05/12/13

Religião - Santa Bárbara é uma santa cristã comemorada na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa, no dia 4 de dezembro e que foi, alegadamente, uma virgem mártir no século terceiro.



«Bárbara de Nicomédia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Santa Bárbara é uma santa cristã comemorada na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa, que foi, alegadamente, uma virgem mártir no século terceiro.

Em Portugal e no Brasil, tornou-se popular a devoção à Santa Bárbara, invocada como protetora por ocasião de tempestades, raios e trovões.
Turquia 
Comemora-se no dia 4 de Dezembro de cada ano.

Índice  [esconder] 

1 História
1.1 Sentença de Morte
2 Atribuições de Santa Bárbara
3 Oração de Santa Bárbara
4 Referências
5 Ver também

História[editar | editar código-fonte]

Santa Bárbara foi, segundo as tradições católicas, uma jovem nascida na cidade de Nicomédia (na região da Bitínia), atual Izmit, Turquia nas margens do Mar de Mármara, isto nos fins do século III da Era cristã. Esta jovem era a filha única de um rico e nobre habitante desta cidade do Império Romano chamado Dióscoro.

Por ser filha única e com receio de deixar a filha no meio da sociedade corrupta daquele tempo, Dióscoro decidiu fechá-la numa torre. Santa Bárbara na sua solidão, tinha a mata virgem como quintal, e, segunda alegam as tradições, "questionava-se" se de fato, tudo aquilo era criação dos ídolos que aprendera a cultuar com seus tutores naquela torre.

Por ser muito bela e, acima de tudo, rica, não lhe faltavam pretendentes para casamentos, mas Bárbara não aceitava nenhum.

Desconcertado diante da cidade, Dióscoro estava convencido que as "desfeitas" da filha justificavam-se pelo fato dela ter ficado trancada muitos anos na torre. Então, ele permitiu que ela fosse conhecer a cidade; durante essa visita ela teve contato com cristãos, que lhe contaram sobre os açegados ideais de Jesus sobre o mistério da união da Santíssima Trindade. 

Pouco tempo depois, um padre vindo de Alexandria lhe deu o Batismo.
Em certa ocasião, segundo contam as tradições católicas, seu pai "decidiu construir uma casa de banho com duas janelas para Bárbara. Todavia, dias mais tarde, ele viu-se obrigado a fazer uma longa viagem. Enquanto Dióscoro viajava, sua filha ordenou a construção de uma terceira janela na torre, visto que a casa de banho ficaria na torre. Além disso, ela esculpira uma cruz sobre a fonte".

O seu pai Dióscoro, quando voltou, "reparou que a torre onde tinha trancado a filha tinha agora três janelas em vez das duas que ele mandara abrir. Ao perguntar à filha o porquê das três janelas, ela explicou-lhe que isso era o símbolo da sua nova Fé. Este facto deixou o pai furioso, pois ela se recusava a seguir a fé dos Deuses do Olimpo".

Sentença de Morte[editar | editar código-fonte]

A tortura de Santa Bárbara

"Debaixo de um impulso", como alegam as tradições, "e obedecendo à sua fé, o pai denunciou-a ao Prefeito Martiniano. Este mandou-a torturar numa tentativa de a fazer mudar de idéias, fato que não aconteceu. Assim Marcius condenou-a à morte por degolação".

Durante sua tortura em praça pública, uma jovem cristã de nome Juliana denunciou os nomes dos carrascos, e imediatamente foi presa e entregue à morte juntamente com Bárbara.

Ambas foram, segundo alegam os católicos, levadas pelas ruas de Nicomédia por entre os gritos de raiva da multidão. Bárbara, segundo alega-se, teve os "seios cortados, depois foi conduzida para fora da cidade onde o seu próprio pai a executou, degolando-a. Quando a cabeça de Bárbara rolou pelo chão, um imenso trovão ribombou pelos ares fazendo tremer os céus. Um relâmpago flamejou pelos ares e atravessando o céu fez cair por terra o corpo sem vida de Dióscoro".

Atribuições de Santa Bárbara[editar | editar código-fonte]

Depois deste acontecimento contado nesta lenda, Santa Bárbara passou a ser conhecida como "protectora contra os relâmpagos e tempestades" e é considerada a Padroeira dos artilheiros, dos mineiros e de todos quantos trabalham com fogo.

Oração de Santa Bárbara[editar | editar código-fonte]

Santa Bárbara, que sois mais forte que as torres das fortalezas e a violência dos furacões, fazei que os raios não me atinjam, os trovões não me assustem e o troar dos canhões não me abalem a coragem e a bravura. Ficai sempre ao meu lado para que possa enfrentar de fronte erguida e rosto sereno todas as tempestades e batalhas de minha vida, para que, vencedor de todas as lutas, com a consciência do dever cumprido, possa agradecer a vós, minha protetora, e render graças a Deus, criador do céu, da terra e da natureza: este Deus que tem poder de dominar o furor das tempestades e abrandar a crueldade das guerras.

