07/09/15

Seleção Nacional de Futebol: Albânia 0 vs Portugal 1 - Classe de Quaresma na marcação de um canto e determinação numa cabeçada imparável de Miguel Veloso, coloca Portugal, a um ponto do Europeu 2016.



«Sorte 'Tirana' dá triunfo a Portugal

Miguel Veloso marcou o golo da vitória frente à Albânia nos instantes finais, tal como tinha sucedido em 2009 a Bruno Alves em Tirana.

A seleção nacional de Portugal está apenas a um ponto de conseguir garantir o apuramento para o Europeu 2016 depois de vencer esta segunda-feira a Albânia por 1-0.

No último lance de jogo, Miguel Veloso saltou nas alturas para marcar o seu terceiro golo pela seleção nacional de Portugal depois de um jogo com muitas oportunidades de golo desperdiçadas. Com o triunfo em Elbasan, a formação comandada por Fernando Santos fica a apenas um empate de uma sexta fase final consecutiva do Europeu, sendo que recebe a Dinamarca (08 de outubro, em Braga) e defronta a Sérvia (11, em Belgrado).

Portugal soma 15 pontos, contra 12 da Dinamarca, que tem mais um jogo disputado, e 11 da Albânia.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/seleccao/portugal/clube-portugal/artigo/2015/09/07/albania-portugal-cronica-final-2015
(Albânia vs Portugal 0-1)

F.C. do Porto Solidariedade - A UEFA juntou-se à iniciativa do FC Porto Let’s play for the migrants!​ (“Vamos jogar pelos migrantes!”), que propõe doar um euro para ajudar os migrantes por cada bilhete nos primeiros jogos em casa da Liga dos Campeões de futebol.



«UEFA APOIA “LET’S PLAY FOR THE MIGRANTS!”

​Organismo que superintende o futebol europeu elogia a iniciativa de ajuda aos migrantes​ do FC Porto.

A UEFA juntou-se à iniciativa do FC Porto Let’s play for the migrants!​ (“Vamos jogar pelos migrantes!”), que propõe doar um euro para ajudar os migrantes por cada bilhete nos primeiros jogos em casa da Liga dos Campeões de futebol. Em resposta à carta enviada por Jorge Nuno Pinto da Costa na passada sexta-feira, o presidente do organismo, Michel Platini, manifestou total apoio à ideia lançada pelo presidente portista, mostrando-se também agradado com o facto de outros clubes terem seguido o exemplo.

“A UEFA apoia totalmente a vossa iniciativa e congratula-se em informar-vos que outros clubes já seguiram o exemplo de doar dinheiro pela sua própria iniciativa para associações de caridade que estejam a cuidar dos migrantes e refugiados que estão a chegar à Europa. A UEFA apenas pode encorajar todos os clubes de futebol a seguir o vosso exemplo, ainda que não possa obriga-los a fazê-lo – terá que ser pela sua própria iniciativa”, pode ler-se na carta que Platini endereçou esta segunda-feira a Pinto da Costa.

O líder da UFEA recorda ainda que desde 2013 que o organismo que superintende o futebol europeu tem vindo a levar a cabo projectos no campo de refugiados de Zaatari na Jordânia, onde milhares de refugiados sírios procuram protecção. Paralelamente, a UEFA está também a trabalhar num projecto, no qual as doações serão feitas através da sua fundação.

“Foi com agrado que a UEFA viu a iniciativa do FC Porto e encorajamos os outros clubes a apoiar também esta causa”, afirmou o director de comunicação do organismo, Pedro Pinto, em declarações à Agência Lusa.

O Gent, da Bélgica, foi o primeiro clube a vir a público apoiar a iniciativa, tendo sido seguido pelo Borussia Monchengladbach, da Alemanha, pelo Sevilha, de Espanha, pelo Malmoe, da Suécia, e pelo Dínamo Zagreb, da Croácia. Os alemães do Bayern Munique revelaram que tomarão uma posição depois da reunião desta terça-feira da Associação de Clubes Europeus (ECA), em que o assunto será discutido.​» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/UEFA-apoia-iniciativa-migrantes.aspx

Desporto Automóvel - A equipa Baião Rally Team não irá participar na penúltima jornada pontuável para o Campeonato FPAK de Ralis Norte 2015, numa decisão do próprio piloto da equipa Vitor Pascoal.



«Vitor Pascoal coloca o dedo na "ferida"

A equipa Baião Rally Team não irá participar na penúltima jornada pontuável para o Campeonato FPAK de Ralis Norte 2015, numa decisão do próprio piloto da equipa Vitor Pascoal.

