18/01/10

Amarante Vila Caiz - Festa em honra de São Julião em Passinhos, Vila Caiz, Amarante!






Amarante
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A Minha Aluna, Arminda Sousa, de Passinhos, Vila Caiz, Amarante, cedeu-me gentilmente fotografias da Festa em Honra de São Julião, que decorreu no dia 10 de Janeiro, no mesmo dia de São Gonçalo, em Passinhos, Vila Caiz, terra que tanto gosto! Obrigado, Arminda!


«São Julião

Conhecido também como Julião, o hospitaleiro e Juliano , o hospitaleiro.


De acordo com James Voragine, Julião era casado com uma viúva rica e acidentalmente cometeu um crime terrível. Ele estava caçando e uma corça aproximou-se dele e o repreendeu dizendo que em futuro próximo cometeria um crime. Pois bem, um dia ele retornou ao seu castelo e ao entrar em seu quarto deparou com um casal na sua cama. Sem que ele soubesse seus pais haviam chegado inesperadamente e muito cansados foram deitar em seu quarto. Julião supondo que outro homem estava em sua cama com sua esposa, impetuosamente, matou os dois a facadas. Logo depois ela chegava da igreja onde tinha ido orar. Com imensa culpa e desespero ele disse a ela que ia abandona-los pois não era digno de viver no meio de pessoas decentes. Ela recusou-se a abandona-lo e ambos foram em uma jornada de peregrino para tentar amenizar o seu crime. Ele transformou seu castelo em um hospital para pobres e ao chegar em Roma ele construiu outro hospital para pobres e viajantes junto ao rio. Alem disso ele construiu uma pequena barcaça com a qual ele transportava a todos os viajantes a cruzarem o rio de graça. Após vários anos neste trabalho, Julião foi acordado em uma noite gelada, por uma voz do outro lado do rio, gritando por socorro. Ele atravessou o rio e descobriu que o homem estava morrendo gelado e que o mesmo era um leproso. Apesar disso Julião o carregou através do rio e o colocou em sua cama esquentado-o ate que ele recobrasse os sentidos. Quando o homem se recobrou ele se revelou como sendo um anjo mensageiro especial de Deus enviado para testar a sua bondade. O leproso disse : “ Julião, Nosso Senhor me envia para dizer que aceitou sua penitencia”.

Existem vários santos de nome Julião e algumas historias se confundem como a de Julião o Mártir, cuja esposa se chamava Basilissa. Não obstante Julião o hospitaleiro tem sua historia gravada nos sermões de Antoninus de Florença, no 13° século, nos escritos de Vincent Beauvais e no “Trois Contes” de Gustave Flaubert. Alem disso várias instituições de caridade, igrejas e hospitais tem o nome de São Julião para honrar este herói muito popular na Idade Média.

São Julião é mostrado na arte litúrgica da Igreja 1 ) como um jovem com um falcão em seu dedo, ( o que dificulta sua distinção com São Bravo); ou 2) carregando um leproso , 3) numa barca carregando um leproso e com sua esposa o aguardando na margem do rio.

São Julião é retratado em vários vitrauxs em cristais no 13° século em igrejas em Chartes, em Rouen e em varias pinturas medievais.

Ele é o padroeiro dos pilotos de barcaças, hoteleiros, viajantes, turistas e dos que trabalham no circo.
Sua festa é celebrada no dia 12 de Fevereiro.» in http://www.cademeusanto.com.br/sao_juliao_hospitaleiro.htm


Macy Gray - Mais uma Voz Feminina, Agridoce, Rouca, Melodiosa, Versátil e Poderosa!


Macy Gray - "Still"

Macy Gray - "Still" - (First Version [HQ])


Macy Gray - "I Try"

Macy Gray - "I Try" - (Acapella)

Macy Gray - "Sweet Baby"

Macy Gray - "Sweet Baby" - (live @ Bratislava 2009)

Macy Gray - "Jesus for a Day"

Macy Gray - "Screaming"


Macy Gray - "Creep" - (RadioHead)

Macy Gray - "Ghetto Love" - (Live)

Macy Gray - "She Ain't Right For You"

Macy Gray - "When I See You"

Macy Gray - "What I Gotta Do"

Macy Gray - "Love Will Never do Without You"

Macy Gray - "Caligula"

Macy Gray - "Beautiful People"

Macy Gray - "True Colors"

Macy Gray - "AEIOU"

Macy Gray - "Please Sing my Song"

Macy Gray - "My Fondest Childhood Memories"

Macy Gray - "Love Is Gonna Get You"

Macy Gray - "Forgiveness"

Macy Gray - "What I Want For Christmas"


Macy Gray - "Hound Dog"


Macy Gray - "Finally Made me Happy" - (Live)

Kaz James - "Can't Hold Back" - (ft Macy Gray)

Carlos Santana & Macy Gray - "Amore"

«Macy Gray

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Macy Gray (Ohio, 6 de setembro de 1967) é uma cantora e atriz estadunidense. Famosa por sua voz rouca, seu estilo de música passeia pelo R&B e Soul. Seu verdadeiro nome é Natalie McIntyre.

