17/07/12

Amarante: II Feira do Mel é em Aboadela e I Festival Folk é já daqui a um mês, evento organizado pela Associação Viver Canadelo e Serra do Marão (AVCSM) juntamente com a Junta de Freguesia, conta com o apoio da DOLMEN!




«Amarante: II Feira do Mel é em Aboadela e I Festival Folk é já daqui a um mês


Depois de Ansiães, a freguesia Aboadela é o palco escolhido para a II edição da Feira do Mel e produtos locais, e para o primeiro Festival Folk de Amarante, nos dias 11 e 12 de agosto. Evento organizado pela Associação Viver Canadelo e Serra do Marão (AVCSM) juntamente com a Junta de Freguesia, conta com o apoio da DOLMEN.


II edição da Feira do Mel e produtos locais conta, uma vez mais, com produtores e artesãos das freguesias do Marão e Serra da Meia Via e não só. Esta abertura permite alargar o certame e dar a possibilidade aos visitantes de conhecer outros produtos e outras artes e gerar outras dinâmicas e até oportunidades de negócio.


A iniciativa conta com a colaboração da Junta de Aboadela e o apoio importante da DOLMEN – Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do baixo Tâmega, CRL. Esta parceria tem-se mostrado fundamental, permitindo à Associação a dinamização de projetos promotores da nossa região e das suas gentes.

Música Folk, entrada livre e acampamento ao ar livre


Depois do sucesso da primeira edição, a AVCSM organiza uma vez mais a Feira do Mel e produtos locais, desta vez, em Aboadela. Este ano, com a duração de dois dias e uma novidade: o I Festival Folk de Amarante. A abertura da feira acontecerá por volta das 14h00. Ao longo da rua principal em direção à ponte serão colocadas as barracas com produtos locais e artesanais. Por volta das 21h00 terá início o Festival. A entrada é livre o que contribui para uma maior adesão a este tipo de festival.


A música folk e os festivais deste género têm tido um grande sucesso e aceitação junto do público. A música folk é um género de música que vai buscar as suas origens à música tradicional rural ou pelo menos influenciada por ela. Uma das suas caraterísticas é a fusão de instrumentos folclóricos como o violino, acordéon, flauta, banjo, gaita-de-foles, bodhran entre outros, que criam uma massa sonora diferente e muito interessante. Do cartaz desta primeira edição fazem parte os grupos Las Çarandas (Miranda do Douro), Mosca Tosca (Lisboa), Miscaros (Porto) e Mercedes Prieto e Sérgio Cobos (Galiza).


A pensar naqueles que possam vir de longe e como alternativa de alojamento, será organizado um espaço para acampamento, na praia fluvial do rio Ovelha, em Aboadela, permitindo assim a quem visita esta aldeia ficar para o segundo dia deste evento.


A manhã, do dia 12, começa cedo, às 9h00, com uma marcha de montanha e às 12h a abertura da feira. A tarde será preenchida com workshops, jogos tradicionais, uma palestra sobre o Mel e muita animação.


De relembrar que a Feira do Mel é um evento anual e itinerante. Depois de Ansiães, cabe às gentes de Aboadela acolher estas duas iniciativas. Aboadela está situada na parte ocidental da Serra do Marão e dista de cerca de 15 quilómetros do centro da cidade de Amarante e é de fácil acesso através do IP4.


Trabalhar em prol da nossa terra


A Associação Viver Canadelo e Serra do Marão fundada em 2010, tem por sede a freguesia de Canadelo – Amarante, mas a sua intervenção estende-se a todas as freguesias do Marão e da Serra da Meia Via.


O objetivo desta associação sem fins lucrativos consiste na organização de atividades que deem a conhecer esta região, combater a desertificação e abandono destas aldeias, dinamizando o que ainda resta das suas economias locais e divulgar e promover os potenciais pontos turísticos. Da mesma forma, acreditamos que o nosso trabalho promove a preservação das nossas tradições e um maior respeito pela nossa Serra, sua fauna e flora.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMTkiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiNTcwMyI7fQ==


(Feira Medieval de Gondar-Amarante-dia 31-7-2011)

Desporto Futebol - Segundo o selecionador nacional de sub-19 da França, Thibaut Vion, jogador do F.C. do Porto, «tem muito de Jean-Pierre Papin»!

