10/08/17

F.C. do Porto Andebol - O FC Porto venceu esta quarta-feira o Torneio Internacional de Estarreja, depois de bater os noruegueses do Halden BK, por 25-20, na final da prova que teve como palco o Pavilhão Municipal de Estarreja.



«DRAGÕES VENCEM TORNEIO INTERNACIONAL DE ESTARREJA

Triunfo por 25-20 sobre o Halden BK, na final, valeu a conquista do troféu.

O FC Porto venceu esta quarta-feira o Torneio Internacional de Estarreja, depois de bater os noruegueses do Halden BK, por 25-20, na final da prova que teve como palco o Pavilhão Municipal de Estarreja. Daymaro Salina e Dariel Hernandez, ambos com seis golos, foram os melhores marcadores portistas.

Nas meias-finais, naquele que foi o primeiro teste de pré-temporada para a equipa comandada por Lars Walther, os azuis e brancos levaram a melhor sobre os japoneses dos Brave Kings (34-24). O FC Porto volta a defrontar a formação asiática na sexta-feira, às 17h00 (em diferido no Porto Canal às 21h00), no Pavilhão Municipal de Gaia, em jogo a contar para o Torneio Internacional de Gaia.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/andebol-final-torneio-internacional-de-estarreja-2017.aspx

Amarante Literatura - Vinha também visitar Pascoaes um outro poeta amarantino - Alfredo Brochado -, ainda aparentado com o Poeta Teixeira de Pascoaes pelo lado materno.


Alfredo Brochado, Poeta Amarantino.


«Vinha também visitar Pascoaes um outro poeta amarantino - Alfredo Brochado -, ainda aparentado com o Poeta pelo lado materno.

Vinha a pé, pela ramada do jardim.

Era um homem triste, de grandes olhos sonhadores. Um espírito muito sensível e delicado que não aguentou o peso da vida. Acabou por se suicidar em Lisboa, onde era funcionário público.

Deixou versos bonitos e românticos.» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.

Mais sobre Alfredo Brochado.


"MÃE

Dantes, quando a deixava, 
As férias já no fim, 
Ela vinha à janela 
Despedir-se de mim. 

Depois, quando na estrada, 
Olhava para trás, 
Deitava-me ainda a benção 
Para que eu fosse em paz. 

Dali não se movia, 
À vidraça encostada, 
Até que eu me perdia 
Já na curva da estrada. 

Hoje, se olho, calo-me 
E baixo os olhos meus! 
Já não vem à janela 
Para dizer-me adeus! 

Chove, e a chuva é fria. 
Noite! Nos montes distantes 
O Inverno principia. 
Um Inverno como dantes. 

Ao redor do lume aceso 
Todos ficamos a olhar... 
Todos não, não somos todos, 
Porque há vazio um lugar. 

Esse lugar era o dela, 
Que ninguém mais preencheu. 
Mesmo com vida, na terra, 
Era uma estrela no céu. 

(Alfredo Brochado, in "Bosque Sagrado")


«Alfredo Brochado

Biografia

«Alfredo Monteiro Brochado era filho do Dr. Alberto Vicente da Cunha Brochado e de D. Eulália da Conceição Monteiro Brochado, nasceu na freguesia de S. Gonçalo, Concelho de Amarante a 3 de Fevereiro de 1897. 

Obteve os seus estudos superiores, em Direito, pela Universidade de Coimbra. 

Desempenhou funções superiores no Tribunal da Relação de Lisboa. Na imprensa escrita, foi redator da revista literária "Gazeta dos Caminhos de Ferro" e articulista no "O Primeiro de Janeiro", "Diário de Lisboa", "Diário Popular", "República", "Semana Portuguesa", "A Águia", "Ilustrações o Século Ilustrado" e na "Seara Nova". Como títulos literários refere-se, em 1921, "O Sangue de Heróis, uma Ode, que foi escrita propositadamente para a Sessão de Homenagem ao Herói Desconhecido, em Amarante, sendo recitada pelo próprio, em 10 de Abril de 1921. 

Participou na antologia "Poetas de Coimbra", uma edição do Salão dos Estudantes de Coimbra, na Casa das Beiras, no ano de 1939 e na outra obra de poesia, intitulada "Os Cem Melhores Sonetos", compilado pelo poeta de nacionalidade espanhola Fernando Maristany e no "In Memorian de Leonardo Coimbra". 

Em 1949 foi lançado um livro póstumo "Bosque Sagrado - Poemas" , com as suas criações poéticas distribuídas por 126 páginas, contendo um retrato de Alfredo Brochado, o prefácio de autoria de Teixeira de Pascoaes e uma notícia redigida por Manuel Mendes. 

Em 1952 foi editado uma outra obra literária denominado "Diálogo Antigo", uma edição de 500 exemplares. 

Faleceu em 16 de Maio de 1949, cometeu suicídio por enforcamento, em Lisboa e ocupou por último o cargo de Chefe de Secretaria da Procuradoria-geral da República».» in http://olhaioliriodocampo.blogspot.pt/2014/05/mae-um-poema-de-alfredo-brochado.html


09/08/17

Liga Portuguesa: F.C. do Porto 4 vs Estoril 0 - Com golos de Marega, que bisou, Brahimi e Marcano, o FC Porto entrou na edição 2017/18 da Liga portuguesa a vencer o Estoril por 4-0, em jogo disputado no Estádio do Dragão ao final da tarde desta quarta-feira.



«A FORÇA DO 12.º JOGADOR

Marega saiu do banco para “bisar” e desbloquear o jogo com o Estoril. Brahimi e Marcano também contribuíram para o 4-0.

