05/07/15
F.C. do Porto Hóquei Patins - O FC Porto/Dragon Force recebeu e bateu este domingo o Óquei de Barcelos (5-2), no Pavilhão Municipal de Fânzeres, em jogo relativo à quarta jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores, na qual também estão Benfica e AD Oeiras.
«SUB-20: JOÃO ALMEIDA BRILHA FRENTE AO ÓQUEI DE BARCELOS
FC Porto/Dragon Force recebeu e venceu os minhotos (5-2) na quarta jornada da fase final do campeonato.
O FC Porto/Dragon Force recebeu e bateu este domingo o Óquei de Barcelos (5-2), no Pavilhão Municipal de Fânzeres, em jogo relativo à quarta jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores, na qual também estão Benfica e AD Oeiras.
Depois do empate a quatro golos na véspera, em Barcelos, os azuis e brancos regressaram às vitórias e tiveram em João Almeida, autor dos cinco golos, o seu elemento mais inspirado. Miguel Vieira e Afonso Lima marcaram para os minhotos. Com duas jornadas por disputar, os portistas seguem na segunda posição, com oito pontos, menos dois do que o Benfica, primeiro classificado.
O próximo fim-de-semana volta a ser de duplo compromisso e vai decidir quem é o campeão nacional de juniores 2014/15. No sábado, o FC Porto/Dragon Force desloca-se ao pavilhão do Benfica, seguindo-se uma visita ao reduto do AD Oeiras, no domingo.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Hoquei-FC-Porto-Oquei-de-Barcelos-fase-final-CN-Juniores.aspx
F.C. do Porto Bilhar - O FC Porto conquistou a quinta Taça de Portugal de bilhar às três tabelas pelo quinto ano consecutivo, depois de bater o Leça FC (2-0) na final da competição, que se realizou este sábado no Dragão Caixa.
«DRAGÕES FAZEM “PENTA” NA TAÇA DE PORTUGAL
Triunfo sobre o Leça FC (2-0) na final da competição de bilhar às 3 tabelas
O FC Porto conquistou a quinta Taça de Portugal de bilhar às três tabelas pelo quinto ano consecutivo, depois de bater o Leça FC (2-0) na final da competição, que se realizou este sábado no Dragão Caixa.
Rui Manuel Costa (na foto), actual campeão nacional individual da categoria, levou a melhor sobre José Viscaia (3-0), enquanto João Ferreira levou a melhor sobre Pedro Martins pela mesma diferença, resultados que garantiram desde logo a quinta conquista consecutiva do troféu.
Assim, o jogo entre Santos Oliveira e Vítor Fernandes (2-1), bem como o jogo entre Alípio Jorge e João Gomes (2-0), não necessitaram de chegar ao fim, visto que os portistas já tinham garantido matematicamente a vitória na final.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Dragoes-fazem-Penta-na-Taca-de-Portugal.aspx
(Bilhar 3 Tabelas - FC Porto - Portuguesa de Leça - 09ABR10 - Rui Manuel)
04/07/15
Vila de Celorico de Basto - Alminhas de Borba da Montanha, na parte alta do Concelho de Celorico de Basto.
(Por todo o Concelho de Celorico de Basto, as Alminhas, um testemunho da Fé dos Homens)
Amarante Pessoas - Maria Glória foi encontrada no meio do monte por Clint, um velho cão labrador que não parou, nos últimos dias, de dar sinal aos proprietários da existência de algo estranho nas redondezas na casa.
«Idosa andou perdida no monte durante duas semanas
Durante 15 dias, comeu e bebeu aquilo que a natureza lhe dava. Dormia no chão, numa cama improvisada com “folhas secas no meio da vegetação”, disse quem a encontrou.
A mulher, de 74 anos, “estava num estado deplorável”, “como uma mulher das cavernas”, explicou, ao JN, uma vizinha sob anonimato. A fugitiva, Maria Glória Fonseca Ribeiro, segundo a vizinhança, tem um ligeiro grau de demência após um ataque de meningite sofrido em criança.
