15/04/08
14/04/08
Nancy Vieira - Uma Voz de Cabo Verde!
Nancy e Rui Veloso - "Pára de chorar"
Ala dos Namorados & Nancy Vieira & Rão Kyao - "Lua nha testem"
Nancy Vieira - "Manu"
Nancy Vieira - "Lus"
Nancy Vieira
Nancy Vieira - "Nancy_Tu_Gitana"
«Nancy Vieira
No ano de 1975, na Guiné Bissau, nasceu Nancy Adelaide Vieira. Filha de pais cabo-verdianos, aos 4 meses foi viver para Cabo Verde, onde permaneceu até aos 14 anos. E foi aí que despertou a sua paixão pela música, cantando entre amigos e em casa, acompanhada pelo pai, ao violão.
Aos 14 anos Nancy vem para Lisboa para continuar os seus estudos. Enquanto os estudos decorrem, Nancy continua a cantar entre amigos.
Em 1995 actuou pela primeira vez em público, num concurso, do qual saiu vencedora e cujo prémio foi a gravação do seu primeiro disco: «Nós Raça».
«Nós Raça», chamou de imediato a atenção do povo Caboverdiano e na diáspora. A voz doce e grave de Nancy começa a marcar pontos e desde então tem sido convidada a estar em palco com os nomes mais sonantes da musica de Cabo Verde, nomeadamente, Bana, Tito Paris, Boy Gê Mendes, Ferro Gaita.
Já em final de 2003, em conjunto com Maria Alice e Lura, Nancy Vieira realizou uma digressão no Reino Unido apresentando o espectáculo "Women of Cabo Verde", sobre o qual escreveu o jornal The Independent: "Quando as suas carreiras se desenvolverem, as raparigas vão encher estádios".
O seu segundo álbum de originais foi «Segred», um disco composto por nove temas originais e uma canção tradicional de Cabo Verde, com a produção musical do já consagrado músico e produtor, Toy Vieira, que contou com a colaboração nos arranjos e orquestração de Djim Job. Neste álbum Nancy é ainda acompanhada por outros músicos de excelência como: Vaiss, Zé António, Kau Paris, Dalu e Iduino Tavares, de Ferro Gaita.» in http://nancyvieira.blogspot.com/2005/11/nancy-vieira.html
"Pára de chorar
E dizer que nunca mais vais ser feliz
Não há ninguém a conspirar
Para fazer destinos
Negros de raiz
Pára de chorar
Não ligues a quem diz
Que há nos astros o poder
De marcar alguém
Só por prazer
Por isso pára de chorar
Carrega no batom
Abusa do verniz
Põe os pontos nos Is
Nem Deus tem o dom
De escolher quem vai ser feliz
Pára de sorrir
E exibir a tua felicidade
Só por leviandade
Se pode sorrir assim
Num estado de graça
Que até ofende quem passa
Como se não haja queda
No Universo
E a vida seja moeda
Sem reverso
Por isso pára de sorrir
Não abuses dessa hora
Ela pode atrair
A inveja do mundo
Tu não perdes pela demora
E a seguir tudo se evapora"
Mais informações sobre esta artista de Cabo Verde em:
http://www.myspace.com/nancyvieira
Ângelo Ochôa - "A Maior Alegria de Isiéli a Trapezista"
O Poeta Ângelo Ochôa criou e disse outra vez, de forma brilhante!
"A maior alegria de Isiéli,
a trapezista triste, está em saltar impossíveis,
pra lá da cobertura, dum arame ténue, até pairar,
alta, por entre cintilantes estrelas.
A maior alegria de Isiéli, a trapezista triste,
está em ir, sequer em sonho, até pra lá da lona,
entre fios e luzes, pra voltar ao chão,
e andar somente, ligeira como se voasse.
Isiéli caminha p’los seus afazeres como em puro voo no trapézio,
em busca da paisagem única,
que lhe apresente o limite do amplo estrelejado céu.
É-lhe necessário ponderar fraquezas e forças em pleno salto."
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Ouçam os Poetas, têm muito para dizer e nós muito que ouvir!
Mais momentos de magia... Quaresma e Ronaldo!
Estes dois são um verdadeiro hino ao Futebol! Cristiano Ronaldo e Ricardo Quaresma!
Educação em Portugal - O Acordo deve ser o início e não o fim da negociação!
