«Festival Internacional de Guitarra de Amarante de 01 a 10 e setembro A terceira edição do Festival Internacional de Guitarra de Amarante vai decorrer de 01 a 10 de setembro, apresentando como principais atrações os guitarristas Joaquín Clerch e Goran Krivokapic, anunciou hoje a organização. Ao longo dos vários dias, como ocorreu nas edições anteriores, haverá diversos concertos e 'masterclasses'. As atuações de Goran Krivokapic, Joaquín Clerch, Duo Melis e Jan Depreter terão entradas pagas, no valor de 7,5 euros. As restantes atuações serão de entrada gratuita. O festival internacional contempla também um concurso com prémios pecuniários, ao qual podem concorrer guitarristas de várias idades, que serão agrupados por escalões etários. No conjunto dos vários escalões, os prémios vão ascender aos 12.000 euros. As inscrições já podem ser efetuadas e, segundo fonte da organização, tem-se registado um elevado interesse de guitarristas estrangeiros. No ano passado concorreram mais de 60 músicos, de diferentes países. A sessão de abertura do festival contará com os concertos dos laureados do concurso da edição anterior, Ettore Scandolera, de Itália, e Campbell Diamond, da Austrália. O evento é novamente organizado pelo Centro Cultural de Amarante (CCA), com o apoio da Câmara Municipal. O presidente do CCA, Francisco Laranjeira, promete para a edição deste ano "um projeto renovado e capaz de surpreender".» in http://www.dn.pt/lusa/interior/festival-internacional-de-guitarra-de-amarante-de-01-a-10-e-setembro-8615387.html
(I Festival Internacional de Guitarra de Amarante | CCA | 2015)
(I Festival Internacional de Guitarra de Amarante Parte1)
(Apresentação Pública I Festival Internacional de Guitarra de Amarante)
«AMARO ANTUNES VENCE TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO Ciclista da W52-FC Porto-Mestre da Cor segurou a liderança no último dia da prova.
Amaro Antunes sagrou-se este domingo vencedor da edição 2017 do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho. Ao terminar em terceiro lugar a quarta e última etapa da prova, que ligou São Martinho do Porto ao Parque Eólico da Carvoeira (162 quilómetros), o ciclista da W52-FC Porto-Mestre da Cor segurou a camisola amarela e o primeiro lugar da geral individual. Na classificação final, Amaro Antunes registou um total de 16h22m17s, menos 15 segundos do que Rinaldo Nocentini e menos 18 do que Frederico Figueiredo, ambos do Sporting-Tavira, segundo e terceiro classificados, respetivamente. Sem mais Dragões no top-10, estas foram as posições finais dos outros portistas em prova: João Rodrigues (19.º), Gustavo Veloso (24.º), Samuel Caldeira (37.º), Ricardo Mestre (38.º), Raúl Alarcón (40.º), Tiago Ferreira (70.º), Àngel Sánchez Rebollido (87.º). A W52-FC Porto-Mestre da Cor também triunfou por equipas. Geral Individual 1.º Amaro Antunes (W52-FC Porto-Mestre da Cor), 16h22m17s 2.º Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), a 15s 3.º Frederico Figueiredo (Sporting-Tavira), a 18s 4.º João Benta (RP-Boavista), a 40s 5.º José Neves (Liberty Seguros/Carglass), a 44s 6.º Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), a 52s 7.º Sérgio Paulinho (Efapel), a 54s 8.º Pablo Torres (Burgos BH), a 1m11s 9.º Edgar Pinto (LA Alumínios-Metalusa BlackJack), a 1m19s 10.º David de la Fuente (Louletano-Hospital de Loulé), mt Fotos: Federação Portuguesa de Ciclismo» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-GP-Int-Torres-Vedras-Trofeu-Joaquim-Agostinho-2017-4a-etapa.aspx
«No Alto Tâmega, as barragens são "balão de oxigénio" A construção das barragens do Alto Tâmega transformou-se “num balão de oxigénio” que está a mexer com a restauração, hotelaria, arrendamentos e a criar empregos em Vila Pouca de Aguiar e Ribeira de Pena. “O volume de obra é muito significativo, estende-se mais no tempo e está-se a refletir claramente na socioeconomia destes concelhos”, afirmou hoje à agência Lusa o presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Alberto Machado. A construção das três barragens está a dar emprego a operários e técnicos superiores dos concelhos do Alto Tâmega, no distrito de Vila Real, e atraíram também mão-de-obra de fora deste território, que consome no comércio local, come nos restaurantes, ocupa unidades hoteleiras e arrenda casas e apartamentos. “A capacidade de arrendamento que havia neste território praticamente esgotou e a procura continua porque, conforme as obras vão avançando, vão chegando mais técnicos e operários”, salientou o autarca. Em pico de obra, o empreendimento deverá dar emprego direto a 3.500 trabalhadores e ainda permitirá criar 10.000 postos de trabalho indiretos. Segundo fonte da espanhola Iberdrola, responsável pelo empreendimento, neste momento trabalham na obra cerca de 1.000 trabalhadores. No terreno fala-se de muito movimento, de uma nova vida que está a atingir estas vilas do interior do país e algumas das suas aldeias, muito afetadas pelo envelhecimento da população. Na Casa Fontes, em Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar, também “já se