O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Bárbara de Nicomédia
Referências

Santa Bárbara - Padroeira dos Mineiros
História de Santa Bárbara
Vida e morte de santa Bárbara - Paróquia Santa Bárbara D'Oeste

Ver também[editar | editar código-fonte]

Festa de Santa Bárbara
Cidade de Santa Bárbara d'Oeste» in http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%A1rbara_de_Nicom%C3%A9dia


(História de Santa Barbara)


(Lanzan película sobre la vida de Santa Bárbara)


(SANTA BARBARA)

Acidentes - O trágico acidente ocorreu, pouco depois das 15h30, quando António Francisco Freitas Monteiro, residente em Ribadouro, Baião, se encontrava, com colegas, a trabalhar numa obra de saneamento público, num terreno junto a uma habitação privada.



«Homem morreu após cair numa vala em obra na cidade do Marco de Canaveses

Um homem, de 35 anos, morreu durante a tarde de hoje, na travessa Doutor Arlindo Gonçalves Soares, na freguesia do Marco, depois de ter caído numa vala de mais de dois metros de profundidade.

O trágico acidente ocorreu, pouco depois das 15h30, quando António Francisco Freitas Monteiro, residente em Ribadouro, Baião, se encontrava, com colegas, a trabalhar numa obra de saneamento público, num terreno junto a uma habitação privada.

Os bombeiros do Marco e a VMER do Vale do Sousa ainda tentaram socorrer a vítima, contudo já nada havia a fazer. O cadáver foi transportado para o Instituto de Medicina Legal de Penafiel para ser submetido a autópsia.

A GNR do Marco tomou conta da ocorrência. No local, estiveram também inspetores da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) a investigar as circunstâncias do acidente.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI3OTQ0Ijt9

04/12/13

AMARANTE – José Luís Gaspar, Presidente da Câmara Municipal de Amarante, recebeu cumprimentos da Banda Musical de Amarante, a 1 de dezembro, em frente ao edifício dos Paços do Concelho, no âmbito da celebração do 159º aniversário da Banda que se celebrou naquele dia.

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«PRESIDENTE DA CÂMARA RECEBEU BANDA MUSICAL DE AMARANTE NO EDIFÍCIO DOS PAÇOS DO CONCELHO

AMARANTE – José Luís Gaspar, Presidente da Câmara Municipal de Amarante, recebeu cumprimentos da Banda Musical de Amarante, a 1 de dezembro, em frente ao edifício dos Paços do Concelho, no âmbito da celebração do 159º aniversário da Banda que se celebrou naquele dia.

A comemoração passou por oferecer figos e aguardente aos amigos da Banda, uma tradição de longa data que o Município fez questão de recuperar.

Banda foi fundada em 1854

A Banda Musical de Amarante foi fundada a 1 de dezembro de 1854, sob a denominação de “Filarmónica Amarantina”. Em 1931 passou a chamar-se “Banda dos Bombeiros Voluntários de Amarante”. Por escritura pública de 10 de janeiro de 1983, passou a ser chamada de “Banda Musical de Amarante”.

Por despacho do Sr. Primeiro-Ministro de 12 de março de 1991 – Diário da República II série nº 72 de 27 de março de 1991, foi reconhecida de Associação de Utilidade Pública.

Em 1987, participou no Festival de Bandas da Cidade de Villefranche-De-Rouergue, em França, onde lhe foi atribuída a Taça da Câmara Municipal daquela cidade.

Em 8 de julho de 1995 foi agraciada com Medalha de Honra do Município de Amarante.

Em 2012 participou no IV Concurso Internacional do Ateneu Artístico Vila-franquense, em Vila Franca de Xira, onde venceu o 1º Prémio do III Estado.» in http://local.pt/presidente-da-camara-recebeu-banda-musical-de-amarante-no-edificio-dos-pacos-do-concelho/


(BANDA MUSICAL de AMARANTE - 158º aniversário-1-Dez-2012)

AMARANTE – A partir das 21h00 desta sexta-feira, os idílicos jardins da Casa da Calçada, em pleno centro histórico de Amarante, recebem a ‘Feira de Natal – Amarante Romântica’, um evento organizado pelo hotel e o Atelier dos Miminhos, que pretende promover a qualidade e excelência dos produtos locais e regionais e dar a conhecer novos e inovadores projetos comerciais criados na cidade por jovens amarantinos.

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«‘FEIRA DE NATAL – AMARANTE ROMÂNTICA’ A PARTIR DE SEXTA-FEIRA NA CASA DA CALÇADA

AMARANTE – A partir das 21h00 desta sexta-feira, os idílicos jardins da Casa da Calçada, em pleno centro histórico de Amarante, recebem a ‘Feira de Natal – Amarante Romântica’, um evento organizado pelo hotel e o Atelier dos Miminhos, que pretende promover a qualidade e excelência dos produtos locais e regionais e dar a conhecer novos e inovadores projetos comerciais criados na cidade por jovens amarantinos.

O evento de entrada livre conta com uma oferta variada apresentada por comerciantes, artesãos e artistas locais e integra ainda um programa de animações de música e dança a cargo do Centro Cultural Amélia Laranjeira.

Ao repto lançado pela organização do evento responderam 25 expositores que até domingo irão colocar à venda nos jardins da Casa da Calçada bordados e linhos artesanais, roupa e acessórios de moda, doçaria tradicional, vinhos e licores, pratas e ouro, produtos de saúde e bem-estar, passando ainda por originais obras de artistas locais, mas que contam já com projeção internacional, como é o caso da pintora Ana Maria Torgo Silva e da escultora Karin Sommers.

