«Obras do Fidalgo: o místico e encantador palácio inacabado
Algures em Marco de Canaveses, mais concretamente na freguesia de Vila Boa de Quires e Maureles, fica localizada a "Casa inacabada de Vila Boa de Quires", vulgarmente conhecida como "Obras do Fidalgo".
Apenas a sete quilómetros da cidade de Marco de Canaveses, escondida entre vinhas e um pinhal de grandes e frondosas árvores, esta imponente estrutura deixa encantados todos os curiosos que por aqui passam.
De um lado, um grande campo de oliveiras embelezam a fachada principal, do outro, uma pequena floresta protege o solar grandioso que, finalizado, seria o maior edifício civil de estilo barroco da península e também, por isso, foi considerado Imóvel de Interesse Público.
Este edifício inacabado do século XVIII integra ainda a Rota do Românico e é considerada uma das mais extensas e imponentes fachadas barrocas da arquitetura portuguesa.
O local é escolhido por muitos para a prática de geocaching e para a realização de sessões fotográficas, dado o misticismo e beleza dos detalhes decorativos aqui construídos.
Se estão a pensar visitar este lugar, vindos da cidade do Porto, devem seguir a A4 e sair em direção ao Marco de Canaveses pela Variante à N211.
Dois quilómetros e meio depois, devem sair à esquerda pela N211-1 e seguir em direção a Vila Boa de Quires. Chegarão ao destino em cinco minutos.
No Hemisfério Norte os dias 22 e 23 de Setembro marcam o Equinócio do Outono (quando a duração do dia e da noite são iguais). A incidência dos raios solares, perpendicularmente sobre a linha do Equador, assinala a mudança da estação do Verão para o Outono: as folhas amarelecem ao sol sensível do Outono, os dias tornam-se mais curtos, as noites mais longas.
Se os povos antigos pensavam encontrar uma relação entre a mudança sazonal do Verão para o Outono, com o movimento do nascimento do sol no horizonte, essa relação seria, seguramente, errada. A relação entre esses dois fenómenos só foi descoberta de forma consistente no século XVI, quando o matemático e astrónomo Copérnico propõem o sistema heliocêntrico – a terra gira em torno do sol que é relativamente estacionário. Até então, o facto de fixar-se uma data na qual o dia e a noite teriam a mesma duração de 12 horas seria vazia de interesse e de significado económico para as sociedades romanas e paleocristãs e, possivelmente, não influenciava significativamente as suas crenças, as suas atitudes e os seus comportamentos.
Já o solístico de inverno (quando a duração do dia é mais curta e a noite, mais longa) revestia-se do maior interesse e de significado para as sociedades primitivas.
A Idade das Fábulas
Era em Dezembro durante o período do solstício do inverno que os mesopotâmios praticavam rituais para auxiliar o Deus Marduque dos quatro olhos na luta contra as forças do caos, personificadas pela deusa Tiamate que após derrotada, vê o corpo dividido em dois: o céu e a terra. Nesse mês também o Zeus grego dos céus, do raio e do trovão, iniciava uma nova batalha contra o seu pai, Cronos, o deus do tempo e contra os gigantes titãs para quem Cronos era o rei. O dia 25 de Dezembro, assinalava o dia dos nascimentos de Adónis, símbolo da vegetação que morre no inverno, e de Baco, deus da vinha, do vinho e do delírio místico.
No mês de Dezembro, no período compreendido entre entre os dias 17 e 19; ou durante um período mais longo de 7 dias, entre os dias 17 a 23 os romanos celebravam a estação do solístico com o Festival da Saturnália, em honra de Saturno, o deus da agricultura. Nesses períodos o trabalho era suspenso gritando-se ‘’Io Saturnalia! Io Saturnalia!’’. Os cidadãos davam a si próprios um período de fruição “selvagem”. As regras invertiam-se: o jogo passava a actividade legal, os tribunais encerravam e ninguém era condenado criminalmente. Os escravos vestiam-se com as roupas dos seus senhores e eram servidos também pelos seus senhores. Era escolhido um falso rei para governar as festividades. Os banquetes festivos eram luxuosos: apresentavam petiscos como ovos de pavão com molho de pimenta. A troca de presentes era uma parte importante destas saturnais. Seguia-se nos mesmos moldes o Festival da Brumália fixado erradamente por Júlio César no dia 25 de Dezembro, alegadamente o dia mais pequeno do ano, designado ocasionalmente ‘’Dies Invicti Solis’’, tal como iremos ver de seguida.
