«Estado Islâmico queimou vivo refém jordano Jordânia estava a negociar troca de prisioneiros O Estado Islâmico divulgou um vídeo onde mostra o piloto jordano Maaz al-Kassasbeh, que mantinha refém desde dezembro, a ser queimado vivo. O governo da Jordânia já confirmou a morte, enquanto as Forças Armadas da Jordânia, em comunicado, prometeram vingança. Segundo a televisão estatal, o rei Abdullah, que se encontrava nos Estados Unidos, vai regressar de imediato à Jordânia. Já circulam imagens que mostram Maaz al-Kassasbeh a ser queimado vivo, mas as agências internacionais garantem que a sua veracidade ainda não foi confirmada.
A Casa Branca assegurou que está a tentar confirmar se o vídeo é verdadeiro e quando foi gravado e aproveitou para condenar «as ações do Estado Islâmico. «Apelamos à libertação imediata de todos os reféns do EI. Expressamos a nossa solidariedade com o governo e o povo jordano», disse uma porta-voz, citada pela Reuters. O presidente norte-americano, Barack Obama, também já reagiu à divulgação do vídeo, garantindo que, se este for autêntico, a «determinação» da coligação internacional para «destruir» o Estado Islâmico será «redobrada». «É mais uma prova da maldade e barbaridade desta organização. Seja qual for a ideologia em nome da qual eles agem, está falida». A Jordânia estava a negociar a libertação do piloto da força aérea Maaz al-Kassasbeh, admitindo a troca por uma prisioneira iraquiana. Sajida al-Rishawi foi condenada à morte na Jordânia por atentados bombistas realizados em 2005 e a sua libertação era desejada pelos jihadistas. O piloto jordano de 26 anos que agora foi queimado vivo tinha sido capturado pelo Estado Islâmico após a queda do seu avião na Síria, em dezembro.» in http://www.tvi24.iol.pt/internacional/piloto-jordano/estado-islamico-alega-ter-queimado-vivo-refem-jordano
«São Brás - Médico e pastor das almas O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise, não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de santidade daquele médico. Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência. Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho. São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local. São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado. Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança. Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor. São Brás, rogai por nós!» in http://santo.cancaonova.com/santo/sao-bras/
«Aurélio Paz dos Reis Aurélio Paz dos Reis (Porto, 28 de Julho de 1862 — Porto, 18 de setembro de 1931) foi um comerciante português, revolucionário republicano e maçom convicto, considerado o pioneiro do cinema em Portugal por ter realizado e produzido o primeiro filme, A Saída do Pessoal Operário da Fábrica Confiança, réplica do primeiro da história do cinema, rodado em França pelos irmãos Lumière, em (1894 – 1895) La Sortie de l'usine Lumière à Lyon. O chamado Kinematografo Portuguez – designação usada por Paz dos Reis para referir o cinematógrafo inventado pela família Lumière – foi apresentado em sessão pública no Porto, junto com outros onze «quadros», sete nacionais e onze estrangeiros, no Teatro do Príncipe Real, mais tarde chamado Teatro Sá da Bandeira, em 12 de Novembro de 1896. Eram filmes com a duração de cerca de um minuto. Não foi, no entanto, Paz dos Reis o autor das primeiras imagens animadas filmadas em Portugal. As primeiras são de um operador inglês com o nome de Henry W. Short, que acompanhava Edwin Rousby, um agente comercial do produtor e fabricante de equipamento de cinema Robert William Paul. Rousby percorria vários países europeus com o intuito de dar a conhecer e de promover a venda do material fabricado pelo pioneiro inglês, em particular uma máquina de projectar com o nome de Theatrograph que em português poderá ser chamada teatrógrafo ou animatógrafo. A projecção dos primeiros filmes rodados em Portugal tinha sido feita pouco tempo antes no Real Colyseu de Lisboa, na Rua da Palma, em várias sessões organizadas por Rousby, que duraram até ao dia 15 de Julho de 1896. Para isso teve o apoio técnico do lisboeta Manuel Maria da Costa Veiga que, como Paz dos Reis, se interessou pelo invento. Tornar-se-ia ele assim o segundo português a produzir e realizar filmes de actualidades e documentários em Portugal. A cidade do Porto foi entretanto visitada por Edwin Rousby, que nela apresentou o teatógrafo em sessões públicas às quais Aurélio Paz dos Reis assistiu, a 17 de Julho, que tiveram lugar entre 7 de Julho e 10 de Agosto. É este evento que o entusiasma e o leva a decidir adquirir a curto prazo uma máquina de filmar, o que ele consegue numa deslocação que faz a França. Boografia Aurélio Paz dos Reis, o astuto comerciante do Porto, era floricultor. Tinha um palacete fino no nº 125 da Rua de Nova Sintra em cujo jardim criava as suas flores. Explorava ele a «Flora Portuense» na então Praça de D. Pedro, mais tarde Praça da Liberdade. Era também fotógrafo amador e gostava de tirar retratos a gentes do teatro. Explorava a estereoscopia, a fotografia em relevo. O gosto pela imagem levou-o a explorar o negócio e começou a vender película da marca Lumière & Jougla. Vendia também máquinas de escrever Yast e automóveis franceses da marca Minerva.
