De regresso a casa e aos golos. Leonardo Fajardo assinou três dos quatro remates certeiros com que o FC Porto se estreou a vencer no campeonato nacional de juniores (4-0) frente ao Chaves. O avançado inaugurou o marcador em Pedroso aos 27 minutos, bisou aos 68 e festejou pela terceira vez aos 78, antes de ser substituído. João Abreu, já em tempo de compensação (90m+1), selou o resultado final.
Os sub-19, orientados por Sérgio Ferreira, alinharam de início com Gonçalo Silva, Duarte Nogueira, Mamadu Queta, Martim Chelmik, José Afonso (Gonçalo Paiva, 78m), Tiago Silva (Rodrigo Gonçalves, 65m), André Miranda (Fábio Amaral, 60m), Bernardo Lima, Leonardo Fajardo (Francisco Curvelo, 78m), João Abreu e João Pedra (Mateus Mide, 65m).
Três golos valeram outros tantos pontos ao FC Porto na 1.ª jornada da Liga.
O FC Porto entrou com o pé direito na edição 2024/25 da Liga Portuguesa. De volta a casa uma semana depois da reviravolta histórica que valeu a conquista da Supertaça, em Aveiro, os portistas receberam e venceram o Gil Vicente, por 3-0, na ronda inaugural do campeonato. Galeno, Iván Jaime e Danny Namaso assinaram os golos festejados pelos 46.813 espetadores presentes no Estádio do Dragão.
Vítor Bruno fez duas mudanças na equipa que lançara de início frente ao Sporting - promovendo as entradas de Eustáquio e Iván Jaime para os lugares de Marko Grujic e João Mário, entregando o corredor direito da defesa a Martim Fernandes e o esquerdo a Galeno -, mas o grande protagonista dos instantes iniciais foi Pepe, lendário central e capitão acabado de pendurar as botas por quem as bancadas se levantaram para aplaudir de pé.
Vinte minutos volvidos, aos 23, Nico González subiu ao segundo andar e deixou um aviso para o que vinha aí: o primeiro remate certeiro do FC Porto na Liga, marcado por Galeno de grande penalidade após corte com o braço de um defesa gilista que levou o VAR a intervir (1-0). Andrew ainda adivinhou o lado e tocou na bola, porém esta entraria mesmo junto ao poste direito. Até ao intervalo ainda houve tempo para Gonçalo Borges e Iván Jaime desperdiçarem duas oportunidades no mesmo lance.
O descanso parecia ter feito maravilhas aos barcelenses, que regressaram das cabines com outro fulgor e estiveram perto de marcar nos primórdios da etapa complementar, mas era sol de pouca dura. Imediatamente depois de o perigo rondar a baliza de Diogo Costa, 105 metros mais à frente, Gonçalo Borges serviu Nico González e o galego errou o alvo, antes de o mesmo assistente servir outro espanhol, no caso Iván Jaime, que teve tempo e espaço para colocar a bola no fundo das redes e longe do alcance do guardião forasteiro (2-0).
Já com Pepê e Vasco Sousa nos lugares de Gonçalo e de Eustáquio, Nico recebeu um passe delicioso de Alan Varela, rodou no coração da área e sofreu falta de Andrew. Na cobrança do castigo máximo subsequente, Namaso bateu o penálti clássico (3-0) e cedeu a vaga a Fran Navarro. A uma dúzia de minutos dos 90, Sandro Cruz viu o segundo amarelo e o respetivo cartão vermelho após entrada dura sobre Vasco Sousa, que passou a formar dupla no meio-campo com André Franco após as saídas de Nico e de Iván Jaime, rendido por Evanilson. O encontro não terminou sem que Navarro ficasse a centímetros de faturar com o peito.» in https://www.rtp.pt/play/direto/rtp2
«A estafeta de Iúri e Oliveira catapulta o ciclismo de pista: Portugal ganha medalha de ouro no Madison
Pela primeira vez na história, Portugal ganha um ouro fora do atletismo. A glória é de Iúri Leitão e Rui Oliveira, capazes de realizar uma prova épica, no limite, obtendo um título olímpico que perdurará na eternidade do desporto nacional.
