Médio azul e branco vai para o segundo ano de Dragão ao peito.
Duarte Sousa foi o mais recente atleta a assinar um contrato de formação com o FC Porto. Aos 13 anos, o médio que passou por Hernâni Gonçalves e Famalicão antes de chegar ao Olival vai para o segundo ano de azul e branco.
Um dia para mais tarde recordar
“É um dia muito especial por estar a assinar por um clube da grandeza do FC Porto e estou muito feliz pela confiança que o clube depositou em mim.”
Foco no futuro que se quer próximo
“O meu objetivo é poder jogar neste estádio pela equipa principal, principalmente um jogo de Champions, que é sempre especial. Gostava de ser o jogador mais jovem de sempre a atingir esse patamar.”
O percurso até ao Olival
“Comecei a jogar futebol aos quatro anos no Hernâni Gonçalves, fiquei lá até aos 10, fui para o Famalicão, mas passado uma época o FC Porto chamou-me e vim.”
«O café mudou o curso da História, lançou o iluminismo e deu energia ao capitalismo
O café teve um percurso notável ao longo da história, tornando-se uma das substâncias psicoativas mais consumidas globalmente.
Desde tempos remotos, o café tem sido apreciado por diversas culturas, e, segundo dois investigadores, a sua expansão e a massificação do seu consumo influenciou até mesmo ideias que moldaram o mundo moderno — como o iluminismo e o capitalismo.
A história do café remonta à região da Etiópia, onde, reza a lenda, um pastor observou que os seus rebanhos ficavam mais animados depois de consumirem frutos de cafeeiro — arbusto que pode atingir, no estado selvagem, 8 a 10 metros de altura.
Esta descoberta terá levado os habitantes da região a experimentar também ingerir os grãos macerados e, mais tarde, a preparar o café como bebida. Além disso, partes da planta começaram a ser usados com fins medicinais.
Os primeiros registos escritos destes costumes datam do século VI, no Iémene, onde os árabes aprimoraram as técnicas de plantio e preparação do café, dando-lhe o nome de “Kahwah” ou “Cahue” — que significa “força” em árabe.
A expansão do hábito de beber café aconteceu ao longo dos séculos seguintes, começando por conquistar a Europa e o Oriente Médio. A Turquia foi o berço das primeiras cafetarias, que se tornaram locais de socialização frequentados por poetas, filósofos, escritores e intelectuais.
Segundo um ensaio do filósofo e sociólogo alemão Jürgen Habermas publicado em 2002 pela Universidade de Oxford, estes locais de socialização à volta de uma chávena de café tornaram-se “centros de pensamento crítico“, onde a opinião pública florescia.
Michael Pollan, autor e professor na Universidade de Harvard, defende por seu turno que o consumo de café serviu de catalisador para novas ideias, incluindo o movimento iluminista.
Pollan argumenta que a cafeína contribuiu para o pensamento focado e linear necessário para o desenvolvimento do iluminismo, que enfatizava o uso da razão para abordar os desafios da sociedade.
Antes da chegada do café à Europa, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas prevalecia, afetando negativamente a capacidade de raciocínio e energia das pessoas. No entanto, com a popularização do café, sustenta Pollan, as cafetarias literárias e científicas surgiram, promovendo debates e ideias inovadoras.
O antropólogo Ted Fischer, investigador da Universidade Vanderbilt, vai mais longe: acredita que o café desempenhou um papel significativo no curso da história, influenciando tanto o iluminismo como o capitalismo.
Em entrevista à BBC, Fischer defende que o aumento da procura de café teve grande impacto económico e social na história de países como o Brasil, Guatemala e Colômbia, tendo induzido a abolição da escravatura e estimulado o crescimento da produção cafeeira.
O café é assunto frequente de estudos científicos e de notícias acerca dos seus efeitos positivos (ou negativos) para a saúde, e até sobre a melhor forma de tirar o café perfeito ou a melhor altura para o consumir.
Menos conhecidos são os efeitos sociais e económicos que a bebida, uma das mais consumidas no mundo, teve na história da humanidade — acerca dos quais se deve refletir, naturalmente, com uma chávena de café na mão.
