25/11/18

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: F.C. do Porto 5 vs Famalicão 0 - Dragões bateram o Famalicão, no Olival, na jornada inaugural da 2.ª fase do Nacional de Juniores C.



«SUB-15 ENTRAM A GOLEAR NA 2.ª FASE DO CAMPEONATO
25 DE NOVEMBRO DE 2018 12:42

Dragões bateram o Famalicão (5-0), no Olival, na jornada inaugural da 2.ª fase do Nacional de Juniores C.

A equipa de Sub-15 do FC Porto recebeu e bateu este domingo o Famalicão (5-0), no Olival, em jogo da 1.ª jornada da 2.ª fase do Campeonato Nacional de Juniores C. José Macedo (3m e 44m), Vítor Magalhães (51m), Joel Carvalho (53m) e Umaro Candé (58m) foram os marcadores de serviço nos Dragões, que já seguem no topo da tabela da série Norte.

Os Sub-15 portistas, comandados por Sérgio Ferreira, alinharam com Daniel Gomes, Gonçalo Esteves (Hélder Silva, 54m), Gabriel Brás, António Ribeiro, Marco Cruz, Jorge Meireles (Ismael Jacinto, ao intervalo), Francisco Guedes, Frederico Reis (Vítor Magalhães, ao intervalo), Umaro Candé (Euri Carvalho, 61m), José Macedo e Joel Carvalho.

Na próxima ronda, a 2.ª, o FC Porto desloca-se ao terreno do Desportivo de Chaves (2 de dezembro, 11h00).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20181125-pt-sub-15-entram-a-golear-na-2-a-fase-do-campeonato


Formação: Sub-15 - FC Porto-Famalicão, 5-0 - (CNJC, 2.ª fase, 1.ª jor., 25/11/18)

F.C. do Porto Solidariedade - Os adeptos do FC Porto contribuíram neste sábado para a campanha Fome Zero, respondendo positivamente ao desafio lançado pelo clube.




«ADEPTOS CONTRIBUÍRAM PARA A CAMPANHA FOME ZERO
24 DE NOVEMBRO DE 2018 23:37

Portistas responderam ao desafio do clube no dia da receção ao Belenenses.

Os adeptos do FC Porto contribuíram neste sábado para a campanha Fome Zero, respondendo positivamente ao desafio lançado pelo clube.

Os portistas que rumaram ao Estádio do Dragão para acompanhar a receção ao Belenenses (2-0) depositaram os alimentos solicitados nas caixas de recolha colocadas junto a todas as portas do recinto.

Os bens recolhidos serão armazenados e entregues a várias instituições. Obrigado a todos os adeptos do FC Porto pelo contributo para esta causa.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20181124-pt-adeptos-contribuiram-para-a-campanha-fome-zero



Taça de Portugal: F.C. do Porto 2 vs Os Belenenses 0 - O FC Porto garantiu neste sábado o apuramento para os oitavos de final da Taça de Portugal com uma vitória segura frente ao Belenenses, por 2-0, com golos de Soares (12m) e Otávio (57m).



«OITAVA VITÓRIA PARA OS OITAVOS
24 DE NOVEMBRO DE 2018 22:40

FC Porto regressou à competição com um triunfo seguro e inequívoco frente ao Belenenses.

O FC Porto garantiu neste sábado o apuramento para os oitavos de final da Taça de Portugal com uma vitória segura frente ao Belenenses, por 2-0, com golos de Soares (12m) e Otávio (57m). Após a pausa para compromissos das seleções nacionais, os Campeões Nacionais regressaram à competição com um ritmo interessante e foco claro no objetivo: a oitava vitória consecutiva.

Sérgio Conceição frisou na antevisão do encontro que não costuma revelar antecipadamente o onze e tem bons motivos para o fazer. O treinador abriu uma exceção com o anúncio da titularidade de Soares, obtendo como resposta o golo do avançado ao 12.º minuto de jogo.

A exceção confirmou a regra e a regra justifica-se pelas dificuldades criadas ao adversário com a introdução de variáveis no jogo. Sem estudo prévio, a capacidade de resposta diminui consideravelmente. A introdução de Jesús Corona como lateral direito terá constituído uma surpresa para o Belenenses e seria o mexicano a desbravar caminho para o primeiro golo a partir da sua posição.

Jesús Corona recebeu a bola na linha do meio-campo, fletiu em velocidade para o centro e desenhou uma tabela com Adrián López. O espanhol devolveu com classe e o camisola 17 serviu Tiquinho Soares com um passe de primeira para o 1-0 no Estádio do Dragão.

