Médio de 14 anos marcou dois golos em 23 jogos na presente época.
Rodrigo Gonçalves assinou o primeiro contrato de formação com o FC Porto. Nascido em dezembro de 2009, o jovem centrocampista iniciou a carreira no Valonguense antes de ingressar no emblema portista em 2018/19. Com 14 anos, a realizar a quinta temporada de azul e branco, soma dois golos nos 23 encontros em que participou.
Dois mundos distintos
“Entrei aqui nos sub-10 e recordo-me que foi uma mudança drástica. São realidades completamente diferentes, de um clube da terra onde eu jogava para o FC Porto. Os objetivos e a visão do futebol também são diferentes.”
Pronto para devolver o voto
“É mais um passo, a realização de um sonho e resta-me agradecer pela confiança depositada em mim pelo clube. Tenho de responder com trabalho dentro do campo.”
Referências dentro e fora de portas
“O Uribe e o Rúben Neves, que é o meu tipo de jogador e alguém com quem me identifico muito porque quero seguir os passos dele.”
«TRIUNFO SOBRE O LEÇA FC GARANTE MEIAS-FINAIS DA TAÇA DE PORTUGAL
28 DE ABRIL DE 2023 11:02
Dragões venceram por 2-0 e vão defrontar o CB Amadora na próxima eliminatória.
A equipa de bilhar às três tabelas do FC Porto recebeu e venceu o Leça FC (2-0), na Academia de Bilhar do Estádio do Dragão, e qualificou-se para as meias-finais da Taça de Portugal.
Manuel Santos Oliveira e Jorge Costa venceram por 2-0 nas respetivas mesas e José Miguel Soares empatou 1-1, pelo que não foi necessário terminar o encontro de Rui Manuel Costa.
«Mistério dos quasares foi finalmente resolvido 60 anos depois
O mistério de 60 anos relativamente ao processo de formação dos quasares foi finalmente desvendado graças a um novo estudo.
Um quasar é um núcleo galáctico ativo, maior do que de uma estrela, mas menor do que o tamanho mínimo para ser considerado uma galáxia. Os primeiros radiotelescópios permitiram descobrir, há 60 anos, estas fontes de luz extremamente distantes na nossa galáxia.
Nas últimas décadas, embora os investigadores tenham percebido melhor a sua verdadeira natureza, não conseguiram explicar totalmente a sua origem.
No entanto, um novo estudo vem mudar essa realidade. Os quasares são consequência da colisão de galáxias, revela um novo artigo científico, publicado esta semana na conceituada revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. A descoberta foi feita com base em observações do Telescópio Isaac Newton, localizado em La Palma, nas Ilhas Canárias.
Os quasares são poderosas fontes de luz, capazes de brilhar tanto quanto um bilião de estrelas compactadas num volume do tamanho do nosso Sistema Solar. Embora se saiba que estão localizadas até mil milhões de anos-luz de nós, os cientistas não conheciam o que desencadeava esta fonte de luz tão poderosa.
Alguns astrónomos argumentam que os quasares têm origem em fenómenos intrínsecos que destabilizariam estes grupos de estrelas. No entanto, o mecanismo da colisão ou fusão entre galáxias poderia explicar melhor o que acontece, escreve o jornal El Confidencial.
As galáxias têm muito gás, mas na maioria das vezes orbitam a grandes distâncias do centro, fora do alcance do buraco negro. Contudo, ao colidir com outra galáxia, o gás move-se em direção ao centro e é consumido pelo buraco negro, libertando uma grande quantidade de energia na forma de radiação. É este processo que, segundo o novo estudo, resulta no brilho intenso dos quasares.
As imagens do Telescópio Isaac Newton são fundamentais para defender a teoria dos autores do novo estudo. Elas revelam a presença de estruturas distorcidas nas regiões externas das galáxias que hospedam quasares. Aliás, é a primeira vez que tal é fotografado.
Através da análise das imagens, os investigadores sugerem que as galáxias que abrigam quasares têm uma probabilidade três vezes maior de colidir umas com as outras.
Marcano e Toni Martínez marcaram na vitória do FC Porto em Famalicão (2-1).
Em Famalicão, na primeira parte da eliminatória de acesso ao Jamor, a dupla espanhola composta por Marcano e Toni Martínez foi decisiva junto à baliza adversária. O FC Porto venceu por 2-1 e leva agora a vantagem para o duelo da segunda mão, que vai ser disputado a 4 de maio (quinta-feira, 20h30) no Estádio do Dragão.
