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21/12/07
Cidade de Amarante - Espelhos do Tâmega!
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Vanessa da Mata e Ben Harper - "Boa Sorte / Good Luck" - Para mim, a música do ano de 2007!
Vanessa da Mata e Ben Harper - "Boa Sorte / Good Luck"
"Boa Sorte / Good Luck
Vanessa da Mata & Ben Harper
Composição: Vanessa da Mata e Ben Harper
É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, Boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais, é pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas desleais
That's it
There is no way
It's over
Good luck
I have nothing left to say
It's only words
And what l feel
Won't change
(Refrão)
Tudo o que quer me dar (Everything you want to give me)
É demais (It too much)
É pesado (It's too heavy)
Não há paz (There's no peace)
Tudo o que quer de mim (All you want from me)
Irreais (Isn´t real)
Expectativas (Expectations)
Desleais
Mesmo, se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais
Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you
There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special people in the world
So many special people in the world... in the world
All you want all you want
(Repete refrão)
Now we're falling (falling), falling (falling) into the night (into the night),
Falling (falling), falling (falling) into the night (bom encontro é de dois),
Now we're falling (falling), falling (falling) into the night (into the night),
Falling (falling), falling (falling) into the night."
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Esta foi para mim, sublinho, para mim, a melhor composição musical do ano, no âmbito da música pop/rock! Considero este casamento de vozes muito feliz, primeiro pela excelência da voz doce, melódica e suave de Vanessa da Mata, depois pelo toque mais rock, de Ben Harber. A língua portuguesa com sotaque brasileiro, tem para mim, uma sonoridade muito agradável e muito musical. Trata-se de uma das músicas que mais tenho trauteado nos duches; claro que isso não é muito bom para a música, mas é bom para a minha disposição. Parabéns, Vanessa da Mata e Ben Harper, aceitem esta humilde distinção!
20/12/07
Educação em Portugal - A Escola Inclusiva em crise!
Escolha de estabelecimentos de ensino é objecto de pressões sociais
O insucesso escolar é potenciado, em muitas escolas, pela escolha dos alunos com base no seu aproveitamento escolar e na sua origem social. Dois investigadores portugueses, especializados em Sociologia da Educação, constataram a selecção - ao arrepio da legislação existente e da própria Constituição - de alunos com base na análise do percurso escolar.
Os estudiosos apontam a existência de estabelecimentos de ensino muito próximos um do outro, mas com populações estudantis muito distintas, fruto de uma selecção que tanto dá origem a "nichos de excelência" como a "guetos de exclusão". Segundo afirmam, o comportamento "pouco democrático" de estabelecimentos de ensino público - que origina grandes assimetrias na rede de ensino - engloba, também, a constituição de turmas com base na diferenciação social e aproveitamento escolar.
Dois investigadores do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) estudaram as desigualdades na educação e o seu reflexo no insucesso escolar. E chegaram à conclusão - fruto da investigação feita em escolas básicas e secundárias - que a escolha dos estabelecimentos de ensino é, cada vez mais, objecto de lutas e pressões sociais.
Pedro Abrantes visitou cinco estabelecimentos de ensino (três escolas públicas dos 2.º e 3.º ciclos e dois colégios privados) situados próximos uns dos outros, em Lisboa. E constatou as injustiças existentes no processo de selecção dos alunos na ocasião das matrículas. "Escolas situadas no mesmo bairro têm públicos claramente contrastantes. Numa, cerca de 50% dos alunos apresentam elevadas taxas de insucesso, e na outra, quase ao lado, esse número fica-se pelos 2%", realçou.
No estudo elaborado (ver infografia), Pedro Abrantes verificou que numa das escolas (frequentada basicamente por alunos de classes sociais desfavorecidas), 50% dos alunos tinham sido recusados noutro estabelecimento, normalmente aquele preferido pelas classes sociais média ou alta.
O investigador - que participa na avaliação externa de escolas - afirma que as estratégias de segmentação dos alunos são nítidas. "É a crise de um sistema supostamente igual para todos, mas que cria nichos de excelência e guetos de exclusão, o que é "um risco para a escola inclusiva e integradora", sustentou.
