«O solar foi incendiado pelos franceses, quando da invasão de Loison em 1809. Ardeu tudo menos a capela.
Numa carta dirigida a Leonor Dogge, Pascoaes escreveu:
"Quando foi da guerra dos franceses, meu bisavô paterno era comandante dos Dragões de Chaves e viu, do alto da serra do Marão, a sua casa a arder! Tinha sido incendiada pelos franceses, assim como toda a vila. Da nossa casa só escapou das chamas a capela; e os santos que nela existem ainda estão cobertos de golpes de espadas e baionetas, feitos pelos soldados de Napoleão."» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.