O FC Porto, com cinco alterações no onze em relação ao triunfo frente ao Sporting de Braga (1-0), assumiu total controlo sobre o adversário e criou várias oportunidades para ampliar a vantagem ao longo da etapa inicial. André Pereira por duas vezes (15m e 18m), Jesús Corona (30m) e Óliver (33m) ameaçaram a baliza à guarda de Mika, contrastando com o que ia acontecendo do outro lado. Fabiano, uma das novidades no onze, fez a primeira defesa ao minuto 43, respondendo a um ensaio sem grande perigo de Licá.

Em noite de chuva intensa na cidade Invicta, o cenário de sentido único no jogo foi quebrado apenas por alguns minutos, na reta final da primeira parte e no reatamento. O Belenenses esboçou uma reação no início da etapa complementar mas voltou a quebrar perante a mobilidade das unidades mais ofensivas do FC Porto.

Mika defendeu uma grande penalidade cobrada por Otávio, a punir falta de Reinildo sobre Herrera (53m), mas o 2-0 chegaria pouco depois, com Otávio a responder em excelente lance individual. Recebeu de Soares ao centro, caminhou para a área, esperou pela linha de passe que não surgiu, deixou para trás o terceiro adversário e optou pela finalização, subtil, com a parte exterior do pé direito.

Os Dragões resolveram o jogo em tempo útil e mantiveram o controlo até final, perante as dificuldades do Belenenses em contrariar a superioridade portista. O guarda-redes da equipa lisboeta ainda negou o bis de Soares (73m) e Fabiano respondeu com qualidade a um remate de meia distância de Eduardo (75m), na melhor oportunidade dos visitantes ao longo de todo o encontro. Vitória segura e inequívoca no regresso à competição.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20181124-pt-oitava-vitoria-para-os-oitavos


Taça de Portugal (4ª Eliminatória): Resumo FC Porto 2-0 Os Belenenses

F.C. do Porto Basquetebol: F.C. do Porto 97 vs Illiabum 68 - O FC Porto recebeu e bateu este sábado o Illiabum, no Dragão Caixa, em jogo referente à 8.ª jornada da 1.ª fase da Liga Portuguesa de Basquetebol, regressando assim às vitórias na prova.



«REGRESSO ÀS VITÓRIAS
24 DE NOVEMBRO DE 2018 19:45

FC Porto bateu o Illiabum (97-68), no Dragão Caixa, na 8.ª jornada da 1.ª fase da Liga.

O FC Porto recebeu e bateu este sábado o Illiabum (97-68), no Dragão Caixa, em jogo referente à 8.ª jornada da 1.ª fase da Liga Portuguesa de Basquetebol, regressando assim às vitórias na prova.

O primeiro período mostrou porque é que o Illiabum tem sido uma equipa difícil de bater no passado mais recente, mas os dez minutos que se seguiram mostraram um FC Porto de grande nível: parcial de 28-16 e vantagem de 13 pontos ao intervalo (47-34). Os dois períodos da etapa complementar não foram mais do que a confirmação do triunfo portista (97-68), no qual Sasa Borovnjak (19 pontos), Boris Barac (18 pontos, 13 ressaltos e 6 assistências), João Soares (14 pontos) e Pedro Bastos (11 pontos) estiveram em particular destaque.

“Eles ficaram condicionados pela lesão do Michael Murray, e isso retirou-lhes algum potencial. Acabou por nos ajudar em vários aspetos. A equipa esteve muito bem, sobretudo no ritmo que ditou no jogo. Estivemos bem defensivamente e quisemos manter um ritmo elevado de jogo. Fizemos muitas assistências e vencemos bem. Todas as vitórias são importantes, e aqui a obrigação é vencer sempre. Acredito que vamos conseguir ser mais consistentes”, afirmou o treinador Moncho López, no final da partida, em declarações ao Porto Canal.

Os azuis e brancos voltam a entrar em campo no dia 8 de dezembro (sábado), no Pavilhão do Esgueira, frente ao Esgueira. O encontro, da 9.ª jornada da 1.ª fase do campeonato, inicia-se às 16h00 e tem transmissão em direto na RTP2.