«Professores criticam recuo dos sindicatos, PEDRO VILELA MARQUES
Docentes usam Dia D para condenar acordo na avaliação
Os professores estão divididos. As associações cívicas de docentes contactadas ontem pelo DN garantiram que o entendimento alcançado entre o Ministério da Educação e a plataforma sindical do sector representa uma "cedência preocupante" ao modelo de avaliação defendido pela tutela. Entre os professores já há quem fale em utilizar o Dia D, que se realiza manhã nas escolas, para pressionar os sindicatos a não assinar o acordo com o Governo, agendado para quinta-feira. Numa altura em que a plataforma sindical ainda clama vitória nas negociações com o Ministério, o porta-voz da Associação de Professores em Defesa do Ensino adianta ao DN que os docentes têm poucas razões para festejar um acordo que é "conivente com a avaliação defendida pela ministra". Para Mário Machaqueiro, os sindicatos não podem falar em vitória quando o Governo não tinha condições para avaliar todos os professores e seria sempre obrigado a avançar apenas com o regime simplificado este ano. "Com este memorando de entendimento, os sindicatos estão a colocar em causa as condições que existiam entre os professores para se lutar pela suspensão do processo este ano", lamenta Mário Machaqueiro, que em alternativa defende a negociação do sistema de avaliação durante todo o próximo ano lectivo. Vitorino Guerra, do Movimento em Defesa da Escola Pública, é ainda mais crítico e defende que o acordo alcançado na madrugada de sábado não representa o mais pequeno sucesso para os sindicatos. Bem pelo contrário. "Os professores foram para a rua lutar contra o estatuto da carreira docente, o concurso para definição dos professores titulares, contra o novo modelo de gestão escolar e, claro, contra a avaliação. O que se percebe é que agora se chegou a um memorando de entendimento que não contempla nenhuma destas questões", constata Vitorino Guerra, que pertenece ao movimento que organizou as vária s manifestações espontâneas nas vésperas da Marcha da Indignação. Face a estes resultados, o professor de Leiria acredita que a única parte vitoriosa das negociações foi a do Ministério da Educação, que levou ao "recuo dos sindicatos". Resolver a confusão. A todas as críticas, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof e porta- -voz da plataforma sindical, responde com pragmatismo. "Limitámo-nos a perceber que havia uma aplicação descontrolada da avaliação nas escolas, em que já eram menos as que estavam paradas do que as que estavam a avançar a ritmos diferentes e que agora têm de parar. Desta forma, defendemos os professores e ainda contemplámos a hipótese de o modelo ser revisto em Junho do próximo ano, no final da primeira avaliação". O que para Vitorino Guerra representa o legitimar do modelo do Governo, "pois não se pode criticar a aplicação de algo que já foi posto em prática".Em relação à criação de uma nova categoria salarial, Mário Nogueira assegura que ela visa penas equiparar o topo da carreira dos professores à dos técnicos da administração pública, embora Vitorino Guerra lembre que ela também tem como objectivo recompensar professores que exerciam cargos públicos, "nomeadamente sindicais". Afirmação que para Mário Nogueira é "reveladora de ignorância", já que a medida pretende apenas "salvaguardar direitos salariais previstos desde 1986 sem que aumente a duração das carreiras, pois o tempo nos escalões torna-se mais curto". Mário Machaqueiro junta-se aos argumentos do Movimento em Defesa da Escola Pública e acrescenta que a plataforma sindical nunca deveria ter concordado com a recolha de todos os elementos constantes dos registos administrativos da escola. Segundo este docente "isto vai legitimar o início da avaliação em Setembro, no princípio do ano lectivo".A divisão entre associações profissionais e os sindicatos surge na véspera do Dia D. Como Mário Nogueira explicou ao DN, a iniciativa vai servir para explicar os pontos do documento de entendimento a ser assinado com o Ministério da Educação e para traçar reivindicações em relação ao estatuto da carreira, modelo de gestão e regime do ensino especial. Já para o Movimento em Defesa da Escola Pública e o Movimento Escola Democrática, de Coimbra, vai ser usado para criticar o acordo e exigir à plataforma sindical que não assine o entendimento. A união entre os professores que levou cem mil pessoas às ruas de Lisboa na Marcha de Indignação, está posta em causa. » in http://dn.sapo.pt/2008/04/14/sociedade/professores_criticam_recuo_sindicato.html
Docentes usam Dia D para condenar acordo na avaliação
Os professores estão divididos. As associações cívicas de docentes contactadas ontem pelo DN garantiram que o entendimento alcançado entre o Ministério da Educação e a plataforma sindical do sector representa uma "cedência preocupante" ao modelo de avaliação defendido pela tutela. Entre os professores já há quem fale em utilizar o Dia D, que se realiza manhã nas escolas, para pressionar os sindicatos a não assinar o acordo com o Governo, agendado para quinta-feira. Numa altura em que a plataforma sindical ainda clama vitória nas negociações com o Ministério, o porta-voz da Associação de Professores em Defesa do Ensino adianta ao DN que os docentes têm poucas razões para festejar um acordo que é "conivente com a avaliação defendida pela ministra". Para Mário Machaqueiro, os sindicatos não podem falar em vitória quando o Governo não tinha condições para avaliar todos os professores e seria sempre obrigado a avançar apenas com o regime simplificado este ano. "Com este memorando de entendimento, os sindicatos estão a colocar em causa as condições que existiam entre os professores para se lutar pela suspensão do processo este ano", lamenta Mário Machaqueiro, que em alternativa defende a negociação do sistema de avaliação durante todo o próximo ano lectivo. Vitorino Guerra, do Movimento em Defesa da Escola Pública, é ainda mais crítico e defende que o acordo alcançado na madrugada de sábado não representa o mais pequeno sucesso para os sindicatos. Bem pelo contrário. "Os professores foram para a rua lutar contra o estatuto da carreira docente, o concurso para definição dos professores titulares, contra o novo modelo de gestão escolar e, claro, contra a avaliação. O que se percebe é que agora se chegou a um memorando de entendimento que não contempla nenhuma destas questões", constata Vitorino Guerra, que pertenece ao movimento que organizou as vária s manifestações espontâneas nas vésperas da Marcha da Indignação. Face a estes resultados, o professor de Leiria acredita que a única parte vitoriosa das negociações foi a do Ministério da Educação, que levou ao "recuo dos sindicatos". Resolver a confusão. A todas as críticas, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof e porta- -voz da plataforma sindical, responde com pragmatismo. "Limitámo-nos a perceber que havia uma aplicação descontrolada da avaliação nas escolas, em que já eram menos as