Conceição lançou uma mão cheia de novidades no onze para defrontar o Famalicão - Cláudio Ramos, Marko Grujic, Eustaquio, Danny Namaso e Toni Martínez – e foi o avançado espanhol quem deixou o primeiro aviso a Luiz Júnior com um cabeceamento em resposta a um cruzamento de Wendell.
Foi também após uma bola batida por Wendell, já depois de Otávio não ter conseguido concretizar com sucesso uma jogada em que Namaso foi protagonista (12m), que o FC Porto inaugurou o marcador. O brasileiro cobrou para o poste mais longínquo uma falta junto à bandeirola de canto, onde apareceu Iván Marcano, o agora defesa mais goleador da história do clube, a cabecear de forma certeira pela 27.ª vez nos 242 jogos de azul e branco. O espanhol está, de resto, a um golo de igualar o recorde pessoal de golos numa época, registo atingido na primeira passagem pela Invicta, em 2017/18.
Os Dragões perderam algum fulgor ofensivo nos primeiros momentos que se seguiram ao adiantamento no placar e o Famalicão lançou-se para diante de forma a consertar o prejuízo sofrido bem cedo na partida. Aos 18 minutos, Ricielli ameaçou e Cláudio Ramos mostrou-se atento com uma defesa de grande nível, mas, já depois de numa transição rápida Pepê ter acertado na malha lateral da baliza de Luiz Júnior, os minhotos conseguiram o empate (36m): Dobre, com espaço junto ao vértice esquerdo da área portista, cruzou para o segundo poste e Alexandre Penetra encostou para o 1-1. Ouviram-se queixas devido ao posicionamento de Jhonder Cádiz - posicionado imediatamente ao lado do defesa luso em fora de jogo, correu para a bola num primeiro momento e abandonou essa intenção de seguida –, mas Hugo Miguel (VAR) considerou o lance legal.
Sem mais incidências de relevo até ao intervalo, mas com protestos do banco azul e branco devido à dualidade de critérios na mostragem de cartões amarelos de Gustavo Correia, as equipas seguiram para os balneários sem nada que as separasse no placar. Insatisfeito com o resultado, Sérgio Conceição mexeu ao intervalo e colocou dentro de campo Matheus Uribe e Galeno. Sentaram-se no banco Marko Grujic e Danny Namaso.
No arranque da etapa complementar, pôde assistir-se a um confronto mais estratégico e posicional - também com menos ritmo devido ao critério apertado do juiz da partida aquando das faltas cometidas pelos de azul, contrastando até com o alargado quando feitas pelos de branco -, mas uma combinação mortífera de Wendell com Galeno, à esquerda, resultou no festejo de Toni Martínez ao Minho. O 13 recebeu junto à linha, tirou um oponente da frente e cruzou para o primeiro poste, onde apareceu o espanhol, depois de se ter antecipado ao central que o marcava, a desviar com engenho (62m).
Aos 76 e aos 81 minutos, houve razões para um protesto evidente de todos os elementos portistas em Famalicão. No primeiro lance, Galeno tentou encontrar Matheus Uribe na área, mas o colombiano foi empurrado ostensivamente por Francisco Moura, já amarelado, e não conseguiu disputar o duelo aéreo. No segundo, Gustavo Sá calcou Mehdi Taremi e impediu-o de chegar à bola batida num livre lateral. Em ambas as situações, a equipa de arbitragem mandou seguir. Sem alterações no resultado, os da Invicta saíram mesmo por cima na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230426-pt-pasodoble-no-minho-com-a-mira-no-jamor
Highlights | Resumo: Famalicão 1-2 FC Porto - (Taça de Portugal 22/23)
«ABÍLIO VALENTE ESTREIA-SE A VENCER NA WORLD BOCCIA CUP
26 DE ABRIL DE 2023 17:43
Atleta azul e branco está a representar a seleção nacional no Canadá.
Abílio Valente estreou-se na passada terça-feira, ao serviço da seleção portuguesa, no World Boccia Cup com uma vitória frente a Mario Sayes (6-3), de El Salvador.
«“É a entrada para o inferno”. A história do buraco mais profundo alguma vez cavado na Terra
A paisagem da península de Kola, nos confins do Círculo Polar Ártico, pode fazer com que este canto da Rússia pareça uma cena de um conto de fadas.
No entanto, no meio da beleza natural, estão as ruínas de uma estação de pesquisa científica soviética abandonada. Ali, há uma tampa de metal pesada e enferrujada sobre o piso de cimento, lacrada por um anel de ferrolhos grossos e também enferrujados. Para muitos, esta é a entrada para o inferno.