O 12.º jogador teve um papel decisivo na vitória por 4-0 frente ao Estoril, a maior dos Dragões na primeira jornada da Liga portuguesa desde 1998/99 (então outro 4-0, nas Antas, frente ao Rio Ave). E a expressão tem um duplo sentido, porque nos referimos ao público que encheu quase por completo o Dragão e passou uma energia inesgotável ao grupo e a Marega, o primeiro jogador a saltar do banco, aos 32 minutos, quando Soares se lesionou. O MVP do jogo, que na época passada esteve emprestado ao Vitória de Guimarães, abriu o marcador três minutos depois e fez ainda o 3-0, que sentenciou a partida. Mas, mais do que destaques individuais, importa voltar ao coletivo: os portistas assistiram a um verdadeiro vendaval de ataque, com muitas oportunidades de golo e exibições de grande nível de Óliver, Brahimi e até de Marcano, que encerrou o marcador. O FC Porto salta provisoriamente para a liderança da Liga, graças ao saldo de golos.

Sérgio Conceição pôs em campo o onze mais comum na pré-época, num claro 4-4-2 imitado pelo Estoril, treinado por um ex-colega de equipa no FC Porto (e campeão europeu), Pedro Emanuel. E a equipa da Linha revelou precisamente uma boa organização defensiva, face ao evidente domínio azul e branco. Os Dragões pressionaram muito no meio-campo contrário, dando continuidade a uma das ideias fortes da pré-época, mas apenas criaram duas ocasiões claras de golo no primeiro quarto do jogo, ambas na sequência de lances na direita: na primeira, aos dois minutos, Aboubakar não conseguiu finalizar e, na segunda, fê-lo de maneira brilhante, de calcanhar, mas em fora de jogo.

O Estoril ia conseguindo meter gelo na partida, mas, em cima da meia hora, o camaronês voltou a ter uma ocasião soberana, disparando ao lado após assistência de Corona. Pouco depois, Soares, que esteve em dúvida para o encontro, foi forçado a sair, devido a lesão, e o que parecia ser uma contrariedade acabou por ser convertido numa oportunidade: Marega entrou e, três minutos depois, abriu o marcador, aproveitando um mau atraso de Mano ao guarda-redes Moreira. Tratou-se de um lance muito semelhante ao protagonizado no jogo frente ao Deportivo da Corunha, o que prova que não há só sorte – a velocidade de reação do maliano foi decisiva. Antes do intervalo, houve outro golo anulado aos portistas, por fora de jogo, no caso de Corona.

A desvantagem não fez os forasteiros mudar de atitude na segunda parte, até porque o FC Porto não deixava. E a segunda parte foi verdadeiramente demolidora: o 2-0 surgiu logo ao minuto 54, na sequência daquela que foi a mais bela jogada do encontro, uma troca de bola entre Óliver, Alex Telles e Brahimi, que marcou após ganhar um ressalto sobre o adversário. Porém, esse facto não faz desmerecer o grande desenho coletivo.

O 3-0 surgiu de seguida, com Marega a bisar (e a igualar o sportinguista Gelson na lista de melhores marcadores), após Óliver cruzar milimetricamente dentro de uma cabine telefónica. As oportunidades criadas nesta segunda parte foram mais do que muitas, com destaque para Aboubakar, que teve a infelicidade de não marcar nenhum golo, algumas vezes por intervenções de Moreira, outras porque a finalização não lhe saiu bem. O 4-0 foi da autoria de Marcano, após livre apontado por Óliver - Hugo Miguel precisou de recorrer ao novel videoárbitro para validar o golo que fechou o marcador. Nos últimos minutos, Casillas teve tempo para brilhar, com duas boas defesas, e Aguilar atirou uma bola à barra da baliza do espanhol. Porém, o triunfo azul e branco não peca por excesso, bem pelo contrário. Com esta amostra, é caso para dizer que já só faltam menos de quatro dias para o FC Porto voltar a entrar em campo, no terreno do Tondela (domingo, 20h15).


VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/a-forca-do-12-jogador-8-9-2017.aspx


Liga (1ªJ): Resumo FC Porto 4-0 Estoril Praia FC

F.C. do Porto Ciclismo - Gustavo Veloso estreou-se esta quarta-feira a vencer na edição de 2017 da Volta a Portugal em bicicleta, depois de ser o primeiro ciclista a cortar a meta da quinta etapa, instalada junto ao Santuário de Santa Luzia, em Viana do Castelo e Raúl Alarcón continua de amarelo.



«GUSTAVO VELOSO ESTREIA-SE A VENCER NO SANTUÁRIO DE SANTA LUZIA

W52-FC Porto-Mestre da Cor conquistou a quarta vitória em seis dias de prova. Alarcón continua de amarelo.

Gustavo Veloso estreou-se esta quarta-feira a vencer na edição de 2017 da Volta a Portugal em bicicleta, depois de ser o primeiro ciclista a cortar a meta da quinta etapa, instalada junto ao Santuário de Santa Luzia, em Viana do Castelo.

O chefe de fila portista, que à partida para a etapa era sexto da classificação geral, somou o primeiro triunfo nesta edição, concluindo os 179,6 quilómetros da tirada em 4h37m56s. O triunfo de Veloso, no sexto dia da Volta, junta-se assim ao de Samuel Caldeira e aos dois de Raúl Alarcón, que continua a envergar a camisola amarela. A fechar o pódio em Viana do Castelo ficaram Vicente de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé) e Daniel Mestre (Efapel), ambos com o mesmo tempo de Veloso.

