27/02/09

Música Portuguesa - Jáfumega, ou a Grande Banda do Porto e de Portugal dos anos 80!




Jáfumega - "Latin'América"

Já fumega - "Latin'América" - (Gato Fedorento: Révellion)

Nádia - "Latin'America" - (Jáfumega)

Jáfumega - "There You Are"

Jáfumega - "Liquidamos a Existência"

Luís Portugal - "Acústico"

Luis Portugal - "Trás-os-Montes"

Luis Portugal - "Uma Semente"

Johnny's Gang com Luis Portugal - "Ribeira"


Luis Portugal - "Acústico" (Jáfumega - Vídeo Promocional)

JáFumega - (2008)

"A ponte é uma passagem... para a outra margem"


«Jafumega
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Jafumega
Origem
Porto
País
Portugal
Período
1980 - 1983
Gênero(s)
Gravadora(s)
Metro-Som, PolyGram
Integrantes
Mário Barreiro, Eugénio Barreiro, Pedro Barreiro, José Nogueira, Álvaro Marques, Luís Portugal
Ex-integrantes
Página oficial
O projecto Jafumega (por vezes grafado Jáfumega, Jafu-mega, Jafu'mega ou Jáfu'mega) é uma banda de música portuguesa da década de 80.
Índice[esconder]
1 Biografia
2 Integrantes
3 Discografia
3.1 Singles
3.2 Compilações
4 Referências
5 Ligações externas
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[editar] Biografia
O grupo nasceu como consequência do fim do quarteto de adolescente Mini Pop, grupo com os irmãos Barreiros (Mário, Eugénio e Pedro) que chegou a ter algum sucesso na década de 70. [1]



















O disco de estreia dos Jafumega, totalmente em inglês, foi editado em 1980 com o nome Estamos Aí[1].
Aproveitando a onda musical que acontecia em Portugal no início dos anos 80, os Jafumega decidem cantar em português, laçando o single "Dá-me Lume" que teve bastante sucesso graças ao tema "Ribeira".[1].
Em 1982, os Jafumega lançaram o álbum homónimo que inclui temas como "Latin'américa", "Kasbah" e "Nó Cégo". Algumas das letras eram da autoria de Carlos Tê[1]. O álbum foi bem recebido pelo público e crítica e nesse ano tocam em Vilar de Mouros[1].
Em 1983 editaram o álbum Recados, com temas como "Romaria" e "La Dolce Vita", mas que não é tão bem recebido e o grupo faz uma paragem[1].
Em 1985 ainda é anunciada a intenção da banda lançar um novo disco, São João Brejeiro mas não se chegou a concretizar[1].

[editar] Integrantes
Mário Barreiro (guitarra)
Eugénio Barreiro (teclado e voz)
Pedro Barreiro (baixo)
José Nogueira (sopro)
Álvaro Marques (bateria)
Luís Portugal (voz principal)

[editar] Discografia
Estamos Aí (LP, Metro-Som, 1980)
Jáfumega (LP, Polygram, 1982)
Recados (LP, Polygram, 1983)
Jáfumega (compilação, Polygram, 1990)

[editar] Singles
Dá-me Lume/Ribeira (Single, Metro-Som, 1981).
Running Out/Zugueira (Single, Metro-Som, 1982).
There You Are/My Daddy's Rock (Single, Metro-Som, 1982)
Latin'América/Nó Cego (Single, Polygram, 1982)
La Dolce Vita/Romaria (Single, Polygram, 1983)

[editar] Compilações
O Melhor de 2 - Taxi/Jafu'mega (Compilação, Universal, 2001)

Referências
1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 Jafumega em ano80

[editar] Ligações externas
Discografia dos Jafumega no site de Luís Portugal
Jafumega em anos80 » in Wikipédia.