notam bastante as consequências” do empreendimento. “Temos tido muita procura de alojamento. Estamos completamente lotados. Estamos com uma taxa de ocupação semanal de 100%, de segunda a sexta-feira, e mais quartos tivesse”, afirmou João Fontes, responsável por esta unidade hoteleira, que possui 12 quartos. O empresário falou num “balão de oxigénio” para este território. Nos estaleiros foram já criadas camaratas e também cantinas. Estas cantinas desviaram alguns clientes dos restaurantes locais mas, mesmo assim, são muitos os trabalhadores que diariamente comem nos estabelecimentos destes concelhos. Na aldeia de Carrazedo do Alvão, Sílvia Morais explora um restaurante na Estrada Nacional 206, e disse que diariamente serve cerca de “20 a 25 almoços” a trabalhadores da obra. Na Portela de Santa Eulália, já no concelho de Ribeira de Pena, Carmo Fernandes é responsável por um restaurante, café e supermercado. “O negócio está a correr bem. Sentimos uma quebra após a abertura das cantinas, mas agora estamos a subir novamente. Estão sempre empresas novas a chegar. Temos uma média de 50 pessoas a almoçar aqui”, salientou. Carmo Fernandes referiu que, mesmo sendo temporariamente, esta é uma obra que está a ajudar o negócio neste território. “Mesmo na vila nota-se perfeitamente que o movimento triplicou”, salientou a empresária. O Sistema Eletroprodutor do Tâmega é um dos maiores projetos hidroelétricos levados a cabo na Europa nos últimos 25 anos e contempla a construção de três aproveitamentos hidroelétricos na região do Alto Tâmega: Gouvães (bombagem), Daivões (turbinação) e Alto Tâmega (turbinação). As barragens deverão estar concluídas em 2023 e o maior volume de trabalhos concentra-se entre os anos 2018 e 2020. Aprender a soldar para trabalhar nas barragens Na escola de soldadura de Vila Pouca de Aguiar, 15 formandos estão a aprender a soldar e anseiam por arranjar, já neste verão, trabalho nas obras das barragens do Alto Tâmega. Rui Rendeiro, 23 anos e natural da aldeia de Cidadelha de Jales, é um dos formandos e afirmou à agência Lusa que a sua ambição é conseguir arranjar trabalho perto de casa, nas obras do Sistema Eletroprodutor do Tâmega, concessionado à espanhola Iberdrola. “Vamos ver como corre. A ideia é ser chamado para ir para a barragem. Já tinha trabalhado nisto e aproveitei, agora, para seguir carreira nesta área”, disse. O formando explicou que, nesta escola profissional, estão a aprender a soldar ensaiando técnicas que terão que usar se foram contratados para o empreendimento. Os formandos estão a ter formação técnica especializada para se poderem integrar na construção da tubagem de conduta forçada que irá fazer parte do circuito hidráulico do aproveitamento de Gouvães e terá a duração aproximada de três anos. Ricardo Alves, também de 23 anos e residente em Vila Pouca de Aguiar, despediu-se do emprego que tinha para ir para o curso de soldadura porque acha que “é uma boa oportunidade”. “Espero ir trabalhar para a barragem, mas se tal não acontecer, tendo este curso tenho mais possibilidade de arranjar emprego. Acho que esta é uma boa saída profissional”, frisou. A escola nasceu da colaboração entre o município, o Centro de Formação Profissional da Indústria da Fundição, Instituto de Emprego e Formação Profissional e a empresa Andritz Hydro. A Câmara de Vila Pouca de Aguiar investiu cerca de 132 mil euros neste projeto que, segundo o presidente Alberto Machado, serve o propósito “de promover a empregabilidade local”. “O melhor investimento que o município pode fazer é nas pessoas. Os formandos poderão ter trabalho garantido na referida área industrial”, salientou o autarca. Alberto Machado falou numa “simbiose entre os promotores”. “Temos jovens que precisam de formação específica e de entrar no mercado de trabalho. Estão a fazer esta formação e os que tiverem aproveitamento positivo irão entrar no mercado de trabalho”, afirmou à Lusa. A Andritz Hydro, empresa contratada pela Iberdrola, prevê a necessidade de reforçar a mão-de-obra especializada em soldadura, tendo em conta as suas especificações técnicas. Está prevista a utilização de 110 toneladas de material de soldadura para a execução desta construção, cujo processo de soldadura terá uma duração estimada de mais de 250.000 horas. Em pico de obra, o Sistema Eletroprodutor do Tâmega deverá dar emprego direto a 3.500 trabalhadores e ainda permitirá criar 10.000 postos de trabalho indiretos. Segundo fonte da espanhola Iberdrola, neste momento trabalham na obra cerca de 1.000 trabalhadores. A Iberdrola referiu ainda que assumiu o compromisso de “privilegiar nas suas contratações o mercado laboral local, promovendo, desta forma, empregos e oportunidades que contribuem para a dinamização socioeconómica da comunidade local e das empresas parceiras”.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/no-alto-tamega-as-barragens-sao-balao-de-oxigenio
«NOVOS EQUIPAMENTOS DERAM AINDA MAIS BRILHO À RIBEIRA
Não faltou música, animação e modelos muito especiais numa apresentação com vista para o Rio Douro.