Pedro Abrantes vai mais longe, ao realçar a própria constituição da turmas. "Em muitas escolas, numa lógica perversa, constituem-se turmas com filhos de professores, médicos e juristas e outras onde predominam alunos problemáticos. Mais grave ainda é ficarem os professores mais velhos com as turmas de excelência, cabendo aos mais novos as restantes", concluiu.
Estigmas mataram a "Oliveira"
"A Secundária Oliveira Martins, no Porto, morreu dos estigmas. Recebia, sem seleccionar, o 'refugo' das escolas da redondeza", comentou ao JN um professor que durante anos leccionou no estabelecimento de ensino. Se, para uns, foi a ausência de selecção de alunos que "matou" a "Oliveira Martins", para outros muito também contribuiu a diminuição de alunos na cidade. Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais, confirmou ao JN conhecer casos de escolhas de escolas por parte dos pais e selecção de alunos por parte de escolas. "É uma questão que estamos agora a analisar, juntamente com as administrações regionais e o Ministério da Educação (ME)", revelou. Albino Almeida realçou que a legislação permite que os alunos tenham pais ou encarregados de educação consoante o que for mais favorável para garantir a matrícula em determinado estabelecimento. Questionado sobre as conclusões dos estudos aqui referidos, o ME apontou a legislação em vigor sobre matrículas e constituição de turmas. Segundo o despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, "na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no projecto educativo da escola".» in site http://jn.sapo.pt/2007/12/20/primeiro_plano/escolas_oficiais_escolhem_alunos_bas.html
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Este espírito tecnocrático, esta obsessão pelo deficit, este mercantilismo do ensino, esta mania de aplicar conceitos do Taylorismo a uma organização complexa como é a escola, a redução do individuo ao número e não à pessoa humana, tudo isto vai acabar com a escola democrática e universalista que o o "25 de Abril" nos legou. Vejo antigos democratas e revolucionários a transformarem-se paulatinamente em ferozes reaccionários, que só querem "mandar", já nem a gestão colegial querem, preferem a unipessoal, como o Dr. Salazar... Inventaram os rankings escolares, para destruir a Escola Democrática e universalista, o que fará sobrevir a escola de elites, como já fazem muitos países na Europa, mais a Norte. Sei que era uma utopia, mas pensei que não fossemos imitar o modelo de Ensino Alemão, altamente discriminatório e elitista, mas caminhamos para isso! Onde nós chegamos, escolas públicas a seleccionarem alunos... Ao menos, por agora, a Escola Secundária/3 de Amarante, não faz triagem de alunos, filtragem social, temos os CEF's os Cursos Profissionais, os Cursos Científicos, os Cursos EFA, temos de tudo, porque queremos ser de todos... ainda bem, só que claro, ficamos mal nos rankings; mas não será esse o preço da inclusão, mas com evidentes benefícios sociais, para o meio envolvente e toda a comunidade escolar.. eu acho que vale a pena ser humanista em contraponto a ser tecnocrata, mas bem sei que não acompanho o mainstream Taylorista!
19/12/07
F.C. Porto 2 vs Desportivo das Aves 0 - 3.ª vitória na Liga Intercalar!
O F.C. Porto conquistou, esta quarta-feira, no estádio do Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, mais um triunfo no Campeonato de Inverno da Liga Intercalar, desta feita sobre o Desp. Aves, por 2-0, com golos de André André e Edgar, e manteve assim a tendência vitoriosa nos jogos realizados em casa.
Perante 900 adeptos que marcaram presença no Olival, os Dragões revelaram-se sempre mais fortes do que o adversário, aquecendo uma tarde por si só muito fria com diversas jogadas de grande perigo, sinónimo de que o golo, mais cedo ou mais tarde, havia de aparecer.
Marco Aurélio, logo aos sete minutos, teve nos pés, após uma excelente iniciativa pela esquerda, a primeira boa oportunidade dos azuis e brancos, mas o guardião contrário desviou para canto. Aos 24, o mesmo jogador rematou forte e desta vez Zé Eduardo deixou fugir a bola, só que Rui Pedro não conseguiu a emenda.
O F.C. Porto continuou a pressionar um Desp. Aves muito pouco ofensivo, sobretudo na primeira metade do encontro, e acabou por chegar naturalmente ao 1-0, aos 29 minutos, com André André a tirar o melhor partido de uma jogada fantástica, em que Castro desmarcou de forma sublime Marco Aurélio e o extremo cruzou certeiro para o remate de André André, que ainda tocou num adversário antes de entrar na baliza dos visitantes.