Trata-se do Poço Superprofundo de Kola, o buraco mais profundo cavado pelo Homem na Terra.
A estrutura de 12,2 km é tão profunda que os moradores locais juram que podem ouvir os gritos das almas torturadas no inferno. Os soviéticos precisaram de quase 20 anos para a concluir.
O Poço Superprofundo de Kola não é o único buraco deste tipo na Terra. Durante a Guerra Fria, houve uma corrida entre as superpotências para perfurar o mais fundo possível na crosta terrestre — e até para alcançar o manto do nosso planeta.
Corrida ao manto
Agora, são os japoneses que querem se lançar nesta empreitada.
“A perfuração começou na época da Cortina de Ferro”, conta Uli Harms, do Programa Internacional de Perfuração Continental Científica (ICDP, na sigla em inglês).
Na altura um jovem cientista, Harms trabalhou na “rival alemã” do Poço Superprofundo de Kola. “Havia certamente uma competição. Uma das principais motivações era que os russos simplesmente não revelavam nada sobre o que faziam.”
“O objetivo final do (novo) projeto é obter amostras reais do manto tal qual ele existe agora”, diz Sean Toczko, diretor de programa da Agência Japonesa para Ciências da Terra Marinha.
“Em lugares como Omã, podemos encontrar o manto perto da superfície, mas esse é o manto de há milhões de anos. É a diferença entre ter um dinossauro vivo e um osso de dinossauro fossilizado”, compara.
Tal como a corrida espacial, a disputa para explorar esta desconhecida “fronteira profunda” foi uma demonstração de proeza de engenharia, tecnologia de ponta e “coisas certas”.
Os cientistas queriam ir aonde nenhum humano havia ido. As amostras de rocha que esses furos profundos poderiam fornecer eram provavelmente tão importantes para a ciência quanto qualquer coisa que a NASA trouxe da Lua. A única diferença foi que desta vez os americanos não venceram a corrida. Na verdade, ninguém venceu.
Os EUA foram os primeiros a tentar explorar esta fronteira profunda. A iniciativa partiu da famosa American Miscellaneous Society, no final dos anos 1950. A ideia de perfurar a crosta terrestre até o manto foi chamada de projeto Mohole, em homenagem à Descontinuidade de Mohorovičić (ou Descontinuidade M), que separa a crosta do manto.
Em vez de perfurar um buraco muito, muito profundo, a expedição dos EUA decidiu fazer um atalho pelo oceano Pacífico a partir de Guadalupe, no México.
A vantagem de perfurar o fundo do oceano é que ali a crosta terrestre é mais fina; a desvantagem é que as áreas mais finas da crosta geralmente são onde o oceano tem a maior profundidade.
Empreitada soviética
Os soviéticos começaram a perfurar o Círculo Polar Ártico em 1970. E, finalmente, em 1990, o Programa de Perfuração Profunda Continental Alemã (KTB) teve início na região da Bavária – e finalmente perfurou 9 km.
Mas, assim como na missão à Lua, havia um grande desafio. As tecnologias necessárias para o sucesso dessas expedições tinham que ser construídas quase do zero.
Quando, em 1961, o projeto Mohole começou a adentrar o fundo do mar, a perfuração em águas profundas para petróleo e gás ainda não existia. Por isso, os engenheiros tiveram que improvisar e instalaram um sistema de hélices ao longo dos lados do seu navio de perfuração para o manterem estável sobre o buraco.
Mas todas essas expedições terminaram com uma certa frustração. Houve falsas partidas e bloqueios. Outro desafio foram as altas temperaturas que a maquinaria enfrentou, o custo e a política – tudo isso interrompeu os sonhos dos cientistas de perfurar mais fundo e quebrar o recorde do buraco mais profundo já cavado.
Dois anos antes de Neil Armstrong caminhar na Lua, o Congresso dos EUA cancelou o financiamento para o projeto Mohole quando os custos se afastaram do previsto. Os poucos metros de basalto que conseguiram trazer custaram aos cofres públicos cerca de 40 milhões de dólares em valores atuais.
Então foi a vez do Poço Superprofundo de Kola. A perfuração foi interrompida em 1992, quando a temperatura chegou a 180°C. Foi o dobro do esperado para aquela profundidade, e uma perfuração mais profunda não era mais possível. Após o colapso da União Soviética, não havia dinheiro para financiar esses projetos – e, três anos depois, a instalação inteira foi fechada. Agora, o local abandonado é um destino para turistas aventureiros.
