FC Porto levou a melhor sobre o Imortal (70-62), no Dragão Arena, na 10.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol.
O FC Porto somou neste sábado a oitava vitória na Liga Portuguesa de Basquetebol ao bater o Imortal (70-62), no Dragão Arena, em jogo relativo à 10.ª jornada da prova. Os azuis e brancos seguem na segunda posição, com 16 pontos, menos um do que o CAB Madeira, que tem mais um jogo disputado.
O Imortal aproveitou uma entrada algo desinspirada do FC Porto e terminou os primeiros dez minutos na frente (21-15), mas os azuis e brancos reagiram no caminho para o intervalo, nomeadamente no capítulo defensivo, e o descanso chegou com o marcador a registar um empate a 32. Charlon Kloof e Rashard Odomes, com sete pontos cada um, foram os Dragões em destaque na etapa inicial.
O interregno fez melhor ao FC Porto do que ao Imortal, pois um parcial de 20-11 permitiu aos Dragões entrar no derradeiro quarto com uma vantagem de nove pontos (52-43). Nos dez minutos finais, o FC Porto resistiu à reação dos algarvios e segurou mais um triunfo na principal competição nacional, no qual se destacaram Charlon Kloof (15 pontos), Jonathan Arledge (12 pontos e 8 ressaltos), Rashard Odomes (11 pontos) e Miguel Queiroz (6 pontos e 10 ressaltos).
“O jogo foi complicado como esperávamos, porque o Imortal fez por isso a juntar a algum demérito nosso. Não fizemos um bom jogo ofensivo. Entrámos em dinâmicas más e nunca nos sentimos bem no ataque, por eles e por nós. Defensivamente, à exceção do primeiro quarto, estivemos sempre bem. Foi na defesa que aguentámos o resultado. O importante é que se ganhou a um adversário complicado depois de duas semanas sem competição, mas é de recordar que o Imortal veio desfalcado de dois jogadores importantíssimos”, afirmou o treinador Moncho López após a partida.
O FC Porto volta a entrar em campo no dia 12 de dezembro (domingo, 18h00, RTP2), no Pavilhão Dr. Salvador Machado, em Oliveira de Azeméis, frente à Oliveirense, em jogo da 11.ª jornada do campeonato.
FICHA DE JOGO
FC PORTO-IMORTAL, 70-62
Liga Portuguesa de Basquetebol, 10.ª jornada
4 de dezembro de 2021
Dragão Arena
Árbitros: Sérgio Silva, Paulo Pereira e Tiago Perdigão
FC PORTO: Charlon Kloof (15), Francisco Amarante (3), Rashard Odomes (11), Jonathan Arledge (12) e Miguel Queiroz (6)
Suplentes: João Torrie, Vlad Voytso (7), Brad Tinsley (3), Tiago Almeida, João Soares (9), Mus Barro (4) e Miguel Correia
Treinador: Moncho López
IMORTAL: Ty Toney (8), Nuno Morais (3), Andrew Robinson (22), Dontae Bruner (4) e Anthony Smith (12)
Suplentes: Keven Gomes (4), Jonathan Silva, João Rodrigues, Sérgio Silva (9) e Filip Gewert
João Marcelo fez a diferença no FC Porto B-Leixões (1-0) da 13.ª jornada da Liga Portugal 2.
O FC Porto B recebeu e bateu neste sábado o Leixões (1-0), no Olival, em partida relativa à 13.ª jornada da Liga Portugal 2, regressando assim às vitórias na prova. Com este resultado, os Dragões passam a somar 18 pontos e sobem à primeira metade da tabela.
O equilíbrio foi a nota dominante da primeira parte, ainda que se possa falar de um ligeiro ascendente do FC Porto B. Sem grandes oportunidades para ambas as equipas, não surpreendeu ninguém que o nulo se tenha arrastado até ao intervalo. Na etapa complementar, com apenas dois minutos decorridos, os Dragões ganharam vantagem por intermédio de João Marcelo, que subiu até à área matosinhense para dar o melhor seguimento a um cruzamento milimétrico de Léo Borges com um cabeceamento imparável (47m). Apesar das oportunidades para ambas as partes, o marcador não voltou a mexer e o FC Porto segurou mais três pontos importantíssimos.
O FC Porto B volta a entrar em campo no dia 12 de dezembro (domingo, 11h00, Sport TV), frente ao Vilafranquense, no Estádio Municipal de Rio Maior, em jogo da 14.ª jornada da Liga Portugal 2.
FICHA DE JOGO
FC PORTO B-LEIXÕES, 1-0
Liga Portugal 2, 13.ª jornada
4 de dezembro de 2021
CTFD PortoGaia, no Olival
Árbitro: Bruno José Costa
Assistentes: Bruno Rocha e Leonel Ferreira
Quarto árbitro: João Bernardino
FC PORTO B: Ricardo Silva; Rodrigo Pinheiro, Romain Correia, Zé Pedro, Léo Borges, João Marcelo, Mor Ndiaye, Bernardo Folha, Gonçalo Borges, Silvestre Varela (cap.) e Danny Loader
Substituições: Danny Loader por Jorge Meireles (76m), Silvestre Varela por João Mendes (89m) e Gonçalo Borges por João Peglow (89m)
Não utilizados: Ivan Cardoso, Levi Faustino, Wesley, Diogo Ressurreição, Diogo Abreu, João Peglow e Umaro Candé
Treinador: António Folha
LEIXÕES: Stefanovic (cap.); Calasan, Léo Bolgado, Nduwarugira, Coronas, Mustapha Seck, Hélder Morim, Kiki, João Oliveira, Thalis e Luan Santos
Substituições: Hélder Morim por George (57m), João Oliveira por Sapara (57m), Kiki por Isnaba (76m), Thalis por Mory Bamba (85m) e Coronas por Luisinho (86m)
Não utilizados: Beunardeau, Diogo Leitão, Ben Hassan e Gustavo França
«DRAGÕES IMPÕEM PRIMEIRA DERROTA À OLIVEIRENSE E MANTÊM A LIDERANÇA
4 DE DEZEMBRO DE 2021 16:43
FC Porto venceu o segundo classificado por 3-2 com golos de Rafa, Carlo Di Benedetto e Xavi Barroso.