Os seguidores de Mitra, um deus-sol persa cujo culto foi levado a Roma durante o período final do império tornou-se o principal rival do Cristianismo. Os seus seguidores eram essencialmente, legionários romanos. Na Bretanha existiria um templo em sua honra e os cultos a Mitra tinham lugar numa gruta ou cova perto de cursos de água. Apesar da sua origem persa, os elementos da Ásia Menor, da Mesopotâmia e Babilónia que foram sendo acrescentados posteriormente, retiraram-lhe o caracter iraniano original, mas não o seu fascínio. Segundo os trabalhos em torno das Mitologias de Maria Lamas, a mitologia mitríaca “conservou sempre as suas ideias essenciais: uma preocupação ardente de pureza moral, mantida graças a uma atitude de combate, como se cada crente fosse um ‘soldado da sua crença’; e a veneração da luz – ‘o único princípio invencível, absoluto’, que era o sol”. O seu culto relacionava-se com a celebração do sol - fecundador da terra, no dia 25 de Dezembro, designado de "Dies Invicti Solis " (aniversário do Sol Invicto). Acreditava-se de que o sol nascia do Solstício do Inverno, uma vez que a partir daí os dias começavam a crescer e com isso também a luz.
O dia 25 de Dezembro também coincide com outras festividades como o dia em que o nascimento do deus-sol era celebrado pelos druidas celtas. No Egipto, o deus Osíris nasceu a 25 de Dezembro e morreu no equivalente ao nosso 15 de Novembro. Segundo a mitologia egípcia, renasceu após 40 dias e, assim, no dia 25 de Dezembro nasceu Hórus, deus solar, consubstancial ao seu pai.
Paleocristãos
A preocupação principal dos primeiros padres da igreja, foi reconhecer simultaneamente as superstições e os laços afectivos das populações com os rituais pagãos, dando-lhes um sentido e enquadramento cristãos. São Cipriano, um bispo de Cartago do século III, morto como mártir em 258, muito à frente dos primeiros cristãos, proferiu: "Quão maravilhosamente agiu a providência divina para que no dia em que o sol nasceu - Cristo nascesse também." Referia-se ao dia 25 de dezembro, quando os dias de inverno começavam a ser mais longos.
Em 313, o imperador romano Constantino, convertido ao cristianismo, emitiu o seu édito de tolerância, o édito de Milão, legalizando o cristianismo e com isso instituindo o cristianismo como religião de estado em todo o Império Romano.
Nesta maré crescente o Papa Júlio declara em 350 o dia 25 de Dezembro como a festa da Natividade e os cristãos, para quem Cristo era o novo começo e a nova luz do mundo, começaram assim, a celebrar o seu nascimento numa tradição estacional derivada de várias culturas.
Até então, quase todos os meses do ano tinham sido, numa altura ou noutra, designados por estudiosos como a data provável do nascimento de Jesus Cristo. Apesar da maioria dos estudiosos actuais acreditarem que Jesus de Nazaré nasceu no século IV a.c., a controvérsia sobre a data histórica, subsiste. Por razões práticas, a escolha do Papa Júlio foi sendo aceite. Excepção para a Igreja Oriental que resistiu séculos à nova data: no Egipto a partir do século V, em Jerusalém no século VI; na Arménia e Mesopotâmia, depois do século XIV; actualmente os monofisitas arménios mantêm o dia 6 de Janeiro como o dia do nascimento de Jesus Cristo.
No entanto, e ainda no século IV, os impulsos pagãos subsistiam. Em 392 Teodósio I proibiu o paganismo, alguns anos após a tentativa do imperador Juliano (o Apóstata), de tentar restabelecer o paganismo no império romano, acusando de heresia os adoradores pagãos, encerrando templos e proibindo os sacrifícios.