O desafio animou com o primeiro golo dos Dragões, que ampliariam a vantagem ainda antes do intervalo, através de uma grande penalidade concretizada pelo avançado Edgar.
Após o regresso dos balneários, o Desp. Aves conferiu maior equilíbrio ao jogo, mas acabou por ser o F.C. Porto a dispor da melhor ocasião de golo dos segundos 45 minutos, com Farías a enviar uma bola à trave, consequência de um excelente cabeceamento, aos 78 minutos. O avançado esteve, mais uma vez, muito perto de festejar já nos descontos de tempo, mas a equipa de arbitragem anulou-lhe o golo. ~
FICHA DE JOGO
Estádio do Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no OlivalCampeonato de Inverno da Liga Intercalar, 4ª Jornada19 de Dezembro de 2007Assistência: 900 espectadores
Árbitro: Raul Valega
F.C. Porto: Ventura; Eridson, Stepanov, João Paulo «cap.» e Lino; Graça, Castro e André André; Rui Pedro, Edgar e Marco Aurélio
Desp. Aves: Zé Eduardo; Lopes, Alexandre, Élio e Pedro Geraldo; Ronaldo, Diego, Pedro Costa e Mourinha; João Silva e Robert
Ao intervalo: 2-0Marcadores: André André (29m) e Edgar (45m+1)» in site F.C. Porto.
18/12/07
Poesia - Teixeira de Pascoaes - "Poeta"!
Quando a primeira lágrima aflorou
Nos meus olhos, divina claridade
A minha pátria aldeia alumiou
Duma luz triste, que era já saudade.
Humildes, pobres cousas, como eu sou
Dor acesa na vossa escuridade...
Sou, em futuro, o tempo que passou-
Em num, o antigo tempo é nova idade.
Sou fraga da montanha, névoa astral,
Quimérica figura matinal,
Imagem de alma em terra modelada.
Sou o homem de si mesmo fugitivo;
Fantasma a delirar, mistério vivo,
A loucura de Deus, o sonho e o nada"
TEIXEIRA DE PASCOAES - "ELEGIA DO AMOR"
17/12/07
Educação em Portugal - Governo ou desgoverno da Escola Pública!
Da governação da escolas
O Primeiro Ministro anunciou mais uma reforma do governo das escolas. Das mudanças anunciadas destaca-se i) a existência de um Director (não ficando ao critério da escola a existência de um órgão unipessoal ou colectivo), ii) a nomeação do director após concurso público restrito a professores (em vez da eleição pelos diversos corpos da escola), iii) a mudança de nome do Conselho de Escola para Conselho Geral, iv) a designação dos órgãos de gestão intermédia por parte do director (em vez da eleição pelos pares).
Sobre esta prometida mudança três breves notas:
-não é a mudança da morfologia da estrutura de gestão da escola que vai produzir melhores resultados educativos. Como prova desta asserção bastará atentar nos três modelos de gestão anteriores. Quer o dito modelo da gestão democrática do Decreto-Lei 769/76, o modelo experimental do Decreto-Lei 172/91, ou o actual modelo do Decreto-Lei 115-A/98 não produziram resultados significativamente diferentes.
-a ser válida este asserção, para que surge então a reforma? Para criar a ilusão de que se ataca mais um problema e se coloca a escola a produzir melhores resultados, sendo mais eficaz e para isso reforçando os dispositivos de concentração da autoridade (e da responsabilidade) numa só pessoa, e consequentemente reduzindo os mecanismos da confiança resultante dos processos eleitorais.
-não estou certo que o diagnóstico que conduziu a esta solução esteja correcto. E se estiver errado o diagnóstico, então, em vez da reforma ser uma solução vai é gerar é problemas que não existiam.
Deve ainda referir-se que esta proposta se aproxima bastante da que foi experimentada e avaliada no decurso do Decreto-Lei 172/91 (prosseguindo-se assim uma política pendular de avanços e recuos); e que o problema central da escola não é o da diluição da autoridade (está já aliás bastante concentrada na figura do presidente do conselho executivo ou no director executivo), mas o problema da responsabilidade, do compromisso e da liderança transformacional.» in Correio da Educação nº 318.
