«Acidente com foguetes no Marco de Canaveses faz um morto e um ferido grave De acordo com o comandante da GNR local, o jovem estaria junto ao tubo quando aquele foi ativado à distância. "O tubo estava no chão e prestes a ser ativado quando o jovem meteu a cabeça à frente e foi atingido pelo fogo", explicou à Lusa o comandante Rui Pinto. Segundo a autoridade policial, os jovens integravam as equipas do compasso pascal que realizavam a visita às habitações daquela freguesia. No local do acidente encontrava-se outro homem, de 22 anos, que foi atingido no peito. Aquele jovem ficou ferido com gravidade e foi transportado para o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa. O alerta foi dado cerca das 10:00 e estiveram no local os bombeiros do Marco de Canaveses, a GNR local e a viatura médica do Vale do Sousa.» in http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-04-06-Acidente-com-foguetes-no-Marco-de-Canaveses-faz-um-morto-e-um-ferido-grave
«Marco de Canaveses/Atualização: Explosão de fogo preso tira vida a jovem em Constance 06/04/2015, 13:05 Um jovem de 20 anos morreu e um outro ficou ferido após a explosão de fogo preso, no lugar de Ladário, freguesia de Constance. O jovem teve morte imediata e acompanhava o pai no lançamento de fogo durante a visita pascal. Um segundo jovem sofreu ferimentos, sendo transportado para o Centro Hospitalar do Vale do Sousa, em Penafiel. À comunicação social, um tio da vítima defendeu que o negócio de família deveria agora terminar, após esta tragédia. A visita pascal foi suspensa na freguesia.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo1OiIxMDE3MyI7fQ==
«TEMPESTADE VERMELHA DEVORA CIDADE CHINESA O título desta notícia até poderia ser retrabalhado para chegar a qualquer trocadilho, mas o assunto é demasiado sério para brincar: a cidade de Goldmud, no noroeste chinês, foi engolida por uma gigantesca tempestade de areia, que transformou a cidade num cenário vermelho e com pouca visibilidade – menos de 50 metros. Segundo a imprensa chinesa, a tempestade durou hora e meia, naquela que foi a quarta tempestade de areia a devorar uma cidade chinesa desde o início do ano. O Centro de Meteorologia chinês avisou as pessoas a manterem-se em casa e aconselhou as autoridades a realizarem uma extensa limpeza imediatamente a seguir à tempestade acalmar. “A tempestade obrigou a maioria das pessoas a ficarem dentro de casa, porque era difícil guiar e respirar”, explicou Hui Chaung, porta-voz da polícia. A tempestade chegou também à cidade de Dunhuang, na província de Gansu, explicou o The People Daily. Alterações meteorológicas extremas não são novidade para os cidadãos chineses – há muito que a poluição tomou conta do dia-a-dia de várias cidades do gigante asiático.» in http://greensavers.sapo.pt/2015/04/05/tempestade-vermelha-devora-cidade-chinesa-com-fotos/
«Atividade do vulcão Villarica intensificou-se nas últimas horas Intensificou-se nas últimas horas a atividade do vulcão Villarica, no sul do Chile, que entrou em erupção no mês passado. Como medida de prevenção as autoridades alargaram de cinco para 10 quilómetros a área de interdição em redor do vulcão, que voltou a expelir gases e cinzas para a atmosfera. O nível de alerta é atualmente laranja, mas poderá passar a vermelho ainda hoje. Milhares de pessoas, entre moradores e turistas, foram já retiradas do local. Localizado perto de uma estância turística, a 750 quilómetros da capital Santiago, o Villarica está entre os vulcões mais ativos da América do Sul.» in http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2015-04-05-Atividade-do-vulcao-Villarica-intensificou-se-nas-ultimas-horas---