que estavam paradas do que as que estavam a avançar a ritmos diferentes e que agora têm de parar. Desta forma, defendemos os professores e ainda contemplámos a hipótese de o modelo ser revisto em Junho do próximo ano, no final da primeira avaliação". O que para Vitorino Guerra representa o legitimar do modelo do Governo, "pois não se pode criticar a aplicação de algo que já foi posto em prática".Em relação à criação de uma nova categoria salarial, Mário Nogueira assegura que ela visa penas equiparar o topo da carreira dos professores à dos técnicos da administração pública, embora Vitorino Guerra lembre que ela também tem como objectivo recompensar professores que exerciam cargos públicos, "nomeadamente sindicais". Afirmação que para Mário Nogueira é "reveladora de ignorância", já que a medida pretende apenas "salvaguardar direitos salariais previstos desde 1986 sem que aumente a duração das carreiras, pois o tempo nos escalões torna-se mais curto". Mário Machaqueiro junta-se aos argumentos do Movimento em Defesa da Escola Pública e acrescenta que a plataforma sindical nunca deveria ter concordado com a recolha de todos os elementos constantes dos registos administrativos da escola. Segundo este docente "isto vai legitimar o início da avaliação em Setembro, no princípio do ano lectivo".A divisão entre associações profissionais e os sindicatos surge na véspera do Dia D. Como Mário Nogueira explicou ao DN, a iniciativa vai servir para explicar os pontos do documento de entendimento a ser assinado com o Ministério da Educação e para traçar reivindicações em relação ao estatuto da carreira, modelo de gestão e regime do ensino especial. Já para o Movimento em Defesa da Escola Pública e o Movimento Escola Democrática, de Coimbra, vai ser usado para criticar o acordo e exigir à plataforma sindical que não assine o entendimento. A união entre os professores que levou cem mil pessoas às ruas de Lisboa na Marcha de Indignação, está posta em causa. » in http://dn.sapo.pt/2008/04/14/sociedade/professores_criticam_recuo_sindicato.html
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É preciso termos em atenção que estamos perante o Governo mais reaccionário de sempre a seguir ao 25 de Abril, em que espante-se, ouço socialistas ou xuxalistas a dizerem que o mal deste país passa pelos sindicatos. A Senhora Ministra, aliás, é conhecida por dizer que os Sindicatos não representam os Professores. Então quem representará, o seu Ministério, com maior campanha contra os Professores de que há memória? Lembre-se que estes mesmos socialistas usaram e abusaram do poder sindical para combater os governos de maioria do actual Presidente da Republica. Isto é gente muito perigosa, por isso não nos podemos esquecer que a tutela pode estar a embalar a plataforma sindical com este acordo, para ganhar tempo e os adormecer, atacando de novo no início do próximo ano lectivo. Esta malta é perigosa, é preciso estarmos atentos! Não confio nesta tutela, não creio que o acordo seja feito de boa fé! Há muitas formas de luta e a principal passa por tirar a maioria a estes pseudo-democratas, a senhores que usam abusam do poder e que mais regalias nos tiraram a seguir ao 25 de Abril! No entanto, entre eles é uma alegria, há sempre lugares nas grandes empresas, tipo troca de favores na Plutocracia vigente, e o povo a assistir! E já agora, aqueles CE que foram mais papistas que o Pápa, criando um stress nas Escolas, insustentável, o que lhes vai acontecer? - Já sei, estamos em Portugal, vão ser promovidos politicamente!
13/04/08
Neil Young - Mais um excelente músico que nunca foi em modas, mas que está sempre na moda!
Neil Young - "Harvest Moon"
Neil Young - "Heart of Gold"
Neil Young - "Imagine"
Neil Young & Crazy Horse - "Hey Hey, My My"
Neil Young - "Sugar Mountain" - (Live Aid 1985)
Neil Young - "Old Man"
Neil Young - "Tonight's the Night"
Neil Young - "The Needle and the Damage Done" - (Live Aid 1985)
Neil Young - "All Along The Watchtower"
Neil Young - "Like a Hurricane"
Neil Young & Pearl Jam - "Keep on Rockin'in the Free World"
Neil Young & Pearl Jam - "Fuckin' Up"
Neil Young - "A Man Needs a Maid"
Neil Young - "Out on the Weekend"
Neil Young - "Cinnamon Girl"
Neil Young - "Dirty Old Man" - (live 2007)
Neil Young - "From Hank to Hendrix" - (live 2007)
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«Neil Young
Neil Young em concerto no Canadá em 2006Neil Percival Kenneth Robert Ragland Young, mais conhecido por Neil Young (12 de novembro de 1945) é um músico e compositor de origem canadense, que fez sua carreira nos Estados Unidos. Conhecido por sua voz anasalada e suas letras pungentes, Young é uma lenda do rock americano, mas seu estilo musical transita entre o folk e o country rock, alternando com álbuns mais "pesados" em que algumas músicas se aproximam do hard rock, com guitarras "sujas" e longos solos improvisados com muita distorção. Seus shows são verdadeiras celebrações de rock usualmente acompanhado da banda Crazy Horse, que o acompanha desde o início da carreira.
Neil Young nasceu em Toronto, no Canadá, mas ainda jovem, devido a separação dos pais, mudou-se para Winnipeg, capital da provincia de Manitoba, localizada na região central do Canadá. Começou sua carreira tocando no circuito folk/rock local. Em 1965 resolve voltar para Toronto, onde em 1966 se junta a banda The Mynah Birds, gravando alguns compactos. Após isso, mudou-se para Los Angeles e juntamente com Stephen Stills, formou o Buffalo Springfield, uma banda de folk-rock inovadora, mas que na época teve apenas uma relativa repercussão (seu trabalho só foi de fato reconhecido mais tarde). Quando o grupo acabou em 1968, Young partiu para a carreira solo. De seus álbuns iniciais, "Everybody Knows this is nowhere"(69) e o essencial "After the Gold Rush"(70) foram aclamados pela crítica, ao mesmo tempo em que aceitou participar do Crosby, Stills & Nash, como membro efetivo. Acrescido de Young no nome, o quarteto fez muito sucesso nos anos 69/70, principalmente o álbum "Deja Vu". Após uma turne americana, separaram-se amigavelmente e Neil Young voltaria ocasionalmente a gravar com os ex-companheiros.
O espetacular sucesso comercial de "Harvest"(72), torna Young um "superstar" do folk-rock, mas a morte de dois amigos seus neste mesmo ano,o guitarrista Danny Whytten e o roadie Bruce Berry o colocam numa longa fase depressiva, em que envolve-se com drogas e álcool, acabando por influenciar seu trabalho. Os álbuns gravados neste período são marcados por temas como a morte, a solidão, a loucura, as drogas, trazendo um som mais áspero, cru e pesado, que o afastam do grande público e descontentam a crítica. Esta fase em parte é rompida com "Zuma"(75) e um retorno ao folk e ao country-rock, principalmente em "Comes a time"(78), um celebrado álbum embasado no country. Influenciado pelo impacto cultural do punk, Neil Young lança "Rust never sleeps"(79), uma elegia ao espírito do rock'roll, seguido de "Rust live", talvez seu melhor álbum ao vivo.