Vão fazer-se documentários sobre esta tarde. Estes rapazes vão-se tornar heróis. Iúri Leitão, em 48 horas, tornou-se um ídolo do olimpismo português.
De Los Angeles a Saint-Quentin-en-Yvelines. De Carlos Lopes a Iúri Leitão e Rui Oliveira. O roteiro dourado de Portugal será qualquer coisa assim.
Tinha de ser assim. No país da falta de apoio, do improviso no desporto, tinha de ser o ciclismo de pista a mandar esta mensagem. Em 2009 havia nada. Criou-se Sangalhos, apostou-se numa geração de corredores. Os resultados, mesmo com menos meios que os outros, estão à vista.
Gabriel Mendes, o selecionador nacional, o ideólogo de tudo isto, passou a prova na lateral da pista, parecendo calma e sereno. Eles tinham um plano. Um plano dourado.
A celebração foi eufórica, caótica, épica, a tradução daquelas últimas voltas. Madison, ciclismo de pista. O olimpismo nacional veio aqui buscar um ouro inédito fora do atletismo.
O Madison deve o seu nome ao famoso Madison Squadre Garden. No conhecido recinto nova-iorquino disputaram-se, entre 1899 e 1961, os seis dias de Nova Iorque, uma competição de ciclismo onde se correu, pela primeira vez, esta disciplina. Devido a esta origem, o Madison é conhecido como course à l’Américaine em França ou Americana em Espanha.
Esta é uma corrida de regras simples, mas de mecânica complexa. Há 15 equipas de dois corredores cada, só estando um deles a competir em cada momento. Os ciclistas vão-se revezando, dando as mãos e lançando o companheiro, numa espécie de estafeta em cima de bicicletas.
Durante 200 voltas (50 quilómetros), há 20 sprints pontuáveis, com o último deles a ter pontos a dobrar. Tal como no Omnium, dar uma volta de avanço vale 20 pontos, um ouro precioso nestas contas.
Ver estes voadores ciclistas em bicicletas sem travões a passarem estas estafetas é caótico, um jogo de perícia e destreza em cima de duas rodas, com pouca margem para erro entre a velocidade elevada, a impossibilidade de travar e a confusão entre o ciclista de cada equipa que está a competir e o que está a descansar. O descanso é, basicamente, deixar-se ir, porque, lá está, aqui não se trava.
O primeiro ataque de Portugal deu-se antes do quarto sprint. Iuri Leitão acelerou, Rui Oliveira confirmou as suas belas capacidades a rolar e impor ritmos altos e aumentou a margem. Chegou a parecer que os portugueses dariam uma volta de avanço, mas ficaram-se pelos 5 pontos da vitória no sprint. Na disputa por pontos seguintes, voltou a haver destaque nacional, com 3 pontos somados pela vice-liderança desse sprint.
Após a ofensiva, Portugal passou cerca de 100 voltas gerindo forças. Foi caindo posições, indo até ao 11.º lugar. Poderia haver motivos para pensar que, nas derradeiras voltas, o melhor a atingir seria um diploma. Mas não. Tinha de ser de outra forma.
Tinha de ser in extremis. Um ataque vigoroso. Vantagem ganha. Sprints vencidos
Eles foram subindo, mas não se contentaram com isso. Aceleraram e aceleraram, fazendo a sua estafeta, abrindo caminho um para o outro. Não era ciclismo, era dança, era baile, era uma fuga para a vitória.
A fuga deu uma volta de avanço ao grupo principal a 10 voltas do fim. Passaram para primeiro. Os portugueses no Velódromo aguentaram a respiração. Eles não pararam. Não iam parar, o último sprint valia a dobrar. O plano tático, genial e brilhante, foi concluído vencendo o derradeiro sprint, um glorioso atravessar da meta de Iúri Leitão.
Madison. Sabe o que é? Não importa. Rui Oliveira e Iúri Leitão explicam que há aqui força, inteligência, tática, talento. Planeamento.
José Tavares, o Diretor da Formação, diz que a cultura do clube tem de ser “vivida intensamente”.
Os Sub-15 Gustavo Pedrosa, Rodrigo Gomes, Salvador Ribeiro e Tiago Caires, os Sub-16 Gonçalo Organista, Rodrigo Barbosa e Tcherno Jamanca, o Sub-17 Tyler Quinn, os Sub-18 Miguel Silva e Nicolas Damaso e o Sub-19 Francisco Curvelo assinaram contrato de formação com o FC Porto.