A música esteve a cargo de Dj Sininho, Dj Gustavo, Diana Martínez & The Crib e Souls of Fire, mas foram os jogadores do FC Porto a ditar o ritmo na apresentação da coleção New Balance para a época 2017/18, que decorreu este sábado na Ribeira, com vista privilegiada para o Rio Douro. O coração da Cidade Invicta, Melhor Destino Europeu de 2017, voltou a pintar-se de azul e branco e foram largos milhares os adeptos do FC Porto que desde bem cedo reservaram o melhor lugar possível para ver o desfile dos craques. Não faltaram convidados ilustres e, claro está, não faltou o portismo tão próprio de momentos como este, na mesma semana em que o plantel principal iniciou os trabalhos de pré-temporada.
A passerelle foi inaugurada por modelos de alma e profissão, como Rúben Rua ou Débora Monteiro, mas o verdadeiro delírio da multidão deu-se quando desfilaram os jogadores do FC Porto. Os futebolistas João Costa, Ricardo Pereira, Felipe, Marcano, Alex Telles, Hernâni e Soares, além de alguns atletas das modalidades como Rafa e Jorge Silva (Hóquei em Patins), Pedro Bastos e Miguel Miranda (Basquetebol), António Areia e Miguel Martins (Andebol), João Ferreira (Bilhar), Paula Oliveira (Natação) e Sara Pinto (Boxe) deram ainda mais brilho a uma noite mágica na Ribeira, que não ficou indiferente aos novos trajes portistas para 2017/18, sempre sob o lema “Joga Sem Fronteiras”.
Para os muitos craques das respetivas modalidades, que trocaram o campo pela passerelle por uma noite, voltar a sentir de perto o carinho dos adeptos foi especial e reforçou a confiança para uma nova época que se espera de muitas vitórias e títulos.
João Costa
“Já estive daquele lado e também era feliz como sou agora, que estou deste lado. É uma honra e um orgulho estar nesta festa, ainda por cima num dos sítios mais bonitos da cidade. Todas as camisolas do FC Porto são lindas e vamos dar tudo por elas esta época.”
Ricardo Pereira
“É uma camisola diferente das outras e vai ser um orgulho poder voltar a vesti-la. Estar com os adeptos é sempre importante e é com prazer e alegria que aqui estou. Gosto muito de todos os equipamentos. Espero que os adeptos desfrutem desta festa e que no futuro possam voltar a festejar títulos connosco.”
Marcano
“Estou mais acostumado a estar no relvado, mas é muito bom ter a oportunidade de estar aqui. O ambiente é fantástico e o primeiro contacto com os adeptos é sempre importante. Todos os equipamentos para esta época são bonitos. Aos adeptos, o que lhes posso pedir é que nos apoiem como sempre.”
Alex Telles
“É mais fácil estar dentro do campo a jogar futebol, mas sinto-me feliz e emocionado por estar aqui e fazer parte da festa. Sou um privilegiado por estar num grande clube que tem adeptos fanáticos e apaixonados pelo FC Porto. Esta camisola vai ser sempre linda e, posso falar pelos meus companheiros, vai ser a nossa armadura durante a época. Esperamos que, no final, possamos voltar a estar com os nossos adeptos. Seria bom sinal. A pré-época tem sido intensa, mas o treinador motiva-nos e dá-nos confiança. Todos estão contentes com a nova filosofia.”
Hernâni
“Estou a 100 por cento e muito feliz por voltar a vestir a camisola do FC Porto. Se a camisola é azul e branca e tem um Dragão é sempre bonita. Vou trabalhar muito esta época e estou sempre preparado para ajudar a equipa.”
Soares
“Fiquei muito feliz por voltar a marcar e espero dar continuidade. Esta foi uma semana muito forte, muito puxada, mas é normal. Estamos aqui de alma e coração.”
Rafa
“Esta atmosfera é incrível, tal como os nossos novos equipamentos. Dão-nos ainda mais responsabilidade de lutar por títulos para este clube. É isso que estes adeptos merecem.”
Pedro Bastos
“É muito especial poder estar aqui. É por estes adeptos que vamos lutar todos os dias. Dão-nos mais força para uma época difícil, mas no fim queremos dar-lhes as alegrias que merecem.”