Nos anos 80, Neil Young desenvolveu uma carreira errática, gravando álbuns de rockabilly, clássicos do country(Old Ways, de 1984), blues, não se fixando numa linha de atuação. O álbum Freedom(1989) o recoloca em evidência, depois de um período de obscuridade e marca uma retomada bem-sucedida da carreira, que se mantém até hoje.»
"Rockin' in The Free World (tradução)
Neil Young
Composição: Neil Young
Agitando em um mundo livre
Há cores na rua
Vermelho, branco e azul
Pessoas arrastando seus pés
Pessoas dormindo em seus sapatos
Mas há uma placa de aviso na estrada a frente
Há um monte de pessoas falando que nós estariamos melhor mortos
Não me sinto como Satã, mas eu sou para eles
Mas eu tento esquecer disto, de qualquer maneira que eu posso.
Continue agitando em um mundo livre
Continue agitando em um mundo livre
Continue agitando em um mundo livre
Continue agitando em um mundo livre
Eu vejo uma mulher na noite
Com uma criança em suas mãos
Sob uma luz de uma velha rua
Perto duma lata de lixo
Agora ela deixa a criança, e ela vai receber um golpe
Ela odeia sua vida e o que fez para ela
Mais uma criança que nunca irá para a escola
Nunca irá se apaixonar, nunca poderá ser legal.
Continue agitando em um mundo livre
Continue agitando em um mundo livre
Continue agitando em um mundo livre
Continue agitando em um mundo livre
Nós temos milhares de pontos de luz
Para o homem desabrigado
Nós temos um delicado, amável,
Revólver
Nós temos lojas de departamento e papel higiênico
Temos caixas de styrofoam* para a camada de ozônio
Temos um homem do povo, falando mantenha a esperança viva
Temos combustível para queimar, temos estradas para dirigir
Continue agitando em um mundo livre
Continue agitando em um mundo livre
Continue agitando em um mundo livre
Continue agitando em um mundo livre"
Mais informações sobre este excelente músico no seguinte link:
http://www.myspace.com/neilyoung
Setubal 1 vs F.C. Porto 2 - Mais uma Vitória, 18 pontos de avanço!
Mais um tango Argentino; desta vez Lisandro versus Mariano!
«Apetite do Campeão não se esgotou com a conquista do tri
O F.C. Porto provou, este sábado, em Setúbal, que a sua predisposição para ganhar não se esgotou com a conquista do título de Campeão Nacional. Na jornada da consagração, a máquina azul e branca triturou o Estrela da Amadora (6-0) e houve quem pensasse que o apetite da equipa podia diminuir daí para a frente. Puro engano. Quando o prato são as vitórias, o Dragão nunca está saciado.
Embalado pela liderança avassaladora na Liga, em que já somou 21 triunfos, o conjunto orientado por Jesualdo Ferreira visitou o Sul do país com o amealhar de mais três pontos em mente, intenção que cumpriu de forma determinada, aliando ao bom desempenho um ensaio positivo para o jogo das meias-finais da Taça de Portugal, em que volta a defrontar os sadinos.
Precisamente a pensar no encontro da próxima terça-feira, o treinador do F.C. Porto apresentou algumas alterações no «onze» inicial, nada comprometedoras em relação às pretensões da equipa, que mostrou ambição desde o primeiro minuto. Quaresma foi dos mais irreverentes, tendo saído dos seus pés os lances capitais da primeira metade do desafio, no decorrer da qual os Dragões se revelaram notoriamente superiores.
Lisandro, aos 25 minutos, após cruzamento do número 7, e Mariano, aos 30, traduziram em vantagem no marcador a hegemonia azul e branca, que só não assumiu contornos maiores, porque o excelente remate de Lucho González, que havia feito a assistência para o segundo golo, embateu na barra da baliza de Eduardo. Seis minutos depois, Hugo reduziu para o V. Setúbal.
O F.C. Porto saiu para o intervalo com um resultado favorável, mas nem por isso baixou os braços no segundo tempo da partida. Quaresma criou, mais uma vez, grandes dificuldades ao adversário, que só subiu de rendimento nos últimos instantes do jogo, não fazendo, no entanto, esquecer os primeiros 45 minutos dos Dragões, que justificam por completo o resultado final.
FICHA DE JOGO
Liga 2007/08, 26ª jornada
Estádio do Bonfim (Setúbal), 12 de Abril de 2008
Árbitro: Elmano Santos (Madeira)
Árbitros Assistentes: Sérgio Serrão e André Cunha
4º Árbitro: Marco Pina
V. Setúbal: Eduardo; Paulinho, Robson, Auri e Jorginho; Hugo, Elias e Bruno Ribeiro «cap.»; Filipe, Kim e Adalto
Substituições: Elias por Bruno Gama (46m), Jorginho por Ricardo Chaves (46m) e Kim por Pitbull (58m)
Não utilizados: Milojevic, Leandro, Bruno Severino e Leo Bonfim
Treinador: Carlos Carvalhal
F.C. Porto: Nuno; Fucile, Stepanov, João Paulo e Lino; Bolatti, Lucho González «cap.» e Kazmierczak; Mariano, Lisandro e Quaresma
Substituições: Fucile por Bosingwa (46m), Lisandro por Adriano (67m) e Lucho González por Hélder Barbosa (76m)
Não utilizados: Ventura, Bruno Alves, Paulo Assunção e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 1-2
Marcadores: Lisandro (25m), Mariano (30m) e Hugo (38m)
Disciplina: cartão amarelo a Paulinho (31m), Robson (60m), Bolatti (75m) e Hugo (84m)» in site F.C. Porto.