Gustavo Pedrosa é avançado, tem 14 anos e chega ao FC Porto depois de ter feito toda a formação no Vitória de Guimarães até aqui. O guarda-redes Rodrigo Gomes, também de 14 anos, deixou o Benfica para se tornar Dragão, enquanto o defesa Salvador Ribeiro, de 14 anos, também chega oriundo da Cidade Berço.
O defesa Tiago Caires, de 14 anos, trocou o Marítimo pelo FC Porto, enquanto o médio Gonçalo Organista, de 15 anos, também se prepara para cumprir a primeira época de Dragão ao peito depois de deixar o Benfica. O avançado Rodrigo Barbosa, de 15 anos, também é uma cara nova no FC Porto, mas mantém-se na Invicta, pois representava o Boavista.
Do Real SC chega Tcherno Jamanca, um avançado de 15 anos que na temporada transata apontou 11 golos pelo emblema de Massamá. Tyler Quinn é um guarda-redes irlandês, de 16 anos, que deixou o Sintrense para jogar no FC Porto. O avançado Miguel Silva, de 17 anos, vai vestir de azul e branco depois de ter representado o SC Salgueiros, o mesmo sucedendo com o guarda-redes Nicolas Damaso (17 anos), ex-Estoril. O mais velho deste grupo é Francisco Curvelo, um avançado de 18 anos que já passou pelo FC Porto e que está de regresso ao clube depois de vestir a camisola da Académica.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20240809-pt-11-atletas-assinam-contrato-de-formacao
«Pedro Pichardo conquista medalha de prata no triplo salto
Pedro Pichardo ficou no segundo lugar na final do triplo salto, esta sexta-feira, e conquistou a terceira medalha para Portugal nos Jogos Olímpicos de Paris. O triplista português teve como melhor marca um salto de 17,84 metros.
Depois da rivalidade nos Europeus de Roma, em junho, Pedro Pichardo e o espanhol Jordan Díaz voltaram a lutar pela vitória em Paris. O triplista português deu boa réplica, com dois saltos na marca dos 17,84 metros, contudo, voltou a ser o espanhol a levar a melhor por uma margem bem curta (17,86 metros).
Apesar do desgosto de falhar a revalidação do título olímpico, Pedro Pichardo mostrou-se bem-disposto, colocou uma bandeira portuguesa às costas e cumprimentou os inúmeros fãs ao redor do recinto.
Escapou o ouro a Portugal, mas, no final, as notícias não são negativas. Esta é a terceira medalha para a armada portuguesa na presente edição dos Jogos Olímpicos. A estreia na glória ficou para Patrícia Sampaio, no judo, com um bronze. Já Iúri Leitão, no ciclismo de pista, e Pichardo, em pouco mais de 24 horas, garantiram duas de prata.» in https://www.jn.pt/2200807156/pedro-pichardo-conquista-medalha-de-prata-no-triplo-salto/
Adriana Semedo, ex-Gil Vicente, é uma avançada de 24 anos que, enquanto sénior, já representou o Fiães SC, o Racing Power FC e as espanholas do Zaragoza CFF, além do emblema de Barcelos. Na temporada transata, apontou um golo em 10 jogos pelo Gil Vicente. Carolina Almeida é média, tem 21 anos e também chega ao FC Porto proveniente do Gil Vicente, contando também com passagens por Padroense FC, Escola Hernâni Gonçalves, SC Braga, Varzim SC e Valadares Gaia.
A média Carolina Brito (19 anos), por sua vez, vai continuar na Invicta, pois trocou o Boavista FC pelo FC Porto depois de 24 jogos e dois golos pelas axadrezadas em 2023/24. Do Rio Ave chega a também média Catarina Pereira, de 21 anos, que obteve números muito interessantes ao serviço das vila-condenses: em apenas 13 jogos, apontou seis golos. Do meio-campo recuamos até à defesa, reforçada com a contratação de Joana Ferreira, de 21 anos, uma das figuras do Gil Vicente na época passada.