Nestes primeiros tempos, a Igreja não olhava Cristo como um Deus desde o nascimento, mas como tornando-se num quando o espírito santo descia sobre ele durante o baptismo no rio Jordão. A esta comemoração chamava-se e chama-se “Epifania” – o momento em que Cristo aparece na glória de Deus. Nos primórdios do cristianismo a “Epifania”, a “Páscoa” e o “Pentecostes” representavam as três festividades principais da igreja.
É também no século III que emerge uma nova variante em que o Cristo é visto como um Deus desde o nascimento, sendo o seu pai também um Deus. Com esta nova visão, um novo dogma conquistou várias regiões, primeiramente em torno do mediterrâneo. Face a este facto o Papa Libério introduz uma mudança. No dia 6 de Janeiro de 354, celebrou, tal como no passado, a manifestação de Cristo na glória do Senhor, mas no mesmo ano celebrou um segundo aniversário de Cristo em Deus no dia 25 de Dezembro.
A Festa do Natal
A Festa do Natal ou da Natividade de Cristo, contém desde a sua origem o traço de ser uma criação romana, mantendo-se firme na base da cronologia romana, que com o tempo instituiu o Natal como o início do ano e não o momento das “Kalendae Januariae” - Calendas de Janeiro. A santidade nunca foi disputada até à reforma de 379 quando o novo costume da igreja romana se alarga a leste, começando em Constantinopla, na Capadócia em 382, em Antioquia em 388.
Iniciaram-se esforços para criar uma ponte entre o Natal e a Epifania, proclamando como sendo sagrados os dias que os separavam. Isto foi ainda no século IV por Efrém da Síria, importante compositor de hinos e teólogo, e progressivamente transformou-se numa instituição canónica.
Os cristãos continuavam a lutar contra velhos costumes, promovendo a significação cristã para ajudar a difundir a fé. Santo Agostinho, o maior teólogo do século IV, reforçava junto do seu povo: “Consideramos este dia sagrado, não como os pagãos por causa do nascimento do sol, mas por causa daquele que o fez”.
À medida que o império romano colapsava a maioria dos missionários cristãos que se mudavam para a Europa Central e Ocidental seguiam o conselho de Gregório, o Grande, que em 597, escreveu que os costumes pagãos não deviam ser abandonados repentinamente, mas sendo adaptados “ao louvor de Deus”.
No ano 742, Vinfrido, mais tarde São Bonifácio, Apóstolo dos Germanos, escreve ao Papa Zacarias, queixava-se de que nas vésperas das Calendas de Janeiro, havia procissões em que o povo cantava canções pouco cristãs, emergiam mesas da fortuna e um fogo das calendas, as mulheres usavam amuletos nos braços e pernas e vendiam a outras. O Papa não negava que isto também acontecia em Roma; mas declarou na sua resposta a Bonifácio que detestava esse costume e que todos os cristãos também deveriam detestar. No ano seguinte apresentou o assunto antes do Sínodo de Roma, que de imediato interditou estes usos e costumes nas Calendas de Janeiro. Esta interdição foi repetida vezes sem conta ao longo dos séculos seguintes sendo incorporadas pela igreja penitências cada vez mais graves.
Progressivamente a Igreja dos séculos seguintes assimilou muitos destes usos e costumes que se mantêm firmes até aos dias de hoje no calendário das festas do Natal.
Desde o momento em que o Papa Júlio declarou em 350 o dia 25 de Dezembro como a festa da Natividade, que se celebra o nascimento de Jesus Cristo há 2024 anos em Belém da Nazaré. A controvérsia do dia permanece, fundamentalmente por não ser uma data evangélica, e muito menos por decorrer de um facto histórico, uma vez que não existem registos históricos e arqueológicos comprovativos deste facto.