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O F.C. do Porto sem alguns dos seus habituais titulares, o Guarda-Redes Helton, os dois centrais, Bosingwa, Paulo Assunção, Raul Meireles e Tarik, continuou com a mesma atitude de vitória, realizando uma primeira parte esmagadora e conseguindo mais uma vitória no Superliga, colocando o segundo classificado a 18 pontos de distância... Na segunda parte, o Vitória, como grande equipa que é e a jogar perante o seu público, reagiu e aproveitou o facto do F.C. Porto estar a gerir as forças para o jogo de Terça-feira, no mesmo Estádio e perante a mesma equipa, num jogo de mata-mata, a contar para as meias finais da Taça de Portugal e onde o F.C. do Porto vai ter muito mais dificuldades perante este valoroso adversário. Mais uma vez, neste jogo se destacaram os Argentinos, Lucho, Lisandro e Mariano (mais um Tango Argentino), o Guarda redes Nuno, Quaresma, João Paulo e Stépanov. Viva o F.C. do Porto e na Terça-feira força Dragões!
Imagens de mais uma vitória do F.C. do Porto, estando agora a 18 pontos do Guimarães!
12/04/08
Educação em Portugal - Há sinais de recuo e de bom senso!
«Educação: Acordo é "grande vitória" e o fim da "crispação crescente" nas escolas - Assoc. Professores
12 de Abril de 2008, 16:00
Santarém, 12 Abr (Lusa) -- O presidente da Associação Nacional de Professores (ANP) afirmou hoje que a "grande vitória" resultante do acordo entre Ministério da Educação e os sindicatos é o fim da "crispação crescente nas escolas".
"Estamos agradados positivamente pelos sinais que dá para as escolas, após a discussão dos problemas durante a negociação. Essa é que é a grande vitória", disse à Agência Lusa João Grancho, afirmando esperar que "no futuro se mantenha".
O presidente da ANP assegurou estar "agradado positivamente" com o acordo, por "retirar o estado de crispação crescente nas escolas, provar que o diálogo é possível e que os professores estão sempre disponíveis para negociar".
Segundo João Grancho, "foi dado um passo qualitativamente importante" para obter o "envolvimento dos professores".
"Não só nos critérios da avaliação, mas também na disponibilidade prática para a sua aplicação e na própria gestão do tempo dos professores na sua avaliação", detalhou João Grancho.
Depois de mais de sete horas de negociações, os sindicatos e o Ministério da Educação chegaram esta madrugada a um entendimento -- que os primeiros reclamam como "vitória" e a tutela classifica de "aproximação" entre as duas partes -- que permite avançar com a avaliação de desempenho baseada em quatro parâmetros, aplicados de igual forma em todas as escolas.
Os únicos critérios que contam para a avaliação este ano lectivo e que constam de documento distribuído no final de uma reunião entre ambas as partes são: a ficha de auto-avaliação, a assiduidade, o cumprimento do serviço distribuído e a participação em acções de formação contínua, quando obrigatória.
Estes quatro itens integram o regime simplificado de avaliação de desempenho, aplicam-se a todos os professores contratados e aos dos quadros em condições de progredir na carreira e abrangem sete mil professores.» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/bd1440d171e9f31c32b002.html
12 de Abril de 2008, 16:00
Santarém, 12 Abr (Lusa) -- O presidente da Associação Nacional de Professores (ANP) afirmou hoje que a "grande vitória" resultante do acordo entre Ministério da Educação e os sindicatos é o fim da "crispação crescente nas escolas".
"Estamos agradados positivamente pelos sinais que dá para as escolas, após a discussão dos problemas durante a negociação. Essa é que é a grande vitória", disse à Agência Lusa João Grancho, afirmando esperar que "no futuro se mantenha".
O presidente da ANP assegurou estar "agradado positivamente" com o acordo, por "retirar o estado de crispação crescente nas escolas, provar que o diálogo é possível e que os professores estão sempre disponíveis para negociar".
Segundo João Grancho, "foi dado um passo qualitativamente importante" para obter o "envolvimento dos professores".
"Não só nos critérios da avaliação, mas também na disponibilidade prática para a sua aplicação e na própria gestão do tempo dos professores na sua avaliação", detalhou João Grancho.
Depois de mais de sete horas de negociações, os sindicatos e o Ministério da Educação chegaram esta madrugada a um entendimento -- que os primeiros reclamam como "vitória" e a tutela classifica de "aproximação" entre as duas partes -- que permite avançar com a avaliação de desempenho baseada em quatro parâmetros, aplicados de igual forma em todas as escolas.
Os únicos critérios que contam para a avaliação este ano lectivo e que constam de documento distribuído no final de uma reunião entre ambas as partes são: a ficha de auto-avaliação, a assiduidade, o cumprimento do serviço distribuído e a participação em acções de formação contínua, quando obrigatória.
Estes quatro itens integram o regime simplificado de avaliação de desempenho, aplicam-se a todos os professores contratados e aos dos quadros em condições de progredir na carreira e abrangem sete mil professores.» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/bd1440d171e9f31c32b002.html
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Depois disto, de se constatar mais uma vez que a tutela andou a brincar com milhares de docentes e, mais gravoso, com o bem estar da Escola Pública e com milhares de alunos, foi preciso uma maratona negocial pela noite dentro, para que a Senhora do Ministério da Educação, comece a dar sinais de recuo de uma política incendiária que tentou instituir na Educação Portuguesa. Mas, pasme-se, o Senhor Jorge Pedreira veio referir que este facto não se tratou de um recuo, mas antes, da constatação que as Escolas não estavam preparadas para o Processo de Avaliação que ele ajudou a implementar... Agora a culpa é das Escolas, os Senhores recuaram, mas claro, a culpa é das Escolas... ou do Sistema!