FICHA DE JOGO

FC PORTO-ILLIABUM, 97-68
Liga Portuguesa de Basquetebol, 1.ª fase, 8.ª jornada
24 de novembro de 2018
Dragão Caixa

Árbitros: Fernando Rocha, Sónia Teixeira e Nuno Monteiro

FC PORTO: Toni Prostran (2), Ferrán Ventura (2), João Soares (14), António Monteiro (3) e Sasa Borovnjak (19)
Suplentes: Will Sheehey (9), Boris Barac (18), Vladyslav Voytso (4), Pedro Pinto (7), Pedro Bastos (11), Miguel Queiroz (6) e Diogo Araújo (2)
Treinador: Moncho López

ILLIABUM: Patrick McGlynn IV (26), Augusto Sobrinho (9), Michael Murray (2), Staphon Blair (16) e João Torrie (5)
Suplentes: Ruben Cotton, José Martins, Manuel Sicó, Kevin Coronel (8), André Occhialini (2), Marco Hajdic e Tiago Almeida
Treinador: João Figueiredo

Ao intervalo: 47-34
Parciais: 19-18, 28-16, 24-17, 26-17» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20181124-pt-regresso-as-vitorias


Basquetebol: FC Porto-Illiabum, 97-68 - (Liga Portuguesa, 1.ª fase, 8.ª jornada, 24/11/18)

24/11/18

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: F.C. do Porto 1 vs Desportivo das Aves 0 - A equipa de Sub-19 do FC Porto recebeu e bateu este sábado o Desportivo das Aves, no Olival, em jogo a contar para a 13.ª jornada da 1.ª fase do Campeonato Nacional de Juniores A.



«SUB-19 BATEM DESPORTIVO DAS AVES
24 DE NOVEMBRO DE 2018 16:54

Triunfo por 1-0, no Olival, na 13.ª jornada da 1.ª fase do Nacional de Juniores A.

A equipa de Sub-19 do FC Porto recebeu e bateu este sábado o Desportivo das Aves (1-0), no Olival, em jogo a contar para a 13.ª jornada da 1.ª fase do Campeonato Nacional de Juniores A. Fábio Silva (33m) assinou o golo dos Dragões, que passam a somar 36 pontos, mais quatro do que o Sporting de Braga, que tem menos um jogo disputado.

Os Sub-19 portistas, comandados por Mário Silva, alinharam com Francisco Meixedo, Tomás Esteves, Cláudio Silva, Levi Faustino, Tiago Matos, Rafael Pereira, Vítor Ferreira (Fábio Vieira, 70m), Afonso Sousa, Gonçalo Borges (Manuel Mané, 78m), Juan Perea e Fábio Silva (Ángel Yesid, 77m).

Na próxima ronda, a 14.ª, o FC Porto desloca-se a Vila do Conde para defrontar o Rio Ave (2 de dezembro, 15h00). Antes, na quarta-feira (28 de novembro, 14h00, Porto Canal), os Dragões recebem o Schalke, no Olival, na 5.ª jornada do Grupo D da UEFA Youth League.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20181124-pt-sub-19-batem-desportivo-das-aves


Formação: Sub-19 - FC Porto-Desportivo das Aves, 1-0 - (CNJA, 1.ª fase, 13.ª j, 24/11/18)

F.C. do Porto Solidariedade - Os jogadores e treinadores das modalidades de pavilhão do FC Porto contribuíram nesta sexta-feira para a recolha de alimentos que o clube está a promover, numa iniciativa integrada da causa “Fome Zero”.



«"JUNTOS PODEMOS FAZER A DIFERENÇA"
23 DE NOVEMBRO DE 2018 18:10

Jogadores e treinadores das modalidades de pavilhão contribuíram para a recolha de alimentos.

Os jogadores e treinadores das modalidades de pavilhão do FC Porto contribuíram nesta sexta-feira para a recolha de alimentos que o clube está a promover, numa iniciativa integrada da causa “Fome Zero”. Os adeptos podem seguir o exemplo no sábado, dia da receção ao Belenenses no Estádio do Dragão.

Os capitães das equipas de andebol, basquetebol e hóquei em patins deixaram mensagens de incentivo para os adeptos portistas: “Juntos podemos fazer a diferença. Traz um bem alimentar para o jogo contra o Belenenses e contribui para esta causa”, disse Hugo Laurentino.

“Há coisas mais importantes na vida que o desporto. Contribui para a causa Fome Zero. Traz um alimento para o jogo do FC Porto contra o Belenenses”, desafiou Miguel Queiroz, secundado por Hélder Nunes: “No próximo jogo no Dragão, podes ajudar-nos a fazer a diferença. Contribui com um alimento para a campanha Fome Zero.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20181123-pt-juntos-podemos-fazer-a-diferenca

Amarante Sanche - Tarde de outono chuvoso, quase no confluência dos rios Ovelha e Marão, os níveis de caudal dos rios estão a recompor-se...


(Amarante, Sanche, Rio Ovelha)

Amarante Motociclismo - Os amarantinos Paulo Amado e Afonso Magalhães, e o portuense Pedro Martins vão iniciar na sexta-feira uma aventura de moto entre Moçambique e Amarante.



