«BILHAR ENCERRA ÉPOCA DE OURO COM A CONQUISTA DA TAÇA DE PORTUGAL FC Porto, campeão nacional e europeu, venceu o Sporting (2-0) e fez o pleno nas competições por equipas em 2016/17. Eles comem tudo e não deixam nada. Esta passagem da conhecida música de Zeca Afonso, falecido há exatamente 30 anos, é a imagem perfeita da época da equipa de bilhar às três tabelas do FC Porto. Na tarde deste sábado, venceu o Sporting por 2-0 e conquistou a 15.ª Taça de Portugal do palmarés, o quarto troféu em 2016/17, depois de se ter sagrado campeã europeia, nacional e também ter vencido a Supertaça.O que significa que os azuis e brancos ganharam todas as competições por equipas que disputaram nesta temporada. Na Academia do Dragão defrontaram-se dois clubes históricos do bilhar nacional, que acordaram apresentar-se apenas com jogadores portugueses nesta final jogada à melhor de cinco sets, ou seja, ganhava quem primeiro fizesse três em cada mesa. Na mesa 1 defrontaram-se os dois mais titulados bilharistas portugueses: o portista Rui Manuel Costa, campeão nacional e vencedor da Taça de Portugal a nível individual, e o sportinguista Jorge Theriaga. Foi aqui que a vitória portista começou a ser construída: o bilharista azul e branco foi implacável e venceu por 3-0 com uma diferença assinalável de 29 carambolas. O FC Porto ficou com uma mão na taça, porque lhe bastava vencer por 3-1 numa das outras mesas. O resultado desejado acabou por ser alcançado na mesa 3: Manuel Santos Oliveira bateu José Correia e colocou um ponto final nas outras duas mesas – na 2, o portista João Ferreira vencia Fernando Rodrigues por 2-1; na 4, Joaquim Alves jogava diante de Fernando Cunha e era o único dos sportinguistas em vantagem (2-0). As atenções centram-se agora na Taça do Mundo, com palco no Dragão Caixa e que arranca oficialmente esta segunda-feira, terminando no domingo com a grande final.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/final-taca-de-portugal-bilhar-3-tabelas-201617.aspx
«Festival Mimo volta a ocorrer em Portugal; confira data e atrações A cantora inglesa Ala.Ni é um dos destaques do evento. O Mimo Festival, marcado pela valorização de cidades consideradas preciosidades históricas, como Olinda (PE), Parati (RJ), Ouro Preto e Tiradentes (MG), além do Rio de Janeiro, volta a ser realizado em Amarante, ao Norte de Portugal, de 21 a 23 de julho.
A programação do evento, com produção de Lu Araújo, tem como destaques a cantora londrina Ala.Ni (considerada a voz sensação da Europa no momento), a baterista francesa Anne Paceo e o vocalista, guitarrista e letrista português Manel Cruz, atualmente, presença rara nos palcos. Já o bandolinista brasiliense Hamilton de Holanda retorna a Amarante com o Baile do Almeidinha. A cantora Céu e banda pernambucana Nação Zumbi também tomam parte do festival em Amarante. Todas essas atrações e mais Teresa Salgueiro, consagrada cantora portuguesa (ex-vocalista do grupo Madredeus), posteriormente participarão do Mimo Brasil, no segundo semestre.» in http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2017/06/30/interna_diversao_arte,606305/data-e-atracoes-do-mimo-festival-em-portugal.shtml
"Cherry Blossom ALA.NI Cast a cherry blossom by the river Flowing through the flowing of my heart If you see me somewhere down the river Come and stand beside me, it's all right Come to me, stay with me Say you'll be a friend to me Love, oh, everlasting love Lives forever and a day, so Cast a cherry blossom by the river Flowing through the flowing of my heart I will catch you somewhere down that river Come and stand beside me, it's all right Fall for me, comfort me Always be a friend to me Love, oh, an enchanted love Lives forever and a day, so Cast a cherry blossom by the river Flowing through the flowing of my heart I hope to see you somewhere down that river Come and stand beside me, it's all right Come and stand beside me, it's all right"