Algumas teses concluem que tendo Cristo morrido a 25 de Março do ano 29 e sendo concebido 33 anos antes, o nascimento poderia ter coincidido com o dia 25 de Dezembro. Outras teses pressupunham 9 meses depois do dia 25 de março, dia da Anunciação a Maria, mas tal facto pressupunha que a Festa da Anunciação seria mais antiga do que a Festa do Natal, o que não é verdade. O facto de na antiguidade cristã a morte, essa sim, representar o verdadeiro nascimento para a vida eterna, complica ainda mais o processo de documentação em torno da verdadeira data do nascimento.
Contudo, sobre o nascimento em si, chegam-nos dos evangelhos dois relatos relacionados com a festa do Natal: o relato dos três magos guiados por uma estrela até à lapinha de belém; o relato dos pastores, os primeiros adoradores de Jesus. Permaneçamos então junto da tradição, celebrando no dia 25 de Dezembro o Deus feito menino, símbolo religioso e também cultural da luz que cega a escuridão do Inverno.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/porque-celebramos-o-natal-no-dia-25?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
(A História do Natal Como Você Nunca Viu - Descubra a Verdade!)
1.º Dia dos Guarda-Redes juntou os donos das balizas portistas no Olival.
Dos sub-7 até às equipas seniores feminina e masculina: os donos das balizas azuis e brancas estiveram todos juntos pela primeira vez esta segunda-feira, o primeiro Dia dos Guarda-Redes do FC Porto. No Olival, onde decorreu uma palestra e um treino com a presença de 71 guardiões portistas, Jorge Costa reforçou a vontade de “aproximar toda a gente” durante “uma iniciativa nova que é de louvar”, um “sinal claro” de que “o FC Porto é um clube aberto”.
Em representação da equipa técnica de Vítor Bruno, Diogo Almeida falou de “um dia muito gratificante” e da melhor forma de transmitir “a mística e a exigência do que é ser guarda-redes do FC Porto”. Diogo Costa, por sua vez, mostrou-se “mesmo feliz por poder fazê-los felizes” enquanto procurou “passar a ideia do que é ser guarda-redes profissional” a “tantos meninos tão contentes”. No rescaldo de “um dia fora do normal” e de “um aniversário em grande”, Sofia Bernardo prometeu “nunca esquecer” e revelou querer continuar a “celebrar anualmente com os mais novos e os mais velhos”.
Jorge Costa, diretor do futebol profissional
“Esta ideia surgiu do nosso treinador de guarda-redes, o Diogo Almeida, é uma iniciativa nova no clube e também é de louvar. Reunimos todos os guarda-redes de todos os escalões do FC Porto, feminino e masculino, juntamente com muitos miúdos vindos de todo o país num dia bonito e num sinal claro de que as coisas estão a mudar, de que nos estamos a modernizar e de que o FC Porto é um clube aberto. Claro que não vai ser hoje nem amanhã, mas queremos muito aproximar toda a gente e para isso precisamos de um espaço físico. Essa é uma das nossas bandeiras e algo que queremos. É importante os miúdos perceberem que o FC Porto é uma família, estamos todos juntos, não há aqui equipas A, B, sub-19, sub-17, feminino ou masculino: há só um FC Porto.”
Diogo Almeida, treinador de guarda-redes
“Foi um dia muito gratificante porque, pela primeira vez, conseguimos juntar aqui os nossos guarda-redes de todo o país, desde os sub-7 à equipa principal. Ter o privilégio de os ter a todos num espaço com os nossos guarda-redes das equipas principais masculina e feminina é algo muito gratificante. Este é um projeto pioneiro… é desta forma que se passa a mística e a exigência do que é ser um guarda-redes do FC Porto. Terem a oportunidade de viver isto e ouvirem as experiências de guarda-redes como o Diogo, que cresceram nesta casa. Ele confidenciou-me que olhou para os miúdos e reviu-se neles e no que aconteceu aqui. Do lado contrário, os meninos viram os ídolos e treinaram com eles. Isto é ser Porto e é o caminho a seguir futuramente.”