«Moçambique-Amarante de moto durante 30 dias

Os amarantinos Paulo Amado e Afonso Magalhães, e o portuense Pedro Martins vão iniciar na sexta-feira uma aventura de moto entre Moçambique e Amarante. São mais de 15 mil quilómetros de viagem, atravessando 15 países de sul a norte de África e ainda da Europa, que vai durar cerca de 30 dias.

A ideia surgiu no âmbito das experiências turísticas em moto todo-o-terreno que Paulo Amado já desenvolve na Quinta da Pousadela, em Ôlo, Amarante. "Em tom de brincadeira", os amigos Afonso Magalhães e Pedro Martins, radicados em Moçambique, lançaram-lhe o desafio de fazer de moto a viagem entre a cidade moçambicana de Nampula e Amarante. "Da brincadeira nasce a asneira" e não tardou que se tornasse coisa séria.

E porquê esta ligação? Porque a cidade de Amarante está geminada com a de Nampula. E o ex-bispo D.Manuel Vieira Pinto é natural da primeira e exerceu durante 34 anos na segunda. "Existem laços entre as duas cidades que agora queremos reforçar, trazendo por terra os cumprimentos da Câmara de Nampula", explica Paulo Amado, empresário de 48 anos.

A primeira etapa dos quinze mil quilómetros de percurso começa esta sexta-feira, 23 de novembro. Uma espécie de prólogo de 2200 quilómetros entre a capital Maputo e Nampula. No dia 25 arranca a aventura que os vai levar por territórios da Tanzânia, Quénia, Etiópia, Sudão, Egito, Israel e Grécia, prosseguindo depois pelos Balcãs e pela costa do Mar Adriático, Itália, França, Espanha e Portugal.

O objetivo é chegar antes do Natal, portanto estima-se uma viagem de 30 dias. Mas para alcançar este objetivo os três amigos terão de a cumprir a quilometragem diária, previamente estipulada, de cerca de 800 quilómetros.

Os maiores receios concentram-se no território africano, pois podem ter de lidar com "focos de instabilidade", já que "a possibilidade de encontrar algum é grande". Na bagagem levam alimentação e combustível para vários dias no caso de precisarem de ter alguma autonomia. As pernoitas serão decididas dia-a-dia consoante as condições do momento. Atravessar fronteiras em África é o "desafio-chave, pois é um filme que tanto pode demorar a resolver umas horas como uns dias".

Resumidamente, "serão nove mil quilómetros de moto-aventura e o resto de moto-turismo".

PLANO DE VIAGEM:

1. Maputo - Inchope (1099 km)

2. Inchope - Nampula (991 km)

3. Dia em Nampula contactos com as organizações locais

4. Nampula - Masasi (Tanzânia) (831 km)

5. Masasi - Morogoro (790 km)

6. Morogoro - Arusha (700 km)

7. Arusha (Tanzania) - Bubisa (Quénia) (859 km)

8. Bubisa (Quénia) - Debra Zeit (Etiópia) (829 km)

9. Debra Zeit - Shededi (Etiópia) (911 km)

10. Shededi (Etiópia) - Khartoum (Sudão) (611 km)

11. Khartoum (Sudão) - Wadi Halfa (Sudão) (761 km)

12. Wadi Halfa (Sudão) - Hurghada (Egito) (771 km)

13. Hurghada - Cairo (531 km)

14. Cairo - Eilat (Israel) (781 km)

15. Eilat (Israel) - Petra (Jordânia) - Haifa (Israel) (536 km)

16. Telavive - Atenas (avião)

17. Atenas - Tirana (Albânia) (731 km)

18. Tirana (Albânia) - Dubrovnik (Croácia) (266 km)

19. Dubrovnik (Croácia) - Rijeka (Croácia) (604 km)

20. Rijeka (Croácia) - Nice (França) (791 km)

21. Nice (França) - San Sebastian (Espanha) (910 km)

22. San Sebastian (Espanha) - Amarante (Portugal) (691 km)

Total: 14.994 quilómetros» in https://www.jn.pt/local/noticias/porto/amarante/interior/mocambique-amarante-de-moto-durante-30-dias-10222121.html

23/11/18

Espaço - Quando uma corrente de vento solar atinge a Terra, os magnetómetros ao redor do Círculo Polar Ártico normalmente ficam descontrolados, com as agulhas a balançarem caoticamente com a reação dos campos magnéticos locais ao impacto.



«Vento solar “deu música” ao planeta Terra durante horas

Ondas sinusoidais excecionalmente puras andaram a “serpentear” pelo Campo Magnético Polar da Terra nos últimos dias. Foi como se fizessem música - e ao mesmo tempo podem ter dado origem a auroras.