[editar] Discografia

[editar] Filmografia

[editar] Ligações externas

"I Try
Games, changes and fears
When will they go from here?
When will they stop?
I believe that fate has brought us here
And we should be together babe, but we're not
I play it off but I'm dreaming of you
I'll keep my cool but I'm feinding
I try to say good-bye and I choke
I try to walk away and I stumble
Though I try to hide it, it's clear
My world crumbles when you are not near
Good-bye and I choke
I try to walk away and I stumble
Though I try to hide it, it's clear,
My world crumbles when you are not near
I may appear to be free but I'm just a prisoner of your love
I may seem all right and smile when you leave
But my smiles are just a front
I play it off but I'm dreaming of you
I'll keep my cool but I'm feinding
I try to say good-bye and I choke
I try to walk away and I stumble
Though I try to hide it, it's clear
My world crumbles when you are not near
Good-bye and I choke
I try to walk away and I stumble
Though I try to hide it, it's clear,
My world crumbles when you are not near
Here is my confession
May I be your possession
Boy I need your touch
Your love kisses and such
With all my might I try but this I can't deny
I play it off but I'm dreaming of you
I'll keep my cool but I'm feinding
I try to say good-bye and I choke
I try to walk away and I stumble
Though I try to hide it, it's clear,
My world crumbles when you are not near
Good-bye and I choke
I try to walk away and I stumble
Though I try to hide it, it's clear,
My world crumbles when you are not near"

17/01/10

Amarante - Rio Tâmega cheio em Amarante, em Janeiro de 2010!


O Rio Tâmega anda muito bravo em Amarante, nestes primeiros dias do Ano 2010! Mas, apesar de zangado, continua a ser Belo e indomável, apesar dos homens insistirem na sua prisão entre muros de cimento e a fazer dele um esgoto permanente!

Sub-19: F.C. Porto 2 vs S.C. de Braga 1 - Jovens Dragões Consolidam Liderança!

«Sub-19: Dias dá vitória ao FC Porto

A equipa de sub-19 do FC Porto venceu este sábado o Sporting de Braga por 2-1, com um tento de Dias, já nos descontos. Os Dragões mantêm a liderança da zona Norte do campeonato nacional de Juniores A, com 47 pontos.
Apesar de tardio, o golo veio dar justiça ao resultado, até porque os Dragões, na primeira parte, enviaram duas bolas ao poste da baliza dos minhotos. Antes, Yero, aos 52 minutos, tinha dado vantagem ao FC Porto, que foi anulada pelo bracarense Toumany, aos 68.
O treinador Patrick Greveraars fez alinhar a seguinte formação: Maia, David, Abdoulaye, Ramon, Bosingwa, Dias, Caetano, Sérgio Oliveira (Edu, 70m), Yero, Amorim (Engin, 70m) e Alex.» in site F.C. do Porto.

16/01/10

Liga Sagres: F.C. do Porto 1 vs Paços de Ferreira 1 - Dragões novamente espoliados pelos Capitalistas da Capital Socrática e Bafienta!

«Tiraram o «bis» a Falcao

Uma estranha conjugação de factores, com lapsos de arbitragem à mistura, ditou o inesperado desfecho. Ilógico e penalizador para quem mais e melhor jogou: o FC Porto, que até marcou dois golos absolutamente fantásticos e, mais importante, imaculados, sem nódoa na execução ou na legalidade. Mas um deles, o primeiro, foi negado a Falcao, adulterando a história de tudo quanto estava para vir. E de tudo quanto se poderia contar aqui, nas linhas que se seguem.
Suprimam-se os primeiros 15 minutos, que perdem lugar na crónica por corresponderem a um período de falácia e ilusão, mentira que o Paços de Ferreira não soube alimentar a partir de então, renunciando à presunção de poder dividir o jogo com os Dragões.
Depois do ardil, que adiante daria lugar às mais descaradas fórmulas de «queimar» tempo, a partida assumiu a configuração de uma interminável via de sentido único, que, mais do que a retracção do outrora ousado adversário, produziu um sem número de ocasiões de golo. Uma delas terminou com o balançar das redes, ainda antes da meia hora, efeito que o árbitro disse de nada valer, depois de mal auxiliado pelo assistente.
A elevação imprudente de uma bandeirinha, que assinalava uma infracção inexistente, retirou todo o colorido à execução brilhante de Falcao, que acabara de tirar Cássio do caminho em dois toques geniais. Outras situações, em tudo semelhantes, repetir-se-iam mais à frente no tempo. No espaço, Falcao estava atrás do penúltimo defesa pacense. Como Varela, já na segunda metade, quando se preparava para fazer pontaria à baliza.
Contra a corrente e à revelia de qualquer lógica, Maikon fez o golo do Paços de Ferreira. Num contra-ataque, obviamente, para acentuar a falta de concordância com tudo quanto se passava no relvado. A justiça, que tardou, foi feita pela metade. Num fantástico voo de Falcao, sem hipóteses de defesa e completamente a salvo de novo juízo errado.
Depois foi Cássio, a evitar repetidamente a vitória portista, com uma sequência invejável de defesas aparatosas e uma série reprovável de encenações e insolentes perdas de tempo, a que o árbitro só pôs cobro ao nonagésimo minuto, com a exibição de um cartão amarelo. É claro e indiscutível que o FC Porto merecia mais.