«AMARO ANTUNES VESTE A AMARELA NO TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO Ciclista da W52-FC Porto-Mestre da Cor está na liderança da geral individual à entrada para o último dia. Amaro Antunes, da W52-FC Porto-Mestre da Cor, assumiu a liderança do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho, que termina este domingo com a realização da quarta e última etapa, entre São Martinho do Porto e o Parque Eólico da Carvoeira (162 quilómetros). Na manhã deste sábado, Amaro Antunes terminou na oitava posição o primeiro setor da terceira etapa, que ligou Atouguia da Baleia ao Vimeiro, num total de 78 quilómetros. O francês Yannis Yssaad (Armée de Terre) foi o vencedor da tirada matinal, ao cumprir a distância em 1h46m48s, com o portista a chegar três segundos depois. Já da parte da tarde, no segundo setor da terceira etapa da prova, Amaro Antunes foi terceiro classificado e aproveitou o embalo para assumir a liderança da geral individual, com 14 segundos de vantagem sobre Frederico Figueiredo e 17 sobre Rinaldo Nocentini, ambos do Sporting-Tavira. Entre os dez primeiros surge outro Dragão: Gustavo Veloso é nono classificado. Geral Individual 1.º Amaro Antunes (W52-FC Porto-Mestre da Cor), 12h08m15s 2.º Frederico Figueiredo (Sporting-Tavira), a 14s 3.º Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), a 17s 4.º Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), a 28s 5.º José Neves (Liberty Seguros/Carglass), a 34s 6.º Sérgio Paulinho (Efapel), a 37s 7.º João Benta (RP-Boavista), a 46s 8.º Pablo Torres (Burgos BH), a 55s 9.º Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Mestre da Cor), a 1m05s 10.º Manuel Sola (Caja Rural-Seguros RGA), a 1m06s.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-GP-Int-Torres-Vedras-Trofeu-Joaquim-Agostinho-2017-3a-etapa.aspx
«Morreu piloto espanhol Enric Saurí após despiste nas 24 horas da Catalunha Sauri despistou-se na primeira curva do circuito, embatendo violentamente nas proteções. O piloto espanhol Enric Saurí faleceu hoje após um despiste durante a prova de resistência 24 horas da Catalunha, no circuito de Montmeló. Segundo a organização, Sauri despistou-se na primeira curva do circuito, chocando violentamente nas proteções. Os responsáveis acrescentaram que Enric Saurí sofreu “múltiplas fraturas de caráter crítico”. “A sua situação instável obrigou ao transporte para o Hospital General de Granollers. O circuito de Carcelona-Catalunha lamenta profundamente a morte de Enric Saurí e envia sentidos pêsames à sua família, amigos e equipa”, escreveu a organização, que vai respeitar um minuto de silêncio na cerimónia do pódio.» in http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/2017/07/08/morreu-piloto-espanhol-enric-sauri-apos-despiste-nas-24-horas-da-catalunha
(Muere el piloto Enric Saurí en un accidente en Montmeló durante las 24 horas de Cataluña)
«“BÊS” VENCEM OLIVEIRA DO DOURO Triunfo por 3-0 em jogo de preparação disputado no Estádio de Pedroso. O FC Porto B venceu este sábado o Oliveira do Douro, por 3-0, em jogo de preparação que teve como palco o Estádio de Pedroso. Após um estágio de cinco dias no Luso, os “bês” portistas regressaram a casa para o primeiro teste da pré-temporada, do qual saíram com nota positiva. A equipa comandada por António Folha suplantou a formação de Vila Nova de Gaia com golos de Ruben Macedo, de grande penalidade (30m), Xavier (70m) e João Cardoso (87m). Os Dragões vão agora prosseguir os trabalhos e voltam a entrar em ação no Torneio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira. Nesse torneio de pré-temporada, o FC Porto B vai defrontar a Académica de Coimbra e a equipa anfitriã, o Paços de Ferreira. Os jogos realizam-se no dia 15 de julho (sábado), às 19h00 e 20h00, respetivamente, no Estádio Capital do Móvel.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-B-Oliveira-do-Douro-jogo-de-preparacao-080717.aspx