Também do Gil Vicente e também para a defesa chega a brasileira Karoline Lima, de 21 anos, que veio para Portugal na antecâmara de 2020/21 para representar o Racing Power FC. Em 2022/23 mudou-se para Barcelos, onde realizou um total de 41 jogos e quatro golos em duas temporadas.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20240809-pt-futebol-feminino-recebe-mais-seis-reforcos
Base norte-americano, de 38 anos, reforça a equipa de basquetebol.
Aí está o terceiro reforço para a equipa de basquetebol do FC Porto: depois de Gonçalo Delgado e Hugo Ferreira, chega Toney Douglas para aumentar o leque de opções ao dispor do treinador Fernando Sá. Com uma vasta experiência de NBA, pois disputou a melhor Liga do mundo durante nove épocas, o base norte-americano, de 38 anos, representou o Benfica entre 2022 e 2024 e sagrou-se bicampeão nacional ao serviço dos lisboetas.
Nascido em Tampa, no estado da Flórida, Toney Douglas começou por disputar o campeonato universitário (NCAA) pela Universidade de Auburn, seguindo posteriormente para a Universidade de Flórida State, pela qual brilhou ao ponto de ser escolhido pelos Los Angeles Lakers, em 2009, na primeira ronda do Draft da NBA. Nessa mesma noite, foi trocado para os New York Knicks, a primeira equipa que representou ao mais alto nível.
Foi precisamente ao serviço dos nova-iorquinos que Toney Douglas teve a melhor época na NBA: em 2010/11, o base ajudou os New York Knicks a atingirem os Playoffs e terminou o ano com médias de 10.3 pontos, 3.0 ressaltos e 3.0 assistências por jogo. A 4 de novembro de 2010, frente aos Chicago Bulls, o base marcou 30 pontos e aí estabeleceu o recorde de carreira. Os nove triplos convertidos diante dos Memphis Grizzlies, nessa época, igualou o recorde da história dos New York Knicks (17 de março de 2011).
No verão de 2012, Toney Douglas foi trocado para os Houston Rockets, mas em fevereiro de 2013 seguiu para os Sacramento Kings, equipa na qual concluiu a época 2012/13. Em julho de 2013, Toney Douglas assinou pelos Golden State Warriors de Stephen Curry e companhia, sendo que no ano seguinte foi trocado para os Miami Heat, onde se juntou a outra superestrela: LeBron James. Depois de uma experiência na China, nos Jiangsu Dragons, em 2014/15, seguiram-se mais duas temporadas de NBA, agora ao serviço dos New Orleans Pelicans e dos Memphis Grizzlies.
Em 2017/18, Toney Douglas mudou-se para a Turquia e vestiu as camisolas de três equipas: Anadolu Efes, Sakarya BB e Darussafaka. Antes de vir para Portugal e representar o Benfica durante duas épocas, o base norte-americano ainda passou por Espanha (CB Estudiantes), Itália (Pallacanestro Varese), Grécia (Iraklis) e Israel (Hapoel Eilat). Ao serviço dos lisboetas, Toney Douglas conquistou duas Ligas Portuguesas de Basquetebol, uma Taça de Portugal, uma Taça Hugo dos Santos e uma Supertaça.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20240809-pt-toney-douglas-e-dragao
«Que prova fantástica em Paris! Iuri Leitão medalha de prata no ciclismo de pista em Omnium
Iuri Leitão, atual campeão do Mundo nesta modalidade, fez uma prova fantástica, sem erros.
O ciclista português acaba de dar a medalha de prata a Portugal na prova de Omnium, no ciclismo de pista, nos Jogos Olímpicos de Paris. O português disputou o ouro até ao final com o francês Thomas, mas acabou por ver o corredor da casa levar a melhor.
Esta é a primeira medalha de sempre de Portugal no ciclismo de pista, em jogos olímpicos.
Na estreia olímpica masculina de Portugal no ciclismo de pista, Iúri Leitão concluiu o omnium com 153 pontos, atrás do francês Benjamin Thomas (164) e à frente do belga Fábio van den Bossche (131), dando a segunda medalha à Missão portuguesa em Paris2024, depois do bronze da judoca Patrícia Sampaio em -78 kg.