Após a estreia nos triunfos em 2017 o galego admitiu estar feliz e garantiu ainda que a equipa continua a ser a prioridade de todos os ciclistas: “A intenção no início era preparar a chegada para o Raúl, mas uma curva no final complicou tudo. Ele ficou um pouco para trás e eu apertei ao máximo e consegui vencer. A equipa está a fazer uma boa volta. Temos quatro vitórias, a camisola amarela e não poderia estar melhor. Agora é continuar a pensar no dia a dia, e seja quem for que fique com a amarela eu estarei cá para o apoiar”, disse.

A etapa de hoje acabou por ficar marcada por uma fuga de três ciclistas, que assumiram praticamente as despesas de toda a tirada. Chegaram a ter 3m45s sobre o pelotão, mas a vantagem foi caindo à medida que a organização no grupo principal se fez notar. A fuga acabou anulada a sete quilómetros do final, no início da derradeira subida para o Santuário de Santa Luzia, e aí acabou por se ver um cenário idêntico ao de outros dias: um comboio de dorsais azuis e brancos a impor um ritmo forte demais para a concorrência, impotente para anular mais um triunfo portista.

Nas contas da classificação geral, Alarcón continua líder, agora com 25 segundos sobre o segundo classificado Rinaldo Nocentini (Sporting Tavira) e 29 sobre o companheiro Amaro Antunes. Quanto a Veloso, aproximou-se da liderança, seguindo agora a 36 segundos do companheiro de equipa. Líder continua também a formação da W52-FC Porto Mestre da Cor na classificação coletiva.

Na quinta-feira corre-se a 6.ª etapa da Volta, que ligará Fafe a Braga. Esta é a tirada que antecede o dia de descanso, mas os seus 182,7 quilómetros estão longe de ser um passeio para o pelotão. Esta é mesmo uma das etapas mais exigentes da prova e terá no Monte do Viso (1.ª categoria) a sua maior barreira. Além disso, há a destacar o famoso Salto da Pedra Sentada (2.ª categoria), tão popular no desporto automóvel, e a subida ao Bom Jesus de Braga (3.ª categoria), ainda no primeiro terço da etapa.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-etapa-5-volta-a-portugal-2017.aspx

Arte Literatura - Lembro-me de Eduardo Malta, muito novo ainda, quase menino, que fez o retrato a óleo do Poeta e, para mim, fez uma boneca com jornais molhados e amassados com farinha que, depois, foi ao forno e ele pintou.


(Eduardo Malta, pintor)


«Lembro-me de Eduardo Malta, muito novo ainda, quase menino, que fez o retrato a óleo do Poeta e, para mim, fez uma boneca com jornais molhados e amassados com farinha que, depois, foi ao forno e ele pintou. Mas a boneca depressa se desfez. É dele também um desenho muito bonito que representa a aparição de Eleonor a Marânus, que Pascoaes ofereceu à irmã Maria da Glória.

Eduardo Malta voltou mais tarde a Pascoaes com a mulher para passar a lua-de-mel. Fez um lindo desenho da cabeça dela e ofereceu-o a minha mãe.

Mais tarde, veio o pintor Guilherme Pinto passar uns dias à Casa de Pascoaes para fazer o retrato do Poeta. Fez um belo óleo que depois vendeu para um centro literário da Galiza.

Mais tarde ainda, veio o pintor José Luís Brandão de Carvalho que também retratou o Poeta e fez ainda um bonito desenho de minha avó, a tricotar.

E ainda o pintor Albano Guedes de Almeida, director do Museu Grão-Vasco, em Viseu. Mas este limitou-se a pintar a paisagem.» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.

Eduardo Malta.


(EDUARDO MALTA)

F.C. do Porto Andebol - A equipa de andebol do FC Porto venceu na tarde desta terça-feira a formação japonesa do Brave Kings, naquele que foi o primeiro teste da pré-temporada do conjunto portista.



«TRIUNFO NO PRIMEIRO TESTE DA PRÉ-TEMPORADA

FC Porto venceu os Brave Kings por 34-24 e vai jogar a final do Torneio Internacional de Estarreja.

A equipa de andebol do FC Porto venceu na tarde desta terça-feira a formação japonesa do Brave Kings, naquele que foi o primeiro teste da pré-temporada do conjunto portista. No Pavilhão Municipal de Estarreja, os Dragões, agora sob o comando técnico do norueguês Lars Walther, venceram por 34-24.

Os azuis e brancos garantiram assim um lugar na final da competição, partida que está agendada para as 21h00 de quarta-feira, no mesmo pavilhão. O adversário será a formação norueguesa do Halden, que na outra meia-final venceu o Avanca.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/andebol-meia-final-torneio-internacional-de-estarreja.aspx

08/08/17

Música Pop/Rock - Na manhã de 8 de Agosto de 1969, George Martin (o suspeito do costume) desafiou os quatro de Liverpool a saírem do estúdio para atravessarem juntos a passadeira de Abbey Road.



«Há 45 anos, em dez minutos, fez-se a mítica foto dos Beatles em Abbey Road

É infinito o número de teorias à volta da icónica foto dos quatro Beatles numa passadeira.

Bastou uma curta sessão de pouco mais de dez minutos para fazer aquela que viria a ser uma das mais icónicas fotos da cultura pop do século XX. “Abbey Road”, o 11º álbum da banda, foi gravado em Londres, na rua com o mesmo nome, onde se situam os famosos estúdios de onde saíram alguns dos melhores discos dos últimos 50 anos.