O poço alemão foi poupado do mesmo destino. A enorme perfuratriz ainda está lá – uma atração turística hoje – e o local tornou-se um observatório do planeta, ou até mesmo uma galeria de arte.
Viagem ao Centro da Terra
É difícil não ter a sensação de que a corrida para o manto da Terra é uma versão atualizada do famoso livro Viagem ao Centro da Terra, de Jules Verne. Embora não esperem encontrar uma caverna escondida cheia de dinossauros, os cientistas gostam de descrever os seus projetos como “expedições”.
“Essas missões são como uma exploração planetária“, diz Damon Teagle, professor de geoquímica na Escola de Oceanos e Ciências da Terra do Centro Nacional de Oceanografia de Southampton, na Universidade de Southampton, no Reino Unido.
Teagle tem estado fortemente envolvido no novo projeto de perfuração liderado pelos japoneses. “O desafio é que nunca sabemos o que vamos encontrar.”
“No buraco 1256, fomos os primeiros a ver a crosta oceânica intacta. Ninguém tinha conseguido isso antes. Foi realmente emocionante. Há sempre surpresas“.
Jovem extremo de 14 anos leva seis golos pelos Sub-14 nesta temporada.
João Miranda assinou o primeiro contrato de formação pelo FC Porto. O jovem extremo direito, que deu os primeiros passos no futebol no Vitória de Guimarães, está na terceira época de Dragão ao peito. Em 23 jogos na presente temporada, soma já seis golos.
O sonho de chegar à equipa principal
“Entrar no Estádio, com o mister a dar-me uma palmadinha no ombro, ser feliz só a jogar à bola, que é o que eu mais gosto. É preciso muito esforço, dedicação e espírito de sacrifício, também precisamos de ter muita qualidade. Penso que tenho isso tudo e que posso chegar à equipa principal se continuar assim.”
O início atribulado e a mentalidade no relvado
“Cheguei na época que ficou marcada pela covid-19, tivemos muitos treinos em casa e não chegamos a ter torneios. Foi uma experiência difícil porque tínhamos de estar em casa, de ter um telemóvel para poder gravar, um espaço bom para poder treinar e foi diferente. Os misters ajudaram-me muito porque não estava totalmente integrado na equipa, mas quando voltei para o campo pensei em dar o máximo, o meu melhor e ir para cima dos adversários.”
As referências no mundo azul e branco
“Gosto muito do Otávio, é um jogador que tem muita raça e que trabalha muito para a equipa. Gosto também do Taremi, que, além de fazer muitos golos, consegue ajudar na defesa. Acho-me mais parecido com o Pepê, porque tem uma habilidade muito grande, vai para cima dos jogadores da equipa adversária e finta, cruza, passa… Acho que sou parecido com ele.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230426-pt-joao-miranda-assina-contrato-de-formacao
Em Dia da Liberdade, o FC Porto fechou a fase regular a vencer na pista do Benfica (3-2).
A equipa de hóquei em patins do FC Porto terminou a primeira fase em beleza. A jogarem só pelo orgulho na Luz - dado que as quatro posições cimeiras já se encontravam definidas à partida para o clássico -, os Campeões Nacionais impuseram-se por 3-2 em casa do líder Benfica e regressaram da capital com os últimos três pontos da temporada. À mesma hora, no Pavilhão Dr. Salvador Machado, a Oliveirense bateu o Paço de Arcos para terminar no quinto lugar e ser adversária dos portistas nos quartos de final do play-off.
O encontro não poderia ter começado melhor para os azuis e brancos, que se apresentaram com Ezequiel Mena de início (Reinaldo García não integrou a lista de convocados) e foi mesmo o jovem argentino quem abriu a contagem bem cedo graças a um remate cruzado que Pedro Henriques não conseguiu travar. No ataque seguinte, Gonçalo Alves puxou o stick atrás para disparar um míssil de longo alcance que também só parou no fundo das redes lisboetas e a primeira ocasião do Benfica surgiu apenas ao quarto de hora.
Após cartão azul a Diogo Barata, Lucas Ordoñez viu Xavier Malián negar-lhe o livre direto e, a seis minutos do descanso, Gonçalo Alves mostrou que é especialista ao bisar na sequência da exclusão de Edu Lamas. Igualmente de bola parada, Diogo Rafael perdeu no frente-a-frente com o guarda-redes e o intervalo surgiu com o FC Porto a vencer por três golos sem resposta.