Na 11.ª jornada do nacional de hóquei em patins, o FC Porto entrou com um objetivo claro: derrubar, pela primeira vez, a Oliveirense nesta edição da Liga. Assim o concretizou, com golos de Rafa, Carlo Di Benedetto, Xavi Barroso (3-2).
Apesar de um começo de grande equilíbrio e intensidade, Rafa desbloqueou o encontro com grande engenho aos 16 minutos, ao desviar para a baliza da Oliveirense uma bola que vinha algo confusa de uma disputa entre Reinaldo García e um adversário. Ao intervalo, sorria a vantagem aos Dragões (1-0).
O início da segunda parte foi de grande proveito para os azuis e brancos. Depois de Jorge Silva ter visto o cartão azul, Carlo Di Benedetto não conseguiu concretizar o livre direto resultante dessa mesma falta, mas, logo de seguida, marcou o segundo dos da Invicta. Nem um minuto depois, Xavi Barroso triplicou a vantagem do FC Porto na partida e praticamente parecia ter fechado o rumo da partida (31m). Lucas Martínez, aos 33 minutos, viu cartão azul, mas Gonçalo Alves não foi feliz no livre direto, tendo-se mantido o 3-0 no placar. Se tudo parecia decidido, Lucas Martínez fez questão de deixar o embate em aberto em 30 segundos, a oito minutos do final, ao bisar e deixar a Oliveirense a apenas um golo do empate. A menos de dois minutos do término do jogo, Xavi Malián mostrou-se decisivo ao defender o livre direto marcado por Lucas Martínez, resultante da décima falta azul e branca, e, desta forma, o FC Porto cumpriu o objetivo a que se propôs para esta partida: vencer.
“Estamos, depois do Europeu, a trabalhar para salvar o que essa paragem gerou. Acredito que no jogo de Braga não merecíamos perder pelo que criámos, mas a equipa precisa de recuperar e dia a dia estamos a fazer esta pequena recuperação. Neste jogo, contra uma equipa como a Oliveirense, que não havia perdida, que tem jogadores de imensa qualidade, é sempre difícil. Vamos trabalhar a cada dia para recuperar nossa melhor versão, porque ainda não estamos como queremos. Sabemos o que temos de fazer para jogar bem e era muito importante ganhar este jogo, manter a liderança e abrir vantagem em relação a eles”, afirmou Ricardo Ares no final da partida.
Na 12.ª jornada do campeonato, o FC Porto desloca-se ao reduto do Tomar (quarta-feira, 18h00, Porto Canal/FC Porto TV).
FICHA DE JOGO
FC PORTO-OLIVEIRENSE, 3-2
Campeonato Nacional, 11.ª jornada
4 de dezembro de 2021
Dragão Arena
Árbitros: Rui Torres e Rui Silva
FC PORTO: Xavier Malián (g.r.), Telmo Pinto, Carlo Di Benedetto, Xavi Barroso e Gonçalo Alves
Suplentes: Tiago Rodrigues (g.r.), Ezequiel Mena, Rafa, Carlos Ramos e Reinaldo García (cap.)
Treinador: Ricardo Ares
OLIVEIRENSE: Diogo Alves (g.r.), Nuno Araújo, Marc Sayo (cap.), Xavier Cardoso e Franco Platero
Suplentes: Diogo Fernandes (g.r), Tomás Pereira, Jorge Silva, Lucas Martínez e Alexandre Marques
Dragões golearam a Oliveirense, por 8-0, na 16.ª jornada da zona Norte do Nacional de Juniores A.
A equipa de Sub-19 do FC Porto bateu neste sábado a Oliveirense (8-0), no Estádio do Nogueirense, em jogo a contar para a 16.ª jornada da zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores A. Rui Monteiro (11m, 35m e 51m), Giorgi Abuashvili (48m e 66m), Bruno Pires (58m) e Gustavo Barros (73m e 83m) foram os marcadores de serviço no regresso dos Dragões aos triunfos. Os azuis e brancos são líderes isolados, com 38 pontos, mais sete do que o SC Braga, que tem menos um jogo disputado.
Os Sub-19 portistas, orientados por José Tavares, alinharam com Gonçalo Machado, Martim Fernandes (José Macedo, 60m), António Ribeiro, Tiago Carvalho, Leandro Dias, Diar Halili (Gentrit Salihu, 24m), Bruno Pires, Francisco Guedes (Ricardo Rei, 60m), Rui Monteiro (Benício Boaitey, 60m), Giorgi Abuashvili (João Sérgio, 70m) e Gustavo Barros.
Na 17.ª jornada da zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores A, o FC Porto desloca-se ao terreno do Gil Vicente (domingo, 12 de dezembro, 15h00). O próximo jogo dos Sub-19 portistas é na próxima terça-feira (14h30), frente ao Atlético de Madrid, no Estádio de Pedroso, a contar para a sexta jornada do Grupo B da UEFA Youth League.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20211204-pt-sub-19-regressam-as-vitorias-em-grande-estilo
O FC Porto venceu inapelavelmente em Portimão, por 3-0, na abertura da 13.ª jornada do campeonato.