Saída do Pessoal Operário da Fábrica Confiança A Fábrica Confiança – em frente da qual «um senhor de porte distinto postado ao lado de uma caixa de madeira envernizada sustentada por um vulgar tripé de fotógrafo profissional» se poria a dar à manivela no exacto momento em que operários da fábrica de um velho amigo saíam para o almoço numa serena manhã de Setembro – era do outro lado do passeio da Camisaria Confiança, «acreditado estabelecimento comercial de roupa branca, propriedade do tal amigo de longa data de Aurélio Paz dos Reis»: António da Silva Cunha, com loja aberta no nª 181 da Rua de Santa Catarina. Paz dos Reis forma uma sociedade com ele e com o seu próprio cunhado, fotógrafo de profissão, Francisco Bastos Júnior. A ideia dele é comprar um cinematógrafo aos irmãos Lumière. Ele e Silva Cunha metem-se então a caminho e vão até Lyon. Os irmãos franceses porém, que de dinheiro não precisam - basta o que lhes dá o negócio paterno da fotografia – e que respeitam os desígnios do augusto pai de não alienar o invento, não lho vendem. Não o vendem também ao ilustre ilusionista Georges Méliès, o iluminado do Théatre Robert Houdin, o inventor do cinema de ficção. Paz dos Reis não desiste e decide simplesmente fazer aquilo que todos fazem. M. Félix Ribeiro, que conta esta história, suspeita, com boas razões, que os dois atribulados viajantes dão a volta ao infortúnio comprando uma máquina de filmar a outros dois irmãos. São eles os Werner, estabelecidos na Cidade da Luz. Tinham eles lançado no mercado um aparelho cronofotográfico, uma variante do cinematógrafo, com diferente mecânica mas capaz de filmar tão bem como a máquina dos célebres inventores de Lyon. Tinham registado a patente a 4 de Fevereiro de 1896 com o n.º 253.708, como um processo de tracção de película com o nome de quadros oscilantes. O aparelho dos Lumière tinha sido registado a 13 de Fevereiro de 1895, sob a patente n.º 245.032. É com esta maravilha que Paz dos Reis se põe a filmar em frente da loja do fiel amigo, mal chegam da França. Fascinado com as imagens vistas na tela e vendo aquilo que com elas pode conseguir, o feliz horticultor não pára de dar à manivela. Os «Tripeiros de Ontem», os «Vencidos do 31 de Fevereiro» haviam de ser os senhores do amanhã. Sente-se entretanto feliz Félix Ribeiro por ter podido observar um dos exemplares da engenhoca numa exposição, uma dezena de anos antes de ele ter escrito essa história nos Filmes Figuras e Factos do Cinema Português – 1896-1949 (ed. Cinemateca Portuguesa, 1983). Diz que viu a velha máquina exposta na Cinemateca Francesa, instituição fundada por Henri Langlois no Palais de Chaillot, no Trocadero, em Paris, obra generosa que Jacques Chirac desdenhosamente havia de desmantelar, a partir de 2003. É com esta primeira obra de referência que, com as outras que se seguem, Paz dos Reis dá início a uma longa série «de variados e assinaláveis quadros kinematográficos».
Tripeiros de Ontem O espectáculo de apresentação decorreu a 12 de Novembro de 1896 (Porto, Teatro do Príncipe Real). Notícias na imprensa: Dia 12 – Jornal de Notícias: «O espectáculo de hoje apresenta o Kinetógrafo Português, sendo exibidos 12 perfeitíssimos quadros, 7 nacionais e 5 estrangeiros. Os quadros portugueses representam o seguinte: «Jogo do Pau» (Santo Tyrso), «Saída do Pessoal Operário da Fábrica Confiança», «Chegada de um Comboio Americano a Cadouços», «O Zé Pereira nas Romarias do Minho», «A Feira de S. Bento», «A Rua do Ouro» (Lisboa), «Marinha». O espectáculo é completado com a companhia de Zarzuela que se fará ouvir nas peças Música Clássica, Las Campanelas (primeira apresentação) e «Os Africanistas». O kinetógrapho português funciona no intervalo do 2º para o 3º acto». Dia 13 – Comércio do Porto: «Num dos intervalos, o Sr. Aurélio Paz dos Reis exibiu no kinematógrapho vários quadros, algumas dos quais muito engraçados e que tiveram intensos aplausos». Dia 13 – O Primeiro de Janeiro: «Hontem apresentação do kinetórgrapho português, pelo Sr. Aurélio Paz dos Reis teve êxito completo. Tanto as vistas estrangeiras como as nacionais, d'estes principalmente «O jogo do Pau» e a «Saída das Costureiras da Fábrica Confiança» foram acolhidas com grandes salvas de palmas». As projecções são retomadas em Braga, no Teatro São Gerardo (onde hoje se localiza o Banco Portugal), a 20 e 23 de Novembro, espectáculo melhorado com outras fitas, quase todas francesas, e com a intervenção de um ilusionista de Braga chamado José Maria Avelino. Em Dezembro volta a ser exibido no Porto. A deriva brasileira[editar | editar código-fonte] Crente de que o Brasil seria terreno fértil para a dar a ver a um público virgem um espectáculo inédito, Paz dos Reis embarca de armas e bagagens, levando o equipamento consigo. Irá apresentar no Rio de Janeiro a sua «surpreendente colecção de quadros reproduzindo cenas e episódios da vida portuguesa, com vista de Portugal, e outros de actual interesse». Chega ao grande país no princípio de Janeiro. A apresentação do Kinetógrafo Português é programada para começar no dia 15, no Teatro Lucinda, sala independente do Rio. Mas, segundo os relatos da imprensa portuguesa que comenta o evento, a coisa corre mal, Paz dos Reis confronta-se com problemas técnicos inesperados, a projecção é má. As sessões terminam a 20 de Janeiro. Regressa desalentado, é sério o desaire financeiro, e ele deixa-se de aventuras, deixando de uma vez por todas de fabricar imagens animadas. Resta-lhe a fama de ter filmado também no Brasil as primeiras, na avenida Rio Novo, no Rio de Janeiro. Filmografia Feira do Gado na Corujeira Chegada de um Comboio Americano a Cadouços O Zé Pereira na Romaria de Santo Tirso Azenhas do Rio Ave O Jogo do Pau Rio Douro Mercado do Porto Cortejo Eclesiástico saindo da Sé do Porto no Aniversário da Sagração do Eminentíssimo Cardeal D. Américo O Vira A Rua do Ouro Marinha no Tejo Saída de dois Vapores Torre de Belém Avenida da Liberdade A Dança Serpentina (com a brasileira Cirina Polónio, dançarina internacionalmente famosa)» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Aur%C3%A9lio_Paz_dos_Reis
A festa que a Igreja hoje celebra, tem os nomes de Nossa Senhora das Candeias e Apresentação de Jesus Cristo no templo. É hoje o dia da bênção das velas (candeias) e em muitas igrejas, antes da celebração da santa Missa, se organiza solene procissão, em que são levadas as velas acesas, símbolo de Jesus Cristo que, apresentado a Deus no templo de Jerusalém, pelo santo velho Simeão foi saudado, como a luz que veio para iluminar os povos.
