12/12/07

John Lennon - Com a sua morte, feneceram algumas utopias da humanidade!




John Lenon - "Imagine"


John Lennon - "Woman"


John Lennon - "Stand by me"


U2 & Bruce Springsteen - "Stand by me"


Oasis - "Stand by Me"


John Lennon - "Jealous Guy"


John Lennon - "Instant Karma!"


John Lennon - Starting Over


John Lennon - "Watching The Wheels"


John Lennon - "Working Class Hero"


John Lennon - "Give Peace A Chance"


John Lennon - "God"


JOHN LENNON - "MOTHER"


John Lennon - "Mind Games"


«Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
John Lennon
John Lennon em 1969
Nome completo:
John Winston Ono Lennon
Origem(ns):
País de nascimento:
Data de nascimento:
Data de morte:
Apelido:
Período em atividade:
19571975, 1980
Instrumento(s):
Modelo(s) de instrumentos:
Discos vendidos:
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Gênero(s):
Gravadora(s):
Afiliação(ões):
Website:
John Winston Ono Lennon, batizado como John Winston Lennon, MBE, (Liverpool, 9 de Outubro de 1940Nova Iorque, 8 de Dezembro de 1980) foi um ícone do século XX, músico, cantor, compositor, escritor e ativista em favor da paz britânico.
John Lennon ganhou notoriedade mundial como um dos integrantes do grupo de rock britânico The Beatles. Na época da existência dos Beatles, John Lennon formou com Paul McCartney o que seria uma das mais famosas duplas de compositores de todos os tempos, a dupla Lennon/McCartney. Em 1968, John Lennon apixonou-se pela artista plástica Yoko Ono e depois disto ela se tornou a pessoa mais importante na vida e carreira do músico inglês. Em 1970, os Beatles chegaram ao fim e apartir de então John dedicou-se a carreira solo.
Afastado da música desde 1975, por se dedicar mais a família desde o nascimento de seu filho com Yoko Ono, Sean Lennon, John volotu aos estúdios em 1980 para gravar um novo álbum em um novo recomeço. Porém em 8 de dezembro do mesmo ano, John foi assassinado em Nova York por Mark David Chapman quando retornava do estúdio de gravação junto com a mulher.
Dentre as composições de destaque de John Lennon estão Help!", "Strawberry Fields Forever" e "All You Need Is Love" enquanto fazia parte dos Beatles e "Imagine", "Happy Xmas" e "Woman" em carreira solo.
Em 2002, John Lennon entrou em oitavo lugar em uma pesquisa feita pela BBC como os 100 mais importantes britânicos de todos os tempos.
Índice[esconder]
[editar] Infância e adolescência
John Winston Lennon nasceu em 9 de outubro de 1940 em Liverpool, Inglaterra, único filho de Alfred Lennon e Julia Lennon (cujo sobrenome de solteira era Stanley). Seu nome de baptismo foi em homenagem ao avô paterno Jonh 'Jack' Lennon, e ao primeiro ministro britânico da época Winston Churchill. Seu pai, Alfred Lennon, trabalhava na marinha mercante durante a Segunda Guerra Mundial e mandava frequentemente dinheiro para a mulher e o filho que viviam em Liverpool na 9 Newcastle Road.[1] O dinheiro parou de vir quando Alfred desertou.[2]
A casa que John Lennon morou durante sua infância em Liverpool com sua Tia Mimi localizada na Menlove Avenue
Após ser muito criticada pela família Stanley a respeito de continuar casada e "viver em pecado" com Bobby Dykins, e a considerável pressão de sua irmã Mary "Mimi" Smith (que por duas vezes contactou o Serviço Social de Liverpool reclamando por John ter que dormir na mesma cama que o casal Julia e Bobby) Julia deixou o filho aos cuidados de Mimi.[3][4] Em 1946, Alfred visitou a casa de Tia Mimi e levou John até Blackpool e secretamente planejou imigrar para a Nova Zelândia com o garoto.[5] Após o fracasso de sua tentativa, Alfred largou o menino com Julia e não manteve contato com John até o início da Beatlemania, quando eles se reencontraram.[6]
Julia pegou novamente John e o levou para sua casa matriculando-o em uma escola local, mas poucas semanas depois ela o devolveu a Tia Mimi.[7] Julia mais tarde comprou para John sua primeira guitarrra.[8] Como John tinha dificuldades em aprender acordes, Julia os ensinou usando um banjo e um ukelele que eram instrumentos mais simples.[9]
John estudou na Dovedale County Primary School até passar no exame Eleven-Plus (ou 11 +). De 1952 a 1957, ele estudou na Quarry Bank Grammar School em Liverpool, onde ficou conhecido por seus desenhos e por suas mímicas. Nessa escola, em 1956, ele fundou uma banda de rock chamada The Quarrymen, que daria origem aos Beatles.
Em 15 de julho de 1958, após uma visita de Julia morreu atropelada por um policial, Eric Clague, que dirigia bêbado. Devido a esse fato, Paul e John acabaram se tornando mais próximos pois Paul também perdeu a mãe muito jovem, tendo ele 14 anos quando ela morreu, de câncer.
John era um aluno problemático na escola, e mesmo assim foi aceito na Liverpool College of Art. Foi nesta escola que ele conheceu sua futura esposa Cynthia Powell e fez amizade com Stuart Sutcliffe. Devido à grande amizade formada, em 1960, Stuart entrou para sua banda de rock como contrabaixista e tempos depois abandonou a banda para se casar com uma alemã em Hamburgo. Stuart morreu em 1962, aos 21 anos de hemorragia cerebral.
[editar] The Quarrymen
John Lennon fundou os Quarrymen em 1956, inicialmente uma banda de skiffle (ritmo que fazia sucesso na Inglaterra na época) com seu melhor amigo na época, Pete Shotton. Lennon cantava e tocava guitarra enquanto Shotton tocava uma tábua de lavar roupas (o skiffle usava esse instrumento para dar um som ritimico às músicas). Na verdade, quando a banda foi formada ela se chamou "The Black Jacks", nome que durou apenas uma semana e foi substituído por The Quarrymen em homenagem a escola que os garotos estudavam. Para incorporar o grupo foram chamados Eric Griffths (violão), Bill Smith (baixo improvisado) e Rod Davis (banjo).
No dia 6 de junho de 1956, Ivan Vaughan apresentou Paul McCartney a John Lennon após Paul ver os Quarrymen tocar em uma festa na Igreja de St. Peter. Paul demonstrou suas habilidades como músico a John e foi convidado a entrar para a banda. Em 1957, Paul McCartney mostrou a John sua primeira composição, "I've Lost My Little Girl" (ouvindo isto, John animou-se a compôr também).