«JOÃO FERREIRA, BLOMDAHL E SÁNCHEZ NOS “OITAVOS” DA TAÇA DO MUNDO Três bilharistas do FC Porto estão entre os 16 melhores da competição que se realiza no Dragão Caixa. O único português em prova na Taça do Mundo de bilhar às três tabelas é um dos valores emergentes da modalidade e veste a camisola do FC Porto. João Ferreira venceu o turco Murat Coklu (40-37, em 26 entradas) e é um dos apurados para os oitavos de final, nos quais vai defrontar, às 13h00 deste sábado, o vietnamita Anh Vu Duong. Os “quartos” disputam-se duas horas depois, sendo que as meias-finais e a grande final terão lugar no domingo. João Ferreira igualou assim a prestação e proeza conseguida pelo portista Rui Manuel Costa, ao ultrapassar uma ronda na fase final da prova e garantir lugar entre os 16 melhores do mundo, entre os quais se contam, tal como era expectável, os portistas Torbjörn Blomdahl e Daniel Sánchez. O sueco, vencedor da prova em 2015, venceu o sul-coreano Hyung Kon Kim (40-20, em 21 entradas) e vai defrontar o belga Eddy Leppens na próxima eliminatória (11h00); o catalão derrotou o vietnamita Dinh Nai Ngo (40-18, em 11 entradas) e terá agora como adversário o também belga Eddy Merckx (13h00). O único bilharista do FC Porto a falhar o apuramento foi o holandês Dick Jaspers, que perdeu frente ao sul-coreano Wan Young Choi (32-40, em 21 entradas). A prova que traz ao Dragão Caixa os melhores bilharistas de carambola é organizada pelo FC Porto em conjunto com a União Mundial de Bilhar e a Federação Portuguesa de Bilhar.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/bilhar-taca-mundo-16-avos-070717.aspx
«AMARO ANTUNES FOI O PRIMEIRO A CHEGAR AO ALTO DE MONTEJUNTO Ciclista da W52-FC Porto-Mestre da Cor venceu a segunda etapa do Troféu Joaquim Agostinho. Amaro Antunes foi o primeiro a cortar a meta no alto de Montejunto, depois de percorridos 155 quilómetros da segunda etapa do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho desde Sobral de Monte Agraço. O corredor da W52-FC Porto-Mestre da Cor cortou a meta ao fim de 3h51m52s, 23 segundos antes de Frederico Figueiredo (Sporting-Tavira). O terceiro classificado foi José Neves (Liberty Seguros/Carglass), que subiu ao comando da geral individual, destronando o norueguês Andreas Vangstad. “A equipa tinha como objetivo ganhar esta etapa. Ataquei logo no início da subida, lançado por um colega. Era esse o plano, servindo de teste para a Volta a Portugal e para avaliar a condição neste momento. Aguentei toda a subida e ganhei. Não deu para chegar à camisola amarela, porque a corrida começou mal, com uma queda no prólogo, mas vamos lutar pela vitória até ao último dia”, declarou ao site oficial da competição Amaro Antunes, que não conseguiu vestir a amarela, mas comanda as classificações por pontos, da montanha e do combinado. A W52-FC Porto-Mestre da Cor, que continua na frente na classificação por equipas, coloca três ciclistas entre os dez primeiros da geral: Amaro Antunes, Raúl Alarcón e Gustavo Veloso. A terceira etapa do Troféu Joaquim Agostinho disputa-se este sábado e divide-se em dois setores. De manhã os corredores vão pedalar ao longo de 78 quilómetros, desde Atouguia da Baleia, de onde partem às 10h00, até ao Vimeiro, onde têm chegada prevista para cerca das 12h00. O setor vespertino é o tradicional Circuito de Torres Vedras, ao qual serão dadas cinco voltas, totalizando 111 quilómetros. A partida será dada às 16h00, antecedida da inauguração da Rotunda Pelotão, prevendo-se a chegada para perto das 18h30. Classificações 2.ª Etapa: Sobral de Monte Agraço - Montejunto, 155 km 1.º Amaro Antunes (W52-FC Porto), 3h51m52s (Média: 40,058 km/h) 2.º Frederico Figueiredo (Sporting-Tavira), a 23s 3.º José Neves (Liberty Seguros/Carglass), a 32s 4.º Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), a 1m00s 5.º Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), mt 6.º Manuel Sola (Caja Rural-Seguros RGA), a 1m03s 7.º Pablo Torres (Burgos BH), a 1m11s 8.º João Benta (RP-Boavista), mt 9.º Hugo Sancho (LA Alumínios-Metalusa BlackJack), a 1m14s 10.º Sérgio Paulinho (Efapel), mt Geral Individual 1.º José Neves (Liberty Seguros/Carglass), 7h35m47s 2.º Amaro Antunes (W52-FC Porto), a 11s 3.º Frederico Figueiredo (Sporting-Tavira), a 23s 4.º Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), a 26s 5.º Sérgio Paulinho (Efapel), a 38s 6.º Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), a 40s 7.º Raúl Alarcón (W52-FC Porto), a 54s 8.º João Benta (RP-Boavista), a 57s 9.º Pablo Torres (Burgos BH), a 1m04s 10.º Gustavo Veloso (W52-FC Porto), a 1m06s» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/trofeu-joaquim-agostinho-070717.aspx
«CARLA OLIVEIRA GANHA MEDALHA DE OURO POR PORTUGAL
Atleta de boccia do FC Porto está a representar a seleção nacional no BISFED 2017 Regional Open.
Carla Oliveira ajudou a seleção nacional de boccia a conquistar a medalha de ouro no BISFED 2017 Regional Open, que se disputa até domingo na Polónia. A atleta do FC Porto participou no par BC4, juntamente com Manuel Cruz e Domingos Vieira, que no tie brake da final derrotou a Croácia por 1-0, após um empate a dois.
