"Life for Rent Dido I haven't ever really found a place that I call home I never stick around quite long enough to make it I apologise that once again I'm not in love But it's not as if I mind That your heart ain't exactly breaking It's just a thought, only a thought But if my life is for rent and I don't learn to buy Well I deserve nothing more than I get 'Cos nothing I have is truly mine I've always thought That I would love to live by the sea To travel the world alone And live more simply I have no idea what's happened to that dream 'Cos there's really nothing left here to stop me It's just a thought, only a thought But if my life is for rent and I don't learn to buy Well I deserve nothing more than I get 'Cos nothing I have is truly mine Well if my life is for rent And I don't learn to buy Well I deserve nothing more than I get 'Cos nothing I have is truly mine While my heart is a shield And I won't let it down While I am so afraid to fail So I won't even try Well how can I say I'm alive If my life is for rent and I don't learn to buy Well I deserve nothing more than I get 'Cos nothing I have is truly mine If my life is for rent and I don't learn to buy Well I deserve nothing more than I get 'Cos nothing I have is truly mine 'Cos nothing I have is truly mine 'Cos nothing I have is truly mine 'Cos nothing I have is truly mine"
"POEMA DE MULHER Escrevo todos os cantos do teu corpo, Que sem manto, Se estendem num chão eterno. E a terra molhada nos teus cabelos, Ondas de um mar morto, De revolto. E descubro no teu olhar o céu descoberto, Que se esconde, De profundo e absorto. E na boca, inferno Dos teus lábios, O desejo de um deserto. Não és apenas uma mulher! És um poema de mulher!" Eugénio Mourão https://www.facebook.com/photo.php?fbid=969194369828095&set=a.215009225246617.52914.100002126234550&type=3&theater
«Fatalidade. “Fomos outrora o povo do caldo da portaria, das procissões, da navalha e da taverna. Compreendeu-se que esta situação era um aviltamento da dignidade humana: fizemos muitas revoluções para sair dela. Ficamos exactamente em condições idênticas. O caldo da portaria não acabou. Não é já como outrora uma multidão pitoresca de mendigos, beatos, ciganos, ladrões, caceteiros, carrascos, que o vai buscar alegremente, ao meio-dia, cantando o Bendito; é uma classe média inteira que vive dele, de chapéu alto e paletó. Este caldo é o Estado. A classe média vive do Estado. A velhice conta com ele como condição da sua vida. Logo desde os primeiros exames do liceu, a mocidade vê nele o seu repouso e a garantia da sua tranquilidade. (…) A própria indústria faz-se proteccionar pelo Estado e trabalha sobretudo em vista do Estado. A imprensa até certo ponto vive também do Estado. A ciência depende do Estado. O Estado é a esperança das famílias pobres e das casas arruinadas; é a ocupação natural das mediocridades; é o usufruto da burguesia. Ora como o Estado, pobre, paga tão pobremente que ninguém se pode libertar da sua tutela para ir para a indústria ou para o comércio, esta situação perpetua-se de pais a filhos como uma fatalidade.” Eça de Queiroz em "As Farpas".» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203895264261374&set=gm.978021712251630&type=3&theater