Na manhã de 8 de Agosto de 1969, George Martin (o suspeito do costume) desafiou os quatro de Liverpool a saírem do estúdio para atravessarem juntos a passadeira de Abbey Road. Meia dúzia de fotos depois, o mais popular Beatle, sem o ser, comunicou à banda que estava encontrada a capa de “Abbey Road” – um dos melhores discos dos Beatles e o último que a banda gravou.

A mítica foto de Iain MacMillan foi feita a 8 de Agosto de 1969 e sobre ela já se disse e escreveu quase tudo – desde o revelador passo desalinhado de Paul McCartney, passando pelas respectivas roupas de cada um dos quatro músicos, que sugeriam estados de espírito antagonistas, até ao turista norte-americano (afinal, nada acidental) que também por ali aparece.

Com mais ou menos veracidade, é infinito o número de teorias da conspiração ou da imaginação à volta da icónica foto. Uma coisa é verdade: a sessão fotográfica de Abbey Road, foi feita a 8 de Agosto de 1969, já lá vão 45 anos. O resto é história e música da boa.» in http://rr.sapo.pt/noticia/90695/ha_45_anos_em_dez_minutos_fez_se_a_mitica_foto_dos_beatles_em_abbey_road?utm_source=rss


The Beatles - "I Want You" - (She's So Heavy)


The Beatles - "The End" - (Abbey Road)


The Beatles - "Come Together"


The Beatles - "Here comes the sun"


The Beatles - "Oh! Darling"


The Beatles - "You never give me your money"


The Beatles - "Sun King"


The Beatles - "Abbey Road" - (Full Album)


"Come Together
The Beatles

Here come old flat top
He come groovin' up slowly
He got joo joo eyeballs
He want holy rollers
He got hair down to his knees
Got to be a joker
He just do what he please

He wear no shoeshine
He got toe jam football
He got monkey finger
He shoot Coca Cola
He say I know you, you know me
One thing I can tell you is
You got to be free
Come together, right now
Over me

He bag production
He got walrus gumboot
He got Ono sideboard
He one spinal cracker
He got feet down below his knees
Hold you in his armchair
You can feel his disease
Come together, right now
Over me

He roller coaster
He got early warning
He got muddy water
He one Mojo filter
He say one and one and one is three
Got to be good looking
'cause he's so hard to see
Come together right now
Over me

Come together, yeah
Come together, yeah
Come together, yeah
Come together, yeah
Come together, yeah
Come together, yeah
Come together, yeah

Come together, yeah"

F.C. do Porto Ciclismo - Raúl Alarcón somou na tarde desta terça-feira a segunda vitória em etapas na edição de 2017 da Volta a Portugal, depois de se ter exibido em grande nível e ter cortado a meta na primeira posição na quarta tirada, cujos 152,7 quilómetros ligaram Macedo de Cavaleiros a Mondim de Basto.



«ALARCÓN BRILHOU NA SENHORA DA GRAÇA

Portista foi o primeiro a cruzar a meta instalada no topo do Monte Farinha e alargou a vantagem na classificação geral.

Raúl Alarcón somou na tarde desta terça-feira a segunda vitória em etapas na edição de 2017 da Volta a Portugal, depois de se ter exibido em grande nível e ter cortado a meta na primeira posição na quarta tirada, cujos 152,7 quilómetros ligaram Macedo de Cavaleiros a Mondim de Basto.

O corredor da W52-FC Porto-Mestre da Cor cumpriu a distância em 4h02m52s, gastando menos três segundos do que o companheiro de equipa Amaro Antunes, que foi segundo. A fechar o pódio de uma das etapas mais exigentes da corrida ficou o italiano Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), que chegou com o mesmo tempo do algarvio.

A etapa de hoje foi animada por uma fuga de oito corredores, que acabou por ser alcançada apenas a dois quilómetros da meta, já em plena subida final. E foi muito graças ao trabalho de perseguição da equipa portista que o pelotão, ou o que restava dele, chegou aos últimos metros na frente da corrida. Destaque para o valioso trabalho, primeiro de Rui Vinhas, depois de Ricardo Mestre e de seguida de António Carvalho, que lideraram o grupo principal Monte Farinha acima.

Já dentro dos metros finais, acabou por ser Alarcón o mais forte, dando novo brilho à amarela que enverga desde a vitória na primeira etapa. O que aumentou foi a vantagem na classificação geral: são agora 25 os segundos de avanço sobre o segundo classificado, o italiano Rinaldo Nocentini (Sporting Tavira) e 29 sobre Amaro Antunes. O domínio portista na geral estende-se também à classificação coletiva.

Poucos minutos depois de ter erguido os braços, o espanhol admitiu que a prova está a correr bem para ele e para a equipa e que são boas as sensações dos primeiros cinco dias de corrida: “Está a ser uma Volta muito boa para mim. Sempre sonhei em ganhar aqui na Senhora da Graça e felizmente hoje consegui cumprir mais um sonho. A equipa trabalhou sempre, durante toda a etapa, e, como tínhamos planeado, conseguimos atacar bem a parte final da etapa e ganhar tempo aos rivais. Não sei o que pode acontecer a partir daqui. Estou a sentir-me bem, mas vamos dia a dia”, afirmou.