"Latin América


Todas as manhãs o sol espelha
Bate nas frentes escuras
O sangue jorra de esquelha
Na pala das ditaduras


Continente gritador
Rebenta pelas costuras
A morte,o medo e o terror
São dias feitos agruras


Do Paraguai a Porto Rico
Salvador ás Honduras
Da Bolívia à Guatemala
Argentina ao Chile


[refrão]
Latina ' América
Latina ' América
Latina ' América
Latina ' América


Descem das montanhas
Para pôr fim a essa sina
Que te rebenta as entranhas
Capacete em cada esquina


Todas as manhãs o sol espelha
Bate nas frentes escuras
O sangue jorra de esguelha
Na pala das ditaduras


Do Paraguai a Porto Rico
Salvador às Honduras
Da Bolivia à Guatemala
Argentina ao Chile"


O Clã Ôchoa sempre a espalhar Poesia, agora com o Radiozinho...




"Radiozinho,
sons, vozes, luas;
ósculos a ouvidos,
qu’auscultam."

(in Um Novo Milénio, Ângelo Ochôa)

25/02/09

O portista Pedro Marques Lopes analisa o momento futebolístico, com ênfase para o F.C. do Porto!


O Humor de Pedro Marques Lopes, com a sua habitual ironia, comenta a actualidade desportiva portista!

Educação em Portugal: Excelente Reflexão sobre a apatia e a subserviência, reinantes!

«Educação e Cidadania: A Apatia Estudantil

A Ana Bastos chama a atenção para o artigo do Hicham Yezza no Guardian, intitulado “Student apathy is good for business”. E vale, realmente, a pena lê-lo na íntegra.O que é descrito por Yezza não reflecte mais do que a minha profunda desilusão para com o ensino superior, como estudante tardio que sou.
Seria fácil para mim, com os meus 44 anos de peso, pensar que a apatia generalizada que se vive nas escolas fosse produto da idade dos estudantes e da mudança de valores a que actualmente assistimos. Pensar que tal se constituísse uma forma de protesto silencioso, uma espécie de abstencionismo ideológico militante, fruto das políticas que nos têm vindo a governar e que, mais do que todo o resto, produzem um gritante “no future” que, mais que nos tempos “punk”, tem agora toda a razão de ser, seria legítimo. Afinal, esse é o legado de uma geração de inadaptados, prisioneiros de ideologias que não singraram, prisioneiros do erro consecutivo das utopias marxista e capitalista.Mas, se tal é legítimo pensar, não chega ainda assim para caracterizar as razões que transformam a massa juvenil, e toda a sua força, num irreal rebanho.
O facto é que, após os termos entregue à convivência autista com os jogos portáteis e com a Internet, porque tal sai, afinal de contas, barato, enquanto nos preocupamos em consolidar carreira ou a ganhar os tostões que pagam as contas e o cartão de crédito, estes jovens foram crescendo entregues aos cuidados externos de um sistema educativo que, pretendendo fazê-los úteis a todo o custo, os transforma em algo parecido com os “yuppies” dos anos oitenta, se bem que o objectivo seja, agora em vez de ficar rico, arranjar um emprego e, de preferência, mantê-lo.Assim, em nome da empregabilidade e do futuro incerto, as instituições de ensino estão transformadas em enormes workshops que, durante semestres a fio, os preparam para o culminar de todo um processo educativo, a entrevista para emprego. Gerar conhecimento ou empregar o conhecimento adquirido é visto como um pormenor, interessa arranjar trabalho.É por isso que interessa um tipo de política do género “no child left behind”, como a que se tem hoje em Portugal, no ensino secundário. Assim teremos profissionais operacionais, impedidos que ficam de obterem um currículo académico mais avançado, pelo deficiente grau de conhecimentos adquiridos e necessários para entrar no ensino superior. Como diria alguém que conheço, “também, nem todos podemos ser doutores”.De seguida, reserva-se aos estudantes superiores uma aprendizagem rica em pormenores insignificantes e cujos objectivos não são ainda claros: se, por um lado, considero que não deve ser objectivo principal do ensino superior a profissionalização, por outro, também não vejo acontecer o objectivo que creio ser o correcto, o da criação de conhecimento.Antes pelo contrário.
É este estado de coisas que faz com que os estudantes actuais não possuam outro objectivo senão o de arranjar um emprego, de preferência bem pago e seguro, já agora. Desta forma, a sua principal tarefa parece ser a de obterem conhecimentos suficientes que os façam passar numa entrevista. Nem que essa entrevista seja para responsável de armazém, estando eles num curso de letras.Tendo este simples objectivo em vista, será de esperar que os estudantes actuais contestem o poder, sejam interventivos, participativos na construção democrática? Sê-lo-ão decerto apenas os que aspiram à entrada no sistema político e partidário, os outros, refugiam-se na apatia que o Hicham Yezza descreve.É que, para além de conseguirem o emprego, terão ainda de o manter, agradecidos, coniventes, sem dúvidas, questões ou sugestões. Uma leva inteirinha de “yes-man”.
É urgente fazer com que os estudantes regressem à participação activa na sociedade, como o fizeram em tempos, talvez agora de uma outra forma, partilhando valores diferentes. Para tal, torna-se necessário que os professores, eles também, saiam do marasmo a que estão votados, presos pelos critérios de manutenção do emprego e de ascensão de carreira, e que se tornem livres de discutir a vida com os seus alunos.Talvez assim, um dia, surja uma nova cidadania, muito melhor do que esta que nós, os pais e educadores, partilhamos num estado de bovinidade.
25/02/2009»
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Excelente Artigo que a Minha Colega e Amiga, Elsa Cerqueira, me enviou via email e que eu aqui partilho, dado que constitui uma reflexão de grande categoria sobre o estado de coisas na Educação e na Sociedade Portuguesa actual! Dá que pensar...