Thibaut vion


«F.C. Porto: «Thibaut Vion faz lembrar-me Papin»


A afirmação é do selecionador francês de sub-19.


A comparação tem tanto de surpreendente como de entusiasmante. Pelo menos para os responsáveis e adeptos do F.C. Porto. Ora, segundo o selecionador nacional de sub-19 da França, Thibaut Vion «tem muito de Jean-Pierre Papin». 


É mesmo assim, desta forma, que Pierre Mankowski fala do dragãozinho à RMC. «Vion é um verdadeiro avançado centro», explica o treinador. «Ele é capaz de ganhar terreno a um defesa em poucos metros e receber a bola num passe em profundidade. Tem coração e alma na área». 


«Devo dizer que ele me faz lembrar Papin. Está ainda num patamar inferior, claro, mas espero que ele evolua muito. Têm características muito semelhantes», referiu Mankowski.


Thibaut Vion foi contratado pelo F.C. Porto ao Metz no verão passado e fez toda a temporada nos juniores azuis e brancos. Foi chamado quatro vezes para jogos da equipa principal, embora não tenha saído do banco de suplentes. 


Em 2012/13 será integrado na novel equipa B. No Europeu de sub-19 a França não passou das meias-finais. Thibaut Vion participou em três partidas e fez um golo à Sérvia.» in http://www.maisfutebol.iol.pt/fcporto/thibaut-vion-papin-fc-porto-porto-franca/1361890-1304.html


(JEAN PIERRE PAPIN)



Thibaut Vion Best Of (France)



Thibaut Vion - FC Porto (France 3-0 Sérvia)

16/07/12

Música Pop/Rock - Jon Lord, teclista e compositor dos Deep Purple, morreu hoje aos 71 anos, vítima de uma embolia pulmonar!



«Morreu Jon Lord, dos Deep Purple

De acordo com revista Classic Rock, músico foi vítima de uma embolia pulmonar.

Jon Lord, teclista e compositor dos Deep Purple, morreu hoje aos 71 anos. 

A notícia é avançada pela revista Classic Rock, segundo a qual o músico sofreu uma embolia pulmonar. O britânico lutava contra um cancro no pâncreas. 

"É com grande pesar que anunciamos o falecimento de Jon Lord, vítima de uma embolia pulmonar esta segunda-feira, 16 de julho, em Londres, após uma longa luta contra o cancro pancreático. O Jon [morreu] rodeado pela sua família". 

Além dos Deep Purple, banda ao serviço da qual ajudou a escrever temas históricos como "Smoke on the Water", Jon Lord tocou com grupos como Whitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods and Flower Pot Men, resume a Classic Rock. 

Em 1969, Lord juntou os Deep Purple à Real Orquestra Filarmónica, voltando a apostar nessa junção de rock e música clássica em 1999. Natural de Leicester, o músico desenvolveu também uma carreira a solo. 

John Lord deixa mulher e duas filhas, Amy e Sara.» in http://blitz.sapo.pt/morreu-jon-lord-dos-deep-purple=f82541#ixzz20pD1o13Q


(Jon Lord:Deep Purple founder dies aged 71:RIP:Smoke On The Water)



(Jon Lord - Honorary Degree - University of Leicester)



Deep Purple - Jon Lord Solo + When A Blind Man Cries (Moscow 1996)



Deep Purple - Beethoven - (HD 1993 - Live at the Birmingham)



Deep Purple - "Perfect Strangers" - (HD 1999 - Live in Melbourne)



Jon Lord - "Child in Time" - (Trondheim 2010)



Jon Lord - "Soldier of Fortune" - (Imst 2010-05-09)





