17/11/09

Depeche Mode - Mais uma Banda Mítica dos 80's, que veio recentemente atuar em Portugal!


Depeche Mode - "Just Can't Get Enough"

Depeche Mode - "Just Can't Get Enough" - (Live in Philly 1998)

Depeche Mode - "Strangelove"

Depeche Mode - "Strangelove" - (1990)

Depeche Mode - "Strangelove" - (Mix Video)

Depeche Mode - "Enjoy The Silence"

Depeche Mode - "Clean" - (Live)

Depeche Mode - "Enjoy The Silence" - (LIVE HQ)

Depeche Mode - "Enjoy The Silence" - (Live @ Cologne)

Depeche Mode - "Enjoy The Silence" - (Live @ Rock Am Ring 6-04-2006)

Depeche Mode - "Come Back" - (HD live 2009)

Depeche Mode - "Everything Counts" - (Vídeo)

DEPECHE MODE - "EVERYTHING COUNTS" - (Live in Milan 2006)

Depeche Mode - "Everything Counts" - (PTA Tour 2005)


Depeche Mode - "Personal Jesus"

Depeche Mode - "Personal Jesus" - (Live Subtitled in HQ)



Depeche Mode - "Route 66"

Depeche Mode - "A Question of Time"

Depeche Mode - "People Are People"

Depeche Mode - "The Sun And The Rainfall"

Depeche Mode - "People Are People" - (Skinflutes Chaos Remix)

Depeche Mode - "Precious"

Depeche Mode - "Walking In My Shoes" - (Live In Philly 1998)

Depeche Mode - "Dream On" - (Remix by Delta Dreams)

Depeche Mode - "Precious" - (Live in Chicago)

Depeche Mode - "Perfect"

Depeche Mode - "Waiting For The Night" - (Live 2001)

Depeche Mode - "A Question Of Lust"

Depeche Mode - "A Question Of Lust" - (PTA Tour 2005)

Depeche Mode - "Stripped Live"

Depeche Mode - "Nothing to Fear"

Depeche Mode - "Dream On"

Depeche Mode - "Leave in Silence"

Depeche Mode - "Dangerous" - (Slow Dead Mix)

Depeche Mode - "Higher Love"

Depeche Mode - "Wrong"

Depeche Mode - "Black Celebration"



Depeche Mode - "Behind The Wheel"

Depeche Mode - "Policy of Truth"

Depeche Mode vs Eurythmics - "Policy of Sweet Dreams"

Depeche Mode - "I Feel Loved" - (Live Exciter Tour)

Depeche Mode - "What's Your Name" - (Live at Chincester - 1981)

Depeche Mode - "Halo" - (Live)

Depeche Mode - "Halo" - (Apathy In Motion Mix)

Depeche Mode - "Lie To Me"

Depeche Mode - "In your Room"

Depeche Mode - "Never let me down Again" - (live @ cologne)

Depeche Mode - "The Things You Said"

Depeche Mode - "Blue Dress"

Depeche Mode - "The Sinner in Me"

Depeche Mode - "See You Next Time"

Depeche Mode - "Walking In My Shoes" - (Live In Philly 1998)

Depeche Mode - "It's no Good" - (Live in Germany)

Depeche Mode - "World In My Eyes" - (Live In Philadelphia 1998)

Depeche Mode - "Goodnight Lovers"

Depeche Mode - "Behind The Wheel & Route 66" - (Frankfurt 1990)

Depeche Mode - "Blasphemous Rumours" - (Studentenversion)

Depeche Mode - "Blasphemous Rumors" - (Gregorian Mode)

Depeche Mode - "Construction Time Again" - (Remastered)

Depeche Mode - "Never Let Me Down Again" - (Mobisode)

«Depeche Mode

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Depeche Mode
Depeche Mode in Barcelona, 2006.jpg
Informação geral
Origem Basildon, Essex, Inglaterra
País Flag of the United Kingdom.svg Reino Unido
Gêneros New wave
Synthpop
Electropop
Dance alternativo
Período em atividade 1980 - atualmente
Gravadoras Mute Records
Sire Records
Reprise Records
Página oficial www.DepecheMode.com
Integrantes
David "Dave" Gahan
Martin L. Gore
Andrew "Fletch" Fletcher
Ex-integrantes
Alan Charles Wilder
Vince Clarke
Depeche Mode é uma banda inglesa de synthpop formada em 1980 em Essex, Inglaterra.
A banda é a mais duradoura e bem sucedida que emergiu da era New Romantic e New Wave. Um dos grupos precursores do synth pop, o Depeche Mode é um dos maiores e mais importantes representantes da música eletrônica, ao lado de Pet Shop Boys, Erasure, New Order e Kraftwerk.
Com o tempo, o Depeche Mode ficou cada vez mais criativo, maduro e bem-produzido, tomando uma vantagem enorme em cima de seus concorrentes conterrâneos e até sobre o próprio Kraftwerk e hoje é considerado uma enorme influência para diversas bandas de pop e rock atuais, como Smashing Pumpkins, Linkin Park, Lacuna Coil e Deftones. Possuindo também uma lista de fãs ilustres como Marilyn Manson, Trent Reznor, Scott Weiland, Amy Lee, Robert Smith, Tori Amos, Johnny Cash e Assemblage 23.
Depeche Mode era inicialmente formado por David Gahan (vocalista), Martin L. Gore (tecladista, guitarrista, vocalista e compositor a partir de 81), Andrew Fletcher (tecladista) e Vince Clarke (tecladista e compositor de 80 a 81). Vince Clarke deixou a banda após o lançamento do álbum de estréia em 1981. Ele foi substituído por Alan Wilder, membro de 82 a 95. Após a saída de Wilder, o Depeche Mode continuou a carreira como um trio.
Em 2006, era estimado que a banda já havia vendido mais de 91 milhões de cópias em todo o mundo (35 milhões de singles / 56 milhões de álbuns). A banda teve 44 canções nas paradas britânicas e já esteve mais vezes que qualquer outro artista entre os 40 mais ouvidos no Reino Unido sem alcançar o primeiro lugar. Seus maiores destaques musicais é um forte clima depressivo, romântico e épico, entre arranjos muito diferentes que resultam em uma sonoridade única. Também é reconhecido em parte por suas técnicas de gravação e o inovador uso de samplers. Apesar de exercer muita influência no cenário da Música Eletrônica e Dance, geralmente o Depeche Mode é classificado como Alternativo.