Tem também o nome de Purificação de Nossa Senhora, por ser o dia em que Maria Santíssima, em obediência à lei mosaica, se apresentou no templo do Senhor, quarenta dias depois do nascimento do divino Filho.
Para melhor compreensão deste ato de Maria Santíssima, sejam lembradas neste lugar duas leis que Deus deu, no antigo testamento. A mulher que tinha dado à luz uma criança do sexo masculino, ficava privada de entrar no templo por quarenta dias depois do parto; se a criança era menina, o tempo da purificação era de oitenta dias. Passado este tempo, devia apresentar-se no templo, oferecer um cordeirinho, duas rolas ou dois pombinhos, entregar a oferta ao sacerdote, para que este rezasse sobre ela.
A Segunda lei impunha aos pais da tribo de Levi a obrigação de dedicar o filho primogênito ao serviço de Deus. Crianças que pertenciam a outra tribo, que não a de Levi, pagavam resgate.
É admirável a retidão e humildade de Maria Santíssima em sujeitar-se a uma lei humilhante, como foi a da purificação. A maternidade da Virgem, em tudo diferente das outras mulheres, isentava-a mui legalmente das obrigações de uma lei, como foi a da purificação. Davi enche-se de vergonha, quando se lembra da sua origem: “Em pecados minha mãe concebeu-me”. A Maria o Anjo tinha dito: “O Espírito virá sobre ti , e a virtude do Altíssimo te cobrirá com sua sombra”. São José recebeu do céu a comunicação consoladora: “O que dela (de Maria) nascerá, é do Espírito Santo”. Virgem antes, durante e depois do parto, seu lugar não era entre as outras filhas hebréias que no templo se apresentavam para fazer penitência e procurar perdão do pecado. Maria, porém, prefere obedecer à lei e parecer com a pecha comum a todas. Além disto, sendo de origem nobre, descendente direta de Davi, oferece o sacrifício dos pobres, isto é, dois pombinhos. Que humildade!
Nesta sua humildade é acompanhada pelo Filho. Ele é Filho do Altíssimo, autor e Senhor das leis, não admite para si motivos que das mesmas o isentem. Ele que quis ser nosso semelhante em tudo, exceto o pecado, sujeita-se à Lei da circuncisão, triste lembrança da grande queda dos primeiros pais no paraíso, de que resultou o pecado original. Por ocasião da apresentação de Maria Santíssima no templo, se deu um fato que merece toda a atenção nossa. Vivia em Jerusalém um santo homem chamado Simeão, provecto em idade, que com muito fervor anelava pela vinda do Messias. De Deus tinha recebido a promessa de não sair desta vida sem ter visto, com os próprios olhos, o Salvador do mundo. Guiado por inspiração divina, viera ao templo no momento em que os pais de Jesus entraram, em cumprimento das prescrições legais. Como os magos conheceram o Salvador, este se fez conhecido a Simeão, o qual o tomou nos braços e bendisse a Deus, dizendo: “Agora, Senhor, deixa partir o vosso servo em paz, conforme vossa palavra. Pois meus olhos viram a vossa salvação que preparastes diante dos olhos das nações: Luz para aclarar os gentios, e glória de Israel, vosso povo!”
José e Maria ficaram admirados do que dizia do Menino. Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua Mãe: “Este Menino veio ao mundo para ruína e ressurreição de muitos em Israel e para ser um sinal de contradição. Vós mesma tereis a alma varada por uma aguda espada e assim serão patenteados os pensamentos ocultos no coração de muitos”. – Havia também uma profetisa, de nome Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Vivera 7 anos casada, enviuvara e já estava com 84 anos. Não deixava o templo e servia a Deus dia e noite, jejuando e rezando. Tendo vindo ao templo na mesma ocasião, deixou-se derramar em louvores ao Senhor e falava do Menino a todos que esperavam a Redenção de Israel. Cumpridas todas as prescrições da lei, José e Maria voltaram para casa.
A Igreja Católica reserva uma bênção especial às parturientes, que logo que seu estado o permitia, se apresentavam a Deus, como fruto de suas entranhas. É provável que este uso se tenha introduzido na Igreja em memória e veneração à Mãe de Deus que, obediente à Lei do seu povo, fez sua apresentação no templo.
A Deus deve a mulher louvor e gratidão, depois de um parto bem sucedido. De Deus vem todo bem para a mãe e para o filho. É justo, pois, que a mãe se apresente na Igreja para pedir a bênção divina. A mãe cristã sabe que sem assistência e auxílio de Deus, não pode educar os filhos na virtude e no temor de Deus. Reconhecendo esta insuficiência, faz a Deus oferecimento do filho, prometendo ao Senhor ver nele uma propriedade divina, penhor de seu amor, e fazer tudo que estiver ao seu alcance para educá-lo para o céu. Oxalá todas as mães se lembrem deste dever e não eduquem os filhos para o serviço do mundo, de Satanás e da carne!
REFLEXÕES
Maria Santíssima, a Mãe de Deus, embora isenta da Lei do templo, faz empenho em cumpri-la perfeitamente. Sê sempre obediente à lei de Deus e da igreja, pois nenhum título podes alegar que te dispense tua obrigação.
A lei da purificação obriga às mães hebréias a apresentar-se no templo, para livrar-se do pecado que lhes ineria. Maria, a Virgem Mãe puríssima humilha-se, sujeitando-se a uma determinação levítica, que não a afetava.