Em 1958, John começou a perder o interesse pelo skiffle, começando a tocar mais rock and roll. Rod Davis que tocava banjo saiu do grupo e em fevereiro, George Harrison entrou para o grupo. Posteriormente, Stuart Sutcliffe (chamado também de Stu) também entrou para a banda como baixista. No verão do mesmo ano, eles gravaram um disco de acetato de 78-rpm as músicas "That'll Be the Day"(composição de Buddy Holly) e "In Spite of All the Danger" (compisção de McCartney e Harrison).
Em 1960, a banda trocou de nome 5 vezes. Stu sugeriu o nome The Beatles em homenagem a banda The Crickets de Buddy Holly. Após uma tournê com Johnny Gentle na Escócia, eles mudaram definitavemente o nome para The Beatles.
[editar] The Beatles
John como fundador dos Beatles, era o líder natural da banda. Allan Willians agenciou alguns shows em clubes noturnos de Hamburgo para os Beatles em 1960. Na época os Beatles passaram a ser formados por John Lennon (guitarra), Paul McCartney (guitarra), George Harrison (guitarra), Stuart Sutcliffe (baixo) e Pete Best (bateria). A primeira viagem a Hamburgo terminou com a deportação de George (ele era menor de idade).
No dia 21 de março de 1961, os Beatles fizeram a primeira de uma série de apresentações no Cavern Club de Liverpool. Eles voltaram a Hamburgo em abril do mesmo ano. Gravaram um disco acompanhando Tony Sheridan na música "My Bonnie". Stuart acabou abandonando a banda para se casar com a alemã Astrid Kirchherr e não voltou mais a Liverpool.
No dia 9 de novembro de 1961, Brian Epstein viu os Beatles pela primeira vez tocando no Caven Club e mais tarde assinou um contrato para empresariá-los. No dia 31 de dezembro, eles foram a Londres tentar arrumar um contrato de gravação com a Decca Records mas foram dispensados. Em abril de 1962, os Beatles voltaram a Hamburgo para tocar no Star Club e receberam a notícia da morte de Stu. Isso foi um choque para John que já havia perdido seu tio George, sua mãe Julia e agora seu amigo Stu.
Finalmente assinaram um contrato de gravação em 9 de maio de 1962 com a Parlophone Records. George Martin, o produtor musical dos Beatles, sugeriu que eles torcassem de baterista, o que foi feito com a entrada de Ringo Starr também de Liverpool. Finalizava-se então a formação dos Beatles com John Lennon (guitarra), Paul McCartney (baixo), George Harrison (guitarra) e Ringo Starr (bateria). Paul McCartney passou a tocar baixo após a saíde de Stu.
Em 5 de outubro de 1962, os Beatles lançaram seu primeiro compacto com a música "Love me Do". E no dia 11 de fevereiro de 1963, em apenas um dia, gravaram seu primeiro álbum Please Please Me. Não demorou muito para os Beatles se tornarem um grande sucesso na Inglaterra. E com o posterior sucesso nos Estados Unidos, inicava-se a beatlemania.
Na primeira fase do grupo, John era responsável pela maioria das composições dos Beatles, mesmo elas sendo assinadas como dupla Lennon/McCartney, era evidente sua liderança e maior produtividade musical na banda. John Lennon também começou a desenvolver-se como letrista e compôs algumas músicas mais intimistas influênciadas por Bob Dylan como "I'm loser" e "You've got to hide your love away". Durante a segunda fase dos Beatles, John revelou-se cada vez mais um grande letrista. Entre suas composições estão "All you need is love", "Strawberry Fields Forever", "A day in the life" e "Across the Universe" entre outras.
Em 1966, John declarou que os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo. A declaração foi mal recebida e John pediu desculpas se explicando logo depois.
Devido à morte do empresário dos Beatles, Brian Epstein, em 1967, Paul começou a tomar o controle sobre a banda. O fracasso financeiro da Apple Corps, empresa criada pela banda, a presença constante de Yoko Ono nos estúdios de gravação e a procura conflituosa de um novo empresário fizeram com que principalmente John e Paul tomassem lados opostos. Durante as gravações o clima estava cada vez mais tenso; Lennon então foi o primeiro a decidir sair dos Beatles. Em 1970, Paul McCartney anunciou o fim dos Beatles.
Logo após a separação, John deu uma entrevista a BBC onde ele mostrou ressentimentos relacionados a Paul McCartney e aos Beatles. Segundo ele, os Beatles tratavam com hostilidade Yoko Ono e quando Paul tomou o controle da banda, eles começaram a rodar em círculo.
[editar] Yoko Ono
John Lennon e Yoko Ono com o primeiro ministro canadense Pierre Elliott Trudeau
John casou-se a primeira vez em 23 de agosto de 1962 com Cynthia Powell; ela estava grávida, e em 8 de abril de 1963 eles tiveram um filho chamado Julian Lennon (cujo nome de batismo foi John Charles Julian Lennon). No começo do sucesso dos Beatles, orientados pelo empresário Brian Epstein, eles tentaram esconder o fato de John ser casado para não magoar as fãs. Mas este segredo não durou muito tempo.
No dia 9 de novembro de 1966, John conheceu a artista plástica japonesa Yoko Ono. Yoko estava expondo em uma galeria de arte chamada Indica em Londres. Embora Yoko tivesse desde então procurado John várias vezes para pedir financiamento para outra exposição, eles mantinham um distanciamento. Somente em 1968 é que John e Yoko começaram um relacionamento amoroso. Na época Cynthia estava viajando e quando descobriu o caso do marido pediu divórcio alegando infidelidade.
Após a separação de John e Cynthia o caminho ficou aberto para Yoko. John levou-a a gravações do Álbum Branco dos Beatles. O clima entre os Beatles já não estava dos melhores e a presença de Yoko elevou o clima pesado pois Paul McCartney e George Harrison não a viam com bons olhos. A imprensa e os fãs dos Beatles chamavam Yoko de feia o que fez que John declarasse que ele e ela era uma pessoa só.
Durante os últimos anos dos Beatles, John e Yoko tornaram-se inseparáveis. Eles apareceram juntos na gravação do Rock and Roll Circus dos Rolling Stones. Protestaram juntos contra a guerra do Vietnã. No dia 20 de março de 1969, eles se casaram em Gilbratar e na lua de mel promoveram o famoso bed-in. Ainda no mesmo ano durante as gravações do álbum/filme Let it be, Yoko esteve presente.
Um pouco depois da separação dos Beatles, o casal mudou-se para Nova York. Envolveram-se em protestos anti-guerras. Em 1973 se separaram e John começou a viver com uma nova mulher, May Pang. Após a reconciliação de John e Yoko, no dia 9 de outubro de 1975, eles tiveram um filho chamado Sean Lennon (nascido Sean Taro Ono Lennon). John abandonou a carreira para dedicar-se mais ao filho e permaneceu ao lado de Yoko até quando morreu.
