10/10/14

Música Pop/Rock - Se fosse vivo, John Lennon teria feito ontem setenta e quatro Primaveras, o Mundo sentiu a sua falta...



John Lennon - "Woman"


John Lennon - "Imagine"


John Lennon - "Stand by me"

"Mulher 
(Para a outra metade do céu)

Mulher, eu quase não consigo expressar
Minhas emoções confusas na minha negligência
Afinal de contas, estou eternamente em dívida com você
E, mulher, eu tentarei expressar
Meus sentimentos interiores e gratidão
Por me mostrar o significado do sucesso

Ooh, bem, bem
Doo, doo, doo, doo, doo
Ooh, bem, bem
Doo, doo, doo, doo, doo

Mulher, eu sei que você compreende
A criancinha dentro do homem
Por favor, lembre-se: minha vida está em suas mãos
E, mulher, mantenha-me próximo do seu coração
Por mais que [estejamos] distantes, não nos mantenha separados
Afinal de contas, está escrito nas estrelas

Ooh, bem, bem
Doo, doo, doo, doo, doo
Ooh, bem, bem
Doo, doo, doo, doo, doo
Bem

Mulher, por favor deixe-me explicar
Eu nunca tive intenção de te causar tristeza ou dor
Então, deixe-me te dizer de novo e de novo e de novo

Eu te amo, sim, sim
Agora e eternamente
Eu te amo, sim, sim
Agora e eternamente
Eu te amo, sim, sim
Agora e eternamente
Eu te amo, sim, sim"

Link: http://www.vagalume.com.br/john-lennon/woman-traducao.html#ixzz3FmWKosR8

Amarante Mancelos - A nobreza desta freguesia está em todos os recantos, respira-se, em qualquer perspectiva...


(Amarante Mancelos, São Martinho)

Humor - Uma mulher espanhola que se divertia na noite de despedida de solteira acabou por ter relações sexuais com um 'stripper' anão, nove meses depois, foi mãe de uma criança que sofre também de nanismo, uma doença genética.



«Noiva engravida de 'stripper' anão em noite de despedida
Por Rafaela Almeida

Mulher teve relação com homem que sofre de nanismo e bebé nasceu com a mesma doença.

Uma mulher espanhola que se divertia na noite de despedida de solteira acabou por ter relações sexuais com um 'stripper' anão. Nove meses depois, foi mãe de uma criança que sofre também de nanismo, uma doença genética. O caso é relatado na edição desta sexta-feira do jornal inglês Daily Mail.

A jovem casou-se no início deste ano e pouco tempo depois anunciou a gravidez. No entanto, depois de ter dado à luz, num hospital de Valência, em Espanha, viu-se obrigada a confessar ao marido a traição com o 'stripper'. O homem acreditava até ao dia do nascimento que o filho era dele.

"Nem as suas amigas mais próximas, nem a sua família sabiam que ela tinha feito sexo com um 'stripper'", de acordo com o site espanhol Las Cinco del Dia.» in http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/noiva_engravida_de_stripper_em_noite_de_despedida.html

Poesia - O Meu Amigo e Colega, Professor Eugénio Mourão, interpela-nos com o Poema: "Preciso..."




"PRECISO...

Não preciso de alguém que me respire,
Nem de um mundo de não ou de sim,
De nunca e de sempre, sem grito.
Não preciso de saudade em bocados,
Por caminhos de espera e renúncia,
E que sintam pena, ou em perdão,
As mãos soltas sem coragem,
Preciso de alguém que não me ignore,
E que os dias que me consomem,
Sejam pedaços de tudo com mundo.
Preciso de asas num céu sem fim,
E de um adeus de mim sem correr.
Preciso que o sonho não se demore,
Para que possa procurar outra vez.
Preciso que a vida se demore,
Para que a possa encontrar de vez."

Eugénio Mourão

Animais - Agora que anda tudo mais alerta com o possível desaparecimento das abelhas e as consequências nefastas disso para o meio ambiente, eis como elas constroem os seus ninhos.

Sabe como a vespa constrói o seu ninho?

«Sabe como a vespa constrói o seu ninho?

Quando uma vespa rainha sai da hibernação, começa a procurar um local para construir um ninho. Primeiro, cria um pecíolo, que forma o pé principal do qual o resto do ninho ficará pendurado (como o pecíolo que prende uma folha ao seu caule). Para produzir o material de que o ninho é feito, as vespas recolhem e mastigam madeira apodrecida e matéria vegetal com as suas potentes mandíbulas. Esta matéria é combinada com saliva para gerar uma pasta ideal para construir ninhos – mesmo em fendas e cavidades difíceis, como beirais de telhados.

A próxima tarefa da rainha é começar a construir uma pequena estrutura de células hexagonais viradas para baixo que forma o corpo principal, usado para a criação de prole. Depois de construir a primeira célula na ponta do pecíolo, adiciona mais seis em volta dessa, e por aí em diante até o ninho estar do tamanho de uma noz.