A dupla de arbitragem assinalou a décima falta portista logo ao quarto minuto da etapa complementar e os encarnados não perdoaram na terceira tentativa da marca de livre direto (1-3). A defrontar o irmão Roberto, Carlo Di Benedetto esteve muito perto de repor os três de vantagem, que passaram a um quando Pablo Álvarez bisou (2-3).
Os visitados beneficiaram de novo powerplay e livre direto a 80 segundos da buzina, mas desta feita Álvarez não levou a melhor sobre Mali - tal como Benedetto, pouco depois, na outra baliza. Em inferioridade numérica até ao fim, os Dragões fizeram das tripas coração para manterem a superioridade no marcador e segurarem um triunfo suado, mas muito saboroso.
Segue-se a Final Four da Taça de Portugal em Tomar, onde os detentores do troféu têm encontro agendado com a formação local na primeira meia-final (sábado, 12h00, FC Porto TV/Porto Canal).
FICHA DE JOGO
BENFICA-FC PORTO, 2-3
Campeonato Nacional, 26.ª jornada
25 de abril de 2023
Pavilhão Fidelidade, em Lisboa
Árbitros: Pedro Silva e João Duarte
BENFICA: Pedro Henriques (g.r.), Edu Lamas, Pablo Álvarez, Lucas Ordoñez e Nil Roca
Suplentes: Bernardo Mendes (g.r.), Diogo Rafael, João Silva, Roberto Di Benedetto e Gonçalo Pinto
Treinador: Nuno Resende
FC PORTO: Xavier Malián (g.r.), Telmo Pinto, Ezequiel Mena, Rafa (cap.) e Gonçalo Alves
Suplentes: Tiago Rodrigues (g.r.), Xavier Barroso, Diogo Barata, Roc Pujadas e Carlo Di Benedetto
«Google lança alerta: a sua IA aprendeu coisas que não era suposto
O CEO do Google, Sundar Pichai, revelou recentemente numa entrevista que os sistemas de inteligência artificial (IA) da empresa começaram a desenvolver habilidades por conta própria, sem programação explícita.
Pichai e o vice-presidente de tecnologia e sociedade da Google, James Manyika, disseram à CBS News que a sua IA mostrou “propriedades emergentes”, o que é considerado um problema misterioso na investigação de IA.
Pichai disse que alguns sistemas de IA estão a ensinar a si mesmos habilidades que não eram esperadas deles, e as razões para isso não são bem compreendidas. Um programa de IA da Google, por exemplo, adaptou-se ao idioma de Bangladesh após ser solicitado em bengali, um idioma no qual não foi treinado.
Manyika explicou que com apenas algumas instruções em bengali, a IA poderia traduzir “todo o bengali”. No entanto, embora isso possa parecer impressionante, outros investigadores de IA não se impressionam.
A cientista de pesquisa em computação e IA Margaret Mitchell sugeriu que os dados de treino usados para a IA podem ter contido bengali.
Mitchell explicou que o modelo PaLM, que é o precursor do Bard, já tinha sido treinado em bengali. Portanto, não é exagero supor que o Bard, que incorporou o trabalho do PaLM, também incluiu o bengali nos seus dados de treino. Ao solicitar um modelo treinado em bengali com bengali, ele deslizará facilmente para o que sabe de bengali.
Em resposta ao artigo do BuzzFeed News, um porta-voz da Google confirmou que a IA realmente foi treinada em bengali, mas não foi treinada para traduzir idiomas ou responder a perguntas no formato de perguntas e respostas. Ela aprendeu essas habilidades por conta própria, o que ainda é considerado uma conquista impressionante.
Embora o desenvolvimento de habilidades pela IA sem programação explícita seja considerado impressionante, levanta preocupações sobre a capacidade dos investigadores de entender o funcionamento da IA.
Pichai admitiu que existe um aspeto da IA a que chamam de “caixa negra”, que não é totalmente compreendido, e os cientistas não conseguem dizer porque é que tomou certas decisões ou porque é que errou em coisas.
Juniores B do FC Porto golearam o Estoril por 5-0 na ronda 13 da fase final do campeonato.
A equipa de Sub-17 do FC Porto recebeu e bateu o Estoril (5-0), no Estádio de Pedroso, em jogo a contar para a 14.ª jornada da Fase de Apuramento do Campeão Nacional de Juniores B. O triunfo dos Dragões, que passam a somar 30 pontos e igualam o SC Braga (menos um jogo) no segundo lugar, foi construído com golos de Rodrigo Mora (25m e 62m), Gonçalo Sousa (45m) e Tiago Sousa (47m e 61m).