A par da venda dos produtos dos comerciantes e artesãos amarantinos, a Casa da Calçada e o Atelier de Miminhos promovem em colaboração com o Centro Cultural Amélia Laranjeira vários momentos de música e dança. O evento contará ainda com rastreios visuais gratuitos, desfiles de moda e vários workshops de culinária, maquilhagem e fabrico de sabonetes artesanais.» in http://local.pt/amarante-vila-cha-do-marao-acolhe-feira-rural/


(Hotel Casa da Calcada Relais - Chateaux Amarante Portugal)

AMARANTE – Com organização do Centro Local de Animação e Promoção Rural (CLAP) e colaboração da Junta da Freguesia de Vila Chã do Marão, vai ter lugar, a 8 de dezembro, domingo, a partir das 10:00, no Centro Comunitário “Fraldas do Marão”, a Feira Rural.

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«AMARANTE: VILA CHÃ DO MARÃO ACOLHE FEIRA RURAL

AMARANTE – Com organização do Centro Local de Animação e Promoção Rural (CLAP) e colaboração da Junta da Freguesia de Vila Chã do Marão, vai ter lugar, a 8 de dezembro, domingo, a partir das 10:00, no Centro Comunitário “Fraldas do Marão”, a Feira Rural.

A iniciativa decorre ao longo de todo o dia e tem como objetivo manter um espaço para venda de produtos locais e, simultaneamente, mostrar as potencialidades da freguesia. A animação fica a cargo de Rui Monteiro e dos Acordeões do Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão.

Os participantes podem almoçar na feira, que conta com um prato regional (feijoada).» in http://local.pt/amarante-vila-cha-do-marao-acolhe-feira-rural/


(Amarante Festa das Colheitas Vila Chã)

03/12/13

F.C. do Porto Transferências - O internacional português Ricardo Quaresma será um dos reforços de inverno do FC Porto, avança esta segunda-feira a Antena 1.

Quaresma regressa ao Dragão no Natal

«Quaresma regressa ao Dragão no Natal

Extremo de 30 anos procura revitalizar a sua carreira no Dragão e convencer Paulo Bento a levá-lo ao Brasil.

Quaresma está de regresso ao Dragão. O internacional português Ricardo Quaresma será um dos reforços de inverno do FC Porto, avança esta segunda-feira a Antena 1.

Segundo a referida rádio, o extremo português, Ricardo Quaresma, vai assinar um contrato de duas épocas e meia com os "dragões" depois de acertar a rescisão com o Al Ahli, clube dos Emirados Árabes Unidos.

Quaresma está sem competir há mais de seis meses depois de ter contraído uma lesão grave que o afastou dos relvados. O extremo de 30 anos procura revitalizar a sua carreira no Dragão e convencer Paulo Bento a levá-lo para o Mundial 2014 no Brasil.

A confirmar-se o negócio é o regresso a uma casa onde foi muito feliz e encantou a exigente plateia do Dragão com assistências e golos.

Quaresma chegou ao FC Porto no verão de 2005, envolvido na transferência de Deco para o FC Barcelona. Custou seis milhões de euros aos cofres dos azuis-e-brancos.

O "Mustang" esteve quatro épocas no FC Porto e conquistiou, entre outros, uma Taça Intercontinental, três Ligas portuguesas e uma Taça de Portugal. Transferiu-se depois para o Inter de Milão, onde não foi muito feliz. Passou ainda pelo Chelsea, Besiktas e Ahly.

Nas três temporadas em que esteve nos Dragões, realizou 158 jogos e marcou 31 golos.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2013/12/03/quaresma_no_fc_porto.html


(Ricardo Quaresma [FC Porto] - The Trickster)


(Best of Ricardo Quaresma)


(Ricardo Quaresma RQ7 Skills)

Música Portuguesa - O brilhante cantautor Português, Sérgio Godinho, interpela-nos com um novo projeto de revisitação de velhos êxitos - "Caríssimas canções"


 
Sérgio Godinho - "Os Vampiros"


Zeca Afonso - Os Vampiros "Eles Comem Tudo" - (Original)


Sérgio Godinho - "Carinhoso"


Sérgio Godinho - "Heartbreak Hotel"


Sérgio Godinho - "Caríssimas Canções"


Sérgio Godinho - "A noite passada"



"O Rapaz da Camisola Verde
Frei Hermano da Câmara

De mãos nos bolso e de olhar distante,
Jeito de marinheiro ou de soldado,
Era um rapaz de camisola verde,
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.

Perguntei-lhe quem era e ele me disse
"Sou do monte, Senhor, e um seu criado".
Pobre rapaz de camisola verde,
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.

Porque me assaltam turvos pensamentos?
Na minha frente estava um condenado.
Vai-te, rapaz da camisola verde,
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.

Ouvindo-me, quedou-se altivo moço,
Indiferente à raiva do meu brado,
E ali ficou de camisola verde,
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.

Soube depois ali que se perdera
Esse que só eu pudera ter salvado.
Ai do rapaz da camisola verde,
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.
Ai do rapaz da camisola verde,
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado.
Negra madeixa ao vento,
Boina maruja ao lado."