«HÉLDER NUNES MARCOU E PORTUGAL VOLTOU A VENCER EM MONTREUX Rafa foi o outro portista que esteve em rinque na final com a Espanha. Hélder Nunes marcou um dos golos com que Portugal bateu este domingo a Espanha, por 3-2, e assim conquistou, pela quarta vez consecutiva e 18.ª na história, o Torneio de Montreux, ou Taça das Nações, na Suíça. O portista abriu o marcador, aos sete minutos, num pavilhão cheio de emigrantes portugueses, e Gonçalo Alves (2-1) e João Rodrigues (3-2) marcaram os restantes golos. Para além de Hélder Nunes, que fez parte do cinco inicial, também Rafa, outro atleta do FC Porto, foi utilizado. A selecção portuguesa defendeu assim com sucesso a mais antiga competição do Mundo de hóquei em patins, disputada desde 1921, num percurso em que sofreu apenas uma derrota, precisamente frente à Espanha, na fase de grupos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Hoquei-em-patins-Torneio-Montreux-final-3-4-lugar-Rafa-Helder-Nunes.aspx
«DRAGÕES A UMA VITÓRIA DA FINAL FC Porto voltou a levar a melhor sobre o Benfica (28-27) nas meias-finais do Andebol 1. O FC Porto venceu este sábado o Benfica (28-27), no Dragão Caixa, no segundo jogo das meias-finais do Campeonato Nacional do Andebol 1. Depois do triunfo na véspera, os azuis e brancos estão assim no comando da eliminatória (2-0) e precisam de vencer mais um jogo para garantir presença na final e lutar pela conquista do heptacampeonato. Com uma entrada fulgurante, o FC Porto estabeleceu um parcial de 4-0 nos primeiros três minutos e parecia deixar todas as indicações para mais uma tarde bem sucedida no Dragão Caixa, mas a reacção do Benfica com o passar do tempo obrigou os hexacampeões a puxar ainda mais dos galões. Do 6-1 registado aos seis minutos passou-se para um 7-6 aos 12, mais por mérito lisboeta do que por demérito portista, diga-se. A recuperação do Benfica conheceu o seu momento mais alto à passagem dos 22 minutos, com o placard a mostrar uma igualdade a 11 golos, desfeita no caminho para o intervalo muito por culpa da pontaria afinada de Gilberto Duarte que, com cinco golos, foi o grande responsável pela vantagem do FC Porto no final do primeiro tempo (14-13). A história da segunda parte escreveu-se de maneira diferente mas teve coisas em comum com a primeira: o equilíbrio e a incerteza no marcador. Os azuis e brancos voltaram a carregar no acelerador e “dispararam” de 16-16 para 19-16 num par de minutos, mas a vantagem ganha rapidamente se diluiu com nova reacção dos lisboetas. Já depois de consumada a primeira liderança do Benfica no marcador (20-21) aos 43 minutos, Hugo Laurentino chamou a si o protagonismo e assumiu também ele um papel decisivo em triunfo dos Dragões sobre o Benfica, protagonizando defesa tão difíceis quanto importantes, sobretudo uma em dose dupla a apenas três minutos do fim. Momentos antes, coube a Alfredo Quintana a responsabilidade de defender um livre de sete metros de António Areia antes do 28-25 a favor do FC Porto. Os lisboetas voltaram a reagir e reduziram a desvantagem para um golo à entrada para o derradeiro minuto, que pareceu demorar uma eternidade. Depois de Hugo Santos ver-lhe anulado o 29-27 por ter violado a área no momento do remate, Hugo Laurentino voltou a brilhar com mais uma grande defesa a remate de Carlos Carneiro, ainda que a bola se tenha mantido na posse do Benfica em virtude de uma falta assinalada a Alexis Borges. No derradeiro lance do jogo, os lisboetas voltaram a desperdiçar a oportunidade de empatar ao perderem o esférico. Vitória difícil mais importante dos hexacampeões nacionais, que voltaram a contar com o apoio incondicional de um Dragão Caixa em efervescência. O terceiro jogo, no qual os Dragões podem garantir desde já o apuramento para a