Ultrapassada uma das etapas mais exigentes da prova, na quarta-feira o pelotão terá pela frente uma tirada de transição, que ligará Boticas a Viana do Castelo. A quinta etapa da Volta, com uma extensão de 179,6 quilómetros, terá na meta o maior ponto de atração, já que esta está colocada no topo do Monte de Santa Luzia, uma subida de terceira categoria. Em caso de uma chegada em pelotão compacto, poder-se-ão​ fazer aí algumas diferenças, mas outro dos cenários possíveis, dadas as características da etapa, será a chegada com sucesso de uma fuga.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/volta-a-portugal-2017-etapa-4.aspx


Volta a Portugal: resumo da quarta etapa (08/08/17)

Amarante Literatura - Um homem que visitava a casa de Pascoaes era Duarte Leite; muito inteligente, cheio de interesse, casado com uma senhora de Amarante, encantadora, D. Eulália Falcão.





«Um homem que visitava a casa de Pascoaes era Duarte Leite. Muito inteligente, cheio de interesse, casado com uma senhora de Amarante, encantadora, D. Eulália Falcão.

Duarte Leite era professor catedrático de Matemática e foi convidado para nosso embaixador no brasil, onde esteve vários anos. Sua mulher era adorada em terras de Santa Cruz. Ele perdera muitas simpatias quando, um dia, um político importante lhe perguntou: «Haverá alguma coisa mais bonita do que a entrada na baía do Rio de Janeiro?»

Duarte Leite afirma: «Há, há!»

«O que é?» - pergunta o brasileiro.

«A saída!» - responde o embaixador.

Também nós visitámos este casal amigo na sua quinta de Vila Pouca, em Meinedo.» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.


«Meinedo - Casa de Vila Pouca

O Professor, o Estadista, o Embaixador…

O Professor, Dr. Duarte Leite Pereira da Silva, nascido no Porto, em 1864, foi um democrata muito ilustre e muito considerado, a todos os níveis, sociais e políticos, residente que foi, na sua Casa de Vila Pouca – em Meinedo, Lousada, (uma quinta senhorial), onde se fixou após a sua aposentação, de diplomata, em 1931 e aí permaneceu até ao fim dos seus dias, em 1950.

Viveu e conviveu num período difícil da nossa história: A Implantação da República de 1910, tendo contribuído com o seu saber, dedicação e participação, para cimentar os ideais republicanos. 

Considerado, um republicano convicto, da ala liberal, apartidário e anticlerical. De bom carácter e ainda, um invejável comunicador, quer oral, quer por escrito. Enfim, um grande senhor possuidor dum belo percurso de vida vivida, conforme se constata pelo historial de algumas das muitas referências abonatórias, esclarecedoras, referentes a atividades culturais e intelectuais, bem como a cargos e a funções que exerceu:

Foi, Professor na Academia Politécnica do Porto; Republicano; Vereador da Câmara Municipal do Porto; Representante do Governo na C.P.(vogal); Ministro das Finanças; Presidente do Concelho de Ministros (1º. Ministro); Ministro do Interior; Diplomata (Embaixador de Portugal no Brasil de 1914 a 1931) e Escritor. Em suma, um conferencista, um orador, um escritor e um político, muito prestigiado.


Duarte Leite - Publicou livros, fundou e dirigiu jornais e revistas e escreveu imensos artigos. Pelos vários livros e artigos, que escreveu, foi e é considerado, um dos historiadores dos descobrimentos portugueses.» in https://www.facebook.com/235496219938113/photos/a.235507486603653.1073741828.235496219938113/235509956603406/

Mais sobre Duarte Leite.

http://duarteleitepereiradasilva.blogspot.pt/

07/08/17

F.C. do Porto Ciclismo - Raúl Alarcón segue no comando da geral individual da Volta a Portugal e vai vestir a camisola amarela na quarta etapa da Volta a Portugal, que esta terça-feira vai ligar Macedo de Cavaleiros à Senhora da Graça, em Mondim de Basto, num total de 152,7 quilómetros.



«RAÚL ALARCÓN VAI DE AMARELO À SENHORA DA GRAÇA

Amaro Antunes foi o mais rápido da W52-FC Porto-Mestre da Cor na terceira etapa da Volta à Portugal.

Raúl Alarcón segue no comando da geral individual da Volta a Portugal e vai vestir a camisola amarela na quarta etapa da Volta a Portugal, que esta terça-feira vai ligar Macedo de Cavaleiros à Senhora da Graça, em Mondim de Basto, num total de 152,7 quilómetros. O ciclista espanhol da W52-FC Porto-Mestre da Cor terminou no nono lugar a tirada desta segunda-feira, o que lhe permitiu manter-se no topo da classificação geral individual, aumentando para sete segundos a diferença para o segundo posto que é ocupado por Alejandro Marque (Sporting-Tavira).

O portista Amaro Antunes foi sexto classificado e o primeiro da equipa a cruzar a meta da terceira etapa da “Grandíssima”, que teve como vencedor o francês Bryan Alaphilippe (Armée de Terre), depois de percorridos os 162,7 quilómetros entre Figueira de Castelo Rodrigo e Bragança. A tirada foi animada por diversas tentativas de fuga, mas nenhuma resultou e acabou por decidir-se ao sprint. A Armée de Terre assumiu as despesas de lançamento do sprint, mas um ataque de João Benta (RP-Boavista), nas últimas centenas de metros, teve resposta imediata de Raúl Alarcón, desorganizando a luta entre velocistas.

A etapa desta terça-feira vai levar o pelotão de Macedo de Cavaleiros até à Senhora da Graça, no alto do Monte Farinha, em Mondim de Basto. A meta coincide com uma contagem de montanha de primeira categoria, mas o itinerário inclui mais duas subidas pontuáveis para a classificação da montanha: a subida do Pópulo (3.ª categoria, ao quilómetro 64,3) e a escalada do Velão (2.ª categoria, quilómetro 114,3). 