Índice

[esconder]

[editar] Membros


[editar] História

[editar] Depeche Mode no fim da década de 70: De bandas de Folk ao primeiro sintetizador

A origem do Depeche Mode inclui diversas bandas e músicos. O primeiro passo foi em 1977, quando Vince Clarke conheceu Andrew Fletcher e formaram juntos a banda chamada No Romance in China, com Vince nos vocais e guitarra e Andrew Fletcher no baixo.
Em 1978, Vince Clarke era guitarrista no The Plan, com o amigo de escola Robert Marlow nos vocais.
Entre 1978 e 79, Martin L. Gore era parte de uma dupla acústica chamada Norman and the Worms, com o também amigo de escola Philip Burdett (atualmente, um cantor de música folk) nos vocais e Martin responsável pelo violão.
Em 1979, com Robert Marlow nos vocais e teclados, Martin L. Gore na guitarra, Vince Clarke e Paul Redmond nos teclados, o grupo formou a banda The French Look,
Em março de 1980, Vince, Martin e Andrew montaram a banda chamada Composition of Sound, na qual Vince era o vocalista.
The French Look e Composition of Sound chegaram a tocar juntos em junho de 1980 em uma escola chamada St. Nicholas School Youth Club, em Essex.
Logo após a formação da Composition of Sound, Vince e Andrew passaram a usar com sintetizadores (faziam todo tipo de ‘bico’ possível para conseguir dinheiro para comprá-los ou conseguiam emprestados com amigos).
A entrada de David Gahan no grupo em 1980 só aconteceu depois que Vince o ouviu cantando em uma jam session fazendo uma versão da canção Heroes do David Bowie. A partir da presença de Gahan, o Depeche Mode passou a existir.

[editar] 1980-1984: Do sucesso inesperado ao industrial obscuro

O nome Depeche Mode foi baseado em uma revista francesa de moda (homônima) que Dave Gahan costumava ler, já que antes de seguir a carreira de cantor, ele estudava para ser estilista.
A tradução do termo gera polêmicas, mas ao pé da letra significa "Despacho de Moda" - sendo que a palavra despacho pode ser interpretada de diversas maneiras, como notícia de extrema importância ou como algo feito com muita rapidez - gerando diversas traduções, por exemplo, "Moda Passageira", "Última Moda", "Moda Rápida" entre outras.
Durante uma apresentação em uma casa de shows de Londres, a banda foi abordada por Daniel Miller, um músico do gênero eletrônico e fundador da renomada Mute Records, que estava interessado em gravar um single pelo seu emergente selo. O resultado deste contato foi Dreaming of Me, lançado em 1981, que alcançou a posição nº 57 nas paradas inglesas.
Encorajados pelo surpreendente sucesso, a banda gravou um segundo single chamado New Life, atingindo a posição nº 11. Três meses depois, a banda lançou Just Can’t Get Enough – o primeiro que entrou nos 10 mais da parada britânica, ficando em 8º lugar. A canção título do single também fez grande sucesso no Brasil, inclusive como trilha da novela Louco Amor-Rede Globo 1983. Este disco foi de várias formas um marco para a banda e seu sucesso abriu o caminho para o primeiro álbum – Speak & Spell, de novembro de 1981, que também chegou ao Top 10. Segundo uma crítica no Melody Maker (jornal britânico especializado em música), era um ótimo álbum, um que teve de ser feito para conquistar novos públicos e satisfazer o público que “just can’t get enough”- simplesmente insaciável.
Durante a turnê e divulgação do Speak & Spell, Vince Clarke passou a declarar um desconforto com o rumo que a banda estava tomando, “não há tempo de fazer nada” (Ellen, M., "A Clean Break", Smash Hits, Fevereiro - 1982). No fim de 1981, Clarke anunciou publicamente que estava deixando o Depeche Mode e, em seguida, se juntou a Alison Moyet para formar o Yazoo (depois, em 1985, formou o Erasure com Andy Bell). Com a saída do principal compositor, o Depeche Mode precisava de uma nova direção. Martin L. Gore, que já havia escrito Tora! Tora! Tora! e Big Muff, assumiu a função.
Em 1982, a banda lançou See You, primeiro single sem Clarke, e que, contra todas as expectativas, ultrapassou os sucessos anteriores atingindo a 6ª posição nas paradas do Reino Unido. No mesmo ano, dois outros singles foram lançados, The Meaning of Love e Leave in Silence, e a banda embarcou em sua primeira turnê mundial – See You Tour. Em setembro, o segundo álbum foi lançado, A Broken Frame, com resquícios da passagem de Clarke pela banda, mas já apresentando um pouco do que a banda se tornaria nos anos seguintes.
Durante o início das gravações de A Broken Frame, a banda percebeu que precisaria de um quarto membro para a turnê e outros compromissos, portanto, no fim de 1981, eles colocaram um anúncio no Melody Maker que dizia: Precisa-se de tecladista para banda bem colocada - não queremos “perder tempo”. Alan Wilder, aos 22 anos, respondeu ao anúncio e, após dois testes com Daniel Miller, foi aceito como o quarto membro do Depeche Mode. Apesar disso, Alan foi informado que não seria necessário para a gravação do álbum propriamente dita, já que a banda queria provar que poderia obter sucesso sem Vince Clarke. A primeira contribuição musical de Alan foi em 1983, no single Get the Balance Right!.
No terceiro álbum, Construction Time Again (1983), o Depeche Mode decidiu trabalhar com o produtor Gareth Jones, no John Foxx’s Garden Studios. O álbum foi uma mudança radical no som do grupo, principalmente pela combinação de Synclavier e Emulator com os synths analógicos usados previamente. Um bom exemplo do novo som é o primeiro single do álbum, Everything Counts, com letra crítica sobre o capitalismo, que chegou a 6º lugar nas paradas britânicas e também entrou nos maiores sucessos na África do Sul, Suíça, Suécia e Alemanha. Alan Wilder também contribuiu nas faixas The Landscape is Changing e Two Minute Warning.
Alan foi responsável por desenvolver alguns clássicos da banda, como o álbum Violator em 1990. Alan era o membro mais empenhado na produção, enquanto a vasta maioria das músicas era compsota por Martin. Ele refinou os demos de Enjoy The Silence(composta por Martin) e Songs Of Faith and Devotion em 1993, sendo esses trabalhos com maior riqueza em termos de produção.
Durante os primeiros anos de carreira, o Depeche Mode havia conquistado grande sucesso no Reino Unido, Europa e Austrália, entretanto, em 1984 o sucesso foi ampliado para os Estados Unidos com o lançamento de People Are People, um “hino” anti-preconceito. Aproveitando o sucesso, a gravadora americana Sire (muito famosa pelo seu apoio ao movimento Punk e as bandas Pós-Punk) lançou uma coletânea com o mesmo título. Um mês depois, o álbum Some Great Reward foi lançado com ótimas críticas. O Melody Maker classificou o álbum como um chamado para “prestar atenção no que está acontecendo por aqui, bem embaixo dos nossos narizes” (McIlheney, B., "Greatness and Perfection", Melody Maker, 29 Setembro de 1984).
O material do álbum foi considerado mais “obscuro” que os trabalhos anteriores, com destaque para os temas de canções como Master and Servant, uma relação agressiva que envolve sadomasoquismo e abusos morais; Blasphemous Rumours, um protesto sobre a arbitrária justiça divina e Lie To Me, sobre adultério. O álbum incluiu também a bela Somebody, uma balada romântica com uma letra menos convencional.