O vianense, de 26 anos, conquistou a primeira medalha para Portugal na pista e a segunda da história do ciclismo português em Jogos Olímpicos, depois de Sérgio Paulinho ter sido segundo na prova de fundo em Atenas2004.
Iuri Leitão, atual campeão do Mundo nesta modalidade, fez uma prova fantástica, sem erros, colocando-se sempre na melhor posição em pista, para atacar nas últimas voltas as medalhas.
À entrada para a última prova, o português era terceiro colocado com 94 pontos, ou seja, no lugar de medalha de bronze.
Na terceira prova, de eliminação, o português foi sétimo, numa manga ganha por Ethan Hayter venceu a prova de eliminação.
Na segunda prova, o corredor vianense, de 26 anos, foi lugar, com 66 pontos, menos dois do que o dinamarquês Niklas Larsen e 10 do que o belga Fabio van den Bossche, o primeiro. Na primeira prova, no scratch, foi sétimo.
Na corrida por pontos, nas 100 voltas à pista, o português foi segundo, o que lhe valeu a medalha de prata.
Leitão chegou a Paris como um dos favoritos a vencer a prova, já que é o atual campeão mundial de omnium.
Principais resultados de Iuri Leitão
- 2024:
1.º na prova de scratch dos Europeus de pista.
1.º na primeira etapa da Volta à Grécia.
1.º na segunda etapa do Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela.
1.º na quinta etapa da Volta ao Alentejo.
- 2023:
1.º prova de omnium dos Mundiais de pista.
1.º na prova de Madison da Taça das Nações de Milton.
1.º Volta à Grécia.
1º na terceira etapa da Volta à Grécia.
1.º na segunda etapa do Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela.
1.º na terceira etapa do Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela.
1.º na segunda etapa da Volta à Croácia.
- 2022:
1.º na prova de scratch dos Europeus de pista.
1.º na segunda etapa da Ronde de l’Oise.
- 2021:
1.º na segunda etapa da Volta ao Alentejo.
1.º na terceira etapa da Volta ao Alentejo.
1.º na segunda etapa do Grande Prémio Douro Internacional.
2.º na prova de eliminação dos Mundiais de pista.
2.º na corrida por pontos dos Europeus de pista.
3.º na prova de madison dos Europeus de pista.
- 2020:
1.º na prova de scratch dos Europeus de pista.
2.º na prova de eliminação dos Europeus de pista.
2.º na prova de scratch de sub-23 dos Europeus de pista.
2.º na corrida por pontos de sub-23 dos Europeus de pista.
2.º na prova de eliminação de sub-23 dos Europeus de pista.
Portista cumpriu os 10 quilómetros em águas abertas em 2h06m17s.
Angélica André terminou os 10 quilómetros em águas abertas dos Jogos Olímpicos de Paris na 12.ª posição após 2 horas, 6 minutos e 17 segundos a nadar no rio Sena. A nadadora ficou a apenas 2 minutos e 42 segundos da vencedora da prova, a neerlandesa Sharon Van Rouwendaal, e a seis segundos de conseguir um diploma.
No dia em que se tornou a primeira atleta portuguesa a estar na prova de águas abertas em duas Olimpíadas, a portista cumpriu o objetivo de melhorar o 17.º lugar arrecadado em Tóquio.
O percurso de seis voltas de aproximadamente 1,67 quilómetros entre a Ponte Alexandre III e a Ponte de l’Alma provocou dificuldades às atletas devido às fortes correntes sentidas. Ainda assim, a medalhada de bronze dos Mundiais do Catar e de prata na Taça da Europa em Barcelona ultrapassou várias concorrentes nas últimas voltas para fixar a melhor marca na competição.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20240808-pt-angelica-andre-em-12-o-lugar-nos-jogos-olimpicos
Após sete renovações e cinco contratações, chegou a hora de anunciar Kyla Swanson como reforço do plantel de voleibol feminino do FC Porto - que arrancou os trabalhos de pré-temporada esta quarta-feira. A central norte-americana junta-se à compatriota Brianna Kadiku, à argentina Erika Mercado, à canadiana Sara Rohr, à neerlandesa Puck Hoogers e à portuguesa Bruna Correia no lote de contratações para o ataque ao Penta.
