05/02/23

F.C. do Porto Voleibol - AJM/FC Porto 3 vs Vilacondense 0 - A AJM/FC Porto não deu qualquer hipótese na receção ao Vilacondense, da nona jornada da segunda fase, e manteve a liderança isolada, com 30 pontos.


«LÍDERES IMPLACÁVEIS 
5 DE FEVEREIRO DE 2023 17:22

AJM/FC Porto venceu o Vilacondense por 3-0 na 9.ª jornada da 2.ª fase do campeonato.

A AJM/FC Porto não deu qualquer hipótese na receção ao Vilacondense (3-0), da nona jornada da segunda fase, e manteve a liderança isolada, com 30 pontos.

As forasteiras entraram destemidas na partida, apesar de as bicampeãs nacionais terem entrado a ganhar, e com duas sequências de quatro pontos consecutivos chegaram à vantagem no placar (14-12). A partir daí, as azuis e brancas fizeram jus ao estatuto de líderes e, com um parcial de 11-3, fecharam o jogo inaugural (25-19).

O segundo set foi idêntico ao interior, inclusive nas margens que as portistas amealharam para mais uma vez triunfarem. Quando o jogo estava empatado a sete pontos, as atletas de Rui Moreira estabeleceram novo parcial de 11-3 (18-11) e encaminharam-se tranquilamente para o momento decisivo da tarde (25-16).

A tentar evitar a derrota por margem máxima, o Vilacondense aplicou-se ainda mais no terceiro jogo e, nem mesmo com uma desvantagem de quatro pontos (16-12) deixou de dar trabalho à AJM/FC Porto. O equilíbrio do duelo prolongou-se até aos 21-21, mas, a partir desse momento, as portistas marcaram a sua superioridade natural e fecharam o encontro com 25-21.

Na quinta-feira, a partir das 20h00 (Porto Canal/FC Porto TV), a AJM/FC Porto recebe o Stara Pazova na segunda mão dos quartos de final da Taça Challenge.

FICHA DE JOGO

AJM/FC PORTO- VILACONDENSE, 3-0

Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, 2.ª fase, 9.ª jornada

5 de fevereiro de 2023

Pavilhão do Centro Luso-Venezolano

Árbitros: Paulo Gavina e Marisa Salgado

AJM/FC PORTO: Joana Resende e Ana Matos (líberos); Clarisse Peixoto, Inês Marques, Jurja Vlasic, Ana Gamboa, Janaina Vieira, Victória Alves, Thuany Bardin, Tia Jimerson, Renata Colombo, Beatriz Moreira e Kyra Holt

Treinador: Rui Moreira

VILACONDENSE: Bruna Guedes e Cláudia Cova (líberos); Ana Silva, Margarida Pedrosa, Ana Baptista, Maiara Moreira, Inês Costa, Ana Vale, Luciana Bezerra, Rita Lopes, Ana Fonseca, Marlene Pereira e Catarina Fernandes

Treinador: João Pedro Vieira

Parciais: 25-19; 25-16; 25-21» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230205-pt-lideres-implacaveis

#fcporto    #voleibol    #joanaresende

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: F.C. do Porto 6 vs Boavista 0 - A equipa de Sub-15 do FC Porto recebeu e bateu o Boavista, por chapa 6, numa partida a contar para a segunda ronda da Fase de Apuramento do Campeão Nacional de Juniores C disputada no sintético do Olival.


«GOLEADA À ANTIGA NO DÉRBI DOS MAIS NOVOS 
5 DE FEVEREIRO DE 2023 16:45

FC Porto impôs-se perante o Boavista (6-0) na 2.ª jornada da Fase Final do Campeonato de Sub-15,

A equipa de Sub-15 do FC Porto recebeu e bateu o Boavista, por 6-0, numa partida a contar para a segunda ronda da Fase de Apuramento do Campeão Nacional de Juniores C disputada no sintético do Olival. 

O resultado começou a ser construído logo ao sexto minuto através do capitão Bernardo Lima, que teve a companhia de João Pereira na lista dos marcadores volvido exatamente o mesmo tempo (12m). Na etapa complementar, João Abreu fez o terceiro (50m), o recém-entrado Zé Afonso o quarto (55m) e o quinto teve a assinatura do guardião Diogo Pereira num pontapé de baliza a baliza. O sexto surgiu já dentro do período de descontos (81m) e saiu da cabeça de João Pereira.

Com este resultado, os jovens azuis e brancos passam a somar seis pontos e colam-se tanto ao Benfica como ao Vitória de Setúbal no topo da tabela classificativa.

Orientados por José Violante, os portistas alinharam com Diogo Pereira, Ivandro Silva (Francisco Fernandes, 61m), Salvador Gomes, Martim Chelmik, Guilherme Carvalho (Salvador Ribeiro, 53m), Gonçalo Oliveira (Zé Afonso, 53m), Duarte Cunha, Bernardo Lima, João Pereira, João Abreu e Tomás Peixoto (Cardoso Varela, 53m).

Na 3.ª jornada da Fase Final do Nacional de Juniores C, o FC Porto recebe o Tondela no Estádio de Pedroso (domingo, 12 de fevereiro, 11h00).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230205-pt-goleada-a-antiga-no-derbi-dos-mais-novos

#fcporto    #voleibol

Amarante São Gonçalo - As árvores que teimam em manter-se de pé, algumas antiquíssimas e que os homens ainda não abateram... lá para os lados da Bouça do Pombal em Pinheiro do Meio...

 
(Dizem que as árvores morrem de pé, quase sempre é verdade, quando as deixam, esta, na Bouça do Pombal, tem um vetusta idade e segue connosco a testemunhar o passar de gerações de homens...)


04/02/23

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto 5 vs Valongo 4 - O FC Porto chegou ao intervalo da 16.ª jornada do campeonato nacional a vencer por 2-0 com um jogo disputado em condições normais.


«QUALIDADE QUE CHEGUE PARA CONTRARIAR TANTA ANORMALIDADE 
4 DE FEVEREIRO DE 2023 20:50

FC Porto venceu o Valongo por 5-4 num encontro muito emotivo e polémico.

O FC Porto chegou ao intervalo da 16.ª jornada do campeonato nacional a vencer por 2-0 com um jogo disputado em condições normais. Os azuis e brancos chegaram ao final do mesmo encontro a vencer por 5-4 após uma segunda parte muito polémica, em que só a imensa qualidade do plantel azul e branco conseguiu inverter alguns critérios extraordinários. Gonçalo Alves foi o protagonista, pela positiva, da partida ao assinar um hat-trick.

O Valongo entrou destemido no clássico e até teve a primeira oportunidade para inaugurar o marcador – Gonçalo Alves foi punido com cartão azul por uma falta sobre Diogo Abreu e os forasteiros dispuseram de um livre direto –, mas Facundo Navarro não acertou na baliza.