[editar] 1985-1989: Celebrações negras, amores estranhos e a consagração mundial

Em 1985, após o lançamento de quatro álbuns (dois por ano), Depeche Mode dá uma pausa e lança duas coletâneas. The Singles 81 - 85 para o mercado europeu e Catching Up With Depeche Mode para o americano. Das duas, somente a coletânea européia foi lançada no Brasil, com a faixa inédita Shake The Disease, que foi sucesso de público e crítica e é faixa obrigatória na coleção dos fãs da banda.
Foi durante essa fase que a banda passou a ser associada com a subcultura gótica ( ver cultura gótica ) , que se iniciou na Inglaterra e aos poucos ganhou popularidade nos Estados Unidos. Em oposição, na Alemanha e outros países da Europa, a banda era considerada ícone de adolescentes, um resquício dos primeiros sucessos, mesmo com o tom mais sério e obscuro que as canções tinham ganhando.
A maior transformação do Depeche Mode aconteceu em 1986, com o lançamento do 15º single Stripped e o quinto álbum Black Celebration. As letras se tornaram mais reflexivas e a sonoridade mais complexa sem perder a característica do uso de samplers. Os destaques ficam por conta de Black Celebration e Fly On The Windscreen. Neste álbum, uma música cantada por Martin L. Gore se tornou um grande sucesso nos EUA: A Question of Lust. Nas versões em cd deste álbum há uma bonus track chamada But Not tonight que recentemente ganhou uma linda cover feita por Scott Weilland (Stone Temple Pilots, Velvet Revolver) para o filme Não É Mais Um Besteirol Americano.
O videoclipe de A Question of Time foi o primeiro dirigido por Anton Corbijn, diretor responsável pelos clipes da banda que até hoje que já dirigiu mais de 20 vídeos da banda. Além das gravações ao vivo, ele também assina pelas capas de álbuns e singles.
Alan aproveitou o momento para trabalhar em duas demos, lançado o material como primeira realização de seu projeto paralelo que atendia pela alcunha de Recoil, o álbum recebe o título de 1+2, de 1986.
Em 1987, o álbum Music for the Masses reforça as mudanças no estilo da banda. O produtor Dave Bascombe (produziu Tears for Fears) participou da produção e “aparentemente” a banda havia abandonado os samplers por mais experimentação musical. Na Inglaterra a reação ao novo som foi decepcionante, em oposição ao resto do mundo que adorou e consagrou grandes hits como Strangelove, Never Let Me Down Again e Behind the Wheel. Os críticos aclamaram o álbum quase em unanimidade e o sucesso de vendas nos Estados Unidos foi estupendo.
Seguindo o Music for the Masses, o grupo fez a turnê mundial de 1987 a 1988, a Concert for the Masses Tour. Praticamente todos os ingressos disponíveis para os shows desta turnê se esgotaram e foi encerrada em um show com um público de 80 mil pessoas. Esta turnê foi documentada no vídeo 101 (agora em DVD duplo com extras). No Brasil, o álbum também foi um sucesso de vendas com excelente divulgação nas rádios, principalmente para o grande hit Strangelove – canção indispensável em qualquer referência aos anos 80 e até hoje pode ser ouvida em casas noturnas e eventos em todo o mundo.
Em 1989 é a vez de Martin Gore mostrar seu trabalho solo em Counterfeit, com músicas cover de The Durutti Column, Tuxedomoon, Sparks, entre outros
No meio de 1989. a banda começou a gravar em Milão com o produtor Flood. O resultado dessa sessão foi o single Personal Jesus, completamente diferente das gravações anteriores. Antes deste lançamento, foram colocadas mensagens publicitárias nos jornais do Reino Unido com a frase “your own personal Jesus” – ao pé da letra, seu próprio Jesus pessoal, individual – em seguida, os anúncios incluíam um número de telefone que era discado, ouvia-se a canção. Existem regravações dessa faixa por inúmeros artistas, entre eles Johnny Cash e Marilyn Manson. Em 2006, ela foi escolhida com umas das melhores canções de todos os tempos através de votação pela revista Q.

[editar] 1990-1994: Fé e devoção a uma das maiores bandas do planeta

Em 1990, é a vez do lançamento do single Enjoy the Silence e do álbum Violator, também sob a assinatura do produtor Flood (U2, Erasure). O single foi o mais bem sucedido de toda a carreira da banda sua vendagem foi absurdamente incrível, perdendo apenas para gigantes como Madonna e Michael Jackson. Já o álbum Violator, alguns dizem ser o mais bem produzido de toda a discografia até hoje e um dos melhores álbuns da história do Pop, trazendo mega hits como Personal Jesus. A faixa Policy of Truth também fez enorme sucesso no Brasil. A World Violation Tour foi absurdamente bem sucedida, como por exemplo o show em Nova York para o Giants Stadium, que vendeu 40.000 ingressos em apenas oito horas. Depois dessa turnê, o Depeche Mode emergiu como uma das maiores bandas da época.
Alan aproveita o intervalo para, em 1991, lançar mais um EP do Recoil, o Bloodline, que contava com a participação especial de Douglas McCarthy - do Nitzer Ebb - no vocal em uma das músicas.
Songs of Faith and Devotion é lançado em 1993 e rendeu umas das maiores turnês da história, a Devotional Tour. O álbum, mais uma vez produzido por Flood, abusava das guitarras distorcidas de Martin L. Gore e da bateria acústica de Alan Wilder, e assim que chegou ao mercado, atingiu o primeiro lugar de assalto, tanto no Reino Unido como nos Estados Unidos. Com um estilo mais rock que os álbuns anteriores, o Songs of Faith and Devotion também contou com influências gospel na presença de duas backing vocals de vozes marcantes em Condemnation, In Your Room e Get Right With Me. A turnê durou cerca de um ano e meio e, em 1994, chegou ao Brasil para duas apresentações em São Paulo.
A Devotional Tour também foi documentada e lançada em vídeo (Agora em DVD duplo com extras) junto com uma nova versão do álbum ao vivo, chamada Songs of Faith and Devotion Live; apesar da indicação ao Grammy de Melhor Vídeo Longo de Show e a sua aclamação, o álbum ao vivo foi muito mau em vendas e tomado como um dos maiores erros comerciais da banda. Em 1994, o Depeche Mode tinha atingido o patamar da elite das bandas “de estádio” do mundo, ao lado de U2, R.E.M, INXS e The Rolling Stones.
A longa duração da turnê, o abuso de drogas, as instáveis mudanças de comportamento de David Gahan devido seu vício em heroína e as constantes convulsões de Martin L. Gore geraram desgastes no relacionamento interno. No meio da turnê Andrew Fletcher voltou para casa com uma crise nervosa (fontes afirmam que foi também por causa do nascimento do filho de Andrew na época) e foi substituído nos shows por Daryl Balmonte, assistente da banda e que também trabalhava com o The Cure, inclusive nos shows de São Paulo. Por fim, Flood disse que devido ao inferno moral pelo qual passou dentro da banda, nunca mais trabalharia com ela (mudou de opinião depois e produziu um remix de Freelove em 2001).