Andebol: F.C. do Porto Vitalis 51 vs Évora 15 - F.C. do Porto Passa aos Oitavos de Final da Taça de Portugal, com uma Grande Goleada!

«Taça de Portugal: Dragões seguem em frente com goleada

Goleada incisiva e passagem categórica aos oitavos-de-final. O F.C. Porto Vitalis bateu o Évora por 51-15, em jogo da Taça de Portugal, realizado no Pavilhão Municipal da Póvoa de Varzim.
Com presença já assegurada no play-off do campeonato (independentemente dos resultados dos dois últimos encontros da fase regular, será sempre o primeiro classificado), os Dragões deram novo passo importante na temporada, desta feita na Taça de Portugal.
Os golos azuis e brancos frente à equipa do Campeonato Nacional da 1ª divisão foram apontados por Jorge Ribeiro (10), Ricardo Moreira (10), Wilson Davyes (6), Gilberto Duarte (5), Tiago Rocha (5), Inácio Carmo (4), Carlos Martingo (3), Sérgio Martins (3), Manuel Arezes (2), Eduardo Coelho (2) e Filipe Mota (1).
O adversário do F.C. Porto Vitalis nos oitavos-de-final da Taça de Portugal é conhecido ainda hoje, a partir das 17h00, após sorteio.» in site F.C. do Porto.

24/02/09

Liga dos Campeões: Atlético de Madrid 2 vs F.C. do Porto 2 - Resultado Injusto para o F.C. do Porto!

