FC Porto venceu o Boavista (5-1) em Ramalde na 14.ª jornada do campeonato.
A equipa de Sub-17 do FC Porto levou a melhor no dérbi da Invicta. Em Ramalde, diante do Boavista, os Dragões triunfaram por 5-1 na 14.ª jornada da Série Norte do Campeonato Nacional de Juniores B. O bis de Rúben Barbosa (1m e 7m) e o hat-trick de Duarte Cunha (43m, 57m e 78m) mantiveram os portistas na segunda posição da tabela com 31 pontos, menos cinco do que o líder SC Braga.
Os Sub-17 portistas, orientados por Miguel Lopes, alinharam com Francisco Barroso, Rafael Magalhães (João Pinto, 77m), Marco Silva (Salvador Ribeiro, 56m), Filipe Silva, Yoan Pereira, João Brito (Salvador Gomes, 56m), Rayan Demirci, Duarte Cunha, Bruno Ciscati (Gustavo Guerra, 82m), Francisco Fernandes e Rúben Barbosa (Eduardo Ferreira, 56m).
FC Porto venceu o Póvoa na 15.ª jornada do Andebol 1 (42-22).
Coesos na defesa e clínicos nos contra-ataques, os pupilos de Magnus Andersson selaram o desfecho da receção ao Póvoa em menos de meia-hora. No Dragão Arena, Thorsteinn Gunnarson (9 golos) e Pedro Oliveira (7) foram os portistas em destaque no triunfo por 42-22 da 15.ª jornada do Andebol 1. Com este resultado, os Dragões subiram provisoriamente à liderança do campeonato com 43 pontos, mais um do que o Sporting, que tem menos um jogo disputado.
Os primeiros cinco minutos foram de domínio total azul e branco. Uma mão cheia de golos sem resposta obrigou o técnico adversário a pedir um desconto de tempo, que serviu para reorganizar as ideias de uma equipa que voltou mais assertiva, mas incapaz de superar a agressividade defensiva dos da Invicta e de travar a veia goleadora de Thorstein Gunnarson (5 golos). As dificuldades dos forasteiros traduziram-se numa desvantagem de dez golos ao intervalo (22-12).
A toada manteve-se na segunda parte, o número de erros ofensivos do Póvoa aumentou por força do desgaste físico natural e a distância no placar foi reforçada. A rotatividade promovida por Magnus Andersson não afetou minimamente o desempenho do FC Porto, que terminou o encontro com 20 golos à maior (42-22).
“Eles tinham muitas lesões e estou contente por nos termos mantido focado. É difícil dizer algo mais, ganhámos por 20 e é o suficiente”, explicou o treinador sueco após o final do embate.
Na próxima quarta-feira, os portistas vão à Nazaré disputar a 16.ª jornada do campeonato (20h30, Porto Canal). A entrada no Pavilhão Municipal nazareno é livre.
FICHA DE JOGO
FC PORTO-PÓVOA, 42-22
Andebol 1, 15.ª jornada
7 de dezembro de 2024
Dragão Arena
Árbitros: Alberto Alves e César Carvalho
FC PORTO: Sebastian Abrahamsson e Diogo Rêma (g.r.); Pedro Valdés (2), Victor Iturriza (3), Thorsteinn Gunnarson (9), Miguel Oliveira (3), Diogo Oliveira (1), Rui Silva, Daymaro Salina (3), Mamadou Diocou (6), Leonel Fernandes (2), Pedro Oliveira (8), Ricardo Brandão (3) e Fábio Magalhães (2)
Treinador: Magnus Andersson
PÓVOA: Carlos Ferreira e Gonçalo Morgado (g.r.); Alfredo Torres, Tomás Teixeira (6), Pedro Dias (2), Eduardo Almeida (4), Daniel Barge, António Magalhães (2), Paulo Rosa (4), Cláudio Molis, António Ventura (2), Tiago Teixeira (1) e Martim Carvalho (1)
FC Porto empatou em Famalicão (1-1) na 13.ª jornada da Liga.
“Os jogadores fizeram tudo para ganhar, e ganharam, mas há vitórias em determinados campos que só valem um ponto”. O Municipal de Famalicão é um deles. Ao contrário do que acontecera uma semana antes em Arouca, no jogo do Benfica, o VAR descobriu uma suposta infração de Pepê dentro da área e chamou Luís Godinho ao monitor, que viu a bola bater “na mão direita, quando na verdade a bola bateu no braço esquerdo, que estava colado ao corpo”. As declarações de Vítor Bruno são esclarecedoras após um jogo em que “a vitória valeu apenas um ponto”. Com este resultado, os portistas passam a somar 31, tantos como o Benfica, que tem um jogo em atraso, e menos dois do que o Sporting.