Quando uma corrente de vento solar atinge a Terra, os magnetómetros ao redor do Círculo Polar Ártico normalmente ficam descontrolados, com as agulhas a balançarem caoticamente com a reação dos campos magnéticos locais ao impacto. Contudo, a 18 de novembro último aconteceu algo diferente: o vento solar atingiu a Terra e produziu uma onda sinusoidal pura e praticamente musical.

O fenómeno foi detetado por investigadores de um observatório nas Ilhas Lofoten, na Noruega, que indicam que estas ondas sinusoidais excecionalmente puras persistiram por horas e estão relacionadas com algo que se denomina de "tearing instabilities” e a explosões no campo magnético da Terra - e também a auroras nos céus árticos…

"Uma oscilação magnética muito estável de ~15 segundos começou e persistiu por várias horas", referiu Rob Stammes, o cientista que registou o sucedido, citado pelo Spaceweather.com. "O campo magnético oscilava para frente e para trás (…) com a regularidade de um metrónomo".


A publicação explica o fenómeno comparando-o com um pedaço de papel que vibra com a respiração quando é soprado. Será esse o tipo de efeito que o vento solar tem nos campos magnéticos. As ondas gravadas a 18 de novembro são essencialmente flutuações que se propagam pelos flancos da magnetosfera terrestre, estimuladas pela “respiração” do sol, e que os cientistas denominam de "pulsações contínuas", ou Pc.

Esta ondas Pc estão divididas em cinco tipos, consoante a sua cadência. As registadas agora - no intervalo de 15 a 45 segundos - são classificadas como Pc3. O investigador já tinha registado muitas outras ondas Pc no passado, mas num “muito raro episódio”, esta foi a primeira vez que registou uma de categoria Pc3.

Este tipo de ondas às vezes flui em redor do campo magnético da Terra e provoca uma "instabilidade violenta" na cauda magnética do planeta. Tal poderá criar as condições para uma explosão, à medida que os campos magnéticos na cauda se voltam a conectar.

Várias naves da NASA terão sobrevoado recentemente uma dessas explosões, com os seus sensores a registarem a projeção de jatos de partículas de alta energia. Investigadores da Universidade de New Hampshire afirmam que um desses jatos foi projetado em direção à Terra e terá dado origem a auroras quando atingiu a atmosfera superior.» in https://tek.sapo.pt/noticias/computadores/artigos/vento-solar-deu-musica-ao-planeta-terra-durante-horas


(Planeta Terra visto do satélite, NASA ORIGINAL 2015 [HD])

Ambiente e Ecologia - Um estudo levado a cabo pela investigadora Joana Castro Pereira, da Universidade Lusíada e IPRI-NOVA, aponta para um aumento do fosso entre a ciência e a ação política, e expõe razões de ordem cognitiva, cultural, institucional e política que levam a humanidade a negligenciar e a não agir perante o risco de catástrofe climática.



«ESTUDO PORTUGUÊS ALERTA QUE RISCO DE CATÁSTROFE CLIMÁTICA É MAIS PROVÁVEL DO QUE SE SUPÕE
23 nov 2018 13:29

Um estudo levado a cabo pela investigadora Joana Castro Pereira, da Universidade Lusíada e IPRI-NOVA, aponta para um aumento do fosso entre a ciência e a ação política, e expõe razões de ordem cognitiva, cultural, institucional e política que levam a humanidade a negligenciar e a não agir perante o risco de catástrofe climática.

Estudo português alerta que risco de catástrofe climática é mais provável do que se supõe.

Um novo estudo científico publicado na revista Global Policy conclui que o risco de catástrofe climática (RCC) é mais sério e provável do que usualmente se supõe. O estudo, da autoria de Joana Castro Pereira (Universidade Lusíada e IPRI-NOVA) e Eduardo Viola (Universidade de Brasília), assinala a degradação da resiliência das florestas tropicais e boreais, e como a perda de grande parte destes biomas poderá conduzir o planeta a uma catástrofe climática durante este século.

O estudo aponta ainda para um aumento do fosso entre a ciência e a ação política, e expõe razões de ordem cognitiva, cultural, institucional e política que levam a humanidade a negligenciar e a não agir perante o RCC.

Os autores procuram igualmente alertar para a negligência destas questões na política internacional e apresentam um conjunto de recomendações para lidar com a problemática: a) mais pesquisa sobre alterações climáticas catastróficas por parte das ciências sociais, o que contribuirá para avaliações mais robustas do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) e para uma melhor comunicação destes riscos às elites políticas e ao público em geral; b) a criação de um fórum internacional envolvendo as principais potências climáticas, de forma a promover a cooperação ao nível de pesquisa avançada sobre alterações climáticas catastróficas; c) e um maior enfoque científico e político na promoção da resiliência das florestas boreais e tropicais, nomeadamente da floresta amazónica, como ação basilar para evitar um cenário de catástrofe climática.