final, disputa-se na quarta-feira, dia 8 de Abril, às 20h30, no Pavilhão da Luz. FICHA DE JOGO FC PORTO-BENFICA, 28-27 Campeonato Fidelidade Andebol 1, play-off, meia-final, jogo dois 4 de Abril de 2015 Dragão Caixa, no Porto Árbitros: Eurico Nicolau e Ivan Caçador FC PORTO: Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (7), João Ferraz (4), Daymaro Salina (3), Ricardo Moreira (2), Miguel Martins (2) e Hugo Santos (4) Jogaram ainda: Hugo Laurentino (g.r.), Alexis Borges (1), Michal Kasal, Yoel Cuni Morales (2), Wesley Freitas, Mick Schubert, Nuno Roque (3), Babo e Nuno Gonçalves Treinador: Ljubomir Obradovic BENFICA: Vicente Álamo (g.r.); Javier Borragan (6), Tiago Pereira (2), Dario Andrade, Carlos Carneiro (4), António Areia (2) e José Costa (3) Jogaram ainda: Hugo Figueira (g.r.), Asier Marcos, João Pais (1), Elledy Semedo (5), Paulo Moreno (3), Cláudio Pedroso (1) e Gonçalo Valério Treinador: Mariano Ortega Ao intervalo: 14-13» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FCP-SLB-jogo-2-meias-finais-play-off-Andebol-1-14-15.aspx
Andebol: FC Porto-Benfica, 28-27 (Andebol 1, meia-final, jogo 2, 04/04/15)
«DRAGON FORCE VENCE ACADEMIA DO LUMIAR Portistas bateram os lisboetas (77-63), no jogo da 21.ª jornada da Proliga, disputado este sábado. Com o primeiro lugar desde há muito garantido, o Dragon Force está à distância de uma vitória de fazer o pleno na fase regular da Proliga, depois de bater este sábado a Academia do Lumiar (77-63), em Lisboa. O MVP do jogo relativo à 21.ª jornada da prova foi o base portista Pedro Bastos. Os azuis e brancos entraram melhor, chegando ao final do primeiro período a vencer por três pontos (15-12). A resposta dos lisboetas surgiu no segundo quarto, naquele que foi a sua melhor fase no jogo, embora não tenha sido suficiente para tirar a vantagem aos portistas, que chegaram ao intervalo a vencer por um ponto (32-31). Na segunda parte, os Dragões entraram determinados em garantir a vitória, que só foi garantida no último período, com um parcial de 14-24, que desfez o equilíbrio que até aí tinha dominado o encontro. A nível individual, destaque para as exibições de Pedro Bastos (o MVP do jogo com 13 pontos), de António Monteiro (15) e de André Bessa (12), responsáveis por mais de metade dos pontos da equipa orientada por Moncho López. Na próxima jornada, a última da fase regular da Proliga, o Dragon Force recebe o Benfica B, em jogo agendado para domingo, pelas 17h00. FICHA DE JOGO ACADEMIA DO LUMIAR-DRAGON FORCE, 63-77 Proliga, 21. ª jornada 4 de Abril de 2015 Pavilhão da Escola Secundária do Lumiar, em Lisboa Árbitros: Paulo Pereira e Ricardo Severino ACADEMIA DO LUMIAR: Nuno Monteiro 15); Carlos Tavares (8); Denis Neves (5), Tiago Brito (14) e Bá Cassamá (6) Jogaram ainda: Tiago Barreiro (6), Benedito Suca (7), Alexey Kaputsky (2) Treinador: Paulo Mendes DRAGON FORCE: Ferrán Ventura (7), João Torrie (6), João Ribeiro (5), António Monteiro (15) e João Grosso (7) Jogaram ainda: João Ribeiro (5), André Bessa (12), Miguel Queiroz (4), Pedro Figueiredo (2) e João Gallina (6), Pedro Bastos (13) Treinador: Moncho López Ao intervalo: 49-53.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/academia_lumiar_dragonforce_040415.aspx