 Em power play durante dois minutos, os quintos classificados do campeonato pressionaram o FC Porto, mas não tiveram sucesso e acabaram mesmo por sofrer. Aos sete minutos, Rafa foi expedito após um remate de Carlo Di Benedetto e aproveitou para fazer o primeiro da partida. À procura de empatar, o Valongo voltou à carga e Xavi Malián assumiu importância redobrada ao defender três remates que levavam perigo para os azuis e brancos.

Aos 15 minutos, os campeões nacionais voltaram a castigar a ineficácia adversária e aumentaram a diferença no jogo por Roc Pujadas. O espanhol recebeu à esquerda e disferiu um autêntico tiro que não deu hipótese a Alejandro Edo (2-0). Assim recolheram as equipas aos balneários.

O início da etapa complementar trouxe muita polémica e emoção à mistura. Logo no primeiro minuto de jogo, Carlo Di Benedetto foi punido com um cartão azul e Diogo Abreu foi chamado a bater o livre direto, que Xavi Malián até defendeu numa primeira instância, mas a equipa de arbitragem mandou repetir a marcação da falta com o argumento de que o guardião portista se havia mexido antes de o poder fazer.

Para a repetição do lance, Xavi Malián encaminhava-se para o banco para trocar com Tiago Rodrigues, mas novamente a dupla de árbitros considerou que o 82 havia entrado dentro de campo antes de o 1 sair e, por isso, mostrou o cartão azul a Rodrigues. Malián voltou para entre os postes, defendeu de forma magnífica com a máscara o remate valonguense, o pavilhão entrou em ebulição, mas de imediato as atenções centraram-se no banco portista, de que se acercou um dos juízes para expulsar Carlos Monteiro, mecânico azul e branco.

A jogar com menos um elemento, os pupilos de Ricardo Ares viram o Valongo reduzir por Rafael Bessa (27m), mas nem assim a igualdade numérica ficou reposta devido às exclusões acumuladas. Neste cenário, os forasteiros empataram mesmo a partida por Miguel Moura (32m), mas apenas por breves segundos, já que Gonçalo Alves nem deixou o adversário respirar e escassos segundos depois devolveu a vantagem ao FC Porto.

Quatro minutos depois, Rui Leitão e Fernando Vasconcelos voltaram a ser protagonistas pelos piores motivos. Após Rafa perder o esférico, Facundo Bridge, desequilibrado e em contacto com o chão, prosseguiu com a bola – segundo as leis, os atletas não podem tocar na bola enquanto estão em contacto com o solo – e, na sequência da jogada Miguel Moura tornou a igualar o embate (3-3). Após um momento de conferência, em que todos os presentes pensavam que a dupla de arbitragem iria anular o golo ilegal, eis que o mesmo foi validado.

Nem todos esses fatores extraordinários impediram os campeoníssimos do hóquei em patins de lutarem por mais três pontos. Aos 40 minutos, Miguel Moura rasteirou Roc Pujadas na área com o stick e foi assinalada grande penalidade. Na conversão, após uma primeira tentativa em que Alejandro Edo se moveu antes do regulamentado, Gonçalo Alves bisou (4-3).

A menos de três minutos do final, o Valongo cometeu a décima falta e Gonçalo Alves, chamado a converter o livre direto, colocou a bola por baixo das pernas do guardião oponente e festejou o hat-trick no encontro. Quando se pensava que o destino do encontro poderia estar fechado, Diogo Abreu reduziu (5-4) com um remate forte e muito colocado. A incerteza pairou até ao soar da buzina, mas os três pontos ficaram mesmo no Dragão.

“Na primeira parte, merecíamos que o marcador estivesse mais avultado. A segunda parte foi muito esquisita, nunca tinha estado durante nove minutos com menos um, sabemos o que aconteceu e no que temos de melhorar, mas a equipa reagiu bem nos momentos complicados. O Valongo está a fazer uma grande época, é um grande adversário. Sabemos para onde temos de ir, hoje foi mais uma confirmação disso, e por isso vamos trabalhar. O foco desta equipa e do clube é ganhar títulos. As vitórias são importantes, mas em fevereiro não se ganham títulos. Temos muito claro o que temos de fazer e onde queremos chegar”, disse Ricardo Ares no final do embate.

Na próxima quinta-feira, o FC Porto desloca-se à Catalunha para defrontar o Noia na segunda jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões (20h00, FC Porto TV).

FICHA DE JOGO

FC PORTO-VALONGO, 5-4

Campeonato Nacional, 16.ª jornada

4 de fevereiro de 2023

Dragão Arena

Árbitros: Rui Leitão e Fernando Vasconcelos

FC PORTO: Xavier Malián (g.r.), Xavier Barroso, Rafa (cap.), Gonçalo Alves e Carlo Di Benedetto

Suplentes: Tiago Rodrigues (g.r.), Telmo Pinto, Ezequiel Mena, Diogo Barata e Roc Pujadas

Treinador: Ricardo Ares

VALONGO: Alejandro Edo (g.r.), Rafael Bessa, Nuno Santos (cap.), Facundo Navarro e Diogo Abreu

Suplentes: Gonçalo Bento (g.r.), Vítor Oliveira, Miguel Moura, Francisco Silva e Facundo Bridge

Treinador: Edo Bosch

Ao intervalo: 2-0

Marcadores: Rafa (7m), Roc Pujadas (15m), Rafael Bessa (27m), Miguel Moura (32m e 36m), Gonçalo Alves (32m, 40m e 47m) e Diogo Abreu (47m)» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230204-pt-qualidade-que-chegue-para-contrariar-tanta-anormalidade

#fcporto    #hóqueipatins

F.C. do Porto Voleibol: AJM/FC to 3 vs SL Benfica 1 - A AJM/FC Porto bateu pela terceira vez nesta época o Benfica, nos oitavos de final da Taça de Portugal, e carimbou a passagem aos “quartos” da prova rainha, em que vai defrontar o Vitória de Guimarães.


«O CAMINHO NA TAÇA CONTINUA SOBRE BLOCOS BEM CIMENTADOS 
4 DE FEVEREIRO DE 2023 16:46

AJM/FC Porto bateu o Benfica (3-1) nos oitavos de final da competição.

A AJM/FC Porto bateu pela terceira vez nesta época o Benfica, desta feita por 3-1 nos oitavos de final da Taça de Portugal, e carimbou a passagem aos “quartos” da prova rainha, em que vai defrontar o Vitória de Guimarães. Após um primeiro set muito bem disputado por ambos os conjuntos e vencido pelas portistas, o adversário ainda respondeu, mas dois jogos implacáveis encerram a contenda.