FICHA DE JOGO

Liga, 16ª jornada
16 de Janeiro de 2010
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 26.709 espectadores

Árbitro: Rui Costa (Porto)
Assistentes: António Vilaça e Fernando Pereira
4º Árbitro: Carlos Duarte

FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves «cap» e Alvaro Pereira; Belluschi, Tomás Costa e Raul Meireles; Varela, Falcao e Rodríguez
Substituições: Tomás Costa por Farías (60m), Fucile por Guarín (74m) e Belluschi por Mariano (79m)
Não utilizados: Beto, Valeri, Nuno André Coelho e Miguel Lopes
Treinador: Jesualdo Ferreira

PAÇOS DE FERREIRA: Cássio; Baiano, Ricardo, Ozeia e Danielson; Filipe Anunciação; Leonel Olímpio e Pedrinha; Manuel José, William e Maikon
Substituições: Manuel José por Pizzi (66m), William por Fábio Pacheco (90m) e Maikon por Jason (90m)
Não utilizados: Coelho, Kelly, Carlitos e José Coelho
Treinador: Ulisses Morais

Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Maikon (73m) e Falcao (86m)
Disciplina: Cartão amarelo a Danielson (12m), Pedrinha (58m), Ozeia (60m e 88m), Raul Meireles (78m), Cássio (90m), Guarín (90m) e Bruno Alves (90m); cartão vermelho a Ozeia (88m)
» in site F.C. do Porto.


Resumo de um Jogo em que o F.C. do Porto foi claramente impedido de vencer, pelo trio de arbitragem, o que começa a ser costume...

Já passaram 40 Anos da Terrível Guerra do Biafra! O que aprendem os Homens com as Guerras?!

«40 ANOS DA GUERRA DO BIAFRA, UM MONUMENTO INTERNACIONAL À AJUDA HUMANITÁRIA EM SÃO TOMÉ

16-11-2007 -Associação Caué quer levar a Património Mundial vestígios do acontecimento. Há 40 anos, no dia 30 de Maio de 1967, foi proclamada a República do Biafra, que separando-se da Nigéria trouxe as convulsões políticas e matanças indiscriminadas que se seguiram aos primeiros anos daquela federação. Essa proclamação esteve na origem de uma das guerras mais sangrentas e de um dos maiores genocídios que o mundo vira até então – a Guerra do Biafra –, o que incluiu a mais terrível das fomes: mais de 1.500.000 civis, a maior parte dos quais crianças, sucumbiram ao drama.