"Já não é a primeira vez que me manifesto contra a presença das viaturas da categoria R5, S2000 e/ou outras que competem no Campeonato Nacional de Ralis, por considerar que a participação das mesmas falseia a verdade desportiva dos 'Regionais', pelo menos nos moldes actuais." começou por declarar Vítor Pascoal. '

Mesmo não pontuando nem retirando pontos aos concorrentes que se inscreveram e que tornam possível a viabilização destes campeonatos, é lamentável que alguns Clubes Organizadores nos continuem a 'arrumar para o lado' à primeira oportunidade que lhes surja, tal como acontecerá com a próxima edição do rali que o Gondomar Automóvel Sport agendou para a semana anterior ao Rali de Mortágua com o firme intuito de permitir a presença das referidas viaturas à sua prova, esquecendo-se assim da nossa existência!

O meu protesto não é nada de novo e tudo seria diferente se essas viaturas participassem nos mesmos moldes de antigamente, ou seja, incluídos em prova 'extra' que saía para a estrada após o último concorrente dos 'regionais', mas infelizmente não é isso que actualmente se verifica.

Por outro lado, não consigo entender a razão pela qual estamos quase quatro meses sem nenhuma prova e agora temos dois ralis separados por apenas quinze dias e logo um em asfalto e outro em terra, num campeonato que tem apenas seis provas num ano. Acho que já é tempo da actual direção da FPAK rever os regulamentos e alterá-los, para que este tipo de situações não se mantenham no futuro.

A equipa Baião Rally Team está aqui para competir e dar o máximo de retorno aos nossos patrocinadores, mas numa situação como esta nem com a vitória conseguiríamos ter a visibilidade a que teríamos direito, razão pela qual devemos então dizer NÃO à participação a esta e a todas as provas que nos queiram 'obrigar' a competir nestas condições!" Concluiu o piloto do Baião Rally Team.» in http://www.ralisonline.net/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=9142%3Avitor-pascoal-coloca-o-dedo-na-qferidaq&catid=78%3Acentro&Itemid=137


(NFM Vítor Pascoal Piloto de Ralis - Parte 1)


(NFM Vítor Pascoal Piloto de Ralis - Parte 2)

Monumentos Neolíticos - É o monumento neolítico mais conhecido do mundo, mas não é o único da zona; junto ao complexo de Stonehenge descansa um “irmão” composto por 90 pedras, datado da mesma altura que a famosa estrutura.



«Monumento neolítico “único no mundo” descoberto junto a Stonehenge

O mais famoso monumento megalítico do Reino Unido não está sozinho. Junto a ele existe uma estrutura gigante da mesma era neolítica, composta por mais de 90 pedras gigantes.

É o  monumento neolítico mais conhecido do mundo, mas não é o único da zona. Junto ao complexo de Stonehenge descansa um “irmão” composto por 90 pedras, datado da mesma altura que a famosa estrutura.

A descoberta foi feita através do uso de um radar, capaz de mapear debaixo da terra. O professor Vince Gaffney, da Universidade de Bradford, chamou à descoberta “surpreendente”, tendo dito ainda que esta era uma estrutura “enorme, definitivamente um dos maiores monumentos de pedra na Europa e completamente único. Nunca vimos nada assim no mundo”.

A estrutura encontra-se à volta de outro monumento, os chamados muros de Durrington, a capital “inglesa” dos monumentos da idade do bronze. Vários arqueólogos estranhavam o facto de estes muros terem uma “continuação” de alguns metros, quando representavam um círculo de pedra. Agora, este mistério está explicado. O que se supunha ser uma continuação era outra estrutura, um monumento gigante soterrado pelo passar dos anos de agriculturas e ventos.

Segundo vários arqueólogos ingleses, as pedras chegaram a elevar-se 4,5 metros no horizonte de Durrington. Para Nick Snashall, arqueólogo do Fundo Nacional Arqueológico de Avebury e Stonehenge, este é um “novo capítulo na história de Stonehenge e na história das pessoas que habitaram Durrington há 4500 anos”. A investigação e descoberta vão ser discutidas esta semana no Festival Inglês de Ciência em Bradford, esta semana.» in http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-09-07-Monumento-neolitico-unico-no-mundo-descoberto-junto-a-Stonehenge


(Mistérios da Humanidade - Construções da Antiguidade)

Taça de Portugal: Vila Real 2 vs Amarante F.C. 3 - Alvinegros de cá do marão venceram os de lá do marão, após prolongamento.



«Vila Real x Amarante FC, 2-3 (a.p.)

Taça de Portugal, Série B
1ª Eliminatória – 06/09/2015, 16:00

Local: Complexo Desportivo Monte da Forca, Vila Real
Árbitro: João Pedro Mota Sousa (AF Bragança).
Observador: Arnaldo José Araújo

SC Vila Real: Rui Riça, Telmo, Fred Coelho, Miguel Mendes, Rui Herculano, Mica, Francisco Delgado, João Ornelas, Miguel Pereira, Orlando Mareco, Djo Djo. Suplentes não utilizados: Bruno Bolas, Dani, Ivan, Daniel Adjei, Teixeira, Rafael, Caleb. Treinador: Paulo Cadete

Amarante FC: Fonseca, Dani, César, Tiago Silva, Piquet, Cesinha, Miguelito, Cláudio Lopes, Ka, Tiago André, Rui Sampaio. Suplentes não utilizados: nené, Digas, Carlos, Moreira, Rodrigo, Horácio, Tuca. Treinador: Pedro Pinto

Ao intervalo: 2-0. Golos: Orlando (33′), Miguel Pereira (39′), Cesar (62′), Tiago Andre (90’+2), Dani (112′).