As portistas arrancaram melhor e ficaram com os primeiros três pontos da eliminatória, mas as adversárias responderam de imediato na mesma medida. Alguns erros das atletas de Rui Moreira refletiram-se num parcial negativo de 7-2 que colocou as lisboetas na frente do set inaugural (16-11), mas, após um desconto de tempo pedido pela equipa técnica azul e branca, as voleibolistas portistas inverteram o sentido do jogo e responderam na mesma moeda, com um parcial de 7-2 também, que levou a um empate a 18 no placar e ao primeiro de dois descontos de tempo quase consecutivos de Nuno Brites, apenas com dois pontos conquistados pela AJM/ FC Porto entre eles (20-18). Em vantagem, as da Invicta dispuseram de três pontos de set e só mesmo ao terceiro é que consumaram o 1-0 na partida (27-25).

À procura de voltar a nivelar o encontro, o Benfica adiantou-se desde cedo no marcador (5-3) e, já depois de uma boa réplica das bicampeãs nacionais (7-5 após quatro pontos sem resposta), regressou à dianteira (15-14), onde se haveria de manter até ao final do segundo jogo (25-22).

O terceiro set foi o menos equilibrado do clássico, muito por força da superioridade demonstrada pela AJM/FC Porto. As azuis e brancas arrecadaram seis pontos consecutivos numa fase ainda prematura do jogo (13-6) e, motivadas e ambiciosas, aumentaram essa diferença para 11 pontos até ao final (25-14) sem darem qualquer hipótese de recuperação às oponentes.

No momento das decisões, as da Invicta apresentaram-se agressivas no bloco e determinadas a encerrar a eliminatória. Assim, colocaram-se em vantagem por 14-11, distanciaram-se para 20-15 e, com o espírito e a competência de campeãs, fizeram o 25-21 com um bloco de Renatinha e o 3-1 final. As portistas vão receber o Vitória de Guimarães nos quartos de final da prova, num jogo que está agendado para o fim de semana de 18 e 19 de fevereiro.

“Acima de tudo, jogamos contra uma equipa candidata ao título. Há sempre uma componente anímica diferente frente ao Benfica e talvez isso tenha sido determinante para não entrarmos tão bem. Depois uma sucessão de serviços da Kyra ajudou-nos. Também não perdemos bem o segundo set, cometemos muitos erros no ataque e isso oferece pontos ao adversário. No terceiro e quarto sets, melhorámos o primeiro toque, diminuímos os erros ofensivos e ganhámos com mais vantagem. Vamos para o 11.º jogo no ano e a disponibilidade física cai um bocadinho com esta densidade competitiva. Na quarta-feira, perdemos por culpa própria e agora temos quase uma semana para reverter uma eliminatória que pode ser revertida, está ao nosso alcance. Em casa, para as competições europeias, ainda não perdemos. Apelo aos portistas para que nos venham apoiar nesse jogo”, afirmou Rui Moreira após o término do encontro.

Neste domingo, a AJM/FC Porto recebe o Vilacondense no Luso-Venezolano (16h00, Porto Canal/FC Porto TV) na 9.ª jornada da 2.ª fase da liga.

FICHA DE JOGO

AJM/FC PORTO-BENFICA, 3-1

Taça de Portugal, oitavos de final

4 de fevereiro de 2023

Dragão Arena

Árbitros: Vítor Gonçalves e José Caramez

AJM/FC PORTO: Joana Resende e Ana Matos (líberos); Clarisse Peixoto, Jurja Vlasic, Ana Gamboa, Klára Vyklicka, Janaína Vieira, Victória Pinto, Thuany Bardin, Tia Jimerson, Renatinha, Beatriz Moreira, Inês Marques e Kyra Holt

Treinador: Rui Moreira

BENFICA: Matilde Rodrigues e Maria Jardim (líbero); Beatriz Paiva, Natasha Farinea, Thayna Moraes, Eliana Durão, Letícia Cordeiro, Alice Clemente,Thaynara Nunes, Marisa Pardal, Karina Sobreira, Daniele Oliveira, Joana Garcez e Ivy Wittingham

Treinador: Nuno Brites

Parciais: 27-25; 22-25; 25-14; 25-21» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230204-pt-o-caminho-na-taca-continua-sobre-blocos-bem-cimentados

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F.C. do Porto Sub 17 Futebol: Estoril 0 vs F.C. do Porto 2 - FC Porto venceu a equipa da Linha por duas bolas sem resposta, na quinta jornada da fase de apuramento de campeão.


«SUB-17 REGRESSAM ÀS VITÓRIAS NO ESTORIL 
4 DE FEVEREIRO DE 2023 13:34

FC Porto venceu a equipa da Linha por 2-0 na quinta jornada da fase de apuramento de campeão.

A equipa de Sub-17 do FC Porto venceu este sábado na deslocação ao Estoril (2-0), referente à quinta jornada da fase de apuramento de campeão do Campeonato Nacional de Juniores B. Após uma primeira parte sem golos, Anha Candé colocou os portistas na dianteira do encontro logo aos 50 minutos e Alassana Baldé, três minutos após ter entrado, dobrou a vantagem, ditando assim a sentença final (2-0, 69m). O FC Porto soma agora dez pontos e subiu ao terceiro posto da fase final do campeonato, à condição.

Os Sub-17 portistas, orientados por Ricardo Costa, alinharam com Gonçalo Silva, Vasco Santos (Alassana Baldé, 66m), Tomé Almeida, Duarte Nogueira, Guilherme Venâncio, João Teixeira, Fábio Amaral, Rodrigo Mora (Rafael Gomes, 88m), Gonçalo Sousa (Gonçalo Paiva, 80m), Gil Martins e Anha Candé (Tiago Sousa, 88m).

Na sexta jornada da fase de apuramento de campeão, os jovens Dragões recebem o SC Braga em Pedroso (domingo, 19 de fevereiro, 11h00).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230204-pt-sub-17-regressam-as-vitorias-no-estoril

#fcporto    #sub17

Taça de Portugal: F.C. do Porto 47 vs Académico de Viseu 23 - FC Porto bateu o Académico de Viseu nos 16 avos de final da Taça de Portugal.


«MISSÃO CUMPRIDA NO REGRESSO À COMPETIÇÃO 
3 DE FEVEREIRO DE 2023 22:33

FC Porto bateu o Académico de Viseu por 47-23 nos 16 avos de final da Taça de Portugal.

47 dias de espera valeram a pena para os adeptos do FC Porto assistirem a mais um triunfo contundente da equipa de andebol. Nos 16 avos de final, os azuis e brancos mostraram estar em forma e bateram natural e tranquilamente o Académico de Viseu por 47-23 no Dragão Arena. Diogo Branquinho, com 11 golos, foi o melhor marcador da partida.