A Ilha de São Tomé viveu de muito perto esse episódio histórico. Entre Julho de 1968 e Janeiro de 1970, a Joint Churches Aid (Ajuda Conjunta das Igrejas) organizou desde São Tomé uma ponte aérea humanitária que, graças à perícia dos pilotos de diferentes nacionalidades em perigosos voos nocturnos, enganando a artilharia nigeriana, garantiu muito do abastecimento básico recebido pelos assediados biafrenses. Os aviões da JCA (também conhezidos como "Jesus Christ Airline") fizeram inúmeras viagens (faziam-no várias vezes ao longo da noite) e participaram na evacuação da população indefesa daquelas áreas onde o genocídio era certo.
Os coordenadores do JCA, as autoridades da Ilha e a população civil empregaram-se a fundo na organização da ajuda humanitária, com feitos heróicos (ou simplesmente humanos) que ficaram gravados na memória das pessoas que viveram esse momento – mesmo nas lendas e no imaginário popular. O porto e o aeroporto de São Tomé registraram uma actividade intensíssima, como jamais tinha acontecido até então; o seu mercado encheu-se de cooperantes, religiosos, médicos, lojistas e militares…, mas também de aventureiros, mercenários, contrabandistas e especuladores vindos dos lugares mais remotos do planeta.
São Tomé converteu-se naquela altura num hub de apoio internacional e o seu nome voltou a aparecer no mapa mundial, nessa altura como a capital da humanidade mais sentida que lutava contra a irracionalidade e a barbárie. A esse momento histórico está ligado a impulsão ou a criação das modernas ONG mundiais, como "Oxfam" ou "Médicos sem Fronteiras", criadas algumas como resposta efectiva às necessidades de atenção urgente dos contingentes de refugiados, que infelizmente estão a provocar os conflitos territoriais, também nos nossos dias.
Na actualidade, os restos de dois dos aviões utilizados nessa ponte humanitária – dois Lockheed "Constellation" L-1049H ("Connies" ou "Superconstellation"), à mercê das inclemências do clima desde o fim da guerra –, são os testemunhos silenciosos desse episódio, quase esquecido, da história contemporânea de São Tomé e Príncipe e da África Ocidental. Constituem um espaço delimitado dentro do recinto aeroportuário, ocupado por um conhecido estabelecimento gastronómico: o restaurante "As Asas do Avião", graças ao qual têm mantido alguma utilidade social.
No passado dia quatro de Setembro, uma plataforma internacional que agrupa diferentes ONGs e pessoas individuais, impulsionadas pela Associação Caué-Amigos de São Tomé e Príncipe, fizeram chegar, em audiência especial, à Exma. Senhora Fátima Almeida, Ministra de Cultura da República Democrática de São Tomé e Príncipe, uma petição para que o Governo são-tomense reconheça o valor histórico e cultural desses dois aviões e os considere oficialmente Monumento à Ajuda Humanitária. Esta petição era acompanhada por um anexo documental onde constavam os diversos apoios já recebidos. Na audiência participaram representantes da Associação Caué e de outras ONGs nacionais.
No documento solicita-se expressamente ao Governo da República que tome em consideração o pedido dos signatários da campanha para que os restos das duas aeronaves sejam declaradas, do ponto de vista legal, "Monumento à Ajuda Humanitária", passando a formar parte do património nacional são-tomense, reconhecendo-se, assim, a necessidade da sua preservação para a memória histórica. Também se solicitou à Senhora Ministra que seja considerada seriamente a restauração e a consolidação dos aviões e do espaço que estão a ocupar, e a possibilidade de transformar um dos dois aparelhos, em centro de interpretação da história da ajuda humanitária e da mediação e resolução de conflitos, acção que poderia vir acompanhada da organização de conferências e exposições sobre a temática da ajuda internacional e a instalação em lugar visível de uma placa de homenagem aos homens e mulheres que participaram na ponte aérea.
A declaração deste Monumento é tanto mais significativa quanto em todo o mundo nunca antes foi feito um reconhecimento explícito da utilidade social da ajuda humanitária como o que é proposto. Resguardado de qualquer leitura enviesada, este acto seria algo particularmente inovador, propiciando a publicidade sobre um aspecto que pode ser indiciador de uma mais-valia competitiva para São Tomé e Príncipe como centro internacional de diálogo pacífico e de resolução de conflitos: uma medida original e ousada, portanto, capaz de impulsionar o papel do país como lugar central no Golfo da Guiné e na África Ocidental; não apenas como centro turístico, mas também como centro de encontros, convenções e férias internacionais.
A Senhora Ministra Fátima Almeida recebeu com muito interesse o pedido e garantiu o seu estudo e a sua inclusão na agenda do Conselho de Ministros. Acrescentou que precisamente a sua mãe, como muitos são-tomenses nessa altura, participou directamente no dispositivo da ajuda humanitária, tendo sido enfermeira encarregue dos meninos biafrenses deslocados para as Ilhas. Também deu conta da sensibilidade manifestada em diferentes ocasiões pela maioria dos membros do Governo são-tomense sobre a necessidade de preservação destes aviões como elementos de interesse histórico nacional.
Paralelamente a essa audiência, os proprietários do Restaurante "As Asas do Avião"
(actividade)
económica que actualmente ocupa os aviões em causa em regime de concessão) ofereceram um almoço aos representantes da Associação Caué, demonstrando assim a sua total convergência com a proposta da campanha. A ocasião foi aproveitada para admirar de muito perto os dois aviões e avaliar in situ outras possibilidades de aproveitamento. Nesta altura, a empresa está a preparar o espaço inferior do segundo avião como dancing e considera seriamente a possibilidade de reabilitar o interior do aparelho (neste momento muito danificado) como sala de exposições, seguindo a proposta da campanha de reconhecimento histórico.
A estrutura dos dois aviões mantém-se inteira e o seu estado é ainda bom, apesar da passagem do tempo, da erosão provocada pelo clima e do vandalismo ao que estiveram sujeitos. A fuselagem ainda está apoiada nas suas próprias estruturas (sem suportes adicionais), e conservam-se todos os motores e hélices, mesmo os sobresselentes, que ambos aviões ainda mantêm no seu interior. No exterior dos aviões ainda se podem ver as diferentes camadas com que foram pintados: a da Canairrelief e da JCA (com os dois peixes entrelaçados) e também a anterior da companhia Nordair. Ambos os aviões também conservam vários buracos produzidos pelos impactos recebidos durante as incursões no Biafra.
Os donos do restaurante manifestaram o seu interesse em que o espaço dos Connies, uma vez considerado Monumento à Ajuda Humanitária, fique totalmente integrado nos projectos da futura remodelação do terminal de passageiros do aeroporto internacional de São Tomé, sobre a qual já se está a trabalhar.
Os representantes da Associação Caué mantiveram também entrevistas com os representantes dos diferentes meios de comunicação e de entidades e instituições culturais nas Ilhas com a ideia de destacar a importância da efeméride do 40º aniversário da República de Biafra para a história contemporânea são-tomense e da sua relação com os Connies do aeroporto. Destacou-se também a importância em aproveitar a ocasião para celebrar eventos culturais relacionados com esta temática e elaborar documentos de difusão da cultura da paz, da resolução de conflitos e da sublimação da ajuda humanitária internacional, e, com certeza, do papel destacado de São Tomé e Príncipe como lugar central na articulação política do Golfo da Guiné.
Já no dia 5 de Setembro, a RTP-África difundiu uma notícia de 3 minutos de duração, no seu jornal do dia, sobre os aviões e sobre os trabalhos de adaptação do segundo avião para actividades culturais, impulsionada pela empresa do restaurante.
A Associação Caué e a empresa As Asas do Avião acordaram entre si dar continuidade às acções junto das autoridades são-tomenses e da sociedade civil com o objectivo de atingir os propósitos culturais da campanha e a correcta preservação dessas peças de incalculável valor histórico, as quais devem ser especialmente tomadas em conta e integradas no próximo plano da reforma do Aeroporto Internacional de São Tomé.
Alguns dados dos aviões L-1049H Superconstellation são-tomenses
Lugar de construção: Burbank, California
Momento: 1957
Numero de modelos L-1049H construidos: 53
Tripulação mínima de voo: 5
Capacidade de passageiros: normalmente entre 62-95.
Envergadura (wingspan): 37,49 m
Longitude: 34,65 m
Altura: 7,55 m
Peso aprox.: 36.000 kg
Peso de carrega: 29.620 kg
Velocidade màxima: 610 km/h
Velocidade de cruzeiro: 570 km/h a 6.890 m de altura
Autonomia: 8.700 km
Altura máxima de voo: 7.620 m de altura
Observação: Os Lockheed Constellation foron os primeiros aviones transatlânticos de passageiros.» in http://www.jornaltropical.st/taiwan.htm

Movimento Cívico pela Linha do Tua - "Comunicado do Fim Anunciado da Barragem do Tua"