Os Sub-17 portistas, orientados por Ricardo Costa, alinharam com Denis Gutu, Fábio Amaral, Mamadu Queta, Tomé Almeida, Guilherme Venâncio, Amadu Camará, Gil Martins (Alassana Baldé, 60m), João Teixeira (Rafael Gomes, 70m), Tiago Sousa (Anha Candé, 70m), Rodrigo Mora (Tiago Trindade, 70m) e Gonçalo Sousa (João Pedra, 60m)
Médio de 14 anos marcou um golo nos 22 jogos realizados pelo FC Porto em 2022/23.
O centrocampista de 14 anos começou a carreira no Custóias, mudou-se para a Invicta muito novo e veste de azul e branco desde 2017/18. Na presente temporada, ao serviço dos Sub-14, disputou 22 encontros e marcou um golo.
O início da caminhada
“Cheguei ao FC Porto nos Sub-8 e lembro-me de entrar em casa e ouvir os meus pais contar a novidade. Fiquei mesmo muito feliz.”
Portista desde sempre
“Jogar no clube do meu coração é uma alegria e queria agradecer pela confiança que me estão a dar. Vou fazer tudo para retribuir essa confiança.”
Sonho de menino
“O meu maior sonho é um dia poder estar no relvado do Dragão a representar o FC Porto e assinar um contrato profissional.”
Metas concretas
“Gostava de chegar à equipa principal antes dos 18 anos, sei que é uma marca ambiciosa e que a dificuldade também é muito elevada.”
O capitão como ídolo
“A minha principal referência é o Pepe. Não é pela posição, mas pela forma como se apresenta em campo e dá sempre tudo pelo clube, pelo amor que tem ao FC Porto e pela forma como puxa a equipa para cima a dar sempre o máximo a tentar ajudar os colegas.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230424-pt-joao-brito-assina-contrato-de-formacao
«Câmara da Guarda elabora projeto de “estrada verde” para ligação à serra da Estrela
A Câmara da Guarda aprovou, por unanimidade, uma parceria intermunicipal, com os municípios de Celorico da Beira e Gouveia, para elaboração do projeto de uma “estrada verde” de ligação ao maciço central da serra da Estrela.
“Há seguramente mais de 20 anos que se fala muito na ‘estrada verde’ do acesso da Guarda ao maciço central da serra da Estrela. Muito se falou, mas não se passou das meras intenções (…), mas este é o momento em que nós, hoje, aprovámos um contrato de parceria entre o município da Guarda, o município de Celorico da Beira e o município de Gouveia (…) para podermos iniciar o projeto de execução”, referiu Sérgio Costa.
O autarca independente (Movimento pela Guarda), que falava aos jornalistas no final da reunião pública do executivo municipal, adiantou que o acordo permitirá que um caminho florestal que existe entre Videmonte (Guarda) e que faz a ligação com Linhares da Beira (Celorico da Beira) e Alto da Portela, Calçada dos Galhardos, Senhora da Assedasse (Folgosinho, Gouveia) seja pavimentado, para criação da denominada “estrada verde”.
A via que está a ser planeada será, na opinião de Sérgio Costa, o acesso direto “que a Guarda nunca teve” ao maciço central da serra da Estrela e que fará a ligação com a Torre.
“Este é um passo muito importante na nossa estratégia de a Guarda se afirmar, cada vez mais, também, como uma nova porta para a serra da Estrela, que o conseguimos [ser] através dos Passadiços do Mondego”, declarou.
A parceria entre os três municípios, liderada pela Câmara da Guarda, vai permitir executar o projeto da obra que, pelas contas do autarca independente custará “vários milhões de euros” e será candidatada a financiamento europeu.
A futura via terá uma extensão de cerca de 25 quilómetros e o responsável considera que pode “revolucionar a acessibilidade no maciço central da serra da Estrela” ao nível turístico e do combate aos incêndios, dado que naquele planalto, entre Videmonte, Linhares da Beira e Folgosinho, as acessibilidades “ditas normais” não existem.
“A pretensão é que seja um caminho pavimentado, com alguma dimensão, para que possam circular viaturas automóveis (…) e um caminho com alguma dimensão que permita que se cruzem duas viaturas”, esclareceu
O vereador do PSD, Carlos Chaves Monteiro, disse que os três eleitos votaram favoravelmente a proposta por considerarem que a Guarda é a cidade “que tira menos proveito da exploração da serra da Estrela” e “a proximidade à Torre e ao maciço central é fundamental”.
Depois de referir que a Guarda “até poderia ser a cidade mais próxima do maciço central”, salientou que também existe a possibilidade de outra ligação a partir de Vale da Estrela e de Famalicão da Serra.