Vila de Baião - No dia 6 de dezembro, sexta-feira, estreia a peça de teatro “Entre Espadas e Cruzadas”, uma produção do Teatro Regional da Serra do Montemuro, trazida ao território do Tâmega e Sousa pela Rota do Românico.



«Baião: Mosteiro e Igreja de Baião recebem estreia de peça de teatro “Entre Espadas e Cruzadas”

No dia 6 de dezembro, sexta-feira, estreia a peça de teatro “Entre Espadas e Cruzadas”, uma produção do Teatro Regional da Serra do Montemuro, trazida ao território do Tâmega e Sousa pela Rota do Românico.

O espetáculo será levado à cena no Mosteiro de Ancede, pelas 21h00 horas, e no dia 08 de dezembro na Igreja de Valadares, pelas 16h00. Ambos os monumentos integram a Rota do Românico do Tâmega e Sousa e a entrada para estes espetáculos é gratuita.

Ainda no mês de dezembro, o espetáculo será exibido em Cinfães e em Resende.

“Entre Espadas e Cruzadas” contará com a participação do Grupo Coral de Ancede e dos Grupo de Danças e Cantares “Os Moleiros”, de Cárquere, Resende e do Rancho Folclórico de São Cristóvão de Nogueira, Cinfães.

A peça de teatro é financiada pela Rota do Românico e integra o seu programa cultural “Palcos do Românico”.

Resumo da peça:

Um coro de monges prepara-se para ensaiar. Três deles vagueiam pelo espaço. Um escriturário sentado no canto vai escrevendo no seu costumeiro, como que ninguém desse por ele, de vez em quando espirra para se fazer sentir. 

Um arquiteto mais o seu mestre-de-obras entram analisando a obra. Vão falando sobre as alterações que foram feitas ao projeto inicial e as dificuldades que o senhor abade tem tido em compreendê-las.

Pedem a um dos monges que vagueia pelo espaço para o ir chamar. Os ânimos exaltam-se entre o arquiteto e o prior. Ouve-se um som, é anunciada a chegada do aio do rei. O aio vem confrontar o arquiteto, perguntando-lhe por que motivo esta obra ainda não está concluída.

O arquiteto defende-se dizendo que o único culpado é o senhor abade, que não aceita as novas alterações no projeto. O prior defende-se, alegando que as alterações feitas vão contra o acordado no projeto. O aio do rei diz: “a obra tem de ser aprovada e apenas o rei tem poderes para decidir”.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMTgiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiNzk0MiI7fQ==

Amarante Fotografia - "A Criança Sob o Olhar de Eduardo Teixeira Pinto", no CAE Sala Afonso Cruz, Figueira da Foz, com entrada gratuita, de 5 de Dezembro e 5 de Dezembro!


(Exposição fotográfica do Autor Eduardo Teixeira Pinto, na Figueira da Foz)


(ORIGINAL TV_Noticiário de 27-12-12)

02/12/13

Música Clássica - Maria Callas foi uma cantora lírica americana de ascendência grega, considerada a maior celebridade da Ópera no século XX e a maior soprano e cantora de todos os tempos e se fosse viva faria 90 anos de idade!




«Maria Callas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo: Maria Cecilia Sofia Anna Kalogeropoulou
Nascimento: 2 de dezembro de 1923
Local de nascimento: Nova Iorque, Nova Iorque
 Estados Unidos
Data de morte: 16 de setembro de 1977 (53 anos)
Local de morte: Paris, Ile-de-France
 França
Gênero(s): Ópera
Ocupação(ões): cantora lírica
Extensão vocal: soprano
Período em atividade 1937 - 1974
Maria Callas (Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 — Paris, 16 de setembro de 1977) foi uma cantora lírica americana de ascendência grega, considerada a maior celebridade da Ópera no século XX e a maior soprano e cantora de todos os tempos. Apesar de também famosa pela sua vida pessoal, o seu legado mais duradouro deve-se ao impulso a um novo estilo de atuação nas produções operísticas, à raridade e distintividade de seu tipo de voz e ao resgate de óperas há muito esquecidas do bel canto, estreladas por ela.

Índice  [esconder] 

1 Biografia
2 Vida pessoal
3 Características
4 Gravações
4.1 Independente
4.2 Pelo selo EMI
4.3 Pelo selo FONIT CETRA
5 Em Portugal
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas

Biografia[editar]