Foi Miguel Alves o primeiro a satisfazer a veia goleadora num encontro em que, durante 15 minutos, o adversário ainda conseguiu competir com os tricampeões nacionais. O FC Porto apresentou-se com uma equipa com rotinas da off season – Diogo Branquinho foi o único elemento do sete inicial que participou no mundial em janeiro – e, com a agressividade positiva defensiva que os carateriza, aliada a uma exibição muito competente de Sebastian Frandsen, os Dragões rapidamente neutralizaram os viseenses e cavaram uma diferença expressiva no marcador. 26-13 era o resultado ao intervalo.

Numa segunda parte em que a história se repetiu inevitavelmente devido à diferença de qualidade entre as duas equipas, mesmo com protagonistas diferentes face à rotação promovida por Magnus Andersson, o destaque foi para a estreia de Mamadou Diocou, lateral direito hispano-senegalês que se estrou a marcar de azul e branco aos 58 minutos. O primeiro remate certeiro seguiu-se a uma rápida mudança de direção com entrada aos seis metros, espelho do que o mais recente reforço pode aportar ao plantel do FC Porto. 30 minutos jogados com o destino da partida já definido terminaram num claro 47-23 e com a passagem aos oitavos de final.

“Estou muito satisfeito com a forma como jogámos, divertimo-nos e mantivemos o foco desde início. Tivemos uma segunda pré-época muito boa, estou muito satisfeito, os treinos têm sido intensos. Fomos a França jogar três amigáveis, tivemos três bons resultados e sinto que estamos a melhorar cada vez mais. Na quarta-feira, vamos jogar a outro nível, mas é bom anteceder esse encontro com uma vitória”, afirmou o treinador dos da Invicta após o embate.

Segue-se um teste de exigência e importância máximas na Liga dos Campeões. Os portistas recebem o Dínamo de Bucareste na próxima quarta-feira (19h45, Porto Canal/FC Porto TV) no Dragão Arena.

FICHA DE JOGO

FC PORTO-ACADÉMICO DE VISEU, 47-23

Taça de Portugal, 16 avos de final

3 de fevereiro de 2023

Dragão Arena

Árbitros: Vânia Sá e Marta Sá

FC PORTO: Sebastian Frandsen e Nikola Mitrevski (g.r); Pedro Valdés (3), André Sousa (1), Victor Iturriza, Pedro Cruz, Nikolaj Laeso (3), Rui Silva (4), Daymaro Salina (2), Ignacio Plaza (4), Jack Thurin (6), Mamadou Diocou (1), Diogo Branquinho (11), António Areia (2), Miguel Alves (6) e Fábio Magalhães (4)

Treinador: Magnus Andersson 

ACADÉMICO DE VISEU: Rodrigo Gameiro, António Silva e Rúben Sousa (g.r.); André Lima, Aldrin Andrade (2), Tiago Heber, Miguel Cortinhas (6), Eduardo Almeida (4), José Guerra (1), Benjamin João (1), Kevin Diaz (4), Jefferson Bastos (1), Eduardo Martins (1), Miguel Vieira (1), Diogo Quintas (1) e Diogo Liberato (1)

Treinador: Rafael Ribeiro

Ao intervalo: 26-13» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230203-pt-missao-cumprida-no-regresso-a-competicao

#fcporto    #andebol    #diogobranquinho

03/02/23

História - Ao longo da História, vários episódios terríveis moldaram a vida da população, alguns dos quais consequências até aos dias de hoje.


«De vulcões a guerras, estes foram os 7 piores anos de sempre para se viver

Ao longo da História, vários episódios terríveis moldaram a vida da população, alguns dos quais consequências até aos dias de hoje. 

Qualquer humano que tenha experienciado a vida na Terra ao longo dos últimos três anos dirá que este foi um período marcado por catástrofes e um enorme espírito de resiliência, face à pandemia da covid-19 e à guerra na Ucrânia.

No entanto, a História da Humanidade está repleta de anos negros e de grande sofrimento para a humanidade, seja por desastres naturais, crises económicas ou doenças que se espalham com enorme facilidade.

1346 — A Peste Bubónica

O ano de 1346 é frequentemente referido como um dos mais nefastos na história, já que representou o período em que a peste bubónica começou a alastrar-se pela Europa. A doença acabou por matar cerca de 75-200 milhões de pessoas ou 30-50% da população da Europa.

Alguns dos sintomas da doença incluíam febre, arrepios, vómitos, diarreia e os bubões indicadores de infeção. Globalmente, a taxa de mortalidade foi de cerca de 50%. Nesta época, as pessoas eram frequentemente enterradas vivas por estarem demasiado doentes para se mexerem.

1918 — Guerra e Gripe Espanhola

O ano de 1918 não foi melhor, pelo menos por duas razões. Primeiro, representou o fim da I Guerra Mundial, um conflito que se estima que tenha resultado na morte de 16 milhões de pessoas.

As boas notícias do fim do conflito não se mantiveram durante muito tempo, já que poucos meses teve início o surto da gripe espanhola, doença que ceifou entre 50 a 100 milhões de vidas, depois de infetar 500 milhões de pessoas.

Viver durante o ano de 1918 significaria, com elevado grau de probabilidade, perder um ente querido ou alguém querido.

1945 — Fim da Guerra

À primeira vista, o fim da II Guerra Mundial seria outro motivo para se festejar. Ainda assim, este não acontecer a qualquer preço.

Só depois dos Estados Unidos da América terem lançado as mais poderosas bombas — matando cerca de 210 mil pessoas — é que os representantes das nações envolvidas no conflito aceitaram colocar termo à Guerra — na qual morreram entre 60 a 80 milhões de pessoas.

No entanto, o fim do conflito não é sinónimo de fim do sofrimento, já que muitos dos efeitos das ações dos decisores políticos acabaram por se prolongar durante anos. Especial destaque para os casos de Hiroshima e Nagasaki.

Por todo o mundo, a população também se deparou com a fome, já que o conflito criou disrupções na produção e na distribuição de comida em todo o mundo.

536 — O Ano em que os vulcões acordaram

Em 536, o mundo atravessava a A Pequena Idade do Gelo da Antiguidade Tardia, um período de arrefecimento planetário e que durou entre 450-700. Estas alterações no clima provocaram igualmente fome e a propagação de doenças.

No entanto, o grande evento aconteceu no norte da Europa, especificamente na Islândia, com a erupção de um vulcão.

Estima-se que esta tenha sido tão grande que pintou os céus de todo o continente de cinzento graças a uma névoa que ali permaneceu durante um ano inteiro.

Devido ao impacto direto deste fenómeno na agricultura, os indivíduos depararam-se com a fome extrema.

Durante o mesmo período, quando o Império Romano ainda vigorava, o seu território foi invadido por um conjunto de invasões bárbaras.

De acordo com os livros de história, o imperador romano Justiniano ficou tão perturbado com tudo o que estava a acontecer que teve um colapso nervoso e faleceu.

O ano de 536 é mesmo considerado o pior ano da história da Humanidade.