«Casa da Calçada em Amarante Inspira-se no Expresso do Oriente Para o Reveillon Terça-feira, 29 de Dezembro de 2015 Para dizer adeus a 2015 e dar as boas vindas a 2016, a Casa da Calçada, em Amarante inspirou-se no Expresso do Oriente ( o mítico comboio de luxo que ligava Paris a Istambul), e preparou um programa de Reveillon a partir de 235 euros. Para quem quiser ficar alojado no hotel 5 estrelas foram preparados 2 packs, que incluem duas noites de alojamento de 30 de dezembro a 1 de janeiro ou de 31 de Dezembro a 2 de Janeiro, desde 525 euros, e pequeno-almoço, jantar e festa, com bebidas incluídas e o brunch de dia 1. Para quem só quer ir jantar e à festa, o preço é de 235 euros por pessoa, e inclui jantar e Reveillon, para quem quiser ir ao brunch no dia 1, o valor é de 60 euros por pessoa. As crianças entre os 6 e os 12 anos pagam 50% do valor e até aos cinco anos é gratuito. O menu de Reveillon é da responsabilidade do Chefe André Silva e do restaurante manager Adácio Ribeiro, que lideram o restaurante Largo do Paço, com uma estrela Michelin, e inclui Foie gras, maracujá, figo e manjericão; Tamboril, beterraba e ostra; Trufa, vieira, carabineiro e caviar vintage; Salmonete, foie gras e açafrão; Barriga de porco, cebola roxa e pickles de cenoura; Magret de pato, raiz de cerefólio e micro rabanetes; Maçã e aipo e Floresta negra para terminar. As reservas devem ser feitas diretamente junto do hotel. Texto de Elsa Furtado» in http://canelaehortela.com/reveillons-de-luxo9256/
«DERROTA FRENTE AO MARÍTIMO COMPROMETE OBJECTIVO TAÇA DA LIGA
Dragões perderam por 3-1 e ficam agora dependentes de terceiros para avançar para as meias-finais. O Marítimo venceu esta terça-feira, pela primeira vez, no terreno do FC Porto, por 1-3, e os azuis e brancos comprometeram assim as suas aspirações nesta Taça da Liga, decorrida que está a primeira jornada do grupo A. Resta aos Dragões vencer as duas partidas que lhes faltam disputar e esperar por uma derrota dos madeirenses - que já têm seis pontos - na recepção ao Famalicão, na terceira e última jornada. Depois, as contas far-se-iam na diferença entre golos marcados e sofridos, o primeiro critério de desempate, eventualmente também com o Famalicão. Os portistas já não perdiam em casa em competições nacionais há 20 jogos e o Marítimo foi mesmo uma espécie de "besta negra" em 2015, tendo sido a única equipa que venceu o FC Porto em Portugal, e logo por três vezes. Lopetegui tinha avisado que o Marítimo iria encarar o jogo "como uma final", até porque chegou ao Dragão já com três pontos na prova (devido à antecipação do encontro no terreno do Feirense, que venceu por 4-2). As escolhas de Ivo Vieira, que apresentou aquela que é teoricamente a melhor equipa (trocando apenas João Diogo por Rúben Ferreira, em relação à partida anterior), confirmaram a aposta na competição, enquanto, do lado do FC Porto, a estreia de André Silva na equipa principal, em partidas oficiais, congregava a maior parte das atenções e mereceu o aplauso do público; destaque ainda para a presença do "bê" Víctor García como titular na direita da defesa, pela segunda vez esta época. A primeira parte foi disputada a um ritmo quase sempre lento e o FC Porto só sacudiu o jogo nos últimos 15 minutos. À entrada para o último quarto de hora, os Dragões fizeram três remates perigosos quase consecutivos, por intermédio de Víctor García, Tello e André Silva. O melhor lance surgiu aos 39 minutos, com José Ángel a encontrar André Silva solto na área, mas o avançado rematou à figura de Salin. Fora estes lances, há a assinalar um remate de Maicon ao poste, mas o árbitro auxiliar assinalou fora de jogo, e dois lances duvidosos na grande área madeirense, protagonizados por André Silva (três minutos) e André André (13). O Marítimo, que até tinha começado o encontro com uma postura aparentemente corajosa, chegava ao intervalo encolhido, sabendo que o empate também poderia ser um resultado favorável. Imbula surgiu em campo no lugar de André André, na segunda parte, mas, antes de o médio francês entrar verdadeiramente no jogo, o Marítimo marcou. Fransérgio antecipou-se à defesa portista na sequência de um livre na direita de Rúben Ferreira e fez o 0-1. O