Nascida Maria Cecilia Sofia Anna Kalogeropoulou (em grego Μαρία Καικιλία Σοφία Άννα Καλογεροπούλου), Callas era filha de imigrantes gregos e, devido a dificuldades econômicas, teve que regressar à Grécia com sua mãe em 1937. Estudou canto no Conservatório de Atenas, com a soprano coloratura Elvira de Hidalgo.
Existem diferentes versões sobre sua estreia. Alguns situam-na em 1937, como Santuzza em uma montagem estudantil da Cavalleria Rusticana, de Mascagni; outros, à Tosca (Puccini) de 1941, na Ópera de Atenas. De todo modo, seu primeiro papel na Itália teve lugar em 1947, na Arena de Verona, com a ópera La Gioconda, de Ponchielli, sob a direção de Tullio Serafin, que logo se tornaria seu "mentor".
Callas começou a despontar no cenário lírico em 1948, com uma interpretação bastante notável para a protagonista da ópera Norma, de Bellini, em Florença. Todavia, sua carreira só viria a projetar-se em escala mundial no ano seguinte, quando a cantora surpreendeu crítica e público ao alternar, na mesma semana, récitas de I Puritani, de Bellini, e Die Walküre, de Wagner. Ela preparara o papel de Elvira para a primeira ópera em apenas dois dias, a convite de Serafin, para substituir quem realmente faria aquele papel. Para se ter ideia do seu feito, é o mesmo que pedir para Birgit Nilsson, famosa soprano dramático para cantar Violetta em La Traviata, e como Callas não teve tempo para aprender o libretto completo, apenas a música, tanto que o ponto lhe soprou o texto.
A partir dos anos 1950, Callas começou a apresentar-se regularmente nas mais importantes casas de espetáculo dedicadas à ópera, tais como La Scala, Covent Garden e Metropolitan. São os anos áureos, e ao passo de sua fama como cantora internacional, também vai sua fama de tigresa, muitas vezes considerada temperamental pelo seu perfeccionismo. Famosa foi sua rivalidade com Renata Tebaldi e as brigas públicas, através de declarações para jornais, várias vezes lhe renderam a primeira página, assim como seus triunfos operísticos. Era uma figura extremamente pública e contribuiu para reacender o estrelismo do gênero ópera e de seus intérpretes. Alguns críticos inclusive afirmam que até nas gravadoras havia uma divisão, para acirrar as disputas entre Callas e Tebaldi, e para influenciar as comparações entre gravações feitas por Tebaldi ao lado do tenor Del Monaco, e Callas ao lado de Di Stefano. Sua voz começou a apresentar sinais de declínio no final dessa década, e a cantora diminuiu consideravelmente suas participações em montagens de óperas completas, limitando sua carreira a recitais e noites de gala e terminando por abandonar os palcos em 1965. Seu abandono deveu-se em grande parte ao desequilíbrio emocional da cantora, que ao conhecer o magnata grego Aristóteles Onassis, dedica-se integralmente ao seu amado, afirmando ter começado ali sua vida de verdade. Foi quando ela parou de ensaiar, adiou e cancelou apresentações, se tornou figura constante em noites de festa, bebendo inclusive, coisas que contribuíram para o declínio de sua voz e o fim da carreira. Em 1964, encorajada pelo cineasta italiano Franco Zefirelli, volta aos palcos em sua maior criação, Tosca, no Convent Garden, tendo como seu parceiro o amigo de longa data Tito Gobbi. Essa Tosca se encontra disponível em DVD (apenas o segundo ato) e em CD (completa) e entrou para a história do mundo operístico. Sua última apresentação em uma ópera completa foi como Norma e Paris, 1965, e devido à sua saúde vocal debilitada não aguentou ir até o fim, desmaiando ao cair da cortina no fim da terceira parte.
No início dos anos 1970, passou a dedicar-se ao ensino de música na Juilliard School. Em 1974, entretanto, retornou aos palcos para realizar uma série de concertos pela Europa, Estados Unidos e Extremo Oriente ao lado do tenor Giuseppe di Stefano. Sucesso de público, o programa foi todavia massacrado pela crítica especializada. A voz já não era a mesma, mas o que mantinha o público firme nas apresentações era o amor. Sua atuação foi prejudicada, pois uma vez que tinha que fazer muito mais esforço para manter a afinação, a entrega à interpretação não foi tão sutil como no passado.
Cantou em público pela última vez a 11 de Novembro de 1974 no Japão.
Onassis, então casado com Mrs. Kennedy, tem sérios problemas de saúde e vem a falecer. Callas começa agora um período de claustro e, isolada do mundo, passa a viver na Avenue Georges Mandel, em Paris, com a companhia da governanta, Bruna, e do motorista, Ferruccio. Uma possível volta é ensaiada e entusiasmada pelo cineasta Franco Zefirelli, mas Callas não tem mais a segurança do passado. Faltava vontade. Tenta realmente outras funções, como professora, diretora artística, mestre de coral, mas nada lhe satisfazia. Não sabia sequer como deslocar um coro. Começa a impor exigências absurdas para que aconteçam as apresentações. Essa é agora sua maneira de dizer não, exigindo o impossível. Uma gravação da Traviata, com o tenor em ascensão Luciano Pavarotti é estudada, mas o projeto logo é abandonado por Maria. Amigos ainda a visitam com frequência. Giulini (maestro), o crítico John Ardoin, mas Callas ja está "morta" há muito tempo, e em 16 de setembro de 1977, ela simplesmente deixa de existir, pouco antes de completar 54 anos, no seu apartamento em Paris em decorrência de um ataque cardíaco.
Suas cinzas são jogadas no Mar Egeu, como era de sua vontade.