«Amarante candidata-se à Rede de Cidades Criativas da UNESCO Amarante vai apresentar uma candidatura para integrar a Rede de Cidades Criativas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), na categoria Música, avançou hoje à Lusa fonte da autarquia local. "O projeto de candidatura, liderado pela câmara municipal, envolveu mais de 40 agentes no diagnóstico e na construção de um plano de ação para quatro anos", sinalizou a fonte. De acordo com a equipa que tem trabalhado no dossiê, a candidatura à UNESCO será o corolário do trabalho que tem sido desenvolvido no concelho, no domínio da valorização do património e na promoção de atividades artísticas e indústrias criativas. No caso da música, a cidade é sede da Orquestra do Norte e, nesse âmbito, realizaram-se 30 concertos para cerca de 5.800 pessoas, entre 2013 e 2016. Amarante conta atualmente com quatro órgãos de tubos, remodelados nos últimos anos, que estão espalhados por três igrejas da cidade. Na candidatura evidenciar-se-ão também os eventos que o concelho organiza na área musical, em diferentes estilos, nomeadamente o Festival Mimo, Festival Internacional de Guitarra, Festival Internacional de Jovens Pianistas, Palcos de Verão e Mercado da Música, entre outros, atraindo por ano mais de 70 mil espetadores. O concelho tem cinco escolas naquela área artística (um conservatório, três escolas de privadas e uma escola de música sacra) e dinâmica associativa que se traduz em grupos e bandas filarmónicas, com presença significativa de jovens. Contam-se no concelho, segundo a fonte, cerca de 1.200 pessoas com práticas amadoras ligadas à música. Nesta candidatura, que é hoje formalmente apresentada na biblioteca municipal, Amarante apresenta-se como "uma cidade laboratório, sobre como é que as práticas amadoras podem gerar um setor cultural e criativo, profissional e empresarial, um verdadeiro vetor de desenvolvimento sustentável". A Rede de Cidades Criativas da UNESCO foi criada em 2004 para fortalecer a cooperação entre cidades que consideram a criatividade um fator estratégico de desenvolvimento urbano sustentável com impacto social, cultural e económico. Em Portugal há já dois concelhos com a classificação de Cidade Criativa: Óbidos, no domínio da Literatura, e Idanha-a-Nova, na música. Já este ano concelhos como Braga, Penafiel e a Póvoa de Varzim anunciaram candidaturas à Rede de Cidades Criativas da UNESCO.» in http://www.dn.pt/lusa/interior/amarante-candidata-se-a-rede-de-cidades-criativas-da-unesco-8602973.html
«Tancos. Explosivos, granadas foguete anticarro e gás lacrimogéneo entre o material roubado Militares confirmam que o sistema de videovigilância "encontra-se inoperacional”. Além de granadas de mão e munições, foram roubados dos Paióis Nacionais de Tancos (PNT) explosivos, granadas foguete anticarro, granadas de mão de gás lacrimogéneo e material diverso de sapadores como bobines de arame, disparadores e iniciadores, avança o Exército. Num comunicado divulgado esta sexta-feira à tarde, o Exército explica que não revela as quantidades exactas “para não prejudicar as investigações em curso”. A Renascença sabe que 44 lança-granadas foram roubados das instalações militares dos Paióis Nacionais de Tancos. Desapareceram ainda 120 granadas ofensivas, 1.500 munições, além dos explosivos e de outros materiais. Os trabalhos de contagem do material de guerra roubado, sublinha o comunicado agora divulgado, “foram elaborados pelo Exército na presença da Polícia Judiciária Militar (PJM), sendo, portanto, do conhecimento das autoridades competentes e da tutela”. Videovigilância sem funcionar O Exército adianta que “o sistema de videovigilância, cuja cobertura é apenas parcial para uma área do PNT onde estariam os materiais mais relevantes, encontra-se inoperacional”. A Lei de Programação Militar “previa a disponibilização de verbas em 2018” para instalação de vigilância e controlo de acessos electrónico nos Paióis Nacionais de Tancos, refere o comunicado. A mesma nota