16/12/07
Fleetwood Mac - "The Chain" - Música espantosa!
Fleetwood Mac - "The Chain"
"The Chain
Listen to the wind blow, watch the sun rise
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Listen to the wind blow, down comes the night
Run in the shadows
Damn your love, damn your lies
Break the silence
Damn the dark, damn the light
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
And if you don't love me now
You will never love me again
I can still hear you saying you would never break the chain
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)
Chain...keeps us together
(run into the shadows)"
Written by Lindsey Buckingham, Stevie Nicks,
Mick Fleetwood, Christine McVie, and John McVie.
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Esta música fala de quebrar correntes, nomeadamente, neste caso, uma relação de amor. É uma música forte, na letra e na brilhante interpretação desta banda, Fleetwood Mac. De facto a nossa vida consiste em construir uma teia de correntes. Uma teia que vai sendo formada e destruída em simultâneo. Há correntes que largamos, que perdemos, que criamos... No final da vida, penso que não importa muito o tamanho da teia, mas a qualidade dos nós e das linhas!
Festa da Bea Infantário-Creche "O Miúdo", em Amarante!
Foi uma festa lindíssima, a do Infantário-Creche "O Miúdo" de Amarante. Em primeiro lugar foi acertada a escolha do palco, o antigo Cine-Teatro de Amarante, em contraponto ao geladíssimo Pavilhão Municipal, como no ano passado, que é super desconfortável. Em segundo lugar a escolha do tema é, inteiramente, do meu agrado, a reciclagem! De facto, de coisas que iam para o lixo, a miudagem muito bem orientada pelas suas Educadoras e Auxiliares, fizeram-se magníficos vestidos e fatos, no sentido de fazer uma passagem de modelos. Foi muito lindo, claro que eu sou suspeito, pai babado, mas a Beatriz e todos os seus colegas, estavam genialmente vestidos... com lixo! Mas, o mais importante disto tudo, é que estavam ali muitas horas de trabalho e de investimento na construção das vestes e no ensaio do desfile e, mormente, em consciencialização ambiental. É o tal trabalho invisível dos educadores/formadores, que é muito pouco valorizado... Parabéns Beatriz e colegas, Cristina Morais, Susana, Nina e restantes elementos desta Comunidade Educativa!
F.C. Porto 2 vs Guimarães 0 - Grande Jogo de Futebol no Dragão!
O problema bicudo, proposto por Manuel Cajuda num género de indecifrável equação, foi resolvido em menos de uma hora, num momento de redenção de Tarik, que tivera a resposta para o enigma na ponta do pé 30 minutos antes de assinar a resolução do enunciado.
A validade do desafio vimaranense, assente numa ousadia prometida de véspera e em inegáveis exercícios de pressão, que sugeriram uma abordagem diferente aos Dragões, poderia ter caducado em menos de dez minutos. Na verdade, o segredo para a trama oculta quase foi descoberto nos primeiros ensaios ou pontapés. Não fosse o deslumbre de Quaresma, que errou o alvo sem Nilson no caminho, e a tese do insondável teria sido refutada nos primeiros instantes de decomposição e pesquisa.
A apreciável estrutura do Vitória, que zelava cuidadosamente pela inviolabilidade da sua baliza como se se tratasse de um labiríntico esconderijo, tentando esconder muitos metros adiante, entre avisos e ameaças, a chave do problema, mal tivera tempo de se recompor quando Tarik quase decifrava o mistério e libertava, com estrondo, a aprisionada solução. Nilson, o último guardião do desconhecido, estava novamente batido, assistindo, resignado e agradecido, à caprichosa trajectória da bola.
Outros compostos e alternativas foram somados à persistência portista, entre toques de calcanhar, transições profundas e o cintilar de uns quantos desequilíbrios. Jesualdo Ferreira não prometera, mas admitira a existência de uma saída, pelo menos. Da adição nasceu a descoberta: o golo, trilhado num misto de prudência e arrojo, numa mescla que combinou um recomendável estado de alerta, uma fibra invejável e uma notável velocidade de execução, na qual é de elementar justiça incluir Helton, autor de um par de defesas brilhantes que ajudaram a traçar o destino da ininterrupta busca.