«A magia segue dentro de momentos

O melhor do Atlético foi Leo Franco e a pior equipa em campo foi a de arbitragem. Para já, não se fala mais em quem não merece. As linhas que se seguem são de elogio e carga francamente positiva. Servem para tentar explicar a magia azul que passeou por Madrid e eternizar a exibição de um F.C. Porto que teve tudo para regressar a casa com o triunfo na bagagem. A moral, todavia, segue em alta. O Dragão foi arrebatador. O empate a dois golos é um bom resultado numa eliminatória que envolve duas das 16 melhores equipas da Europa. No final da cimeira ibérica, todavia, fica o registo de uma tremenda injustiça. A equipa de Jesualdo Ferreira foi brilhante em largos períodos do encontro, dispôs de uma dezena de oportunidades claras de golo e deixou os adeptos espanhóis à beira de um ataque de nervos. É normal escutar tanto assobio aos colchoneros?Minuto 1. Hulk arranca pela primeira vez. Diabólico. Directo ao imprevisto. Senta o defesa, assiste Rodríguez. O tiro esbarra em Leo Franco. Madrid arrepiada ao primeiro sopro, sem perceber o que tinha pela frente. Numa tentativa tímida de intuição, Maxi Rodríguez abanou a rede de Helton. Como em incontáveis situações anteriores, o F.C. Porto tinha de recuperar de um infortúnio injustificado. Sina? Chamem-lhe o que quiserem. Azar, por exemplo. Serviu apenas para instigar as almas portistas e motivar ainda mais a fantástica massa adepta que ensaiou todo o tipo de cânticos de incentivo. O F.C. Porto tinha um plano de jogo claro e fiável. Era questão de insistir. Com Hulk a abrir brechas e Lisandro e Rodríguez a derrubar a estrutura alheia. E, com naturalidade, o empate não tardou muito, ainda que os juízos tenham feito questão de o adiar.Depois de ter iniciado uma estranha apetência para marcar tudo para um lado e pouco para outro, Howard Webb anulou o desvio de Lisandro, após cabeceamento de Bruno Alves. O defesa estava em jogo, o avançado atrasado em relação ao passe. Momento quase tão incompreensível como a irritante tendência para anular arrancadas de Hulk. Será que não gosta de bom futebol?
Em três minutos, todavia, Lisandro fez questão de repetir o que merecera: o festejo. Tiro de pé esquerdo, frontal, directo ao golo. Era o empate e o regresso à posição inicial, com o Dragão a respirar fundo e a acelerar. Em dois minutos, o corpo de Leo Franco parou os remates de Licha e Hulk, a fechar momentos de inspiração de Rodríguez e Raul Meireles. Tanto Porto em Madrid! A mistura de subtileza e pujança fervia em lume especialmente vivo. Só mesmo Howard Webb parecia não gostar, a ponto de considerar legal uma carga de Pablo Ibanez sobre Lisandro Lopez, que justificava livre perigoso e cartão vermelho. Apenas mais um pormenor…E com o intervalo à vista, nova oportunidade a centímetros das botas de Lisandro e Rodríguez e... vantagem para o Atlético. Em vez de goleados, os espanhóis regressaram ao balneário em posição de cimeira. Imerecida, naturalmente. Ressalve-se, enfim, a arte e a crença do Dragão. O desafio recomeçou com Lisandro a obrigar Leo Franco a brilhar e a falhar na pontaria após assistência da esquerda. Restava insistir. Com aquelas três mil almas na retaguarda e a comunhão de todos os Portistas do planeta, o golo surgiria. Por Licha, como parecia fadado, após um desenho que começou numa recuperação de bola de Fernando e passou pelos pés esquerdos de Hulk, Rodríguez e Cissokho. Magia, pois claro. E continua no Dragão, dentro de duas semanas.
FICHA DO JOGO

UEFA Champions League 2008/09 (oitavos-de-final, 1ª mão)
Estádio Vicente Calderón, em Madrid
Árbitro: Howard Webb (Inglaterra)
Assistentes: Peter Kirkup e Michael Mullarkey
4º árbitro: Martin Atkinson

ATLÉTICO DE MADRID:
Leo Franco; Seitaridis, Pablo Ibánez, Ujfalusi e António López; Maxi Rodríguez «cap.», Paulo Assunção, Raul García e Simão; Forlán e Aguero
Substituições: Aguero por Sinama Pongolle (55m), Raul García por Maniche (67m) e Maxi Rodríguez por Miguel (80m)
Não utilizados: Coupet, Pernía, Heitinga e Camacho
Treinador: Abel Resino

F.C. PORTO:
Helton; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves e Cissokho; Fernando, Lucho González «cap.» e Raul Meireles; Lisandro Lopez, Hulk e Rodríguez
Substituições: Sapunaru por Pedro Emanuel (79m), Lisandro Lopez por Sektioui (88m) e Raul Meireles por Tomás Costa (90m)
Não utilizados: Nuno, Stepanov, Mariano e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 2-1
Marcadores: Maxi Rodríguez (3m), Lisandro Lopez (22 e 72m) e Forlán (45m)
Disciplina: Cartão amarelo a Raul García (24m), Sapunaru (28m), Lisandro Lopez (60m) e Paulo Assunção (74m)

Imagens de um jogo em que o F.C. do Porto merecia vencer de forma clara!

Carnaval de Gondar 2009 - Que Grande Desfile Carnavalesco desta Freguesia de Amarante!