O FC Porto venceu nesta sexta-feira o Portimonense (3-0), no Portimão Estádio, no jogo que abriu a 13.ª jornada da Liga Portugal Bwin. O triunfo dos Dragões foi construído com um autogolo de Pedro Sá (45m+3) e com golos de Vitinha (70m) e Otávio (75m). O FC Porto mantém-se assim na liderança da prova e passa a somar 35 pontos, mais três do que o Sporting, que tem menos um jogo disputado.
O Portimonense entrou com a motivação nos píncaros e dispôs da primeira grande oportunidade para mexer com o marcador, mas Diogo Costa foi monstruoso na saída aos pés de Fabrício, isolado por uma má abordagem de Mbemba (6m). A partir daqui, só deu FC Porto. O susto inicial despertou os Dragões e os algarvios quase deixaram de existir ofensivamente, tal foi a superioridade portista até ao intervalo. Luis Díaz, sempre ele, quase abriu o ativo em dois lances consecutivos (12m e 13m), mas no primeiro rematou à figura e no segundo viu Pedrão negar-lhe o golo. Face às muitas investidas do FC Porto à área do Portimonense, o golo parecia uma questão de tempo.
No último lance da primeira parte, na sequência de uma falta sofrida por Evanilson mesmo em cima da área, Luis Díaz assumiu a cobrança do livre direto e contou com um desvio caprichoso de Pedro Sá para colocar o FC Porto em vantagem (45m+3). A intervenção do médio algarvio tornou infrutífero o voo de Samuel Portugal, traído pelo colega de equipa mesmo antes de Manuel Oliveira apitar para o descanso. A etapa complementar começou com Fahd Moufi a negar o 2-0 a Mbemba, quase em cima da linha de golo, na sequência de um canto batido por Vitinha em que Otávio apareceu a desviar ao primeiro poste (48m). Não foi desta, mas não deixaria de o ser mais à frente.
Já depois de Fali Candé ter obrigado Diogo Costa a aplicar-se com um remate de longe (65m), o FC Porto ganhou finalmente maior conforto no marcador: Luis Díaz iniciou a jogada, que também passou por Mehdi Taremi e Evanilson, e Vitinha finalizou-a com mestria, estreando-se a marcar pela equipa principal em jogos oficiais (70m). Apenas cinco minutos volvidos, em mais uma demonstração da qualidade tremenda que este FC Porto tem apresentado, Otávio, servido por Mehdi Taremi, colocou a cereja no topo do bolo com um chapéu fenomenal sobre Samuel Portugal (75m). Foi o ponto de exclamação em mais uma grande vitória do coletivo portista.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20211203-pt-rosa-sem-espinhos
Highlights | Resumo: Portimonense 0-3 FC Porto - (Liga 21/22 #13)
«Com 41 500 anos e de marfim de mamute, foi descoberta a joia decorada por humanos mais antiga da Eurásia
Os padrões no pendente podem representar caçadas bem-sucedidas ou os ciclos do Sol e da Lua. A descoberta foi feita na Polónia em 2010 e um estudo recente detalha as conclusões.
Os nossos antepassados também gostavam de se adornar com bijuterias. Uma equipa de arqueólogos na Polónia descobriu um pendente feito de marfim de mamute e decorado com marcas de furos. Esta é a joia decorada por humanos modernos mais antiga descoberta na Eurásia até agora.
O pendente está agora em dois bocados e foi descoberto durante escavações em Stajnia Cave, em 2010. As avaliações radiocarbónicas feitas recentemente datam a peça de há 41 500 anos, escreve o Live Science.
A descoberta foi detalhada num estudo publicado em Novembro na Scientific Reports. “A decoração no pendente inclui padrões de mais de 50 marcas de furos numa curva irregular enlaçada e dois buracos completos”, escreveu a equipa, que especula que cada furo representa uma caçada com sucesso ou os ciclos do Sol e da Lua.
“É a joia deste género que conhecemos mais antiga da Eurásia e estabelece uma nova data de início da tradição diretamente ligada à propagação do homo sapiens moderno na Europa”, sublinham os investigadores.
O mais provável é que o pendente fosse usado à volta do pescoço, mas ainda não há certezas sobre isso, afirma a investigadora Sahra Talamo, que é também professora de química na Universidade de Bolonha, na Itália.
A joia foi criada numa altura em que os humanos modernos ainda estavam a começar a usar objetos de adorno. A razão para essa mudança nesta fase continua a ser um mistério sem resposta.
“Essa é uma questão interessante, mas de momento, ainda não podemos dizer muito. Não sabemos que tipo de mudança os homo sapiens enfrentaram que os levou a criar um objeto tão incrível”, explica Sahra Talamo ao Live Science.
«As secretas quintas de baratas na China são uma verdadeira mina de ouro
As quintas de criação de baratas são uma verdadeira mina de ouro na China. No entanto, muitas delas são mantidas em segredo.
A criação da baratas em quintas é uma prática comum na China, onde atingem uma escala massiva, havendo centenas delas espalhadas pelo país. Para se ter uma noção da dimensão da indústria, o número total de baratas criadas anualmente excede a população humana mundial.
Estas baratas são utilizadas principalmente na produção de cosméticos e medicamentos, ou para ração animal, escreve o Interesting Engineering.
Por exemplo, a farmacêutica Gooddoctor alega ter feito 684 milhões de dólares em receitas com a venda de uma “poção” feita à base de baratas e vendida a milhares de hospitais.
O custo de criação de uma pequena quinta de baratas é baixo e requer poucos recursos, além de obviamente trazer lucros elevados.
Um relatório de 2018 revela que a quinta de baratas da Gooddoctor produz seis mil milhões de baratas todos os anos. É considerado o maior centro de criação de baratas do mundo.