Natural da cidade de Wahoo, no estado do Nebraska, a jogadora de 1,93 metros defendeu as cores da Universidade do Illinois entre 2019 e 2023, antes de se mudar para a congénere de Auburn - onde foi a primeira atleta/estudante escolhida pela faculdade num draft - e de representar as porto-riquenhas do Mets de Guaynabo na última temporada.
Plantel às ordens de Daniel Chaves continua a ganhar forma.
Depois de Cláudia Lima, Sofia Bernardo, Marta Rodrigues, Ema Gonçalves, Joana Neves, Inês Valente, Matilde Vaz e Verónica Khudyakova, o futebol feminino do FC Porto tem mais sete caras novas: Bárbara Marques, Bruna Rosa e Inês Oliveira assinaram contratos profissionais, enquanto Lara Gabriel, Rita Martins, Ana Beatriz Martins e Mariana Queirós rubricaram vínculos de formação.
“Babi” tem 23 anos e é guarda-redes, “Bruninha” (21) atua na lateral esquerda da defesa e Inês (20) joga como médio ofensivo. Com apenas 16 anos, Lara é capaz de jogar no centro ou no corredor do ataque, Rita (direita) e Ana Beatriz (esquerda) têm a mesma idade e preferem as laterais do setor mais recuado, enquanto Mariana (15) pode atuar no eixo da defesa ou do meio-campo.
A guardiã ex-Vitória de Guimarães tem um currículo de respeito: feita a formação na Dragon Force, assinou pelo SC Braga em 2017 e antes de se mudar para Valadares - onde trabalhou com Cláudia Lima - venceu um campeonato, uma Taça de Portugal e uma Taça da Liga.
Após passagens pelo Ribeirão, Famalicão e Varzim, Bruna representava o Rio Ave - juntamente com Inês Oliveira - e ambas tinham sido colegas de Ema Gonçalves na Póvoa. Tratam-se de duas internacionais jovens portuguesas.
Lara Gabriel também vestia as cores vila-condenses, ao passo que Rita Martins defendia o xadrez boavisteiro e Ana Martins integrava os quadros do SC Rio Tinto, tal como Mariana Queirós e Matilde Vaz. Agora, preparam-se para trabalhar de azul e branco às ordens de Daniel Chaves.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20240807-pt-mais-sete-reforcos-para-o-futebol-feminino
«Brianna Kadiku junta-se às tetracampeãs nacionais
6 de Agosto de 2024 18:30
Central norte-americana, de 26 anos, jogava na Grécia e assinou até 2025.
O plantel de voleibol feminino do FC Porto continua a ganhar forma. Depois das renovações de Eliana Durão, Victória Alves, Ana Rui Monteiro, Janaína Vieira, Lauren Page, Bruna Guedes, Gabi Coelho e das contratações de Sara Rohr, Bruna Correia, Puck Hoogers e Erika Mercado, chegou a vez de Brianna Kadiku se juntar às tetracampeãs nacionais e assinar um contrato válido por uma temporada, até 2025.
A central norte-americana começou a praticar a modalidade em torneios escolares no estado do Texas, antes de representar duas faculdades (Memphis e Oklahoma) na principal divisão da NCAA - a reputada liga universitária do país natal - e de rumar à Europa para atuar no campeonato francês, alemão e grego ao serviço do Stade Français Paris St. Cloud, do VfB Suhl Lotto Thüringen e do Ilisiakos.
Sofia Bernardo, Marta Rodrigues, Ema Gonçalves, Joana Neves, Inês Valente, Matilde Vaz e Verónica Khudyakova vão vestir de azul e branco em 2024/25.
O desenvolvimento da equipa de futebol feminino, um dos principais compromissos da Direção do FC Porto, continua em marcha. Após as contratações de José Manuel Ferreira (diretor), Daniel Chaves (treinador) e Cláudia Lima, centrocampista que foi a primeira cara nova a ser conhecida, surgem agora as de Ema Gonçalves, Sofia Bernardo, Marta Rodrigues, Joana Neves, Inês Valente, Matilde Vaz e Verónica Khudyakova.