explica que os paióis são protegidos por “dois perímetros de rede (exterior e interior), ininterruptos e iluminados”. “Considerando as necessidades de renovação causadas pelos anos da rede exterior, o Exército tinha já iniciado os procedimentos legais para a adjudicação da obra, de forma faseada e com verbas da Lei de Programação Militar”, sublinha o Exército. A renovação de uma parte do perímetro “decorreu no primeiro semestre deste ano, encontrando-se já concluída”. A adjudicação do restante perímetro foi solicitada pelo Exército, a 8 de Março deste ano, e o ministro da Defesa deu luz verde, a 5 de Junho. O despacho foi publicado esta sexta-feira em Diário da República , refere o comunicado. Segurança foi descurada A segurança nos Paióis Nacionais de Tancos, de onde foi roubado material de guerra, foi sendo descurada nos últimos anos, dizem fontes militares à Renascença. O motivo apontado são razões financeiras, na sequência de sucessivos cortes nas forças armadas. Não havia videovigilância e a vedação não era suficientemente resistente, referem as fontes militares. A Polícia Judiciária e a Policia Judiciária Militar ainda estão a investigar o roubo.» in http://rr.sapo.pt/noticia/87658/exercito_confirma_roubo_de_explosivos_em_tancos?utm_source=rss
«Última condenação à morte em Portugal aconteceu há 171 anos, quando um absolutista violou e matou uma criada Um homicídio violento, cometido por um guerrilheiro absolutista julgado duas vezes pelo crime, esteve na base da última condenação à pena de morte por crimes civis em Portugal, executada em Lagos, no Algarve, em 1846, disse hoje um historiador. O historiador José António Martins foi um dos participantes na sessão comemorativa dos 150 anos da abolição da pena de morte, realizada hoje na Câmara de Lagos, e fez uma comunicação sobre este caso, denominada “A morte pode esperar”, no âmbito de um conjunto de quatro intervenções sobre aspetos relacionados com a lei de 01 de julho de 1867, que tornou Portugal no primeiro país a acabar com a pena capital. José António Martins explicou à agência Lusa que o condenado, José Joaquim (José Grande, de alcunha), era um “homem interessante”, natural de Lagos, cujos avós maternos eram de Odiáxere e a família do pai de Marmelete (Monchique), que pertenceu à guerrilha e cometeu o homicídio na base da sua condenação em 1833, sendo executado pela forca 13 anos depois, em 1846. “Viemos também a saber que houve dois julgamentos, um deles, o primeiro, foi anulado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ), porque o homem não teve advogado, não teve condições de se defender nem houve apresentação de testemunhas, nem nada, porque não tinha condições financeiras para isso”, contou. O historiador frisou o facto de, em 1842, o STJ já considerar os direitos, liberdades e garantias para anular o primeiro julgamento, para assegurar a defesa do acusado. “Era absolutista, o padrinho de casamento também era absolutista e o crime que cometeu foi o homicídio de uma criada, quando entrou na casa do senhor major Ferreira da Silva, que tinha sido testemunha no seu casamento, mas já tinha falecido”, observou a mesma fonte. Quando o padrinho morreu, “ficou desamparado e integrou a guerrilha” do Remexido, um fervoroso absolutista que tinha como esconderijo a serra algarvia e lutou ao lado dos miguelistas na guerra civil com os liberais, enveredando pelo crime para subsistir. “Assaltavam, matavam e vendiam o que conseguiam para sobreviver, fugindo depois para a serra algarvia, e foi capturado de Aljezur, entre 1833 e 1836, quando se escondia na serra”, referiu ainda a mesma fonte, convencido de que a pena de morte até “poderia ter passado para o segundo nível, que era degredo para África”, mas “havia uma questão política associada”. Ao ser e ter padrinho miguelista, este homem acabou condenado num julgamento em que “o procurador e o juiz da comarca de Faro eram liberais” e “os acórdãos, tanto da relação de Lisboa, que