O técnico lançou Martim Fernandes no lugar do lesionado João Mário e o jovem foi um dos principais dinamizadores do domínio portista na primeira parte. Desde os primeiros segundos com os olhos na baliza de Zlobin, os Dragões criaram perigo através de um remate de Galeno à entrada da área (18m) e de um cabeceamento de Pepê que rasou o poste (23m) antes de o Famalicão chegar perto da baliza de Diogo Costa aos 28 minutos.
Depois de uma recuperação de Eustáquio sobre esquerda, Moura recebeu dentro da área e testou novamente o guardião russo (32m), que largou a bola, mas ainda foi a tempo de a tirar do alcance de Samu, que aparecia oportunamente para encostar. O fluxo ofensivo dos azuis e brancos ia colocando em alerta os famalicenses, mas sem sucesso, enquanto do outro lado a eficácia foi total: aos 44 minutos, após uma saída rápida dos anfitriões, Fábio Vieira recuperou, mas a tentativa de ligar com Samu foi intercetada por Calegari, que se projetou à esquerda e variou o flanco. A bola chegou a Rochinha, Diogo Costa não conseguiu agarrar e Aranda aproveitou para inaugurar o marcador (1-0).
Após 63% de posse de bola e oito remates sem proveito ao cabo de 45 minutos, os Dragões entraram por cima no segundo tempo e Samu ainda testou os reflexos de Zlobin (49m) antes de empatar a partida (52m). Após falta de Gil Dias sobre Galeno, Pepê cobrou um livre para a pequena área, o guarda-redes socou para a frente e o camisola 9 do FC Porto, após dominar de peito, apontou ao ângulo superior antes de correr para o meio-campo num claro sinal das ambições da equipa (1-1).
No seguimento, Eustáquio disparou forte para mais uma defesa do camisola 1 famalicense, que viu Samu colocar a bola dentro da sua baliza pela segunda vez: Rafa Soares cruzou, Pepê cortou, a bola sobrou para Fábio Vieira, que lançou o brasileiro, e o contra-ataque foi rapidamente estendido para Galeno, que assistiu Samu. O ponta de lança ainda correu para os braços dos adeptos, mas o videoárbitro Tiago Martins vislumbrou uma suposta irregularidade do camisola 11. Após consultar as imagens, Luís Godinho anulou o golo por suposta infração de Pepê no início da jogada e apontou mesmo para a marca de grande penalidade. No frente a frente com Óscar Aranda, Diogo Costa brilhou e manteve o empate no placar.
Rodrigo Mora - que tinha intensificado o aquecimento antes do apito inicial e nos primeiros minutos do encontro -, foi lançado, rapidamente se juntaram Iván Jaime, Alan Varela e Deniz Gül, mas os intentos dos Dragões não foram suficientes para chegar ao terceiro golo da noite. 1-1 foi o resultado final no Minho.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20241207-pt-desfecho-decidido-pelo-var
FC Porto venceu o Tondela por 6-0 na 14.ª jornada do Nacional de Juniores C.
A equipa de Sub-15 do FC Porto recebeu e bateu neste sábado o Tondela (6-0) num duelo da 14.ª jornada da Série A do Campeonato Nacional de Juniores C. No Sintético do Olival, o bis de Kevin Cá (26m e 44m) e os golos de Gustavo Pedrosa (24m), António Pereira (51m), João Lourenço (73m) e Salvador Ribeiro (80m) deram o triunfo aos Dragões, que partilham a liderança com o Vitória SC (34 pontos).
Os iniciados portistas, orientados por José Violante, alinharam com Tomás Cruz, Pedro Miranda (Salvador Ribeiro, 40m), Tiago Caires (Tiago Noronha, 70m), Salvador Garcia, Bernardo Cruz (Salvador Valente, 53m), Gonçalo Fontes (Lourenço Freitas, 53m), Gustavo Pedrosa (João Lourenço, 53m), Henrique Maduro, Gonçalo Pereira (Gonçalo Santos, 40m), António Pereira (André Martins, 60m) e Kevin Cá (Guilherme Moreira, 60m).
FC Porto levou a melhor sobre o Gil Vicente (3-1), em Pedroso, na 14.ª jornada do Nacional de Juniores A.
A equipa de Sub-19 do FC Porto recebeu e bateu neste sábado o Gil Vicente (3-1), no Estádio de Pedroso, em jogo da 14.ª jornada da Zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores A. Tiago Silva (47m), de penálti, e Leonardo Fajardo (49m e 88m) assinaram a reviravolta dos Dragões, que passam a ser líderes isolados, com 33 pontos, mais um do que os barcelenses.
Os Sub-19 portistas, orientados por Sérgio Ferreira, alinharam com Gonçalo Silva, Filipe Sousa (Duarte Nogueira, 80m), Mamadu Queta, Martim Chelmik, José Afonso (Gonçalo Paiva, ao intervalo), Tiago Silva (Rodrigo Gonçalves, 84m), Bernardo Lima, João Abreu (Guilherme Carvalho, 80m), André Miranda, Francisco Curvelo (Mateus Mide, ao intervalo) e Leonardo Fajardo.