Diogo Costa
“Estes momentos fazem-me recordar quando tinha a idade deles e fico feliz por ver tantos meninos tão contentes por treinarem connosco. Agora que sou pai acho que isso me causa uma alegria ainda maior e fico mesmo feliz por poder fazê-los felizes. Falei-lhes da mentalidade, encorajei-os a trabalharem muito bem durante a vida e que continuem a fazer o que gostam. Isso é o mais importante, gosto de motivá-los a levarem as suas vidas e a serem alguém no futebol um dia mais tarde. Passámos a ideia do que é ser guarda-redes profissional, somos um grupo diferente, temos amizades diferentes do resto do plantel, somos grupos pequenos mas muito acolhedores e ajudamo-nos muito a sermos melhores. É nisso que nos focamos para ajudar o clube.”
Sofia Bernardo
“É especial para todos nós vê-los, a eles e a elas, começarem tão novos neste posto específico. É um dia só nosso, dos guarda-redes. A nossa posição é muito complicada e devemos celebrar este dia anualmente com os mais novos e os mais velhos, é bom estar com todos. É um dia fora do normal, está a ser um aniversário em grande e passa-lo com a família portista torna-o ainda melhor. Nunca vou esquecer este dia.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20241223-pt-o-fc-porto-e-uma-familia
Avançado de 16 anos veste de azul e branco desde 2022.
Yoan Pereira assinou o primeiro contrato profissional pelo FC Porto e prolongou o vínculo ao clube que representa desde os 14 anos. O avançado canhoto nascido no Luxemburgo chegou à Invicta em 2022 e, na presente temporada, soma 12 jogos, dois golos e uma assistência pelos sub-17 portistas.
Num “dia muito especial”, em que concretizou “um sonho de criança”, o internacional jovem português recordou “o primeiro treino” vestido de azul e branco, fez um balanço “muito positivo” do percurso no Dragão e deixou traçados os objetivos para o futuro - “ser campeão nacional e chegar à equipa A”.
Um dia memorável
“É um dia muito especial para mim, é um sonho que tenho desde criança. Ainda me lembro do meu primeiro treino aqui, estava muito nervoso, mas tive um colega que me ajudou muito. A equipa integrou-me bem desde o primeiro dia e ajudou-me sempre.”
Os primeiros toques
“Eu morava no Luxemburgo e o meu pai era treinador de futebol, ele incentivou-me desde muito cedo a jogar à bola com o meu irmão.”
Passado em retrospectiva
“O meu percurso no FC Porto tem sido muito positivo. Dou-me bem com todos os meus colegas, conversamos muito. Considero-me um colega de equipa calmo e tranquilo, mas gosto de ser brincalhão.”
FC Porto, Benfica e CCRD Burinhosa participaram na competição organizada pelo SC Ferreira do Zêzere.
A equipa de futsal sub-11 do FC Porto esteve em grande destaque no Torneio Quadrangular de Natal organizado pelo Sport Club Ferreira do Zêzere. Além de terem conquistado o troféu após vitória sobre o Benfica na final, os portistas viram Salvador Pinto ser eleito o melhor guarda-redes e Gabriel Ferreira receber o prémio de melhor marcador da prova.
No arranque do primeiro torneio com organização e equipas de futsal, os benjamins orientados por André Pereira venceram o Centro Cultural Recreativo e Desportivo Burinhosa por 11-0, logo a seguir impuseram-se ao conjunto da casa por 7-1 e, na grande decisão, bateram o rival da Luz por 5-3.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20241222-pt-futsal-jovem-vence-torneio-de-natal
Juniores B do FC Porto dividiram pontos com os famalicenses na 16.ª jornada (1-1).
A equipa de sub-17 do FC Porto não foi além de um empate a uma bola em Famalicão num jogo a contar para a ronda número 16 da 1.ª Fase do Campeonato Nacional Zona Norte. Duarte Cunha (42m) assinou o único golo dos portistas, que passam a somar 35 pontos e a estar sete atrás do líder SC Braga.
Os sub-17 azuis e brancos, orientados por Miguel Lopes, alinharam com Francisco Barroso, Rafael Magalhães, Marco Silva, Filipe Silva, Paquete, João Brito, Duarte Cunha, Rayan Demirci, Marau, Francisco Fernandes e Bruno Ciscati.
Angélica André venceu em 400m estilos e Leonardo Schilling foi o segundo melhor nos pontos.