[editar] 1995-1999: A terrível queda, a dolorosa ressureição e o reconhecimento definitivo

Em junho de 1995, Alan Wilder anunciou que estava deixando o Depeche Mode, dizendo que estava “insatisfeito com as relações internas do grupo e métodos de trabalho” (Jaakko's Depeche Mode – acessado em 3 de julho de 2007). Ele continuou trabalhando com seu projeto individual Recoil.
Ainda segundo Jaakko's Depeche Mode, Alan disse que tinha contribuído significativamente com os últimos trabalhos e que sua participação nunca recebeu o respeito e reconhecimento que merecia. Após a saída de Alan Wilder, houve inúmeras especulações se o Depeche Mode continuaria a carreira e se gravaria mais.
Os problemas do grupo eram inúmeros. Notícias que David Gahan havia tentado suicídio correram mesmo sob a negação do cantor. Outra polêmica foi uma overdose quase fatal que Gahan sofreu em sua casa em Los Angeles. Nos meados de 1996, finalmente o cantor se internou em um centro de reabilitação para combater seu vício em heroína e, atualmente, ele se declara completamente livre do vício.
Apesar dos problemas pessoais de David, Martin L. Gore tentou várias vezes entre 1995 e 1996 fazer a banda voltar aos estúdios. Entretanto, David não aparecia e quando ia, levava semanas para conseguir gravar qualquer linha vocal. Apesar das dúvidas sobre a continuidade da banda, inclusive por parte de Martin, após a reabilitação de David Gahan, o Depeche Mode voltou a gravar.
Em Abril de 1997, a banda lança o single It's no Good, maior sucesso desta nova fase. A música ficou muito bem colocada, inclusive no Brasil. Então o álbum Ultra é lançado, dessa vez produzido por Tim Simenon, que já usara a alcunha de Bomb the Bass( conjunto musical eletrônico que fez sucesso no Brasil e no mundo nos anos 80) e leva disco de ouro no Brasil. Ultra é o álbum mais pesado e "úmido" da história da banda. Outro single de grande sucesso no mundo foi Barrel Of A Gun, a mais pesada do álbum e uma das mais fortes da banda. Apesar do sucesso dos seus singles e a estréia em primeiro lugar no Reino Unido, o álbum não foi tão bem recebido pela crítica e pela maioria dos fãs, considerando um trabalho "pobre e hermético". Em função dos tratamentos do Dave Gahan para se livrar das drogas e dos próprios problemas da banda na turnê anterior, não houve nada além de duas pequenas apresentações, uma na Europa e outra nos EUA.
Neste mesmo ano Recoil lança o seu primeiro LP, chamado Unsound Methods. Ele contou com muitos artistas convidados, entre eles a cantora Maggie Estep, novamente o vocalista Douglas McCarthy - do Nitzer Ebb - e a backing vocal da turnê Devotional, a saber, Hildia Cambell.
1998 foi o ano em que o Depeche Mode lança a compilação The Singles 86-98 em CD e VHS (The Videos 86-98), que incluía um novo single, Only When I Lose Myself (gravada durante a produção do Ultra), de bela letra. Neste mesmo ano, a banda faz uma curta turnê chamada The Singles Tour de apenas quatro meses pela Europa, EUA e Canadá. Nos teclados, assumindo o lugar de Alan, estava Peter Gordeno. Na bateria, o excelente Christian Eigner deu vida ao show, que ficou perceptivelmente mais "orgânico" que nas turnês anteriores. Mesmo se recuperando ainda dos problemas internos e com uma curta turnê, ela atraiu um grande público, deu platina a coletânea (era uma coletânea dupla) e estabeleceu o Depeche Mode como uma banda que não importa se vende bem ou não, sempre tem turnês muito bem-sucedidas (Outras bandas nesse patamar são R.E.M., The Rolling Stones e U2). Também nesse ano foi relançada a edição remasterizada de The Singles 81-85
Ainda em 98, chegou ao mercado um álbum tributo chamado For the Masses que continha versões de canções do Depeche Mode gravadas por bandas como Smashing Pumpkins, The Cure e Deftones.

[editar] Anos 2000: Uma grande ascensão mundial

Recoil lança seu segundo álbum, Liquid, em 2000, que não foi muito bem comercialmente.
Exciter veio em 2001, com quatro singles: Dream On - inova com sua mistura de opostos (acústico e eletrônico), I Feel Loved - cumpre bem o papel de faixa comercial, sendo um grande sucesso nos clubes do mundo todo - Freelove- com a sua batida bonita, seu clima serio e seu belissimo final - E por último, já em 2002, é lançado Goodnight Lovers - uma baladinha (de boa letra) que nem chegou a ser executada na Exciter Tour, o que surpreendeu os fãs, que esperavam que The Dead Of Night ou The Sweetest Condition se tornasse o quarto single. Anton Corbijn, que já havia filmado o Devotional em 1993, filmou duas grandes noites da banda em Paris, tendo como resultado o mais ao vivo dos DVDs e um dos melhores da banda, o Depeche Mode: One Night in Paris, lançado em meados de 2002, também contando com a presença de Peter Gordeno e Christian Eigner no palco. A banda aproveita para descansar e trabalhar em projetos paralelos. Ainda em 2002, uma nova edição de The Videos 86-98 é lançada numa edição em DVD duplo, que incluía clipes raros como a versão original de Strangelove, os clipes de One Caress, But not Tonight e Condemanation (Paris Mix).
No início de 2003, Dave Gahan lança o primeiro trabalho solo, Paper Monsters, mais rock que tudo que já se viu no Depeche Mode, com influências até mesmo de blues (onde Dave Gahan toca até gaita); Dirty Sticky Floors, faixa principal do disco, foi bem executada nas rádios. O álbum teve uma turnê muito bem sucedida, contando com mais quatro excelentes músicos no palco. Com composições próprias, Dave Gahan começa a reclamar o seu espaço no Depeche Mode como compositor, o que gerou muitos comentários em público. Nesse interim, é lançado um álbum de covers (que também continha um DVD) Counterfeit II, projeto paralelo de Martin Gore, que tinha o single Loverman. Mais eletrônico que Dave Gahan, e mais depressivo também, o disco contou com o apoio de uma curta turnê pela Europa e EUA. No palco, dois músicos, além de Martin Gore, incluindo o tecladista Peter Gordeno. Ao final de 2003, o Depeche Mode relança uma edição especial do super clássico 101 em DVD, com dois discos, e algumas faixas que não tinham no VHS original e entrevistas recentes com Martin Gore, Dave Gahan e Andrew Fletcher.
Em 2004, Dave Gahan lança o DVD Paper Monsters Live que incluía todas as faixas do álbum ao vivo e algumas do Depeche Mode, como: A Question Time, Never Let me Down Again entre outras. Todas as músicas foram também lançadas e um álbum que só foi vendido pela internet no formato MP3. Martin também lança uma versão do álbum Counterfeit II com músicas ao vivo desse projeto. É lançada também nesse ano a edição especial em DVD duplo do Devotional, incluindo algum material extra, entre eles as projeções de palco e as versões ao vivo de Halo e Policy of Truth, sem falar de um documentário feito pela MTV europeia na época. Também nesse ano, é lançado o álbum duplo Remixes 81-04, com uma edição limitada contendo um terceiro disco. Mike Shinoda do Linkin Park participou de uma nova versão de Enjoy the Silence, que teve até um single e um clipe novo.
Playing The Angel, lançado em 17 de Outubro de 2005, foi precedido pelo single Precious. Gravado em Santa Barbara, Nova York e Londres. Playing The Angel foi criado mais rápido que os dois últimos CDs da banda e, pela primeira vez, incluiu três faixas escritas por Gahan, sendo co-produzido por Ben Hiller (Some Cities, do Doves, e Think Tank, do Blur). O album teve um bom desempenho apesar de alguns fãs alegarem estar mal mixado, destaque para os singles Suffer Well (ecrito por Gahan), A Pain That I'm Used To, John The Revelator e os não singles The Darkest Star, Macro e I Want It All. Playing The Angel representa um retorno criativo e atualizado à sonoridade dos anos oitenta, sendo um dos melhores trabalhos do grupo em toda a sua carreira.
Em 2007 Dave Gahan lança Houglass, seu segundo trabalho solo. Mais eletrônico e mais Depeche Mode, singles como Kingdom e Saw Something chegaram a entrar nas paradas inglesas e americanas.No mesmo ano, Gahan faz uma pequena turnê, tendo lançado também um album virtual do material ao vivo do novo trabalho, Live in SoHo, pelo itunes.No mesmo ano, Dave Gahan já anuncia um novo album com o Depeche Mode, a ser lançado em 2009. No dia 15 de Janeiro de 2009, o site oficial anuncia o nome do album, e no dia 20 de Abril o album Sounds of the Universe é lançado, ficando em 1º Lugar em 21 países e ficando durantes semanas na lista dos mais vendidos na Europa, ultrapassando nomes de peso como Green Day e U2, Wrong foi lançado no dia 21 de Fevereiro e Peace, seu segundo single foi lançado no mercado europeu no dia 15 de Julho, e fez grande sucesso na MTV Brasil.
Como anunciado no dia 6 de Outubro de 2008, uma turnê mundial iria começar para a promoção do album, e iria incluir páises que não foram agraciados com turnês nos últimos anos como os da América Latina principalmente, fazendo shows no Chile, Peru, Colômbia, Argentina e Brasil.
Para a decepção de milhares de fãs, a Tour Of The Universe não iria mais tocar no Brasil, no dia 22 de Julho de 2009, os dois shows da turnê que seriam realizados no Rio de Janeiro e São Paulo foram cancelados. Os fãs fizeram um grande protesto com um site, composto por um abaixo assinado e um video, o endereço do site é www.depechemodenobrasil.net