O produto deste tipo mais popular da Gooddoctor foi usado por mais de 40 milhões de pacientes até agora.
As baratas são autênticos animais de guerra, dada a sua alta resiliência. Muito raramente ficam doentes e não têm grandes exigências dietéticas, já que se alimentam de praticamente qualquer coisa.
Para ajudar à festa, replicam-se muito rapidamente. Em apenas um ano, uma única barata e as suas crias podem dar à luz a mais 300.000 baratas.
A criação de baratas é um negócio particularmente viável na China, onde muitos acreditam que produtos feitos à base de baratas podem curar cicatrizes, calvície, distúrbios respiratórios, problemas gástricos e até mesmo tumores cancerígenos.
Há ainda quem acredite que as baratas podem ser usadas como uma alternativa alimentar mais saudável e rica em proteína para peixes, aves, porcos e outros animais.
No entanto, há riscos associados à criação de baratas nestas quintas. Num incidente em 2013, em Dafeng, China, mais de um milhão de baratas escaparam e infestaram campos de milho, casas e edifícios próximos.
A população local viu-se obrigado a escapar do exército de insetos, obrigando a uma desinfestação em grande escala na zona.
Isto levou a que pessoas apresentam reclamações se souberem que há uma quinta de baratas nas proximidades, temendo uma infestação catastrófica de baratas como a de 2013.
Como tal, muitas quintas de criação de baratas na China operam de forma secreta, com as empresas a omitirem do seu nome qualquer referência a baratas para não assustar as pessoas.
«PENÁLTI ABSURDO IMPEDE VITÓRIA DOS SUB-19 EM TONDELA
1 DE DEZEMBRO DE 2021 16:47
Juniores A do FC Porto regressam da Beira Alta com um empate (1-1), com a liderança reforçada e com queixas da arbitragem.
A equipa de sub-19 do FC Porto foi a Tondela empatar a uma bola diante da formação local, num encontro relativo à 15.ª ronda do campeonato nacional zona Norte. Os beirões adiantaram-se na sequência de uma grande penalidade grotesca assinalada pelo árbitro José Bessa em cima do minuto 79 - quando um atleta auriverde cabeceia contra o braço de José Macedo, que se encontrava de costas para o lance. Naturalmente inconformados, os jovens Dragões partiram para cima do conjunto da casa e chegaram à igualdade, através de Doro Dabo, aos 84 minutos. Fruto deste resultado, os jovens Dragões somam 35 pontos e aumentam para quatro a vantagem sobre o SC Braga, que perdeu em Vila do Conde.
Os Sub-19 portistas, orientados por José Tavares, alinharam com Angel Gonzalez, Martim Fernandes (José Macedo, 60m), David Vinhas (cap.), Gabriel Brás, Leandro Dias, Tiago Antunes, Rui Monteiro, Diar Halili (Bruno Pires, 66m), Ricardo Rei (Francisco Guedes, 60m), Benicio Baker e Doro Dabo.
Jorge Nuno Pinto da Costa invocou o passado, o presente e o futuro do FC Porto na entrega dos Dragões de Ouro 2020/21.
Pelo 34.º ano consecutivo, Jorge Nuno Pinto da Costa presidiu aos Dragões de Ouro, histórica cerimónia do clube que lidera há quase quatro décadas e que teve lugar durante a noite desta segunda-feira no Estádio do Dragão. No final de um jantar de coroação dos vencedores que contou apenas com a presença de figuras do universo do FC Porto e respetivos familiares próximos, o presidente portista confidenciou estar a viver um “momento de grande dificuldade e de muita emoção” depois da entrega das 14 estatuetas douradas às personalidades e instituições que mais se destacaram na temporada transata.
No final de um longo e intenso discurso, o líder da instituição tripeira mostrou-se ansioso por responder “no sítio certo à orquestração de certa comunicação social, de calúnia e mentira” contra si e contra o FC Porto. “Estou certo de que vou ter ainda tempo para demonstrar o que sempre fui, o que os meus pais me ensinaram a ser: uma pessoa séria, honrada, sem ter nada que se lhe diga”, acrescentou Pinto da Costa, antes de se despedir com uma mensagem de esperança para os tempos que se avizinham: “A vossa presença é garantia de que o futuro vai estar sempre coberto de qualquer contratempo. Contamos com todos vós”.
Deus quis em abril de 1982
“Meus queridos e nobres Dragões de Ouro. É, para mim, um momento de grande dificuldade e de muita emoção. Não vou fazer nenhum discurso. Vou deixar que saia da minha alma e coração aquilo que sinto perante vós. No seu livro “Mensagem”, num poema intitulado “O Infante”, Fernando Pessoa inicia-o dizendo “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce”. Deus quis, contra as minhas opções e ambições que, no dia 23 de abril de 1982, que eu me transformasse no 31.º presidente do FC Porto. Então, o homem que foi escolhido para tal, sonhou.”
Os sonhos do homem eleito
“Sonhou que este clube havia de ser campeão nacional em todas as modalidades, que este clube havia de ir a uma final europeia, que este clube havia de ter um centro de treinos, que este clube havia de ter um pavilhão gimnodesportivo, que este clube havia de ter um estádio, que este clube havia de ter o mais belo museu de clubes do mundo… e sonhou, também, que quando terminasse o seu mandato ou, eventualmente, os seus mandatos, deixasse um clube em que todos estivessem unidos não à minha volta, mas à volta do símbolo do FC Porto. E a obra nasceu.”