1816 — O ano sem verão

O ano de 1816 também merece destaque nesta lista por vários motivos. No sudoeste asiático, mais especificamente na Indonésia, uma erupção vulcânica causou alterações profundas no clima, o que, mais uma vez, se refletiu nas colheitas e na alimentação da população.

Estima-se que 200 mil pessoas tenham perdido a vida devido a estas disrupções.

Mas 1816 não se fica por aqui, já que como consequência destas alterações, uma parte significativa do globo ficou coberta de neve.

Segundo os especialistas, tal deve-se às cinzas e ao pó lançados para a atmosfera, que refletiam a luz solar e faziam com que a temperatura global descesse.

Na Europa, o Inverno de 1816 foi tão mau que nevou em agosto, e as pessoas foram reportadas como tendo congelado.

1630 — O Pesadelo de Roma

Este ano foi especialmente difícil para os habitantes da Cidade Eterna, que viram a sua população diminuir drasticamente como consequência de um surto de peste, que se estima ter matado 20 mil pessoas.

Paralelamente, uma série de terramotos atingiu a cidade, causando ainda mais destruição e desespero. É caso para dizer que sobreviver em Roma, no ano de 1630, foi um autêntico milagre.

1929 — A Grande Depressão

Alguns séculos depois, não foram as doenças, a fome ou a guerra a causar o desespero da população. Na verdade, o grande evento que marcou este ano teve origem na atividade humana: a Grande Depressão.

Tudo começou com o crash da bolsa de Wall Street, o que levou milhões de pessoas aos bancos para levantarem as suas poupanças.

As instituições financeiras acabaram por não resistir, precipitando a economia norte-americana e, posteriormente, a global. Empregos foram perdidos, os sem-abrigos multiplicavam-se e os suicídios sucediam-se.

Foi também um ano em que diversas doenças modernas emergiram, como consequência do estilo de vida pouco saudável.

ZAP //» in https://zap.aeiou.pt/vulcoes-guerras-piores-anos-para-viver-519735

(O pior ano da história para estar vivo)

#história    #mundo    #catástrofes

02/02/23

F.C. do Porto Hóquei Patins: HC Braga 1 vs F.C. do Porto 1 - O FC Porto empatou nesta quarta-feira diante do HC Braga, no Pavilhão Gimnodesportivo de Sequeira, em jogo da 15.ª jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins.


«DOIS PONTOS DEIXADOS EM BRAGA 
1 DE FEVEREIRO DE 2023 22:38

FC Porto esteve a ganhar, mas empatou com o HC Braga (1-1) na 15.ª jornada do campeonato.

O FC Porto empatou nesta quarta-feira diante do HC Braga (1-1), no Pavilhão Gimnodesportivo de Sequeira, em jogo da 15.ª jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins. Com este resultado, os azuis e brancos passam a somar 35 pontos, menos quatro do que o líder Benfica.

Nunca é fácil jogar em casa do HC Braga e a primeira parte foi um exemplo claro disso, pois terminou sem golos. Apesar do maior ascendente portista, os bracarenses aguentaram o nulo até ao intervalo, mantendo o jogo em aberto para a etapa complementar. Gonçalo Alves inaugurou o marcador e deu vantagem aos campeões nacionais na cobrança de um livre direto (38m), mas os bracarenses chegariam ao empate com um desvio de Vítor Hugo que enganou Xavier Malián. Os Dragões ainda tentaram chegar à vitória nos derradeiros três minutos, mas já não foram a tempo.

Na 16.ª jornada do campeonato, o FC Porto recebe o Valongo no Dragão Arena (sábado, 19h00, FC Porto TV/Porto Canal).

FICHA DE JOGO

HC BRAGA-FC PORTO, 1-1

Campeonato Nacional, 15.ª jornada

1 de fevereiro de 2023

Pavilhão Gimnodesportivo de Sequeira

Árbitros: Miguel Guilherme e Bruno Henriques

HC BRAGA: Nélson Filipe (g.r.), António Trabulo, Diogo Seixas, Pedro Mendes e Vítor Hugo

Suplentes: Tomás Teixeira (g.r.), Gonçalo Meira (cap.), Tiago Sanches, Tomas Korosec e Rúben Pereira

Treinador: Tó Neves

FC PORTO: Xavier Malián (g.r.), Xavier Barroso, Ezequiel Mena, Gonçalo Alves e Carlo Di Benedetto

Suplentes: Tiago Rodrigues (g.r.), Miguel Henriques, Reinaldo García (cap.), Rafa e Diogo Barata

Treinador: Ricardo Ares

Ao intervalo: 0-0

Marcadores: Gonçalo Alves (38m), Vítor Hugo (47m)» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230201-pt-dois-pontos-deixados-em-braga

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Religião - Celebrada no dia 2 de fevereiro, data em que a Igreja faz memória da Festa Litúrgica da Apresentação do Senhor, Nossa Senhora das Candeias, da Luz, da Purificação ou da Candelária.



«Conheça a história e devoção de Nossa Senhora das Candeias ou Nossa Senhora da Luz 
Frei Augusto Luiz Gabriel, OFM

Celebrada no dia 2 de fevereiro, data em que a Igreja faz memória da Festa Litúrgica da Apresentação do Senhor, Nossa Senhora das Candeias, da Luz, da Purificação ou da Candelária – todos estes títulos designam a mesma Nossa Senhora -, tem sua história e vínculo a partir da purificação de Nossa Senhora e Apresentação do Menino Jesus no Templo, quarenta dias após o seu nascimento. Além disso, outras narrações relatam suas origens, como a lenda das Ilhas das Canárias e também a partir da devoção popular.

Segundo a tradição mosaica, após o parto, as parturientes eram consideradas impuras e deveriam ir ao Templo, quarenta dias após o nascimento de seus filhos, para se apresentarem ao Sumo-Sacerdote e oferecer seus sacrifícios. Sendo assim, após o nascimento de Jesus, Maria e José se dirigiram até Simeão para cumprir este preceito. Assim nasceu a Festa da Apresentação de Jesus no Templo e também a Festa da Purificação de Nossa Senhora.

Sobre a origem e aparição de Nossa Senhora das Candeias, encontram-se no livro “Maria, uma Mãe, muitos títulos”, do Pe. José Battisti, palotino, relatos que explicam a aparição de Nossa Senhora nas Ilhas das Canárias, Espanha. Lê-se que dois pastores guardavam costumeiramente seus animais perto de uma caverna de Tenerife, Ilhas Canárias, e em um determinado dia observaram que os animais se recusaram a entrar no local. Os pastores, então, aproximaram-se da gruta e descobriram a imagem de uma Senhora com um filho no colo. O fato se espalhou pela região e o povo foi averiguar para validar o fato. Chegando lá, encontraram numerosas candeias sustentadas por seres invisíveis que, com seus cânticos, louvavam a Deus e à Virgem Maria. Por isso, Maria ganhou o título de Candelária, por causa das velas que iluminavam a imagem. Já o nome “candeias” faz referência à chama da vela que, simbolicamente, apresenta Jesus Cristo ao mundo. É por isso que as imagens devocionais ilustram Maria segurando o Menino Jesus ao colo.