Yoko Ono foi e ainda é taxada por muitos fãs dos Beatles como uma das principais causas da separação do grupo. Também é tida como uma aproveitadora e manipuladora da carreira solo do John, uma mulher sem talento musical que se fez presente em muitos álbuns solos de John. Por outro lado, seus defensores alegam que Yoko é atacada por não fazer parte de uma padrão de beleza comum. Alegam que Yoko estimulou John a ter uma atitude mais preocupada com problemas sociais (guerra, violência, política, etc.) e a viver mais intensamente sua vida privada com filho e família. Seja como for, Yoko é uma figura polêmica entre os fãs do cantor e músico mas que viveu ao seu lado recebendo inúmeras declarações de amor de John até sua morte.
[editar] Carreira Solo
[editar] Anos 60
Bed-in: John Lennon e Yoko Ono cantando Give Peace a Chance em Montreal
Junto a Yoko Ono, John começou sua carreira solo mesmo ainda fazendo parte dos Beatles, mas sem muito sucesso. Ele lançou o primeiro álbum, Two Virgins, em novembro de 1968. Two Virgins era um álbum experimental e que trouxe gravações caseiras. A capa do álbum causou polêmica, pois os dois apareceram nus. Um mês antes do lançamento do álbum eles foram presos pela polícia por porte de drogas.
Após o casamento em Gibraltar, em março de 1969, eles realizaram o primeiro "Bed-in for Peace" no hotel Hilton em Amsterdam, nos Países Baixos. "Bed-in" era uma conferência para imprensa em favor da paz, realizado em uma cama de hotel. O movimento não foi bem aceito pela imprensa e eles acabaram sendo ridicularizados por ela. Em maio do mesmo ano, lançaram o segundo álbum Life With The Lions e realizaram o segundo "Bed-in", em um hotel da cidade de Montreal, Canadá onde gravaram a canção "Give peace a chance"que se tornaria posteriormente em hino a favor da paz.
Ainda em 69 lançaram o compacto com a canção "Give Peace a chance". Em outubro foi a vez do compacto com a canção "Cold Turkey" e em novembro, o álbum chamado Wedding Album. John quis lançar a canção "Cold Turkey" em compacto com os Beatles, mas como eles não estavam dispostos a incluí-la em um compacto, ele a gravou sozinho com Yoko.
John devolveu sua MBE (Membro do Império Britânico) que ele havia recebido da rainha Elizabeth II, no mês de novembro de 1969, em protesto contra o envolvimento britânico na guerra do Biafra e contra o apoio dado aos Estados Unidos na guerra do Vietnã.
Ele foi convidado a participar junto a Yoko Ono do Rock'n Roll Revival Concert de Toronto que contou com a participação entre outros de Chuck Berry e Little Richard. O show foi realizado em setembro de 1969, e virou o álbum solo de John, Live Peace in Toronto. A banda que acompanhou John Lennon no show incluiu Eric Clapton na guitarra e Allan White na bateria (integrante da banda de rock Yes).
[editar] Anos 70
Após a separação dos Beatles, John lançou seu álbum John Lennon Plastic Ono Band em dezembro de 1970. Era o primeiro álbum solo oficial depois dos três álbuns experimentais e do álbum ao vivo lançados enquanto ainda estava nos Beatles. Na época, John e Yoko participavam da terapia primal do Dr. Arthur Janov em Los Angeles. Através da terapia, John tentou lidar com seus traumas da infância (abandono, isolamento e morte). De volta a Inglaterra, John chamou o produtor Phil Spector e começou as gravações do álbum. Participaram do álbum o ex-beatle Ringo Starr além de Billy Preston e Alan White, futuro membro do Yes. John Lennon fala do abandono da mãe e do pai na canção "Mother". Na canção "God" John diz a famosa frase "O sonho acabou" em referência aos Beatles, e afirma ainda não acreditar nos Beatles e em Deus.
Em 1971, John atinge o sucesso com o álbum Imagine, a faixa-título faz muito sucesso e torna-se um hino a paz no mundo inteiro. Neste álbum, John ataca o ex-parceiro musical, Paul McCartney com a canção "How do you sleep?". Na canção, John acusa Paul de fazer "canção muzak" (canções que são tocadas em elevador) e diz que a única coisa que Paul escreveu bem foi a canção "Yesterday", e que o resto de suas composições eram tolas canções de amor (silly love songs). John alegou que Paul sempre o atacava sutilmente em seus discos e que "How do you sleep?" era uma resposta a essas provocações. Paul responderia anos depois com o canção "Silly Love Songs". "Jealous Guy" foi originalmente composta por John em 1968, tinha uma letra diferente e se chamava "Child of Nature", os Beatles até chegaram ensaia-la para o álbum duplo The Beatles, mas ela acabou ficando de fora do mesmo. "Gimme some thruth" foi gravada com os Beatles durante as sessões de Let it Be, mas também ficou de fora do álbum Let it be. George Harrison tocou guitarra na canção "How do you sleep?". Yoko participa do álbum como co-produtora, além de ser co-autora da música "Oh My Love", uma das mais belas do disco. John viria a dizer, pouco antes de sua morte, que parte da letra de "Imagine" era de Yoko, apesar de ele não haver creditado a parceria à esposa. O álbum atingiu o primeiro lugar nas paradas de sucesso americana e inglesa.
Em 1971, John e Yoko mudaram-se para Nova York, nos Estados Unidos e no ano seguinte realizaram o álbum Sometime in New York City, com músicas dele e de Yoko. Na época, John recebia em sua casa vários ativistas e criticava a postura política do presidente americano Richard Nixon. Anos mais tarde o FBI confessou que investigava a vida de John por causa de seu envolvimento político. O álbum também trazia canções de postura anti-racial, contra a brutalidade policial e anti-sexista como na canção "Woman is the nigger of the world" entre outros temas. A canção chamada "Sunday Bloody Sunday" era em referência ao domingo sangrento acontecido na Irlanda. No álbum foram incluídas algumas gravações ao vivo, uma que trazia John em um show em Londres em 1969 organizado pela Unicef e outro gravado em Fillmore East em 1971 com Frank Zappa e The Mothers of Invention.
Em 1973, John lançou o álbum Mind GamesMind Games]] que marca o iníco de sua separação de Yoko Ono, por iniciativa dela. John mudou para Los Angeles e teve um caso com uma assistente, May Pang. Nesta época ele afundou no uso do álcool e por várias vezes se envolveu em brigas e confusões. Um de seus mais frequentes companheiros de farra era então o cantor Harry Nilsson, de quem ele produziu o disco Pussy Cats. Mantinha sempre contato com Yoko e queria voltar para Nova York, mas a esposa dizia ainda não ser o momento.