A interrogação vimaranense tinha, contudo, outras variantes, possibilitava mais do que uma resposta, conforme Lisandro faria questão de demonstrar adiante, numa cambiante individual e de genuíno ponta-de-lança, daquelas que lhe permitem distinguir-se, a léguas, como o melhor marcador da Liga e uma das boas razões para justificar a ampla vantagem portista, que alargou o fosso para o segundo classificado de sete para dez pontos.
FICHA DE JOGO
Estádio do Dragão, no PortoLiga 2007/08, 13ª jornada15 de Dezembro de 2007Assistência: 36.812 espectadores
Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria)Assistentes: João Santos e Luís Marcelino4º Árbitro: Hugo Pires
F.C. PORTO: Helton, Bosingwa, Pedro Emanuel «cap», Bruno Alves e Cech; Lucho, Paulo Assunção e Raul Meireles; Tarik, Lisandro e QuaresmaSubstituições: Raul Meireles por Bolatti (68m), Lucho por Mariano (75m) e Tarik por Adriano (79m)Não utilizados: Nuno, João Paulo, Leandro Lima e Hélder PostigaTreinador: Jesualdo Ferreira
V. GUIMARÃES: Nilson; Andrezinho, Geromel, Sereno e Desmarets; Flávio Meireles «cap», João Alves e Fajardo; Alan, Miljan e GhilasSubstituições: Ghilas por Tiago Targino (59m), João Alves por Carlitos (74m)Não utilizados: Nuno Santos, Radanovic, Moreno, Tiago e RabiolaTreinador: Manuel Cajuda
Ao intervalo: 0-0Marcadores: Tarik (55m) e Lisandro (73m)Disciplina: cartão amarelo a Ghilas (13m), Quaresma (37m) e Flávio Meireles (82m)» in site F.C. Porto.
Algumas imagens deste magnífico jogo de futebol que F.C. Porto e Vitória de Guimarães, protagonizaram.
15/12/07
Taça Intercontinental - Penarol 1 vs F.C. Porto 2 - Já passaram 20 anos!
«Vinte anos de esplendor na neve
O calendário portista, pontilhado a ouro por múltiplos momentos históricos, recupera hoje uma das datas mais notáveis de um infindável livro de memórias, comemorando os 20 anos sobre a primeira vitória na Taça Intercontinental, no inimaginável cenário gelado do Estádio Olímpico de Tóquio.
Gomes marcou primeiro, pouco antes do intervalo, confirmando sobre a linha de golo um remate cruzado de Madjer e colocando os Dragões em vantagem sobre o Peñarol, então orientado por Oscar Washington Tabarez, o seleccionador uruguaio que hoje não dispensa o portista Fucile de uma convocatória.
Já perto do final, Viera impôs o prolongamento, igualando a partida que o génio de Madjer resolveria aos 109 minutos, na execução primorosa de um «chapéu» que o manto de neve desaconselhava. Gomes, o capitão, ergueu o troféu e o argelino foi considerado o melhor em campo.
Dezasseis anos e 364 dias mais tarde, novamente no Japão, mas então em Yokohama, o F.C. Porto levantaria a sua segunda Taça Intercontinental, depois de Pedro Emanuel ter desfeito o empate com o Once Caldas da marca de penalty.
FICHA DE JOGO
Estádio Olímpico de Tóquio
13 de Dezembro de 1987
Árbitro: Franz Woeher (Áustria)
F.C. PORTO: Mlynarczyk; João Pinto, Geraldão, Lima Pereira e Inácio; Jaime Magalhães, André, Rui Barros (Quim, 62m) e Sousa; Madjer e Gomes
Treinador: Tomislav Ivic
PEÑAROL: Pereira; Herrera, Rotti, Trasante e Dominguez; Da Silva, Perdomo, Viera e Vidal; Aguirre e Cabrera (Matosas, 46m)
Treinador: Oscar Tabarez
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Gomes (42m), Viera (80m) e Madjer (109m)» in site F.C. Porto.
Cidade do Porto, onde eu nasci, vivi e me formei!
A Cidade do Porto e o seu potencial turistico!
Natal no Porto, este ano com a maior árvore de Natal da Europa!