AD Fafe x FC Vizela, 1-0 
AR S. Martinho x Arões SC, 2-0
Mondinense FC x SC Mirandela, 3-2
FC Tirsense x FC Felgueiras 1932, 0-0 (4-2 g.p.)
FC Pedras Rubras x AD Oliveirense, 1-0
CD Trofense x CD Sobrado, 1-0» in http://www.amarantefc.pt/

Arte Cinema - Morreu Paulo Rebelo, o realizador de Efeitos Secundários, com Maria João Luís e Nuno Lopes, tinha 45 anos, vítima de um linfoma do fígado no hospital Garcia de Orta, em Almada.




«Morreu Paulo Rebelo, “um promissor director de atores”
CLÁUDIA LIMA CARVALHO 06/09/2015 - 17:22

O realizador de Efeitos Secundários, com Maria João Luís e Nuno Lopes, tinha 45 anos.

Estreou-se na realização apenas nos anos mais recentes mas o cinema foi sempre o seu trabalho. Paulo Rebelo, que foi argumentista, assistente de realização e montador dos filmes Odete e O Fantasma, de João Pedro Rodrigues, morreu neste sábado aos 45 anos. O realizador de Efeitos Secundários estava doente com um linfoma do fígado e morreu no hospital Garcia da Orta, em Almada.

Não era um nome conhecido do grande público mas há muitos anos que Paulo Rebelo trabalhava nos bastidores do cinema português. Formado em Montagem na Escola Superior de Teatro e Cinema, o primeiro grande trabalho de Rebelo foi na edição do documentário Viagem à Expo, de 1998, iniciando aí uma parceria com João Pedro Rodrigues, com quem viria a trabalhar em O Fantasma, um ano depois, e Odete, em 2005.

Paulo Rebelo foi coargumentista destas duas longas-metragens de João Pedro Rodrigues, além de assistente de realização e montador. Tarefas que também desempenhou na curta protagonizada por Núria Madruga e Paulo Pires, A Rapariga no Espelho, realizada em 2004 por Pedro Fortes. Rebelo foi ainda montador da curta de Marco Martins de 2005, Um Ano Mais Longo (2006), e de Terra Sonâmbula, a adaptação do livro homónimo de Mia Couto que marcou a estreia na realização de Teresa Prata, em 2007.

É então que surge a vontade de se aventurar na realização. Escreveu Efeitos Secundários, filme que rodou na sua terra, a Costa da Caparica. Inspirada no filme Tudo o que o Céu Permite (1955), de Douglas Sirk, a história de Rebelo retrata, tal como título indica, os efeitos secundários da solidão, do amor e do preconceito. O filme é protagonizado por uma jovem que esconde ter sida (Rita Martins), por uma cabeleireira viúva (Maria João Luís), por um pescador (Nuno Lopes) e por um surfista (Nuno Gil).

“Efeitos Secundários é a história de uma mulher que não tem medo de acreditar que a felicidade não só é possível, como é a única verdade a alcançar”, escreveu então o realizador. “Uma mulher que se recusa a deixar de acreditar nas pessoas e que luta com todas as suas forças para impedir que os outros desistam de viver. Mas hoje, o desejo de felicidade é um acto heróico”, acrescentava Paulo Rebelo na sinopse do filme. “São histórias de pessoas com vidas solitárias, sobre uma rapariga que tem o vírus da sida e que está fora daquele mundo, suburbano, e que chega e provoca o caos”, contava em 2011 à Lusa, a dias da estreia do filme no Teatro do Bairro, em Lisboa.

Paulo Rebelo terminou Efeitos Secundários em 2009 mas só dois anos depois é que conseguiu estrear o filme por não ter encontrado um distribuidor. A estreia aconteceu em 2011 mas fora do circuito comercial. “Ninguém está interessado em exibir filmes portugueses. Procurámos distribuidora, mas a coisa foi-se arrastando, decidimos distribui-lo diretamente. É muito ingrato para quem faz cinema”, lamentava o realizador.

Numa entrevista ao jornal i em Dezembro de 2011, Paulo Rebelo falava desta nova aventura atrás das câmaras como “um desafio muito feliz”. “É sempre diferente quando estamos a comandar. Quando trabalhamos com outros temos de ir ao encontro da sua visão. Neste filme era o meu olhar e a responsabilidade era toda minha”, explicava.