Em 1974 John ainda com May Pang, passou a maior parte do tempo em bebedeiras com amigos como Ringo Starr, Harry Nilson e Keith Moon. Lançou neste ano o álbum Wall and Bridges. Alcançou sucesso com as canções "#9Dream" e "Whatever gets you thru the night", esta, com a participação de Elton John no piano e vocalização. Um mês após o lançamento do álbum, ele participou do show de Elton John no Madison Square Garden na cidade de Nova York. E pouco tempo depois, voltou a viver com Yoko Ono, largando May Pang. Vários anos após a morte de John Lennon, Yoko apagaria a voz de May que aparecia no coro de "#9 Dream".
No ano seguinte, John lançou o álbum Rock and Roll, que apresentava suas versões covers para rock antigos que ouvia na sua adolescência. Conseguiu fazer sucesso com a canção "Stand by Me" composição de Jerry Leiber, Mike Stoller e Ben E. King.
Na época da gravação do álbum Rock'n Roll, Yoko engravidou de John Lennon e após o nascimento do seu filho, Sean, John abandonou a carreira para se dedicar ao filho e a família. Ainda em 1975, John ganhou o Green card americano, o que lhe deu direito de permanecer morando nos Estados Unidos mesmo sendo estrangeiro.
Após cinco anos de reclusão, em 1980, John Lennon voltou a gravar um novo álbum, Double Fantasy. Durante este período de reclusão, John gravou alguma coisa em sua casa e compôs algumas canções. O álbum foi dividido entre canções de Lennon e Yoko. Em "(Just Like)Starting Over", John faz referências à sua volta. "Starting Over" e "Woman" atingiram o primeiro lugar nas paradas de sucesso. Ainda fizeram sucesso "Watching the Whells" e "Beautiful Boy", sucesso que foi impulsionado pela morte de John Lennon.
[editar] Morte
Mosaico com a inscrição Imagine feito no Memorial Stawberry Fields Forever (em Nova York)
Na noite de 8 de dezembro de 1980, quando voltava para o apartamento onde morava em Nova Iorque , no edifício Dakota, em frente ao Central Park, John foi abordado por um rapaz que durante o dia havia lhe pedido um autógrafo em um LP Double Fantasy em frente ao Dakota. O rapaz era Mark David Chapman, um fã dos Beatles e de John, que acabou atirando em John Lennon com revólver calibre 38. A polícia chegou minutos depois e levou John na própria viatura para o hospital. O assassino permaneceu no local com um livro nas mãos, "O Apanhador no Campo de Centeio" de J.D. Salinger. John morreu após perder muito sangue, aos quarenta anos de idade. Logo após a notícia da morte de John Lennon, que correu o mundo, uma multidão se juntou em frente ao Dakota, com velas e cantando canções de John e dos Beatles.
O assassino foi preso, pois permaneceu no local, esperando os policiais chegarem. Ao entrar na viatura, pediu desculpas aos policiais pelo "transtorno que havia causado". Em seu julgamento alegou ter lido em "O apanhador no Campo de Centeio" uma mensagem que dizia para matar John Lennon. Acabou sendo condenado à prisão perpétua e até hoje é mantido numa cela separada de outros presos, devido às ameaças de morte que recebeu.
Após a morte de John, foi criado um memorial chamado Strawberry Fields Forever no Central Park, em frente ao Dakota. Alguns discos póstumos foram lançados, como Milk and Honey, com sobras de canções do disco Double Fantasy. Várias coletâneas e um disco chamado Accoustic foram lançados em 2005. Yoko Ono administra tudo o que se refere a John Lennon, suas canções em carreira solo, seus vídeos e filmes.
[editar] Estilo de Vida e Controvérsias
[editar] Cristianismo
No dia 4 de março de 1966, durante uma entrevista de John Lennon para o London Evening Standard feita pela jornalista Maureen Cleave trouxe muita polêmica a respeito do Cristianismo. John disse: "O Cristianismo vai desaparecer. Vai diminuir e encolher. (...) Nós [Beatles] somos mais populares do que Jesus neste momento. Não sei qual vai desaparecer primeiro - o rock and roll or o Cristianismo. Cristo não era mau, mas os seus discípulos eram obtusos e vulgares. É a distorção deles que estraga [o Cristianismo] para mim."
Ao ser publicada nos Estados Unidos, a entrevista causou polêmica. O cinturão bíblico norte americano reagiu quimando os álbuns dos Beatles em praça pública. Vária estações de rádio baniram as músicas dos Beatles.
Em 11 de agosto do mesmo ano, John Lennon deu uma coferência a imprensa em Chicago dizendo: "Se tivesse dito que a televisão era mais popular do que Jesus, ninguém teria ligado.(...) Não sou anti-Deus, anti-Cristo ou anti-religião. (...) Não estou a dizer que sejamos melhores ou maiores, ou a comparar-nos a Jesus Cristo como pessoa ou Deus ou seja o que for. Disse o que disse e estava errado - ou fui interpretado erradamente."
[editar] Ativismo Político
A gravação da música "Give Peace a Chance" em 1969 contra a Guerra do Vietnã marca a transformação de Lennon em uma tivista anti-guerra. Foi o começo de um processo que culminou em 1972, quando a administração do presidente norte-americano Richard Nixon tentou deportá-lo dos Estados Unidos.
Quando John Lennon e Yoko Ono mudaram-se para Nova York em agosto de 1971, eles se tornaram amigos de líderes anti-guerras como Jerry Rubin, Abbie Hoffman, e outros, e planejaram um concerto nacional para que coincidiria com a eleição presidencial de 1972. John Lennon tentaria convencer aos jovens a votar contra a guerra, ou seja, a votar contra Nixon.
O governo Nixon começou a investigar John Lennon com a finalidade de deprotá-lo. O concerto nunca aconteceu mas John passou na época boa parte de seu tempo tentando livrar-se da deportação.
Em 1971, John Lennon cantou no concerto Free John Sinclair em Ann Arbor. Sinclair era um ativista anti-guerra preso por dez anos por vender dois cigarros de maconha. John Lennon e Yoko Ono apareceram no concerto assim como Stevie Wonder e outros músicos, mais os ativistas radicais Jerry Rubin e Bobby Seale dos Panteras Negras.
Em 1972, John deu entrevista ao Mike Douglas Show falando contra a Guerra do Vietnã. Nixon deixou a Casa Branca após o escândalo de Watergate. Em 1975, John Lennon conseguiu finamente seu Green Card. Após a morte de John Lennon em 1980, o FBI adimitiu tê-lo investigado.