FC Porto foi vencer a casa da AD Galomar, por 80-66, na 7.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol.
O FC Porto venceu neste sábado a AD Galomar (80-66), no Pavilhão do Caniço, na Madeira, em jogo da 7.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol. Os azuis e brancos assumem, à condição, a liderança da prova, com 13 pontos, mais um do que o Benfica, que tem menos um encontro disputado.
Dispostos a resolver cedo a questão, os Dragões protagonizaram uma excelente primeira parte e chegaram ao intervalo a vencer por 47-32, embalados pela dupla norte-americana formada por Devyn Marble (14 pontos) e Xeyrius Williams (11 pontos). Os madeirenses reagiram após o descanso e vantagem portista desceu para os nove pontos à entrada para o quarto período (60-52), no qual o coletivo comandado por Fernando Sá carimbou o triunfo. Devyn Marble (21 pontos) cotou-se como o melhor marcador do FC Porto no Pavilhão do Caniço.
O FC Porto volta a entrar em campo na próxima quarta-feira, às 20h00 (Porto Canal/FC Porto TV), no Dragão Arena, frente ao Tofas Bursa, em jogo da 2.ª jornada do Grupo K da FIBA Europe Cup.
FICHA DE JOGO
AD GALOMAR-FC PORTO, 66-80
Liga Portuguesa de Basquetebol, 7.ª jornada
7 de dezembro de 2024
Pavilhão do Caniço, na Madeira
Árbitros: Sónia Teixeira, Pedro Rodrigues e Pedro Cunha
AD GALOMAR: Malcom Drumwright (26), Maleeck Harden-Hayes (13), Nuno Sá (9), Macachi Braz (2) e Michael Durr (16)
Suplentes: Tiago Almeida, João Gallina, Pedro Oliveira, Teotónio Dó, Mor Diop, Nicolas Timberlake e Luís Pereira
Treinador: João Freitas
FC PORTO: Toney Douglas (11), Max Landis (8), Devyn Marble (21), Xeyrius Williams (12) e Miguel Queiroz (5)
Suplentes: Miguel Maria (2), Hugo Ferreira, João Guerreiro, Gonçalo Delgado, Wes Washpun (11), Luís Silva (2) e Phil Fayne (8)
FC Porto bateu o Leixões no Dragão Arena, por 3-0, na 11.ª jornada do campeonato.
O FC Porto regressou nesta sexta-feira às vitórias no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina ao bater o Leixões (3-0), no Dragão Arena, em jogo da 11.ª jornada da prova.
Se o 25-22 do primeiro set foi um resultado normal, o parcial do segundo foi selado com uma recuperação fabulosa de 18-24 para 26-24 após um desconto de tempo pedido por Miguel Coelho, que viu o triunfo pela margem máxima ficar carimbado no terceiro set (25-21). Após este resultado, as tetracampeãs nacionais assumem, à condição, a liderança da prova, com 26 pontos, mais dois do que o Sporting, que tem menos um encontro disputado.
“O segundo set tem o nome da Ana lá escrito. É a Ana que nos ganha este jogo e que nos traz o que temos de ter e que é inegociável, que é uma forma de estar que tem de contagiar toda a gente. Esta juventude e esta chama que a Ana teve fez com que fosse a MVP. Temos de beber disso, hoje foi a mais nova a pegar na equipa e nos adeptos e a mostrar o que temos de mostrar todos os fins de semana. Toda a gente tentou, mas não tentou sempre. Temos que aprender com isto e manter o nível dentro do campo. O Leixões merece todo o respeito, não é equipa para estar no 11.º lugar. Para nós, não pode ser diferente jogar contra o Leixões, contra o VakıfBank Spor ou contra o Benfica”, afirmou o treinador Miguel Coelho após a partida.
O FC Porto volta a entrar em campo na próxima terça-feira, às 16h30 (Porto Canal/FC Porto TV), no Vakifbank Spor Sarayi, em Istambul (Turquia), frente ao VakıfBank Spor, em jogo da 4.ª jornada do Grupo C da Liga dos Campeões.
FICHA DE JOGO
FC PORTO-LEIXÕES, 3-0
Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, 11.ª jornada
6 de dezembro de 2024
Dragão Arena
Árbitros: Luís Meireles e Hugo Oliveira
FC PORTO: Joana Resende e Bruna Guedes (líberos); Brianna Kadiku, Sara Rohr, Lila Durão, Kyla Swanson, Janaína Vieira, Victória Alves, Erika Mercado, Gabi Coelho, Bruna Correia, Puck Hoogers e Ana Rui Monteiro
Treinador: Miguel Coelho
LEIXÕES: Maria Teresa Lemos e Rita Marques (líberos); Matilde Mouta, Carolina Costa, Juliana Antunes, Inês Costa, Olivia Vance, Karyna Malachias, Francisca Ferreira, Daria Butkevych, Helena Monteiro, Marlene Pereira e Inês Romero
Avançado de 16 anos é o melhor marcador do campeonato de sub-17.