[editar] Grande influência e fonte de inspiração

Em 2 de Novembro, o Depeche Mode ganha o prêmio de melhor banda do ano, no MTV Europe Music Awards, concorrendo com as Pussycat Dolls, Red Hot Chili Peppers, Keane e Black Eyed Peas.
A influência do Depeche Mode pode ser notada por bandas tão diferentes que fizeram um álbum de tributo ao grupo em 1998. O potencial da banda dentro do cenário musical é enorme, principalmente na música eletrônica e Pop. Abaixo, segue-se uma lista de bandas que foram influenciadas, muito ou pouco, por Depeche Mode.
Deftones, Lacuna Coil, Placebo, Camouflage, Linkin Park, Smashing Pumpkins, Rammstein, Paradise Lost, Coldplay, The Killers, Franz Ferdinand, HIM, Keane, The Bravery, Information Society e Pet Shop Boys. Outras menores também, como The Junior Boys, Gus Gus, Veruca Salt, God Lives Underwater, Hooverphonic, Failure, Apollo Four Forty e Monster Magnet.
Existem bandas também que são fãs de Depeche Mode e acredita-se que já trocaram influências com a banda, como é o caso do The Cure, Foo Fighters, Queens of the Stone Age e Nine Inch Nails; ou artistas como Marilyn Manson, Tori Amos e Johnny Cash. Existem também bandas e artistas brasileiros que foram influenciadas pelo trabalho do Depeche, como Jay Vaquer, Alex Góes, o Skulk ou a banda cover Strange Mode. Os Pet Shop Boys ouviam muito o álbum Violator e o usaram como inspiração para o seu aclamado álbum Behavior. Neil Tennant disse que "Nós estávamos ouvindo o álbum Violator, que era reamente um bom álbum. Ficamos com muita inveja"; enquanto Chris Lowe disse "Eles realmente aumentaram de nível".
Chester Bennington, principal vocalista do Linkin Park foi bastante inspirado pela banda, como pode ser visto pelos seus trajes no clipe de "What I've Done". Outro membro da banda, Mike Shinoda, recentemente afirmou: "Depeche Mode são uma das bandas mais influentes de todos os tempos, e são uma grande inspiração para mim".
Entretanto, a maior e mais criticalmente reconhecida participação da banda foi definitivamente ser peça-chave na "explosão dance music" de Chicago e de Detroid, onde vários DJ's e produtores como Derrick May, Kevin Saunderson e Juan Atkins aclamavam a banda como maior influência, principalmente depois do lançamento do Music For The Masses.
As bandas que influenciaram o Depeche Mode são principalmente o Kraftwerk, Velvet Underground e David Bowie. Ao vivo, admiram a banda punk The Clash.
A banda resolve dar uma pausa, depois de uma das suas melhores turnês, a Touring The Angel, que teve uma média de 40 mil pessoas por show. Em Setembro de 2006, foi lançado o DVD duplo (com uma rara edição tripla) Touring The Angel: Live In Milan, com duas noites da banda e um grande show na cidade de Milão.
Existem muitas coisas que o Depeche Mode fez que nehuma outra banda do mesmo gênero faz, como por exemplo ser a única banda de música eletrônica a se apresentar em estádios, ter uma base enorme de fãs dedicados por todo o mundo e sempre ter álbuns estreando no Top 10 da Billboard 200, mesmo com mais de 25 anos de carreira. Seus álbuns vendem em média mais de 3 milhões de cópias; tem 18 singles na US Hot 100, 4 singles em primeiro lugar na US Modern Rock e 7 singles na US Hot Dance/Club Play, e mais de 20 singles no total a chegar em paradas de sucesso, de um modo geral.
Em Maio de 2007, após cálculos e contagens das gravadoras, chegou-se ao resultado de 16 milhões de cópias vendidas nos EUA sozinhos, não incluindo singles. O Depeche Mode é considerado "a banda de música eletrônica mais popular de todos os tempos" pela grande maioria da crítica e do público mundial; superando grandes concorrentes, como New Order e os Pet Shop Boys.