“Ele estava a construir o seu caminho. Era um mestre da sensibilidade, um ser criativo com uma forma única de olhar para os projetos”, lembra ao PÚBLICO Pandora da Cunha Telles, com quem Paulo Rebelo trabalhou nos últimos meses. “Ele olhava para os filmes, para as histórias com um olhar muito genuíno, sempre que me sentava com ele havia uma história nova, havia sempre mais”, continua a produtora para quem o realizador era “um promissor diretor de atores”.

Nas redes sociais, aqueles que o conheceram, como o actor Nuno Lopes ou o realizador João Rui Guerra da Mata, expressam a sua tristeza pela morte de Paulo Rebelo.

O corpo do realizador está em câmara ardente na Igreja Nova Costa da Caparica. O funeral acontece nesta segunda-feira às 10h.» in http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/morreu-paulo-rebelo-um-promissor-director-de-actores-1707011


(Trailer - EFEITOS SECUNDÁRIOS de Paulo Rebelo)


06/09/15

F.C. do Porto Sub 17 Futebol: Mêda 0 vs F.C. do Porto 8 - Jovens Dragões ​​impõem derrota pesada ao Mêda e seguem no comando do Campeonato Nacional de Juniores B​​​.



«SUB-17 CONTINUAM LÍDERES ISOLADOS APÓS NOVA GOLEADA

​​Portistas impõem derrota pesada ao Mêda (8-0) e seguem no comando do Campeonato Nacional de Juniores B​​​.

A equipa de Sub-17 do FC Porto continua goleadora neste início de época: três jogos, 14 golos marcados, nenhum sofrido. 

Este domingo, na terceira jornada da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores B, foi à Guarda vencer o Mêda por 8-0, depois de no fim-de-semana passado ter obtido um triunfo gordo sobre o Padroense (4-0). 

Os Dragões seguem isolados no comando da classificação, com nove pontos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub_17fcporto_meda_fcporto_.aspx

Amarante Mancelos - A Prima Júlia Babo na entrada do Convento, de que ela tanto gostava e onde foi criada... nessas altura a entrada estava fitada de branco, tal como a Igreja Românica de Mancelos.


(Prima Maria Júlia, que adotei para "Tia" Maria Júlia, tal era a relação próxima da Prima com a Minha Mãe)

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: F.C. do Porto 8 vs Varzim S.C. 1 - Goleada expressiva dos Dragões na segunda jornada primeira fase do campeonato.



«SUB-15 VOLTAM A GOLEAR FRENTE AO VARZIM

​Triunfo por 8-1 na segunda jornada primeira fase do campeonato.

​Depois do 9-0 imposto ao Trofense na ronda inaugural, a equipa Sub-15 do FC Porto recebeu e goleou este domingo o Varzim (8-1), na segunda jornada da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores C, registando assim um assinável saldo de golos (17-1) ao fim dos dois primeiros jogos.

Em mais uma exibição de grande nível do conjunto comandado por Vítor Severino, a história do jogo começou a escrever-se bem cedo, sendo que ao intervalo a vantagem portista era já significativa (4-1). Os golos dos azuis e brancos foram apontados por Duarte (4m e 15m), Guedes (8m), Valente (26m e 48m), Levi (63m), Rafa (67m) e Gonçalo (70m+1).

Os Sub-15 portistas alinharam com: Tabuaço (g.r.), Raí (Carlos, 35m), Tiago Matos, Levi, Miguel Bastos (Esteves, 35m), Rafa, Edgar, Valente (Sousa, 48m), Guedes (Moutinho, 35m), Duarte (Gonçalo, 35m) e Cláudio.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub15-FC-Porto-Varzim-2a-jor-CN-Jun-C-15-16.aspx

Espaço - Três homens e três mulheres estão isolados há uma semana numa estrutura a 2,5 quilómetros de altitude, no Havai, onde vão ficar fechados durante um ano, sendo a terceira fase do projeto da NASA que simula a primeira missão humana no planeta vermelho.



«Um ano em Marte

Três homens e três mulheres estão isolados há uma semana numa estrutura a 2,5 quilómetros de altitude, no Havai, onde vão ficar fechados durante um ano. É a terceira fase do projeto da NASA que simula a primeira missão humana no planeta vermelho.

Ainda Cristo não era nascido e já os olhos dos homens estavam postos em Marte. Sendo um dos planetas mais próximos de nós - em maio do próximo ano estará a “apenas” 75 milhões de quilómetros -, o seu brilho é facilmente visto no céu noturno. Mas foram os telescópios terrestres, as sondas e os robôs que mais revelações fizeram e aguçaram a curiosidade sobre aquele que é talvez o planeta mais citado na literatura, na música e no cinema. Quem nunca ouviu falar do romance “A Guerra dos Mundos”, em que marcianos invadem a Terra e destroem a humanidade, escrito em 1898, por H. G. Wells e dramatizado, 40 anos mais tarde, por Orson Welles, num programa de rádio que provocou o pânico em milhares de pessoas?