Rúben Barbosa assinou o primeiro contrato profissional e prolongou a ligação que tem ao FC Porto desde 2019. Com, 1,78 metros e muita presença na área, o avançado de 16 anos que é “rápido”, possui “grande capacidade de finalização e dotes técnicos” tem feito furor nos sub-17: com 12 golos marcados em 13 jogos, é o maior goleador do campeonato.
Natural de Gondomar, Marau - “alcunha da família” pela qual gosta de ser conhecido – começou a mostrar talento no clube local antes de se transferir para o Boavista. Apenas uma época de axadrezado bastou para o FC Porto ver o talento do avançado e recrutá-lo para os sub-12.
Cumpridas, sempre com golos à mistura - 13 nos sub-15 e 17 nos sub-16 -, as etapas na formação, o internacional sub-16 e sub-17 por Portugal está determinado a “ganhar o campeonato”, “ser o melhor marcador” da prova e “um dia chegar à equipa A e ser campeão pelos seniores”.
“Agradecido pela confiança” depositada pelo “clube do coração”, Marau prometeu continuar a trabalhar “para melhorar” e, sempre que possível, “ajudar a equipa com golos” neste percurso de “sonho” com a camisola azul e branca.
Um sonho que se prolonga
“Estou muto agradecido ao clube por esta confiança depositada em mim. É o meu clube de coração desde pequeno, é um sonho jogar aqui e, se fiquei feliz com o contrato de formação, estou agora ainda mais com este.”
Os objetivos a cumprir
“Quero ganhar o campeonato. Já estivemos perto em duas ocasiões e penso que vai ser desta. Estamos a trabalhar para isso. Um dia mais tarde quero chegar à equipa A e ser campeão pelos seniores.”
A autoavaliação
“Tenho trabalhado para melhorar. Tento sempre ajudar a equipa com os meus golos, tenho conseguido e espero continuar. Um dos meus objetivos é também ser o melhor marcador do campeonato. Sou um jogador rápido com grande capacidade de finalização e dotes técnicos.”
As referências
“Gosto bastante do Messi, mas também do Cristiano Ronaldo.”
«A filha filósofa de Pitágoras preferiu ser pobre em vez de revelar segredos do pai
Foi filósofa numa sociedade que permitia às mulheres pensarem livremente. Ao longo da vida, carregou consigo segredos deteriorados para sempre no tempo. Quem era Damo, a filha de Pitágoras que nunca cedeu à riqueza?
Damo, filha de Pitágoras e de Theano, nasceu em Croton, uma próspera cidade da Grécia Antiga, por volta do ano 535 a.C. Cresceu envolta nas correntes filosóficas do seu pai, influente pensador e matemático, e depressa se tornou também ela filósofa.
Estudou matemática, filosofia, música e misticismo — disciplinas que os pitagóricos (pessoas que seguiam a escola de Pitágoras) consideravam essenciais para a purificação da alma, explica o LBV.
Dentro da comunidade pitagórica, as mulheres eram respeitada se tinham lugar nas discussões políticas e filosóficas, e é por isso bastante plausível que Damo tenha contribuído para o desenvolvimento de ideias que foram mais tarde atribuídas ao seu pai ou a outros membros pitagóricos.
Na tradição desta comunidade, Damo ficou, então, marcada como um modelo de virtude e de devoção filosófica.
Iamblichus, um filósofo neoplatónico, menciona a filha filósofa do matemático na sua obra A vida de Pitágoras. Conta ainda que Damo herdou os escritos de seu pai, que incluíam memorandos (em grego, hypomnemata) de grande importância para a comunidade pitagórica. De acordo com Iamblichus, Pitágoras confiou na sua filha para preservar os seus ensinamentos.
Os manuscritos de Pitágoras que foram confiados à sua filha Damo parecem ter tido um destino misterioso, seguindo a tradição secreta e esotérica que caracteriza a comunidade pitagórica, descreve o LBV.
Mas de acordo com relatos antigos, Damo preservou-os fielmente após a morte do pai, cumprindo rigorosamente as suas instruções de não os partilhar com indivíduos fora do círculo pitagórico. Pitágoras receava que os seus manuscritos fossem mal interpretados ou distorcidos se caíssem nas mãos erradas.
De acordo com os relatos de Iamblichus, Damo resistiu sempre face às muitas propostas que foi recebendo de compra dos documentos — por quantias que lhe valeriam uma grande riqueza.
Relatos contam que, mais tarde, Damo passou estes escritos à sua filha Bitale e ao seu irmão Telauges, assegurando que os escritos permanecesse no seio da família e no círculo de confiança.