«Comunicado do Fim Anunciado da Barragem do Tua

A prosperidade futura do nosso país depende da existência de um sistema ferroviário excelente e em bom estado”
Warren Buffet, 2º homem mais rico do mundo, sobre os Estados Unidos da América, justificando a sua compra no início de Novembro da Burlington Northern and Santa Fe, segunda maior companhia ferroviária do país, num negócio de 34 mil milhões de USD.
Este país não pode viver sem barragens e ninguém nos pode impedir de as construir”
Orlando Borges, Presidente do Instituto Nacional da Água, sobre o estudo encomendado pela Comissão Europeia que conclui que o Plano Nacional de Barragens do Governo está cheio de erros, viola directivas comunitárias, e não deveria avançar.
(O sector ferroviário) é um sector que está para ficar, é um sector de futuro. Tem de crescer mais do que os outros transportes, sendo que é mais seguro, mais limpo, energeticamente mais eficiente, e, em muitos casos, mais confortável”
Manuel Seabra Pereira, Professor do Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico, em declarações à “Ciência Hoje” numa visita à Fertagus.
Claro que uma barragem leva à perda de biodiversidade (…). Eu gosto muito mais da zona de Alqueva agora. (…) Até 2013 está prevista a execução de mais de 500 milhões de euros na defesa da costa. Esta verba (…) permitirá combater a erosão, defender a orla costeira, requalificá-la e valorizá-la”
Dulce Pássaro, Ministra do Ambiente, em declarações ao Jornal de Notícias.
Restabelecer as estradas, os acessos e caminhos existentes (…) garantindo as equivalências funcionais, designadamente o troço da linha-férrea do Tua que ficará inundado devido à construção da barragem”
Cláusula 10ª do Caderno de Encargos do Concurso para a atribuição de concessão de captação de água no rio Tua, para a produção de energia hidroeléctrica e concepção, construção, exploração e conservação de obra pública da respectiva infra-estrutura hidráulica.
Como cidadão não sou defensor da construção da barragem. Há outras formas de produzir energia hidroeléctrica e aquele vale fica perdido e a linha fica submersa para sempre”
José Luís Correia, Presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, em declarações ao Jornal de Notícias.
A desertificação do Interior Norte é directamente proporcional ao desinvestimento em vias-férreas e comboios”
João Paulo Guerra, jornalista do Diário Económico.

1 – Do Estudo encomendado pela COMISSÃO EUROPEIA
Com a insistência na construção da barragem do Tua, o Governo PS desrespeita um compromisso internacional assumido com a UNESCO, ao descaracterizar parte do Douro Vinhateiro Património da Humanidade, arriscando seriamente a sua despromoção. Mas para além do silêncio da representação portuguesa da UNESCO, encabeçada por Manuel Maria Carrilho, o mesmo que acusou em 1995 o Ministro Mira Amaral de “barbarismo tecnocrático” por defender a construção da barragem de Foz Côa, o Governo chega agora ao cúmulo de encapotar o verdadeiro peso de um estudo independente encomendado pela própria Comissão Europeia. Este conclui categoricamente que o programa nacional de barragens foi mal avaliado quanto aos seus impactes, por barragem e no seu conjunto, sendo a sua prossecução totalmente desaconselhada, sobretudo por impedir que Portugal cumpra outro compromisso internacional: as metas de qualidade da água até 2015. A água, bem essencial perigado devido às alterações climáticas, encontra neste plano um conjunto de reservatórios de água inquinada, cenário evitável se a potência instalada do conjunto de barragens for de apenas 1/3 do que foi proposto, ou seja, reduzindo de uns já inexpressivos 3% para apenas 1% do consumo de energia eléctrica nacional.
Gostaríamos ainda de relembrar, dada a delicadeza da situação, que a zona envolvente à barragem do Tua está identificada no mapa de riscos nacional (consultar PNPOT) como em zona de “perigo de ruptura de barragem”. O tipo mais comum de sismicidade induzida é aquela por reservatório (entenda-se albufeiras), sendo a área envolvente à barragem do Tua identificada com um nível de risco sísmico considerável, já apontado no EIA. Sublinhamos que 8 barragens em todo o mundo já foram responsáveis por outros tantos terramotos de magnitude superior a 5.0 na escala aberta de Richter, sendo consensual entre vários cientistas que a devastação do terramoto de Sichuan (7.9 na escaca aberta de Richter) foi potenciada pela presença da barragem de Zipingpu, com um paredão de 156m de altura (a do Tua terá perto de 100m de altura) numa zona de risco sísmico.