O nascimento de uma obra única
“Nasceu porque tive, ao longo destes quase quarenta anos, gente de inexcedível paixão pelo clube, de extrema lealdade e de grande empenho no trabalho. Permitam-me que, muito sentidamente, invoque aqui aqueles que em abril de 1982 partiram para uma grande aventura e risco assumindo o seu papel na minha primeira direção do FC Porto. Infelizmente vou invocar com grande saudade e amizade os que já não estão entre nós. O doutor Sardoeira Pinto, o Manuel Borges, o Pôncio Monteiro, o Rui Batista, o Carlos Lamas Pacheco, o Armando Pimentel, o Fernando Vasconcelos, o António Fortes, o Jorge Freitas, o Fausto Silva, o Abílio Lemos. Todos eles foram muito importantes e hoje não queria deixar de os evocar aqui.”
Pioneiros na luta pelo FC Porto
“Ao longo destes anos foram tantos os que me impressionaram com o seu extraordinário trabalho que, em 1985, resolvemos criar um galardão especial para os que mais se distinguissem nas diversas atividades. No dia 16 de janeiro de 1986 fizemos, pela primeira vez, a entrega a doze galardoados. Ano após ano fizemos a escolha dos melhores. Entregámos os troféus convictos de que os entregámos a quem os merecia. Hoje, passados tantos anos, foi uma felicidade para mim ter podido entregar a um leque de exceção os 14 galardões que aqui hoje foram entregues.”
Os vencedores, parte 1
“O Dragão de Ouro para a Casa de Seia foi de elementar justiça e, por isso, foi com grande prazer que o entreguei hoje ao Nuno Oliveira. O Quadro do Ano foi entregue a Tiago Gouveia e sou testemunha de que ele sonha e acorda a pensar em como pode melhorar a imagem do FC Porto. O Atleta Amador do Ano foi entregue à Joana Resende, que personifica o verdadeiro atleta à Porto, que tem uma alegria um entusiasmo contagiante que galvaniza tudo e todos e um sentido de companheirismo extraordinário. O Rui Silva é um grande atleta, é óbvio, mas é também um homem com H grande. No meio de uma equipa de grandes campeões ele sobressai como o motor de arranque para a vitória quando as coisas não correm bem. O Umaro Candé mostrou aqui, na sua juventude, um grande entusiasmo e crença nas suas qualidades quando disse que este troféu pode ser o primeiro de muitos. Costumo dizer ao Francisco Conceição que ele é meu sobrinho, porque para mim o pai dele é como um irmão mais novo. Mas não foi por isso que foi eleito para este troféu, o seu pai só soube depois de lhe ter sido atribuído. Com 17 anos apresentou uma desenvoltura e empenho na luta pelas vitórias que fez dele o mais jovem jogador a atuar na Liga dos Campeões.”
Os vencedores, parte 2
“O Sérgio Oliveira está no FC Porto há vinte anos, creio que veio para aqui de berço. Tem uma carreira excelente, fez uma época que justifica plenamente a atribuição deste troféu. Um dia, Sérgio, quando terminares a tua carreira e fizeres uma retrospetiva vais-te lembrar de 2020/21 como um ano especial que nunca esqueceremos porque contribuíste para grandes vitórias. Estou certo de que nem a Juventus se há-de esquecer. O Atleta do Ano, Amaro Antunes. Que orgulho tenho em saber que um algarvio de nascença é portista de coração. Há anos que é um embaixador itinerante do FC Porto de Norte a Sul, que eleva o nome e o símbolo do FC Porto. O Treinador do Ano foi entregue ao galego mais portuense que existe como reconhecimento da sua paixão por um clube, uma cidade e uma região. Foi entregue a Moncho López, que já dirigiu mais de 500 jogos à frente da nossa equipa de basquetebol. Venceu o Dragão de Ouro não só por isso, mas porque no ano passado foi campeão nacional. Foi campeão nacional até dez segundos do fim, enquanto decorreu o campeonato da verdade. Quando disseram “basta, agora vamos aldrabar isto tudo”, retiraram-lhe o título.”
Os vencedores, parte 3
“O Dragão de Sócio do Ano foi entregue ao senhor João Carvalho, que trabalha graciosamente para a nossa natação a formar campeões há mais de vinte anos. Foi merecido, mas quero que sintam que este troféu também é de todos, e são muitos, que anonima e desinteressadamente desempenham o mesmo papel noutras secções. O prémio Carreira do Ano foi recebido pelo doutor António Sousa, médico do hóquei em patins que teve aqui uma pequena falha, porque se esqueceu que, há 62 anos, eu fui chefe da secção. Mas, como ele ainda não existia, está perdoado. Nunca deixou de estar disponível para o FC Porto, para qualquer atleta de qualquer modalidade, para mim é um orgulho ter-lhe entregue este Dragão de Ouro. O Dirigente do Ano foi entregue ao filho que eu não sabia ter, ao meu querido Fernando Gomes, que no dia 17 de janeiro de 1986 recebeu o primeiro Dragão de Ouro na primeira edição das galas do FC Porto. Ele nasceu no FC Porto, ganhou tudo o que havia para ganhar no FC Porto. Hoje, Fernando, sinto uma grande satisfação e orgulho por integrares a extraordinária equipa que lidera o FC Porto. O Parceiro do Ano entregámos com todo o gosto ao senhor Cristiano Faria e tem um significado enorme para mim. Foi a primeira vez que o FC Porto recorreu a um banco internacional e foi o FC Porto o primeiro cliente estrangeiro que o IBB teve na sua atividade. Quando o FC Porto precisava urgentemente de auxílio a nossa banca e os nossos gestores bancários fecharam a porta ao FC Porto. Nós nunca esqueceremos que foram vocês que disseram presente na hora própria. Muito obrigado.”
