(Extraordinário Património que a Linha do Tâmega deixou, que marca a história de muitas viagens das gentes de basto e não só)
«Arco de Baúlhe
Freguesia localizada na orla Sudeste do território Cabeceirense, o Arco de Baúlhe é vila desde 20 de Junho de 1991. Fazendo fronteira com o concelho de Mondim de Basto, confina com as freguesias de Vila Nune, Santa Senhorinha, Faia e Pedraça.
Trata-se de uma área pouco acidentada, mais ou menos baixa e plana, por onde passa o rio Peio, onde uma ponte de um só arco, conhecida por Ponte Velha terá provavelmente sido a responsável pela origem de “Arco”.
Historiadores locais referem que esta terra andou partilhada, até 1834, por duas províncias (Minho e Trás-os-Montes) e por outros tantos concelhos (Cabeceiras e Atei de Basto, antiga e extinta circunscrição). Nesta localidade destaca-se como património cultural e edificado, a ponte Velha, a Casa da Portela e a Casa da Capela. O Museu das Terras de Basto e a Praia Fluvial do Caneiro são também locais de interesse turístico.
É uma terra dinâmica de onde sobressai a agricultura, a pecuária, a transformação de madeira, a cerâmica e o comércio. O Arco desde cedo se assumiu como principal núcleo urbano da freguesia, ali se concentrando actualmente 90% da respectiva população paroquial.
O artesanato aprecia-se nas rendas, bordados e tecelagem. Das festas e romarias destaca-se Santa Luzia, Nossa Senhora dos Remédios e S. Martinho. Nesta terra o presunto, a vitela assada e o cabrito assado fazem as delícias dos arcoenses e de todos os que se deslocam àquela vila, por onde passava a antiga “estrada real” e que conferiu fama, nos séculos XVIII e XIX, pelas suas óptimas estalagens.» in http://cabeceirasdebasto.pt/59
(Vila do Arco de Baúlhe)
(ME05 em Circulação - Arco de Baúlhe)
(Ecopista da Linha do Tâmega)