[editar] Uso de drogas
Na época de Hamburgo, os Beatles começaram a tomar anfetaminas. A primeira vez que John Lennon fumou maconha foi junto aos Beatles com Bob Dylan em sua primeira viagem aos Estados Unidos. No álbum dos Beatles, Revolver de 1966, John Lennon escreveu a música "Dr. Robert" sobre sua primeira experiência com LSD. Sobre o efeito de heroina escreveu "Cold Turkey".
[editar] Discografia
Para os discos com os Beatles, ver a página consagrada ao grupo.
Imagine (1971)
Sometime In New York City (com Yoko Ono) (1972)
Mind Games (1973)
Shaved Fish (coletânea) (1975)
Double Fantasy (com Yoko Ono) (1980)
The John Lennon Collection (coletânea) (1982)
Milk And Honey (com Yoko Ono) (1984)
Live In New York City (show gravado em 1972)(1986)
Lennon (Box com 4 cds) (1990)
Lennon Legend (coletânea) (1997)
John Lennon Anthology (1998)
Accoustic (2004)
Peace, Love & Truth (2005)
Working Class Hero: The definitive John Lennon (coletânea)(2005)
The US Versus John Lennon (coletânea)(2006)
[editar] Documentários e filmes
How I Won The War, de 1966, lançado no Brasil como Que Delícia de Guerra. Dirigido por Richard Lester (de A Hard Day's Night e Help!)
Imagine, de 1971, considerado um dos precursores dos atuais videos clipes, contém as canções do álbum Imagine e duas canções do álbum Fly de Yoko Ono: "Don't Count the Waves" e "Mrs. Lennon". Foi dirigido pelo casal Lennon.
Imagine: John Lennon, documentário de 1988 narrado pelo próprio Lennon, com excertos de mais de 100 horas de entrevistas e imagens do arquivo de Yoko. Dirigido por Andrew Solt.
The Beatles Anthology, de 1996, documentário sobre os Beatles narrado pelos próprios.
John Lennon Legend, em DVD, apresenta clipes de sua carreira solo
Gimme Some Truth, em DVD, documentário sobre a gravação do álbum Imagine
The US Versus John Lennon» in Wikipédia.