As equipas masculina e feminina de natação do FC Porto ficaram nos pódios dos Campeonatos Nacionais de natação que decorreram no passado fim de semana em Albufeira.
Na vertente feminina, as portistas - capitaneadas por Angélica André, que venceu em 400 metros estilos – ficaram em terceiro lugar com 208 pontos atrás de Sporting (247) e Benfica (222).
FC Porto bateu o GRD Soalhães por 28-0 na 10.ª jornada da 1.ª fase.
A equipa de futebol feminino do FC Porto recebeu e voltou a vencer o GRD Soalhães por 28-0, tal como havia feito no Marco de Canavezes, na derradeira ronda do Grupo E da terceira divisão.
Verónica Khudyakova (seis), Inês Oliveira (cinco), Joana Neves (cinco), Marta Rodrigues (três), Joana Ferreira (dois), Catarina Pereira (dois), Bruna Rosa, Inês Valente, Renata Correia e Carolina Brito assinaram os remates certeiros das portistas, que terminam a primeira fase do campeonato com um pleno de 30 pontos, 134 golos marcados e quatro sofridos em dez jornadas.
Daniel Chaves elegeu o seguinte onze: Sofia Bernardo; Ema Gonçalves, Joana Ferreira, Marta Rodrigues, Bruna Rosa, Inês Valente, Inês Oliveira, Catarina Pereira, Adriana Semedo, Joana Neves e Verónica Khudyakova.
No banco, o treinador contou com as seguintes alternativas: Margarida Ferreira; Mariana Queirós, Karoline Lima, Ana Beatriz Martins, Rita Vaz Martins, Matilde Vaz, Renata Correia e Carolina Brito.
“Era desta forma que queríamos terminar a primeira fase, com um registo 100% vitorioso, e a quantidade de golos marcados representa o volume ofensivo que temos tido. Quero dedicar esta vitória à Gabi, que foi operada esta semana, e à Carolina Aroso que também sofreu uma lesão esta semana. Todas as jogadoras contam, todas jogaram e tiveram preponderância, apenas duas não fizeram golos e isso representa bem o que foi a nossa equipa nesta primeira fase. A Taça AF Porto vai ser mais um momento competitivo, já defrontámos o Tirsense na pré-época e vamos preparar-nos para a segunda fase do campeonato noutro registo competitivo. Os adeptos são muito importantes, temos uma média elevada de espetadores, ao nível da Liga BPI, e quero aproveitar para lhes desejar Boas Festas, bom Natal e boas entradas” declarou o técnico azul e branco no rescaldo da partida.
Juniores C do FC Porto golearam o Boavista por 7-0 e mantiveram a liderança à 15.ª jornada.
A equipa de sub-15 do FC Porto impôs-se por 7-0 em Ramalde, reduto do Boavista, numa partida relativa à ronda número 15 da 1.ª Fase do Campeonato Nacional Zona Norte. Salvador Garcia (6m), Gonçalo Pereira (17m e 30m), Guilherme Moreira (41m), Miguel Magalhães (45m), Salvador Valente (52m) e Lourenço Freitas (60m) marcaram os golos da vitória azul e branca que permite conservar a liderança com os mesmos 37 pontos do Vitória SC.
Os sub-15 portistas, orientados por José Violante, alinharam com Tomás Cruz, Pedro Miranda, Salvador Valente, Salvador Garcia, Bernardo Cruz, Lourenço Freitas, João Lourenço, Rafael Figueiredo, Guilherme Moreira, Miguel Magalhães e Gonçalo Pereira.
FC Porto venceu por 3-0 em Moreira de Cónegos e subiu ao 1.º lugar da Liga.
O FC Porto é o novo comandante do campeonato português depois de vencer em Moreira de Cónegos, por 3-0, na 15.ª jornada da prova. Os golos de Samu, Rodrigo Mora e André Franco garantiram a conquista dos três pontos e a ascensão ao primeiro lugar da tabela classificativa - um à frente do Sporting, que joga em Barcelos este domingo, e dois acima do Benfica, que recebe o Estoril na segunda-feira.