«Jon Lord

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Este artigo é sobre uma pessoa que morreu recentemente
Algumas informações relativas às circunstâncias da morte podem mudar a qualquer instante. Editado pela última vez em 20 de julho de 2012.
Jon Lord
Jon2 sunflower 2007.JPG
Jon Lord em 2007.
Informação geral
Nome completoJonathan Douglas Lord
Nascimento9 de junho de 1941
Local de nascimentoLeicesterInglaterra
País Inglaterra
Data de morte16 de julho de 2012 (71 anos)
Local de morteLondresInglaterra
GênerosHard rockheavy metalblues-rockmúsica clássica
InstrumentosTecladospianovozbaixo
Período em atividade1956–2012
Gravadora(s)Purple Records, EMIHarvest
AfiliaçõesDeep PurpleWhitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods, The Flower Pot Men
Página oficialjonlord.org
Jonathan Douglas "Jon" Lord, mais conhecido como Jon Lord (Leicester9 de junho de 1941 — Londres16 de julho de 2012), foi um compositor, pianista e organista inglês, mais conhecido por ter integrado as bandas Deep PurpleWhitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods e Flower Pot Men, além de ser pioneiro na fusão do rock com música clássica.
Em 1968, Lord fundou a banda de rock inglesa Deep Purple, onde era praticamente o líder da banda até 1970. Ele e o baterista Ian Paice, foram os únicos integrantes constantes da banda durante sua existência (1968-1976) e a partir de quando eles se reformaram em 1984, até a saída de Lord do Deep Purple, em 2002.
Em 11 de novembro de 2010, Jon Lord foi eleito membro honorário da Faculdade de Stevenson, em Edimburgo[1]. Em 15 de julho de 2011, foi concedido à ele um grau honorário de Doutor em Música pela Universidade de Leicester, em sua cidade natal.[2]

Índice

  [esconder

[editar]Carreira

[editar]Deep Purple

O Deep Purple teve início em 1968, com o nome Roundabout (português: rotunda). A banda se apresentava na América a início como acompanhantes do artista Chris Curtis. A primeira formação, que lançou três discos de pouca repercussão (Shades of Deep PurpleThe Book of Taliesyn e o álbum homônimo Deep Purple) contava com o vocalista Rod Evans, o guitarrista Ritchie Blackmore, o baixista Nick Simper, e o baterista Ian Paice, além do próprio Jon Lord nos teclados. O nome Deep Purple foi sugerido por Ritchie Blackmore, e retirado de uma música que sua avó gostava.
Em 1969, resolveram arriscar uma mudança no direcionamento musical da banda, convidando o vocalista Ian Gillan (ex-Episode Six) e o baixista Roger Glover (ex-Episode Six), passando a buscar um estilo que misturasse música clássica européia ao hard rock, que surgia na Inglaterra, com as bandas Yardbirds e Led Zeppelin. O primeiro álbum com esta formação, com o sugestivo nome deConcerto for Group and Orchestra foi recebido com respeito (e um pouco de estranheza) pela crítica. Não foi, todavia, um grande sucesso de público. Dariam uma virada de 180 graus em 1970, com o álbum Deep Purple in Rock, que com seu hard rock direto e bem feito, rapidamente chegou ao topo das paradas, transformando imediatamente o Deep Purple em uma banda grande e influente. São deste disco alguns dos primeiros grandes clássicos da banda, "Speed King", "Child in Time" e "Black Night".
O álbum Fireball, de 1971, confirmou o sucesso da banda, e com o álbum Machine Head (um dos clássicos do rock de todos os tempos, lançado em 1972) atingiram o auge de sua fama. Constam deste álbum dois de seus maiores hits, o hino "Smoke On The Water" (com o riff mais marcante da história do hard rock) e a contagiante "Highway Star". A turnê que se seguiu rendeu um outro álbum clássico, o ao vivo Made In Japan.
O Northern Echo publicou uma entrevista com o lendário Jon Lord, em que ele discute o seu passado com o Deep Purple, e a difícil decisão de deixar a banda.
"Foi terrível sair. Era a minha banda, eu era um membro fundador e os caras eram grandes amigos meus. Eu passei noites e noites sem dormir, mas percebi que estava começando a gostar menos da situação e ficando apenas acostumado com a mesma. De repente me descobri pensando que não gostaria de tocar noite após noite, e quando percebi aquilo, eu sabia que tinha de tomar uma decisão. Eu verifiquei se seria possível tirar um ano de férias, mas eles disseram que não achavam isso viável. Então eu disse que, naquele caso, teria de sair."
Em 2002, Jon Lord deixou o Deep Purple e em seu lugar entrou o tecladista Don Airey (ex-Rainbow, ex-Ozzy Osbourne). Em 2004, gravou um single chamado "The Sun Will Shine Again" com Anni-FridFrida Lyngstad, ex-integrante do grupo sueco ABBA.