«PINTO DA COSTA LAMENTA PERDA DE “UM GRANDE DRAGÃO” Presidente do FC Porto reagiu à morte do cineasta Manoel de Oliveira, aos 106 anos. Manoel de Oliveira, que era o mais velho realizador do mundo em actividade e uma das maiores referências do cinema mundial, faleceu esta quinta-feira, aos 106 anos. O presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, já reagiu à morte do cineasta português, portuense e portista e enviou as mais sentidas condolências à família. O Governo decretou dois dias de luto nacional e o funeral realiza-se esta sexta-feira, às 15h00, no Cemitério de Agramonte, no Porto. “Lamento a perda de um amigo, de um grande cidadão, de um pioneiro do cinema, de um grande Dragão, de um português de referência. Acho que todo o país se deve curvar perante a memória deste grande homem que foi Manoel de Oliveira”, sublinhou o presidente portista, que, em Fevereiro de 2009, na gala dos Dragões de Ouro relativos à época 2007/08 (na foto), entregou a Manoel de Oliveira o galardão de Dragão de Honra, a mais alta distinção dos prémios anualmente atribuídos no universo do FC Porto. "Não é especial, é especialíssimo. É um prémio do FC Porto, entregue na minha cidade. Nasci e vivo no Porto", disse, na altura, Manoel de Oliveira, que juntou o galardão a muitos outros, como a Palma de Ouro de Cannes e dois Leões de Ouro de Veneza, entre mais de cem prémios recebidos em todo o mundo. Aliás, o autor de Aniki-Bobó era o cineasta português mais premiado de sempre, tendo visto muitos dos seus filmes receberem distinções de festivais internacionais, de Tóquio a Munique, passando por Lucarno e Berlim. No ano passado, foi condecorado pelo Presidente da República francês, François Hollande, com as insígnias de Grande Oficial da Legião de Honra. Em declarações posteriores ao Porto Canal, na Madeira, o presidente defendeu a transladação do seu corpo para o Panteão Nacional: "Será da mais elementar justiça e a forma de compensarmos o seu desaparecimento fisíco. Para nós no FC Porto, e creio que no país, ele será imortal. Está imortalizado no nosso Museu com uma declaração filmada, que é diariamente colocada no ecrã, com o cachecol do FC Porto, a assumir-se como portista de coração e em que afirma que quando o FC Porto ganha, ganha a nação". Com um currículo de 47 filmes em 90 anos de carreira, Manoel de Oliveira era o único dos realizadores no activo cuja carreira começou ainda no cinema mudo, com Douro, Faina Fluvial (1931), e chegou à atualidade com O Gebo e a Sombra (2012). Nasceu a 11 de Dezembro de 1908, na freguesia portuense de Cedofeita (a mesma de onde é natural Pinto da Costa), quando D. Manuel II era rei de Portugal, 13 anos após o nascimento do cinema. Criado no seio de uma família da burguesia industrial do Porto, estudou na Galiza e foi atleta do Sport Club do Porto até ingressar numa escola de actores na cidade Invicta. NOTA: Notícia actualizada às 22h30 de 02/04, com mais declarações de Jorge Nuno Pinto da Costa.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Presidente_manoel_oliveira.aspx
Pinto da Costa lamenta perda de “um grande Dragão” - (02/04/2015)
«GILBERTO MARCA DEZ E HEXACAMPEÕES ESTÃO EM VANTAGEM NAS MEIAS-FINAIS Vitória por 28-25 no Dragão Caixa, sobre o Benfica, no jogo um. Jogo dois é no sábado, às 18h00. Um enorme Gilberto Duarte - autor de dez golos - liderou o FC Porto para a vitória frente ao Benfica (28-25), no jogo um das meias-finais do Campeonato Fidelidade Andebol 1, esta sexta-feira. Apesar de os azuis e brancos terem tido altos e baixos ao longo do encontro, não largaram a liderança do marcador desde que a atingiram pela primeira vez, aos oito minutos (4-3). No sábado, novamente às 18h00, há mais: o jogo dois pode permitir ao FC Porto atingir uma vantagem significativa na luta por um lugar na final, numa eliminatória discutida à melhor de cinco partidas. A máquina portista entrou a meio gás (0-2 ao fim de quatro minutos), mas rapidamente começou a carburar. Aos 11 minutos, uma bomba de Gilberto Duarte pôs o marcador em 7-3 e obrigou o treinador do Benfica a solicitar um timeout. Os portistas completariam depois um parcial de 5-0, chegando aos 8-3, e chegaram aos seis