FC Porto poderia ter empatado o jogo logo de seguida, mas Evandro não soube aproveitar o mau atraso de Deyvison para Salin. A partir do golo, o Marítimo ficou, naturalmente, nas suas sete quintas, defendendo muito atrás e explorando a velocidade dos avançados no contra-ataque. O Marítimo procurava ainda queimar tempo e, como o FC Porto não foi na cantiga, Alex Soares ainda chutou as pernas de Evandro e poderia ter visto o cartão vermelho. De qualquer forma, o golo sofrido intranquilizou os portistas e as coisas nunca mais correram bem. O Marítimo chegaria ao 0-2 aos 70 minutos, quando Alex Soares aproveitou um mau corte de Marcano, que Helton não conseguiu corrigir. Quando Aboubakar, lançado para o lugar de Varela nos últimos 15 minutos, surgiu na cara de Salin, aos 77, o guardião efectuou uma excelente defesa e inviabilizou a última oportunidade dos Dragões voltarem à luta pelo resultado. Houve várias boas situações de finalização para o FC Porto, especialmente no segundo tempo, mas só Aboubakar acertou na baliza adversária, nos últimos instantes da partida, já o Marítimo tinha feito o 0-3. A época continua no sábado, em Alvalade, frente ao Sporting, num encontro da Liga portuguesa cujo enquadramento pouco terá a ver com o desta terça-feira, até porque os Dragões são líderes da prova. Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/FC-Porto-Maritimo_Taca_Liga_15-16.aspx
«Ser Português. “O bom português deve cultivar em si o patriota que abrange o indivíduo, o pai e o munícipe e os excede, criando um novo ser espiritual mais complexo, caracterizado por uma profunda lembrança étnica e histórica e um profundo desejo concordante que é a repercussão sublimada no Futuro da voz secular daquela herança ou lembrança. É já grande o homem que subordina à Pátria, sem os destruir, os seus interesses individuais, familiares e municipais. Por isso, o viver como patriota não é fácil, principalmente num meio em que as almas, incolores, duvidosas da sua existência, materializadas, não atingem a vida da Pátria, rastejando cá em baixo, entretido em mesquinhas questões individuais e partidárias. Mas para Portugal continuar a ser, precisamos de elevar até ele a nossa pessoa e conhecê-lo na sua lembrança e na sua esperança, na sua alma, enfim. Não podemos amar o que ignoramos. Impõe-se, portanto, o conhecimento da alma pátria, nos seus caracteres essenciais. Por ela, devemos moldar a nossa própria, dando-lhe actividade moral e força representativa, o que será de grande alcance para a obra que empreenderemos, como patriotas, no campo social e político. O político estranho à sua Raça não saberá orientar nem satisfazer as aspirações nacionais. É preciso que ele encarne o sonho popular e lhe dê concreta realidade. Do contrário, fará obra artificial, transitória e nociva, por contrariar e mesmo comprometer o destino superior de uma Pátria...” Teixeira de Pascoaes em “Arte de Ser Português”» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203889973929119&set=gm.9774758189728
(Lançamento da Nova Águia 15 | Pré-lançamento - livro de Constança Marcondes César)
O Poeta nos Jardins da Casa de Pascoaes «Não temia a morte. Detestava o seu aparatoso cenário. Negros crepes em pomposa procissão isso é que o impressionava. Mas a morte, a grande libertadora, fora deusa da sua inspiração. Sempre a cantara em versos feitos da mesma eternidade: «O nosso corpo é estrela, Que vai arrefecendo E escurecendo, Para que nele surja uma outra luz mais bela, A luz espiritual. É preciso baixar à negra sepultura, Para que a humana e pobre criatura Alcance o eterno amor. É preciso sofrer o último estertor, Chorar a lágrima final...!» in "Na Sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.