Pela devoção popular, nos primórdios do cristianismo, a festividade de Nossa Senhora era denominada “das Candeias” porque comemorava-se o trajeto de Maria até o Templo, com uma procissão, na qual os devotos portavam velas acesas durante o trajeto. A procissão dos luzeiros é proveniente de um antigo costume dos romanos. Como a festividade era celebrada sempre no dia 2 de fevereiro, data em que os cristãos comemoravam a Purificação de Maria, o Papa Gelásio I (492-496) instituiu um solene cortejo noturno em homenagem à Mãe Santíssima, convidando o povo a participar com círios e velas acesas e cantar hinos em louvor a Nossa Senhora. Esta celebração propagou-se por toda a Igreja Romana e, em 542, Justiniano I instituiu-a no Império do Oriente após ter cessado uma peste. Mas as festas religiosas começaram a ser celebradas com procissão de velas a partir do século X, um pouco mais tarde, mas que fazem memória e celebram a fé em Maria e no seu Filho Jesus.

A partir destes fatos, pode-se afirmar teologicamente que Jesus é Aquele cuja luz clarifica todos os povos e todas as gentes. Então, Nossa Senhora das Candeias, pode ser também a Nossa Senhora da Luz, pois ambas apresentam Jesus, a Luz das nações. Nossa Senhora é portadora da luz que é Jesus. Todos os cristãos são convidados a receber essa luz e multiplicar as ‘grandes maravilhas’ operadas em Maria pelo Senhor. Assim como Jesus foi luz de todas as nações, todos os discípulos seus, no cotidiano da vida podem ser também a luz do Senhor.

Frei Augusto Luiz Gabriel, ofm, é religioso franciscano da Ordem dos Frades Menores. Graduado em Filosofia pelo Centro Universitário de Curitiba (FAE), atualmente cursa o quarto ano de Teologia no Instituto Teológico Franciscano em Petrópolis (RJ).

Este artigo foi publicado originalmente na “Revista Ave-Maria”.

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Frei Augusto Luiz Gabriel» in https://franciscanos.org.br/vidacrista/conheca-a-historia-e-devocao-de-nossa-senhora-das-candeias-ou-nossa-senhora-da-luz/#gsc.tab=0

(Encerramento da Romaria de Nossa Senhora das Candeias 2018)

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Ligaportugal1: Marítimo 0 vs F.C. do Porto 2 - Um grande FC Porto resistiu a uma chuva de expulsões e venceu o Marítimo, na Madeira.


«PORTÍSSIMO 
1 DE FEVEREIRO DE 2023 20:57

Um grande FC Porto resistiu a uma chuva de expulsões e venceu o Marítimo (2-0), na Madeira.

O FC Porto venceu nesta quarta-feira o Marítimo (2-0), na Madeira, em partida a contar para a 18.ª jornada da Liga, a primeira da segunda volta. Wendell (50m) e Galeno (55m) foram os marcadores de serviço nos campeões nacionais, que passam a somar 42 pontos, menos oito do que o líder Benfica, que tem mais um encontro disputado.

Não há como dizer as coisas de outra maneira: Fábio Veríssimo foi a grande figura da primeira parte deste Marítimo-FC Porto. Como se não bastasse ter perdoado o segundo cartão amarelo a Val Soares em mais do que uma ocasião, mostrou dois a Bernardo Folha em lances que não o justificavam e deixou os Dragões em inferioridade numérica (38m). Antes disso, já tinha mostrado o cartão vermelho direto a Vítor Bruno, adjunto de Sérgio Conceição, que também foi expulso no mesmo minuto que Bernardo Folha. Aos 40 minutos de jogo, Fábio Veríssimo já tinha mostrado três cartões vermelhos ao FC Porto.

O desfile de cartões vermelhos prosseguiu pouco depois com o segundo cartão amarelo a Pablo Moreno, mas pela primeira vez o árbitro de Leiria acertou na decisão e as duas equipas ficaram reduzidas a 10 elementos (42m). No que diz respeito ao futebol jogado, que quase passou despercebido perante o triste espetáculo protagonizado por Fábio Veríssimo na etapa inicial, importa sublinhar que os campeões nacionais estiveram quase sempre por cima, mas os madeirenses também tiveram as suas aproximações perigosas à baliza de Diogo Costa. Até que o intervalo chegou com zero golos e uma dezena de cartões mostrados.

A etapa complementar trouxe finalmente o que o futebol tem de melhor: os golos. O primeiro foi assinado por Wendell com um grande remate à entrada da área que deixou Makaridze pregado ao relvado (50m). O segundo resultou de uma magnífica combinação entre Otávio e Pepê com este último a assistir Galeno para um remate indefensável já em pleno coração da área madeirense (55m). No espaço de apenas cinco minutos, os campeões nacionais colocaram o resultado em 2-0 e mantiveram-no a salvo de qualquer reação do Marítimo, que em abono da verdade pouco ou nada incomodou Diogo Costa no segundo tempo. Se há vitórias que são conquistadas contra tudo e contra todos, esta foi uma delas.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230201-pt-portissimo

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01/02/23

História e Arqueologia - Uma sétima piroga monóxila foi este sábado encontrada no rio Lima — uma descoberta que pode ser considerada “um tesouro nacional”.


«Tesouro nacional no rio Lima. Encontrada sétima piroga ancestral

Embarcação localizada em Viana do Castelo é semelhante a outras seis consideradas tesouros nacionais.

Uma sétima piroga monóxila foi este sábado encontrada no rio Lima — uma descoberta que pode ser considerada “um tesouro nacional”.

A descoberta foi anunciada esta terça-feira pela Câmara Municipal de Viana do Castelo.

Por serem embarcações construídas através de uma tecnologia muito particular e, por terem sido utilizadas por tão longo período de tempo, no Rio Lima, estas merecem um grande relevo e assumem uma enorme importância para a comunidade científica portuguesa e internacional.

Em Portugal, são mesmo as mais antigas embarcações conhecidas das quais temos registo físico, uma vez que haverá representações gráficas mais antigas, nomeadamente através de insculturas rupestres, de que é exemplo a Lage da Churra, em Carreço.

Em declarações à agência Lusa, o vereador da Cultura da Câmara de Viana do Castelo, Manuel Vitorino, explicou que a piroga, embarcação construída a partir de um único tronco de árvore, “foi retirada das águas do rio Lima com o apoio dos Bombeiros Sapadores, acompanhados pelos técnicos de arqueologia da autarquia.