[editar]Morte

Jon Lord faleceu em Londres, no Clinic Hospital, aos 71 anos de idade após sofrer uma embolia pulmonar. Lord sofria de câncer no pâncreas e estava ao lado de sua família na hora de sua morte. Lord deixa mulher e duas filhas.[3][4]

[editar]Discografia

Note que estão listados apenas os principais e mais expressivos trabalhos da carreira de Jon Lord.

[editar]Álbuns solos

  • 1972 Gemini Suite
  • 1974 First of the Big Bands (com Tony Ashton)
  • 1974 Windows (com Eberhard Schoener)
  • 1976 Sarabande
  • 1982 Before I Forget
  • 1998 Pictured Within
  • 2004 Beyond The Notes
  • 2008 Boom of the Tingling Strings
  • 2008 Durham Concerto
  • 2010 To Notice Such Things
  • 2011 Jon Lord Blues Project Live
  • 2011 Jon Lord Live (Bucharest 2009)

[editar]Com Deep Purple

[editar]DVDs solos

  • 2003 Jon Lord With Pictures (documentário em DVD)
  • 2004 Beyond The Notes Live (DVD)

Referências

  1.  Jon Lord made Honorary Fellow in Edinburgh (em inglês). Página visitada em 3 de junho de 2012.
  2.  Jon Lord made honorary Doctor of Music (em inglês). Página visitada em 3 de junho de 2012.
  3.  Deep Purple founder who co-wrote classics including Smoke On The Water dies at 71
  4.  Morre compositor Jon Lord, um dos fundadores do Deep Purple (em inglês). Veja.com (16 de julho de 2012). Página visitada em 17 de julho de 2012.» in  http://pt.wikipedia.org/wiki/Jon_Lord


"Child In Time

Sweet child in time,you'll see the line 
the line that's drawn between the good and the bad 
see the blind man,he's shooting at the world 
the bullets flying,they're taking toll. 
If you've been bad,Lord i bet you have 
and you've not been hit by flying lead 
you'd better close your eyes 
you'd better bow your head 
wait for the ricochet 

oooh 
I'm crying for yoy day and night 
oooh 

aaah 
I wanna hear you say 
aaah 

Sweet child in time,you'll see the line 
the line that's drawn between the good of us and the bad of us 
see the blind man,he's shooting at the world 
the bullets flying,they're killing everyone 
if you've been bad,Lord i bet you have 
and you've not been hit by flying lead 
you'd better close your eyes 
you'd better bow your head 
wait for the ricochet 

oooh 
I wanna be inside you 
oooh 

aaah 
I gotta hear you sing 
aaah"


Desporto Futebol - Jovem jogador, Coelho, Passou por Porto, Inter e Benfica mas nesta altura pensa apenas em seguir a carreira perto dos pais!

José Alves «Coelho»


«Coelho: dos sonhos de adolescência à tragédia familiar


Passou por Porto, Inter e Benfica mas nesta altura pensa apenas em seguir a carreira perto dos pais.


José Coelho tem uma história para contar. Aos 22 anos, já despertou do sonho da adolescência para enfrentar um drama. Sem vergonha, o jogador português relata a sua realidade para ajudar a compor um quadro sem contos nem fadas. Há vida, dura, para além do futebol.


Em 2005, Coelho era uma das maiores esperanças do F.C. Porto. No ano seguinte, partilhou o quarto e os sonhos de Mario Balotelli nos juvenis do Inter de Milão. Logo depois, assinou contrato com o Benfica. Agora, a atualidade. 


Coelho relata algumas diabruras de Mario Balotelli


«Nesta altura, estou à procura de clube. Estive na Moldávia, fui campeão pelo Sheriff e podia continuar, mas senti a necessidade de voltar para Portugal», começa por explicar.


Abel Alves e Maria, os pais, precisam dele. «Por doença, o meu pai teve de amputar uma perna há cerca de dois anos e a outra há cerca de dois meses. Está muito dependente das pessoas que o rodeiam e a minha mãe, sozinha em casa, começa a ceder.»


«Vendo as coisas tão difíceis, não podia deixar de lhes dar apoio, até sentimental», remata o jogador.


«Trocava tudo pela felicidade da família»


Coelho regressou a Paços de Ferreira. O apelo familiar foi mais forte. «É inevitável. Estive lá quatro meses e não pude vir uma única vez a casa. Estava a oito horas de viagem. A dada altura, ficava a pensar que se acontecesse alguma coisa mais grave em casa, eu não poderia estar presente.»