Maria Glória foi encontrada no meio do monte por Clint, um velho cão labrador que não parou, nos últimos dias, de dar sinal aos proprietários da existência de algo estranho nas redondezas na casa. Face à insistência, o dono deu com a mulher agachada no meio do mato. Antes, GNR e bombeiros fizeram batidas para encontrá-la.» in http://www.portugalsenior.org/?p=22009
03/07/15
Amarante Fregim - A Rua da Boavista vai assim neste Verão, sempre com tonalidades diferentes a Estrada Pombalina.
(Por aqui passava Camilo Castelo Branco de Liteira, uma estrada inspiradora.)
Amarante Empregabilidade - O IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional - Centro de Emprego do Alto Tâmega divulgou as ofertas de emprego para preenchimento.
«Ofertas de emprego na região
O IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional - Centro de Emprego do Alto Tâmega divulgou as seguintes ofertas de emprego:
Nome da Profissão: Trabalhor Qualificado Isolamentos
Nº Oferta: 588573851
Indicação do Regime de Trabalho (a tempo parcial ou completo) e Informações Complementares: Com experiência na aplicação de pladur
Nome da Freguesia/Concelho a que respeita o Posto Trabalho a ser preenchido: Marco - Marco Canaveses
Nome da Profissão: Costureira
Nº Oferta: 588527691
Indicação do Regime de Trabalho (a tempo parcial ou completo) e Informações Complementares: Com experiência em máquina de corte e cose
Nome da Freguesia/Concelho a que respeita o Posto Trabalho a ser preenchido: V.B. Bispo - Marco Canaveses
Nome da Profissão: Assistente Estação Serviço Condutor
Nº Oferta: 588538200
Indicação do Regime de Trabalho (a tempo parcial ou completo) e Informações Complementares: Atendimento a clientes em Estação de Serviço (com. Combustíveis)
Nome da Freguesia/Concelho a que respeita o Posto Trabalho a ser preenchido: Vila Caiz - Amarante
Nome da Profissão: Costureira
Nº Oferta: 588551267
Indicação do Regime de Trabalho (a tempo parcial ou completo) e Informações Complementares: Com experiência em ponto corrido e corte e cose
Nome da Freguesia/Concelho a que respeita o Posto Trabalho a ser preenchido: Sande - Marco Canaveses
Nome da Profissão: Cabeleireiro
Nº Oferta: 588563669
Indicação do Regime de Trabalho (a tempo parcial ou completo) e Informações Complementares: Com experiência na profissão
Nome da Freguesia/Concelho a que respeita o Posto Trabalho a ser preenchido: U.F.Britelo, Gémeos e Ourilhe - Celorico Basto
Alerta-se para a possibilidade de ocorrência de situações em que a oferta de emprego publicada já foi preenchida devido ao tempo que medeia a sua disponibilização e a sua divulgação.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/3/noticia/10712
Amarante Mobilidade - O transporte urbano VIA - Viagens de Amarante terá, a partir da próxima segunda-feira, 6 de julho, novos horários de funcionamento, com vista à otimização dos serviços, procurando colmatar as necessidades dos utentes.
«Amarante: Viagens de Amarante tem novo horário de funcionamento a partir da próxima segunda-feira
03/07/2015, 10:39
O transporte urbano VIA - Viagens de Amarante terá, a partir da próxima segunda-feira, 6 de julho, novos horários de funcionamento, com vista à otimização dos serviços, procurando colmatar as necessidades dos utentes.
Após um período experimental, “verificou-se a necessidade de prolongar o horário até às 20h30, assim como suprimir algumas paragens em detrimento de outras mais ajustadas. O horário foi, ainda, adaptado aos horários escolares, possibilitando assim o transporte dos alunos”, divulgou fonte do município.