Grande Desfile de Carnaval em Gondar, Amarante! Estão de parabéns às gentes de Gondar que, mais uma vez, realizaram um Carnaval Popular de grande nível!
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«AMARANTE: Carnaval de Gondar fez jus à fama atraindo milhares de pessoas
(25-02-2009)

AMARANTE: Carnaval de Gondar fez jus à fama atraindo milhares de pessoas

Armindo Mendes
© Todos os direitos reservados

Como tem ocorrido nos últimos nos, não faltou criatividade às centenas de pessoas que engrossaram a lista de figurantes

Milhares de pessoas invadiram ontem as principais artérias da freguesia de Gondar, Amarante, para assistir ao cortejo de Carnaval organizado pela Junta de Freguesia.
O bom tempo terá contribuído para que ainda mais gente do que o habitual marcasse presença, preenchendo as bermas das ruas, em número impressionante no Cruzamento de Larim e na chegada ao Cavalinho.
Como tem ocorrido nos últimos nos, não faltou criatividade às centenas de pessoas, a maioria das quais das colectividades da freguesia, que engrossaram a lista de figurantes, satirizando, com os seus trajes e dizeres alguns dos principais temas da actualidade local, nacional e internacional.
Alguns carros desenhados pelos grupos presentes, com os seus arranjos que visavam o riso das pessoas, fizeram as delícias da multidão, ao mesmo tempo que cidadãos anónimos mascarados iam proporcionando momentos de algazarra e brincadeira.
No Carnaval de Gondar, onde reina a espontaneidade, voltaram a marcar presença centenas de crianças que conferiram um ar de fantasia ao desfile, sobretudo pelos seus trajes de corres garridas.
O presidente da Junta de Gondar, António Teixeira, acompanhou todo o percurso, não deixando de manifestar à nossa reportagem a sua satisfação pela forma organizada mas divertido como evoluiu o cortejo até à Feira do Cavalinho, onde terminou o programa, com a leitura do testamento e queima do Entrudo.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=1714

Muita Animação no Carnaval de Gondar, com muito Sol, Calor e Alegria!

Sub-13: F.C. do Porto bate Celta de Vigo por duas bolas a zero e está na final!

«Sub-13: F.C. Porto na final do Torneio de Frielas

A equipa de sub-13 do F.C. Porto disputa amanhã, a partir das 15h45, contra o Benfica, a final do Torneio de Frielas, prestigiada competição de futebol jovem que está a realizar-se nesta quadra carnavalesca.
Para aceder à partida decisiva, os jovens azuis e brancos derrotaram o Celta de Vigo por 2-0, com golos de Tiago Garcia, aos 18 e 27 minutos.

23/02/09

Barragem de Fridão - Presidente da Câmara de Amarante começa a preparar o terreno para ceder ao Governo!

«AMARANTE: Presidente da Câmara diz que metade da população aceita a Barragem de Fridão

Armindo Mendes
© Todos os direitos reservados

Não obstante, revela Armindo Abreu, os amarantinos são os que manifestam maior preocupação face à anunciada construção daquela infra-estrutura

Armindo Mendes
armindomendes@expressofelgueiras.com

Armindo Abreu, autarca de Amarante, disse na última sessão da Assembleia Municipal, realizada no passado sábado, que cerca de metade da população do concelho aceita a barragem de Fridão.
O autarca acrescentou que, no entanto, os amarantinos são os que manifestam maior preocupação face à anunciada construção daquela infra-estrutura.
Armindo Abreu reportava-se aos resultados de um estudo sócio-demográfico do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa e do Centro de Investigação e Intervenção Social, sobre a "Adesão das Comunidades Locais ao Aproveitamento Hidroeléctrico do Fridão.
Nesse trabalho foram realizadas 520 entrevistas individuais nos concelhos de Amarante, Cabeceiras, Celorico, Mondim e Ribeira de Pena, 287 das quais na zona de Amarante.
Armindo Abreu defendeu publicamente um “debate sério" sobre a barragem, estando já previstas duas sessões públicas de esclarecimento sobre segurança nesse tipo de infra-estruturas, em Março, e impacte ambiental, em data ainda não agendada.» in http://www.expressofelgueiras.com/v2/noticia.asp?cod=2046
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Parece-me claro que o facto de o Presidente da Câmara de Amarante citar um Estudo da EDP, oriundo da outra parte interessada, indicia um claro sinal de cedência do autarca aos interesses do Governo, o que levará a que Amarante ficará a perder, aliás como quase sempre com este Executivo Municipal, para mal dos nossos pecados!