“Estamos a articular com a Câmara de Esposende [distrito de Braga] a cedência de um tanque próprio para este tipo de estruturas que têm de ser conservadas em ambiente salino para não se degradarem”, explicou Manuel Vitorino. A piroga “foi encontrada, na sexta-feira, no areal do camalhão de São Simão, pelo presidente da União de Freguesias de Mazarefes e Vila Fria, na margem esquerda do rio Lima.

“Foi realizado o registo da embarcação e dos elementos que se encontravam dispersos, pelo areal. Construiu-se uma estrutura rígida que, com a canoa já em cima, foi posta a flutuar com o auxílio de boias, tendo a embarcação sido rebocada até à marina da cidade onde se encontra a aguardar a sua recolha”.

Segundo Manuel Vitorino, “o CNANS foi informado do achado e deverá prestar o apoio técnico para transferência da embarcação para o tanque que a Câmara de Esposende disponibilizará”.

Trata-se da sétima que é descoberta no rio Lima, sendo que as seis anteriores encontradas em Lanheses e Lugar da Passagem, em Geraz do Lima, também no concelho de Viana do Castelo, estão classificadas como Conjunto de Interesse Nacional (CIN), tendo-lhes sido atribuída a designação de “tesouro nacional“, segundo decreto publicado em Diário da República (DR), em junho de 2021.

Daquele conjunto de seis achados classificados, a descoberta da primeira remonta a 1985, do século passado. As seis pirogas foram recolhidas do rio Lima entre 1985 e 2008.

Estes bens arqueológicos encontram-se à guarda da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), nas reservas do Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS).

“Trata-se de um conjunto que, no contexto da Península Ibérica, não possui paralelo tendo em conta o número de embarcações envolvidas, constituindo um testemunho notável da navegação que se praticava no rio Lima desde a Idade do Ferro, até à Baixa Idade Média, datações estas obtidas por radiocarbono”, refere o documento que confirma a classificação.

A classificação foi proposta ao Governo, em 2020, pela DGPC. A “maior parte das pirogas foi encontrada perto de um local onde, curiosamente, persiste até hoje o topónimo Lugar da Passagem“.

“Esta tradição, historicamente comprovada por uma inscrição gravada num bloco de granito com a data de 1742, que ainda hoje se conserva, refere-se ao local onde pessoas e mercadorias eram transportadas e onde, mais tarde, surgira uma ponte de ligação entre as duas margens do Lima”.

A classificação agora atribuída foi proposta ao Governo, em 2020, pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).

Segundo informação disponibilizada pela Câmara de Viana do Castelo, “as pirogas monóxilas são feitas a partir de um tronco de árvore, escavado para o efeito, sendo que este tipo de embarcação é conhecido, na Europa, desde a pré-história, mais precisamente desde o neolítico.

No caso das embarcações encontradas no rio Lima, há duas as duas mais antigas estão “datadas por carbono 14, dos séculos IV/ III Antes de Cristo“. “Datam, assim, da plena Idade do Ferro também conhecida entre nós por período castrejo”, refere a autarquia. Para “além de estas embarcações, com mais de dois mil anos, há ainda outras de épocas mais recentes, nomeadamente, do período da reconquista (séc. VIII e IX), sendo que “a mais tardia” remonta à Idade Média (século XI).

(Pescadores subiram rio Lima de piroga | Altominho TV)

ZAP // Lusa» in https://zap.aeiou.pt/encontrado-tesouro-nacional-no-rio-lima-e-a-setima-piroga-descoberta-519834


#história    #arqueologia    #vianadocastelo    #riolima    #piroga

Zoologia - Os machos da espécie Dasyurus hallucatus, com o nome comum quoll-do-norte, têm uma vida mais curta do que as fêmeas porque preferem sexo a sono, conclui um estudo australiano.



«O marsupial que deixa de dormir para procriar – e que por causa disso morre mais cedo

Os machos da espécie Dasyurus hallucatus, com o nome comum quoll-do-norte, têm uma vida mais curta do que as fêmeas porque preferem sexo a sono, conclui um estudo australiano.

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Um grupo de investigadores australianos descobriu que os marsupiais Dasyurus hallucatus machos – ou quoll-do-norte – sacrificam o sono a favor do sexo, o que pode ajudar a entender as causas das suas mortes precoces.

Esta espécie é conhecida por serem os maiores mamíferos com a estratégia de reprodução de semelparidade, que se caracteriza por ter apenas um evento reprodutivo ao longo da vida. Isto significa que os machos acabam por morrer após uma temporada de acasalamento, enquanto que as fêmeas, apesar de reproduzirem só uma vez, vivem mais, até quatro anos.

Os investigadores acompanharam os mamíferos nas suas atividades em Groote Eylandt, a maior ilha do Golfo, durante sete semanas. Na revista revista Royal Society Open Science, os especialistas escreveram que, dos dados recolhidos de sete machos e seis fêmeas, os machos descansavam apenas cerca de 8% do tempo, enquanto as fêmeas passavam três vezes mais tempo a repousar: 24% do tempo.

Além disso, os machos passam muito mais tempo em movimento: especificamente dois quolls andaram 10,4 km e 9,4 km numa noite, o equivalente a um humano caminhar cerca de 35 a 40 quilómetros, estimam os especialistas. Os machos Dasyurus hallucatus podem pesar até 600 gramas e atingir o tamanho de um pequeno gato doméstico.

“Os machos estão a investir toda a sua energia em … procurar as fêmeas, porque é assim que maximizam o sistema reprodutivo. Mas eles simplesmente não descansam no meio”, analisa Christofer Clemente, coautor do estudo.

Apesar de estas descobertas serem importantes, os investigadores não podem afirmar se a privação do sono é tecnicamente a culpada das mortes precoces, mas acreditam que pode ser responsável por um desgaste gradual dos machos. Isto “poderia explicar as causas de morte registadas nos machos após a época de reprodução (por exemplo, eles tornam-se presas mais fáceis, incapazes de evitar colisões ou morrem de exaustão)”, escreveram.

Os especialistas concluem afirmando que, se estes mamíferos efetivamente renunciam o sono em função da sua sobrevivência, são uma espécie “excelente” para demonstrar como a privação do sono afeta as funções do corpo.» in https://visao.sapo.pt/visao_verde/ambiente/2023-02-01-o-marsupial-que-deixa-de-dormir-para-procriar-e-que-por-causa-disso-morre-mais-cedo/

(Thylacoleo: The Marsupial Lion of Australia)

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31/01/23

Paleontologia - Um fóssil descoberto no norte do Canadá deixou os cientistas boquiabertos ao revelar duas espécies até agora não identificadas e que se podem posicionar relativamente perto dos primatas.


«Fósseis revelam misteriosos primos dos primatas que viveram no Ártico há 52 milhões de anos

Maxilares e os dentes parecem diferentes dos apresentados por outros primatomórficos que também viveram na América do Norte, mas em regiões mais a sul.