Classificação da terceira etapa
1. Bryan Alaphilippe, (Armée De Terre), 04:06.08 horas
2. Krists Neilands, (Israel Cycling Academy), m.t.
3. Daniel Mestre, (Efapel), m.t.
4. Vicente García de Mateos, Esp (Louletano-Hospital de Loulé), m.t.
5. Marco Tizza, Ita (GM Europa Ovini), m.t.
6. Amaro Antunes, Por (W52-FC Porto-Mestre da Cor), m.t.
7. Fabian Lienhard, Sui (Team Vorarlberg), m.t.
8. Samuel Caldeira, Por (W52-FC Porto-Mestre da Cor), m.t.
9. Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Mestre da Cor), m.t.
(...)
27. Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Mestre da Cor), m.t.
(...)
66. Rui Vinhas, Por (W52-FC Porto-Mestre da Cor), m.t

Classificação geral
1. Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Mestre da Cor), 14:46.53 horas
2. Alejandro Marque (Sporting-Tavira), a 06 segundos
3. Domingos Gonçalves (RP-Boavista), a 12
4. Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), a 16
5. Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Mestre da Cor), a 17
6. Sérgio Paulinho (Efapel), a 20
7. Amaro Antunes (W52-FC Porto-Mestre da Cor), a 22
8. Rui Sousa (RP-Boavista), a 25
9. Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), a 29.
10. Davide Rebellin (Kuwait-Cartucho.es), a 32
(...)
28. Rui Vinhas (W52-FC Porto), a 01.11 minutos

Classificação por pontos
1. Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Mestre da Cor), 33 pontos.
2. Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Mestre da Cor), 29
3. Amaro Antunes (W52-FC Porto-Mestre da Cor), 29

Classificação geral por equipas
1. W52-FC Porto-Mestre da Cor, 44:21.28 horas
2. Sporting-Tavira, a 18 segundos
3. RP-Boavista, a 45. » in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-volta-a-portugal-terceira-etapa-070817.aspx

Acidentes - O ex-atleta do Sporting Ricardo Mateus morreu no passado domingo na sequência de um acidente de viação.



«Morreu Ricardo Mateus, ex-atleta do Sporting. Tinha 29 anos

Campeão de Portugal sub-23 em crosse curto em 2009 e 2010. Quinto no Campeonato da Europa de Corta-Mato em sub-23 em 2010. Em 2011, foi campeão de Portugal nos 5 mil metros.

O ex-atleta do Sporting Ricardo Mateus morreu no passado domingo na sequência de um acidente de viação. O atleta, de 29 anos, teve morte imediata. O acidente aconteceu por volta das 18h00 de domingo na estrada que liga Arez e Nisa, no distrito de Portalegre.

O jovem seguia sozinho no carro que se despistou acabando por embater com violência numa árvore. O funeral realizou-se esta segunda-feira, às 18h30, na Igreja Martim Santo, em Nisa, onde vivia.

Ricardo Mateus representou o Sporting até janeiro deste ano. A última corrida que fez pelo clube aconteceu no corta-mato Cross Internacional de Itálica, em Sevilha, Espanha. O Sporting e a Federação Portuguesa de Atletismo lamentaram a morte do jovem.

À família e amigos enlutados, o Sporting Clube de Portugal endereça as mais sentidas condolências”, pode ler-se no comunicado publicado no site oficial do clube.

No ano anterior, Ricardo Mateus tinha feito parte da equipa leonina que se sagrou campeão nacional de corta mato, classificando-se no 19º lugar. Pelo Sporting, foi campeão de Portugal sub-23 de crosse curto, em 2009 e 2010. Em 2010, conquistou o quinto lugar no Campeonato da Europa de Corta-Mato em sub-23, em Albufeira. Em 2011, foi campeão de Portugal nos 5000m. Em fevereiro de 2015, Ricardo Mateus ficou em 3º lugar no crosse das Amendoeiras.

Ricardo Mateus chegou ao atletismo há 10 anos, em 2007, onde se viria a destacar no corta-mato e nas corridas de fundo e meio fundo. Nesse ano, seis meses depois de iniciar a prática da modalidade, venceu o Campeonato Nacional de Corta-Mato Juniores, em representação do Sport Nisa e Benfica, em Campo Maior. Ainda nesse ano representou a seleção de Portugal no Mundial de Corta-Mato em Mombaça, no Quénia, concluindo a prova no 71º lugar. Na época seguinte assinou pelo Sporting Clube de Portugal.» in http://observador.pt/2017/08/07/morreu-ricardo-mateus-ex-atleta-do-sporting-tinha-29-anos/

Arte Literatura - A identidade do assassino mais conhecido de Londres, Jack o Estripador, é um dos maiores mistérios da história criminal do Reino Unido, mas há quem diga que lhe descobriu o diário, a casa e a identidade.



«Dois homens foram a um bar e descobriram quem é Jack, o Estripador

Teorias, teorias, teorias. De várias formas, com vários suspeitos. A identidade do assassino mais conhecido de Londres é um dos maiores mistérios da história criminal do Reino Unido, mas há quem diga que lhe descobriu o diário, a casa e a identidade.

Há 25 anos, a “Please Don’t Go” dos KWS liderava o topo das tabelas britânicas. Não se pode garantir que não tenha sido ao som dessa música que um conjunto de empreiteiros fazia uma série de renovações num palacete em Aigburth, perto de Liverpool, mas há plausibilidade na hipótese. A empresa era a Portus & Rhodes Ltd. e Arthur Rigby, James Coufopoulos e Eddie Lions eram três dos trabalhadores.