«O básico para todos Debates na Assembleia da República e na Universidade Nova de Lisboa, em fevereiro, reacendem a discussão sobre o rendimento básico incondicional. Podemos receber todos um “subsídio” do Estado, independentemente do nosso nível de riqueza? A ideia tem cada vez mais adeptos na Europa e, a 15 e 16 de fevereiro, será discutida em Lisboa. No primeiro dia, o debate realizar-se-á na Assembleia da República, por iniciativa do PAN – Pessoas, Animais e Pessoas. No dia seguinte, o encontro está marcado para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Em ambos os encontros participará o finlandês Jurgen de Wispelaere, que faz parte da equipa que realizará o primeiro grande teste piloto na Europa. Estará também presente Yannick Vanderborght, professor de Ciência Política da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, o centro académico europeu em torno do qual se organizaram os defensores do rendimento básico. A mais recente iniciativa relacionada com o rendimento básico terá epicentro na Finlândia. A ideia partiu do primeiro-ministro de centro-direita, Juha Sipila, que incumbiu a Segurança Social finlandesa de realizar um programa piloto. Os estudos já estão em curso e espera-se que o programa arranque em 2016. Domesticamente, existe apoio para a medida, com uma larga maioria dos finlandeses a concordar com a atribuição de um rendimento básico. Por outro lado, Juha Sipila pretende também contornar o complexo sistema burocrático da segurança social do seu país, além de encontrar instrumentos novos para um persistente e elevado desemprego, uma das faces dos quatro anos de recessão económica no país. Juha Sipila não descobriu a roda. Desde o século XVI que vários autores, filósofos ou economistas, defenderam a atribuição de um rendimento que permitisse aos cidadãos de um território viverem com dignidade. E se a ideia até agradou a Milton Friedman e ao presidente norte-americano Richard Nixon, foi a esquerda europeia que, a partir dos anos 80 deste século, mais se tem batido pela proposta. Além da Finlândia, em Utrecht, na Holanda, e em alguns municípios do sul de França também estão planeados programas-piloto. Na cidade de Dauphin, no Canadá, entre 1974 e 1978, foi também realizado um programa piloto para aliviar os mais pobres. Os participantes, cerca de 1000, receberam 1200 dólares canadianos por ano, durante quatro anos, numa altura em que o limiar da pobreza se situava nos 2100 dólares. Um dos comportamentos avaliado foi a situação face ao trabalho. Os investigadores concluíram que apenas as mulheres com filhos pequenos e os adolescentes passaram a participar menos no mercado de trabalho do que antes do início da experiência. Os participantes do Mincome também diminuíram as idas aos hospitais da região, sobretudo em casos relacionados com acidentes de trabalho e saúde mental. André Coelho, 39 anos, engenheiro civil e ativista do Basic Income Portugal, organização que faz parte da rede europeia Basic Income Earth Network, não se surpreende com esses dados. “O ser humano sempre esteve ligado à atividade, sempre fez coisas”, defende, reagindo ao argumento de que um rendimento básico para todos poderia incentivar à preguiça e à inatividade. Um programa destes seria, ainda, financeiramente suportável, defende, remetendo para os estudos realizados pelo economista Miguel Horta. “seria apenas um outro modo de redistribuir os rendimentos, com os mais ricos a financiar os mais pobres”, nota. Miguel Horta estudou o impacto de um sistema de impostos com uma taxa plana (flat rate) de 50% para todos os rendimentos sujeitos a IRS. Este dinheiro financiaria um sistema redistributivo e todos os maiores de idade (oito milhões de residentes), independentemente do seu nível de riqueza, receberiam cerca de 435 euros (a simulação foi realizada com dados de 2012). Assim, quem tivesse um rendimento de 5000 mil euros pagaria 2500 euros de imposto mas receberia 5220 euros de rendimento básico, ou seja, no final do ano o seu rendimento total