O Via - Viagens de Amarante está em funcionamento desde outubro de 2014, com dois circuitos realizados em miniautocarro, num trajeto que vai desde o Terminal Rodoviário do Queimado até ao novo Hospital de Amarante, percorrendo todo o centro urbano, de segunda a sexta-feira entre as 7h00 e as 20h30 e aos sábados das 8h30 às 12h30. O preço dos bilhetes mantêm-se sendo de 1€ para uma zona e 1,5€ para duas zonas.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/10750
Amarante Poesia - O Poeta de Gatão Amarante, Teixeira de Pascoaes, em 1921 publicou «Cantos Indecisos», com pensamentos de grande magia e elevação.
«O Poeta de Gatão Amarante, Teixeira de Pascoaes, em 1921 publicou «Cantos Indecisos», com pensamentos de grande magia e elevação.
«O sol não vê a luz,
E não sabe que tem perfume a violeta.
E assim como o Senhor não conheceu a cruz,
Ignorante de versos é o Poeta.»
Teixeira de Pascoaes» in livro "Na Sombra de Pascoaes", uma fotobiografia de Maria José Teixeira de Vasconcelos.
02/07/15
Ambiente e Ecologia - Se pudéssemos voar por cima do território continental português há 7000 anos atrás, encontraríamos uma região ainda coberta por florestas de carvalhos, sobreiros e azinheiras.
«O RECUO DAS FLORESTAS E O AVANÇO DA AGRICULTURA
Portugal nos últimos 10.000 anos
Se pudéssemos voar por cima do território continental português há 7000 anos atrás, encontraríamos uma região ainda coberta por florestas de carvalhos, sobreiros e azinheiras.
Mas se olhássemos com atenção, iríamos reparar em áreas consideráveis de vegetação aberta, sobretudo nas montanhas. Não, não são pastagens naturais onde se alimentam habitualmente herbívoros como os veados ou coelhos-bravos. Na verdade, são áreas conquistadas à floresta por pequenas comunidades que fazem agricultura e criação de gado. E não foi por acaso que escolheram zonas montanhosas para as suas atividades. É que tanto a vegetação como os solos são mais fáceis de “domar” nestas terras mais altas. Para abrir estas clareiras e controlar a vegetação natural, usam o fogo, o gado e, em menor grau, ferramentas de pedra polida.
O modo de vida agro-pastoril começou no litoral centro e sul do nosso território, progredindo depois rapidamente para o norte e interior. Por exemplo, num abrigo rochoso chamado Buraco da Pala que se localiza em Trás-os-Montes (NE de Portugal), foram encontrados grãos de trigo, cevada e fava com cerca de 7000 anos. A ocupação deste abrigo por grupos agro-pastoris era sazonal, sendo esses cereais usados para consumo doméstico. Com o passar do tempo, as comunidades humanas tornaram-se maiores, deixando assim a itinerância e passando a fixar-se em determinadas áreas.
Mas a desflorestação em grande escala para criação de áreas para agricultura e pastorícia só começou há cerca de 4500 anos. É para isso que apontam os estudos dos pólens antigos, recolhidos do fundo de lagos e pântanos- uma das formas habituais de estudo das alterações da vegetação ao longo do tempo. Por exemplo, o abrigo do Buraco da Pala passou a ser usado durante esse período para armazenar cereais, o que aponta para um aumento da produção agrícola. É, também, de registar o início da exploração de leite, lã e estrume de cabras e ovelhas. E como se explica a expansão da agro-pastorícia e a desflorestação em grande escala? Para além do crescimento populacional, pelo uso de inovações na agricultura tais como a tração animal, o arado e a irrigação.
Este período também se carateriza pelo início do uso da metalurgia (cobre) e pela adoção de fortificações ou fossos em áreas de habitação, o que conferia mais segurança aos seus habitantes.