são dois, como do Supremo, focavam muito o facto de ele ter pertencido à guerrilha”. José António Martins disse que, apesar dos dois julgamentos, de ter pedido o perdão e tentado por todos os mecanismos reverter a condenação, “não conseguiu virar o processo a seu favor e acabou condenado à pena de morte”, sendo executado em 1846, 21 anos antes da abolição da pena de morte em Portugal, que cumpre no sábado 150 anos. “Além do homicídio ter sido grave, foi precedido de violação, houve o roubo e a pertença à guerrilha. E os procuradores e os juízes liberais, tendo até um deles sido preso pelos absolutistas, características que tornam este processo interessante”, afirmou ainda o historiador.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ultima-condenacao-a-morte-em-portugal-aconteceu-ha-171-quando-um-absolutista-violou-e-matou-uma-criada
«Orquídea mais rara da Europa foi encontrada nos Açores A orquídea mais rara da Europa, a ‘platanthera azorica’, que até agora era apenas conhecida na ilha de São Jorge, Açores, foi descoberta também no Faial, foi anunciado. “A orquídea foi inicialmente avistada por um turista, que alertou para a possibilidade da existência desta orquídea rara na Reserva Natural da Caldeira do Faial, tendo sido mobilizada uma equipa técnica do Jardim Botânico do Faial que confirmou a sua presença naquela área protegida”, refere uma nota de imprensa do executivo regional. Segundo a mesma nota, foi encontrado um exemplar “em floração, havendo a possibilidade de existirem mais em locais menos acessíveis ou mesmo indivíduos que, não estando em floração, não foram identificados”. “A ‘platanthera azorica' foi redescoberta em 2013 na cordilheira central de São Jorge e, desde então, foi dada como existente apenas nesta ilha, com uma pequena população circunscrita ao Pico da Esperança”, o ponto mais alto da ilha, com 1.053 metros de altitude, adianta o Governo dos Açores. A Direção Regional do Ambiente está a realizar trabalhos para a eventual identificação de mais exemplares no Faial e vai “promover trabalhos de campo para despistar a eventual ocorrência da espécie” noutras ilhas do grupo central do arquipélago, que inclui ainda as ilhas do Pico, Terceira e Graciosa. “Nos Açores existem três espécies de orquídeas endémicas, todas elas pertencentes ao género botânico 'platanthera' (conchelo-do-mato), concretamente a 'platanthera azorica', a 'platanthera micrantha' e a 'platanthera pollostantha’”, acrescenta o executivo açoriano. À agência Lusa, o diretor regional do Ambiente, Hernâni Jorge, explicou que “a população de ‘platanthera azorica’ está estimada entre 200 a 300 exemplares na ilha de São Jorge”. “A espécie estava referenciada, mas até havia dúvidas se existia ou não, porque nos últimos 200 anos não tinha sido identificada”, afirmou Hernâni Jorge, adiantando que o título de orquídea mais rara da Europa foi dado quando, em 2013, a equipa de um biólogo britânico e uma investigadora da Universidade dos Açores a descobriu. O diretor regional do Ambiente refere ainda que “no arquipélago dos Açores estão identificadas cerca de 80 espécies endémicas de flora”.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/orquidea-mais-rara-da-europa-foi-encontrada-nos-acores
«54 graus no Irão: Pode ser a temperatura mais alta de sempre registada no planeta? É uma onda de calor sem precedentes. Uma cidade do Sudoeste do Irão registou ontem as temperaturas mais altas desde que há registos. A temperatura chegou aos 54 graus e pode, mesmo, ser o novo recorde mundial. A informação é avançada pelo Washington Post, mas foi divulgada por um meteorologista da agência MeteoFrance. A cidade de Ahavaz, capital de província de Juzestán, no Sudoeste do Irão, registou temperaturas extremas e chegou aos 53,7 graus, esta quinta-feira durante o período da tarde. De acordo com Etienne Kapikian, este é um novo recorde absoluto da temperatura mais alta alguma vez registada no Irão, num mês de junho e