Após perder com a Alemanha, já no parcial de desempate, e ter vencido a Turquia na fase de grupos, Portugal bateu a Eslováquia por 5-3 na meia-final.
Este sábado inicia-se a fase individual da competição, na qual também já entra em campo Bruno Ribeiro na classe BC3, enquanto Carla Oliveira participará na classe BC4.
«Recolhidos quase 500 cadáveres de animais mortos pelo fogo de Pedrógão Grande Quase meio milhar de cadáveres de animais vitimados pelos fogos nos concelhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Pampilhosa da Serra e Pedrogão Grande foram recolhidos pelas autoridades, um número que deverá aumentar, segundo dados oficiais. Questionado pela agência Lusa, o Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural informou que a recolha dos cadáveres destes animais foi efetuada, com “caráter extraordinário”, a pedido das autoridades locais de proteção civil, das autarquias ou dos próprios detentores. Até quarta-feira, e de acordo com médicos veterinários que acompanham as autoridades municipais, foram efetuadas as recolhas de 477 cadáveres de animais vitimados pelos fogos. A maior parte destes animais são suínos: 300 nos concelhos de Pedrógão Grande, seis em Castanheira de Pêra e quatro em Figueiró dos Vinhos. Foram recolhidos 63 cadáveres de ovinos e caprinos e 20 de bovinos. Apesar dos procedimentos de recolha e destruição dos cadáveres de animais que morreram na sequência dos incêndios serem levados a cabo pelos proprietários dos animais, sob supervisão dos médicos veterinários municipais, a eliminação dos cadáveres foi realizada pelo consórcio ETSA para ser removida “rapidamente os cadáveres dos animais dos locais onde ocorreram os incêndios e na impossibilidade dos detentores dos animais atingidos o efetuarem”. O Ministério da Agricultura acredita que estes dados “irão sofrer certamente alguma evolução, face ao número elevado de animais moribundos que poderão vir a morrer e ao número de cadáveres ainda não identificados nem localizados face à extensão das áreas atingidas pelos incêndios”.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/recolhidos-quase-500-cadaveres-de-animais-mortos-pelo-fogo-de-pedrogao-grande
«Cinzas da zona queimada deixam linhas de água “cheias de lamas” em Castanheira de Pera, depois da chuva Linhas de água em Castanheira de Pera ficaram "cheias de lamas" e a albufeira da Praia das Rocas ficou "bastante negra" na sequência da chuva de quinta-feira que levou as cinzas da zona queimada para os cursos de água. "Há algumas situações complicadas, com linhas de água cheias de lamas", disse à agência Lusa Fernando Lopes, presidente do município de Castanheira de Pera, um dos concelhos afetados pelo incêndio que começou em Pedrógão Grande a 17 de junho e que causou a morte de 64 pessoas. A chuva que se fez sentir na quinta-feira não entrou na terra e acabou por fazer escorrer "cinzas e lamas" para os cursos de água da região, tendo-se registado também "lamas nas estradas", contou. "Eventualmente, pode haver contaminação de água, mas não houve infiltrações. É uma questão a que vamos estar atentos, nomeadamente a fontes e a captações de água", explanou o edil. Segundo o administrador da Praia das Rocas, José Pais, a chuva "fez algum estrago", tendo condicionado "as atividades" programadas para hoje na Praia das Rocas, nomeadamente o ‘stand up paddle', que se realiza não na zona balnear, mas na albufeira, que ficou com a água "negra". A água negra no lago inferior junto à Praia das Rocas ainda entrou na zona balnear e obrigou a administração a diminuir o nível de água naquela albufeira, por forma a garantir que não ocorre nenhuma passagem daquela água para o complexo turístico. "Ainda chegou a entrar água negra" na zona balnear, mas o problema foi resolvido com o "reforço da limpeza" e diminuição do nível da água da albufeira, aclarou. José Pais sublinhou ainda que a água da Praia das Rocas é tratada e renovada, antes de entrar no complexo, tirando situações, como ocorreram, de drenagem natural. De acordo com o administrador, a contaminação ocorreu com água vinda da ribeira de Pera.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/cinzas-da-zona-queimada-deixam-linhas-de-agua-cheias-de-lamas-em-castanheira-de-pera-depois-da-chuva
"Caminhante sobre o mar de névoa" - Caspar David Friedrich
«Manuel, o Viajante...
O
Manuel “Viajante” era um homem que, na sua profissão, corria grande parte do
norte e centro do país, a representar comercialmente produtos de uma grande
empresa de produtos alimentares, o que lhe deu, muito mundo. Conferiu-lhe uma
mundovisão que, para a aldeia em que vivia em meados dos anos oitenta, lhe
permitia ter uma visão das coisas muito mais alargada. Em suma, horizontes mais
abertos. Naquele tempo, ao que me recordo, só os «retornados» portugueses, recém-chegados
das ex-colónias portuguesas, tinham uma perspetiva das coisas mais avançada,
para um país que, mormente no seu interior, estava ainda muito fechado na
concha que o Estado Novo criou nas pessoas, nos lugares, nas mentalidades,
ainda muito herméticas, cinzentas e anquilosadas.