Houve, também uma maior diversificação das atividades económicas e um aumento das trocas comerciais. Por exemplo, nas escavações de Leceia (Oeiras) foram encontrados anzóis de cobre produzidos noutros locais, bem como utensílios de pedra polida feitos com rochas que apenas existem a mais de 120 quilómetros deste local. Tanto as rochas como os anzóis terão sido trocados por excedentes agrícolas e/ou silex provenientes de Leceia, o que indica a existência de rotas de comércio.
Durante milhares de anos, o nível da água do mar foi subindo até que estabilizou à cota de hoje há cerca de 3500 anos. A paisagem continental portuguesa já tinha extensas áreas desflorestadas a maior altitude, estando as áreas de vegetação densa concentradas sobretudo nos vales. Durante este período, o arado e a tração animal tornaram-se mais eficientes, havendo também melhoramentos nos sistemas de rega. Por isso, os solos mais pesados e mais produtivos dos vales começaram a ser usados. Os metais tornam-se mais comuns, passando a integrar o bronze.
Paralelamente, actividades como a caça, a pesca ou a extração de sal continuaram a ser complementares à agricultura e à pastorícia. Veados, corços, javalis, coelhos e lebres fazem parte da dieta destes povos agro-pastoris. Mas o auroque (uma espécie de bovino semelhante ao touro) e, provavelmente, o cavalo selvagem já estariam extintos no nosso país.
Bruno Pinto, biólogo e pós-doutorando no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, escreve sobre o clima, as plantas e os animais que viveram no território continental português nos últimos 10.000 anos. Uma crónica por mês. Esta é a terceira.» in http://www.wilder.pt/cronicas/o-recuo-das-florestas-e-o-avanco-da-agricultura/
(Benefícios dos sistemas agroflorestais na agricultura familiar)
Amarante Mancelos - Casa da Aldeia, Gateira, Mancelos, Amarante, 28 de janeiro de 1951, com o Dr. Armando Babo a encimar mais uma bela fotografia.
(Dr. Armando Babo, os netos, primos Guilherme Babo e Júlia Babo e minha Mãe, Amélia Babo)
Arte Urbana - Cénico e desconcertante: o rosto de Amália foi recriado em calçada portuguesa por Vhils, que faz duas homenagens - à fadista e ao génio dos calceteiros - numa obra que demorou três meses.
«É uma metáfora: quando chover, Amália derramará lágrimas pelas pedras da calçada
Cénico e desconcertante: o rosto de Amália foi recriado em calçada portuguesa por Vhils, que faz duas homenagens - à fadista e ao génio dos calceteiros - numa obra que demorou três meses. Para experimentar nas ruas de Alfama, em Lisboa
A mais recente obra do artista urbano Vhils (aka Alexandre Farto) é de fazer chorar as pedras da calçada. A expressão é do próprio, que, em colaboração com os calceteiros da cidade, criou uma expressiva efígie de Amália em calçada portuguesa que arranca do chão e sobe por uma parede, num largo do bairro de Alfama [na rua de São Tomé, frente ao número 31]. Um local onde o fado é, desde tempos imemoriais, cantiga urbana, vadia, de rua, de tascas, do povo, de Lisboa.
O resultado é cénico, belo, magnânimo, emocionante, desconcertante e feito para envelhecer na rua como são todas as obras de Vhils. "É uma metáfora: quando chover, Amália derramará lágrimas pelas pedras da calçada, assim como é o fado tradicional e as suas letras. E é uma homenagem aos calceteiros de Lisboa, que foram os primeiros artistas urbanos da cidade e com quem eu há muito queria colaborar."
O desafio partiu do realizador Ruben Alves [autor do filme Gaiola Dourada], que, depois de ser convidado pela editora Universal France para dirigir um disco de homenagem a Amália Rodrigues, juntou algumas das atuais maiores vozes do fado (Ana Moura, Camané, Carminho, Gisela João e Ricardo Ribeiro) para cantar reportório amaliano. Para a capa do disco "Amália, As Vozes do Fado", com lançamento marcado para 17 de julho, lembrou-se de pedir a Vhils que assinasse a imagem do disco. A partir daí foi uma troca de ideias e começou a construir-se a obra, que demorou três meses a concretizar-se do papel para a rua.