Imita o exemplo de Maria Santíssima, velando sempre pela pureza de tua consciência. Sabes que nada de impuro no céu poderá entrar, e ignoras por completo o último dia que Deus te concederá, para purificar tua alma.
Maria Santíssima, a bendita entre as mulheres, não se exalta, embora Deus a tinha exaltado. Como as mulheres, ela aparece no templo, não permitindo que seja tratada diferentemente. Não te exaltes sobre o teu próximo. Não desprezes a ninguém, e não te faças melhor do que na realidade és.
Maria faz a Deus a oferta do que lhe é mais caro – seu divino Filho – . Dá a Deus tudo o que tens: Teu corpo e tua alma, tua vida toda. Na Santa Missa, imitando a Virgem Santa, oferece-lhe o mesmo que ela ofereceu no templo: Jesus Cristo, o Filho de Deus.
Maria Santíssima deposita o Filho nos braços do velho Simeão, o qual o recebe com grande júbilo da alma, dizendo-se pronto para morrer em paz, depois de Ter visto o cumprimento das promessas do Antigo Testamento. Na santa Comunhão recebes o mesmo Jesus, que Maria Santíssima pôs nos braços de Simeão. Dá-lo-ia ela à tua alma com o mesmo prazer, com que o entregou ao venerável ancião? Para comungar bem, para que a comunhão seja um prazer para Deus e de utilidade para a tua alma, é preciso que estejas livre do pecado mortal, e te desapegues de todo o mal.
Coisa terrível é a comunhão sacrílega. Comungar sacramentalmente é uma injúria maior feita a Nosso Senhor do que atirar a sagrada Hóstia ao monturo ou aos cães. De São Boaventura são as seguintes palavras sobre semelhante crime: “Tu, pecador impuro, invejoso e avarento, és mais imundo, mais repugnante e desprezível que um cão”.
Sendo teu pecado rubro como o escarlate, numeroso como os grãos de areia do mar, procura as águas purificadoras da penitência, e não te atrevas nunca a receber indignamente a Santa Comunhão. “ Quem come este pão e bebe o cálice do Senhor indignamente, será réu do corpo e sangue do Senhor, come e bebe a sua condenação” (I Cor. 11,27)
Renovemos nosso amor e devoção a Nossa Senhora e imploremos que nos derrame suas infinitas graças, a fim de abraçarmos a cruz de cada dia com muita resignação e alegria, e que cumpramos sempre os preceitos da Santa Igreja de Cristo. Amém!» in http://www.paginaoriente.com/titulos/nspurif0202.htm
(Procissão Luminosa - Nossa senhora das Candeias - Barbalha CE 02 de Fevereiro 2013)
(Festa de Nossa Senhora das Candeias - 2 de Fevereiro de 2014: Benção das velas e procissão)
(FESTA DE NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS CANDELÁRIA PICO 2 FEVEREIRO 2012)
«“CHAPA CINCO” EM NOITE DE GRANDES GOLOS Quaresma bisou e marcou de trivela, Jackson, Herrera e Tello completaram a goleada (5-0). Com mais um golo de Jackson Martínez (o 15.º na Liga portuguesa, em que é o melhor marcador), uma obra de arte de Quaresma e um míssil de Tello, o FC Porto esmagou o Paços de Ferreira, por 5-0, e manteve-se assim a seis pontos do líder Benfica, na luta sem tréguas pelo título. A entrada feroz acabou por dar frutos nos minutos finais da primeira parte, em que os portistas chegaram ao 3-0 e definiram o destino do encontro. Ao "bis" de Quaresma e ao "picar do ponto" de Jackson, Herrera e Tello juntaram mais dois golos no segundo tempo e assim o FC Porto (melhor ataque da prova, com 47 tentos) materializou o quinto triunfo consecutivo em casa. Tratou-se ainda do terceiro 5-0 da época oficial e da quinta vez em que os Dragões marcaram cinco ou mais golos. A equipa dirigida por Lopetegui iniciou o encontro com Marcano e Tello como novidades face ao último onze em jogos da Liga portuguesa e muito intensidade e rapidez na circulação, efectuando um verdadeiro cerco à bem organizada defesa forasteira. A ocasião mais evidente desses primeiros minutos surgiu na sequência de um remate de fora da área de Danilo, aos oito minutos, que deu origem a um ressalto que Jackson, primeiro, e Maicon, depois, não conseguiram finalizar. Após os primeiros 15 minutos, o Paços de Ferreira conseguiu suster um pouco a pressão portista, mas o primeiro golo acabou mesmo por surgir em cima da meia hora: Alex Sandro cruzou da esquerda, Rafael Defendi não conseguiu interceptar a bola e Jackson estava no seu habitat natural para inaugurar o marcador e marcar pelo quinto desafio consecutivo aos pacenses. O ritmo azul e branco voltou a subir e a flecha Tello ia causando calafrios ao Paços de Ferreira. Num verdadeiro slalom, aos 36 minutos, ultrapassou vários adversários mas não conseguiu ofereceu o golo a Jackson. Porém, as desmarcações dos portistas nas costas da defesa forasteira continuavam a criar perigo e, numa delas, o avançado colombiano foi carregado nas costas por Hélder Lopes, aos 39 minutos. O vermelho ficou por mostrar, mas Quaresma converteu com frieza o penálti. O dique dos castores ruiu por completo em cima do intervalo, graças a uma obra prima de Quaresma, que tirou um adversário da frente e rematou de trivela para mais um golo destinado a correr mundo por via digital. Os números ao intervalo eram claros: 28 ataques dos Dragões para dois dos pacenses, que não fizeram qualquer remate, face a dez dos portistas. O segundo tempo arrancou logo com o 4-0, que Herrera tem de agradecer quase na totalidade a Jackson, que furou na área contrária como faca quente em manteiga e assistiu o mexicano para o seu terceiro golo na Liga portuguesa. O