Falta de ferramentas para agir
No estudo, o conceito de catástrofe global foi definido como um "evento ou processo que, a acontecer, reduziria a população mundial em 10% ou mais (…) ou teria um impacto equivalente", segundo o "Global Catastrophic Risks Report" da "Global Challenges Foundation", publicado em 2016.

Para Pereira e Viola, a humanidade encontra-se ainda desprovida de ferramentas que lhe permitam perceber, aceitar e gerir o RCC. Tal, concluem os investigadores, tem quatro causas principais:

1. Limitações cognitivas e políticas: o cérebro humano está mais capacitado para perceber fenómenos lineares, em correlação, e não mudanças súbitas e exponenciais. Os indivíduos, bem como os sistemas político-legais existentes na maioria das sociedades, estão mais habituados a mudanças climáticas estáveis e previsíveis, e adaptam o seu conhecimento e práticas a essa realidade. Contudo, as alterações climáticas estão a acelerar e resultam de processos espontâneos e não-lineares, o que desafia as estruturas mentais e políticas existentes.

2. Predomínio da dicotomia natureza-sociedade: a perceção de que o clima é algo externo ao ser humano insiste em manter-se, ao mesmo tempo que essa realidade se altera. De acordo com o estudo de Crutzen e Stoermer (2000), o homem é agora um “agente geológico”, e a perceção da indissociabilidade dos mundos natural e social exige a criação de novas ideias e práticas que repensem e mitiguem a nossa influência sobre o clima.

3. Ausência de disponibilidade psicológica: o estudo argumenta que as gerações atuais precisam de melhores incentivos para adotarem novas práticas. O conceito de “gerações futuras” é demasiado distante e abstrato, criando pouca empatia às gerações de hoje para mudarem os seus comportamentos. O mesmo se aplica à relação entre as atuais gerações e o ambiente: as
pessoas tendem a relacionar-se mais com desastres/riscos ambientais concretos e experienciáveis do que com cenários catastróficos futuros.

4. Desafios à cooperação global: impedir uma catástrofe climática implica uma cooperação global profunda, complexa e estruturada. Mas historicamente, a cooperação só tende a acontecer depois de uma crise, não antes. A incerteza climática do futuro gera efetivamente um incentivo coletivo à ação, mas um desincentivo individual pelo preço que cada país tem de pagar para se adaptar à nova realidade. Se todos os países cooperarem por igual, o RCC reduz-se, mas pelo contributo que cada país tem de dar nesta matéria, o incentivo individual reduz-se, e os países começam a empenhar-se de forma diferente no esforço de redução do RCC.

O estudo, intitulado “Catastrophic Climate Change and Forest Tipping Points: Blind Spots in International Politics and Policy”, foi publicado na revista Global Policy. Os autores, Joana Castro Pereira e Eduardo Viola, fazem investigação sobre alterações climáticas e relações internacionais.» in https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/estudo-portugues-alerta-que-risco-de-catastrofe-climatica-e-mais-provavel-do-que-o-que-se-supoe

Amarante Mancelos - O Dr. Armando do Convento, figura que aprendi a respeitar pelo testemunho dos meus mais queridos familiares maternos...


(Dr. Armando Babo, do Convento de Mancelos)

F.C. do Porto Andebol - O FC Porto e o Grupo Sofarma estabeleceram uma parceria que entrará em vigor já no próximo domingo e que levará a que os dois nomes passem a estar presentes na denominação da equipa de Andebol do FC Porto.



«EQUIPA DE ANDEBOL PASSA A DENOMINAR-SE FC PORTO SOFARMA
22 DE NOVEMBRO DE 2018 20:05

Parceria será estreada já no domingo frente ao Magdeburgo.

O FC Porto e o Grupo Sofarma estabeleceram uma parceria que entrará em vigor já no próximo domingo e que levará a que os dois nomes passem a estar presentes na denominação da equipa de Andebol do FC Porto.

A estreia do FC Porto Sofarma é já no jogo com o Magdeburgo, este domingo (18h), a contar para a terceira ronda de qualificação da Taça EHF. Os dragões vão tentar inverter o resultado da primeira mão frente a uma das melhores equipas do mundo.

Além da presença no nome, a marca estará nas camisolas da equipa também já a partir de domingo.