Por sua vez, o eleito do PS, Luís Couto, explicou que votou a favor do contrato de parceria intermunicipal, que envolve as autarquias da Guarda, Celorico da Beira e Gouveia, por verificar que é positivo “partilhar o esforço” da execução da via “pelas três câmaras e não só por uma”.
Na sessão de hoje, entre outros assuntos, o executivo municipal da Guarda deliberou celebrar um contrato de comodato com a Junta de Freguesia de Porto da Carne para que os alunos do Centro Escolar possam usufruir do polidesportivo; aprovou o apoio para a compra de árvores a plantar no concelho e a atribuição de 20 mil euros aos 14 bairros da cidade, que vão participar na edição deste ano na iniciativa dos Santos Populares “Santos da Guarda 2023”.» in https://greensavers.sapo.pt/camara-da-guarda-elabora-projeto-de-estrada-verde-para-ligacao-a-serra-da-estrela/
Lateral direito soma 20 presenças pelos Sub-14 do FC Porto.
João Peixoto assinou o primeiro contrato de formação com o FC Porto. O defesa direito de 14 anos iniciou a carreira no AFC Martim, passou pelo Aveleda e pelo Mikaelense antes de se estabelecer no emblema portista. Na segunda temporada de azul e branco soma 20 jogos ao serviço do plantel Sub-14 dos Dragões.
As primeiras memórias
“Vim treinar ao Olival, pela primeira vez, com os Sub-8 ou os Sub-9. Era tudo novo, os colegas eram novos, as cores também e achei fantástico.”
Garra de Dragão
“A chegada ao FC Porto deu-me muita confiança e sentir que o clube tinha apostado em mim deu-me força para jogar com garra.”
Principais referências
“O João Mário e o Diogo Dalot, que já passou por aqui também, são muito bons tecnicamente, defensivamente também e gosto do estilo de jogo dos dois.”
AJM/FC Porto venceu o Sporting (3-0) e carimbou o 2-0 na série da final do play-off da Liga.
Depois de uma exibição arrebatadora em Lisboa, a AJM/FC Porto confirmou a superioridade no Dragão Arena ao bater o Sporting por 3-0 no segundo jogo da final da Liga. O clássico do próximo sábado (19h00, Porto Canal/FC Porto TV), que terá também lugar no Dragão Arena, poderá valer à AJM/FC Porto, em caso de vitória, o título de campeã nacional.
O primeiro ponto da partida até foi para a formação visitante, mas o bom momento vivido pelas azuis e brancas na época permitiu-lhes rapidamente responderem e distanciarem-se no marcador. Ao parcial de 9-4 imposto de seguida pelas bicampeãs nacionais seguiram-se dois pontos consecutivos do Sporting, uma pequena sequência positiva antes da avalanche portista: a AJM/FC Porto chegou a ter uma vantagem de dez pontos (23-13), reduzida para nove até ao fecho do set inaugural (25-16).
O segundo jogo foi, em grande parte, uma repetição do que havia sido o primeiro. As da Invicta distanciaram-se desde cedo no marcador (6-3), foram aumentando paulatinamente a vantagem (15-10) e uma sequência de cinco pontos contra um colocou-as a uma margem mínima de conquistarem o set (de 19-14 para 24-15). Um momento de menor intensidade permitiu ao Sporting aproximar-se (24-20), mas o destino estava traçado a azul e branco (25-20).
O arranque da terceira partida do clássico foi o momento de maior equilíbrio do encontro, já que os sucessivos empates ou vantagens por margem mínima se prolongaram até às portistas conseguirem o 11-9, que levou Rui Costa a pedir um desconto de tempo. Com o apoio incessante de um Dragão Arena em ebulição, as azuis e brancas conquistaram os primeiros seis pontos após a paragem (17-9) e lançaram-se para o triunfo final, que ficou chegado com o parcial de 25-18.
“Nós aprendemos muito com as derrotas que tivemos com o Sporting, principalmente a derrota na taça custou-nos por termos perdido um troféu e pela forma como perdemos. O facto de o adversário ser consecutivamente o mesmo permite-nos continuar a trabalhar para reduzirmos os erros que cometemos. No início da época, referi que servíamos muitas vezes mal, agora servimos muito melhor, fomos muito competentes a nível defensivo e soubemos gerir os momentos no ataque. Acabou por se traduzir neste resultado expressivo que nos dá uma vantagem neste play-off, mas temos de nos lembrar que o terceiro jogo é o mais difícil. Todos querem ganhar o jogo que pode dar o campeonato. O Sporting precisa dos mesmos jogos, nós temos mais margem, mas não podemos tirar o pé. Este barulho dos adeptos empurra-nos para a frente, os adeptos deslocaram-se a Lisboa na semana passada, fizeram-se ouvir e isso é muito bom. Temos sido muito acarinhados e queremos dar aos adeptos este tricampeonato, seria muito bom conseguimos fechar em casa para celebrarmos com eles”, afirmou Rui Moreira no final do encontro.