2 – Da violação da EDP em não considerar uma alternativa ferroviária
Mais um autarca deixou claro o seu NÃO à destruição do vale e da Linha do Tua: Carrazeda de Ansiães exige agora uma alternativa ferroviária em caso de submersão da linha. Mas como a prepotência da equipa de Mexia e demais interessados no saque não conhece limites, chegam ao cúmulo de afirmar peremptoriamente que “o projecto não vai contemplar a construção de uma nova linha ferroviária”, indo totalmente contra o que vem estipulado na já manipulada DIA respectiva, e quando já o EIA afirmava que a zona “não facilita o estabelecimento de percursos tradicionais de transporte colectivo rodoviário”.
Além disso, o tão badalado desenvolvimento prometido pela EDP vai revelando a sua verdadeira face: a renda de 3% sobre a produção anual da barragem do Tua (avaliada em 1,5 milhões de euros) não reverterá para as autarquias locais, mas sim para o ICNB, como prémio por deixar destruir a natureza e biodiversidade do vale do Tua. Para além disso, o seu contributo para a população pauta-se por uns insultuosos 38€ de poupança anual naquela que é uma das facturas de electricidade mais caras do país, para além da simpática oferta de 4 lâmpadas economizadoras. Junte-se o facto de o paredão não servir de acesso entre Carrazeda e Alijó, e o resultado são dois autarcas que já não abrem os braços para um caloroso bem-vindo a esta barragem assassina.
Aos engenheiros da EDP e REFER, recomendamos o estudo da via-férrea Himalaica de Darjeeling, Índia, Património da Humanidade desde 1999, inaugurada apenas 6 anos antes da Linha do Tua. Com um engenhoso sistema de espirais e troços em ziguezague, é possível num troço de 86km subir uns estonteantes 2.100m de altitude. A Linha do Tua sobe, em 110km, 715m de altitude, e da estação do Tua para a da Brunheda, em 22km, a ascensão é de 90m. Em comparação, e respectivamente, as pendentes médias são de 2,44%, 0,65% e 0,41%. Se os engenheiros britânicos conseguiram vencer esta pendente improvável para os caminhos-de-ferro com tecnologia do século XIX, não o conseguirão os engenheiros portugueses com tecnologia do século XXI, quando a pendente no caso do troço da Linha do Tua a inundar é cinco vezes menor do que na congénere indiana?

3 – Do Programa do XVIII Governo Constitucional
Como bem atesta este documento, o défice externo do país em 2008 em matéria de energia recaía nuns impressionantes 52% do défice da balança de bens e serviços sobre o consumo de combustíveis fósseis, maioritariamente gastos no transporte rodoviário. Em que medida estas barragens vêm alterar este cenário desastroso permanece um segredo para o comum mortal.
Mais: o executivo PS considera o transporte ferroviário como o “transporte terrestre de excelência, mais rápido, mais cómodo e mais seguro”, pretendem “modernizar e melhorar as condições de segurança e operação de toda a rede convencional, incluindo as linhas de via estreita”, e mesmo “reabrir troços ferroviários onde esta solução seja a mais adequada em termos socioeconómicos” numa gestão “em parceria com os agentes locais”.
Para a competitividade empresarial, aponta-se o sector dos vinhos; para o património, a promoção da requalificação territorial que favoreça as componentes cultural e ambiental, qualidade de vida e ordenamento do território; para o ordenamento do território, e no que ao Litoral diz respeito, faz-se destaque à gestão de riscos e requalificação das praias; para o desenvolvimento regional e coesão territorial/social, dá-se destaque à cooperação transfronteiriça, nomeadamente através do acesso a serviços públicos por parte das populações.
Saindo deste mundo de fantasia, as Linhas do Corgo e do Tâmega agonizam com obras que nos últimos 2 meses avançaram 50 metros, não se aproveitando este momento para discutir as suas reaberturas, a recente interrupção na Linha do Douro levará meses a ser levantada e a reabertura a Barca d’Alva arrasta-se. A barragem do Tua arrasará vinha de classe A de produção de Vinho do Porto, levará à fragmentação territorial e perdas ambientais e culturais, e impedirá mais circulação de inertes para o litoral. O atraso na reabertura e modernização da Linha do Tua, bem como do seu prolongamento a Espanha, impedem a cooperação transfronteiriça. Porque permanece a Linha do Tua encerrada entre a Brunheda e o Cachão, se este troço nunca será inundado? Porque é mais lícito esbanjar 30 milhões de euros na estação de Castanheira do Ribatejo para uma procura irrisória, enquanto se asfixia propositadamente a procura da Linha do Tua?
Ignorar que a Linha do Tua constituirá um eixo estruturante de desenvolvimento de Trás-os-Montes e Alto Douro é um perigoso exercício de miopia estratégica. O seu serviço público às populações, à indústria e ao turismo, num cenário de ligação à Alta Velocidade, voos “low cost”, e ao Douro Vinhateiro, são preciosos para o desenvolvimento regional e nacional. Negá-lo é mais que um erro, é um crime grosseiro, cujos responsáveis têm nome e não serão esquecidos pelas populações.
Não deixamos de reparar noutra estranha incongruência: com as várias concessões atribuídas, o Estado arrecadou 1.300 milhões de euros, que tiveram como único propósito mascarar o défice promovido pelo Governo PS. No entanto, anuncia-se um investimento de 500 milhões de euros na defesa da orla costeira. Em suma, o Estado conseguiu 1.300 milhões de euros, que serviram para disfarçar um défice de um ano, graças a barragens que reterão inertes durante 70 anos, efeito este que será combatido com uma fracção de 500 milhões de euros durante uma legislatura…
Por tudo isto, iremos apresentar durante este mês uma queixa junto da Comissão Europeia por via dos atropelos ao direito comunitário, emanadas da DIA da barragem do Tua. Manifestamos também o nosso regozijo pelo desfecho do caso “Carril Dourado”, onde o Supremo Tribunal de Justiça condenou a empresa O2 de Manuel Godinho ao pagamento de uma indemnização à REFER por furto de carris na Linha do Tua. Lembramos à REFER que esta indemnização deverá ser devolvida à Linha do Tua, na forma de um muito necessário investimento para a sua modernização, como por exemplo para a requalificação de estações para maior conforto para os passageiros.
Em jeito de conclusão, outra coisa não exigimos que não a que diante do muro de Berlim, o presidente Ronald Reagan proferiu a um líder político: Mr. Sócrates, TEAR DOWN THIS WALL.
Movimento Cívico pela Linha do Tua, 15 de Janeiro de 2010
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MCLT - Movimento Cívico pela Linha do Tua
http://www.linhadotua.net/


Basquetebol: F.C. Porto Ferpinta 92 vs CAB Madeira 72 - Dragões Vencem Insulares com Bastante Tranquilidade!