«Daniela Braga apresenta Accelerat.ai, co-financiada a 75% pelo Governo
Com a Accelerat.Ai, serão criados 150 empregos todos em Portugal, indicou a CEO da Defined.ai. O projeto de inteligência artifical é uma iniciativa co- financiada pelo governo português no âmbito do PRR.
A conferência de imprensa com Daniela Braga, CEO e fundadora da Defined.ai, terminou antes da hora do almoço no Media Village da Web Summit. A empresária portuguesa anunciou o lançamento de um novo projeto de Inteligência Artificial (IA), o Accelerat.Ai, uma iniciativa co- financiada pelo governo português no âmbito do programa de recuperação e resiliência (PRR).
Segundo Daniela Braga, trata-se de um consórcio de empresas e instituições para explorar uma nova tecnologia que traz uma abordagem revolucionária aos dados, com um potencial grande impacto no atendimento ao cliente tanto para o setor público como para o privado.
"Em 22 anos de carreira, tenho visto a falha entre Europa e EUA em termos de desenvolvimento de IA e acredito que Portugal pode ser um farol de inovação na Europa", frisou a empresária no ramo da IA, explicando que o continente está "10 mil milhões de euros por ano e 10 anos atrás dos EUA no que respeita a paridade" neste setor.
Com a Accelerat.Ai, serão criados 150 empregos todos em Portugal, "não querendo dizer que não tenhamos de importar pessoas mas todas têm de estar em Portugal", frisou a empresária portuguesa a operar nos EUA. O projeto pretende acelerar a digitalização através de Conversational AI, promovendo a automação de agentes virtuais.
"Pensem na capacidade de comprar bilhetes ou submeter a candidatura à universidade ou impostos com ajuda de um agente que vos guia através de um interface e com o qual podem conversar" disse, explicando que será aplicado sobretudo ao apoio ao cliente, sendo porém utilizável por qualquer interação com empresa ou instituição pública.
FC Porto bateu o Cardiff (4-0) no primeiro desafio da pré-época com adeptos nas bancadas.
O FC Porto continua a ganhar sem sofrer nos embates de preparação para a temporada que se avizinha. Depois da Académica de Coimbra (4-0), da equipa B (3-0), do Portimonense (2-0) e do Imortal de Albufeira (4-0), os azuis e brancos aplicaram nova chapa quatro ao Cardiff City no quinto jogo da pré-época, o terceiro do estágio e o segundo do dia. Toni Martínez (dois), Mehdi Taremi e Galeno assinaram os golos do triunfo portista no Estádio do Algarve.
Sérgio Conceição optou por escalar a linha recuada mais utilizada de 2022/23 com Zaidu no lugar de Wendell - que irá cumprir castigo na Supertaça -, a dupla Baró/Grujic no miolo, André Franco numa ala, Galeno na outra e Taremi a formar parceria com Toni Martínez, o autor do primeiro jogo televisionado da nova época. A chance inaugural até havia pertencido aos britânicos, logo à dúzia de minutos, só que faltou pontaria. Em contraponto, no outro extremo do campo, Toni não perdoou nem deixou de insistir após passe açucarado de Taremi (1-0).
Os aplausos seguintes foram para Zaidu, que fez de guarda-redes para evitar o empate, mas o grande momento defensivo pertenceu ao inevitável Diogo Costa, autor de um fantástico voo que desviou um bom remate ao ângulo superior. Em cima do intervalo, já dentro do tempo de compensação, André Franco e Toni Martínez fizeram tudo bem. O português recuperou, assistiu e o murciano “só” teve de finalizar à ponta de lança (2-0).
Grujic e Franco não regressaram das cabines, Eustaquio e Otávio entraram e a etapa complementar arrancou com um remate ao poste da baliza portista a que se seguiu outro, de Galeno, cheio de perigo. A recarga do camisola 13 só acabou negada pelo braço de um defesa galês, motivo para penálti que Taremi se encarregou de converter (3-0).
Romário Baró estava a ser um dos destaques pela positiva até apresentar queixas físicas e acabar rendido por Bernardo Folha já dentro da derradeira meia-hora. Fábio Cardoso, Gonçalo Borges, Danny Namaso e Fran Navarro foram lançados para os 15 minutos finais (e para as vagas de Pepe, Galeno, Taremi e Toni Martínez) e a pressão alta dos Dragões ia impedindo o conjunto que milita no Championship inglês de ganhar metros.