Supertramp - Mais uma Grande Banda dos 70-80!




Supertramp - "Hide In Your Shell"

Supertramp - "Breakfast in America"

Roger Hodgson - "Breakfast In America"

Supertramp - "Dreamer" - (live 1974)

Supertramp - "School" - (Live)

Supertramp - "Rudy" - (live)

Supertramp - "Goodbye Stranger" - (Live in Toronto 1983)

Supertramp - "Crazy" - (Live in Munich 1983)

Supertramp - "Ain't Nobody But Me"

Supertramp - "I'm begging you" - (1987)

Supertramp - "Lady" - (Live at Queen Mary College - BBC, 1977)

Supertramp - "Slow Motion"


Supertramp - "The Logical Song"

Roger Hodgson & Ringo Starr - "The Logical Song"

Supertramp - "The Breakup"

Supertramp - "Fool's Overture" - (live Toronto)

«Supertramp
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Supertramp

Informação geral
País
Reino Unido
Gêneros
Progressive Rock
Período em atividade
1969 - 1988; 1997 - atualmente
Gravadoras
A&M Records
Sítio oficial
http://www.supertramp.com/
Integrantes
Rick DaviesJohn HelliwellvBob SiebenbergMark Hart
Ex-integrantes
Kevin CurrieFrank FarrellRoger HodgsonCliff HugoRobert MillarJesse SiebenbergDougie ThomsonRichard PalmerLee ThornburgCarl VerheyenTom WalshDave Winthrop
Supertramp é uma banda britânica de rock progressivo que obteve grande sucesso nos anos 70 e início dos anos 80.

[editar] História
Patrocinado pelo milionário holandês Stanley August Miesegaes, o vocalista, pianista e ex-baterista Rick Davies pôs um anúncio no jornal Melody Maker em busca de integrantes para a formação do grupo, em agosto de 1969. Rick Davies então juntou-se aos músicos Roger Hodgson (vocal, guitarra e teclados), Richard Palmer (guitarra, balalaika e vocais) e Robert Millar (percussão e harmônica). A banda inicialmente chamava-se Daddy, tendo o nome posteriormente alterado para Supertramp, que ao pé da letra quer dizer "super mendigo", inspirado num livro de W.H. Davies, “The Autobiography of a Super-Tramp”.
O recém-batizado Supertramp foi um dos primeiros grupos de rock a assinar com A&M Records inglesa, e o primeiro álbum foi lançado em julho de 1970. Apesar das boas críticas, foi um fracasso comercial – tanto que só saiu oficialmente nos Estados Unidos em 1977. Richard Palmer, desgostoso, resolveu sair seis meses depois do lançamento do primeiro LP, e Robert Millar teve uma crise nervosa logo em seguida. Foram substituídos por Frank Farrell (baixo), Kevin Currie (bateria) e Dave Winthrop (flauta e saxofone).
O álbum com esta formação, Indelibly Stamped, enfim trazia as marcas registradas da banda: as harmonias vocais entre Davies e Hodgson, e solos de saxofone. Mas também foi um fracasso de vendas, o que fez com que Miesegaes retirasse o patrocínio. Novamente o grupo debandou, restando apenas Hodgson e Davies.
No final de 1972, convocaram o baixista Dougie Thomson, o baterista Bob Siebenberg (que era um americano vivendo ilegalmente na Inglaterra, daí seu pseudônimo “Bob C. Benberg”) e o homem que deu o toque final ao som do grupo, John Helliwell (saxofone e sopros em geral, vocais).