"A ideia é louca, mas resultou muito bem, tem ali muito significado para a cidade. Para a imagem da capa do disco quis materializar o património imaterial que é o fado e devolvê-lo à rua numa obra pública. O Vhils teve a brilhante ideia de o fazer em calçada portuguesa, num lugar muito bonito, com vista para o Tejo, em plena Alfama. Cheguei mesmo a propor à Câmara que aquele largo que não tem nome se passasse a chamar 'largo Amália Rodrigues'. Sei que já existe um jardim com o seu nome, mas porque não também um largo?", diz o realizador. Vhils, que se encontra atualmente em Kiev, na Ucrânia, a desenvolver um novo projecto, descreve a peça "A Calçada" como "uma onda do mar que sobe uma parede, como se a calçada portuguesa estivesse por trás de todas as parede e fizesse parte da sua constituição".
Esta obra de Vhils conta não só com a sua assinatura como com o nome dos seis calceteiros que participaram na obra. Para a vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto, esta Amália de Vhils que passa agora a morar em Alfama é uma obra muito especial para a cidade. "A ideia de termos a calçada portuguesa trabalhada pelo nosso mais importante artista de street art, numa homenagem a Amália e ao fado, expressões de Lisboa, faz desta obra uma combinação entre inovação e tradição. E pelo facto de estar num espaço público, na rua, num bairro emblemático do fado, vai permitir que todas as pessoas, portugueses e estrangeiros, se apropriem e se revejam nesta fantástica obra de arte."» in http://expresso.sapo.pt/cultura/2015-07-02-E-uma-metafora-quando-chover-Amalia-derramara-lagrimas-pelas-pedras-da-calcada
(AMÁLIA RODRIGUES - Lágrima)
"Lágrima
Amália Rodrigues
Cheia de penas, cheia de penas me deito
E com mais penas, com mais penas me levanto
No meu peito, já me ficou no meu peito
Este jeito, o jeito de te querer tanto
Desespero, tenho por meu desespero
Dentro de mim, dentro de mim o castigo
Não te quero, eu digo que não te quero
E de noite, de noite sonho contigo
Se considero que um dia hei-de morrer
No desespero que tenho de te não ver
Estende o meu xaile, estende o meu xaile no chão
Estende o meu xaile e deixo-me adormecer
Se eu soubesse, se eu soubesse que morrendo
Tu me havias, tu me havias de chorar
Por uma lágrima, por uma lágrima tua
Que alegria me deixaria matar
Uma lágrima, por uma lágrima tua
Que alegria me deixaria matar."
Vila de Celorico de Basto - Na Mota, em Fervença, a Estrada Nacional 101-4 tem pontos assim, floridos...
As estradas de Portugal são assim, com muitas curvas, mas belíssimas... estou a falar de estradas!
Barragem de Fridão - Os presidentes das câmaras municipais dos cinco concelhos abrangidos pelo território da Barragem de Fridão (Celorico de Basto, Cabeceiras de Basto, Mondim de Basto, Amarante e Ribeira de Pena) exigiram ontem saber se o Governo pretende, ou não, avançar com a construção da barragem no rio Tâmega.
«Autarcas querem saber se Governo avança ou não com Barragem de Fridão
Os presidentes das câmaras municipais dos cinco concelhos abrangidos pelo território da Barragem de Fridão (Celorico de Basto, Cabeceiras de Basto, Mondim de Basto, Amarante e Ribeira de Pena) exigiram ontem saber se o Governo pretende, ou não, avançar com a construção da barragem no rio Tâmega.
Os autarcas lembram que a construção da barragem foi anunciada em 2007, pelo Governo socialista, e de então para cá, o processo tem sido alvo de indefinições.