golos de vantagem (10-4), aos 15 minutos. Alfredo Quintana assinava uma grande exibição (terminaria a primeira parte com 11 defesas e o encontro com 15) e os portistas eram então uma equipa muito agressiva na defesa e eficaz no ataque. Porém, uma melhoria de rendimento do adversário, uma série de más decisões ofensivas do FC Porto e um critério desigual dos árbitros (três exclusões contra uma do Benfica, para além de muita permissividade da mesa face ao banco lisboeta) permitiram aos forasteiros recuperar e chegar aos 10-8 aos 20 minutos, após um parcial de 4-0. Ao intervalo, o resultado era de 14-11. No início da segunda parte, o Benfica chegou a pôr-se a apenas um golo dos hexacampeões (16-15, aos 39 minutos), que arrancaram para outro parcial de 4-0, que colocou o resultado em 20-15. Muitos dos espectadores que lotaram o Dragão Caixa terão pensado que os portistas estavam a caminho de um triunfo tranquilo. Porém, o jogo foi sempre muito tenso, com falhas de ambos os lados e instabilidade no marcador. È assim um play-off. Dois remates consecutivos de Javier Borragan voltaram a colocar o Benfica a apenas um golo dos portistas (22-21), à entrada dos últimos dez minutos. Porém, no momento da decisão, os Dragões foram bem mais consistentes, destacando-se a maturidade do jovem Miguel Martins - marcou dois golos neste período, defendeu bem e assitiu companheiros - e outra vez Gilberto Duarte, com mais dois tentos. O público ajudou e o Benfica já não teve tempo para reagir. No sábado há mais, já com Ljubomir Obradovic no banco, após cumprir uma suspensão de cinco dias. FICHA DE JOGO FC PORTO-BENFICA, 28-25 Campeonato Fidelidade Andebol 1, play-off, meia-final, jogo um 3 de Abril de 2015 Dragão Caixa, no Porto Árbitros: César Carvalho e Daniel Freitas FC PORTO: Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (10), João Ferraz (3), Daymaro Salina (2), Ricardo Moreira (3), Alexis Borges (4) e Hugo Santos () Jogaram ainda: Miguel Martins (3), Michal Kasal (2), Yoel Morales (1), Wesley Freitas, Hugo Laurentino (g.r.), Mick Schubert, Nuno Roque, Babo e Nuno Gonçalves Treinador: Rui Silva BENFICA: Hugo Figueira (g.r.); Javier Borragan (4), Tiago Pereira, João Pais (1), Carlos Carneiro (4), António Areia (7) e José Costa (2) Jogaram ainda: Asier Marcos, Dario Andrade (2), Elledy Semedo (2), Paulo Moreno (2), Cláudio Pedroso (1), Gonçalo Valério e Vicente Álamo g.r.) Treinador: Mariano Ortega Ao intervalo: 14-11.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Benfica-playoff-Andebol-1-meias-finais-jogo-1.aspx
«DIANA DURÃES IGUALOU RECORDE NACIONAL DOS 400M LIVRES Feito ocorreu esta sexta-feira, em Coimbra, no Campeonato Nacional. A nadadora portista Diana Durães igualou na tarde desta sexta-feira o recorde nacional absoluto dos 400 metros livres, com o tempo de 4.19,75, o mesmo que Ana Neto conseguiu em 2013. O feito ocorreu no Campeonato Nacional de Juvenis, Juniores, Seniores e Absolutos, que decorre até sábado no Centro Olímpico de Piscinas de Coimbra. No final da prova, a atleta prestou declarações ao sítio da Federação Portuguesa de Natação na Internet: “Queria bater o recorde nacional, mas igualar é sempre algo que não esperamos. Treinei muito para ter este resultado. Em Espanha já tinha corrido bem. Quero conseguir os mínimos para os Europeus de 2016”.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Diana-Duraes-igualou-recorde-nacional-dos-400m-livres.aspx