Essa pressão deu ainda mais frutos quando foi feita por jogadores frescos, como o recém-entrado e estreante Navarro, autor do quarto golo da tarde algarvia a castigar o erro adversário (4-0). Até ao triplo apito do juiz afegão ainda houve tempo para Sérgio Conceição lançar João Mendes e Veron para os lugares de Zaidu e Pepê. Posto isto, Diogo Costa e Marcano acabaram como os únicos totalistas.
Central brasileiro de 18 anos representava os paulistas do Ituano.
Erik Nascimento é jogador do FC Porto e vai integrar o plantel da equipa de Sub-19 em 2023/24. Acabado de atingir a maioridade, o defesa de 18 anos chega à Europa oriundo do Brasil - onde nasceu e se formou como jogador ao serviço do Guarani, numa fase inicial, e do Ituano, ao longo das últimas quatro temporadas. Com 1,87 metros de altura, o jovem central assinou dois golos em cinco partidas da conceituada Copinha, torneio de futebol júnior que reúne os emblemas formadores de São Paulo desde 1969.
As primeiras sensações
“É uma sensação única poder jogar num grande clube da Europa. Desde pequeno que sempre sonhei em jogar na Europa e é muito gratificante chegar ao FC Porto. Ainda não me caiu a ficha por agora vestir esta camisola.”
A primeira experiência fora do Brasil
“Vai ser uma época de adaptação, pois o futebol europeu é diferente do brasileiro, é mais intenso.”
Os objetivos para o futuro
“Antes de mais, quero poder fazer uma boa temporada, mas quero chegar à equipa principal e conquistar muitos títulos com esta camisola.”
Comunicação forte
“Dentro do campo falo muito, comunico muito com os meus companheiros.”
Avançado de 17 anos realizou 19 jogos pelos Sub-17 na temporada finda.
João Pedra assinou o primeiro contrato profissional com o FC Porto, mantendo-se assim vinculado ao clube. O avançado de 17 anos, que atua preferencialmente nas alas, começou a jogar futebol no AD Taboeira, clube do qual saiu em 2016 para vestir de azul e branco nas escolas Dragon Force. João Pedra atravessou todos os escalões da formação portista até chegar à equipa de Sub-17, pela qual realizou 19 jogos na temporada passada, contabilizando três golos e uma assistência. Em 2023/24, o extremo vai integrar o plantel de Sub-19.
Um dia especial
“A assinatura deste contrato profissional significa muito para mim e é um momento muito importante na minha vida. É um sonho tornado realidade, pois desde criança que queria estar no FC Porto. Agora é continuar a trabalhar para um dia chegar à equipa principal.”
Os objetivos para o futuro
“A curto prazo, é sem dúvida ser campeão nacional pelos Sub-19. A longo prazo, quero chegar à equipa principal do FC Porto.”
Os primeiros dias como Sub-19
“É uma experiência nova, mas já tinha tido uma adaptação boa nos Sub-17. Agora é mais puxado e espero que no final possamos festejar todos juntos a conquista do título nacional.”
Extremo representava o CAB Madeira e é reforço da equipa de basquetebol para 2023/24.
Depois de três anos nos escalões de formação, entre 2013 e 2016, Nuno Sá (na foto a defender Charlon Kloof) vai voltar a vestir de azul e branco e é o mais recente reforço da equipa de basquetebol para 2023/24. O extremo português, de 26 anos e 2,00m, iniciou-se na modalidade no CAB Madeira e foi precisamente o emblema madeirense que representou nas últimas três épocas e meia. Antes, também jogou no Illiabum e na Ovarense, além de ter passado pelos italianos do Teramo Basket e UBS Foligno. Em 2022/23, Nuno Sá registou médias de 14,4 pontos, 6,2 ressaltos e 1,2 assistências na Liga ao serviço do CAB Madeira. Agora, está de regresso ao FC Porto e vai integrar o plantel comandado por Fernando Sá.
Feliz pelo regresso
“Fiquei muito contente com o contacto do FC Porto. Já tinha representado o clube nos escalões de formação e estou muito entusiasmado por voltar a representá-lo, agora como sénior. Já conheço alguns jogadores, sei que o grupo é bom e estou ansioso pelo começo da época.”