“Passaram, imagine-se, já sete anos desde as primeiras negociações para a construção da Barragem do Fridão, sem que se vejam obras, ou sequer a instalação de estaleiro. Foram negociados protocolos com cada câmara municipal, sem que tenha havido qualquer contrapartida paga, seja para os municípios, seja para os que entretanto perderam a oportunidade de realizar investimentos”, denunciou o Joaquim Mota e Silva, presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, em nome dos cinco municípios da região.
Os autarcas exigem, por isso, “uma decisão clara, inequívoca e final sobre a construção, ou não, da barragem. Reclamamos a abertura, no prazo máximo de um mês, da renegociação com a EDP (Electricidade de Portugal). das contrapartidas, uma vez que no caso da concretização do aproveitamento hidro-eléctrico do Fridão existe o direito das povoações serem ressarcidas dos anos entretanto perdidos sem que qualquer investimento te nha sido feito”, revelou o autarca celoricense.
Os cinco municípios reclamam, ainda, a revisão “completa do protocolo no caso de não haver barragem, sendo os privados e os municípios compensados devidamente dos custos associados ao não cumprimento das expectativas que foram criadas ao longo de sete anos”, disse Joaquim Mota e Silva. Estas exigências vão ser feitas junto do ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, ao presidente do Conselho de Administração da EDP (a quem ontem mesmo foi enviado um pedido de audiência) e ao presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte. O presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira, lembrou que a não construção da barragem trouxe prejuízos para as populações locais.
“No caso de Mondim de Basto, as pessoas que vão ser realojadas foram informadas de um prazo que não foi cumprido. Não sabemos o que está a impedir a assinatura do contrato de concessão”, disse Humberto Cerqueira. O autarca de Amarante, José Luís Gaspar, acrescentou que “há pessoas que deixaram culturas e desactivaram a produção”, por causa da anunciada construção da Barragem de Fridão há sete anos.
Os autarcas lembraram que já se perdeu um quadro comunitário de apoio (entre 2007 e 2013) e esperam que a resposta governamental surja dentro de pouco tempo, preferencialmente antes das eleições legislativas deste ano.» in http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=87671
Associação Desportiva de Amarante - A Associação Desportiva de Amarante (A.D.A), através da secção de Montanhismo, vai organizar, de 11 para 12 de julho, uma Caminhada Noturna na Serra do Marão.
«Amarante: ADA promove a III Caminhada Noturna 2015 Sr.ª da Serra Marão
01/07/2015, 11:09
A Associação Desportiva de Amarante (A.D.A), através da secção de Montanhismo, vai organizar, de 11 para 12 de julho, uma Caminhada Noturna na Serra do Marão. A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Amarante e da Junta de Freguesia de Candemil. Esta atividade realiza-se pelo 3º ano consecutivo e reúne tradicionalmente largas dezenas de caminheiros.
Segundo a organização, o principal objetivo do evento “é levar os caminheiros à Romaria mais alta de Portugal, a Senhora da Serra, e aí assistir ao mítico nascer do sol”.
O percurso conta com uma distância de 12 quilómetros para a subida à Serra do Marão.
O início da atividade está marcado para as 21h00 do dia 11 de julho com a abertura do secretariado e início do jantar facultativo de convívio (traz do teu e come de todos).
A caminhada rumo ao cume da Serra inicia-se pelas 2h00 do dia 12 de julho na antiga escola de Murgido, Candemil. Após a chegada ao cume e de se assistir ao nascer do Sol a organização irá proporcionar um pequeno-almoço na serra aos caminheiros e transportará os mesmos em veículos da organização para o local da partida.
A descida está prevista para as 7h00.
A data limite de inscrição é a 6 de julho e os interessados devem inscrever-se através do seguinte formulário: https://docs.google.com/forms/d/15YAJXuWNyX3xRlpKzGM53LmG-1_T9mo1DXsBXnT-d9U/viewform, através do e-mail: ada@ada-marante.com ou do 916237492.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/pagina/seccao/19/noticia/10729
(Senhora da Serra Marão 2014)
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