Paços, que ainda não tinha sofrido mais de três golos na prova, deu o primeiro sinal de que o seu ataque existia aos 48 minutos, quando Seri acertou na barra da baliza de Fabiano. As oportunidades para os Dragões aumentarem ainda mais a vantagem continuavam porém a surgir e, aos 56 minutos, Óliver isolou-se mas permitiu a defesa de Rafael Defendi. Aos 77, Jackson tentou o chapéu mas a bola saiu por cima e, três minutos depois, Romeu foi expulso após travar mais uma arrancada de Jackson para a baliza. O resultado final seria fixado aos 83 minutos, num verdadeiro míssil de Tello, na conversão do livre directo ganho por Jackson. A exibição azul e branca foi irrepreensível, numa noite de grande espectáculo e em que o Paços de Ferreira sofreu a mais pesada derrota de sempre com os Dragões. Aliás, os pacenses continuam sem vencer no estádio dos portistas. VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2014%20-%202015/%E2%80%9Cchapa-cinco%E2%80%9D-em-noite-de-grandes-golos-2-1-2015.aspx
«EFICÁCIA FOI A CHAVE NA GOLEADA DOS “BÊS” Dragões bateram o Sporting da Covilhã por 4-0, com golos de Frédéric, Ivo, Francisco Ramos e Gonçalo Paciência. O FC Porto B goleou, este domingo, o Sporting da Covilhã, por 4-0, com golos de Frédéric (2m), Ivo Rodrigues (16m), Francisco Ramos (38m) e Gonçalo Paciência (66m), em jogo da 25.ª jornada da Segunda Liga. Foi uma partida irrepreensível dos comandados de Luís Castro, que lhes permitiu ascender ao oitavo lugar da competição, com 38 pontos, ultrapassando o adversário deste domingo e o Feirense na classificação. A partida começou, praticamente, com o golo de Frédéric, aos dois minutos, após uma combinação de Ivo Rodrigues com Pavlovski num canto curto, com este último a cruzar para um cabeceamento oportuno do extremo. Os Dragões mantiveram uma postura calma, com passes criteriosos e, novamente após um canto curto cobrado por Pavlovski, foi Rafa quem cruzou para mais um cabeceamento certeiro, desta vez de Ivo Rodrigues (16m). Os comandados de Luís Castro continuaram a tentar chegar à baliza de Taborda e, aos 37 minutos, o guardião forasteiro derrubou Ivo dentro da área: chamado a converter, o avançado permitiu a defesa de Taborda para o poste mas, na recarga, Francisco Ramos não perdoou e sentenciou o resultado ao intervalo (3-0). Como lhe competia, a equipa visitante entrou mais acutilante na segunda metade, mas os portistas foram resolvendo, com maior ou menor dificuldade, os problemas criados pela formação serrana. Após a entrada de Tomás, aos 57 minutos, os Dragões voltaram a acelerar no relvado de Pedroso e, aos 66 minutos, após um livre de Rafa na esquerda, a bola sobrou para Gonçalo Paciência, que fez o seu segundo golo nesta semana (o primeiro foi frente à Académica, na Taça da Liga). O avançado podia mesmo ter bisado na partida, mas permitiu a defesa a Taborda numa grande penalidade (aos 70) e num lance em que surgiu isolado frente ao guarda-redes adversário (aos 72 minutos), nas melhores oportunidades dos “bês” até ao final do encontro. Nota de destaque ainda para a estreia de Ruben Macedo, avançado dos Sub-19, pelo FC Porto B, que terá o seu próximo compromisso no sábado, pelas 11h15, no recinto do União da Madeira (26.ª jornada da Segunda Liga). A equipa madeirense está na sétima posição da tabela classificativa e conta com o mesmo número de pontos que os portistas. No final do jogo, em declarações ao Porto Canal, o técnico Luís Castro enfatizou o golo que os Dragões obtiveram muito cedo na partida, pois deu “tranquilidade” à equipa: “O Sporting da Covilhã ficou sobre pressão muito cedo e isso abriu mais espaços, que foram aparecendo na primeira parte. No início da segunda metade, houve uma pressão alta do Covilhã e tivemos algumas dificuldades, mas o quarto golo veio tranquilizar-nos. A equipa tentou construir sempre a partir de trás e foi um bom jogo, com uma boa exibição. Foi um bom resultado, algo pesado para aquilo que aconteceu”. FICHA DE JOGO FC PORTO B-SPORTING DA COVILHÃ, 4-0 Segunda Liga, 25.ª jornada 1 de Fevereiro de 2015 Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia Árbitro: Luís Ferreira (Braga) Ássistentes: Nuno Eiras e Luís Cabral Quarto árbitro: Valdemar Maia FC PORTO B: Raul Gudiño; Víctor García, Lichnovsky, Zé António e Rafa; Leandro, Francisco Ramos e Pavlovski; Frédéric, Gonçalo Paciência (cap.) e Ivo Rodrigues Substituições: Leandro por Tomás Podstawski (57m), Frédéric por Ruben Macedo (73m) e Gonçalo Paciência por André Silva (76m) Não utilizados: Kadú, David Bruno, Tomás Podstawski, Roniel, Pité e André Silva Treinador: Luís Castro SPORTING DA COVILHÃ: Taborda (cap.); Tiago Moreira, Nana K, Edgar e Diogo Coelho; Zé Tiago, Agostinho e Carlos Manuel; Bilel, Erivelto e Traquina Substituições: Traquina por Kizito (55m), Nana K por Yannick (78m) e Carlos Manuel por Samuel (78m) Não utilizados: Igor, Vítor Massaia, Vasco, Adriano, Yannick e Samuel Treinador: Francisco Chaló Ao intervalo: 3-0 Marcadores: Frédéric (2m), Ivo Rodrigues (16m), Francisco Ramos (38m) e Gonçalo Paciência (66m) Disciplina: cartão amarelo a Taborda (37m), Leandro (45m), Gonçalo Paciência (54m), Tomás Podstawski (59m), Carlos Manuel (68m), Nana K (69m), Tiago Moreira (79m) e Kizito (90m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcportob-spcovilha.aspx
Futebol: FC Porto B-Sporting da Covilhã, 4-0 (Segunda Liga, 25.ª jornada, 01/02/2015)