«FC Porto Ferpinta venceu o CAB

O FC Porto Ferpinta derrotou esta sexta-feira o CAB Madeira por 92-72, em jogo disputado no Dragão Caixa.
Stempin, com 16 pontos, sete ressaltos e seis assistências foi o MVP do encontro.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpcabmadeiracro_150110_49389.asp


15/01/10

Caetano Veloso e Gilberto Gil - "Haiti" - Mais do que nunca, dedicada ao Povo do Haiti!



Caetano Veloso & Gilberto Gil - "Haiti"



Caetano Veloso - "Haiti"

Caetano Veloso e Pedro Abrunhosa - "Haiti"

"Haiti
Caetano Veloso & Gilberto Gil

Quando você for convidado pra subir no adro da
Fundação Casa de Jorge Amado
Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos
Dando porrada na nuca de malandros pretos
De ladrões mulatos
E outros quase brancos
Tratados como pretos
Só pra mostrar aos outros quase pretos
(E são quase todos pretos)
E aos quase brancos pobres como pretos
Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
E não importa se olhos do mundo inteiro possam
estar por um momento voltados para o largo
Onde os escravos eram castigados
E hoje um batuque, um batuque com a pureza de
meninos uniformizados
De escola secundária em dia de parada
E a grandeza épica de um povo em formação
Nos atrai, nos deslumbra e estimula
Não importa nada
Nem o traço do sobrado, nem a lente do Fantástico
Nem o disco de Paul Simon
Ninguém
Ninguém é cidadão
Se você for ver a festa do Pelô
E se você não for
Pense no Haiti
Reze pelo Haiti

O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui

E na TV se você vir um deputado em pânico
Mal dissimulado
Diante de qualquer, mas qualquer mesmo
Qualquer qualquer
Plano de educação
Que pareça fácil
Que pareça fácil e rápido
E vá representar uma ameaça de democratização
do ensino de primeiro grau
E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital
E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto
E nenhum no marginal
E se, ao furar o sinal, o velho sinal vermelho habitual
Notar um homem mijando na esquina da rua
sobre um saco brilhante de lixo do Leblon
E quando ouvir o silêncio sorridente de São Paulo diante da chacina
111 presos indefesos
Mas presos são quase todos pretos
Ou quase pretos
Ou quase brancos quase pretos de tão pobres
E pobres são como podres
E todos sabem como se tratam os pretos
E quando você for dar uma volta no Caribe
E quando for trepar sem camisinha
E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba
Pense no Haiti
Reze pelo Haiti

O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui"

Amarante está Condenada por este Executivo Socialista a não liderar processos que nos são muito caros... lidera Penafiel! Amarante + PS = Perder!


«Rota do Românico do Vale do Sousa conquistou Prémio Nacional de Turismo

A Rota do Romântico do Vale de Sousa foi distinguida pelo Turismo de Portugal com o primeiro prémio na categoria de “Melhor Projecto de Requalificação Público”, em 2009. A distinção entregue durante a inauguração da Bolsa de Turismo de Lisboa – Feira Internacional de Turismo, na FIL, assinala o trabalho realizado em 2009 pela Associação de Municípios do Vale de Sousa (Valsousa) na requalificação de 17 de monumentos de estilo românico.
Considerado o mais prestigiado galardão nacional no sector do Turismo, o prémio distingue as intervenções de natureza material, realizadas por entidades públicas, que contribuam de forma significativa para a qualificação da oferta e para o reforço da atractividade do destino, no âmbito de um ou vários produtos turísticos estratégicos.
Na cerimónia de entrega do galardão, presidida pelo secretário de Estado do Turismo,
Bernardo Trindade, Alberto Santos aproveitou para anunciar publicamente a recente adesão da Rota do Românico do Vale do Sousa à maior rede de locais e itinerários românicos da Europa – a Transromanica –, apresentando ainda um dos maiores desafios, a breve prazo, da Rota do Românico: o alargamento do projecto aos restantes seis municípios da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa: Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende.
À quinta edição dos Prémios Turismo de Portugal candidataram-se 192 projectos, representando um aumento de cerca de 45 por cento face à edição anterior e um incomparável recorde de adesão a esta iniciativa. Na categoria “Requalificação de Projecto Público”, que a Rota do Românico venceu, foram 26 as candidaturas apresentadas.
Já na sua quinta edição, os Prémios Turismo de Portugal visam premiar os projectos turísticos de excelência desenvolvidos em Portugal nos últimos dois anos, pela sua inovação, qualidade e contributo para a atractividade dos destinos nacionais.» in
http://www.verdadeiroolhar.pt/materias.php?secao=ultimahora&id=11270

14/01/10

Amarante: O Meu Amigo Filipe, Amarantino que trabalha no Luxemburgo, criou uma página dedicada ao Amarante F.C., muito boa!

O Filipe criou uma Página Web dedicada ao Amarante F.C. para os amarantinos do Luxemburgo, mas penso que pela sua qualidade deveria passar a ser a página oficial do nosso clube. Assim a Direcção do Amarante F.C., o queira. Parabéns, Amigo Amarantino, Filipe! Tudo o que precisares eu ajudo, para que mantenhas a página sempre actualizada!

Mário Crespo define brilhantemente o Palhaço Perigoso, Sócrates ou melhor, Pinócrates!