«Se tivesse uma boa situação em casa, certamente não voltaria tão cedo a Portugal. Mas não vai ser algo que no futuro coloque em causa. Nem se questiona, claro que trocava toda a carreira pela família, pela felicidade da família», conclui o jogador, sem pestanejar.


Coelho: «Aos 19 anos, já era uma estrela caída?»


Por isso mesmo, não se arrepende do adeus à Moldávia. «Fui para lá quando o meu pai tinha acabado de amputar a segunda perna. Ele estava a lidar bem com o facto porque tinha escapado à morte. Mas agora, sentindo que não tem liberdade de movimentos, está a custar-lhe muito», admite.


«Vi os problemas que rodeiam os meus colegas»


Nesta altura, José Coelho já esqueceu F.C. Porto, Inter, Benfica. Os sonhos e as promessas. Quer apenas jogar futebol, preferencialmente junto da família. Está sem clube, livre de contratos, à procura de uma solução. Mesmo sabendo as dificuldades que poderá encontrar.


«Na Moldávia, nunca surgem dúvidas sobre os salários ao final da mês. Eu felizmente não passei por essas dificuldades porque estive vinculado ao Benfica durante estes anos, mas passei por clubes mais pequenos e via os problemas que rodeavam os meus colegas», frisa.


Em janeiro de 2012, Coelho seguiu João Pereira (jovem internacional português formado no Benfica) e assinou pelo F.C. Sheriff, clube de Tiraspol, Moldávia. Valeu a pena. 


«Foi uma boa experiência, jogar num campeão é sempre bom. É uma sociedade totalmente diferente, um nível de vida e um clima diferente. Quando cheguei, estavam 25 graus negativos! Foi diferente mas bom, porque as coisas aqui não estavam a correr pelo melhor», reconheceu.


O futuro parecia sorrir novamente para Coelho. «As coisas correram bem, deixei uma boa imagem. Era quase uma rampa para o campeonato ucraniano e russo, porque lá há sempre imensos olheiros. Acreditava que ia ser bom para mim». Quis voltar. Pela família. No fundo, pelo que é mais importante.» in http://www.maisfutebol.iol.pt/superliga-geral/jose-coelho-jose-alves-coelho-balotelli-fc-porto-inter-benfica/1361630-1676.html


(José Alves COELHO - 90)

Desporto Futebol - A fotogénica guarda-redes da seleção feminina dos Estados Unidos, Hope Solo, fez revelações bombásticas numa entrevista à revista ESPN em que fala de sexo nos Jogos Olímpicos!

Hope Solo

«Hope Solo: «Há muito sexo na aldeia olímpica»

Guarda-redes da seleção feminina dos EUA faz revelações bombásticas.

A fotogénica guarda-redes da seleção feminina dos Estados Unidos, Hope Solo, fez revelações bombásticas numa entrevista à revista ESPN em que fala de sexo nos Jogos Olímpicos. Não é a primeira vez que se fala em sexo na aldeia olímpica, mas a atleta norte-americana vai mais longe e diz mesmo que é mesmo uma prática corrente, pelo menos, de quatro em quatro anos.

«Há muito sexo na aldeia olímpica. É uma experiência única, mesmo tirando a parte sexual, é uma festa constante. Cheguei a ver pessoas a fazer sexo ao ar livre. Na relva, entre edifícios, as pessoas tornam-se promiscuas», conta a guarda-redes de trinta anos.

A atleta norte-americana dá mesmo um exemplo que se terá passado com ela na última edição, em Pequim. «Não deveria falar sobre isto, mas conhecemos muitas celebridades durante a competição. O ator Vince Vaughn festejou connosco. O comediante Steve Byrne também. E há alturas em que levamos estas pessoas para a aldeia olímpica. Distraímos os seguranças com as nossas medalhas e introduzimos estranhos sem credenciais. Eu própria posso ter levado uma celebridade para o meu quarto, mas esse é o meu segredo olímpico», contou.

Hope Solo já conta com mais de cem internacionalizações e deverá ser titular na equipa norte-americana em Londres. Em 2011 foi eleita como melhor jogadora do Campeonato do Mundo.» in http://www.maisfutebol.iol.pt/internacional/hope-solo-sexo-jogos-olimpicos-londres-2012-estados-unidos/1361560-1490.html
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Vida de sacrifícios... alguns desportistas, gente moderada, afinal cometem grandes excessos...