A
nossa nação tem bem vincada na sua história, uma tradição de explorar mares,
ilhas, continentes, de busca permanente de novos horizontes. Afinal, fomos
sempre um pequeno retângulo que funcionou como base de partida de marinheiros, que
sequiosos de infinito, se lançaram em pequenos e frágeis barcos, explorando
todo um Mundo, ainda desconhecido para todos, mas vasto de oportunidades de
expansão da sociedade que então representávamos, com os nossos ideais
sociopolíticos e valores fundamentais.
Igualmente,
no auge do apertilho de desesperança da ditadura que nos cerceou o
desenvolvimento, para que naturalmente a brava nação lusitana está destinada,
afinal, sempre demos novos mundos ao mundo; espalhamo-nos por essa Europa fora
e fomos, mais uma vez, decisivos na reconstrução de um velho continente esfrangalhado
por duas grandes guerras e refém do medo que se impôs no decorrer da denominada
«Guerra-fria». As vastas comunidades de portugueses espalhadas pelos
continentes europeu e americano, são reconhecidas de forma abrangente como
molas dinamizadoras da economia e socialização “positiva”, bem ao invés do que
se passa com imigração originária de outras latitudes, mais “explosivas”.
Neste
contexto, numa aldeia do interior de Portugal, poucas pessoas tinham essa
dimensão expansionista, ao nível das mentalidades, como o Manuel. Assim,
tratava-se de uma pessoa muito ouvida e respeitada pelos locais. Destacava-se
pela capacidade de comunicar, pela forma cuidada como se vestia, num meio eminentemente
rural, em que essa forma de ser e de estar, eram a exceção, muito longe de ser
a regra. Casado com Flora, uma moça oriunda de uma família humilde, mas uma
excelente rapariga em termos humanos, tiveram três filhos: João, Florbela e
Ana, por esta ordem cronológica. E viviam felizes, no seu pacato lar, mas
Manuel passava praticamente toda a semana fora de casa, devido à grande
extensão territorial que tinha que cobrir na sua atividade comercial, numa
época em que ainda não tínhamos autoestradas.
Claro
está que Flora desconfiava, afinal eram muitas as noites a cismar na sua vida.
Às vezes apetecia-lhe ligar para o Manuel, sentia falta de ouvir a sua voz, um
homem que falava de tudo com muita facilidade, com uma fluência de discurso
admirável. Ainda não havia telemóveis e o telefone era um luxo que, eles tinham
em casa, mas que só se usava em último caso; ouvia-se o seu toque quase sempre
quando havia uma fatalidade: uma tia que morreu, um acidente de um familiar e
por aí fora. Quando Manuel planeava as suas saídas, usava o aparelho para
contatar os seus clientes comerciais, por isso, para ele, o telefone
ultrapassasse em muito o uso doméstico, raro naquela altura, até porque era um
bem caro. No meio disto tudo, Flora começava a desconfiar do regresso cada vez
mais tardio de Manuel que, a partir de certa altura se começou a restringir aos
Domingos. Manuel justificava-se com o facto de estar a conquistar clientela
cada vez mais a sul e que tinha que aproveitar a maré de crescimento da sua
carteira de clientes. Certo é que nada faltava em casa, cada vez havia mais
dinheiro; mas, para Flora, faltava cada vez mais o Manuel…
Entretanto,
os piores receios de Flora confirmaram-se. No seu mister e de uma maneira geral,
Manuel era um sedutor, a sua profissão passava por essa capacidade de atrair
pessoas para os seus interesses, tratava-se de um daqueles comunicadores que
hipnotizavam os seus interlocutores, tal como uma serpente encanta a sua presa
de forma a que ela se renda aos seus encantos. Assim, lá para os lados de
Aveiro, Manuel tinha iniciado um relacionamento sério com Joana, vinte anos mais
nova do que ele, uma empregada de uma firma com quem mantinha negócios. Já
tinham inclusive um filho de cinco anos, o Miguel e, como é lógico, o seu foco
amoroso tinha mudado de latitude. Flora começou a ficar mais desconfiada com as
respostas de Manuel, cada vez mais evasivas e com as suas visitas, como as de um
médico, pois quase já só vinha a casa para trazer mudas de roupa e pagar
contas.
Manuel
alugou um apartamento onde vivia parte da semana com Joana e o pequeno Miguel, mantendo
assim duas casas sobre a sua custódia. Flora já muito intrigada, começou a
investigar nas papeladas que Manuel trazia na carrinha de trabalho e lá
encontrou uma fatura de luz, com uma morada em Estarreja em nome do seu marido.