O telefone toca. Doreen Montgomery, agente literário, recebe uma chamada na manhã de 9 de maio de 1992.  Do outro lado, uma voz colorida dispara palavras imortais: “Tenho comigo do diário de Jack o Estripador. Está interessado em vê-lo?”.

Era Barrett, Mike Barrett, um sucateiro de Liverpool. Garantia ter recebido de um amigo de família, Tony Devereux, um diário com nove mil palavras onde o autor dos crimes de Londres se confessava. Teria sido, então, um comerciante de algodão, James Maybrick, a matar as cinco prostitutas londrinas.

O diário foi editado e publicado. A autenticidade do livro, porém, foi posta em causa. A morte de Devereux, pouco tempo depois, não ajudou a esclarecer os contornos em que a confissão foi achada.

Duas imperiais, um diário e “On a ragga tip” no rádio

Depois dos KWS, o top elege SL2. “On a Ragga Tip”, cuja letra não impressiona por quaisquer dotes estilísticos de literatura, podia estar a tocar no Saddle Inn, um pub em Anfield, Liverpool. Barret era uma personagem conhecida neste bar e estava sempre a dizer que era escritor. Todavia, a maior conquista literária que conseguiu foi escrever charadas para um semanário infantil.

Eddie Lions, um dos trabalhadores do palacete onde se presume que tenham estado a tocar todas estas músicas, era também cliente do Saddle Inn. Conversa puxa conversa, Barrett acaba ao telefone com um editor e um diário acaba a ser publicado.

A história só agora foi revelada, num novo livro, e vem dar força à teoria de que Jack é James Maybrick, o dono do palacete onde Lions trabalhava na manhã em que Barret telefonou a Montgomery, o agente. O diário foi publicado por Robert Smith, que explica agora como chegou à conclusão de que a proveniência do livro não é Tony Devereux, mas sim a casa de Maybrick.

“O Barrett tinha uma personalidade impetuosa. Bastava-lhe ver ou ouvir falar da assinatura no final do diário para pegar no telefone”, diz Smith ao Telegraph. “Não era muito letrado e a ideia que pudesse ter sido capaz de produzir uma falsificação tão sofisticada e credível não é remotamente plausível”.

Dúvidas

Quando o diário foi publicado, surgiu desconfiança. Alguns diziam que o documento continha pormenores que só o assassino podia saber, outros sugeriram que era simplesmente uma colagem intrincada que inteligentemente pegava nas notícias dos jornais da época.

Esta última teoria ganhou força quando, em 1995, assinou um documento a dizer que tinha forjado toda a história (mais tarde revogaria a decisão). E até os trabalhadores — Rigby, Coufopoulos e Lions — negaram o envolvimento na descoberta do diário.

Smith, porém, continua irredutível na sua crença. “Nunca tive quaisquer dúvidas de que o diário é um documento genuíno, escrito entre 1888 e 1889”, disse ao jornal britânico. “As novas e irrefutáveis provas - que no dia 9 de maio de 1992 o diário foi retirado de debaixo do soalho do quarto que fora de James Maybrick em 1889 e que foi posteriormente oferecido a um agente literário londrino, derruba quaisquer outras considerações acerca da sua autenticidade”, acredita Smith.

James Maybrick é Jack, o estripador? “É o autor mais provável”, diz Smith. “Agora é o principal suspeito, mas as disputas acerca da identidade de Jack, o Estripador, podem muito bem prolongar-se por mais um século”.

Alice no país dos suspeitos

Há dois anos, o jornal britânico Telegraph compilava uma lista com os principais suspeitos pela série de homicídios que aterrorizou a capital do Reino Unido no final dos anos 1880. Do pai de Winston Churchill, Lord Randolph Churchill, ao autor de Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll, a lista de 15 nomes adensa a confusão.

Jack, o Estripador, ou Jack the Ripper, como é conhecido em inglês, foi um assassino em série que matou brutalmente cinco mulheres na East End londrina, em 1888. Ao longo de 12 semanas, entre o final de agosto e a segunda semana de novembro, Jack terá morto pelo menos cinco prostitutas, cortando-lhes a garganta com uma faca, retirando-lhes, depois, os órgãos internos - estripando-as - e mutilando os corpos.

Do autor nada se sabe, à exceção de uns parcos relatos de alegadas testemunhas. Um homem “de aspeto estrangeiro”. Especula-se que tivesse formação médica ou como talhante para ter levado a cabo aqueles crimes.

Sabemos-lhe o nome, porém, porque ele mesmo, ao que parece, enviou uma carta para uma agência de notícias britânica, a 30 de setembro de 1888 - a chamada carta “Querido Chefe” (Dear Boss) -, que alguns peritos no assunto pensam ter sido escrita pelo próprio assassino.

Nesta carta, Jack apresenta-se com o nome por que todos o conhecem - Jack the Ripper - e descreve o gozo que tem no facto de o as autoridades não o conseguirem apanhar. E não conseguiram mesmo. Numa altura em que a ciência não podia sequer distinguir o sangue humano do sangue animal, as provas forenses não existem para indicar o caminho.» in http://24.sapo.pt/vida/artigos/dois-homens-foram-a-um-bar-e-descobriram-quem-e-jack-o-estripador


(Jack, o Estripador)


Documentário: Jack, o Estripador na América - [Dublado]


Quem foi Jack, o Estripador?