Num livro de Diógenes Laércio, é posível ler-se: “Damo acreditava que a pobreza e os desejos do pai valiam mais do que o ouro, e isto apesar de ser mulher”.
Ainda assim, quer por deterioração, quer por algum tipo de perseguição ou guerra, os documentos acabaram por se perder, e a filosofia pitagórica passou a ser transmitida oralmente ou através de cópias manuscritas limitadas (escritas, essencialmente, pelos discípulos de Pitágoras, como Filolau ou Arquitas).
Há mesmo quem conte que a comunidade pitagórica foi perseguida após a morte do seu filósofo fundador, e os seus escritos se tenham perdido nessa altura.
Damo morreu por volta de 475 a.C., em Atenas. O seu legado continua a viver nas próprias ideias do pai e de toda a comunidade pitagórica. Sem ela, guardiã do trabalho do filósofo, é possível que, até hoje, muitas ideias pitagóricas tivessem sido deturpadas.
Que segredos de Pitágoras terão ficado por revelar, perdidos para sempre nos manuscritos escondidos?
«Portugal no Europeu feminino pela terceira vez seguida ao bater a República Checa
A seleção portuguesa feminina de futebol qualificou-se esta terça-feira pela terceira vez consecutiva para a fase final do Europeu, ao vencer a República Checa por 2-1, em Teplice, na segunda mão do último play-off de apuramento.
Depois do empate a um no Dragão, Portugal, que repete 2017 e 2022, garantiu um lugar na edição 2025 ao bater as checas com um 'bis' de Diana Silva, assistida por Joana Marchão, aos 13 e 76 minutos, contra um penálti de Katerina Svitkova, aos 35.
A fase final da 14.ª edição do Europeu feminino realiza-se na Suíça, de 02 a 27 de julho de 2025, com sorteio marcado para 16 de dezembro, em Lausana.
Conexão de Marchão com Diana Silva coloca Portugal no Europeu
Um ‘bis’ de Diana Silva, após assistências de Joana Marchão, valeu a Portugal um triunfo por 2-1 na República Checa e a terceira presença consecutiva na fase final do Europeu feminino, em 2025, na Suíça.
Depois do empate a um golo no histórico encontro do Dragão, com assistência recorde de 40.189 espetadores, a formação das ‘quinas’ foi quase sempre melhor em Teplice e justificou o triunfo e o apuramento, repetindo os feitos de 2017 e 2022.
Embora nem sempre cómodo, Portugal voltou a mostrar ter muito melhor trato com a bola e valeu-se da eficácia de Diana Silva - aposta para o ‘onze’ no lugar de Jéssica Silva -, que deu o melhor seguimento a cruzamentos de Joana Marchão, aos 13 e 76 minutos, antes e depois do penálti de Katerina Svitkova, aos 35.
Ainda assim, a formação lusa não se livrou de alguns sustos, o último já mesmo a acabar, aos 90+2 minutos, quando, de fora da área, Svitkova atirou de pé esquerdo à barra, na derradeira ocasião das checas, que vão continuar sem fases finais.
Em relação ao jogo de sexta-feira, Francisco Neto trocou Jéssica Silva por Diana Silva e, na habitual rotação na baliza, Inês Pereira por Patrícia Morais, enquanto, nas checas, Tereza Krejcirikova substituiu Franny Cerna.
Como no Dragão, o jogo começou com Portugal a dominar e a criar perigo aos seis minutos, com um remate de Andreia Jacinto, este pouco por cima da barra da baliza.
As checas só apareceram ofensivamente aos 11 minutos, num livre sem perigo, mas, aos 13, Portugal adiantou-se, num cabeceamento de Diana Silva ao primeiro poste, que desviou em Dedinova e traiu Votikova, após centro da esquerda de Joana Marchão.
O resultado mudou, mas o encontro manteve-se na mesma, com Portugal por cima e Diana Silva a aparecer em boa posição, aos 26 e 28 minutos, mas a decidir mal em ambas.
Svitkova fez o primeiro remate perigoso das anfitriãs, aos 29 minutos, para defesa apertada de Patrícia Morais, que, depois, deteve com mais facilidade a recarga de Staskova.
As checas ganharam o primeiro canto, aos 31 minutos, na sequência do qual Ana Capeta desviou com as mãos um remate de Svitkova: alertada pelo VAR, a árbitra foi ver as imagens e assinalou penálti, que, aos 35, a ‘10’ local converteu, com um remate rasteiro e colocado, junto ao poste direito.
A seleção lusa não voltou a criar perigo até ao intervalo, sendo que não se livrou de um susto, num cabeceamento que saiu mal a Staskova, já aos 45+1 minutos.
O conjunto da casa entrou melhor na segunda parte e teve dois ‘tiros’ em zona perigosa, mas longe do alvo, por Khyrova e Bartonova, com a equipa lusa a responder aos 54 minutos, com Kika a isolar Diana Silva, que, estorvada por Slajsova, rematou fraco.