"Mother

Mother, you had me, but I never had you
I wanted you, you didn't want me
So I, I just got to tell you
Goodbye, goodbye
Father, you left me, but I never left you
I needed you, you didn't need me
So I, I just got to tell you
Goodbye, goodbye

Children, don't do what I have done
I couldn't walk and I tried to run
So I, I just got to tell you
Goodbye, goodbye

Mama don't go
Daddy come home
(repeat 9 more times)"
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Como veria o nosso Mundo, hoje em dia, John Lennon, mais um dos que viveu muito em pouco tempo, quando somos assolados por uma deriva economicista e neo-liberal. Será que se renderia ao conforto e aos prazeres fáceis, como muitos da sua geração, depois de tanto lutarem e apregoarem, sobre essa forma de vida...
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Mais informações sobre este brilhante e incontornável músico em:


Educação em Portugal - A propósito dos resultados do Programa PISA!


«A propósito dos resultados do PISA, Jorge Pedreira, secretário de Estado da Educação, afirmou:
“A verdade é que os jovens de 15 anos que frequentam o 10.º (que nunca chumbaram) apresentam resultados superiores à média da OCDE. Os outros têm desempenhos significativamente mais baixos. Por estarem a frequentar o 7.º ou o 8.º anos, não tiveram acesso às competências esperadas aos 15 anos, explica. (...) É preciso que haja a noção nas escolas de que a retenção é um fenómeno de último recurso. Só que o discurso que passa é que mais rigor implica mais retenção, o que é totalmente falso." (Público, 05-12-07)
"… os dados desfazem a ideia de que o sistema educativo português é facilitista: pelo contrário, é selectivo. Há muitos países onde não há retenção ou esta só existe em final de ciclo (...) a retenção é uma solução extrema e de último recurso. É preciso que as escolas assimilem a ideia de que a retenção não é normal". (Diário de Notícias, 05-12-07)
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Eu só questiono é o seguinte: se o Senhor Secretário de Estado da Educação, acredita mesmo no que diz, deve ser intelectualmente honesto e rever toda a legislação sobre avaliação em vigor, que prevê a retenção, logo a letra de lei obriga a uma práxis coerente, não será assim? Este Senhor decerto que nunca deu aulas, ou se deu, quero aceder aos seus registos de avaliação e talvez encontremos lá, toda a sua incongruência prática! E mais, com este regime de avaliação, já se fizeram muitos milhares de retenções, logo esses alunos e suas famílias terão de ser indemnizados, não será assim, a bem da honestidade? Mas o que eu ainda mais me mete confusão é verificar no discurso conveniente anti-retenção, de certos colegas mais experientes, alguns que até já foram meus professores e num passado não muito distante, a sua prática era implacavelmente pró-retenção... as voltas da vida são curiosas! Os discursos como as políticas são voláteis e mudam-se os tempos, os governantes, mudam-se as vontades...

11/12/07

F.C. Porto 2 vs Besiktas 0 - Grandes também na Europa do Futebol, estamos, mais uma vez, nos oitavos de final da Liga dos Campeões!





«Nos "oitavos" e na frente
A vitória, clara e amplamente justificada, para lá dos números garantidos por Lucho e Quaresma, produziu efeitos mais vastos do que a qualificação desejada para os oitavos-de-final da UEFA Champions League, que o empate, só por si, assegurava. Com o inequívoco triunfo sobre o Besiktas, o F.C. Porto concluiu o Grupo A na frente, na mesma posição em que terminara o agrupamento que partilhou com o Milan em 1996. Mais: em 13 participações, os Dragões atingem pela nona vez a segunda etapa da prova, integrando a fase de eliminatórias pela quarta vez em cinco épocas.
Sem ensaios ou preâmbulos, dispensáveis preliminares de entediar, o encontro do tudo ou nada assumiu o aspecto antecipado e as configurações aguardadas, como se um automatismo extraordinário ditasse rotas e direcções. Os mais óbvios caminhos eram, no entanto, determinados pelo arrojo portista, que condicionava a partida a um jogo de sentido único.
Cruzamentos de Quaresma e Bosingwa já tinham rasgado espaços entre a defesa turca, quando Tarik alargou o repertório de soluções numa variante individual que deixou três adversários pelo caminho antes do remate. Daí ao golo de Lisandro, que a equipa de arbitragem sueca erradamente não sancionou, foi questão de mais uns quantos exercícios de pressão e um punhado de ameaças.
As réplicas de prenúncio de golo sucederam-se para lá do primeiro esboço reactivo do Besiktas a uma pressão que indiciava a geração da vantagem do campeão português e a concepção do apuramento, que parecia germinar, definitivamente, num movimento fantástico de Tarik. Com uma defesa soberba, Rustu negou, no imediato, o que viria a autorizar no minuto seguinte. Marcou Lucho, com o guarda-redes turco a pedir, de forma descabida, o fora-de-jogo que não existiu.
Os vastos sinais da hegemonia portista não se ficaram por ali, pela proximidade do descanso, prolongando-se pelo decurso da segunda parte e conseguindo no golo de Quaresma, sabiamente isolado por Lisandro, o melhor desenho e o mais letal dos preparativos. Aos 62 minutos, a qualificação estava assegurada, mas a persistência portista no ataque só se esgotaria à interrupção definitiva do jogo. O F.C. Porto permanece na Europa, na mais competitiva liga do planeta, e na condição de vencedor de grupo.
FICHA DE JOGO
UEFA Champions League, 6ª jornada do Grupo A
11 de Dezembro de 2007
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 39.608 espectadores
Árbitro: Peter Frojdfelt (Suécia)
Assistentes: Henrik Andren e Fredrik Nilsson
4º Árbitro: Daniel Stalhammar
F.C. PORTO: Helton; Bosingwa, Pedro Emanuel «cap», Bruno Alves e Fucile; Lucho, Paulo Assunção e Raul Meireles; Tarik, Lisandro e Quaresma
Substituições: Tarik por Hélder Postiga (73m), Fucile por Cech (75m) e Lucho por Bolatti (81m)
Não utilizados: Nuno, Mariano, João Paulo e Adriano
Treinador: Jesualdo Ferreira
BESIKTAS: Rustu; Tandogan, Toroman, Mercimek e Uzulmez «cap»; Ozkan, Cissé e Tello; Delgado, Bobo e Yilmaz
Substituições: Tello por Higuaín (83m) e Yilmaz por Akin (46m)
Não utilizados: Arikan, Kurtulus, Sedef, Avci e Kas
Treinador: Ertugrul Saglam
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Lucho (44m), Quaresma (62m)
Disciplina: cartão amarelo a Quaresma (23m), Rustu (44m), Bobo (64m) e Akin (87m)» in site F.C. Porto!