Sabemos que Marte tem cerca de metade do diâmetro da Terra, tem água (embora escassa), já teve uma atmosfera quase igual à terrestre em termos de percentagem de oxigénio, tem aproximadamente 1/3 da gravidade da Terra, a sua superfície é rochosa, tem duas luas... só falta mesmo lá ir em carne e osso. É esse aliás o maior objetivo e desafio tanto da agência espacial norte-americana (NASA) como da europeia (ESA).

Com a perspetiva de enviar os primeiros seres humanos a Marte, na década de 2030, a NASA desenvolveu uma missão de exploração - Hi-Seas (Hawaii Space Exploration Analog and Simultaion) -, que já teve duas fases, uma que durou quatro meses e outra oito.

Na sexta-feira passada iniciou-se a terceira etapa, a mais longa, que vai durar 356 dias. Com base nas conclusões das missões anteriores foram selecionados Sheyna Gifford, Tristan Bassingthwaighte, Carmel Johnston, Andrzej Stewart, Cyprien Verseux e Christiane Heinicke, de diferentes nacionalidades (quatro americanos, um francês e um alemão) e com as profissões mais variadas (jornalista, piloto, arquiteto, cientista, astrobiólogo e físico). O objetivo é estudar e trabalhar o desempenho e a coesão da tripulação, de maneira a desenvolver estratégias eficazes que permitam no futuro viajar até Marte e regressar com sucesso, uma vez que uma viagem dessas demorará no mínimo três anos.

UMA ESPÉCIE DE “BIG BROTHER” MARCIANO

A equipa vai viver - ou melhor, já está a viver - numa espécie de cúpula com 11 metros de diâmetro e seis de altura, localizada 2500 metros acima do nível do mar, no vulcão Mauna Loa, no Havai, um local terrestre com um ambiente muito parecido com o marciano. Serão vigiados por câmaras, mapeadores de movimentos do corpo, entre outros métodos, de forma a que os investigadores que os acompanham do lado de fora possam recolher dados de uma ampla gama de fatores cognitivos, sociais e emocionais, que podem afetar o desempenho e a dinâmica da equipa.

Dentro da cúpula cada elemento terá uma pequena divisão com uma cama e uma mesa/secretária, a alimentação é com base em comida liofilizada, a comunicação com o exterior é feita por via eletrónica e com um atraso de 20 minutos (para a simulação ser o mais real possível) e as idas ao exterior serão sempre realizadas com um fato especial, como os dos astronautas, exatamente como se estivessem em Marte (pode ver AQUI um vídeo com todas as explicações sobre a vida na cúpula). Cada um dos elementos terá várias funções, sendo certo que haverá muitas tarefas a cumprir fora do complexo.

Será esta a realidade daqueles seis seres humanos durante um ano. 365 dias sempre com as mesmas pessoas, num espaço confinado, praticamente sem privacidade, sem poder apanhar ar fresco ou saborear um bife suculento.

Por mais entusiasmo e preparação que haja, os desafios psicológicos são enormes. “A reação das pessoas a uma situação destas é processada de uma forma muito individual, ou seja, as características de personalidade levam a resultados diferentes de pessoa para pessoa”, começa por explicar o psicólogo Rui Ribeiro. Mas uma alteração radical e abrupta do dia-a-dia normal de cada um dos elementos cria desafios em termos individuais, e sobretudo de relacionamento.

“Vão deixar de estar com as pessoas do seu círculo familiar e de amigos, para estarem de forma continuada com outras cinco pessoas que provavelmente conhecem de uma forma superficial e num espaço relativamente exíguo. É natural que numa fase inicial da evolução deste grupo exista reserva de exposição de cada um numa tentativa de conhecer melhor os outros e atribuir a cada um determinado papel no grupo e com ele se estabelecer um padrão de comunicação. Mas os conflitos nos grupos são inevitáveis”, acrescenta o psicólogo.

Aliás, essa foi uma das lições retiradas da missão anterior, a que durou oito meses, como reconheceu Kim Binsted, investigadora chefe do projeto Hi-Seas, assumindo que “a tripulação fica stressada, alguns com sinais de depressão”. Kim explica no entanto que um dos objetivos desta etapa é precisamente “compreender os fatores sociais e psicológicos envolvidos numa exploração de longa duração e dar à NASA dados sólidos sobre a melhor forma de selecionar e apoiar uma tripulação de voo que terá de trabalhar de forma coesa, em equipa, enquanto estiver no espaço”.

Rui Ribeiro realça que “o importante é o modo como o grupo vai gerir e resolver os conflitos. Poderíamos perspetivar que a qualidade do relacionamento entre os diversos elementos daquele grupo está diretamente relacionada com a qualidade com que lidarem e resolverem os conflitos entre eles, tal como acontece nos grupos reduzidos, como por exemplo os casais, ou nas equipas de trabalho numa organização. Variáveis individuais como a personalidade e as motivações e as características do grupo, como heterogeneidade, complementaridade, entre os elementos, vai moderar a emergência e resolução dos conflitos”.