Vida pessoal[editar]

Túmulo de Maria Callas

Maria Callas foi a mais controversa e possivelmente a mais dedicada intérprete lírica. Com uma voz de considerável alcance, Callas encantou nos teatros mundiais de maior destaque. Esta intérprete, senhora de raros dotes vocais e interpretativos, revolucionou o mundo da Ópera, trazendo-a novamente às origens. Para Maria Callas a expressão vocal era primordial, em detrimento dos exageros vocais injustificados - tudo na Ópera tem que fazer sentido visando a dar ao público algo que o mova, algo credível.
Esta foi a mais destacada e famosa cantora lírica, e fez jus à sua fama, pois interpretou várias dezenas de Óperas de diversíssimos estilos. Callas perpetuou-se em papéis como Medea, Norma, Tosca, Violetta, Lucia, Gioconda, Amina, entre outros, continuando, nestes papéis, a não existir nenhuma artista que lhe faça sombra.
Um dos aspectos que certamente contribuiu para a lenda que se formou em torno de Maria Callas diz respeito a sua conturbada vida pessoal. Dona de um temperamento forte, que parecia o correlato perfeito para a intensa carga dramática com que costumava abordar suas personagens no palco (veja abaixo), tornou-se famosa por indispor-se com maestros e colegas em nome de suas crenças estéticas.
Em 1958, após, doente, ter abandonado uma récita de Norma na Ópera de Roma, foi fortemente atacada pela imprensa italiana, que julgou que a soprano queria ofender o presidente italiano, presente na plateia. O escândalo comprometeu sua carreira na Itália e, no mesmo ano, ela entrou em disputa com Antonio Ghiringhelli, dirigente do La Scala, que não mais a queria no teatro. Somente voltou a apresentar-se no La Scala em 1960, na ópera Poliuto de Donizetti; ainda em 1958, foi sumariamente demitida do Metropolitan por Rudolf Bing, que desejava que ela alternasse apresentações de La Traviata e Macbeth, óperas de Verdi com exigências vocais muito distintas para a soprano. À exigência de Bing, Callas celebremente respondeu que sua voz não era um elevador.
Em 1959, rompeu um casamento de dez anos com seu empresário, G. B. Meneghini, muito mais velho do que ela. Manteve, em seguida, uma tórrida relação com o milionário grego Aristoteles Onassis, com quem não foi feliz e que rendeu variado material para tablóides sensacionalistas.
Trabalhava intensamente e em mais de uma ocasião subiu aos palcos contra a recomendação de seus médicos. Com um forte resfriado, escapou em 2 de janeiro de 1958 da Ópera de Roma pela porta dos fundos após um primeiro ato sofrível de Norma, de Bellini, em uma récita prestigiada pelo então presidente da Itália, Giovanni Gronchi, o que gerou o escândalo acima referido. Em 29 de maio de 1965, ao concluir a primeira cena do segundo ato de Norma, Callas desfaleceu e a apresentação foi interrompida. Depois disso, ela só cantaria em ópera mais uma vez, numa última apresentação de Tosca no Covent Garden de Londres, ao lado de Tito Gobbi.
Poucos sopranos podem rivalizar com Callas no que diz respeito à capacidade de despertar reações intensas entre seus admiradores e detratores. Elevada à categoria de "mito" e conhecida mesmo fora do círculo de amantes de ópera, ela criou em torno de si uma legião de entusiastas capazes de defender a todo custo os méritos da cantora. Apesar da mútua amizade, as disputas entre seus fãs e os de Renata Tebaldi tornaram-se célebres, chegando mesmo em alguns casos às vias de fato.

Características[editar]

Callas possuía uma voz poderosa possuía amplitude fora do comum. Isto permitia à cantora abordar papéis desde o alcance do mezzo-soprano até o do soprano coloratura. Com domínio perfeito das técnicas do canto lírico, possuía um repertório incrivelmente versátil, que incluía obras do bel canto (Lucia di Lammermoor, Anna Bolena, Norma), de Verdi (Un ballo in maschera, Macbeth, (La Traviata) e do verismo italiano (Tosca), e até mesmo Wagner (Tristan und Isolde, Die Walküre).
Apesar destas características, Callas entrou para a história da ópera por suas inigualáveis habilidades cênicas. Levando à perfeição a habilidade de alterar a "cor" da voz com o objetivo de expressar emoções, e explorando cada oportunidade de representar no palco as minúcias psicológicas de suas personagens, Callas mostrou que era possível imprimir dramaticidade mesmo em papéis que exigiam grande virtuosismo vocal por parte do intérprete - o que usualmente significava, entre as grandes divas da época, privilegiar o canto em detrimento da cena.
Muitos consideram que seu estilo de interpretação imprimiu uma revolução sem precedentes na ópera. Segundo este ponto de vista, Callas seria tributária da importância que assumiram contemporaneamente os aspectos cênicos das montagens. Em particular, é claramente perceptível desde a segunda metade do século XX uma tendência entre os cantores em favor da valorização de sua formação dramatúrgica e de sua figura cênica - que se traduz, por exemplo, na constante preocupação em manter a forma física. Em última análise, esta tendência foi responsável pelo surgimento de toda uma geração de sopranos que, graças às suas habilidades de palco, poderiam ser considerados legítimos herdeiros de Callas, tais como Joan Sutherland ou Renata Scotto.