«O palhaço
JN 14 Dez 09 00h30m

O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.» (Mário Crespo)

Política Nacional - Os ex-Ministros do Eng. Guterres continuam a devassar este pobre país que é Portugal!

«Jorge Coelho sublinha que a sua assinatura não consta em documentos

Jorge Coelho frisou que a sua assinatura não consta em nenhum documento relativo à investigação da transferência de verbas para o CNEMA, de Santarém. Ouvido pela TVI, o ex-ministro entende que não há ilícito neste caso, mas se houve seria um problema interno da autarquia de Santarém.
O ex-ministro Jorge Coelho frisou que a sua assinatura não consta em qualquer documento relacionado com a investigação da transferência de verbas para o CNEMA, em Santarém.Arguido neste caso que remonta a 2001, quando este socialista foi ministro do Equipamento, Jorge Coelho lembrou que a sua assinatura não consta nem no protocolo entre a autarquia e a Estradas de Portugal nem em faxes nem noutros documentos.«Acho que não houve nenhum ilícito nisto, mas se houver quem os cometeu, como disse o presidente Moita Flores, este é um problema interno da câmara» explicou o ex-ministro, em declarações à TVI.Jorge Coelho lembrou ainda que nunca teve nada a ver com a câmara de Santarém, nem com o CNEMA, nem nunca fez qualquer «negócio político com o engenheiro Casqueiro».«Não há aqui nenhum desvio de dinheiro tanto quanto me disseram. O que há é eventualmente utilizações indevidas por parte da câmara e não por parte de alguém do Governo», acrescentou.O antigo ministro do Equipamento desejou ainda que quem tem de ser acusado o seja e «neste caso, no que me diz respeito, não vejo qualquer hipótese, porque não tive nada a ver com isto, nem eu nem o engenheiro Guterres».» in http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1469688
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Será que alguém se admira porque é que uma determinada empresa nacional paga tanto a este senhor para o ter nos seus quadros... é que ele sabe tanto!

13/01/10

Carlsberg Cup - Académica de Coimbra 0 vs F.C. do Porto 0 - Dragões quase apurados para as meias Finais, apesar do nulo em Coimbra!

«As «meias» ao alcance

Não houve golos, mas houve finos indícios de talento. Perceptíveis em múltiplas acções, que se confundiram com promessas de utilidade e utilização futura. Como os arranques de Orlando Sá ou a aceleração de processos de Sérgio Oliveira. Porque a Taça da Liga também serve para isto. O jogo ficou em branco, mas poderia ter sido diferente, para melhor. E a qualificação permanece intacta.
A primeira parte, por vezes, também se divide. Em Coimbra decompôs-se em duas metades; não forçosamente iguais ou, sequer, separadas por um intervalo. Mais trégua, menos trégua, procurou mandar a Académica à entrada, dominou o FC Porto a fechar. Mas a segmentação de períodos de hegemonia produziu efeitos idênticos em cada um dos exercícios, sem provocar alterações ao resultado. Mudanças sofreu-as apenas o relvado, cada vez mais degradado.
O equilíbrio quebrou-se no descanso. Depois dele, o jogo não foi mais o mesmo, assumindo uma configuração diferente e bem definida, arquitectada pelos Dragões, que encostaram o adversário à sua grande área a cada esboço de ataque. Para a Académica sobrava, então, o contra-ataque, que punha em marcha sem cerimónia, muitas vezes sem nexo ou participação do meio-campo.

Dos dois métodos, claramente opostos, também não surgiu golo, não se desfez o empate, mas Sérgio Oliveira esteve muito perto de exterminar o nulo num remate cruzado, depois de assistido por Guarín, minutos antes da vantagem de Mariano ter esbarrado no corpo de um defesa contrário, que, na ausência do guarda-redes, se atravessou no caminho da bola.
O 0-0 final, curto para o desempenho das duas equipas, em especial para aquela que mais quis vencer e mais produziu, não compromete, contudo, as aspirações de qualificação para as meias-finais da Taça da Liga de qualquer dos opositores, que continuam a partilhar o comando do Grupo A.

FICHA DE JOGO

Taça da Liga, Grupo A, 2ª jornada
13 de Janeiro de 2010
Estádio Cidade de Coimbra
Assistência: 1.607 espectadores

Árbitro: João Ferreira (Setúbal)
Assistentes: Pais António e Luís Ramos
4º Árbitro: Luís Catita

ACADÉMICA: Rui Nereu; Pedro Costa, Berger, Orlando «cap» e Emídio Rafael; Tiero, Paulo Sérgio e Diogo Gomes; João Ribeiro, Licá e Sougou
Substituições: João Ribeiro por Bischoff (62m), Emídio Rafael por Hélder Cabral (76m) e Diogo Gomes por André Fontes (82m)
Não utilizados: Barroca, Luiz Nunes, Miguel Fidalgo e Pedrinho
Treinador: André Villas Boa

FC PORTO: Nuno «cap»; Miguel Lopes, Maicon, Nuno André Coelho e Fucile; Tomás Costa, Prediguer e Guarín; Valeri, Farías e Mariano
Substituições: Prediguer por Orlando Sá (58m), Valeri por Sérgio Oliveira (74m) e Farías por Yero (86m)
Não utilizados: Beto, Abdoulaye, Dias e Alex
Treinador: Jesualdo Ferreira

Disciplina: cartão amarelo a Emídio Rafael (22m), Sougou (90m) e Miguel Lopes (90m)» in site F.C. do Porto.


Resumo de um Jogo em que o F.C. do Porto podia e devia ter feito muito mais...