(Pressure Makes Us: Hope Solo)


(Globo Esporte - Hope Solo)


(Hope Solo - The Hottest Goalkeeper)


(Hope solo)


(Hope Solo Tribute and Funny Moments)

Pessoas - O mais procurado criminoso de guerra nazi terá sido encontrado em Budapeste, capital húngara, por uma equipa de jornalistas do The Sun, um tablóide britânico, Ladislaus Csizsik-Csatary, outrora um chefe da polícia no ghetto de Kassa, então uma localidade na Hungria, durante a Segunda Guerra Mundial, é acusado de ter contribuído para a morte de 15,700 judeus!



«Equipa de jornalistas descobriu o mais procurado criminoso de guerra nazi em Budapeste


O mais procurado criminoso de guerra nazi terá sido encontrado em Budapeste, capital húngara, por uma equipa de jornalistas do The Sun, um tablóide britânico. Ladislaus Csizsik-Csatary, outrora um chefe da polícia no ghetto de Kassa, então uma localidade na Hungria, durante a Segunda Guerra Mundial, é acusado de ter contribuído para a morte de 15,700 judeus.

A notícia foi avançada este domingo pela publicação inglesa. Uma equipa do jornal trabalhou em colaboração com o Centro Simon Wiesenthal, uma organização de direitos humanos sediada em Jerusálem, em cuja lista de ex-oficiais nazis mais procurados se encontra Csizsik-Csatary em primeiro lugar.

A colaboração permitiu aos jornalistas restringirem a sua investigação a Budapeste, onde terão encontrado o antigo oficial, hoje com 97 anos, a passear num parque da cidade.

A equipa terá perseguido o homem durante cerca de quatro horas, até que este entrara em sua casa. Uma vez na sua residência, os jornalistas bateram-lhe à porta e com o antigo oficial nazi, chegando mesmo a tirar-lhe algumas fotografias.

Após ser instigado com várias questões referentes ao seu passado, Csizsik-Csatary retorquiu com respostas curtas, procurando evadir-se de mais perguntas e negando sempre qualquer associação com um passado nazi. «Não, não fiz nada disso, vão-se embora daqui», foram algumas das palavras com que o ex-oficial recebeu os jornalistas.

Finda a Segunda Guerra Mundial, o homem fugiu para o Canadá, onde residiu até 1997, anos em que o governo canadiano lhe retirou a cidadania ao descobrir a sua real identidade. Porém, conseguiu sair do país antes que fosse decretado uma sentença, e nos últimos 15 anos desconhecia-se o seu paradeiro.

Em 1949, quatro anos depois do fim do conflito, tinha já sido condenado à pena de morte na antiga Checoslováquia, território onde, após a sua divisão, se encontram hoje a República Checa e Eslováquia.

Neste último país está Kosice, antiga Kassa, cidade que então pertencia à Hungria e onde o ex-oficial terá contribuído para o envio de milhares de judeus para vários campos de concentração, entre eles o de Auschitwz, na Áustria.» in http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=54394


(Hungarian nazi Csizsik Csatary tracked down by reporter)


(Laszlo Csatary Nazi war criminal found 'alive and well' in Hungary)


(Hunt For Hungarian Nazi War Criminal - 15/07/2012)



15/07/12

Desporto Canoagem - A canoísta júnior Francisca Laia conquistou hoje a medalha de bronze em K1 200 nos Europeus de canoagem de juniores e sub-23, garantindo o primeiro pódio português em Montemor-o-Velho!

Francisca Laia foi bronze em K1 200


«Francisca Laia foi bronze em K1 200


Francisca Laia repetiu a medalha de bronze que já tinha conquistado nos europeus de 2011.


A canoísta júnior Francisca Laia conquistou hoje a medalha de bronze em K1 200 nos Europeus de canoagem de juniores e sub-23, garantindo o primeiro pódio português em Montemor-o-Velho.