Com Portugal com mais dificuldade em dominar o jogo, Francisco Neto trocou Andreia Jacinto por Andreia Norton, aos 58 minutos, mas foram as checas que tiveram mais uma boa ocasião, aos 61, com Khyrova a isolar-se, mas a rematar fraco.
Com Kika cada vez mais interventiva, a seleção lusa começou a instalar-se mais no meio-campo contrário e, após várias ameaças, voltou ao comando do marcador aos 76 minutos: como no primeiro golo, Joana Marchão centrou, desta vez num livre sobre a direita, e, ao segundo poste, Diana Silva marcou de pé esquerdo.
De novo em vantagem, mas agora com bem menos tempo para jogar, Portugal apostou em Jéssica Silva, para o lugar de Ana Capeta, e depois ‘recuou’, com Dolores Silva em vez de Diana Silva, conseguindo controlar os acontecimentos.
FC Porto bateu o Benfica (35-29) na 13.ª jornada do Andebol 1.
O FC Porto recebeu e venceu o Benfica, por 35-29, e aumentou para quatro pontos a vantagem sobre o rival que fecha o pódio do campeonato de andebol. No terceiro clássico da temporada, depois do desaire na Supertaça e do triunfo na Luz, os portistas impuseram a lei do mais forte no Dragão Arena e infligiram a terceira derrota na prova aos benfiquistas. Com este resultado, passam a somar 40 pontos e a estar dois atrás do Sporting em vésperas do dérbi da capital (sábado, 15h00).
A entrada azul e branca foi avassaladora, com seis golos marcados e zero sofridos nos cinco minutos iniciais, mas os lisboetas responderam com um parcial de 0-4 que manteve o duelo aceso e em aberto. Mais fortes a atacar do que a defender, os comandados de Magnus Andersson cavaram nova vantagem significativa (15-10) na segunda metade do primeiro tempo, só que outro parcial largamente favorável aos forasteiros, este de 1-5, manteve a distância mínima no marcador ao intervalo (16-15).
Três tiros certeiros de rajada a abrir a etapa complementar aumentaram a vantagem do FC Porto e obrigaram o Benfica a correr novamente atrás do prejuízo e nem a pontaria de Fábio Silva ou Ander Izquierdo, autores de seis e cinco golos, respetivamente, impediu Victor Iturriza (cinco), Daymaro Salina (cinco), Pedro Valdés (cinco), Rui Silva (quatro), Fábio Magalhães (cinco) e companhia de darem passos seguros rumo a uma vitória que só pecou por escassa, já que os portistas estiveram 60 minutos em vantagem.
O Póvoa AC visita o Dragão Arena no sábado às 18h00 (Porto Canal).
FICHA DE JOGO
FC PORTO-BENFICA, 35-29
Andebol 1, 13.ª jornada
4 de dezembro de 2024
Dragão Arena
Árbitros: André Gameiro e Renato Marques
FC PORTO: Sebastian Abrahamsson e Diogo Rêma (g.r.); Pedro Valdés (5), Victor Iturriza (5), Thorsteinn Gunnarson (1), Miguel Oliveira (1), Diogo Oliveira, Rui Silva (4), Daymaro Salina (5), Mamadou Diocou (1), Pedro Salvador (3), Leonel Fernandes (1), Pedro Oliveira (2), Ricardo Brandão (2) e Fábio Magalhães (5)
Treinador: Magnus Andersson
BENFICA: Kristófs Palasics e Gustavo Capdeville (g.r.); Miguel Sánchez-Migallón (2), Christopher Hedberg (1), Gabriel Cavalcanti (1), Stiven Valencia (4), Belone Moreira (2), Fábio Silva (6), Aldo Pagliotta (1), Ole Rahmel (3), Ander Izquierdo (5), Rui Baptista (1), Filip Taleski, Demis Grigoras (1), Egon Hanusz (2) e Guilherme Cabral
«“Flórida para brasileiros”. Empresários do ramo imobiliário apostam no norte de Portugal
Os investidores querem replicar no Porto aquilo que aconteceu em Miami, que foi uma aposta de muitos empresários brasileiros do setor imobiliário nas décadas de 80 e 90.
Empresários brasileiros estão de olho no mercado imobiliário do Norte de Portugal, especialmente no Porto, como uma oportunidade promissora para investimentos. Um grupo de investidores, liderado por Luiz Eduardo Osorio, diretor-presidente da LTS Investments, está a avaliar o potencial da região, destacando tanto os laços históricos entre Portugal e o Brasil, como as vantagens económicas.
Osorio, que tem uma carreira consolidada em empresas como Vale e Raízen, acredita que o Porto oferece um terreno fértil para novos empreendimentos imobiliários, mediante a saturação que já existe em Lisboa, Cascais e Estoril. “No Norte, no Porto, há um potencial enorme para o crescimento de investimentos no ramo imobiliário“, afirma, citado pelo o Público.