Trabalho, sacrifício e dedicação
“Os adeptos podem esperar de mim muito trabalho, sacrifício e muita dedicação ao clube.”
Ganhar títulos, pois claro
“Os meus objetivos pessoais andam de mãos dadas com os do clube: ganhar títulos.”
Um autorretrato
“Sou um jogador que deixa tudo em campo, gosto de ganhar e sou muito competitivo.”
«“NUNCA VOU ESQUECER AQUELA DEMONSTRAÇÃO DE AMOR AO FC PORTO”
19 DE JULHO DE 2023 15:26
Jorge Nuno Pinto da Costa elogiou a época brilhante da equipa de bilhar, com enfoque no título europeu.
Um. Dois. Três. Quatro. O póquer de troféus conquistado pela equipa de bilhar às três tabelas esta época já pode ser contemplado no Museu FC Porto, onde Jorge Nuno Pinto da Costa recebeu os vencedores da Supertaça, do Campeonato, da Taça de Portugal e da Taça da Europa de Clubes. Para o presidente mais titulado da História, que não se cansa de ver a final da Taça da Europa de Clubes, a base de tudo “foi a demonstração de vontade, de garra e de verdadeiro espírito de Dragão”. Alípio Jorge Fernandes, o responsável pela secção, falou de uma equipa que ganhou “tudo o que havia para ganhar” porque “os quatro alicerces estão sempre de pé quando jogamos”. “Rigor, competência, ambição e paixão”, claro está.
Jorge Nuno Pinto da Costa
“Ao ver aqueles penáltis, parecia que estava a ver uma final de futebol, mas quero enaltecer o trabalho da secção, na pessoa do senhor Alípio Jorge, que há muitos e muitos anos é o líder deste projeto de sucesso. Além dele, há outras pessoas que trabalham diariamente com ele por amor ao FC Porto e ao bilhar. Naturalmente, os principais obreiros foram os quatro magníficos que disputaram a Taça da Europa de Clubes. Foi uma desmonstração de classe e do valor que cada um tem individualmente. Os nossos jogadores estrangeiros, que para nós são portuenses, o Dick Jaspers e o Torbjörn Blomdahl, têm a categoria que têm, mas fico muito feliz porque foram os dois portugueses (Rui Manuel Costa e José Miguel Soares) que foram decisivos na nossa vitória. Para além de felicitar os dois presentes e os dois ausentes, quero dizer sobretudo que, para mim, tão importante como esta vitória, foi a demonstração de vontade, de garra e de verdadeiro espírito de Dragão que todos mostraram na final. É um incentivo para voltarmos aqui, pois do bilhar toda a gente gosta. Nem toda a gente vai, mas toda a gente gosta. Devo confessar, porque o Porto Canal passou o jogo à noite, que estive a vê-lo outra vez. E não é que mesmo sabendo o resultado estava nervoso? Não me canso de ver aquela final, pois além do troféu que representa que somos campeões da Europa, nunca vou esquecer aquela demonstração de amor ao FC Porto. Muitos parabéns e muitas felicidades. Esperamos continuar a festejar muitas vitórias.”
Alípio Jorge Fernandes
“É uma grande emoção estar aqui, pois estes atos são irrepetíveis. O último é sempre aquele que tem mais significado. Ganhámos tudo o que havia para ganhar, muito porque os quatro alicerces estão sempre de pé quando jogamos: rigor, competência, ambição e paixão. Quando vacilamos, porque há momentos em que se vacila, temos um líder, temos o melhor presidente do mundo a apontar-nos o caminho. A tarefa fica largamente facilitada quando o horizonte está preenchido com figuras como Jorge Nuno Pinto da Costa. Aritmeticamente, não podíamos fazer mais, pois conquistámos todos os troféus que disputámos. A ambição e a paixão pelo FC Porto leva-nos a crer que não vamos ficar por aqui. Lutaremos até à exaustão para conseguirmos mais troféus e mais visitas ao Museu, mais orgulho e prestígio para o FC Porto.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230719-pt-nunca-vou-esquecer-aquela-demonstracao-de-amor-ao-fc-porto