Recuando no tempo, e salvo as devidas diferenças, podemos imaginar que, por altura dos Descobrimentos, os portugueses passaram pelo mesmo tipo de problemas de relacionamento e stress psicológico. Afinal, também eles tiveram de permanecer meses seguidos fechados dentro de uma caravela, em alto mar, sem saber muito bem qual o destino final.» in http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-09-06-Um-ano-em-Marte


(Astronautas simulam a vida em Marte em Ilha no Havaí - SBT)

05/09/15

F.C. do Porto Hóquei Patins: Académica de Espinho 3 vs F.C. do Porto Fidelidade 10 - O FC Porto Fidelidade conquistou este sábado o Torneio Internacional de Espinho, depois de bater a Académica local por expressivos dez golos contra três.

«DRAGÕES GOLEIAM NA FINAL DO TORNEIO INTERNACIONAL DE ESPINHO

​Triunfo expressivo sobre a Académica de Espinho (10-3), equipa anfitriã

​O FC Porto Fidelidade conquistou este sábado o Torneio Internacional de Espinho, depois de bater a Académica local por expressivos 10-3 na final da competição, que decorreu no Pavilhão Arquitecto Jerónimo Reis, em Espinho.

Com uma primeira parte dominadora e autoritária, os Dragões ficaram a dever a Cláudio Bessa e aos postes da sua baliza uma vantagem expressiva após os primeiros 25 minutos. O guarda-redes da equipa espinhense protagonizou uma exibição soberba, travando quase todas as investidas portistas, que numa mão-cheia de vezes também esbarram nos ferros. Contra a lógica do jogo, João Paulo abriu o activo com um grande golo (13m), a que os azuis e brancos responderam por intermédio de Reinaldo Garcia (17m).

A segunda parte foi absolutamente electrizante e proporcionou um espectáculo recheado de golos para todos os gostos, com vários jogadores em destaque. A equipa portista, que esteve sempre por cima e soube aproveitar a quebra física da Académica de Espinho, deixou bem patente o "poder de fogo" ao dispor de Cabestany: Reinaldo Garcia, Hélder Nunes, Rafa e Gonçalo Alves bisaram, com Vítor Hugo e Jorge Silva a completar a dezena de golos. Foi um triunfo sem contestação, para o qual também contribuiu o ainda júnior Nuno Santos.

FICHA DE JOGO

ACADÉMICA DE ESPINHO-FC PORTO FIDELIDADE, 3-10
Torneio Internacional de Espinho
5 de Setembro de 2015
Pavilhão Arq. Jerónimo Reis, em Espinho

Árbitros: André Portal e Pedro Silva

ACADÉMICA DE ESPINHO: Cláudio Bessa (g.r.); Pedro Silva, André Pinto (cap.), João Paulo e Bruno Fernandes
Jogaram ainda: Tiago Santos (g.r.), Sandro Santos, Carlos Saraiva, Filipe Marques e Tibério Carvalho
Treinador: Luís Canelas

FC PORTO FIDELIDADE: Edo Bosch (g.r., cap); Telmo Pinto, Rafa, Jorge Silva e Gonçalo Alves
Jogaram ainda: Nélson Filipe (g.r.), Reinaldo Garcia, Hélder Nunes, Vítor Hugo e Nuno Santos
Treinador: Guillem Cabestany

Ao intervalo: 1-1
Marcadores: João Paulo (13m), Reinaldo Garcia (17m e 36m), Hélder Nunes (31m e 45m), Pedro Silva (33m), Rafa (33m e 47m), Gonçalo Alves (36m e 41m), Bruno Fernandes (36m), Vítor Hugo (43m) e Jorge Silva (49m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Hoquei-em-patins-Final-Torneio-Internacional-de-Espinho-05-09-15.aspx


Hóquei em Patins: FC Porto Fidelidade-Ac. Espinho, 10-3 (Final do Torn. Int. Espinho, 05/09/15)

F.C. do Porto Andebol: Águas Santas 25 vs F.C. do Porto 30 - Bravos Dragões bateram o Águas Santas (30-25), na Maia, na primeira jornada do Andebol 1​​​​.



«ESTREIA COM A MÃO DIREITA

​Portistas bateram o Águas Santas (30-25), na Maia, na primeira jornada do Andebol 1​​​​.

O FC Porto iniciou a defesa do título nacional de andebol masculino com uma vitória por 30-25 sobre o Águas Santas, na Maia, num pavilhão que se está a tornar talismã: nos últimos 12 jogos para o campeonato, desde que começou a caminhada para o hepta, saiu de lá sempre vencedor. No encontro deste sábado, o primeiro do Campeonato Fidelidade Andebol 1 versão 2015/16, e depois de uma primeira parte equilibrada, os Dragões dominaram a segunda e conquistaram os primeiros três pontos da época. O portista Gilberto Duarte foi o melhor marcador, com 11 golos.