Um fator que reforça o interesse é a conexão histórica de muitos brasileiros com o Norte de Portugal, uma área de forte emigração para o Brasil no passado. “Cerca de 80% de toda a emigração que se deu dos portugueses para o Rio de Janeiro, na época a capital do Brasil, foi do Norte do país, como é o caso da minha família, que é do Porto. E, até hoje, temos laços afetivos e comerciais com o Porto”, frisa.
O investidor compara a região ao que a Flórida representou para os brasileiros nas décadas de 1980 e 1990, quando muitos investiram em imóveis em Miami. “Hoje, os emigrantes querem vir para Portugal. E o Porto tem o potencial de ser a nova fronteira”, refere.
Especialistas como Tiago Prandi, fundador da Conexão Europa Imóveis, confirmam o potencial do mercado, mas alertam para a necessidade de análises cuidadosas. O especialista cita o exemplo do mercado imobiliário de Lisboa, onde imóveis adquiridos por cerca de 120 mil euros há 20 anos hoje valem mais de 1 milhão de euros. Para Prandi, o Porto pode seguir essa trajetória, mas o retorno dependerá de uma avaliação estratégica de cada projeto.
O governo português também está a procurar atrair investidores brasileiros. Segundo o ministro da Economia, Pedro Reis, o país oferece segurança pública, infraestrutura de qualidade, mão de obra qualificada, benefícios fiscais e fundos da União Europeia para incentivar os investimentos.
«Rio, insulto, Ventura, Prigozhin: referências a Sá Carneiro nos últimos anos
Morte do então primeiro-ministro ocorreu há 44 anos. Recuperamos alguns dos momentos em que o seu nome apareceu nos últimos 4 anos.
Francisco Sá Carneiro morreu no dia 4 de Dezembro de 1980.
Completam-se nesta quarta-feira 44 anos desde a queda de avião mais famosa da história de Portugal: Sá Carneiro ia num avião com Adelino Amaro da Costa, Snu Abecassis, Maria Manuela Amaro da Costa e António Patrício Gouveia.
Sá Carneiro era primeiro-ministro, Amaro da Costa era ministro da Defesa. Morreram também as respectivas companheiras e o chefe de gabinete do primeiro-ministro.
O avião Cessna caiu em Camarate. Morreram todos. Incluindo os dois pilotos.
A investigação começou naquele dia e… ainda hoje há dúvidas. Há quem fale em acidente, e assunto encerrado; há quem garanta que foi um atentado – a Sá Carneiro ou a Amaro da Costa?
Nos 44 anos do seu falecimento no dia 4, recuperamos algumas menções a Sá Carneiro ao longo dos últimos 4 anos, que mostram como continua a ser mencionado, referência ou mesmo inspiração, dependendo do contexto.
Em 2020 estreou o filme Snu – que também passou na RTP – retrata a história romântica de Snu Abecassis e Francisco Sá Carneiro:
Em 2022, e numa altura em que Rishi Sunak se tinha tornado primeiro-ministro do Reino Unido, foi destacado o facto de os “baixinhos” dominarem parte da Europa: Sunak, Macron, Scholz, Putin e Zelenskyy. Ou, noutros tempos, Napoleão, Churchill e… Sá Carneiro.
No ano passado, quando Yevgeny Prigozhin morreu após a queda do avião onde seguia, foi quase imediato recordar Camarate.
Já no início deste ano, e repetindo uma sugestão de 2020, André Ventura citou Francisco Sá Carneiro: “Quero dizer-vos que sinto-me tão pronto hoje como sei que Sá Carneiro se sentia para ser primeiro-ministro em 1979. E estou tão pronto a dar a minha vida por este país. Como ele estava para transformar Portugal”.
Curiosamente, poucos dias depois, Rui Rio confessou que começou a ser militante do PSD para seguir Sá Carneiro: “Se o doutor Sá Carneiro tivesse ido para o Partido Socialista, eu ia para o Partido Socialista”.
Mais recentemente, no meio de uma discussão acesa sobre o 25 de Novembro, Francisco Assis (PS, ainda estava na Assembleia da República) disse que Bruno Vitorino (PSD) fez um “autêntico insulto à memória de Francisco Sá Carneiro“ – o deputado do PSD tinha dito, por exemplo, que só o 25 de Novembro é que “permitiu consolidar o caminho rumo a uma verdadeira democracia”, que o 25 de Abril só foi “consolidado” a 25 de Novembro e que “somos hoje livres” também por causa do 25 de Novembro.
Nesta quarta-feira, dia 4 de Dezembro, às 19h, o PSD e o CDS vão estar em duas missas evocativas de Francisco Sá Carneiro, Adelino Amaro da Costa e acompanhantes. Serão na Basílica da Estrela (Lisboa) e na Igreja Paroquial de Cristo Rei (Porto).