Depois disto, de se constatar mais uma vez que a tutela andou a brincar com milhares de docentes e, mais gravoso, com o bem estar da Escola Pública e com milhares de alunos, foi preciso uma maratona negocial pela noite dentro, para que a Senhora do Ministério da Educação, comece a dar sinais de recuo de uma política incendiária que tentou instituir na Educação Portuguesa. Mas, pasme-se, o Senhor Jorge Pedreira veio referir que este facto não se tratou de um recuo, mas antes, da constatação que as Escolas não estavam preparadas para o Processo de Avaliação que ele ajudou a implementar... Agora a culpa é das Escolas, os Senhores recuaram, mas claro, a culpa é das Escolas... ou do Sistema!
Batalha do Lys - Foi há 90 anos que aconteceu!
«Batalha do Lys
Ingleses e portugueses, feitos prisioneiros em La Lys (região da Flandres) pelos alemães em 1918.A Batalha do Lys (conforme a historiografia francesa) ou Batalha de La Lys, também conhecida como Batalha de Ypres 1918, ou ainda Quarta Batalha de Ypres , e como Batalha de Armentières pela historiogafia britânica e a alemã, deu-se entre 9 e 29 de Abril de 1918, no vale da ribeira da La Lys, sector de Ypres, na região da Flandres, na Bélgica.
Nesta batalha, que marcou a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, os exércitos alemães, provocaram uma estrondosa derrota às tropas portuguesas, constituindo a maior catástrofe militar portuguesa depois da batalha de Alcácer-Quibir, em 1578.
A frente de combate distribuía-se numa extensa linha de 55 quilómetros, entre as localidades de Gravelle e de Armentières, guarnecida pelo 11° Corpo Britânico, com cerca de 84.000 homens, entre os quais se compreendia a 2ª divisão do Corpo Expedicionário Português (CEP), constituída por cerca de 20 000 homens, dos quais somente pouco mais de 15 000 estavam nas primeiras linhas, comandados pelo general Gomes da Costa.
Esta linha viu-se impotente para sustentar o embate de oito divisões do 6º Exército Alemão, com cerca de 55 000 homens comandados pelo general Ferdinand von Quast (1850-1934). Essa ofensiva alemã, montada por Erich Ludendorff, ficou conhecida como ofensiva "Georgette" e visava a tomada de Calais e Boulogne-sur-Mer.
As tropas portuguesas, em apenas quatro horas de batalha, perderam cerca de 7.500 homens entre mortos, feridos, desaparecidos e prisioneiros, ou seja mais de um terço dos efectivos, entre os quais 327 oficiais.
Entre as diversas razões para esta derrota tão evidente, têm sido citadas, por diversos historiadores, as seguintes:
A revolução havida no mês de Dezembro de 1917, em Lisboa, que colocou na Presidência da República o Major Doutor Sidónio Pais, o qual alterou profundamente a política de beligerância prosseguida antes pelo Partido Democrático.
A chamada a Lisboa, por ordem de Sidónio Pais, de muitos oficiais com experiência de guerra ou por razões de perseguição política ou de favor político.
Devido à falta de barcos, as tropas portuguesas não foram rendidas pelas inglesas, o que provocou um grande desânimo nos soldados. Além disso, alguns oficiais, com maior poder económico e de influência, conseguiram regressar a Portugal, mas não voltaram para ocupar os seus postos.
O moral do exército era tão baixo que houve insubordinações, deserção e suicídios.
O armamento alemão era muito melhor em qualidade e quantidade do que o usado pelas tropas portuguesas o qual, no entanto, era igual ao das tropas britânicas.
O ataque alemão deu-se no dia em que as tropas lusas tinham recebido ordens para, finalmente, serem deslocadas para posições mais à rectaguarda.
As tropas britânicas recuaram em suas posições, deixando expostos os flancos do CEP, facilitando o seu envolvimento e aniquilação.
O resultado da batalha já era esperado por oficiais responsáveis dentro do CEP, Gomes da Costa e Sinel de Cordes, que por diversas vezes tinham comunicado ao governo português o estado calamitoso das tropas.» http://saber.sapo.pt/wiki/Batalha_do_Lys
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A história faz-se também de derrotas, porque afinal não há homens nem nações invencíveis. Deve no entanto, merecer a nossa atenção e todo o respeito, a atitude destes homens que sabiam que iam morrer, mas sob ordens de mandantes sem juízo lutaram para morrer, por Portugal e não só! Aqui fica o meu respeito e a ideia de que às vezes se ganha, perdendo e vice-versa!
Ingleses e portugueses, feitos prisioneiros em La Lys (região da Flandres) pelos alemães em 1918.A Batalha do Lys (conforme a historiografia francesa) ou Batalha de La Lys, também conhecida como Batalha de Ypres 1918, ou ainda Quarta Batalha de Ypres , e como Batalha de Armentières pela historiogafia britânica e a alemã, deu-se entre 9 e 29 de Abril de 1918, no vale da ribeira da La Lys, sector de Ypres, na região da Flandres, na Bélgica.
Nesta batalha, que marcou a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, os exércitos alemães, provocaram uma estrondosa derrota às tropas portuguesas, constituindo a maior catástrofe militar portuguesa depois da batalha de Alcácer-Quibir, em 1578.
A frente de combate distribuía-se numa extensa linha de 55 quilómetros, entre as localidades de Gravelle e de Armentières, guarnecida pelo 11° Corpo Britânico, com cerca de 84.000 homens, entre os quais se compreendia a 2ª divisão do Corpo Expedicionário Português (CEP), constituída por cerca de 20 000 homens, dos quais somente pouco mais de 15 000 estavam nas primeiras linhas, comandados pelo general Gomes da Costa.
Esta linha viu-se impotente para sustentar o embate de oito divisões do 6º Exército Alemão, com cerca de 55 000 homens comandados pelo general Ferdinand von Quast (1850-1934). Essa ofensiva alemã, montada por Erich Ludendorff, ficou conhecida como ofensiva "Georgette" e visava a tomada de Calais e Boulogne-sur-Mer.
As tropas portuguesas, em apenas quatro horas de batalha, perderam cerca de 7.500 homens entre mortos, feridos, desaparecidos e prisioneiros, ou seja mais de um terço dos efectivos, entre os quais 327 oficiais.