[editar] Discografia

[editar] Álbuns de estúdio

Álbum Data de lançamento
Speak & Spell 7 de Novembro, 1981
A Broken Frame 27 de Setembro, 1982
Construction Time Again 22 de Agosto, 1983
Some Great Reward 27 de Agosto, 1984
Black Celebration 17 de Março, 1986
Music for the Masses 28 de Setembro, 1987
Violator 19 de Março, 1990
Songs of Faith and Devotion 22 de Março, 1993
Ultra 14 de Abril, 1997
Exciter 14 de Maio, 2001
Playing The Angel 17 de Outubro, 2005
Sounds of the Universe 20 de Abril, 2009

[editar] Álbuns ao vivo

Álbum Data de lançamento
101 13 de Março, 1989
Songs of Faith and Devotion Live 6 de Dezembro, 1993

[editar] Coletâneas e compilações

Álbum Data de lançamento
People Are People 2 de Julho, 1984
The Singles 81-85 14 de Outubro, 1985
Catching Up With Depeche Mode 11 de Novembro, 1985
The Singles 86-98 28 de Setembro, 1998
The Singles 81-85 [Relançamento] 26 de Outubro, 1998
Remixes 81-04 24 de Outubro, 2004
The Best Of, Volume 1 13 de Novembro, 2006

[editar] Singles

Ano Single Álbum
1981 "Dreaming Of Me"" Speak & Spell
1981 "New Life" Speak & Spell
1981 "Just Can't Get Enough" Speak & Spell
1982 "See You" A Broken Frame
1982 "The Meaning Of Love" A Broken Frame
1982 "Leave In Silence" A Broken Frame
1983 "Get The Balance Right!" Sem Álbum
1983 "Everything Counts" Construction Time Again
1983 "Love, In Itself" Construction Time Again
1984 "People Are People" Some Great Reward
1984 "Master And Servant" Some Great Reward
1984 "Blasphemous Rumours / Somebody" Some Great Reward
1985 "Shake The Disease" The Singles 81-85
1985 "It's Called a Heart" The Singles 81-85
1986 "Stripped" Black Celebration
1986 "A Question Of Lust" Black Celebration
1986 "A Question Of Time" Black Celebration
1986 "But Not Tonight" Black Celebration
1987 "Strangelove" Music For The Masses
1987 "Never Let Me Down Again" Music For The Masses
1987 "Behind the Wheel" Music For The Masses
1988 "Little 15" Music For The Masses
1988 "Strangelove '88" Music For The Masses
1989 "Everything Counts (Live)" 101
1989 "Personal Jesus" Violator
1990 "Enjoy The Silence" Violator
1990 "Policy Of Truth" Violator
1990 "Halo" Violator
1990 "World In My Eyes" Violator
1993 "I Feel You" Songs of Faith and Devotion
1993 "Walking In My Shoes" Songs of Faith and Devotion
1993 "Condemnation" Songs of Faith and Devotion
1994 "In Your Room" Songs of Faith and Devotion
1997 "Barrel Of A Gun" Ultra
1997 "It's No Good" Ultra
1997 "Home" Ultra
1997 "Useless" Ultra
1998 "Only When I Lose Myself" The Singles 86-98
2001 "Dream On" Exciter
2001 "I Feel Loved" Exciter
2001 "Freelove" Exciter
2002 "Goodnight Lovers" Exciter
2004 "Enjoy the Silence 04" Remixes 81–04
2005 "Precious" Playing the Angel
2005 "A Pain That I'm Used To" Playing the Angel
2006 "Suffer Well" Playing the Angel
2006 "John the Revelator / Lilian" Playing the Angel
2006 "Martyr" The Best Of, Volume 1
2009 "Wrong " Sounds of the Universe
2009 "Peace " Sounds of the Universe

[editar] Ligações externas

"Enjoy The Silence

Words like violence
Break the silence
Come crashing in
Into my little world
Painful to me
Pierce right through me
Can't you understand
Oh my little girl
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm

Vows are spoken
To be broken
Feelings are intense
Words are trivial
Pleasures remain
So does the pain
Words are meaningless
And forgettable

All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
Enjoy the silence"


Amarante - Suspeitas de Crime na Morte de um Casal de Idosos de Fregim, da Casa da Laranjeira!

AMARANTE: Incêndio que vitimou dois idosos pode ser resultado de roubo - bombeiros (COM ÁUDIO)
«AMARANTE: Incêndio que vitimou dois idosos pode ser resultado de roubo - bombeiros
(17-11-2009)

Paulo Teixeira
© Todos os direitos reservados

"Dá a impressão de que houve uma tentativa de roubo", afirmou Gonçalo Monteiro, uma vez que os corpos do casal foram encontrados junto a um cofre

Lusa

Os Bombeiros Voluntários de Amarante alertaram a GNR para a possibilidade de o incêndio que hoje matou dois idosos na freguesia de Fregim ter resultado de uma tentativa de roubo, disse à Lusa o segundo comandante da corporação.
"Dá a impressão de que houve uma tentativa de roubo", afirmou Gonçalo Monteiro, uma vez que os corpos do casal foram encontrados junto a um cofre, no interior da sua residência.
De acordo com Gonçalo Monteiro, ao chegarem ao local, os bombeiros encontraram já "dois cadáveres", devido a inalação de fumo.
Os corpos, que não apresentavam queimaduras nem sinais de agressão, foram já enviados para o Instituto de Medicina Legal para serem autopsiados, adiantou.
Estiveram no local uma Viatura Médica de Emergência (VMER) e Reanimação e uma ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV), mas não foi possível reanimar o casal, detalhou Gonçalo Monteiro.
O incêndio ocorreu junto a um cofre, que estava fechado, tendo destruído o interior da habitação neste local, referiu.
Os dois idosos residiam na freguesia "há muitos anos" e haviam sido proprietários de uma ourivesaria no centro cidade, acrescentou Gonçalo Monteiro.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=2659






Ambiente de grande  consternação pela Morte inopinada do Casal da Laranjeira, em Fregim, Amarante!

Amarante Educação - A Professora Elsa Cerqueira e os Seus Alunos Espalham Filosofia Visual que vai interpelar muita gente!



Mais uma Excelente iniciativa da Minha Colega e Amiga, Professora, Elsa Cerqueira, para quem a Filosofia faz parte do Ser e do Viver, mas também do Sentir... Plástico e Literário; em suma da expressão indiferenciada, mas substantiva!


16/11/09

Amarante: Grupo EFA Cozinha B2/B3 2008-2010, da Associação Empresarial de Amarante!


Este é um dos Grupos de Formação mais difícil que encontrei na minha já vasta experiência de Formador. E tem sido para mim um enorme desafio, compreender e sustentar esta estranha lógica grupal! Um grupo que enquanto equipa não o consegue ser em pleno, mas que nas unidades separadas revela magníficos exemplos de bondade e humanidade! Como ainda não vos consegui encontrar enquanto grupo, resta a utopia de o conseguir...




"Desencontro


Que língua estrangeira é esta


que me roça a flor do ouvido,


um vozear sem sentido


que nenhum sentido empresta?


Sussuro de vago tom,


reminiscência de esfinge,


voz que se julga, ou se finge


sentindo, e é apenas som.






Contracenamos por gestos,


por sorrisos, por olhares,


rodeios protocolares,


cumprimentos indigestos,


firmes aperto de mão,


passeios de braço dado,


mas por som articulado,


por palavras, isso não.


Antes morrer atolado


na mais negra solidão."

Política Nacional - Isto além ter uma face oculta, mas bem conhecida, é igualmente uma desfaçatez, nem impostos pagam...