pode, mesmo, ser o recorde da temperatura mais extrema registada no planeta. O Weather Underground vai mais longe, e sustenta que a temperatura chegou aos 54 graus centígrados às 16:51, hora local. Mas a sensação real era, devido à falta de humidade, a de um calor ainda mais extremo e sufocante, de 61, 2 graus. A ser verdade, diz o Washigton Post, estas são as temperaturas mais altas alguma vez registadas no planeta Terra, nos tempos modernos, a par de outros recordes como os 54 graus registados em Mitribah, no Kuwait, em 2016 ou quando o termómetro alcançou os 53,5 graus na cidade paquistanesa de Turbat, a 28 de maio, provavelmente a mais alta de sempre num mês de maio na Ásia e no mundo. É certamente uma das temperaturas mais extremas de sempre, resta saber se o recorde vai ser atestado pela Organização Meteorológica Mundial.» in http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/54-graus-no-irao-pode-ser-a-temperatura-mais-alta-de-sempre-registada-no-planeta-177911
«Em 1914, Pascoaes publica o «Verbo Escuro» - um livro de pensamentos e aforismos. Dizia: «Quero viver, isto é: tomar a realidade nas mãos e desfazê-la em sonho!» Nesse mesmo ano publica ainda uma conferência - «Era Lusíada». Nas páginas da revista «A Águia» surge uma acesa polémica entre Pascoaes e António Sérgio sobre o Saudosismo, que levará ao afastamento deste último da Renascença Portuguesa e ao corte de relações entre os dois amigos. Mas no fim da vida, poucos meses antes de morrer, Pascoaes foi a Lisboa fazer uma conferência sobre a Saudade, no Conservatório, a pedido de Afonso Botelho. António Sérgio estava lá. No fim, foi ao encontro do Poeta de braços abertos. Pascoaes, a sorrir pergunta: «Isto é um abraço ou uma facada?» E caem nos braços um do outro. António Sérgio declara: «Você é que tinha razão.»
Esta cena tão bonita comoveu-me muito. Já anteriormente, quando de uma homenagem da Academia de Coimbra, em Maio de 1951, António Sérgio lhe dedicara um soneto enternecido: Ao Teixeira de Pascoaes "As pessoas são nada, e as cousas são tudo: Ah, se o pensaste assim, e se o disseste, É que infundindo-lhe alma, às cousas deste Um coração represo, arfante e mudo! O penumbroso monte, o tronco mudo, Vivem na névoa humana em que os puseste; Tornaste irmão ansioso o vento agreste E carinhosa a relva em seu veludo. Bendito o canto teu, porque desperta Essa visão de uma alma já liberta Das cadeias da luta e da miséria. E ao paraíso ao cabo regressada, -Porque viu, ao fulgor da «”Vida Etérea”», Que as pessoas são tudo e as cousas são nada!"» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos. http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3916.pdf
«A URINA NÃO É DE TODO INÚTIL. CIENTISTAS CONSEGUIRAM USÁ-LA PARA CARREGAR O TELEMÓVEL Já é possível carregar telemóveis comerciais através de urina humana. A tecnologia foi inventada por uma equipa de cientistas britânicos, segundo um estudo publicado na revista "Physical Chemistry Chemical Physics". Um grupo de cientistas da Universidade do Oeste de Inglaterra conseguiram carregar a bateria de um smartphone através de urina humana. Segundo o jornal "El Mundo", os cientistas utilizaram células de combustível biológico, alimentados com urina humana, capazes de produzir energia para carregar parcialmente a bateria de smartphones. A tecnologia funciona com uma pilha que contém bactérias, que decompõem a matéria orgânica gerando energia suficiente para enviar mensagens. Ioannis Ieropoulos, cientista que participou neste estudo, afirma que "este projeto tem como objectivo transformar o lixo em algo útil". "A urina é uma fonte sem fim", ao contrário do sol e do vento por exemplo, disse ainda. Os investigadores foram capazes de ter energia suficiente para enviar mensagens, navegar pela Internet e fazer uma curta chamada. A equipa continua as investigações, isto porque o objetivo final é que seja possível recarregar totalmente uma bateria.» in http://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/a-urina-nao-e-de-todo-inutil-cientistas-conseguiram-usa-la-para-carregar-o-telemovel