atingiria 7720. “Este Rendimento Básico Incondicional terá custos (apenas) para quem tenha rendimentos superiores a 870 euros por mês e, para cada um destes, esses custos serão tanto maiores quanto maiores sejam os seus rendimentos”, defende o autor num artigo de outubro de 2015. E como compensaria o Estado a perda de receitas provenientes do IRS? Com a extinção dos programas de apoio social, de combate à pobreza e de pagamento de subsídios de desemprego. Noutro estudo, o autor considera que o efeito será neutro ou haverá mesmo um encaixe positivo para o Estado (menos despesa). O economista e ex-dirigente do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, num artigo no Público, numa polémica com os defensores do rendimento básico incondicional, notou que parte dos desempregados passariam a receber menos através deste mecanismo do que recebem com os apoios ao desemprego atualmente existentes. Em Portugal, o PAN foi o único partido, até ao momento, a defender uma medida desta natureza. “Com este rendimento básico diminui-se as bolsas de pobreza, o risco de criminalidade, promove a criatividade e o envolvimento na comunidade. Promove a emancipação das pessoas, libertando-as de mecanismos que fomentam ciclos de pobreza potenciando o que de melhor podem dar à sociedade”, pode ler-se no programa do partido, que este ano elegeu o seu primeiro deputado à Assembleia da República, André Silva.» in http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2015-12-28-O-basico-para-todos
(Rendimento Básico Incondicional)
(Rutger Bregman: Porque deveríamos dar um rendimento básico a todos)
(10 Razões para um Rendimento Básico Incondicional)
Des'ree - "Feel So High" "Life Des'ree Life Ooh, Yeah Oh yeah Oh Life Oh Life
I'm afraid of the dark Especially when I'm in the park And there's no one else around Oh I get the shivers
I don't wanna see a ghost It's the sight that I fear most I'd rather have a piece of toast Watch the evening news
Life, oh life Oh life, oh life Life, oh life Oh life, oh life
I'm a superstitious girl I'm the worst in the world Never walk under ladders I keep a rabbits' tail I'll take you up on a dare Anytime, anywhere Name the place, I'll be there Bungee jumping, I don't care Life, oh life Oh life, oh life Life, oh life Oh life, oh life
Life
So after all's said and done I know I'm not the only one Life indeed can be fun If you really want to Sometimes living out your dreams Ain't as easy as it seems You wanna fly around the world In a beautiful balloon Life, oh life Oh life, oh life Life, oh life Oh life, oh life Life, oh life Oh life, oh life Life, oh life Oh life, oh life Oh life, oh life...
«A Nação sobreviverá! Nação e Estado são coisas muito diferentes: é o Estado que depende da Nação e não a Nação do Estado; o Estado deve submeter-se à Nação e não a Nação ao Estado; o espírito nacional deve predominar sobre a vontade do poder e não o poder sobre o espírito nacional. O Estado não pode alterar e moldar, segundo planos ideais, o carácter da Nação; o Estado deve refletir o carácter da Nação. Uma Nação entra em declínio real e morre pela sua dissolução interna. Esta crise no seu interior pode ser originada por dois factores: 1º factor - pela desistência, pela falta de eficiência e pela benevolência das classes mais instruídas que descansam sobre a sua própria ciência e não exercem a autoridade com sentido, permitindo que a ordem, as crenças, a moral, a justiça e as leis se degradem. A sociedade fica indefesa, a cidade não avança, apodrece e toda a ordem respeitável se torna uma mentira. 2º factor - nesta situação decadente aparecem os revolucionários, os malabaristas da palavra, os que nada têm a perder, os que detestam as leis e as crenças, os defensores da desordem, os que não têm princípios e refutam o bem e a verdade. Não havendo homens de fé e de sabedoria que lhes façam frente, acabam por vencer, usando argumentos falsos, mas aparentemente válidos que seduzem e atraem paixões. A cidade morre por dissolução interna ou por invasão inimiga, mas só quando desaparecer o seu espírito interior.» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203876114702647&set=gm.976536965733438&type=3&theater