FC Porto bateu o Casa Pia (2-0) e ficou a três pontos da liderança da Liga.
O FC Porto regressou ao Estádio do Dragão e aos bons resultados vencendo o Casa Pia por 2-0 e reduzindo a distância para o primeiro lugar da tabela classificativa. Depois de quatro jogos fora de portas para o campeonato, Liga Europa e Taça de Portugal, os portistas impuseram-se com golos de Fábio Vieira e de Samu e colocaram-se a três pontos de distância do Sporting (33).
Alan Varela viu o quinto amarelo na Luz e cumpriu um jogo de castigo, Fábio Vieira saltou para o onze e viu os gansos criarem o primeiro lance de perigo, um remate de Livolant após trabalho sobre Eustáquio que Otavio desviou para canto. Ainda que torta, a resposta saiu da cabeça de Samu e deu o mote para Nehuen Pérez fazer o mesmo, mas com melhor pontaria, proporcionando dupla defesa a Sequeira.
O guardião forasteiro voltou a intervir mais três vezes até ao intervalo: primeiro travou uma tentativa de Samu, depois fez o mesmo a Fábio Vieira e, por fim, negou o golo a Galeno. Pelo meio, os lisboetas causaram calafrios a Diogo Costa na conclusão de um contra-ataque que rasou o poste mais distante.
O marcador mexeu depois do descanso e de um remate de Galeno à figura: Fábio Vieira conduziu pelo corredor central, soltou em Pepê, o internacional brasileiro devolveu a Samu e o internacional espanhol amorteceu para o número 10 abrir a contagem de pé esquerdo (1-0). Quatro minutos volvidos, aos 55, Samu iniciou e concluiu um contragolpe como vem nos livros, após assistência de Pepê que o deixou na cara do golo (2-0).
A baliza Sul estremeceu com um míssil teleguiado disparado por Otavio, Galeno desperdiçou a melhor chance da noite à entrada para os derradeiros 20 minutos e o Casa Pia respondeu acertando no travessão do arco portista. Até ao apito final de Hélder Malheiro houve tempo para Martim Fernandes, Vasco Sousa, Gonçalo Borges e Danny Namaso renderem João Mário, Fábio Vieira, Galeno e Pepê, para Vasco Sousa testar os reflexos do guarda-redes adversário e para Diogo Costa brilhar no último lance da contenda, um pontapé livre enquadrado com o arco da casa.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20241202-pt-de-volta-a-casa-e-as-vitorias
Avançado de 16 anos é o jogador com mais contribuições para golo no campeonato de sub-17.
Duarte Cunha assinou o primeiro contrato profissional com o FC Porto e prolongou, desta forma, a ligação ao clube a que está vinculado desde os nove anos. Natural de Vila Nova de Cerveira, uma vila raiana do distrito de Viana do Castelo, o avançado iniciou a carreira no clube local e, ao cabo de duas épocas com um total de 54 golos marcados em 46 jogos, passou a vestir de azul e branco.
O percurso bem-sucedido iniciado nos sub-10 do clube levou-o a subir escalões sucessivamente até chegar aos juvenis em 2023/24. Aos 15 anos, estreou-se entre os sub-17 e, na presente temporada, ainda abaixo da idade de referência, é o jogador com mais participações em golos (14) e o atleta com mais assistências (9) no campeonato dessa faixa etária.
“A viver um sonho” que o deixa “muito feliz e orgulhoso”, o internacional pelos sub-16 e sub-17 de Portugal afirmou ser “uma honra muito grande e uma motivação extra” continuar de Dragão ao peito, sempre ciente de que “a responsabilidade também aumenta” à medida que percorre o trajeto até ao objetivo de se estrear “pela equipa principal”.
Com “mais maturidade e inteligência, tecnicamente mais evoluído” e “preparado” para “corresponder às exigências”, Duarte espera replicar os feitos de Otávio, Galeno e Alex Telles, as “principais referências” de um jovem que por agora só pensa em “ajudar a equipa a sagrar-se campeã nacional”.
Orgulho e felicidade no momento de rubricar contrato
“Estou a viver um sonho. Sinto-me muito feliz e orgulhoso. Acima de tudo, é uma honra muito grande e uma motivação extra. Sei que a responsabilidade também aumenta, mas estou preparado para isso e quero corresponder às expectativas.”
O presente e o futuro
“O meu objetivo nos sub-17 é ajudar a equipa a sagrar-se campeã nacional e, no futuro, sonho em estrear-me pela equipa principal do FC Porto.”
Os exemplos máximos
“As minhas principais referências no clube, por tudo o que fizeram, são o Otávio, o Galeno e o Alex Telles.”
As etapas marcantes da formação
“Recordo com um carinho especial o meu primeiro torneio ganho, a Copa do Guadiana no Algarve, fiquei mesmo muito feliz. A nível individual, os contratos de formação e profissional e a minha chegada foram os momentos que me marcaram.”