Vítor Bruno lançou Rodrigo Mora de inicio no lugar de Danny Namaso e após um quarto de hora sem ação junto das balizas, o menino de 17 anos tirou um cruzamento perfeito que Samu se encarregou de desviar de cabeça para o fundo das redes da casa (1-0). 16 minutos volvidos, aos 32, Galeno e Martim Fernandes protagonizaram um lance em tudo semelhante, porém o lateral direito não teve a mesma pontaria do colega de posição e a bola morreu nos braços de Kewin.
A perder pela margem mínima ao intervalo, o Moreirense esboçou reação no começo do segundo tempo, mas o livre de Schettine passou ao lado da baliza de Diogo Costa e foi já com Iván Jaime no lugar de Pepê que Rodrigo Mora dobrou a vantagem num lance de insistência pelo corredor central finalizado como mandam as regras (2-0). Servido por Iván Jaime sobre o flanco esquerdo, Samu ficou a centímetros de bisar e, logo a seguir, viu o compatriota Nico González ceder a vaga a Alan Varela.
À entrada para o derradeiro quarto de hora, Fábio Vieira recuperou uma bola do lado direito e entregou-a a Iván Jaime, mas o espanhol acertou no único obstáculo que lhe surgiu pela frente e o marcador manteve-se intacto até bem perto do minuto 90. Aos 88, já com André Franco e Gonçalo Borges nos lugares de Fábio Vieira e Rodrigo Mora, o número 20 puxou a canhota atrás e fechou o resultado em 3-0 com um excelente remate em arco.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20241221-pt-triplo-salto-para-a-lideranca
FC Porto foi vencer a casa do Queluz, por 81-62, na 9.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol.
O FC Porto venceu neste sábado o Queluz (81-62), no Pavilhão Henrique Miranda, em jogo da 9.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol. Os azuis e brancos assumem, à condição, a liderança da prova, com 17 pontos, mais um do que o Benfica, que tem menos um encontro disputado.
O primeiro período esteve longe de ser bem jogado e terminou com os anfitriões na frente (18-16), mas os Dragões, embalados por Wes Washpun (13 pontos) e pelo capitão Miguel Queiroz (12 pontos), impuseram um parcial de 27-13 nos dez minutos que se seguiram e foram para o intervalo a vencer por 43-31.
Na etapa complementar, a supremacia do coletivo comandado por Fernando Sá ganhou contornos ainda mais claros e consumou o oitavo triunfo em nove partidas na principal competição nacional. Max Landis (20 pontos), Wes Washpun (18 pontos), Miguel Queiroz (12 pontos), Phil Fayne (12 pontos) e Toney Douglas (10 pontos) foram os Dragões a faturar nos dois dígitos.
O FC Porto volta a entrar em campo no dia 4 de janeiro (sábado), às 15h00 (RTP2), no Pavilhão Municipal Professor Luís de Carvalho, no Barreiro, em jogo da 11.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol.
FICHA DE JOGO
QUELUZ-FC PORTO, 62-81
Liga Portuguesa de Basquetebol, 9.ª jornada
21 de dezembro de 2024
Pavilhão Henrique Miranda, em Queluz
Árbitros: Júlio Anaya, Tiago Mota e Rui Fonseca
QUELUZ: Gregory Parham (21), Latreavin Black (5), Justin Webster (5), Kavaughn Scott (9) e Shaw Anderson (2)
Suplentes: André Marques, André Jardim (3), Rodrigo Almeida, Duarte Meném, Afonso Guedes (1), Josimar Cardoso (6) e Bernardo Lisboa (10)
Treinador: César Rodrigues
FC PORTO: Toney Douglas (10), Max Landis (20), Devyn Marble (6), Miguel Queiroz (12) e Phil Fayne (12)
Suplentes: Miguel Maria, Hugo Ferreira, João Guerreiro, Gonçalo Delgado, Wes Washpun (18), Tanner Omlid (3) e Luís Silva
FC Porto triunfou em casa do Alavarium (55-29) e seguiu em frente na Taça de Portugal.