Numa dada segunda-feira, partiu de comboio com destino à morada acima referida
e, quando lá chegou, bateu à porta, tendo sido atendido por uma jovem mulher
muito bonita. Era a Joana que, foi muito amável, convidando-a a entrar. Quando
Flora lhe explicou o motivo da sua visita, Joana começou a perceber quem era
realmente esta mulher simples, mas determinada que, inopinadamente, lhe bateu à
porta. Pouco tempo depois, as duas mulheres choravam agarradas uma à outra e
entenderam-se, perdoando-se mutuamente. Esperaram as duas que o Manuel entrasse
em casa, o que foi um autêntico balde de água fria para este; de repente, o seu
Mundo inteiro desabou…
Foi
confrontado de forma franca por Flora e Joana, para uma escolha decisiva que
teria que tomar. Havia que optar definitivamente por uma casa ou por outra, não
deixando de assumir todas as suas responsabilidades, em ambos os casos. Optou
pelo mais óbvio. Ficou com Joana, conferindo o divórcio a Flora que, exigiu
tudo a que tinha direito e a proteção dos direitos dos seus filhos, mas nunca
ignorando os direitos de Flora e do seu filho, que jamais ignorou.
Com
o decorrer do tempo, Manuel foi ficando mais velho, doente e sentiu que Joana
já tinha outros interesses divergentes, um amante, afinal a diferença de idades
tendia para isso, era inevitável. Tratava-se de um filme já muito rodado e com
final facilmente antecipado. Manuel ficou doente, foi posto de parte e sentindo
que a morte se aproximava foi visitar Flora e os seus filhos. Perante o drama
de um homem em desespero e desamparado, foi aceite de novo pela ex-mulher e
pelos filhos. Só perante a impotência da falta de saúde e às portas da morte,
Manuel recebeu, talvez, o maior ensinamento da sua vida… quem ele
perentoriamente abandonou, foi quem o acolheu no leito de morte, com o
aconchego que só uma verdadeira família sabe proporcionar. Manuel teve duas
famílias, mas só uma o foi na verdadeira aceção da palavra… há viagens na nossa
vida que não devemos fazer sob pena de nos perdermos… há mar e mar, há ir e
voltar.» in http://birdmagazine.blogspot.pt/2017/07/manuel-o-viajante.html
«SAMUEL CALDEIRA FOI SEGUNDO NA PRIMEIRA ETAPA DO TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO Gustavo Veloso continua na perseguição ao camisola amarela Andreas Vangstad. Samuel Caldeira foi o portista mais rápido da primeira etapa do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho. Numa chegada ao sprint, o corredor da W52-FC Porto-Mestre da Cor terminou a tirada no segundo lugar, com o mesmo tempo do vencedor, o francês Yannis Yssad (Armée de Terre). O norueguês Andreas Vangstad, vencedor do prólogo, terminou os 140 quilómetros entre a Ventosa e Arruda dos Vinhos integrado no pelotão e assim manteve o primeiro posto na geral, com oito segundos de vantagem sobre o portista Gustavo César Veloso. A W52-FC Porto-Mestre da Cor, que segue na liderança da classificação por equipas, coloca outros dois ciclistas entre os dez primeiros da geral: Samuel Caldeira, na quarta posição, e Raúl Alarcón. O Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho vive esta sexta-feira uma das jornadas mais aguardadas. A segunda etapa da corrida tem início às 11h30 em Sobral de Monte Agraço, terminando cerca das 15h15, depois de percorridos 155 quilómetros, no alto de Montejunto. A meta coincide com uma contagem de montanha de primeira categoria, sendo alcançada após subida pela vertente do Avenal, mais exigente do que a escalada habitual. Aliás, a 5,5 quilómetros da meta, há outro prémio de montanha. Classificações - 1.ª Etapa 1.º - Yannis Yssad (Armée de Terre), 3h32m39s (Média: 39,502 km/h) 2.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto), mt 3.º - Oscar Pelegri (Caja Rural-Seguros RGA), mt 4.º - João Matias (LA Alumínios-Metalusa BlackJack), mt 5.º - Pedro Paulinho (Louletano-Hospital de Loulé), mt 6.º - César Martingil (Liberty Seguros/Carglass), mt 7.º - Jimmy Raibaud (Armée de Terre), mt 8.º - Jesús Ezquerra (Sporting-Tavira), mt 9.º - Julen Irizar (Euskadi Basque Country Murias), mt 10.º - Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), mt Geral Individual 1.º - Andreas Vangstad (Team Sparebanker Sor), 3h43m02s 2.º - Gustavo César Veloso (W52-FC Porto), a 8s 3.º - Sérgio Paulinho (Efapel), a 17s 4.º Samuel Caldeira (W52-FC Porto), a 18s 5.º Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), a 19s 6.º Daniel Mestre (Efapel), a 20s 7.º Óscar Rodríguez (Euskadi Basque Country-Murias), a 21s 8.º Yannis Yssad (Armée de Terre), a 25s 9.º Jesús Ezquerra (Sporting-Tavira), mt 10.º Raúl Alarcón (W52-FC Porto), a 26s» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/gpi-torres-vedras-primeira-etapa-060717.aspx