Para o lado direito da defesa, chega Ema Gonçalves. Natural da Póvoa de Varzim, a atleta de 22 anos contou com passagens por Rio Ave, Bonitos de Amorim e SC Braga antes do regresso a casa para jogar ao mais alto nível. 23 jogos no emblema poveiro despertaram o interesse do Valadares, que a contratou em 2022 e lhe deu experiência de primeira liga durante duas temporadas.
Natural de Oliveira do Hospital, Sofia Bernardo iniciou-se na prática desportiva no andebol, em Caminha, aos sete anos. O futebol entrou na vida da guarda-redes de 21 anos em 2012 por via do Atlético da mesma vila, que representou durante duas épocas até se mudar para o Âncora Praia. Sempre a norte, seis anos depois seguiu para Ponte de Lima com o intuito de vestir a camisola do Correlhã, mas apenas durante uma temporada, já que chamou de imediato a atenção do Vilaverdense. Contratada para a equipa B numa primeira instância, representou a principal na primeira divisão nacional em 2023/24.
Marta Rodrigues nasceu em Valongo há 18 anos e no Valonguense deu os primeiros passos com a bola nos pés. Ao serviço do Boavista, a defesa central completou a formação e estreou-se como profissional com apenas 15 anos. O talento da internacional jovem por Portugal nos sub-16, sub-17 e sub-18 não passou despercebido ao Leixões, que na temporada passada a recrutou e a viu assinar nove golos em 25 partidas.
Desde sempre ligada ao emblema de Vila Nova de Gaia, que representou durante 12 anos, Joana Neves vai estrear-se de azul e branco aos 23 anos. A média centro, que pode também jogar nos corredores, conta no currículo com a conquista da Taça Nacional Feminina de Promoção em 2017/18 ao serviço da equipa B dos canários e com oito épocas de futebol primodivisionário.
No miolo do terreno de jogo, terá a companhia de Inês Valente, que aos 20 anos conta com internacionalizações pelos sub-16 e sub-19 de Portugal. Ligada ao Castêlo da Maia durante toda a formação, a média centro estreou-se como profissional ao serviço da equipa B do Famalicão em 2022/23, na segunda divisão, e representou o Boavista em 25 ocasiões na época passada.
Matilde Vaz é a quarta adição para o centro do campo. A jovem que começou a competir no Grijó e continuou a lapidar o talento no Valadares mudou-se para o Sport Clube Rio Tinto em 2022/23. Aos 15 anos, estreou-se como sénior no conjunto que ajudou, na época transata, a garantir a subida para a segunda divisão. Com apenas 17, a média internacional jovem (sub-16) por Portugal vai representar o FC Porto.
Na frente de ataque, estará Verónica Khudyakova. A avançada luso-ucraniana juntou-se ao Boavista há sete anos e do Bessa não mais saiu até se estrear como profissional aos 15 anos, em 2021, após ter completado todo o processo de formação. Na primeira época entre as adultas, conquistou a Taça Nacional Feminina de Promoção, foi convocada para representar as sub-16 de Portugal e assinou 28 golos em 26 jogos. Nas duas seguintes, conseguiu um agregado de 27 golos em 33 partidas. Os próximos festejos serão de Dragão ao peito.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20240805-pt-sete-reforcos-para-o-futebol-feminino
Oposta de 32 anos é internacional argentina e assinou até 2025.
Depois de Sara Rohr, Bruna Correia e Puck Hoogers, já está na Invicta a quarta cara nova do plantel de voleibol para 2024/25: Erika Mercado, internacional argentina, assinou pelas tetracampeãs nacionais até 2025.
Nascida em Esmeraldas, na costa noroeste do Ecuador, mudou-se para a Argentina aos 15 anos e foi ao serviço do Gimnasia y Esgrima La Plata que começou a carreira no voleibol. Ao cabo de seis temporadas, surgiu a breve mudança para o CD Cedef de Lo Prado, do Chile, onde se sagrou vice-campeã antes de regressar ao país que representa a nível internacional.
Na primeira passagem pelo San Lorenzo, em 2015/16, ajudou o clube a conquistar a Superliga Metropolitana e a alcançar o terceiro posto da liga albiceleste. O regresso a Buenos Aires consumou-se após duas experiências europeias: a primeira na Grécia, ao serviço do Markopoulo, e a segunda na Alemanha com as cores do Schwarz-Weiss Erfurt.
