso, São Bento, São Romão, Santa Marinha, Tábuas, Vila Nova, Vinha, Vessadas.


A cerca de 3 km da margem esquerda do rio Sousa encontra-se Figueiró (Santa Cristina), uma freguesia do concelho de Amarante, distrito do Porto, que dista de cerca de 13 km da sede concelhia.

O seu orago é, tal como indica o segundo elemento topónimo, Santa Cristina, jovem mártir romana, festejada a 24 de Julho. Nascida nos arredores de Bolsano, Toscano, aos doze anos, convertida ao Crisrianismo, recusou renegar a sua Fé e sofreu inenarráveis martírios. Foi quase destruída para poder morrer. Os seus tributos são uma mó, uma roda, umas tenazes, duas flechas e serpentes que lhe lambem os pés. Quanto ao primeiro elemento toponimico, Figueiró, parece derivar de "figueirola", "pequena figueira".



A freguesia de Figueiró (Santa Cristina) foi povoada antes da Nacionalidade e pelo que se recolhe da sua arqueologia e da sua topografia, julga-se que poderá ter sido abrigo de ermitas. A remota edificação no vale fértil, irrigado pelo rio Tâmega, foi, nos inícios do século X, domínio dos grandes senhores locais, donos de inúmeras propriedades e de um considerável poder económico.


As Inquirições de 1258, no julgado e “terra” de Santa Cruz de Riba-Tâmega, mostram a paróquia formada por seis núcleos de população, nomeadamente: Vila Nova, com seis casais da própria igreja., mas com foro à coroa; Paçô, também com seis casais, todos pertencentes a mosteiros, respectivamente aos de Mancelos, Pombeiro e Telões, e uma igreja, a de S. Romão, que deve corresponder actualmente ao lugar com o mesmo nome; além de um casal da Igreja Paroquial, todos eram foreiros à coroa. Carapeços, com sete casais, igualmente pertencentes aos mosteiros de Mancelos e ao de Travanca; Outeiro com quatro casais, todos da estirpe dos “de Cunha”; Lages, com um Mosteiro, o de Mancelos, sem foro; e, por último, Paçô (outro), com cinco casais, dos mosteiros de Mancelos, Travanca e Freixinho e de uma D. Estefânia, todos sem foro ou honrados. A nível senhorial, julga-se que as honras de Carapeços e Paçô tiveram as suas origens na casa dos Sousãos.


Eclesiástica e administrativamente, a freguesia de Figueiró (Santa Cristina) foi uma abadia da apresentação do padroado real e pertenceu ao concelho de Santa Cruz de Riba-Tâmega, aproveitando o Foral Novo dado a este concelho, por D. Manuel I, a 1 de Novembro de 1513. O concelho foi extinto em 24 de Outubro de 1855 e, a partir desta data, Figueiró (Santa Cristina) passou a pertencer ao concelho de Amarante.» in http://www.amarante.pt/freguesias/santacristina/

«Santa Christina



Também conhecida como santa Christina de Bolsena, ou Cristina de Anicciou ainda Christina de Tyre (Phenicia)

Uma mártir romana muito legendária .Viveu no terceiro século. Ela era um membro de uma família Romana Anicci e teria sofrido vários tormentos perto do Lago Bolsena, na Toscana, Itália.


Durante as perseguições do Imperador Diocleciano, foi presa e martirizada para renegar a sua fé e oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Como Christina não cedesse, amarraram uma pedra no seu pescoço e a atiraram no lago Bolsena, mas a pedra flutuou milagrosamente. Sua língua foi cortada e foi atirada em uma fornalha por 5 dias. Quando a porta da fornalha foi aberta, ela saiu sem nenhum ferimento e com a língua normal.

Acusada pelos sacerdotes pagãos de praticar magia negra, ela foi levada em frente ao deus Apolo no templo. Confiante nos seus poderes da Fé ela ordenou que ele descesse do pedestal e caminhasse 15 passos para fora do templo, e a estátua obedeceu.


Fizeram-na ingerir veneno e foi expostas a cobras venenosas, que em vez de pica-la enrolaram em seus pés. Quando um sacerdote tentou forçar uma delas a pica-la, a cobra se voltou e o matou.


Finalmente, por ordem do magistrado, ela foi amarrada em um poste e atiraram várias flechas em seu corpo deixando-a para vir a falecer por hemorragia.


Na arte litúrgica da igreja ela é representada segurando uma ou mais flechas ou com o corpo atravessado por várias flechas ou segurando um roda de moinho, ou uma pinça e com a palma do martírio em uma das mãos.

Santa Cristina é a padroeira da cidade de Palermo, na Itália e também dos marinheiros. É também padroeira dos terapeutas e nutricionistas.

Na Catalunha, Espanha, em um povoado chamado de Lloret del Mar (Costa Brava) há uma linda ermida dedicada a esta santa e os moradores teem a ela grande devoção. Lá, sua festa é celebrada com uma procissão marítima com mais de mil pessoas.» in http://www.cademeusanto.com.br/santa_cristina.htm

Sua festa é celebrada no dia 24 de julho.

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