Um fóssil descoberto no norte do Canadá deixou os cientistas boquiabertos ao revelar duas espécies até agora não identificadas e que se podem posicionar relativamente perto dos primatas. Esta espécies terão vivido acima do círculo Ártico há cerca de 52 milhões anos, de acordo com uma nova investigação.

As agora extintas espécies pertenciam a uma parte da árvore genealógica dos primatas que se ramificou ainda antes dos antepassados dos lémures divergirem dos ancestrais comuns dos macacos e humanos, Chris Beard, um dos autores do estudo e professor de ecologia e biologia evolutiva da Universidade do Kansas.

As duas espécies, que terão vivido no que é atualmente a Ilha Ellesmere, são os primeiros familiares de primatas a viver em latitudes tão elevadas, especificamente a norte do círculo Ártico. “Para se perceber como que os Ignacius eram visualmente, devemos imaginar a mistura de um lémure e um esquilo, com metade do tamanho de um gato doméstico”, especificou o investigador à CNN.

“Ao contrário de outros primatas vivos, os Ignacius tinham olhos nas laterais da cabeça (não olhavam exclusivamente para a frente como os humanos) e garras nas mãos e nos pés em vez de unhas.”

As revelações que tiveram origem na análise dos fósseis surpreenderam os cientistas, já que os maxilares e os dentes pareciam diferentes dos apresentados por outros primatomórficos que também viveram na América do Norte, mas em regiões mais a sul.

“O que eu tenho vindo a fazer ao longo dos últimos anos é tentar perceber do que é que se alimentavam e se comiam o mesmo que os mesmos exemplares, mas que viviam numa latitude inferior”, explicou a principal autora do estudo, Kisten Miller, investigadora do Instituto de Biodiversidade da Universidade do Kansas.

As diferenças encontradas pelos especialistas na composição dos maxilares e dos dentes parece ser uma adaptação da espécie a alimentos mais duros, como nozes e sementes, em alternativa a uma dieta em que dominava a fruta. Esta adaptação física também pode ser uma consequência da exposição à noite durante meio ano, o que tornava a comida muito mais difícil de encontrar.

A equipa de investigadores está ainda otimista perante a possibilidade de estas conclusões poderem ser aplicadas a outras espécies de animais que tenham de se adaptar e evoluir durante períodos de alterações climáticas, como as que experienciamos atualmente.

ZAP //» in https://zap.aeiou.pt/fosseis-primos-dos-primata-519559

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Geologia - Nos últimos 150 anos, a ilha Hunga Tonga é apenas a terceira massa terrestre como esta a aparecer e a durar mais de um ano.


«Uma ilha apareceu do nada no meio do Pacífico. Tornou-se uma arca de Noé

Nos últimos 150 anos, a ilha Hunga Tonga é apenas a terceira massa terrestre como esta a aparecer e a durar mais de um ano.

Em 2015, uma nova ilha surgiu no meio do Pacífico, tornando-se rapidamente um paraíso para geólogos, vulcanistas, biólogos ou ecologistas. Isto porque o aparecimento do território permitiu aos homens da ciência testemunhar algo nunca visto: o início de um ecossistema, com pioneiros microbianos que colonizavam novos territórios, antes de as plantas ou os animais aparecerem.

No entanto, com a mesma velocidade com que apareceu, a ilha também desapareceu. O método foi, inclusive, o mesmo, já que uma erupção vulcânica formou a ilha em 2015, que foi destruída da mesma forma no início de 2022.

Durante o tempo que durou, o território foi, no entanto, fonte de revelações inéditas, algumas das quais constam num novo estudo. Nele, os autores relatam evidências de uma comunidade inesperada de micróbios na ilha que metabolizam enxofre e gases atmosféricos, semelhantes a organismos que ocupam habitats muito diferentes.

“Não vimos o que esperávamos“, confessou o ecologista microbiano Nick Dragone, da Universidade do Colorado. “Pensámos ver organismos que se encontram quando um glaciar derrete, ou cianobactérias, espécies colonizadoras precoces mais típicas. Mas em vez disso encontrámos um grupo único de bactérias que metabolizam o enxofre e os gases atmosféricos”.

Dragone e os colegas recolheram 32 amostras de solo da ilha, em superfícies que vão desde o nível do mar até ao cume da cratera, a cerca de 120 metros de altura. De seguida, seguida extraíram e sequenciaram o ADN das amostras.

As plantas colonizaram a ilha muito rápido após a sua formação, provavelmente graças a sementes em excrementos de aves, mas os investigadores concentraram os seus esforços de recolha em superfícies não reveladas.

Encontraram bactérias em todas as amostras do cone do vulcão, embora esses micróbios fossem menos diversificados do que os micróbios de áreas vegetativas próximas — e muito diferentes.

Tal faria sentido se os primeiros micróbios de uma nova ilha viessem da água do oceano ou de excrementos de pássaros, mas esta não parece ser a fonte destas estranhas bactérias e arquebactérias. Pelo contrário, os investigadores suspeitam que estes micróbios possam ter vindo das profundezas do subsolo.

“Uma das razões pelas quais pensamos ver estes micróbios únicos é devido às propriedades associadas às erupções vulcânicas: muito enxofre e gás sulfureto de hidrogénio”, diz Dragone.

“Os micróbios eram mais semelhantes aos encontrados em respiradouros hidrotermais, fontes termais como Yellowstone, e outros sistemas vulcânicos. O nosso melhor palpite é que os micróbios vieram desses tipos de fontes”.

Investigar este tipo de sistema é uma oportunidade única e rara. As grandes erupções são uma coisa; ver um ecossistema em branco desenvolver-se numa ilha vulcânica recém-formada é outra.

De acordo com o Science Alert, nos últimos 150 anos, a ilha Hunga Tonga é apenas a terceira massa terrestre como esta a aparecer e a durar mais de um ano, dizem os investigadores, e a primeira nos trópicos. Enquanto os cientistas também se reuniram para estudar a chegada da vida em ilhas anteriormente recém-formadas, concentraram-se mais nas plantas e nos animais do que em micróbios.

“Estes tipos de erupções vulcânicas ocorrem em todo o mundo, mas normalmente não produzem ilhas“, explica Dragone. “Tivemos uma oportunidade incrivelmente única. Nunca ninguém tinha estudado exaustivamente os microrganismos neste tipo de sistema de ilhas numa fase tão precoce”.

E ninguém terá a oportunidade de estudar novamente os habitantes da ilha, pelo menos não directamente. Sete anos depois de ter emergido do Pacífico, Hunga Tonga desapareceu de uma forma igualmente espetacular.

ZAP //» in https://zap.aeiou.pt/uma-ilha-apareceu-do-nada-no-meio-do-pacifico-tornou-se-uma-arca-de-noe-de-biodiversidade-519174

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