Imelda May - "When it's my time" - (live in session)
Imelda May - "Call Me"
Imelda May - "Mayhem" - [Official]
Imelda May - "Johnny's Got A Boom Boom"
Imelda May - "Inside Out"
Imelda May - "Sneaky Freak"
Imelda May - "Wild Woman"
Imelda May - "Phyco" - [Official]
Imelda May - "Road Runer"
Imelda May - "I still haven't find what i'me looking for"
Imelda May - "Kentish Town Waltz" "Tainted Love Imelda May Sometimes I feel I've got to, run away I've got to Get away, from the pain you drive into the heart of me The love we share seems to go nowhere And I've lost my light 'cos I toss and turn I can't sleep at night Once I ran to you, now I run from you This tainted love you're given I give you all a girl could give you Take my tears and that's not nearly all Oh…Tainted love Tainted love Now I know I've got to, run away I've got to Get away You don't really want any more from me To make things right You need someone to hold you tight And you think that love is to pray But I'm sorry I don't pray that way Once I ran to you, now I run from you This tainted love you're given I give you all a girl could give you Take my tears and that's not nearly all Oh…Tainted love Tainted love Don't touch me please I cannot stand the way you tease I love you but you hurt me so So I got to pack my things and go Once I ran to you, now I run from you This tainted love you're given I give you all a girl could give you Take my tears and that's not nearly all Oh…Tainted love Oh…Tainted love Oh…Tainted love Oh…Tainted love Can't touch me with Tainted love I don't want this Tainted love Get out with Tainted love Oh Oh"
«Armando Nhaga nega contrato com o Benfica para práticas de bruxaria Comandante da polícia da Guiné-Bissau desmentiu diretor de comunicação do FC Porto. O General da Guiné-Bissau, Armando Nhaga, reagiu às acusações do diretor de comunicação do FC Porto de práticas de bruxaria a favor do Benfica e revelou que o clube da Luz rejeitou assinar um contrato para obter êxitos desportivos através de um feiticeiro guineense. Em declarações à CMTV, o comandante da polícia da Guiné-Bissau reagiu à divulgação de alegados e-mails por parte do FC Porto em que surge como intermediário de um feiticeiro para assegurar êxitos desportivos. "Tentei falar com o Benfica, mas não aceitaram. Não houve contrato nenhum!" Pronto, acabou", começou por dizer o General guineense. "Como não houve trabalho nenhum não houve qualquer pagamento. Eu não ajudei em nada o Benfica", acrescentou Armando Nhaga. Questionado sobre a troca efectiva de e-mails com Luís Filipe Vieira, Armando Nhaga garantiu que, isso 'não significa nada' e que o presidente do Benfica 'não acredita em nada'. "Trocar e-mails não significa nada. Como já disse isto não deu em nada. O homem disse que não acredita em nada", sentenciou. Recorde-se que o diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques acusou o Benfica de recorrer aos serviços de um bruxo guineense para obter êxitos desportivos e que Armando Nhaga tinha servido como intermediário.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2017/06/29/general-nhaga-nao-houve-contrato-nenhum
«Antártida cada vez menos gelada prepara-se para "invasão" em 2100 Uma investigação publicada hoje revela que as alterações climáticas podem vir a aumentar em 25% a área sem gelo da Antártida no final do século, um cenário que provocaria drásticas mudanças na biodiversidade do continente. A zona sem gelo representa atualmente cerca de 1% da superfície do continente – cuja área total é de aproximadamente 14 milhões de quilómetros quadrados -, figurando como o lugar onde se concentra quase toda a sua fauna e flora. Uma investigação realizada pela Divisão Australiana da Antártida (AAD, na sigla em inglês), a primeira a estudar o impacto das alterações climáticas nas zonas sem gelo na Antártida, prevê