Imagens de mais uma espectacular vitória do F.C. Porto na Liga dos Campeões 2007/2008, garantindo a passagem para a próxima fase (oitavos de final da Liga dos Campeões), como líder do Grupo A, à frente do Liverpool, Marselha e Besiktas!
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Os senhores da capital capitalista, elitista, centralista e sulista, como vão agora zurzir na oitava passagem aos oitavos de final da Liga dos Campeões, pelo F.C. Porto, vencedor do Grupo A de qualificação. Será que vão referir que o F.C. Porto só vence na Europa do Futebol, devido ao apito dourado? - Os herdeiros de Calabote e de Salazar falam, falam, mas nós é que continuamos a vencer, intra e extra-muros. Muito do prestigio do Futebol português a nível internacional, deve-se de forma indesmentível, aos resultados que o F.C. Porto tem conseguido, e aos jogadores que empresta à Selecção Nacional, para esta brilhar. Num país decente, o F.C. Porto seria muito melhor tratado e acarinhado pelas criticas das opiniões pública e publicada. Viva o F.C. Porto, continuamos a ser os maiores. Destaque para as exibições de Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves, Paulo Assunção, Raúl Meireles, Lucho, Lisandro, Tarik e do "Mágico", Ricardo Quaresma, cada vez mais a assumir-se, como o melhor jogador Português da actualidade... E além dos prestígio profissional e valorização dos nossos jogadores mais influentes, encaixamos mais um "pipa" de massa! Note-se que em treze edições da Liga dos Campeões, o F.C. Porto passou nove vezes aos oitavos de final da prova, tendo mesmo vencido uma e foram duas vezes às meias finais... ai Clube do Calabote!

Coolio - Projecto musical bastante interessante!




COOLIO - "GANGSTAS PARADISE"

Coolio & Simply Red - "Gangsta's Paradise" - (live)

EMINEM VS. COOLIO - "STAN" - (PARADISE REMIX)

Coolio - "I'll C U When U Get There"

Coolio feat. Snoop Dog - "Gangsta Walk"

Coolio - "1, 2, 3, 4" - (Sumpin' New)

Coolio - "Ooh La La video"

Coolio - "Dip It"

Coolio - "Do it"


"Coolio Gangsta's Paradise Lyrics

As I walk through the valley of the shadow of death
I take a look at my life and realize there's nothing left
Cause I've been blastin and laughing so long that
Even my mama thinks that my mind is gone

But I ain't never crossed a man that didn't deserve it
He be treated like a punk, you know that's unheard of
You better watch how you talking, and where you walking
Or you and your homies might be lined in chalk

I really hate to trip, but I gotta loc
As they croak I see myself in the pistol smoke, fool
I'm the kinda G that little homies wanna be like
On my knees in the night
Sayin' prayers in the street light

been spending most our lives
Living in a Gangsta's Paradise
been spending most our lives
Living in a Gangsta's Paradise
keep spending most our lives
Living in a Gangsta's Paradise
keep spending most our lives
Living in a Gangsta's Paradise

Forgot the situation, they got me facin
I can't live a normal life, I was raised by the street
So I gotta be down with the hood team
Too much television watchin' got me chasin dreams

I'm a educated fool, with money on my mind
Got my ten in my hand and a gleam in my eye
I'm a loced-out gangsta, set-trippin banger
And my homies is down, so don't arouse my anger, fool

Death ain't nothing but a heart beat away
I'm livin life do-or-die ah, what can I say?
I'm twenty-three now will I live to see twenty-fo'?
The way things are goin I don't know

Tell me why are we -- so blind to see
That the ones we hurt -- are you and me

been spending most their lives
Living in the Gangsta's Paradise
been spending most their lives
Living in the Gangsta's Paradise
keep spending most our lives
Living in the Gangsta's Paradise
keep spending most our lives
Living in the Gangsta's Paradise

Power and the money, money and the power
Minute after minute, hour after hour
Everybody's running, but half of them ain't lookin
What's goin on in the kitchen, but I don't know what's cookin

They say I got ta learn, but nobody's here to teach me
If they can't understand it, how can they reach me?
I guess they can't -- I guess they won't
I guess they frontin that's why I know my life is out of luck, fool

thave been spending most their lives
Living in the Gangsta's Paradise
thave been spending most their lives
Living in the Gangsta's Paradise
we keep spending most our lives
Living in the Gangsta's Paradise
we keep spending most our lives
Living in the Gangsta's Paradise

Tell me why are we -- so blind to see
That the ones we hurt -- are you and me
Tell me why are we -- so blind to see
That the ones we hurt -- are you and me

Tell me why are we -- so blind to see
That the ones we hurt -- are you and me
Tell me why are we -- so blind to see
That the ones we hurt -- are you and me
ah ah ah ah ah ah"

Educação em Portugal - Pobre país este... que tem esta gente que nos governa a vilipendiar a Educação!