«SUB-17 GANHAM EM GUIMARÃES COM GOLOS DOS LATERAIS Bruno Pereira e Diogo Casimiro materializaram superioridade azul e branca em encontro da segunda jornada da segunda fase do Nacional. Os Sub-17 voltaram a triunfar, na segunda jornada da segunda fase da série Norte do Campeonato Nacional de Juniores B, batendo desta vez o Vitória de Guimarães (2-0), no Campo n.º 3 do Complexo Desportivo Dr. António Pimenta Machado, terreno do adversário teoricamente mais complicado da série. Os golos foram apontados pelos laterais Bruno Pereira (15 minutos) e Diogo Casimiro (56). Na frente da classificação, só o Nacional acompanha o pleno dos Dragões, com seis pontos. Tratou-se de um encontro completamente dominado pelo FC Porto, com um golo marcado em cada metade da partida. Em termos defensivos, os portistas foram muito consistentes, com grande atitude competitiva e tranquilidade nas saídas, enquanto que no ataque pecaram pela falta de eficácia. No entanto, os dois golos resultaram de jogadas de grande envolvimento colectivo, o que é comprovado pelo facto de ambos os defesas laterais terem marcado em situações de bola corrida. Já no último minuto de descontos, o árbitro assinalou uma grande penalidade que foi defendida pelo guarda-redes Diogo Costa, o que conferiu alguma justiça ao marcador. Os comandados de Bino alinharam com Diogo Costa, Diogo Casimiro, Diogo Queirós, Pedro Marques, Bruno Pereira, Pires, Generoso (Madi Queta, 75m) Madiu (João Bola, 70m), Idrisa, Moreto e Michael Morais (Pedro Pereira, 58m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-17-Vitoria-de-Guimaraes-FC-Porto-Campeonato-Nacional-Juniores-B-2014-2015-segunda-fase.aspx
Formação: Sub-17 - C. Nacional (2.ª jornada, 2.ª fase): V. Guimarães-FC Porto, 0-2 (01/02/15)
«ESTREIA VITORIOSA DOS SUB-15 NA SEGUNDA FASE Dragões derrotaram o Rio Ave (2-1), na jornada inaugural da zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores C. Depois de terminarem invictos a primeira fase da zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores C, os Sub-15 entraram com o pé direito na segunda, ao vencer o Rio Ave (2-1), este domingo, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival. Romário Baro e Vítor Ferreira foram os autores dos golos dos azuis e brancos, ainda na primeira parte. O jogo de estreia na fase que apura o campeão nortenho até nem começou bem para os portistas, que logo aos três minutos sofreram um golo. A desvantagem serviu de alerta e originou a reacção, com os azuis e brancos a criar várias ocasiões de perigo junto da baliza vilacondense. Não se estranhou, portanto, que chegassem ao empate, aos 20 minutos, por intermédio do Romário Baro, e, oito minutos depois, consumassem a reviravolta no marcador, com um belo remate de fora da área de Vítor Ferreira. Na segunda parte o jogo continuou equilibrado, com oportunidades de golo para ambas as equipas, e, apesar de os Dragões terem revelado alguma intranquilidade nos últimos minutos perante o ascendente do adversário, o objectivo primordial foi conseguido: somar os três pontos. Na próxima jornada, há visita marcada para Guimarães, no domingo, numa prova em que os Sub-15 têm também como adversários o Sporting de Braga, o Marítimo e o Feirense. Sob o comando de Luís Gonçalves, o FC Porto alinhou com: João Cardoso, Ruben Teixeira, João Serrão (cap.), Nuno Damas, Ruben Moura, Romário Báro, João Mário, Afonso Sousa, Vasco Paciência, Vítor Ferreira (Paulo Moreira, 60m) e Miguel Magalhães (Tiago Lopes, 51m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub_15_fcp_riovave.aspx
Formação: Sub-15 - Campeonato Nacional (2.ª fase, 1.ª j.): FC Porto-Rio Ave, 2-1 (01/02/15)
«DRAGON FORCE MANTÉM O PLENO DE VITÓRIAS EM ESGUEIRA Portistas conquistaram o 13.º triunfo (87-53), no pavilhão do sexto classificado da Proliga, em jogo da 14.ª jornada. Na sempre difícil deslocação ao Pavilhão do Esgueira, da 14.ª jornada da Proliga, o Dragon Force somou a 13.ª vitória (87-53) em 13 jogos disputados na prova. Feitas as contas, mantém a liderança isolada da classificação (26 pontos) e termina a ronda, pelo menos, com os mesmos cinco pontos de vantagem sobre o segundo, o Eléctrico, que só entra em campo este domingo. Frente ao sexto classificado à entrada para este fim-de-semana, os azuis e brancos entraram no jogo a todo o gás e mostraram por que continuam invictos na prova, impondo um parcial de 24-16 logo no primeiro período, chegando ao final do segundo com uma vantagem de nove pontos. O intervalo parece não ter feito bem às duas equipas, que fizeram nos primeiros dez minutos da segunda parte a sua fase menos produtivos de toda a partida, marcando-se apenas 21 pontos (nove para os da casa, 12 para os Dragões). A vantagem portista era de 12 pontos (54-24), mas estava longe de poder sentenciar a partida. No último período, os azuis e brancos resolveram, de vez, a questão, com um excelente parcial de 29-15, colocando o Esgueira a 34 pontos de distância no resultado final. Miguel Queiroz, que foi o MVP do jogo (16 pontos, 11 ressaltos e duas assistências), e André Bessa (20 pontos) estiveram em destaque entre os comandados de Moncho López. FICHA DE JOGO ESGUEIRA-DRAGON FORCE, 57-83 Proliga, 14. ª jornada 31 de Janeiro de 2015 Pavilhão do Esgueira Árbitros: Hugo Silva e Diogo Martins ESGUEIRA: Renato Loio (5), António Gaioso (13), João Almeida (13), Francisco Mota (4) e Pedro Valente (9) Jogaram ainda: Tiago Almeida (3), Hugo Assunção (8) e André Occhialini (2) Treinador: Pedro Costa DRAGON FORCE: Ferrán Ventura (5), Pedro Bastos (9), João Torrie (8), António Monteiro (4) e João Grosso (6) Jogaram ainda: João Ribeiro (7), André Bessa (20), Miguel Queiroz (16), Pedro Figueiredo (2) e João Gallina (6) Treinador: Moncho López.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Esgueira_DragonForce.aspx