Gravações[editar]

Entre as diversas gravações célebres de Callas, encontram-se:

Independente[editar]

Verdi, Macbeth. Com Enzo Mascherini, Gino Penno e Mario Tommasini. Regência de Victor De Sabata. La Scala, 1952.
Puccini, Tosca. Com Tito Gobbi e Giuseppe di Stefano. Regência de Victor De Sabata. La Scala, 1953. Considerada por muitos gravações de referência para a ópera de Puccini.
Bellini, Norma. Com Ebe Stignani, Mario Filippeschi e Nicola Rossi-Lemeni. Regência de Tullio Serafin. La Scala, 1954.
Donizetti, Lucia di Lammermoor. Com Rolando Panerai, Giuseppe di Stefano e Nicola Zaccaria. Regência de Herbert von Karajan. Berlin, 1955. Outra das gravações de Callas considerada de referência.
Verdi, La Traviata. Com Ettore Bastianini e Giuseppe di Stefano. Regência de Carlo Maria Giulini. La Scala, 1955. Famosa gravação em que a direção de cena ficara a cargo do cineasta Luchino Visconti.
Verdi, Il Trovatore. Com Fedora Barbieri, Rolando Panerai e Giuseppe di Stefano. Regência de Herbert von Karajan. La Scala, 1956.
Donizetti, Anna Bolena. Com Giulietta Simionato e Gianni Raimondi. Regência de Gianandrea Gavazzeni. La Scala, 1957.

Pelo selo EMI[editar]

Norma
I Puritani
La Sonnambula
Carmen
Lucia di Lammermoor
Cavalleria Rusticana
La Gioconda
La Boheme
Madama Butterfly
Manon Lescaut
Tosca
Turandot
Il Barbiere di Siviglia
Il Turco in Italia
Aida
Un Ballo in Maschera
La Forza del Destino
Rigoletto
La Traviata
Il Trovatore

Pelo selo FONIT CETRA[editar]

"Incontri memorabili"
Vol. 1: Maria Callas Nicola Filacuridi, Regente: Oliviero de Fabritiis, 18 de fevereiro de 1952
Vol. 2: Maria Callas Beniamino Gigli, Regente: Alfredo Simonetto, 27 de dezembro de 1954
Vol. 7: Maria Callas Gianni Raimondi, Regente: Alfredo Simonetto, 19 de novembro de 1956
"Norma", 29 de junho de 1955
"Parsifal", 21 de novembro de 1950
"La Gioconda", 1952
"La Traviata", 1953
"Arie Celebri"

Em Portugal[editar]

Maria Callas cantou no Teatro Nacional de São Carlos em 27 de Março de 1958 a ópera La Traviata, com cenários de Alfredo Furiga.
Dois meses antes de vir a Lisboa, a soprano causara escândalo ao abandonar em Roma uma récita da «Norma» no primeiro acto.
O tenor Alfredo Kraus interpretou o principal papel masculino.

Referências[editar]

Maria Callas : A Musical Biography, de Robert Levine. ISBN 1579122833.
The Callas Legacy: The Complete Guide to Her Recordings on Compact Disc, de John Ardoin. ISBN 093134090X.
The Unknown Callas: The Greek Years, de Nicholas Petsalis-Diomidis. ISBN 157467059X.
Maria Meneghini Callas, de Michael Scott. ISBN 1555531466.
Maria Callas : A Mulher por trás do Mito, de Ariana Huffington.
Ver também[editar]

Callas Forever, filme ficcional sobre a cantora realizado em 2002 por Franco Zeffirelli
Ligações externas[editar]

Página oficial
Artigo de Anthony Tommasini
Artigo de Michael White» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Callas

Maria Callas

Maria Callas - "Madame Butterfly"

Maria Callas - "Ave Maria"



"Ave Maria
Maria Callas

Ave Maria
Gratia plena
Maria, gratia plena
Maria, gratia plena
Ave, ave dominus
Dominus tecum
Benedicta tu in mulieribus
Et benedictus 
Et benedictus fructus ventris
Ventris tuae, Jesus.
Ave Maria 

Ave Maria
Mater Dei
Ora pro nobis peccatoribus
Ora pro nobis
Ora, ora pro nobis peccatoribus
Nunc et in hora mortis 
Et in hora mortis nostrae
Et in hora mortis nostrae
Et in hora mortis nostrae
Ave Maria"


Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Manuel Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poema: "A verdade far-vos-á livres."



"A verdade far-vos-á livres.

Libertará aqueles cujos nomes constam do Livro da Vida,
porque passaram a grave tribulação: Suas túnicas, branqueadas
no Sangue do Cordeiro, torturados, gaseados, cremados,
cinzas dispersas, da ignomínia reviverão.
Crês isto contra senãos e desesperanças?
'Adeus, Príncipe, pela primeira vez encontrei um homem.'"

Manuel Ângelo Ochôa


"A verdade far-vos-á livres", Manuel Ângelo Ochôa

01/12/13

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Fidelidade 14 vs SC Tomar 0 - Dragões vencem pela sexta vez em seis jogos, com goleada à moda antiga!



«DRAGÕES GOLEIAM SC TOMAR E REASSUMEM LIDERANÇA
01-12-2013

​O FC Porto Fidelidade goleou o SC Tomar, este domingo, por 14-0, em partida a contar para a 6.ª jornada do Campeonato nacional. Ao intervalo o marcador já mostrava 7-0, sendo que os goleadores de serviço do encontro foram Jorge Silva e Vítor Hugo (com três golos cada), que assim ajudaram os portistas a conseguir a sexta vitória em seis partidas nesta edição da prova.