2018/19 viria a ser marcante para a mais recente portista. Além do segundo lugar conquistado na principal prova do país e o terceiro conseguido nos Campeonatos Sul-Americanos de Clubes, Erika estreou-se pela Argentina nos Jogos Pan-Americanos e disputou ainda a Taça Challenger.
Seguiu-se uma curta experiência em Espanha com as cores do 7 Palmas antes de outra nos Emirados Árabes Unidos, onde ficou em segundo lugar. De malas feitas para Tóquio, vestiu de azul e branco nos Jogos Olímpicos e deu sequência à experiência internacional nos Campeonatos Sul-Americanos.
Novamente na Grécia, a última paragem antes da viagem para o Porto, a oposta de 32 anos ajudou o AO Thiras a ficar no quinto posto da Liga e a chegar às meias-finais da Taça antes de se juntar de novo à seleção para fazer parte da conquista da edição de 2023 dos Jogos Pan-Americanos. O poder junto à rede convenceu Miguel Coelho a recrutá-la para 2024/25.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20240806-pt-erika-mercado-reforca-o-voleibol
Avançado guineense foi o mais jovem a marcar na segunda liga.
Força, técnica, capacidade de trabalho e de superação. Tudo isto combinado com a irreverência de um jovem de apenas 16 anos. Anha Candé renovou o contrato que o liga ao FC Porto até 2027 e vai continuar a brilhar de azul e branco com o 95 nas costas.
Nascido na Guiné-Bissau a 13 de agosto de 2007, filho de pai português e de mãe guineense, Candé manteve-se no país natal durante 12 anos, até vir para Portugal. Foi em Massamá que o esquerdino de 1,86 metros começou a dar nas vistas ao marcar, numa única época, 43 golos em 30 jogos divididos entre sub-15, sub-16 e sub-17.
Perante tamanho feito, não faltaram grandes nomes interessados no jovem atleta, entre eles o FC Porto, que o conseguiu trazer para o Olival. Aos 14 anos, assinou o primeiro contrato de formação e começou de imediato a brilhar pelos sub-17. A dificuldade dos adversários para o parar tornou-se evidente a maior prova dessa superioridade foram os 16 golos marcados. Ainda no ano de estreia, foi então colocado à prova nos sub-19.
Uma curta adaptação foi suficiente para se identificar que o nível, ainda assim, não era suficientemente alto para tanto talento. Na primeira fase do campeonato de juniores, o imponente ponta de lança marcou oito golos em oito jogos e fez ainda uma assistência. Na Youth League - competição em que foi o melhor marcador da fase de grupos (cinco golos) -, bisou logo ao terceiro jogo e convenceu António Folha a estreá-lo frente ao Vilaverdense. Não ficaria por aqui.
Entre escassos minutos no campo dos graúdos e muitos golos na Champions dos miúdos, Anha Candé trabalhou firmemente para dar mais um passo em frente na carreira. Em Tondela, a 21 de janeiro, somou a primeira titularidade e estreou-se a cumprir 90 minutos no futebol sénior. Sete dias depois da primeira boa réplica, mereceu nova titularidade frente ao Belenenses e não desiludiu: aos 24 minutos, libertou-se do adversário direto quando percebeu que Vasco Sousa havia ganho uma dividida nas alturas à entrada da área, recebeu com o pé esquerdo - o dominante - e fuzilou a baliza de David Grilo com o direito, como fazem os melhores artilheiros a nível mundial. Quebrado o recorde de mais jovem a marcar na segunda liga aos 16 anos, 5 meses e 15 dias e escrita mais uma página a ouro na história desta joia.
Houve ainda tempo para marcar e assistir contra o Mainz, no jogo que carimbou o acesso do FC Porto à final four da Youth League e que o consagrou como o jogador com mais contribuições para golo em toda a competição. Foram seis os remates certeiros e quatro os passes decisivos. Tanto talento não passou despercebido a João Brandão, que integrou o avançado - segundo elemento mais novo do plantel, apenas superado por Denis Gutu - no lote de atletas da equipa B para 2024/25 e o viu marcar no particular frente ao União de Lamas e bisar diante do Marítimo da Venezuela.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20240805-pt-anha-cande-renova-ate-2027