F.C. do Porto Basquetebol - Os norte-americanos Will Hanley, Marcus Gilbert e Will Sheehey vão reforçar o plantel de basquetebol do FC Porto em 2017/18, tendo assinado um contrato com o clube válido por uma temporada.



«WILL HANLEY, MARCUS GILBERT E WILL SHEEHEY SÃO REFORÇOS

Trio de basquetebolistas norte-americano vai integrar o plantel do FC Porto em 2017/18.

Os norte-americanos Will Hanley, Marcus Gilbert e Will Sheehey vão reforçar o plantel de basquetebol do FC Porto em 2017/18, tendo assinado um contrato com o clube válido por uma temporada. De acordo com Moncho López, os atletas trazem à equipa “versatilidade, dada a capacidade de todos eles jogarem em diferentes posições”, e também “ambição, uma vez que, mesmo sendo os três muito jovens, têm provas dadas de caráter, compromisso e motivação”.

Hanley tem 27 anos e ocupará a posição de 4, sendo capaz de atuar como poste e extremo. Destaca-se pela capacidade de ressalto e intensidade de jogo e traz uma vasta experiência no basquetebol europeu: depois de se ter revelado na LEB Prata, competição na qual assinou médias de 17,7 pontos e 11,2 ressaltos, atuou na ACB, a principal liga espanhola, nas últimas cinco épocas, sendo que na última se sagrou campeão europeu da Basketball Champions League ao serviço do Iberostar Tenerife.

Gilbert, de 24 anos, será um dos extremos dos Dragões, podendo desempenhar com facilidade as posições 2 e 3. Vem da sua primeira experiência internacional, na sempre competitiva liga A2, de Itália, na qual representou duas equipas em 2016/17, destacando-se por ser um jogador que marca muitos pontos (médias de 15 por jogo) e pelas grandes percentagens de lançamento, essencialmente desde a linha de três (43%).

Sheehey, de 25 anos, é um extremo capaz de atuar nas duas posições exteriores, 2 e 3, mas também, caso seja necessário, na posição 4, dado o seu conhecimento do jogo e potencial físico. Já foi capitão de equipa na Universidade de Indiana, uma das mais conceituadas do basquetebol norte-americano, tendo sido na temporada passada campeão nacional da D-League com os Raptors 905, equipa afiliada aos Toronto Raptors, da NBA.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/reforcos-basquetebol-201718.aspx

06/08/17

F.C. do Porto Ciclismo - Ciclista dos Dragões, Samuel Caldeira, venceu a segunda etapa da prova, que continua a ser liderada por Raúl Alarcón.



«SAMUEL CALDEIRA BRILHA NO TERCEIRO DIA DA VOLTA A PORTUGAL

Ciclista dos Dragões venceu a segunda etapa da prova, que continua a ser liderada por Raúl Alarcón.

Depois de Raúl Alarcón ter vencido a primeira etapa da Volta a Portugal 2017, outro portista brilhou na segunda etapa, a mais longa da prova, que ligou Reguengos de Monsaraz e Castelo Branco. Samuel Caldeira foi o mais rápido a cumprir os 214,7 quilómetros da tirada e bateu Antonio Parrinello (GM Europa Ovini), segundo classificado, por apenas dez milésimos de segundo. Stéphane Poulhies (Armée de Terre) terminou na terceira posição e completou o pódio da etapa.

Além de Samuel Caldeira, a W5-FC Porto-Mestre da Cor, que mantém a liderança por equipas, teve mais ciclistas em ação: Raúl Alarcón (7.º), Amaro Antunes (10.º), Gustavo Veloso (11.º), António Carvalho (35.º), Rui Vinhas (58.º), Ricardo Mestre (80.º) e Joaquim Silva (131.º). A classificação geral individual continua a ser comandada pelo portista Raúl Alarcón, com 15 segundos de vantagem sobre Domingos Gonçalves (Rádio Popular-Boavista), segundo classificado.

Esta segunda-feira corre-se a terceira etapa da Volta a Portugal, entre Figueira de Castelo Rodrigo e Bragança, num total de 162,7 quilómetros com três contagens de montanha.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-Volta-a-Portugal-2017-2a-etapa-060817.aspx

História Arqueologia - Segundo revela hoje o Público, uma equipa de investigadores descobriu na costa de Esposende a localização exata de um navio com cerca de cinco séculos de existência.



«Há um navio quinhentista a ser descoberto na costa de Esposende
Nuno Miguel Silva

Arqueólogos ainda não sabem se o navio é português, mas têm quase a certeza que é de origem ibérica.

Há um tesouro há 500 anos submergido na costa portuguesa. Os trabalhos arqueológicos ainda estão no seu início, mas suspeita-se que seja um dos maiores achados do género a nível mundial.

Segundo revela hoje o Público, uma equipa de investigadores descobriu na costa de Esposende a localização exata de um navio com cerca de cinco séculos de existência.

Os especialistas ainda não sabem se se trata de um navio português, mas têm quase a certeza que estão perante uma embarcação ibérica, do século XVI.

De acordo com o Público, desde 2014, esta navio quinhentista tem fascinado a comunidade científica internacional.» in http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/ha-um-navio-quinhentista-a-ser-descoberto-na-costa-de-esposende-195652

(Nau Quinhentista - Vista Aérea - Vila do Conde)

(Nau Quinhentista Vila do Conde)

(Vila do Conde - Nau Quinhentista)

(Caravelas, Naus e Galeões Portugueses, um choque tecnológico no séc. XVI na época dos Descobrimentos)

(Doc "Caravelas e Naus um Choque Tecnológico no século XVI")