O FC Porto qualificou-se para os oitavos de final da Taça de Portugal ao bater neste sábado o Alavarium (55-29), em Aveiro, em partida relativa aos 16 avos de final da prova.
O coletivo comandado por Magnus Andersson entrou com a seriedade no máximo e a pontaria não lhe ficou atrás, pois chegou ao intervalo a vencer por 32-15. A etapa complementar foi quase uma mera formalidade e apenas serviu para carimbar a passagem portista à próxima eliminatória da Taça de Portugal. Os jovens Ricardo Brandão e João Magalhães, ambos com 12 golos cada, foram os melhores marcadores dos Dragões.
O FC Porto volta a entrar em campo no dia 5 de fevereiro (quarta-feira), às 21h00, no Pavilhão Municipal Adelino Dias Costa, frente ao Avanca, em jogo da 18.ª jornada do Andebol 1.
FICHA DE JOGO
ALAVARIUM-FC PORTO, 29-55
Taça de Portugal, 16 avos de final
21 de dezembro de 2024
Pavilhão do Alavarium, em Aveiro
Árbitros: Rita Machado e Soraia Lusquinos
ALAVARIUM: Hugo Romão, Jesús Cepeda e Tomás Ferreira (g.r.); Bernardo Morais (5), Gabriel Ferreira (1), Tiago Rebelo, Tiago Silva (5), Jorge Crespo (1), Francisco Carvalho (2), Rafael Oliveira (1), Rodrigo Gonçalves, José Leite, Rodrigo Tavares (1), João Ferreira, Bruno Santos (8) e Duarte Fontoura (5)
Treinador: Albano Lopes
FC PORTO: Diogo Rêma e Bernardo Sousa (g.r.); Pedro Valdés (2), Victor Iturriza (2), Thorsteinn Gunnarson, Hugo Carvalho (5), Miguel Oliveira (1), Diogo Oliveira (5), João Magalhães (12), Rui Silva, Mamadou Diocou (3), Leonel Fernandes (6), Francisco Oliveira (4), Pedro Oliveira (3), Ricardo Brandão (12) e Fábio Magalhães
«A cidade que ainda celebra a Saturnália, festa romana que antecedeu o Natal
Chester, na Inglaterra, comemora anualmente o ritual pagão da Saturnália, que homenageia o deus romano da agricultura e colheita.
Em todo o mundo, o mês de dezembro é marcado por festividades como o Natal para os cristãos e o Chanucá para os judeus. Na pequena cidade inglesa de Chester, a comemoração é o ritual pagão Saturnália, que homenageia Saturno, o deus romano da agricultura e da colheita. A festa tem origem na Roma Antiga e confirma, assim, a ligação que a Grã-Bretanha tem com seu passado romano.
Chester já foi uma cidade romana chamada Deva Victrix. No início de dezembro, como acontece há dois mil anos, as ruas do lugar foram ocupadas pelo festival Saturnália. Reportagem da BBC News mostra essa tradição marcada por festas e procissão à luz de tochas ao redor da muralha medieval que cerca o município inglês.
“Chester é bem conhecida por sua herança romana e os moradores locais são muito orgulhosos disso”, diz Cellan Harston, gerente de uma empresa de turismo que ajuda a organizar o desfile da Saturnália na cidade. Embora os romanos aderissem a regras sociais rígidas e todos tivessem o seu lugar na sociedade, durante a Saturnália eles se esqueciam dessas regras e até pessoas escravizadas podiam participar e se divertir.
Caroline Pudney, professora de arqueologia na Universidade de Chester, observa que as celebrações modernas da Saturnália não são exatamente como as romanas. Porém, há um momento que liga intrinsecamente o desfile ao antigo império, quando um ator reproduz um discurso do imperador Domiciano. “Não se engane, nós romanos ainda estamos aqui, em algumas épocas do ano vocês nos verão marchando novamente pelo nosso forte”, diz ele à multidão reunida.» in https://espacodemocratico.org.br/nao-deixe-de-ler/a-cidade-que-ainda-celebra-a-saturnalia-festa-romana-que-antecedeu-o-natal/