Entre as diversas razões para esta derrota tão evidente, têm sido citadas, por diversos historiadores, as seguintes:
A revolução havida no mês de Dezembro de 1917, em Lisboa, que colocou na Presidência da República o Major Doutor Sidónio Pais, o qual alterou profundamente a política de beligerância prosseguida antes pelo Partido Democrático.
A chamada a Lisboa, por ordem de Sidónio Pais, de muitos oficiais com experiência de guerra ou por razões de perseguição política ou de favor político.
Devido à falta de barcos, as tropas portuguesas não foram rendidas pelas inglesas, o que provocou um grande desânimo nos soldados. Além disso, alguns oficiais, com maior poder económico e de influência, conseguiram regressar a Portugal, mas não voltaram para ocupar os seus postos.
O moral do exército era tão baixo que houve insubordinações, deserção e suicídios.
O armamento alemão era muito melhor em qualidade e quantidade do que o usado pelas tropas portuguesas o qual, no entanto, era igual ao das tropas britânicas.
O ataque alemão deu-se no dia em que as tropas lusas tinham recebido ordens para, finalmente, serem deslocadas para posições mais à rectaguarda.
As tropas britânicas recuaram em suas posições, deixando expostos os flancos do CEP, facilitando o seu envolvimento e aniquilação.
O resultado da batalha já era esperado por oficiais responsáveis dentro do CEP, Gomes da Costa e Sinel de Cordes, que por diversas vezes tinham comunicado ao governo português o estado calamitoso das tropas.» http://saber.sapo.pt/wiki/Batalha_do_Lys
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A história faz-se também de derrotas, porque afinal não há homens nem nações invencíveis. Deve no entanto, merecer a nossa atenção e todo o respeito, a atitude destes homens que sabiam que iam morrer, mas sob ordens de mandantes sem juízo lutaram para morrer, por Portugal e não só! Aqui fica o meu respeito e a ideia de que às vezes se ganha, perdendo e vice-versa!
11/04/08
Amarante Gondar - Lugar de Ovelhinha, Gondar é uma uma aldeia bem preservada!
Lugar de Ovelhinha, Gondar, Amarante!
«(..) Casa de Ovelhinha. Esta última, situa-se na aldeia de Ovelhinha e data do séc. XVII. Segundo dizem, foi construída sobre rochas e a beijar o leito do rio Carneiro na sua margem direita.
Ainda, neste lugar, é possível encontrar ruínas das casas incendiadas pelo General Loison durante a invasão francesa. (..)» in http://www.eb1-ovelhinha-n1.rcts.pt/Regiao.htm
«Durante muito tempo o “ Pão da Ovelhinha foi denominado como sendo “ Pão de Padronelo” sem que das razões sejamos conhecedores profundos. No entanto, teremos que repor a verdade e afirmar que de facto o pão de quatro cantos é originário da Ovelhinha.
Foi neste lugar de Gondar que surgiu a primeira padaria a fabricar este pão e a dá-lo a conhecer às regiões nas proximidades de Amarante. Apesar de não possuirmos qualquer tipo de documento que possa comprovar o que acabámos de afirmar, a memória das pessoas mais idosas e os inúmeros moinhos existentes na freguesia servirão de testemunho histórico.
Inicialmente, as azenhas que se encontram nas margens dos dois rios que atravessam Gondar – o Ovelha e o Carneiro – serviam para a moagem de cereais para consumo das famílias suas proprietárias mas depressa se alargaram ao uso comunitário e começaram a servir a população. Atualmente nenhum deles está ativo e apresentam alguns sinais de abandono mas ainda se aguentam firmes como se se tratassem de soldados que nunca abandonam o seu posto.
Como podemos verificar, a moagem de cereais está intimamente ligada à panificação. Atualmente, a freguesia de Gondar tem uma fábrica – Moagem de Gondar – que abastece as padarias da freguesia e que aos poucos foi substituindo os velhos moinhos acompanhando, por força do tempo, os avanços tecnológicos da nossa era.
Apesar de a primeira padaria ter tido a sua origem na Ovelhinha, como já foi referido, atualmente a panificação transferiu-se para outro lugar da freguesia – Chedas – que tão bem soube aproveitar a herança da sua irmã mais velha – a Ovelhinha – e que agora leva os quatro cantos aos quatro cantos de Portugal.
O “Pão da Ovelhinha” é ainda produzido por algumas destas padarias segundo os moldes antigos que implicam a construção de um forno de barro, que o aquecimento do forno tenha que ser feito a lenha (utilizando a carqueja – abundante nesta região - como rastilho), que o pão seja tendido, isto é, que seja moldado pelas mãos dedicadas das padeiras até atingir a sua forma tão peculiar. Implica também que o pão seja couçado – Terminologia usada pelos padeiros e que significa que o pão é “ aconchegado” para que não perca a forma – em lençóis de linho e coberto com cobertores para ajudar na levedura do pão, ou seja para ajudar o pão a crescer.
A reminiscência dos tempos antigos de fabricação do pão ainda continua viva na lembrança das pessoas mais idosas que, em tempo frio, como o que se faz sentir atualmente, se sentam à lareira e dão largas à sua memória e contam episódios passados na arte de bem fabricar (e comer, porque não?) o PÃO DA OVELHINHA.
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Ovelhinha é um lugar histórico e uma aldeia preservada, da Freguesia de Gondar, do Concelho de Amarante. Para se aquilatar da importância desta Aldeia, note-se que a Casa da Câmara do antigo Concelho de Gestaçô era neste local e como no texto acima se refere, são ainda visíveis as ruínas de casas incendiadas nas Invasões Francesas, nomeadamente pelas tropas do General Loison. Além disso, este local é muito bonito, onde passa o Rio Fornelo ou Rio Carneiro. Ademais, o tão famoso Pão de Padronelo, teve a sua origem na Aldeia de Ovelhinha! Lembro-me de assistir a um programa de TV ligado à História, apresentado pelo Excelentíssimo Dr. José Hermano Saraiva, gravado neste local e na altura fiquei impressionado pela beleza e importância deste local. O Concelho de Amarante é assim, sempre a surpreender-nos!