(História de Portugal - Parte 1)
(História de Portugal - Parte 2)
(Histórias de Portugal - Mistérios Medievais - 3-3 - Os Mistérios de S.Mamede - 16 Abr 1996)
«ATRIZ MARLENE BARRETO FRAZÃO DEVASTADA COM A MORTE DO MARIDO Paulo Nuno Frazão, realizador na Plural, tinha 34 anos e lutava contra um cancro há sete. Marlene Barreto Frazão está de luto. O marido da atriz, Paulo Nuno Frazão, realizador na Plural, empresa que faz ficção para a TVI, morreu na madrugada do passado domingo, 27 de dezembro, vítima de doença prolongada. Paulo lutava contra um cancro há sete anos. A jovem, que participou nas novelas Jardins Proibidos e A Única Mulher, deixou uma mensagem emocionada no seu blogue, Até à Lua, no qual, nos últimos tempos, desabafou sobre a doença do marido. "A noite começou instável, o dia já o tinha sido, o anterior também. Bem sabemos que o físico já há muito que sofria. Embora as drogas ajudem a adormecer dor física e a atordoar a mente, a dor emocional não se consegue apagar. Sei que sempre me sentiste ao teu lado nestes 25 dias de internamento, deste-me vários sinais disso e agradeço-te pela tua magia. Agradeço-te pela forma como ao longo destes 7 anos enfrentámos este “assassino”. Agradeço-te por estes 9 anos de amor incondicional em que fomos os seres mais felizes e que apenas o eu e o tu importaram. Deitei-me no cadeirão ao teu lado e adormeci ao som do teu respirar. Era leve, muito leve. Mas ouvia-se, assim ao longe. Acordei 3 vezes e levantei-me para te tapar, para te beijar, para sentir de perto o teu respirar. Falei com a enfermeira Carolina pressentindo que a tua respiração estava diferente. Ela confirmou que de facto estava leve, mas como ela dizia “ é impossível prever se vai acontecer daqui a uns minutos, umas horas ou alguns dias … sabemos apenas que um dia acontecerá Marlene”. Voltei a deitar-me. Esforcei-me ao máximo para te ouvir respirar, mesmo com o som baixo da televisão de fundo. O relógio marcava 03h55 quando ouvi um suspiro diferente de todos os outros. Esforcei-me para o ouvir o suspiro seguinte, e o outro e o outro … e o som não saía. Levantei-me e fiquei a olhar para o teu peito. Não mexia, estava imóvel. Toquei-te na mão , beijei-te a cara… estavas tão quentinho. Porque é que não estavas a respirar? Chamei a enfermeira Carolina e a enfermeira Cristina. - “ Não estou a ver o Paulo respirar!”, disse-lhes na esperança que me dissessem - “ Calma, a respiração está apenas mais leve”. Mas não. foram rapidamente buscar a monitorização e após a confirmação abraçaram-me dizendo : “ O teu super-herói partiu.” Tinhas partido, meu amor. Aproveitaste o silêncio da noite, o som do meu respirar e simplesmente partiste num suspiro doce e ténue. Sem sofrimento e isso ninguém me contou, fui eu própria que vi e ouvi. Nunca ficaria em paz se não tivesse sentido a paz que permitiu a tua partida. Só te quis beijar, abraçar e ficar junto do teu peito mesmo que ali já não batesse um coração. Aquele corpo foi a morada da tua alma, a residência de um ser humano de que me orgulho muito. Um homem como nunca conheci nenhum. Havia sempre uma flor mesmo que não existisse motivo algum, um sorriso para todas as ocasiões, um carinho para aconchegar o coração em qualquer circunstância. Sempre foste de poucas palavras mas de gestos gigantes. Foste um herói em cada momento. Deitaste fora um prognóstico terrível que, há 7 anos atrás, deu-te 12 meses de vida e decidiste ser apenas FELIZ. Fomos felizes, vivemos uma história de amor de que me orgulho demais . Mas agora vão ficar as saudades", escreveu.» in http://caras.sapo.pt/famosos/2015-12-28-Atriz-Marlene-Barreto-Frazao-devastada-com-a-morte-do-marido