FICHA DE JOGO
AJM/FC PORTO-SPORTING, 3-0
Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, Play-off, final, Jogo 2
23 de abril de 2023
Dragão Arena
Árbitros: Vítor Gonçalves e Susana Rodrigues
AJM/FC PORTO: Joana Resende e Sofia Buande (líberos); Clarisse Peixoto, Aline Delsin, Jurja Vlasic, Ana Gamboa, Klára Vyklicka, Janaina Vieira, Victória Alves, Thuany Bardin, Tia Jimerson, Beatriz Moreira e Kyra Holt
Treinador: Rui Moreira
SPORTING: Carolina Garcez e Daniela Loureiro (líberos); Maria Rodriguez, Bárbara Gomes, Vanessa Paquete, Armanda Cavalcanti, Daniana Pereira, Thaís Bruzza, Rafaella Bonifácio, Maria Maio, Greta Martinelli, Ana Figueiras, Jady Gerotto e Aline Timm
Jogo entre FC Porto B e Moreirense, da 29.ª jornada da Liga Portugal 2, terminou como começou.
O FC Porto B empatou neste domingo diante do líder Moreirense (0-0), no Olival, em jogo referente à 29.ª jornada da Liga Portugal 2. Após este resultado, os Dragões seguem no sétimo lugar da tabela, com 41 pontos somados.
A primeira parte foi mais disputada do que bem jogada, mas é justo dizer que as melhores oportunidades pertenceram ao FC Porto B. Aos 25 minutos, Abraham Marcus proporcionou uma excelente defesa a Kewin Silva e, logo a seguir, Vasco Sousa também não marcou por manifesta infelicidade (27m). O Moreirense também colocou os Dragões em sentido, mas o nulo manteve-se até ao intervalo e prolongou-se até ao apito final de Hélder Carvalho.
“Antes de mais, quero dar os parabéns ao nosso presidente pelos 41 anos de presidência. Depois, dizer que foi um grande jogo de futebol entre duas equipas à procura da vitória. A minha equipa fez um excelente jogo na globalidade e podíamos ter marcado um ou dois golos. Os jogadores estão de parabéns porque se bateram muito bem perante o primeiro classificado. O resultado é o que é, é um ponto para cada lado. Agora é continuar a trabalhar para continuar a fazer esta gente crescer”, afirmou o treinador António Folha após a partida.
Na 30.ª jornada da Liga Portugal 2, o FC Porto B recebe o Nacional no Olival (domingo, 30 de abril, 12h45, FC Porto TV/Porto Canal).
FICHA DE JOGO
FC PORTO B-MOREIRENSE, 0-0
Liga Portugal 2, 29.ª jornada
23 de abril de 2023
CTFD PortoGaia
Árbitro: Hélder Carvalho
Assistentes: Carlos Campos e Francisco Pereira
Quarto árbitro: Fábio Monteiro
FC PORTO B: Francisco Meixedo; Rodrigo Conceição, Zé Pedro (cap.), João Marcelo, João Mendes, Bruno Costa, Rodrigo Fernandes, Vasco Sousa, Gonçalo Borges, Abraham Marcus e Wendel Silva
Substituições: Vasco Sousa por Samba Koné (72m), Abraham Marcus por Rodrigo Pinheiro (72m), Gonçalo Borges por Nilton Varela (88m) e Rodrigo Conceição por Martim Fernandes (88m)
Não utilizados: Ivan Cardoso, Romain Correia, Sidnei Tavares, Rui Monteiro e Luan Brito
Treinador: António Folha
MOREIRENSE: Kewin Silva; David Bruno, Rafael Santos, Hugo Gomes, Pedro Amador (cap.), Gonçalo Franco, Lawrence Ofori, Alan, Kodisang, Camacho e Platiny
Substituições: Camacho por Madson Monteiro (46m), Platiny por André Luís (62m), Kodisang por Walterson (71m), Gonçalo Franco por Aparício (71m) e Alan por Soriano Mané (85m)
Não utilizados: Ricardo Silva, Victor García, Luís Rocha e Frimpong