Com a casa cheia, os maiatos até começaram melhor, aproveitando uma certa permissividade dos portistas na defesa e uma tarde inspirada do guarda-redes João Moniz, o que lhes permitiu liderar o marcador durante o primeiro quarto de hora do jogo. A partir do momento em que Gilberto Duarte e Yoel Morales - os melhores marcadores da equipa azul e branca nesta fase da partida - passaram a apostar mais vezes no um-contra-um para ultrapassar a defesa muito subida do Águas Santas, o FC Porto passou para a frente do marcador, mesmo com as duas exclusões de Alexis Borges e as dificuldades da defesa em parar a meia-distância do adversário. Ao intervalo, a vantagem era de três golos (14-17).

No segundo tempo, os azuis e brancos surgiram defensivamente mais agressivos e ainda contaram com um punhado de boas defesas de Alfredo Quintana (e um livre de sete metros parado por Hugo Laurentino), impondo um parcial de 3-1 logo nos primeiros minutos, que cavou uma diferença no resultado que deixava os maiatos a cinco golos (15-20). Ainda que a vantagem não fosse decisiva - e apesar da expulsão de Daymaro Salina, perto dos 20 minutos de jogo, da desqualificação de Alexis Borges, mais tarde, e das exclusões de outros jogadores -, a equipa de Ricardo Costa foi capaz de gerir bem o resultado, manter o Águas Santas à distância e conquistar uma vitória suada na primeira parte e justificada na segunda.

Na próxima jornada, o FC Porto voltará a jogar fora, no Municipal da Maia, frente ao ADA Maia, na segunda jornada do campeonato, marcada para as 19h00.

FICHA DE JOGO

ÁGUAS SANTAS-FC PORTO, 25-30
Campeonato Fidelidade Andebol 1, 1.ª jornada
5 de Setembro de 2015
Pavilhão de Águas Santas, na Maia
Árbitros: Duarte Santos e Ricardo Fonseca

FC PORTO: Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (11), Yoel Morales (6), Alexis Borges (1), Ricardo Moreira (1), Rui Silva (2) e Jordan Pitre (2)
Jogaram ainda: Hugo Laurentino (g.r.); Miguel Martins, Gustavo Rodrigues (1), Nuno Gonçalves, António Areia (4), Hugo Santos e Michal Kasal.
Treinador: Ricardo Costa

ÁGUAS SANTAS: João Moniz (g.r.), Pedro Cruz (8), Pedro Sousa, Juan Couto (5), Mário Oliveira (5), Hugo Rosário (6) e Pedro Peneda (1)
Jogaram ainda: Jorge Sousa, Ruben Sousa (1), António Ventura, Luís Frade (1).
Treinador: Paulo Faria

Ao intervalo: 14-17.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Andebol_AguasSantas_FCP_1j.aspx


Andebol: Águas Santas-FC Porto, 25-30 (Andebol 1, 1.ª jornada, 05/09/15)

Rota do Românico Tâmega e Sousa - Em termos patrimoniais, a Ponte do Arco, que é romana e sobre o rio Vizela é o elemento mais importante de Vila Fria, estando associada à via que, daqui, seguia pela Lixa até Amarante.






«Vila Fria (Freguesia)

Pequena freguesia do noroeste do concelho, Vila Fria tem vários elementos dignos de assinalar, tanto a nível arqueológico como patrimonial. 

A sua antiguidade pode ser comprovada por uma lápide funerária com inscrição, de datação indeterminada, no lugar de Sá; por vários achados isolados da Idade do Ferro, como fragmentos de uma estátua ornamentada com feixes de cordões lisos; pela Ponte do Arco, do período romano; e pelo povoado fortificado do monte da Boavista, que foi habitado desde a Idade do Ferro até à época romana e que tinha como função vigiar o vale do rio Vizela. 

Em termos patrimoniais, a Ponte romana sobre o rio Vizela, já referida, é o elemento mais importante. Está associada à via que, daqui, seguia pela Lixa até Amarante. Conserva ainda incorporado, nas suas guardas, um marco de delimitação do Couto de Pombeiro, datado do século XVIII. É uma ponte de granito, de tabuleiro em cavalete, assente em dois arcos, desiguais, de volta perfeita. 

A Casa das Portas é um solar barroco, pertencente à família Vilas-Boas, do escritor de Felgueiras Manuel de Faria e Sousa. A capela e o átrio recheado de figuras são de salientar. 

É uma freguesia que surge pela primeira vez documentada numa doação do Mosteiro de Vilarinho, em 1123. O seu padroado pertenceu aos priores de Guimarães. Como tal, já aparece referida nas Inquirições de 1220. Existiam ali vários reguengos, como o da Boca, Sá, Outeiro e Talhos.» in http://retratoserecantos.pt/freguesia.php?id=831


04/09/15

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Fidelidade 2 vs Liceo da Corunha 0 - Depois desta brilhante vitória os Dragões vão agora disputar a final do Torneio Internacional de Espinho frente ao vencedor do jogo entre Académica de Espinho ou Sanjoanense.