«Godinho pode escapar ao pagamento de 164 mil euros de impostos


A empresa Comércio Sucatas Godinho, do principal arguido no caso ‘Face Oculta’, deverá 164 mil euros à Administração Fiscal. Segundo o Correio da Manhã de hoje, se Manuel Godinho não for notificado até ao fim de Dezembro, o Estado não receberá esse valor.
Uma investigação do Fisco à Comércio Sucatas Godinho detectou a falta de pagamento de 164 mil euros em IVA entre 2002 e 2004.
Segundo o Correio da Manhã, Manuel Godinho terá de ser notificado até ao fim de Dezembro. Se assim não for, esse valor não mais reverterá em favor do Estado.
A empresa em causa, fundada em 1991,está mal ‘cotada’ nas Finanças desde 1994, quando terá sido praticado «crime de fraude fiscal e celebração de negócios jurídicos simulados num valor superior a 798 mil euros».
Do Tribunal de Ovar terão partido várias notificações para o arguido no caso ‘Face Oculta’ bem como para a esposa, mas ambos apresentaram sucessivos atestados médicos, não respondendo às notificações.
A investigação que resultou no apuramento da dívida de IVA nos últimos anos foi desencadeada após uma denúncia anónima onde, segundo o diário, são referidas práticas de «extorsão, fugas ao Fisco, facturas falsas e utilização de empresas-fantasma».
Sobre este processo em particular, o Correio da Manhã noticia também que Manuel Godinho ainda não foi notificado para regularizar a situação. SOL» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=154166&dossier=Caso%20Face%20Oculta
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Em Portugal somos comandados por uma Força oculta a que muitos chamam Ordens Secretas, que tomaram conta dos poderes político e económico, levando o País à desgraça, delapidando os nossos parcos recursos sem vergonha nenhuma... Viva o Xuxalismo Socrático!

Viva a Irmandade que o Eng. Guterres deixou em Portugal; tudo bons rapazes, de face oculta!

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto vitalis 24 vs Frisch Auf Goppingen 24 - Grande Exibição do F.C. do Porto e do seu Guardião, Hugo Laurentino, neste Jogo da Taça EHF!




«Taça EHF: Empate deixa eliminatória em aberto

O FC Porto Vitalis empatou, este domingo, o jogo da primeira-mão da terceira eliminatória da Taça EHF, frente ao Frisch Auf Göppingen (24-24). A jogarem em casa, no Pavilhão Dragão Caixa, os azuis e brancos saíram para o intervalo a vencer (14-13), mas os alemães conseguiram assegurar a igualdade já no segundo tempo.
Numa partida de grande intensidade, destaque para a qualidade defensiva do FC Porto Vitalis e sobretudo para a inspiração do guarda-redes Hugo Laurentino, figura central do encontro.
Ainda assim, e devido a uma maior experiência da equipa adversária, os visitantes acabaram por equilibrar o marcador, deixando tudo em aberto para a segunda-mão, que se realiza no próximo sábado, na Alemanha.» in site F.C. do Porto.

15/11/09

Basquetebol: Vitória de Guimarães 81 vs F.C. do Porto 95 - Dragões no Topo da Classificação da Liga, após Vencerem Categoricamente em Guimarães!



«Dragões superam Guimarães

O FC Porto Ferpinta venceu, este domingo, o Vitória, em Guimarães, por 81-95, resultado que mantém os Dragões no topo da tabela classificativa, depois de disputados os encontros da segunda jornada da Liga.

A equipa azul e branca, que esteve sempre na frente do marcador, entrou determinada, mostrando-se capaz de responder às dificuldades impostas pelo adversário – vencedor do primeiro troféu da temporada – e às exigências da partida, ao longo da qual soube sempre gerir a vantagem, que se cifrava em 19 pontos (60-79) a oito minutos do final.

Greg Stempin, com 20 pontos, foi o melhor marcador dos Dragões, convertendo mais dois do que Julian Terrell, Carlos Andrade e Jeremy Hunt, todos com 18.

Na próxima jornada, a equipa de Moncho López defronta a Ovarense, em Ovar.» in site F.C. do Porto.


#fcporto

Selecção Nacional: Portugal 1 vs Bósnia 0 - Portugal adianta-se no "Play-off", com Golo do Dragão Capitão, Bruno Alves!

«Bruno Alves dá a vitória a Portugal

Um golo de Bruno Alves, apontado aos 31 minutos, na sequência de um cruzamento de Nani a que o central do FC Porto correspondeu com um oportuno golpe de cabeça, deu a vitória a Portugal no encontro da primeira mão dos playoffs de apuramento para o Mundial de África do Sul.
Igualmente em bom plano esteve o médio portista Raul Meireles, que, tal como Bruno Alves, actuou ao longo de toda a partida disputada no Estádio da Luz.
Portugal volta a jogar na quarta-feira, já na Bósnia, onde decidirá a qualificação para o Mundial 2010.» in site F.C. do Porto.

Golo de Bruno Alves que deu a Vitória à Selecção Nacional!

highlights - MyVideo
Resumo de um Jogo em que a Selecção Portuguesa teve a felicidade que faltou noutras ocasiões!

Hóquei Patins - F.C. do Porto 4 - Porto Santo 0 - F.C. do Porto Goleia com «hat-trick» de Reinaldo Ventura!

«FC Porto Império Bonança vence Porto Santo por 4-0

Com um «hat-trick» de Emanuel Garcia, o FC Porto Império Bonança venceu este sábado o Porto Santo por 4-0, em encontro da sexta jornada do campeonato nacional de hóquei em patins. Pedro Gil apontou o outro golo do concludente triunfo portista em terreno madeirense. Ao intervalo, os Dragões já lideravam por 3-0.
Com esta vitória, o FC Porto Império Bonança assegura a permanência no topo da tabela classificativa.» in site F.C. do Porto.

14/11/09

Amarante Mancelos - Casa da Sombreireira, Mancelos, Amarante, Meados do Século XX!

(Visita dos Babo's da Casa do Convento, ao Dr. Amadeu da Casa da Sombreireira, da Freguesia de Mancelos, Amarante, por volta de meados do século passado!)

Refira-se que na Casa da Sombreireira em Mancelos, existe um arvoredo muito antigo e de grande valor estético, natural e patrimonial:

«Em Mancelos na Quinta da Sombreireira, um arvoredo centenário: cipreste-do-buçaco, carvalho-alvarinho, carvalho-vermelho, eucalipto, tilia-de-folhas-pequenas, plátano, cedro-do-atlas, sobreiro, bétula, nomes científicos: Cupressus lusitanica, Q. robur, Q. rubra, Eucalyptus, globulus, Tilia cordata, Platanus spp., Cedrus atlantica, Q. suber, Betula spp. - D.R. nº 161, II Série de 15/07/1997 Monumentos Nacionais» (www.ippar.pt)


13/11/09

Nancy Vieira & Manuel Paulo - "A Ilha dos outros", para mim a Música do Ano em Lingua Portuguesa!