«LEONARDO “BISA” NA VITÓRIA DOS SUB-19 EM ALVALADE Portistas foram a Lisboa vencer o Sporting (2-1) com dois golos do colombiano e continuam líderes do campeonato. A equipa do FC Porto de Sub-19 continua a dar-se bem com os ares da capital. Depois de ter goleado o Benfica, no Seixal, venceu esta sexta-feira o Sporting (2-1), no Estádio José Alvalade, o que permite isolar-se provisoriamente no comando do Campeonato Nacional de Juniores A, já que Gil Vicente e Vitória de Guimarães (que partilham o segundo lugar) só entram em acção este sábado. Os leões marcaram primeiro, à custa de um auto-golo de Verdasca, mas os Dragões responderam com dois golos de Leonardo. Na partida da sexta jornada daquela que é a fase final do campeonato, os lisboetas entraram mais perigosos, com transições rápidas favorecidas por algumas perdas de bola dos portistas, pouco tranquilos nos primeiros minutos. A partir do momento em que o FC Porto conseguiu assentar o jogo, tudo foi diferente numa primeira parte que passou a ser equilibrada até no número de oportunidades de golo. Porém, o marcador só funcionaria após o intervalo. A partida recomeçou equilibrada, embora com ligeiro ascendente do FC Porto, mas foram os leões, contra a corrente do jogo, a chegar à vantagem, beneficiando de um auto-golo de Diogo Verdasca (66m). Os Dragões reagiram, foram determinados em busca da reviravolta e podiam ter empatado logo a seguir, não fosse Ruben Macedo ter desperdiçado uma ocasião flagrante à boca da baliza. O extremo viria a redimir-se mais tarde, com um cruzamento bem medido para Leonardo fazer, de cabeça, o 1-1 (74m). Animados pelo empate, os azuis e brancos continuaram a carregar e foi com justiça que, na sequência de um canto, se colocaram na frente do resultado, com uma nova cabeçada do avançado colombiano. Leonardo assinou o quarto golo com que lidera a lista de marcadores da fase final do campeonato e que permite aos portistas continuarem na liderança da prova, com 15 pontos. Sob o comando de António Folha, os Sub-19 – que na próxima jornada, agendada quarta-feira, às 16h00, recebem o Gil Vicente - alinharam com: Raúl Gudiño, Fernando, Verdasca, Lumor, Chidozie, Sérgio Ribeiro (Fidelis, 88m), Moreto Cassamá (Bruno Costa, 71), Leonardo (cap.), Ruben Macedo e Rui Moreira (cap.) (Élvis, 64m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-19_Sporting_FCP.aspx
«Manoel de Oliveira: Do mudo ao digital, do Douro às passadeiras vermelhas “O que me falta fazer na vida é o resto dos meus filmes, que são bastantes”. É, consoante as opiniões, o símbolo do melhor ou do pior no cinema português, o criador de filmes que conquistaram os festivais e a crítica internacional mas que não conseguiram seduzir os espectadores do próprio país. Marca de resistência às modas e às tendências estéticas e políticas, o cinema mundial não tem nada igual a Manoel de Oliveira. É o realizador português mais conhecido internacionalmente na história do cinema, e certamente o cineasta que conseguiu ter uma carreira mais profícua e celebrada após os 75 anos, idade em que a maioria começa a retirar-se da profissão ou a perder a relevância. Manoel Cândido Pinto de Oliveira nasceu no dia 11 de dezembro em 1908, no seio de uma família da burguesia industrial do Porto, 13 anos após o nascimento do cinema. O primeiro contacto com a Sétima Arte foi como ator, quando aos 19 anos fez figuração no filme "Fátima Milagrosa", de Rino Lupo. A paixão pelo cinema rivalizava com o gosto pelo atletismo (foi campeão de salto à vara) e pelo automobilismo, modalidade em que conquistou alguns prémios. "Douro, Faina Fluvial", uma curta-metragem documental sobre a vida nas margens do rio Douro, foi o primeiro filme que Manoel de Oliveira rodou, então com 23 anos, com uma câmara oferecida pelo pai. A estreia desse filme aconteceu a 19 de setembro de 1931, no mesmo dia em que morreu Aurélio da Paz dos Reis, considerado o pai do cinema português. Hoje, a película é largamente elogiada, quase