«Incêndio em prédio de Penafiel desalojou quatro pessoas Um incêndio de grandes dimensões deflagrou na noite de domingo num prédio na cidade de Penafiel e desalojou os seus habitantes. O fogo terá tido origem num fogão de lenha, localizado no segundo andar do edifício localizado na Praça Escritaria, junto ao Sameiro. Para o local deslocaram-se 13 viaturas e 39 elementos das corporações de bombeiros de Penafiel, Paço de Sousa, Entre-os-Rios, Paredes, Baltar e Cete. O fogo foi extinto uma hora depois e chegou-se a temer que se espalhasse pelos edifícios contíguos. Duas famílias que viviam no prédio (quatro pessoas) prescindiram do apoio do Serviço Municipal de Proteção Civil de Penafiel e ficaram alojados em casa de familiares. Durante o dia de segunda-feira, os técnicos municipais irão avaliar os danos no prédio, localizado numa zona nobre da cidade de Penafiel. Foto/Vídeo: Pedro Miguel Pinto» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/20/noticia/11748
«E se recebesse 892 euros por mês em troca de nada? A ideia pode ser posta em prática na cidade holandesa de Utrecht e consiste em atribuir a todos os cidadãos um “rendimento básico” que não depende de nenhuma outra fonte de rendimento nem obriga ninguém a procurar trabalho. O objetivo é encorajar todas as pessoas a encontrar empregos a longo prazo. Pode o Governo atribuir um "rendimento básico" mensal a qualquer pessoa, quer esta trabalhe ou não, sem qualquer condicionante? Na Holanda, mais precisamente na cidade de Utrecht, talvez - pelo menos esta é a ideia que pode vir a ser aplicada, num primeiro momento a um número restrito de cidadãos e depois, se houver bons resultados, a toda a população. A ideia, apoiada sobretudo por vereadores dos partidos de esquerda, é ajudar os cidadãos a evitar a "armadilha da pobreza", diz Nienke Horst, um conselheiro do Partido Liberal Democrata naquele município, citado pelo britânico "The Guardian". No entanto, com esta novidade também se espera que as pessoas que trocam constantemente de emprego consigam, tendo acesso a um rendimento base de 892 euros, ter tempo e estabilidade para procurar um emprego a longo prazo adequado ao seu perfil. Embora a ideia seja, inicialmente, atribuir este rendimento apenas aos cidadãos carenciados, o conceito é mais abrangente e consiste num rendimento que é garantido de forma incondicional, sem que haja pré-requisitos ou obrigação de procurar trabalho e sem depender de fontes de rendimento. “TEMOS DE CONFIAR NAS PESSOAS" No entanto, se o conceito parece revolucionário, esta impressão traz dificuldades acrescidas: "Em Utrecht, não chamamos à ideia 'rendimento básico' porque as pessoas acham que isso é apenas receber dinheiro, sentar-se em casa e ver televisão", explica Heleen de Boer, uma vereadora dos Verdes naquela cidade, citada pelo "Guardian". No entanto, de Boer acrescenta que, para a ideia funcionar, há um requisito: "Penso que temos de confiar nas pessoas". Se a experiência se concretizar, os resultados serão analisados por Loek Groot, professor da Universidade de Utrecht, para verificar se o esquema traz benefícios e se pode ser aplicado a todos os residentes da cidade.» in http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-12-27-E-se-recebesse-892-euros-por-mes-em-troca-de-nada-
«FC PORTO ASSINA MAIOR CONTRATO DA HISTÓRIA DO DESPORTO PORTUGUÊS Dragões cederam à PT o direito de transmissão dos jogos em casa do campeonato nacional a partir de 2018. O FC Porto cedeu à PT o direito de transmissão dos jogos em casa do campeonato nacional durante dez épocas, a partir da época 2018, por 457,5 milhões de euros, no que é o maior contrato da história do desporto em Portugal. Paralelamente, o contrato prevê a cedência da publicidade nas camisolas já a partir de Janeiro, ao mesmo tempo que garante à PT durante 12 épocas e meia, com início a 1 de Janeiro próximo, do direito de transmissão do Porto Canal. Até ao Verão de 2018 mantém-se em vigor o contrato de cedência dos direitos de transmissão dos jogos em casa do campeonato, anteriormente assinado. Pode consultar o comunicado na íntegra aqui.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-assina-maior-contrato-da-historia-do-desporto-portugues.aspx