Para Adelino Caldeira, vice-presidente do FC Porto, o acordo alcançado é mais uma demonstração do "crescimento estável" da modalidade no seio do clube: "Depois da renovação do acordo com a Safira, este é mais um passo no sentido do desenvolvimento da nossa equipa de Andebol, que é um parceiro de evidente relevo para qualquer entidade. A aposta que o Grupo Sofarma faz na nossa equipa mostra isso mesmo: estar ao lado do FC Porto traz visibilidade e prestígio a qualquer marca."

Do lado do Grupo Sofarma, Gustavo Lopes Barata, CEO do grupo de farmácias, manifestou também a sua satisfação pelo acordo alcançado.

"É, naturalmente, uma honra esta ligação a um parceiro como o FC Porto, até porque para nós é muito importante, também, apoiar o desporto e o estilo de vida saudável próprio dos desportistas. Além disso, muitos dos valores do FC Porto são também os nossos e acreditamos que esta parceria tem todas as condições para perdurar por muitos anos", afirmou.

A Sofarma é um Grupo Farmacêutico com história e tradição familiar no sector e atualmente conta com sete unidades espalhadas pelo Norte do País. Do Porto (Farmácia Birra) a Braga (Farmácia Santos e Farmácia Braga) passando por Vila Nova de Gaia (Farmácia Monte da Virgem e Farmácia Santo Ovídio), Matosinhos (Farmácia Guifões), Penafiel (Farmácia Gomes) e brevemente online para todo o Mundo, o Grupo tem como missão cuidar da saúde e do bem-estar de todos. Esta parceria vem consolidar a campanha especial para os associados do clube que já possuem de 15% de desconto em todas as Farmácias dos Dragões.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20181122-pt-equipa-de-andebol-passa-a-denominar-se-fc-porto-sofarma

22/11/18

História e Arqueologia - A baunilha pode ter sido usada em Israel antes da sua domesticação na Mesoamérica, segundo uma nova descoberta num túmulo da Idade do Bronze.



«Túmulo israelita com 3600 anos encontrado com uma surpresa doce

A baunilha pode ter sido usada em Israel antes da sua domesticação na Mesoamérica, segundo uma nova descoberta num túmulo da Idade do Bronze.

O monumental túmulo de pedra fica perto do palácio no qual os reis antigos governaram a cidade de Tel Megiddo, no atual norte de Israel. Mais tarde, os antigos gregos viriam a conhecer a cidade por outro nome: Armagedom.

A cidade de Tel Megiddo é um importante sítio arqueológico. Em 2016, Melissa Cradic, arqueóloga da Universidade da Califórnia, encontrou um túmulo com três mil a quatro mil anos de idade perto do palácio. Juntamente com os restos mortais de pelo menos nove pessoas, o túmulo continha decorações luxuosas e bens funerários, incluindo quatro pequenos jarros.

Quando a arqueóloga Vanessa Linares, da Universidade de Tel Aviv, analisou os resíduos orgânicos deixados no interior dos jarros, descobriu algo surpreendente: três dos quatro compostos orgânicos continham vanilina e 4-hidroxibenzaldeído, que são os principais compostos encontrados no extrato de baunilha. Os químicos encontrados são aqueles que dão sabor e aroma à baunilha.

Após Linares e os colegas descartaram outras possíveis fontes de contaminação, determinaram que o resíduo deixado nos jarros só poderia ter vindo das vagens de sementes da orquídea de baunilha.

“Isto é baseado na quantidade abundante de vanilina encontrada nos vasos que poderiam ter derivado apenas da abundante quantidade de vanilina produzida pelas vagens das orquídeas de baunilha”, escreveu Linares no resumo da sua apresentação na reunião anual da American Schools of Oriental Research.

A investigadora, de acordo com o Ars Technica, apontou três espécies como fontes mais prováveis: uma nativa da África Central, uma da Índia e uma do Sudeste Asiático.

Como uma especiaria cara e importada, os pequenos jarros de baunilha encaixam-se perfeitamente nos produtos funerários do túmulo, que incluem vasos de cerâmica e ossos decorados.

As três últimas pessoas enterradas – um homem, uma mulher e uma criança – usavam jóias ornadas em ouro, prata e bronze. O túmulo em si era um monumento de pedra numa parte elite da cidade, não muito longe do palácio. Se as pessoas enterradas dentro não eram da realeza, certamente eram ricas e importantes.

“Estes resultados lançaram uma nova luz sobre a primeira exploração conhecida de baunilha, usos locais, importância na prática mortuária e possíveis redes comerciais de longa distância no antigo Oriente Próximo durante o segundo milénio a.C”, escreveu Linares.