Eterna saudade
“O nosso querido Reinaldo Teles… não é preciso eu falar dele, nem eu tenho condições para poder falar dele aqui. É o amigo que todos gostámos de ter, é o amigo que todos gostariam de ter. Só vos queria dizer, Maria João e Reinaldo, que o vosso pai teve dois amores na vida, duas paixões verdadeiras: o FC Porto, vocês os dois e a vossa mãe, a dona Lurdes. Termino da maneira como comecei, parafraseando Fernando Pessoa: “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce”. Eu penso que Deus quer que não esteja durante muito mais tempo a cumprir a missão que me destinou. Mas eu sonho, continuo a sonhar que ainda vou poder ser útil ao FC Porto por mais algum tempo. Continuo a sonhar, e tenho a certeza de que Deus mo permitirá, que poderei provar no sítio certo que a orquestração de certa comunicação social, de calúnia e mentira para me afrontar a mim, ao FC Porto e aos meus amigos… estou certo de que vou ter ainda tempo para demonstrar o que sempre fui, o que os meus pais me ensinaram a ser, uma pessoa séria, honrada, sem ter nada que se lhe diga. A obra continuará a crescer sempre. Comigo, com quem vier e com quem voltar a vir, porque o FC Porto é eterno. O FC Porto tem, no conjunto de Dragões de Ouro que aqui apresentou, uma qualidade fantástica. A vossa presença é garantia de que o futuro vai estar sempre coberto de qualquer contratempo. Contamos com todos vós, contamos com o D. Américo Aguiar na terra e contamos com o D. António Francisco no céu. Muito obrigado.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20211130-pt-o-fc-porto-e-eterno
«Cientistas já sabem o que causou o colapso abrupto da cultura Liangzhu
Cientistas já sabem o que terá levado ao colapso abrupto da cultura Liangzhu, na China, há cerca de 4300 anos.
A cultura Liangzhu foi a última cultura neolítica no delta do rio Yangtze, na China, e o que resta da sua cidade mostra o quão evoluída era para aquela época, destacando-se o seu elaborado sistema de gestão de água.
Até que, há cerca de 4300 anos, esta cultura chinesa entrou misteriosamente em colapso e a antiga cidade, que tinha sido habitada durante quase um milénio, foi abandonada de forma abrupta. Porquê? Nunca se soube com certeza.
Agora, uma equipa de cientistas pensa ter encontrado a resposta: inundações massivas desencadeadas por monções anormalmente intensas.
“Uma fina camada de argila foi encontrada nas ruínas preservadas, o que aponta para uma possível conexão entre o fim desta civilização avançada e as inundações do rio Yangtze ou do Mar da China Oriental. Não foram encontradas evidências de causas humanas, como conflitos bélicos”, explica, em comunicado, Christoph Spötl, diretor do Grupo de Pesquisa Quaternária do Departamento de Geologia da Universidade de Innsbruck, na Áustria.
No novo estudo, publicado a 24 de novembro na revista científica Science Advances, os investigadores analisaram estalagmites das cavernas Shennong e Jiulong, localizadas a sudoeste do local da escavação, pois estas ainda preservam assinaturas químicas das condições climáticas do passado.
“Estas cavernas têm sido exploradas há vários anos. Estão localizadas na mesma área afetada pelas monções do sudeste asiático que o delta do Yangtze e as suas estalagmites dão uma visão precisa da altura do colapso da cultura Liangzhu que, segundo descobertas arqueológicas, aconteceu há cerca de 4300 anos”, lembra Spötl.
Os dados das estalagmites mostram que há entre 4345 e 4324 anos houve um período de altíssima precipitação. Esta datação tão precisa foi feita através de análises de urânio-tório na Universidade Jiao Tong, na China.
“Isto é incrivelmente preciso à luz da dimensão temporal. As fortes monções provavelmente levaram a inundações tão severas do Yangtze e dos seus ramos, que mesmo os sofisticados canais não conseguiram suportar essas massas de água, destruindo a cidade de Liangzhu e obrigando as pessoas a fugir,”, conclui o mesmo cientista.
«NATAÇÃO ADAPTADA CONQUISTA 101 MEDALHAS NO CAMPEONATO REGIONAL
30 DE NOVEMBRO DE 2021 13:00
Foram batidos sete recordes nacionais e obtidos 65 tempos de aferição para o nacional de inverno.
A equipa de natação adaptada do FC Porto voltou a brilhar no campeonato regional no passado fim de semana, que decorreu nas Piscinas Municipais da Póvoa de Varzim, tendo arrecadado 101 medalhas divididas por 17 nadadores.
Os nadadores azuis e brancos bateram ainda sete recordes nacionais (André Silva fez o novo melhor tempo em cinco provas e Ana Sofia Barbosa em duas) e somaram 65 tempos de aferição para o nacional de inverno.
Na categoria de absolutos, o FC Porto arrecadou 15 medalhas de ouro, 16 de prata e sete de bronze, distribuídas da seguinte forma:
Medalhas de ouro: Bruno Reis (100m livres, 100m costas e 100m mariposa); Ricardo Moreira (50m costas); Iara Torres (400m livres); André Silva (100m livres, 50m costas, 200m costas e 100m mariposa); Bruno Silva (200m livres); Diana Torres (200m livres, 50m costas, 100m mariposa e 200m mariposa); Ana Castro (50m mariposa).
Medalhas de prata: Bruno Silva (50m livres); Ricardo Moreira (50m livres e 100m livres); Bruno Reis (400m livres); Hugo Gonçalves (50m costas e 50m mariposa); Jaime Catarino (50m costas e 50m mariposa); Bruno Silva (50m costas); Luis Oliveira (100m costas e 200m livres); Ana Barbosa (50m livres); Ana Castro (200m livres, 100m mariposa e 200m mariposa); Iara Torres (100m costas).