Sem poder contar com Reinaldo Ventura, lesionado, o FC Porto Fidelidade dominou a partida a seu bel-prazer, apesar de o marcador ter funcionado apenas à passagem do minuto dez, com um golo de Jorge Silva. A partir daí, as dificuldades dos portistas terminaram e o resultado foi-se avolumando com naturalidade, com mais dois golos de Jorge Silva e os bis de Vítor Hugo e Hélder Nunes, terminando a primeira parte com 7-0.

A segunda metade trouxe mais do mesmo: os Dragões jogaram sempre em alta rotação e foram aumentando a diferença sobre a frágil formação vinda de Tomar. Houve tempo, por exemplo, para a entrada do jovem Diogo Cardoso e para ir continuando a construir oportunidades de golo, várias delas concretizadas com maestria e avolumando o resultado para 14-0. Destaque ainda para a grande exibição de Nélson Filipe, que manteve as suas redes invioladas com grandes intervenções.

O próximo jogo do FC Porto Fidelidade é com o HA Cambra, a 7 de Dezembro, às 18, no Pavilhão Municipal de Vale de Cambra.

FICHA DE JOGO

FC PORTO FIDELIDADE-SC TOMAR, 14-0
Campeonato nacional, 6.ª jornada
01 de Dezembro de 2013
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: Paulo Rainha e António Teixeira (Minho)

FC PORTO FIDELIDADE: Edo Bosch (g.r., cap.), Caio (2), Pedro Moreira (1), Jorge Silva (3) e Ricardo Barreiros (1)
Jogaram ainda: Nélson Filipe (g.r.), Tiago Losna (2), Hélder Nunes (2), Vítor Hugo (3) e Diogo Cardoso
Treinador: Tó Neves

SC TOMAR: Fábio Guerra (g.r.), Nuno Domingues, Gonçalo Santos, Ivo Silva (cap.) e José Braga.
Jogaram ainda: João Lomba, Dário SAnto, Luís Silva e Gonçalo Marques
Treinador: Nuno Lopes

Ao intervalo: 7-0» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Fidelidade-goleia-SC-Tomar.aspx


Hóquei em Patins - Campeonato nacional (6.ª J): FC Porto Fidelidade

F.C. do Porto sub 17 Futebol: F.C. do Porto 3 vs Boavista 0 - Jovens Dragões cimentam liderança na prova ao bater boavisteiros!



«SUB17 VENCEM BOAVISTA E REFORÇAM LIDERANÇA

A equipa Sub17 do FC Porto bateu este domingo o Boavista (3-0), em jogo a contar para a 13.ª jornada da Série B do Campeonato Nacional de Juniores B, cimentando assim a liderança da prova, agora com sete pontos de vantagem sobre o Rio Ave, segundo classificado.

​Num sempre vibrante dérbi portuense frente ao Boavista, Idrisa Sambu abriu as hostilidades na primeira parte (23m), bisando no início da segunda, logo após o reatamento (43m). Moreto Cassamá selou o 3-0 final já em cima do minuto 80, fechando as contas do sétimo triunfo consecutivo dos Dragões no campeonato. Na próxima ronda, a 14.ª, os azuis e brancos deslocam-se a Penafiel (8 de Dezembro, às 11h).

O FC Porto alinhou com Nico; Fernando, Sandro, Rui Varejão e David; Ruben Neves (cap.), João Cardoso (Madiu, intervalo) e Bruno Costa (José Pedro, 65m); Moreto Cassamá, Luís Mata (Generoso, 65m) e Idrisa Sambu.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub17-vencem-Boavista-e-refor%C3%A7am-lideran%C3%A7a.aspx


Formação: Sub17 - Campeonato nacional (13.ª J): FC Porto 3-0

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: Rio Ave 1 vs F.C. do Porto 3 - Jovens dragões obtêm a 14.ª vitória em 14 jogos!



«SUB15 MANTÊM O PLENO EM VILA DO CONDE 

A equipa Sub15 do FC Porto bateu este domingo o Rio Ave (3-1), em Vila do Conde, em jogo a contar para a 14.ª jornada da Série B do Campeonato Nacional de Juniores C, mantendo assim o pleno de vitórias nas 14 rondas já realizadas.

​Num jogo disputado no relvado sintético do Campo de Treinos n.º1 do Rio Ave, o FC Porto demonstrou alguma apatia no primeiro tempo, ainda que tenha ido para os balneários em vantagem, graças a um golo de Paulo Estrela (34m). Na etapa complementar, Hélder Silva (59m) e Sérgio Bastos (69m) apontaram os restantes golos dos azuis e brancos, que recebem o GD Cachão na próxima jornada (8 de Dezembro).
O FC Porto alinhou com Diogo Costa; Vítor Tavares (Sérgio Bastos, 58m), Diogo Queirós (cap.), Diogo Leite e Diogo Bessa (Diogo Dalot, intervalo); João Lameira, Jorge Teixeira (Leandro Teixeira, 66m) e Paulo Estrela; Diogo Fernandes (Fábio Borges, intervalo), João Rodrigues e Hélder Silva.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub15-mant%C3%AAm-o-pleno-em-Vila-do-Conde.aspx