Bela Apresentação sobre a belissima Cidade do Porto, à noite! Simplesmente espectacular, a melhor e mais bela cidade do mundo, está linda! Thanks, Blue Scorpion!
14/12/07
Música Portuguesa: Dulce Pontes - Voz de encanto!
Cerimónia da entrega dos Diplomas de Mérito, da Escola Secundária/3 de Amarante 2006/2007!
12/12/07
F.C. Porto 4 vs S.C. Braga 0 - 2.ª Vitória na Liga Intercalar!
Quatro golos sem resposta foram o desfecho inevitável de uma exibição muito promissora da formação azul e branca na terceira ronda do Campeonato de Inverno da Liga Intercalar. Os Dragões impuseram-se claramente perante o SC Braga, somando o segundo triunfo na competição.
Numa tarde de sol e com mais de um milhar de adeptos nas bancadas do Estádio do CTFD PortoGaia, a formação esta tarde orientada por Rui Barros mostrou, desde o apito inicial do árbitro, vontade de resolver cedo as contas do encontro.
Kazmierczak e Leandro Lima foram os obreiros das primeiras oportunidades da formação portista, que se colocou na frente do marcador à passagem dos vinte minutos de jogo, com Adriano a dar a melhor sequência a um lance de entendimento colectivo, que passou igualmente pelos pés de Leandro Lima e Rui Pedro.
A prestação positiva do F.C. Porto prosseguiu, raramente concedendo ao adversário argumentos para contrariar a toada azul e branca que imperava na partida. Não admira, portanto, que Ventura apenas tenha sido chamado a intervir já depois da meia hora de encontro, resolvendo devidamente uma jogada de perigo da linha ofensiva contrária.
Os números favoráveis ao F.C. Porto foram alargados por Kazmierczak, já a caminho do intervalo, quando o polaco respondeu da melhor forma à solicitação de Lino, na cobrança de um pontapé de canto, cabeceando para o fundo das redes bracarenses e reforçando a liderança portista na partida.
A vantagem levada para o descanso fazia prever uma segunda metade de desaceleração portista, mas a verdade é que os comandados de Rui Barros não reduziram a apetência pelo triunfo e, seis minutos após o reinício da etapa complementar, Leandro Lima criou, trabalhou e concluiu o lance do terceiro golo azul e branco, numa brilhante jogada individual devidamente celebrada pelos adeptos portistas presentes.
A partida viveu ainda outros momentos de desenho de fino recorte dos Dragões, com Rui Pedro ou Kaz a fazerem rondar o perigo junto da baliza do SC Braga, antes ainda do quarto remate certeiro da tarde, desta vez obra do júnior Marco Aurélio, que aproveitou e concluiu um bom trabalho dos colegas de ataque, rematando para estabelecer o resultado final do encontro.
Aliando uma exibição promissora a um resultado expressivo, o F.C. Porto somou o segundo triunfo na Liga Intercalar, olhando já para a recepção ao Desportivo das Aves, a contar para a quarta ronda da competição.
Ficha de Jogo
Liga Intercalar 2007/08
3ª jornada do Campeonato de Inverno (12 de Dezembro de 2007)
Estádio do CTFD PortoGaia
Árbitro: José Rodrigues
Árbitros Assistentes: Mário Tibério e Pedro Andrade
4º Árbitro: Hélder Casanova
F.C. Porto: Ventura; Eridson, João Paulo «cap.», Tengarrinha e Lino; Castro, Kazmierczak, Leandro Lima e Rui Pedro; Adriano e Edgar
Jogaram ainda: André Pinto, André André, Ramon e Marco Aurélio
Não utilizados: Ruca, Graça e Alex
Treinador: Rui Barros
SC Braga: Pawel; Dani, Maicon, Zé Pedro e Sibidé; Stélvio, Castanheira «cap.», Lenny e Philco; Forbes e Pizzi
Jogaram ainda: Alex, Rui Lopes, Yasser, Abdoul e Daniel
Não utilizados: Ricardo e Edu
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Adriano (21 m), Kaz (37 m), Leandro Lima (51 m) e Marco Aurélio (89 m)
Disciplina: Cartão amarelo para Stélvio (30 m)» in Site F.C. Porto.
Alguns momentos desta tarde de Futebol, no Complexo Desportivo do Olival!