Cerimónia distinguiu as personalidades e instituições que se destacaram em 2020/21.
Os grandes vencedores dos Dragões de Ouro 2021 receberam os respetivos galardões esta segunda-feira numa cerimónia que decorreu na Tribuna VIP do Estádio do Dragão em formato reduzido devido às limitações impostas pela pandemia. A festa do portismo teve início pelas 20 horas, com a chegada dos primeiros membros de um restrito leque de convidados, e prolongou-se noite dentro no anfiteatro azul e branco. Sérgio Oliveira, Amaro Antunes, Joana Resende, Moncho López e o bibota Fernando Gomes são alguns dos nomes mais sonantes de uma lista de 14 dragonados que inclui ainda Reinaldo Teles, saudoso e lendário dirigente do emblema da Invicta, como Recordação do Ano.
Maria João Silva e Reinaldo Pinheiro, filhos de Reinaldo Teles - Recordação do Ano
“É com muito orgulho que recebemos o Dragão de Ouro de Recordação do Ano. Não havia melhor local para isso que o Estádio que o meu pai sempre viu como sua casa. A dor insuportável da sua perda só foi possível de aguentar com a ajuda de quem nunca deixou de nos apoiar. Gostaríamos que esta homenagem, mais do que os títulos ganhos com o contributo dele, nos possibilitasse recordar a forma como ele viveu e serviu este clube.”
Nuno Oliveira, Casa do FC Porto de Seia - Casa do Ano
“Queria agradecer ao nosso presidente, e agradecer-lhe nunca será suficiente por tudo o que tem feito por nós, pelo clube e adeptos. Quero agradecer ainda ao senhor Alípio Jorge Fernandes e a todo o departamento de casas pela constante disponibilidade. Olho para este Dragão e vejo paixão, ambição, rigor e competência, tudo aquilo que esta direção teve desde a sua fundação. Prometemos continuar a honrar o FC Porto no ponto mais alto de Portugal.”
Joana Resende - Atleta Amadora do Ano
“Em primeiro lugar queria agradecer ao nosso presidente, o senhor Jorge Nuno Pinto da Costa. Para mim é um orgulho enorme receber esta distinção. Quero agradecer-lhe pelo apoio que tem dado à nossa modalidade, que não tem tanta visibilidade como as outras. Deixo uma palavra ao professor José Moreira e ao doutor Pedro Violas, responsáveis por esta parceria da AJM com o FC Porto. Estou muito feliz, muito contente, é um orgulho para mim receber esta distinção. Muito obrigado, somos Porto.”
Rui Silva - Atleta de Alta Competição do Ano
“É uma honra para mim receber esta distinção, muito obrigado ao Sr. Presidente, ao Dr. Adelino Caldeira e ao Engenheiro Borges por todo o apoio. Quero agradecer ao Magnus, a toda a equipa técnica e a toda a gente que contribuiu para o sucesso do andebol e do Dragão Arena. Quero partilhar este prémio com a minha mulher, a minha filha, a minha mãe, o meu pai, que já não está cá, e com os meus colegas que, como todos sabem, o ano passado tivemos um ano muito complicado, ou seja, este prémio tem um bocadinho de cada um deles, mas sobretudo tem muito de Quintana. É meu, é dele, é de todos."
Moncho López - Treinador do Ano
“Este espanhol que fala com uma pronúncia indisfarçável é um portista doente, que ama este clube mais do que tudo neste mundo. É o segundo Dragão de Ouro que recebo, mas entre estes dois recebi outro prémio há pouco tempo, umas palavras do presidente que me definiam como um treinador da casa. Nada me emocionou e satisfez tanto como aquilo. É uma pessoa excecional, um líder inspirador, e todos os treinadores do FC Porto têm muita sorte. Sentimo-nos privilegiados por sermos liderados por uma pessoa assim.”
Amaro Antunes - Atleta do Ano
“É um dia muito especial para mim. Ser reconhecido pelo clube do meu coração é, sem dúvida, um motivo de orgulho. Este Dragão representa o esforço de toda uma equipa. Sou eu que o recebo, mas faço-o em nome de toda uma equipa que o conseguiu conquistar. Agradeço muito ao nosso presidente, por todo o apoio, por todas as vezes que vai à Volta a Portugal dar-nos uma força extra. Aos nossos patrocinadores, porque sem eles nada disto seria possível. Muito obrigado e viva o nosso Porto!”
Umaro Candé - Atleta Jovem do Ano
“Queria agradecer ao senhor presidente e ao FC Porto pela atribuição deste prémio. Quero partilhá-lo com todos os meus colegas de equipa, a equipa técnica, o staff e com toda a estrutura da Casa do Dragão. Sinto-me muito honrado, orgulhoso e agradecido. Dedico este prémio à minha mãe, que já não está entre nós. Penso nela em todos os momentos. Quero também agradecer à minha outra mãe, que não está presente hoje, a toda a minha família e amigos que me apoiam todos os dias. Vou continuar a trabalhar para que este seja o primeiro de muitos.”
Francisco Conceição - Atleta Revelação do Ano
“Agradeço ao presidente por me ter entregue este Dragão de Ouro e à minha família, que sabe que significa tudo para mim. A todos os colegas de equipa que se cruzaram comigo desde que cheguei ao FC Porto, e a todas as equipas técnicas que me ajudaram até hoje. Agradeço também a todos os adeptos, pelo apoio que sempre demonstraram para comigo. Gostava de dizer que para mim é um sonho tornado realidade poder ganhar um Dragão de Ouro. É um grande orgulho e espero, daqui para a frente, continuar a fazer mais e melhor. A este prémio individual quero acrescentar todos os prémios coletivos que ainda temos de ganhar este ano, porque é de títulos que este clube vive. Obrigado, isto é apenas o início.”