que estas se expandam e se unam entre si. Segundo Aleks Terauds, investigador da AAD, à luz da previsão, o desaparecimento do gelo em 2100 vai fazer emergir aproximadamente 17.267 quilómetros quadrados de terreno, o que representa um aumento de quase 25%. “Tal vai oferecer novas áreas de expansão a espécies autóctones, mas também pode vir a causar a propagação de espécies invasoras e, a longo prazo, a extinção das espécies nativas menos competitivas”, disse Aleks Terauds, citado num comunicado da AAD. A investigadora Jasmine Lee assinalou que, ao contrário de estudos anteriores centrados na redução da camada de gelo e no potencial impacto no aumento do nível do mar, o novo trabalho foca-se nos efeitos na biodiversidade do continente gelado. Lee indicou que as atuais zonas sem gelo constituem importantes zonas de reprodução de focas e aves marinhas, além de acolherem invertebrados, fungos e líquenes endémicos. A investigação, publicada pela revista Nature, foi apresentada diante do Comité para a Proteção do Ambiente durante a reunião consultiva do Tratado da Antártida que decorreu, em maio, na China.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/antartida-cada-vez-menos-gelada-prepara-se-para-invasao-em-2100
Icebergs: Alerta Global (Dublado) Documentário National Geographic
«Bravo! Continuamos sem jeito para marcar penáltis. A final já era... Na decisão por pontapés da marca de grandes penalidades, o Chile converteu as três que marcou (Vidal, Aranquiz e Alexis Sanchez), contra Portugal que não fez qualquer golo. Portugal está fora da final da Taça das Confederações. A formação lusa perdeu com o Chile no desempate por grandes penalidades. Depois de 120 minutos de futebol sem jogos, o jogo teve de ser decidido na marcação de grandes penalidades onde o Chile teve mais pontaria e converteu todas as três, ao contrário de Portugal que não marcou qualquer penálti. Cláudio Bravo foi o herói chileno ao defender todos os três remates dos lusos. A formação de Fernando Santos vai agora disputar um lugar no póddio com o derrotado do jogo entre o México e Alemanha, a outra meia final desta prova. A goleada imposta a Nova Zelândia colocou um ponto final nos empates de Portugal nesta Taça das Confederações. Fernando Santos avisou que, a partir daí só duas vitórias interessavam para que Portugal pudesse juntar o título europeu conquistado em França no verão passado ao da Taça das Confederações. Para tal, primeiro era preciso ultrapassar um obstáculo chamado Chile, vencedor das duas últimas edições da Copa América. Um duelo entre o campeão europeu e o sul-americano, uma espécie de final antecipada. Na montagem da equipa, o engenheiro Fernando Santos conseguiu recuperar Bernardo Silva que se manteve no onze, lançou José Fonte no lugar do castigado Pepe e Eliseu no do lesionado Raphael Guerreiro. O jogo marcou também o reencontro de Fernando Santos com Pizzi: o selecionador luso treinou o técnico do Chile quando este era jogador do FC Porto. As duas equipas entraram com as balizas na mira, com duas oportunidades claras nos primeiros dez minutos. Aos sete minutos, Rui Patrício teve de sair dos postes para evitar o golo de Vargas, depois de um excelente passe de Alexis Sanchez. Aos oito foi Cláudio Bravo a negar o tento a André Silva, após grande assistência de Cristiano Ronaldo. Com isto, poderíamos estar na presença de um jogo com muitas oportunidades de golo, mas... puro engano. Até ao final do primeiro tempo, destaque apenas para um remate de Aranguiz para fora quando estava em boa posição e um lance de André Silva na área chilena, onde o ex-FC Porto pediu penálti. Quando se esperava um Portugal mais acutilante no regresso para a segunda parte, foi o Chile a criar as melhores oportunidades após o intervalo, com destaque para Vidal. O médio do Bayern Munique apareceu, aos 54 e 63 minutos, a desviar por cima da barra, em lances de cruzamento para a área. Antes tinha sido Patrício a negar o golo