Nancy Vieira & Manuel Paulo - "Ilha dos Outros"



Nancy Vieira e Manuel Paulo - "Pássaro o Cego"

Nancy Vieira - "Pássaro Cego" - (Letra: João Monge/ Música: Manuel Paulo)

Nancy e Rui Veloso - "Canção de Alterne"

Ala dos Namorados & Nancy Vieira & Rão Kyao - "Lua nha testem"


««Pássaro Cego» junta Nancy Vieira e Manuel Paulo
Álbum conta com a participação do brasileiro Chico César


«Pássaro Cego» é o nome do novo projecto discográfico encabeçado por Manuel Paulo e Nancy Vieira. O álbum, lançado em formato de livro com ilustrações do pintor João Ribeiro, chegou às lojas esta segunda-feira e as expectativas são elevadas.
Na língua de Camões, a cabo-verdiana Nancy dá vida, subtileza, ritmo e até doçura às 11 letras poéticas de João Monge, que tem trabalhado com Manuel Paulo em vários projectos, nomeadamente na Ala dos Namorados.
«Este é um projecto deles. Eu surgi aqui quase como uma intrusa, porque precisavam de uma cantora e convidaram-me», contou ao IOL Música, em tom de brincadeira, a cantora.
Já Manuel Paulo mostrou-se bastante satisfeito com a participação da cabo-verdiana, uma vez que aquilo que procurava era alguém que fizesse a narração do «elo de ligação existente entre as várias canções» para que pudesse criar-se um fio condutor.
Sobre o «pássaro cego» que dá nome ao álbum, o pianista e compositor acrescenta ainda que a ave vai viajando, ao longo das várias faixas, por diversas ilhas, e se vai apercebendo de tudo o que se passa à sua volta, recorrendo sempre a outros sentidos que não a visão.
Neste projecto, os músicos contam ainda com a participação de Chico César, que faz um dueto com Nancy Vieira no último tema do álbum, «Ilha dos Amores». Depois de perceber que a referida música «pedia um dueto» e que «a voz indicada» seria a do brasileiro, Manuel Paulo decidiu convidar Chico César, que gravou a sua parte no Brasil.
«É um tema cantado em português pela Nancy, em português do Brasil pelo Chico e, por fim, em crioulo pelos dois, o que mostra bem a presença da lusofonia», concluiu o músico, acrescentando que, para já, o convidado especial não poderá deslocar-se a Portugal para os acompanhar nos concertos.
Nancy, que é a voz principal deste projecto, falou ainda ao IOL Música sobre o quão se sente orgulhosa enquanto cabo-verdiana.
«É muito bom fazer parte de um trabalho tão honesto como este. São músicas feitas e interpretadas com muito carinho», concluiu.
Gravado entre Novembro de 2008 e Abril de 2009, o álbum «Pássaro Cego» irá ser apresentado no Seixal nos dias 23 e 24 deste mês, e no Teatro S. Luiz, em Lisboa, a 30 de Novembro.


O alinhamento do álbum:
1. «Pássaro Cego»
2. «Ilha Da Salvação»
3. «Ilha Babilónia»
4. «Ilha Dos Outros»
5. «Ilha Da Infância»
6. «Ilha Da Saudade»
7. «Ilha Do Destino»
8. «Ilha Da Fé»
9. «Ilha Da Esperança»
10. «Ilha Mãe»
11. «Ilha Dos Amantes» » in http://www.tvi24.iol.pt/musica/passaro-cego-manuel-paulo--nancy-vieira-ala-dos-namorados-joao-monge-joao-ribeiro/1096289-4060.html


"ILHA DA SALVAÇÃO
João Monge


eu sei que já me enganei
vezes sem conta
e não contei
eu sei que já me cortei
em facas de ponta
e não sangrei


eu sei que às vezes menti
para não ficar
longe de ti
eu sei que já me perdi
para te encontrar.
e entristeci


eu sei que disse que sim
a tudo o que não
partia de mim
chamei bombom ao ruim
pedi perdão
num copo de gin


andei à toa na rua
fiz a minha cova
acabei seminua
chamando nomes à lua
que não se renova
para eu ser só tua


mas fiz da minha perdição
o meu rosário
virei o mundo ao contrário
e encontrei a salvação"

Amarante - A Política de Gestão Autárquica do Dr. Armindo Abreu e do PS Amarante, continua a privilegiar a Arrogância e a Intolerância!

«PSD Amarante emite Nota à Comunicação Social

O PSD Amarante, via email fez chegar à comunicação social a Nota que passamos a transcrever:
"Uma vez realizada a primeira reunião do novo Executivo da Câmara Municipal de Amarante, importa denunciar, desde já, a total ausência de capacidade de diálogo e negociação demonstrada pelos representantes do Partido Socialista.
Tratando-se da reunião que marca o início deste mandato, esta atitude não é um bom indicador para o futuro. Somos levados a crer que o Partido Socialista pretende governar apenas sustentado na maioria que possui, desprezando qualquer proposta ou sugestão dos Vereadores do PSD.
A título de exemplo, salientam-se aqui dois dos pontos em que as propostas do PSD eram de evidente pertinência:
1. Desde logo, a proposta de delegação de competências no Presidente da Câmara, que os Vereadores do PSD sugeriram alterar, no sentido de que algumas das competências não fossem delegadas, mantendo-se na Câmara. Sustentaram-se, para o efeito, nas seguintes razões:
• Algumas das competências são de grande relevância, impondo-se, por isso, à luz dos princípios democráticos e em face dos resultados eleitorais obtidos pelo PSD, o direito de participação dos seus Vereadores nas decisões relativas às respectivas matérias (v.g., “Executar as opções do plano e orçamento aprovados, bem como aprovar as suas alterações” – “Designar os representantes do Município nos conselhos locais, nos termos da lei”);
• Outras competências reportam-se ao licenciamento e fiscalização de operações urbanísticas e de loteamento, pelo que, até para evitar as suspeitas de interesses que normalmente envolvem estas matérias, é sempre conveniente que o seu exercício se mantenha na Câmara, por forma a assegurar uma completa transparência.
• Acresce que, no decorrer da reunião, surgiram dúvidas sobre se algumas daquelas competências são passíveis de delegação, por ausência de lei habilitante expressa.
2. No que diz respeito à proposta relativa à periodicidade das reuniões ordinárias do Executivo Municipal, os Vereadores do PSD propuseram que as mesmas continuassem a ser semanais e não quinzenais, conforme agora proposto. Basearam-se, para o efeito, na Lei das Autarquias Locais - que prevê como regra a periodicidade semanal, na falta de qualquer fundamentação ou conveniência que possa minimamente sustentar a alteração de tal periodicidade - e no facto de a periodicidade quinzenal ser susceptível de implicar uma grande concentração de assuntos, que pode afectar a preparação condigna das reuniões, bem como o seu funcionamento. Acresce que, até este mandato, as reuniões foram sempre semanais.
Apesar da demonstrada pertinência das sugestões e propostas dos Vereadores do PSD, o facto é que os representantes do PS não acederam a alterar uma única vírgula - com excepção de uma inócua alteração quanto à hora de início das reuniões.
Este não é, de facto, um bom início de mandato. Pela nossa parte, sabemos que nos esperam quatro anos de forte trabalho na oposição. Apesar da intransigência já demonstrada pelo Partido Socialista, durante este mandato saberemos olhar de perto para os problemas reais das pessoas e não abdicaremos de, no Executivo, apresentar as soluções necessárias para os resolver. Da mesma forma que não deixaremos de submeter à aprovação da Câmara todos os projectos que consideramos estruturantes para o nosso concelho.

Com os nossos melhores cumprimentos

José Luís Gaspar
Presidente da Comissão Política"» in Amarantehoje.