«ESTA BATERIA DURA HÁ 175 ANOS E NINGUÉM SABE PORQUÊ No Laboratório de Claredon na Universidade de Oxford, existe um sino que toca ininterruptamente pelo menos há 175 anos. Este sino é alimentado por uma única bateria que foi instalada em 1840. Saber do que é feita esta bateria é uma questão que há muito inquieta os cientistas mas o medo da possibilidade de abrir o sino e estragar a experiência é maior – e até porque se deixaria de saber quantos anos mais pode durar a bateria em questão. O badalo do sino oscila para frente e para trás constante e rapidamente, o que significa que o Sino Eléctrico de Oxford – como é conhecido – tocou já 10 mil milhões de vezes, segundo a universidade. A bateria que alimenta o sino é uma pilha seca, a antecessora das pilhas comuns contemporâneas. A pilha seca foi inventada por Giuseppe Zambioni no início do século XIX e acredita-se que seja uma das pilhas de Zambioni que alimenta o sino. “A composição das pilhas não é sabida com certeza, mas é claro que a camada exterior é em enxofre”, escreveu AJ Croft, antigo investigador do Laboratório de Claredon, num artigo científico de 1984, cita o Motherboard. “Pilhas semelhantes a esta foram fabricadas por Zambini, cujas baterias eram compostas por cerca de 2.000 pares de discos de folha de alumínio colados a papel impregnado com sulfato de zinco e revestidos na outra face com dióxido de manganês”, explicava Croft no artigo. O sino, porém, não constituiu inicialmente qualquer tipo de experiência. Foi construído pela Watkin and Hill, em Londres, possuindo uma nota escrita à mão que indica que foi montado em 1840. Eventualmente, o sino foi comprado por um académico de Oxford que o deixou continuar a tocar. O Livro de Records do Guiness refere-se à fonte energética do sino como “a bateria mais duradoura do mundo”. Mas não se pense que o barulho constante deste sino é irritante. Além de estar protegido por uma camada de vidro, que isola o som, a voltagem da bateria já é tão pouca que o ouvido humano não consegue ouvir o sino. Mas o balado continua o seu movimento, que pode ser visto neste vídeo. Actualmente, o sino – que acabou por se tornar numa espécie de experiência – é mais uma curiosidade do que qualquer outra coisa. Contudo nem sempre assim foi. Durante a II Guerra Mundial, os telescópios infravermelhos eram alimentados com recurso a pilhas secas semelhantes, porque apenas era necessária uma fonte de electricidade portável de baixa corrente. No mesmo artigo de 1984, Croft escreveu que foi um físico de Oxford, inspirado pelo sino, que criou as baterias semelhantes para os telescópios.» in http://greensavers.sapo.pt/2015/02/01/esta-bateria-dura-ha-175-anos-e-ninguem-sabe-porque/
«Alqueva bate recordes mundiais de produtividade por hectare As terras regadas com água de Alqueva produzem mais milho, beterraba, tomate, azeitona, melão, uva de mesa, bróculo e luzerna por hectare, que qualquer outra zona agrícola do mundo. Alqueva está a bater recordes mundiais de produtividade por hectare, pelo menos em oito categorias de produtos. Milho, beterraba, tomate, azeitona, melão, uva de mesa, bróculo e luzerna rendem, em certos casos, três vezes mais que no resto do mundo, em termos médios, se forem produzidos em Alqueva. O Expresso cruzou dados do INE e da FAO (Nações Unidas) com a informação da EDIA, que gere o regadio de Alqueva - e também com testemunhos de alguns produtores - e o resultado é surpreendente: média de 14 toneladas de milho/hectare contra 5,5 toneladas a nível mundial. 100 toneladas de tomate contra 33,6 toneladas para o resto do mundo ou ainda 30 toneladas de uva de mesa em comparação com 9,6 toneladas a nível global. A fama de Alqueva ultrapassou há muito fronteiras e há já investimentos de oito nacionalidades, desde a África do Sul a Marrocos, passando pela França, Itália e Escócia. Espanha lidera claramente entre os vários países que estão a investir no Alentejo. Atualmente de Alqueva sai cebola para a Mc Donalds ou amendoim para a PepsiCo, para além de uvas sem grainha com destino a várias cadeias de distribuição britânicas e de outros países do norte da Europa. Ainda esta semana, numa feira agrícola em Don Benito, na Extremadura espanhola, a EDIA foi abordada por um banco do país vizinho pedindo informações sobre as disponibilidades de terra na área do regadio, com o objetivo de aconselhar clientes seus a investir em Alqueva. O que diferencia Alqueva de muitas outras zonas agrícolas na Europa, mas também de outras noutros cantos do planeta são sobretudo três fatores: uma terra praticamente virgem, livre de químicos e de fungos, pois durante muitos anos apenas recebeu cereais de sequeiro; abundância de água para regar quando as plantas mais precisam (ou seja, na primavera e no verão) e, não menos importante, uma exposição solar prolongada, o que acaba por ter um efeito multiplicador na fotossíntese das plantas e, consequentemente, na produção de alimentos mais saborosos. Mas há ainda uma grande vantagem comparativa. É que, mesmo em relação a outras zonas do país, Alqueva permite ter produtos nos mercados abastecedores duas a três semanas antes de toda a concorrência. E se a comparação for feita com outros países europeus a vantagem aumenta à medida que se caminha para norte. De Espanha para cima, muitos dos produtos são obtidos em estufas, com climatização artificial, ou seja, com custos energéticos acrescidos considerados avultadíssimos, o que acaba por se refletir no preço final ao consumidor.» in http://expresso.sapo.pt/alqueva-bate-recordes-mundiais-de-produtividade-por-hectare=f908819