unanimemente considerada uma obra-prima, mas na altura foi mal recebida pelo público, tal como "Aniki-Bobó", o seu primeiro filme de ficção, estreado em 1942. A falta de apoios financeiros levou-o a deixar o cinema até 1956, quando estreou a curta-metragem "O Pintor e a Cidade", o seu primeiro filme a cores. As conquistas com o público e a crítica A primeira grande conquista junto do público ocorreu na década de 1960 depois de "O Acto da Primavera", em 1962, ano em que foi detido pela PIDE, numa sessão pública de apresentação do filme, no Porto. Foi também com "O Acto da Primavera" que Oliveira recebeu o Grande Prémio do Festival de Cinema de Siena, em Itália, em 1964. Um ano depois a Cinemateca Francesa rendeu-lhe uma homenagem com uma retrospetiva. Nos anos 1970 a sua carreira começou a acelerar em termos de produtividade e a ascender no que diz respeito a receção internacional: é a época da sua incontornável "tetralogia dos amores frustrados", com "O Passado e o Presente" (1971), "Benilde ou a Virgem Mãe" (1975), "Amor de Perdição" (1978) e "Francisca" (1981). Em 1985, com 77 anos, recebeu o "Leão de Ouro" do Festival de Veneza, em Itália, e em 1989 foi condecorado pelo então Presidente da República, Mário Soares, com a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique. Uma carreira que aumentou depois dos 80 anos «Non, ou a Vã Glória de Mandar», uma visão sobre a identidade portuguesa a partir da revolução de 25 de Abril de 1974, abriu uma nova etapa na filmografia de Oliveira, que a partir de então acelerou a sua produção cinematográfica para um nível impensável décadas antes, que manteve até ao fim e que lhe permitiu estrear cerca de uma longa-metragem por ano. Entre esses filmes estão o autobiográfico «Viagem ao Princípio do Mundo» (1997), com Marcelo Mastroianni, «Palavra e Utopia» (2000), sobre o Padre António Manuel Vieira, «Um Filme Falado» (2003), uma viagem pelo Mediterrâneo e pela civilização ocidental, e «Cristóvão Colombo - O Enigma» (2007). Em 1987, o realizador estreou-se como encenador de teatro em Itália, a partir de um conto da escritora Agustina Bessa-Luís, parceria que se manteve também no cinema, na adaptação de outros argumentos. Apesar da vertente intelectual e hermética muitas vezes associada à sua obra, o cineasta portuense afirmou diversas que o realizador que mais profundamente amou terá sido aquele que porventura mais sucesso comercial e popular teve em toda a história do cinema: Charlie Chaplin. Tendo visto na respetiva época toda a obra de Charlot, que arrancou em 1914, não terá sido por acaso que, na participação que faz em «Viagem a Lisboa», de Wim Wenders (1994), Oliveira imita precisamente o pequeno vagabundo. Em 2008 festejou 100 anos de vida rodeado de técnicos e atores, enquanto filmava em Lisboa «Singularidades de uma Rapariga Loura», que lhe valeu a Palma de Ouro de Carreira em Cannes, um prémio que se juntou ao Leão de Ouro de carreira que Veneza lhe entregara em 2004. Em setembro de 2010 apresentou em Veneza a curta metragem «Painéis de São Vicente de Fora, visão poética», filme de 16 minutos. No mesmo ano, aquando do seu 102.º aniversário, regressou às salas uma versão restaurada e remasterizada de «Douro, Faina Fluvial». «O Estranho Caso de Angélica», no qual recuperou um argumento com mais de 50 anos, foi também realizado em 2010. «O Gebo e a Sombra», a partir de uma obra de Raul Brandão, e com um elenco de glórias que inclui Claudia Cardinale, Michael Lonsdale e Jeanne Moreau, foi, em 2012, a sua última longa-metragem. O seu último trabalho foi a curta-metragem «O Velho do Restelo», a partir de textos de Luís de Camões, Teixeira de Pascoaes e Miguel de Cervantes. Manoel de Oliveira era casado, desde 1940, com Maria Isabel Brandão Carvalhais, de quem teve quatro filhos.» in http://noticias.sapo.pt/especial/manoeldeoliveira/biografia/