Rick Davies com a banda em 2001 em Dresden
Essa formação lançou Crime of The Century em 1974 e finalmente fez sucesso com “Dreamer”, “School”, “Bloody Well Right”, entre outros hits. O disco seguinte, Crisis? What Crisis?, de 1975, não foi tão bem nas vendas, mas Even in the Quietest Moments, de 1977, recolocou o Supertramp no topo das paradas musicais com “Give a Little Bit” e “Fool's Overture”. Breakfast in America, de 1979, trouxe mais sucessos ("The Logical Song", "Take the Long Way Home", "Goodbye Stranger", "Breakfast in America") e vendeu 18 milhões de cópias.
O ano de 1982 não foi bom para o grupo. Após tantos anos de sucesso, Roger Hodgson resolveu abandonar a banda após a turnê de ...Famous Last Words.... Existem várias especulações sobre sua saída, e nenhuma delas convenceu na época. Alguns diziam que Hodgson se sentia musicalmente limitado (o que não se sustenta, já que seus discos solo são bem parecidos com o material habitual do Supertramp); até que, em uma entrevista, Hodgson revelou que deixou a banda porque sua esposa na época não se dava bem com a esposa de Rick Davies.
Davies resolveu manter o Supertramp na ativa com o álbum Brother Where You Bound, iniciado pelo single "Cannonball" – uma música de 16 minutos (a versão que toca nas rádios é editada) com participação especial de David Gilmour, do Pink Floyd. Porém, uma das condições para o grupo manter o nome Supertramp era a de não tocar ao vivo as músicas compostas por Hodgson. A despeito disso, Davis continuou executando os hits de Hodgson nos concertos (quem fazia a segunda voz, nessas músicas, era Mark Hart do Crowded House). Em 1993, Davies tentou trazer Hodgson de volta para a banda, sem sucesso.
Em 1997, Davies reformou o Supertramp com Helliwell, Siebenberg e Hart, mais alguns músicos de estúdio. Essa formação seguiu gravando até 2002, com o álbum Slow Motion. Desde então o grupo está inativo, a despeito de uma nova e igualmente fracassada tentativa de voltar à ativa com Hodgson em 2005. O último lançamento oficial do Supertramp foi a coletânea dupla Retrospectable – The Supertramp Anthology, com 32 faixas remasterizadas e dispostas em ordem cronológica de 1970 a 2002.

[editar] Discografia
1970 - Supertramp
1971 - Indelibly Stamped
1974 - Crime of the Century
1975 - Crisis? What Crisis?
1976 - Alien Santa monica
1977 - Even in the Quietest Moments
1977 - King Biscuit Flower Hour
1979 - Breakfast in America
1979 - Live in Milwaukee Arena
1980 - Paris
1982 - ...Famous Last Words...
1985 - Brother Where You Bound
1986 - The Autobiography of Supertramp
1987 - Classics Vol.9
1987 - Free as a Bird'
1988 - live '88
1990 - The Very Best of Supertramp
1992 - The Very Best of Supertramp Vol.2
1997 - Some Things Never Change
1997 - Supertramp Live in 1977
1999 - It Was The Best of The Times
2001 - Is Everybody Listening?
2002 - Slow Motion
2005 - Retrospectable:The Supertramp Anthology » in Wikipédia.

"Supertramp - The Logical Song

When I was young

It seemed that life was so wonderful

A miracle, oh it was beautiful, magical

And all the birds in the trees

Well they'd be singing so happily

Oh joyfully, oh playfully watching me

But then they sent me away

To teach me how to be sensible

Logical, oh responsible, practical

And then they showed me a world

Where I could be so dependable

Oh clinical, oh intellectual, cynical


There are times when all the world's asleep

The questions run too deep

For such a simple man

Won't you please, please tell me what we've learned

I know it sounds absurd

Please tell me who I am


I say: Now watch what you say

Or they'll be calling you a radical

A liberal, oh fanatical, criminal

Oh won't you sign up your name

We'd like to feel you're acceptable,

respectable, oh presentable, a vegetable

whoa (tick tick tick yeah)


But at night when all the world's asleep

The questions run so deep

For such a simple man

Won't you please, please tell me what we've learned

I know it sounds absurd

But please tell me who I am, who I am, who I am, who I am"

Mais informações sobre esta bando no seguinte link:
http://www.supertramp.com/home.html
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