Sérgio Oliveira – Futebolista do ano
“É sempre mais fácil jogar que falar, mas é um grande orgulho para mim receber este Dragão de Ouro. Cheguei a esta casa há 20 anos e ter o privilégio de receber o Dragão de Ouro é um prazer. Obrigado Presidente pelo carinho, não só de hoje, mas de sempre. Obrigado Mister, não só pelo que fazemos juntos todos os dias, mas também porque o Mister ajudou-me a ser o jogador que sou hoje. Já são cinco anos juntos, algumas rugas, mas é um grande prazer continuar a ganhar consigo. Obrigado aos meus companheiros de equipa e a todo o staff, um grande abraço ao Vítor Santos, ele saberá o porquê, e, por último, quero agradecer à minha família e à minha esposa que me deu a mão quando precisei. Muito obrigado a todos os adeptos e a todos os que estão aqui.”
Fernando Gomes - Dirigente do Ano
“Nasci numa rua aqui ao lado e comecei a minha história no FC Porto com seis anos, quando o meu pai me fez sócio. A partir daí passei a acompanhá-lo, aos domingos no Estádio das Antas, para ver os sub-17, os sub-19 e a equipa sénior. Era um ritual de muitos portistas à época, e foi assim que nasceu o meu sonho de ser jogador de futebol e do FC Porto. Hoje tenho a honra e o privilégio de ser dirigente do meu clube. Nesta altura não imaginava que o FC Porto, que tanto me deu, ainda tivesse algo mais para me dar. Estou profundamente grato por isso. Tenho que partilhar este Dragão de Ouro, que não é só meu. Desde logo com todos que trabalham no FC Porto, porque sem eles o meu trabalho não era possível. Partilho-o com a minha família, com a minha mulher, os meus filhos Martim, Maria Luísa e sem esquecer a minha filha Filipa, que partiu há quase dois anos, mas está sempre comigo. Não podia terminar sem partilhar este Dragão de Ouro com o meu presidente, o meu amigo e, por vezes, o meu pai. Senhor presidente, jamais vou esquecer que nos momentos mais difíceis da minha vida encontrei sempre em si um gesto de conforto e carinho. Teve sempre uma palavra orientadora e ensinadora, sabendo sempre separar os interesses pessoais dos do FC Porto. Muito, muito obrigado a todos. Viva o Futebol Clube do Porto.”
Tiago Gouveia - Quadro do Ano
“Felizmente nasci numa família portista, aqui representada pelo meu pai, e desde cedo aprendi a amar este clube. Ter a possibilidade de juntar essa paixão ao meu conhecimento profissional é, sem dúvida, um enorme orgulho para mim. Queria agradecer à direção, ao presidente e ao doutor Adelino Caldeira, por todo o apoio que me deram ao longo destes dez anos e a toda a nossa equipa de marketing, que realmente se conseguiu reinventar. Em teletrabalho, à distância, conseguimos dar uma grande resposta a todos os desafios que fomos tendo. Resta-nos continuar a trabalhar, porque a ambição deste clube não tem fim. São sete dias por semana, 24 horas de trabalho. Resta-nos voltar ao trabalho amanhã de manhã como sempre fazemos. Para terminar deixo uma palavra especial para o nosso colega Zé Rui, que partiu ontem de forma trágica. Um grande abraço para ele onde quer que possa estar.”
António Sousa - Carreira
“Quem me conhece sabe que isto é a distinção máxima que poderia receber. Sou feliz porque tenho uma família incrível e faço parte desta família que é o FC Porto. Somos a família portista. Nasci no porto, vivo no Porto, já representei três instituições que são o ex-libris da cidade. Deus deu-me a felicidade de trabalhar no FC Porto, comecei a vir pela mão do meu pai ou então pedia a alguém para me meter lá dentro, estive em quase todas as invasões de campo, na festa do Penta, no golo do Kelvin. Estive em Viena, em Gelsenkirchen, em Dublin, em Sevilha. Deus deu-me a oportunidade de ser desportista neste clube, comecei no atletismo e depois fui para o hóquei em patins. Diz-se por aí que sou melhor ortopedista que fui jogador de hóquei. Agradecer ao FC Porto esta distinção e agradecer a todos no clube que confiam em mim para ajudar a tratar os seus atletas. Uma palavra muito especial ao hóquei em patins, a todos os atletas, treinadores, lembro-me onde estava quando o Sr. Ilídio Pinto me convidou para integrar esta secção. Agradecer a todos os que trabalham comigo e finalmente agradecer aos meus pais, sem eles não estaria aqui. Quero também gradecer à minha mulher e às minhas filhas, partilham as poucas derrotas e as vitórias. Nasci portista e, a partir de agora, vou morrer Dragão e de Ouro.”
João Barbosa Carvalho - Sócio do Ano
“É-me algo difícil falar, porque fui submetido a uma cirurgia, mas de qualquer modo agradeço ao FC Porto, ao senhor presidente, à secção de natação, a todos os sócios e seccionistas que passaram por este clube. Muito obrigado a todos.”
Cristiano Faria, representante do IBB AG - Parceiro do Ano
“Muito obrigado por este Dragão, em nome de uma equipa que está na Alemanha mas que sente o FC Porto todos os dias. Fui convidado para o IBB há dez anos e o projeto era internacionalizar o banco no negócio do futebol. Viviam-se os tempos da Troika, Portugal encontrava-se num momento muito difícil, os clubes não encontravam financiamento, e o nosso projeto passava por Portugal. O FC Porto, marca de excelência, teve reflexo na nossa atividade. Hoje estamos presentes em vinte países e temos um Dragão de Ouro. Muito obrigado a todos.”