Algumas informações curiosas e interessantes sobre o General Loison:
A Beleza de Amarante em Grande Evidência!
Amarante continua uma beleza excêntrica e espectacular! A Mazda internacional sabe disso e aproveitou para promover o Modelo AD2. O resultado ficou excelente e o Mundo tem agora mais um meio para ver Amarante... e o Mazda AD2!
10/04/08
Susana Félix - Grande revelação da Música Portuguesa!
Susana Félix - "(bem) na minha mão"
Susana Felix - "Flutuo"
«Susana Félix nasceu em Torres Vedras a 12 de Outubro de 1975 Apaixonada pelas artes desde sempre, dedicou-se ao canto bem cedo e em 1988, com apenas 12 anos, vence a Grande Noite do fado, no Coliseu dos Recreios de Lisboa. De 1989 a 1994 fez teatro amador na sua terra natal
Em 1995 participa no programa da RTP “Selecção Nacional” e inicia os seus estudos musicais na Academia de Amadores de Musica.
Ainda nesse ano é escolhida pela Disney para ser a voz em Portugal da personagem do filme "POCAHONTAS". Mais tarde participou nos filmes "HERCULES" e "REI LEÃO II".
Começa entretanto a trabalhar como cantora de estúdio gravando vários spot´s publicitários e participando no disco “ A cor da fogueira” de Mafalda Veiga e passando a fazer parte integrante da banda da cantora.
Participa no programa “Todos ao Palco” de Filipe La Féria e é convidada a participar com actriz e cantora no musical “ Camaleão Virtual Rock” e no espectáculo “40 anos de RTP”
Em 1997 grava no discos de João Pedro Pais e Luís Represas.
Em 1998 começa a compor e inicia as gravações do seu disco de estreia. No ano seguinte é editado o álbum “Um Pouco Mais” com temas como “Mais olhos que Barriga” e “ Um Lugar Encantado”. Em 2000 percorre o país de norte a sul numa digressão de 40 espectáculos
Em 2001 continua a sua digressão e participa como actriz na série “Crianças SOS” e na telenovela “Ganância”. Susana Félix escreveu um tema para a banda sonora da telenovela.
Durante o mesmo ano a TVI convida Susana Felix para compor parte da banda sonora da série “Anjo Selvagem” e é nomeada para os “Prémios Expresso” na categoria de musica.
Em 2002 edita o seu segundo álbum de originais “Rosa e Vermelho”.
Em 2003 produz, em conjunto com Nuno Faria e Fernando Abrantes, o disco “Mar Confidente” de Joana Melo.
Durante o ano de 2004 esteve em cena no Teatro S.Luiz como actriz/cantora no musical “Portugal-Uma Comédia Musical”, com encenação de António Feio e música de Sérgio Godinho.
O ano de 2005 foi dedicado á composição, pré-produção, e gravação do seu terceiro album de originais “Índigo”. O referido disco foi editado no inicio de 2006 com a produção e os arranjos a cargo da propria Susana Félix e de Renato Júnior. Neste disco aparece também como compositora e assina a maioria das letras.
Também no inicio de 2006 coordenou artisticamente o espectáculo “Sexta-Feira 13 – O Musical dos Xutos e Pontapés. Susana Félix participou também na 1ª Temporada de Dança Comigo, sendo uma das semi-finalistas.
Em 2007 edita o seu quarto álbum "Pulsação". E participa numa gala da Operação Triunfo da RTP1 com 2 concorrentes da OT.
Discografia
Um Pouco Mais (Popular, 1999)
Rosa e Vermelho (Popular, 2002)
Índigo (Farol, 2006)
Pulsação (Farol, 2007)
Curiosidades
É do signo balança ,gosta de pintar e fotografar, duas actividades que ainda hoje pratica sempre que tem tempo livre.» in Wikipédia.
"Susana Félix - "(bem) na minha mão"
Abro os olhos e adormeço
Sem a mente fraquejar
Saio pela manhã
De passagem, coisa vã
Derrapagem
Que a viagem tem princípio, meio e fim
Enquanto vergo, não parto
Enquanto choro, não seco
Enquanto vivo, não corro
À procura do que é certo
Não me venham buzinar
Vou tão bem na minha mão
Então vou para lá
Ver o que dá
Pé atrás na engrenagem
Altruísta até mais não
Enquanto vergo, não parto
Enquanto choro, não seco
Enquanto vivo, não corro
À procura do que é certo
Presa por um fio
Na vertigem do vazio
Que escorrega entre os dedos
Preso em duas mãos
Que o futuro é mais
O presente coerente na razão
Frases feitas são reféns da pulsação
Enquanto vergo, não parto
Enquanto choro, não seco
Enquanto vivo, não corro
À procura do que é certo"
Mais informações sobre esta cantora de grande qualidade, no seu site pessoal:
http://www.susanafelix.com/
O Maior Portista de Amarante!
Por cima da Livraria Tulipa em Amarante, vive o maior portista do Burgo. Um senhor que já foi alfaiate e nunca, mas mesmo nunca, deixa de ostentar as suas bandeiras e demais símbolos azuis e brancos, quando o F.C. do Porto vence alguma competição oficial. Este ano não foi excepção e aqui fica o meu registo para a posteridade. Ah grande portista, merecia uma condecoração oficial do F.C. do Porto, por tanto amor ao clube e por tanta dedicação!
Educação em Portugal - O novo paradigma educacional!
Esta apresentação é dedicada a todos os políticos e não só que, para justificarem o injustificável não param de dizer que o novo modelo de avaliação de professores é um novo paradigma educacional; é para que reflictam nos paradigmas, pois estes nem sempre são sólidos! Não basta ser novo, tem que ser bom!
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