A descoberta mostra que Tel Megiddo tinha contacto comercial – mesmo que indireto – com locais distantes na África Oriental, na Índia ou no Sudeste Asiático, e que os antigos habitantes valorizavam tanto a baunilha que a consideravam uma oferta digna de funeral para as elites da cidade.

Por outro lado, não se sabe se a baunilha tinha um papel particular nas tradições funerárias ou se era apenas um luxo caro para incluir com jóias e cerâmicas trabalhadas. A presença de vanilina e 4-hidroxibenzaldeído também não é suficiente para revelar exatamente em que lugar do mundo a baunilha estava a ser colhida na época, como foi usada ou o que eventualmente aconteceu com a colheita.

ZAP //» in https://zap.aeiou.pt/tumulo-3600-anos-surpresa-doce-227872


(Local da Batalha do Armagedom em Israel - O Vale de Tel Megido - [Filmagem Aérea] - Megiddo)

Criminalidade - No domingo à tarde, Joaquim Mesquita, de 42 anos, foi detido pela GNR de Celorico de Basto após uma série de furtos em Borba da Montanha (Celorico) e Amarante.



«Homem leva filho menor para os assaltos 

Detido, de 42 anos, saiu da cadeia há menos de um mês. 

Furtos ocorreram em Celorico de Basto e Amarante.

Saiu da cadeia há menos de um mês, depois de cumprir pena por roubos, mas rapidamente voltou ao crime. 

No domingo à tarde, Joaquim Mesquita, de 42 anos, foi detido pela GNR de Celorico de Basto após uma série de furtos em Borba da Montanha (Celorico) e Amarante. Além da namorada, de 22 anos, o cadastrado fez-se acompanhar do próprio filho, de 14. 

O casal vai hoje a tribunal. O menor foi já entregue à mãe. Os ladrões - os três poderão ter estado diretamente envolvidos - foram surpreendidos no domingo à tarde, quando se preparavam para assaltar um armazém de madeiras em Borba da Montanha. 

O alarme da empresa disparou e o trio acabou por fugir. Posteriormente, ainda tentaram forçar a entrada numa casa da localidade, mas terão sido notados e voltaram a escapar. Já na posse das características dos assaltantes e do veículo em que se deslocavam, as várias patrulhas da GNR que estavam no terreno acabaram por intercetar o trio junto à rotunda da Mota, em Fervença. No carro, a GNR apreendeu duas motosserras que tinham sido roubadas de outra moradia. 

Confrontada com a proveniência dos objetos, a mulher acabou por atribuir a autoria dos crimes ao companheiro, assumindo que, no mesmo dia, tinham já assaltado o interior de três carros em Amarante. 

O trio foi conduzido ao posto da GNR e, por ordem do Ministério Público, os dois adultos ficaram detidos. Quanto ao rapaz, terá garantido que não interveio nos crimes. Foi entregue à mãe no posto da GNR.» in https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/homem-leva-filho-menor-para-os-assaltos

Cidade de Amarante - Um homem com cerca de 50 anos ganhou, nesta quarta-feira, um prémio de 100 mil euros numa raspadinha comprada no Bazar Tabacaria Chaimite, em Amarante.




«Ganha 100 mil euros com raspadinha "Feliz Natal" em Amarante
António Orlando 
Hoje às 00:51

Um homem com cerca de 50 anos ganhou, nesta quarta-feira, um prémio de 100 mil euros numa raspadinha comprada no Bazar Tabacaria Chaimite, em Amarante.

O premiado apostou dez euros em duas raspadinhas "Feliz Natal". "Em tom de brincadeira disse-me 'dê-me aqueles dois lençóis [raspadinhas]' e depois disse-me que queria ir lá para fora. Passados dez minutos voltou e, na maior das descontrações, perguntou-me o que é que tinha de fazer para levantar o prémio de 100 mil euros", relata José Agostinho, proprietário do Bazar Tabacaria Chaimite.

Julgando que o apostador estava a brincar com ele, disse-lhe que tinha que ir ao Departamento de Jogos da Santa Casa. "Ele passou-me a raspadinha para as mãos, coloquei-a na máquina e obtive a resposta que o premiado tinha mesmo que se dirigir ao Departamento de Jogos para levantar o prémio de 100 mil euros. Fiquei incrédulo com a descontração dele", refere José Agostinho.

O dono da loja diz que está habituado registar apostas premiadas. A maior foi de 13 milhões de euros no Joker. "Foi o maior prémio de sempre do Joker e que até hoje não foi reclamado por ninguém. A situação foi-me confirmada pela Santa Casa. Esse prémio acabou por reverter para a Santa Casa", certifica.» in https://www.jogossantacasa.pt/web/SCCartazResult/lotPop