Manoel de Oliveira - "A Caça" - (1964)
Perdidos & Achados (SIC) 1ª Filme de Manoel de Oliveira - (Aniki-Bóbó)
O Pintor e a Cidade (Manoel de Oliveira, 1956)
UN FILM PARLATO regia di Manoel de Oliveira - (2003)
«DRAGÕES FALHAM FINAL DA TAÇA DA LIGA Derrota por 2-1 no terreno do Marítimo, em jogo da meia-final. O FC Porto perdeu esta quinta-feira no terreno do Marítimo, por 2-1, e perdeu assim a hipótese de continuar a lutar pela Taça da Liga, um troféu que nunca conquistou. A Madeira, onde os Dragões já não vencem desde Maio de 2013 (3-1 no terreno do Nacional), continua a ser um terreno maldito para os portistas, que viram a vantagem conquistada aos 32 minutos ser desfeita no período de apenas oito minutos. Nos últimos 11 jogos em competições nacionais, o FC Porto venceu todos menos os três disputados na Madeira, frente a Marítimo e Nacional. Julen Lopetegui optou, como nas outras partidas para esta competição, por alguns jogadores menos utilizados, dando descanso a elementos como Alex Sandro, Herrera, Brahimi e Tello, que ficaram no banco. Apenas Maicon, Casemiro, Óliver e Quaresma se mantiveram no onze em relação ao último jogo no terreno do Marítimo, a 25 de Janeiro, naquele que tinha sido o último desaire azul e branco. Helton tomou conta da baliza, mesmo com Fabiano já disponível, Ricardo e José Ángel foram os laterais escolhidos e, na frente, Hernâni assumiu uma das alas. O calendário do mês de Abril é exigente e aconselhava a esta gestão. O jogo esteve quase sempre equilibrado no primeiro tempo, com a bola a rondar as duas balizas mas o FC Porto a criar mais perigo sempre que conseguia rematar, como num tiro de primeira de Hernâni, aos 15 minutos, que bateu nas malhas laterais, e numa tentativa de chapéu de Casemiro, aos 27 minutos, ainda atrás da linha de meio-campo. Antes, aos cinco minutos, Xistra parece ter deixado por marcar um penálti após falta de Bauer nas costas do rapidíssimo Hernâni. Em meados do primeiro tempo, os Dragões pareciam ultrapassar algumas dificuldades decorrentes de apresentarem um onze menos habitual e foram ganhando mais duelos a meio-campo. Como resultado deste período, chegaram ao 1-0, com Evandro, na recarga de um canto, a encher o pé esquerdo e a fazer o quarto golo na prova. No entanto, em apenas oito minutos, os madeirenses deram a volta ao resultado: primeiro foi Gallo a converter uma grande penalidade decorrente de um toque de Ricardo sobre António Xavier, aos 37 minutos; em cima do intervalo, na sequência de um canto cheio de ressaltos e em que os locais foram bastante felizes, Marega cabeceou para o 2-1. O resultado permitiu ao Marítimo descer as suas linhas na segunda parte, explorando o contra-ataque e cedendo por completo o domínio do encontro. Aos 57 minutos, Lopetegui lançou Tello para o lugar de Hernâni e, nove minutos depois, Brahimi substituiu Ricardo. Com esta segunda troca, o FC Porto passou a alinhar apenas com três defesas, quando, na verdade, os insulares já pouco ou nada atacavam. Aos 76 minutos, entrou ainda em campo o ponta de lança Gonçalo Paciência, mas os Dragões não encontravam soluções para ultrapassar o muro do adversário e conseguir um jogo fluído. Por isso, apenas aos 83 minutos estiveram perto do empate, com Aboubakar a rematar para uma defesa com o pé de Salin. Os Dragões continuam na luta Liga NOS e pela Liga dos Campeões, com o próximo desafio a ser já na segunda-feira (20h00), frente ao Estoril. Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2014%20-%202015/dragoes-falham-final-da-taca-da-liga-4-2-2015.aspx