ao Chile, ganhando novamente no duelo com Vargas. Portugal voltou a ganhar algum ascendente no jogo, mas em dois lances de contra-ataque que terminaram com remates de Cristiano Ronaldo, quando o capitão luso tinha melhores opções. No primeiro, Bravo defendeu com os punhos, no segundo, o tiro foi desviado por um defesa. Fernando Santos tentou mexer com o jogo, lançando Nani para o lugar de André Silva, aos 76 minutos e Quaresma por Bernardo Silva aos 83. Restavam ainda mais duas mexidas caso o jogo fosse para prolongamento (uma medida estreada nesta prova). Até aos 90 minutos, destaque apenas para um remate de Ronaldo por cima, numa altura em que já estava sozinho na área. Nos derradeiros minutos as duas equipas passaram a arriscar menos, já com o pensamento nos 30 minutos de prolongamento. Era preciso novas ideias, novas informações, novas fórmulas para dar a volta ao jogo. E foi já com Moutinho em campo no lugar de André Gomes que Portugal tentou mas já faltavam as pernas e o Chile tinha recuado ainda mais no terreno. Aliás, os dois lances de maior perigo nos primeiros 15 minutos pertenceram ao Chile, em dois cabeceamentos (Alexis Sanchez e Vidal) que assustaram Patrício. Com o passar do tempo ficou claro que só um rasco individual ou um erro poderia desatar o nó e resolver a partida. E de um erro de José Fonte poderia ter aparecido o primeiro tento do jogo. Aos 113 minutos o central português fez falta sobre o recém-entrado Francisco Silva mas o árbitro mandou seguir. Um penálti claro que nem o videoárbitro viu...apesar das repetições mostrarem a falta do português dentro da área. Nos derradeiros minutos dos 30 de prolongamento (já com Gelson no lugar de André Gomes, com Portugal a ser o primeiro a fazer quatro mexidas num jogo), o Chile esteve muito perto de sentenciar a partida, com duas bolas nos ferros no mesmo lance. O primeiro é um remate potente de Arturo Vidal que é devolvido pelo poste direto de Rui Patrício. Na recarga, Martin Rodriguez atirou à barra. Muita sorte para Portugal antes dos penáltis. Na decisão por pontapés da marca de grandes penalidades, o Chile converteu as três que marcou (Vidal, Aranquiz e Alexis Sanchez), contra Portugal que não fez qualquer golo. Bravo defendeu os penáltis de Quaresma, Moutinho e Nani. Portugal volta assim a perder em fases a eliminar, algo que não acontecia há sete anos. A última derrota ocorreu no Mundial'2010, frente à Espanha. Já o Chile continua sem perder desde julho de 2011.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/taca_confederacoes/artigo/2017/06/28/taca-das-confederacoes-cronica-final-portugal-chile
(Portugal vs Chile 0-3 Penales | Penalty Shootout | Confederations Cup 2017)
«Vale e Azevedo foi impedido de entrar no Mónaco Antigo presidente do Benfica ficou retido na fronteira do Principado, devido a uma mandato de detenção europeu. Vale e Azevedo não conseguiu passar a fronteira do Mónaco, devido à justiça. O antigo presidente do Benfica foi obrigado a ficar no país, devido a um mandato de detenção europeu datado de 2008. Segundo avança o Correio da Manhã, a advogada do antigo dirigente terá pedido a colaboração das autoridades portuguesas para desbloquear esta situação. Luísa Cruz terá solicitado à juíza do tribunal central criminal de Lisboa que as autoridades ajudassem a desbloquear a situação, alegando que o seu cliente tem viajado para "que a sua vida seja reorganizada" e para "estabelecer contactos". "O meu cliente, antes de ser extraditado, tinha a vida organizada fora do país", referiu a advogada à publicação. Recorde-se que o antigo dirigente se encontra em liberdade condicional por ter sido condenado por crimes de burla e apropriação indevida de dinheiro. João Vale e Azevedo viveu quatro anos e meio em Londres, em regime de permanência de residência, antes de ser extraditado em novembro de 2012.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2017/06/28/vale-e-azevedo-foi-impedido-de-entrar-no-monaco