Francisca Laia cumpriu os 200 metros em 44,167 segundos, a 510 milésimas do ouro da romena campeã do Mundo Iuliana Taran e a 350 da prata da húngara Dóra Lucz.» in http://desporto.sapo.pt/mais_modalidades/artigo/2012/07/15/francisca_laia_foi_bronze_em_k1_.html


(Canoagem Cabo Frio 2011)

Ambiente - Em 1992, Severn Cullis-Suzuki tinha apenas 12 anos, mas calou uma sala cheia de políticos com um discurso sobre o ambiente, na conferência da ONU Rio-92!

Severn Cullis-Suzuki já tem 32 anos


«A menina que calou o mundo já é adulta


Em 1992, Severn Cullis-Suzuki tinha apenas 12 anos, mas calou uma sala cheia de políticos com um discurso sobre o ambiente, na conferência da ONU Rio-92. Vinte anos depois regressa ao Brasil para o Rio+20.


"Vocês, os adultos, têm de mudar o vosso modo de agir." Foi assim, sem rodeios, que uma jovem de 12 anos silenciou uma sala cheia de políticos, em 1992, na Rio-92, conferência da ONU sobre o desenvolvimento sustentável, que decorreu no Rio de Janeiro.


A canadiana Severn Cullis-Suzuki ainda era uma adolescente quando criou o grupo ambientalista ECO (Environmental Children's Organization - Organização das Crianças pelo Meio Ambiente) e decidiu viajar até ao Rio de Janeiro, para mostrar aos líderes mundiais que estavam a negligenciar o planeta.


Em seis minutos, com um discurso intenso - mas pragmático - em defesa do ambiente, a jovem arrancou aplausos em todo o mundo e até ouviu Al Gore dizer que o seu discurso tinha sido o melhor da conferência.


"Queria fazê-los pensar sobre as suas próprias crianças".


Vinte anos depois, aos 32 anos, Severn Cullis-Suzuki vai regressar ao Rio de Janeiro, para o Rio+20, como ativista ambiental, acompanhando o grupo "We Canada". Mãe de dois filhos, Severn confessa que não está "muito otimista", mas diz que continua a lutar pelas "gerações futuras".


"Fazer o discurso foi um momento muito poderoso. Lembro-me que me senti muito confiante. Entendia muito bem o motivo de estar ali e o que tinha que fazer. Eu também estava indignada. Queria certificar-me de que agiria como consciência para os líderes. Queria fazê-los pensar sobre as suas próprias crianças", recordou, em entrevista à "Veja".


"Fiz muitas coisas em 20 anos. Mas aquele foi o momento mais famoso e certamente mudou a minha vida. Acho fascinante. As pessoas responderam de maneira tão forte àquele discurso porque a imagem, a ideia e a realidade de uma criança falando a verdade ao poder é uma mensagem que faz as pessoas pensarem sobre suas próprias crianças, sobre as gerações futuras, pelas quais somos responsáveis", explicou.


O vídeo com o discurso de 1992 foi visto online por mais de 18 milhões de pessoas, mas Severn Cullis-Suzuki duvidou da sua eficiência. "É difícil avaliar a influência que tive na consciência das pessoas. Hoje, 20 anos depois, diria que não conseguimos transformar o mundo num local mais sustentável".


A ativista também se mostrou muito desiludida com o seu país de origem, o Canadá, pelo abandono do protocolo de Kyoto e admitiu que, por todo o mundo, se avançou muito pouco na proteção ao meio ambiente nos últimos anos.


"Precisamos de uma mudança de paradigma para que o planeta tenha hipótese de sobreviver. Não sei qual será o legado da conferência [Rio+20]. Vamos descobrir no final."» in http://expresso.sapo.pt/a-menina-que-calou-o-mundo-ja-e-adulta=f733964#ixzz20iaHaNc9


(Severn Suzuki speaking at UN Earth Summit 1992)

Poesia - O meu Colega e Amigo, Professor Eugénio Mourão, interpela-nos com as sentimentos que o Rio Tâmega lhe proporciona!




"RIO

Assim principio:
Por este vale, um fio,
Alvadio, quase luzidio,
Rosto com desvio,
Lágrimas desvario,
Águas deste rio.

Inverno poderio,
Correntes rodopio,
Como de porfio,
Profundo e sombrio,
Olhar de arrepio.

Verão delicio,
Banho de calafrio,
Tuas margens alivio,
Toalha deitado, com brio.

Olho o céu fugidio,
Cantar de assobio,
Minha alma extravio,
Saudades não silencio,
E sorrio…"

Eugénio Mourão