Paulo Guinote


«Cinco Erros que Pagaremos Caro


A actual política educativa assenta em muitos equívocos, chavões mal demonstrados, fundamentações erradas e muitos anúncios de “sucessos” que não passarão de falhanços a curto ou médio prazo. Algumas das medidas erradas irão demonstrar a sua invalidade daqui por uma mão-cheia de anos, enquanto outras que se anunciam terão efeitos devastadores a mais longo prazo, para lá de 2013, que é o horizonte da actual governança. Quando se realizarem as provas de um hipotético PISA 2018 perceberemos isso, mas entretanto já terá sido deitada fora a pouca água que resta na banheira, o bebé e tudo o que está à volta.
Aqui vou apenas alinhar aqueles que acho mais calamitosos:
1. A multiplicação de cursos que de profissionais ou profissionalizantes só têm o nome: na realidade muitos CEF (ou EFA) não passam de uma forma de combater o insucesso escolar - e em menor grau o abandono - através da criação de cursos praticamente sem meios técnicos, com uma capacidade de integrar os alunos no mercado de trabalho meramente provisória e uma estratégia cosmética para dar a entender que voltámos a ter uma espécie de ensino técnico intermédio. Na verdade são muitas vezes “turmas de nível” disfarçadas onde se promete sucesso em troca da presença na escola ou, se outras asneiras singrarem, apenas da matrícula. Entre nós apresenta-se, portanto, como grande iniciativa o que além-fronteiras já começou a ser questionado por fornecer uma educação de segunda qualidade, sem verdadeira relação com as necessidades de mão-de-obra e apenas iludindo os formandos com um diploma sem especial valor para os empregadores, conhecedores de tudo isso e que acabam por preferir trabalhadores formados através da prática no local de trabalho.
2. A quebra de qualquer laço de confiança entre a maior parte da classe docente e a tutela: o que acabou por acontecer nestes dois últimos anos foi a instalação de um clima de perfeita animosidade, repulsa e desânimo entre um número enorme de professore, em todos os escalões da carreira, muitos deles sem historial de postura muito crítica ou de adesão a “radicalismos” sindicais. Não são poucos os estudos que demonstram que sem um activo empenho dos docentes, nenhuma reforma educativa consegue ter sucesso, mesmo as que se baseiam em pressões directas sobre eles ou em truques legislativos para “inventar sucesso”. Viñao Frago, David Tyack, Diane Ravitch e outros têm escrito sobre isso, desmontando os mecanismos que fazem com que a intenção legislativa, mesmo quando é límpida e transparente, tem dificuldade em atingir o terreno concreto das realizações. Por maioria de razão, a situação piorará quanto mais a tutela desacreditar e amesquinhar aqueles que quer que lhe obedeçam. Porque quanto maior a pressão, mais forte tende a ser a reacção, a mais curto ou longo prazo.
3. A opção pela monodocência (coadjuvada) para um ciclo de escolaridade de seis anos: os resultados insatisfatórios dos vários testes comparativos do PISA demonstram até que ponto é essencial o aprofundamento das aprendizagens nos primeiros anos da escolaridade. Ora uma opção por um modelo generalista de docência, num país onde as bases da literacia (científica ou outra) são pouco firmes, é algo profundamente errado. O que os especialistas e responsáveis governamentais actuais parecem não entender é que os tempos, sendo de dispersão das áreas de conhecimento e de alguma hiper-especialização, não são necessariamente de molde a ganhar muito com educadores generalistas, quando os alunos cada vez acedem com maior facilidade a conhecimentos muito específicos sobre muitos temas. Quem interpreta a situação de forma superficial, considera que são necessários meros técnicos educativos com um saber pedagógico geral, complementado com uns créditos disto e daquilo, tudo polvilhado com um mestrado de pouco mais de seis meses. Quem entende o que se passa, percebe que é necessário exactamente o contrário. Que após uma fase inicial de aprendizagem de hábitos de trabalho, pesquisa, estudo e organização da informação, os alunos de hoje, da era digital e da informação rápida e acessível, precisam de educadores que tenham uma formação “forte” nas suas áreas de especialidade, por forma conseguirem ajudar os seus alunos a dar sentido ao manancial informativo disponível. E isso não se consegue com alguém “com umas ideias” de Matemática, com outras de História e mais algumas de Ciências ou Língua Portuguesa.
4. A definição de apenas dois ciclos de escolaridade de seis anos com pretensos fundamentos pedagógicos e alegando que visa reduzir o choque das transições para os alunos mais jovens (embora a taxa de retenção não confirme esse choque de forma iniludível), quando na realidade a medida tem, com estes actores políticos, meros objectivos de mascarar o insucesso escolar, pois o que se vai pretender é que só no final de cada ciclo possam existir retenções e que cada professor titular de turma seja directamente responsabilizado – na sua avaliação – pelo (in)sucesso dos alunos a seu cargo. O que, em países com uma alfabetização consolidada e com meios familiares capazes de acompanhar e ajudar os alunos nos seus estudos, pode ser uma vantagem e uma boa medida, entre nós dificilmente o será, porque corresponderá à extensão do actual modelo do 1º CEB com o consequente adiamento do aprofundamento dos conteúdos abordados, que a própria formação generalista dos docentes impedirá. Para além disso, é uma medida que visa reduzir o número de professores no activo, sem especiais vantagens para os alunos.
5. Um modelo errado de formação profissional e certificação de competências assente meramente numa certificação e não numa aquisição de competências ou conhecimentos, pois o projecto Novas Oportunidades baseia-se na seguinte lógica: atrair quem sente falta de uma “certificação” para aceder a uma situação melhor, entrando num esquema de formação que nada de substancial lhes traz (e a maioria dos potenciais empregadores sabem isso) para além do diploma e eventual participação em cerimónia oficial. O culminar de tudo é a distribuição de diplomas em catadupa, preparados em centenas de centros de validação de certificações, numa teia burocrática que absorve boa parte das verbas envolvidas (o formador e o certificador, por regra, ganham mais do que o formando/certificado), que depois se apresentam, em acções de propaganda, como enormes sucessos de uma política de requalificação da população activa com baixos níveis prévios de qualificação. O problema é que, nem se estudam a sério as consequências deste tsunami certificador em termos de ganhos efectivos de rendimentos pelos, nem estes novos diplomados são testados de forma independente e comparativa nas competências que supostamente adquiriram. E tudo acabará como os cursos do Fundo Social Europeu: a médio prazo, constatar-se-á que a população activa continua subqualificada em muitas áreas do mercado de trabalho. Apesar de dezenas e centenas de milhar de certificações e diplomas. Mas claro que, quando se perceberem os erros, a culpa nunca será de ninguém. Pois até aposto que os relatórios oficiais dificilmente negarão adjectivação abundante e entusiasmada
quanto ao “sucesso”. E a vidinha continuará como sempre.» in Correio da Educação N.º 317 10 de Dezembro de 2007.
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Concordo plenamente com esta visão avisada e que de forma substantiva, se vislumbra como claramente evidente. Mais cego é aquele que não quer ver...

10/12/07

Alunos em destaque da última semana!


Helder Cerqueira, muita garra, muita sabedoria, muito talento; parece portista!

O Marco começa a atinar com as aulas de TIC e não só... e isso deixou-me contente! A Vânia, além de ser uma excelente aluna, é uma simpatia!

O Diogo e a Luísa sempre muito simpáticos, amigos dos outros, voluntariosos e muito trabalhadores!

A Joana Azevedo sempre muito compenetrada no seu trabalho, está a melhorar bastante o seu aproveitamento!

Sempre trabalhadoras, simpáticas e bonitas, a Cátia e a Catarina!

A Helena continua uma aluna muito competente, voluntariosa e responsável. Oh p'ra ela aqui a fazer beicinho!

O Luís Teixeira está um jovem muito mais reponsável... e elas também acham!