«Regadio de Alqueva pode aumentar 55% para 170 mil hectares A um ano do fim da obra do regadio de Alqueva, lançado em 1995, está decidido que o projeto pode crescer mais 55% em área, passando dos 110 mil hectares previstos desde o início, para 170 mil. A área de regadio de Alqueva pode aumentar dos 110 mil hectares programados desde 1995, para 170 mil. Ou seja, um aumento de 55%. A notícia foi avançada ao Expresso pelo presidente da EDIA - Empresa de Desenvolvimento das Infraestruturas de Alqueva. José Pedro Salema, que completa 12 meses à frente do projeto, garante que estão criadas todas as condições para que o regadio cresça mais 60 mil hectares, nos terrenos vizinhos do atual perímetro dos 110 mil hectares estipulados. Ou seja, assim haja procura e vontade de investir e a área regada pode não ficar por aqui. A explicação é simples: quando o sistema de rega foi imaginado há 20 anos, as dotações planeadas apontavam para gastos de seis mil metros cúbicos de água por hectare/ano. No entanto, e como explica José Pedro Salema, "o que hoje estamos a constatar é que as dotações de hoje são metade daquele valor". E dá como exemplo a área regada de olival, onde se consomem apenas dois mil metros cúbicos de água por hectare, "o que faz baixar muito a média previamente estabelecida".» in http://expresso.sapo.pt/regadio-de-alqueva-pode-aumentar-55-para-170-mil-hectares=f908824
(Regadio de Alqueva atrai empresários para novas culturas)
(Alqueva está a mudar agricultura do Alentejo)
(Inaugurados mais 8 mil hectares de rega no Alqueva)
«FESTIVAL DE CONTRA-ATAQUE NA VITÓRIA SOBRE O SANTO TIRSO Capitão Ricardo Moreira foi o melhor marcador do encontro, com oito golos. O FC Porto bateu este sábado, em ritmo de cruzeiro, o Santo Tirso, por 37-22, em encontro da 19.ª jornada do Andebol 1. Ricardo Moreira apontou oito golos na vitória que permitiu aos azuis e brancos manter uma confortável vantagem na liderança da classificação. O encontro ficou marcado pela facilidade com que os Dragões conseguiram situações de contra-ataque (finalizaram por 21 vezes e marcaram em 16 delas), face a um adversário nitidamente inferior (é penúltimo da classificação) mas que fez todos os esforços para oferecer alguma réplica aos hexacampeões. A crónica desta vitória anunciada tem de ser iniciada com o parcial de 11-4 conseguido pelos Dragões nos primeiros 15 minutos. O Santo Tirso era uma equipa em que os contra-ataques entravam como faca quente em manteiga: bastava a defesa portista manter-se atenta e agressiva para recuperar a bola e depois lançar os ataques rápidos, gerando muitas situações em que vários portistas surgiam isolados face ao guarda-redes tirsense. Com tantas facilidades e face à enorme enorme diferença técnica, de velocidade e agressividade entre as duas formações, os portistas deram-se mesmo ao luxo de cometer alguns falhanços na finalização. Ao intervalo, a vantagem era assim de apenas seis golos (18-12). O guarda-redes Ricardo Castro também parou vários remates dos Dragões, especialmente no início do segundo tempo, em que o Santo Tirso até obteve um parcial favorável de 7-5, para chegar aos 23-19, aos 40 minutos. Tratou-se, nesse período, de um encontro ainda mais confuso, com o FC Porto a cometer também várias falhas técnicas que permitiram contra-ataques fáceis aos tirsenses. Um time-out oportunamente pedido por Ljubomir Obradovic estabilizou a equipa da casa, que depois arrancou para um resultado fogado, com uma margem de 15 golos à maior. O técnico deu minutos a todos os jogadores, inclusive aos jovens Leandro Semedo (lateral-esquerdo), Miguel Alves (ponta-direita) e David Sousa (guarda-redes). FICHA DE JOGO FC PORTO-SANTO TIRSO, 37-22 Andebol 1, 19.ª jornada 31 de Janeiro de 2015 Dragão Caixa, no Porto Árbitros: Rui Almeida e António Oliveira FC PORTO: Alfredo Quintana e David Sousa (g.r.); Babo, Gilberto Duarte (3), Leandro Semedo (2), Yoel Cuni Morales (3), João Ferraz (7), Miguel Martins, Daymaro Salina (3), Nuno Gonçalves (1), Ricardo Moreira (8), Alexis Borges (3), Hugo Santos (2), Nuno Roque (2), Miguel Alves (1) e Mick Schubert (2) Treinador: Ljubomir Obradovic SANTO TIRSO: Ricardo Castro e Carlos Amaral (g.r.), Sérgio Silva, João Nogueira (1), Mário Lourenço (4), Tiago Silva, Paulo Martins (2), Francisco Fontes (4), Paulo Sousa, Pedro Garcia (2), Bernardo Gomes, Jorge Avidos (1), Daniel Costa (2), José Rebelo (4) e Mário Rego (2) Treinador: Luís Santos Ao intervalo: 18-12.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Santo-Tirso-Campeonato-Nacional-2014-2015.aspx
Andebol: FC Porto-Santo Tirso, 37-22 (19.ª jornada, Andebol 1, 31/01/15)