«DRAGÕES BATEM LICEO E ESTÃO NA FINAL

Vitória por 2-0 garantiu presença no jogo decisivo do Torneio Internacional de Espinho (sábado, 17h30).

O FC Porto Fidelidade venceu, esta sexta-feira, o Liceo da Corunha por 2-0, em partida que decidiu a passagem à final do Torneio Internacional de Espinho, no primeiro troféu de pré-época que os Dragões estão a disputar. Nesta primeira oportunidade que os adeptos tiveram de ver o conjunto orientado por Guillem Cabestany, os portistas chegaram à vantagem a 18 segundos do intervalo, num livre directo cobrado de forma superior por Gonçalo Alves, e marcaram o segundo golo já na segunda parte, por intermédio de Jorge Silva.

Foi um típico jogo de pré-época entre os azuis e brancos e o segundo classificado da OK Liga da época passada, ao que se adicionou a dificuldade em lidar com uma pista muito rápida, que provocou várias dificuldades na recepção da bola por parte dos hoquistas. Os Dragões, que não puderam contar com Álvaro Morais (ao serviço da selecção Sub-20), pareceram sempre superiores aos espanhóis e chegaram ao intervalo a vencer com justiça – já depois de terem desperdiçado uma grande penalidade -, com um golo de livre directo de Gonçalo Alves a 18 segundos do final da primeira parte. Os azuis e brancos marcaram novamente aos 30 minutos, por Jorge Silva (2-0), e construíram várias oportunidades durante a segunda metade do encontro, mas o resultado não voltou a sofrer alterações.

Os Dragões vão agora disputar a final do Torneio Internacional de Espinho frente ao vencedor do jogo entre Académica de Espinho ou Sanjoanense, em partida agendada para sábado, pelas 17h30, e que terá transmissão em diferido no Porto Canal pelas 21h00.

FICHA DE JOGO

LICEO DA CORUNHA-FC PORTO FIDELIDADE, 0-2
Torneio Internacional de Espinho
4 de Setembro de 2015
Pavilhão Arq. Jerónimo Reis, Espinho

Árbitros: José Pinto e Paulo Santos

LICEO DA CORUNHA: Xavi Malián (g.r.); Oriol Vives, Pau Bargalló, Jordi Bargalló (cap.) e Toni Pérez
Jogaram ainda: German Nacevich e Dava Torres
Não jogou: Álvaro Shedha
Treinador: Carlos Gil

FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r.); Reinaldo Garcia, Hélder Nunes, Jorge Silva e Vítor Hugo
Jogaram ainda: Edo Bosch (g.r., cap.), Rafa, Telmo Pinto e Gonçalo Alves
Não jogou: Nuno Santos
Treinador: Guillem Cabestany

Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Gonçalo Alves (25m) e Jorge Silva (30m)
Disciplina: cartão azul a Nacevich (25m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Hoquei-em-patins-FC-Porto-Liceo-Torneio-Solverde-04-09-15.aspx

Desporto Ciclismo - Nelson Oliveira tornou-se hoje no sétimo português a vencer uma etapa na Volta a Espanha em bicicleta, ao impor-se em solitário à chegada a Tarazona, nove anos depois do último triunfo luso.



«Nelson Oliveira foi o sétimo português a vencer em Espanha

Ciclista português venceu a 13.ª etapa da Volta a Espanha.

Nelson Oliveira tornou-se hoje no sétimo português a vencer uma etapa na Volta a Espanha em bicicleta, ao impor-se em solitário à chegada a Tarazona, nove anos depois do último triunfo luso.

O bicampeão português de contrarrelógio escapou ao pelotão a 20 quilómetros do fim da etapa, que terminou com um minuto de vantagem sobre os perseguidores, para conseguir a sua primeira vitória numa das três grandes voltas.

Aos 26 anos, o corredor natural de Anadia reeditou o êxito de Sérgio Paulinho, que tinha conquistado o último triunfo luso em Espanha, em 2006, em Santillana del Mar, então destacando-se numa fuga coletiva.

Na altura, 30 anos depois, Paulinho sucedeu a Joaquim Agostinho, que obteve três triunfos (dois em 1974 e um em 1976), registando-se ainda êxitos de João Lourenço (1946) e de João Rebelo (1945), dois cada, e as vitórias isoladas de Alves Barbosa (1961) e José Sousa Cardoso (1959).

Agostinho tinha vencido a sexta tirada em 1976, um contrarrelógio individual em Cartagena, alcançando então a liderança da prova, embora o seu melhor resultado na 'Vuelta' tenha sido o segundo posto da geral dois anos antes.» in http://desporto.sapo.pt/ciclismo/artigo/2015/09/04/nelson-oliveira-foi-o-setimo-portugues-a-vencer-em-espanha

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