No interior de cada célula, a rainha põe um ovo para criar uma pole inicial de fêmeas obreiras. Quando as larvas nascem, a rainha para de construir o ninho para passar cerca de um mês a cuidar da prole. Quando já conseguem tratar de si mesmas, as jovens vespas assume o papel de obreiras e retomam a construção. O maior ninho de vespas do mundo registado atingia 3,7 metros de comprimento. Com as obreiras já ativas, a rainha pode concentrar-se em pôr ovos e criar larvas.» in http://querosaber.sapo.pt/ambiente/sabe-como-a-vespa-constroi-o-seu-ninho


(NINHO DE ABELHA)


(Retirando Ninho de Abelhas Cupiras - Abelha Sem Ferrão - Meliponicultura.)


(Captura de enxame de abelhas Apis Mellifera)

09/10/14

Música Francesa - Nos 37 anos da morte de Jacques Brel, fica aqui um dos seus maiores êxitos... "Ne me quitte pas"



Jacques Brel - "Ne me quitte pas"


Mireille Mathieu - "Ne Me Quitte Pas" - (Legendado)


Nina Simone - "Ne Me Quitte Pas"


Sting - "ne me quitte pas"


Marlene Dietrich - "Ne me quitte pas"


Barbara Streisand - "If you go away"


Simone de Oliveira - "Não me vás deixar" - (Ne me quitte pas)


"Ne Me Quitte Pas
Jacques Brel

Ne me quitte pas
Il faut oublier
Tout peut s'oublier
Qui s'enfuit déjà
Oublier le temps
Des malentendus
Et le temps perdu
À savoir comment
Oublier ces heures
Qui tuaient parfois
À coups de pourquoi
Le coeur du bonheure
Ne me quitte pas

Moi je t'offrirai
Des perles de pluie
Venues de pays
Où il ne pleut pas
Je creuserai la terre
Jusqu'après ma mort
Pour couvrir ton corps
D'or et de lumière
Je ferai un domaine
Où l'amour sera roi
Où l'amour sera loi
Où tu seras reine
Ne me quitte pas

Ne me quitte pas
Je t'inventerai
Des mots insensés
Que tu comprendras
Je te parlerai
De ces amants là
Qui ont vu deux fois
Leurs coeurs s'embrasser
Je te raconterai
L'histoire de ce roi
Mort de n'avoir pas
Pu te rencontrer
Ne me quitte pas

On a vu souvent
Rejaillir le feu
De l'ancien volcan
Qu'on croyait trop vieux
Il est paraît-il
Des terres brûlées
Donnant plus de blé
Qu'un meilleur avril
Et quand vient le soir
Pour qu'un ciel flamboie
Le rouge et le noir
Ne s'épousent-ils pas
Ne me quite pas

Ne me quite pas
Je ne vais plus pleurer
Je ne vais plus parler
Je me cacherai là
À te regarder
Danser et sourire
Et à t'écouter
Chanter et puis rire
Laisse-moi devenir
L'ombre de ton ombre
L'ombre de ta main
L'ombre de ton chien

Ne me quitte pas"

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto 32 ADA Maia 21 - Os portistas somam e seguem na competição e estão agora isolados na liderança, com dois pontos de avanço sobre o segundo classificado, o Sporting, que empatou, na terça-feira, nos Açores.



«HEXACAMPEÕES ISOLAM-SE NA LIDERANÇA

​Vitória sobre a ADA Maia (32-21) coloca FC Porto com dois pontos de avanço sobre o Sporting.

O FC Porto venceu, esta quarta-feira, a ADA Maia, por 32-21, no Dragão Caixa, em encontro antecipado da sexta jornada do Andebol 1. Os portistas somam e seguem na competição e estão agora isolados na liderança, com dois pontos de avanço sobre o segundo classificado, o Sporting, que empatou, na terça-feira, nos Açores. Num jogo em que os Dragões foram obrigados a puxar dos galões na segunda parte para aumentar a vantagem (o triunfo nunca esteve em causa), os melhores marcadores dos hexacampeões nacionais foram Ricardo Moreira (sete golos), Daymaro Salina e Gilberto Duarte (com cinco golos cada).

Os portistas estiveram praticamente sempre em vantagem no marcador, permitindo o empate apenas duas vezes na primeira parte (4-4 e 5-5). Os primeiros 30 minutos do jogo foram marcados por muitas falhas técnicas de ambas as equipas, justificando assim que, até aos 24 minutos, a diferença nunca tivesse alcançado mais de dois golos. Foi aí, com o resultado em 11-9, que a equipa portista descolou e, com um parcial de 4-1, chegou ao intervalo a vencer por 15-10.

O cubano Daymaro Salina foi o melhor marcador da primeira metade, fazendo quatro golos, seguido de perto por Gilberto Duarte e Ricardo Moreira, com três. Hugo Laurentino foi dos mais aplaudidos pelo público presente, realizando belíssimas intervenções para manter o resultado favorável para os Dragões, incluindo um livre de sete metros a um antigo companheiro – Miguel Sarmento.

Na segunda parte, o conjunto maiato continuou a dar boa resposta aos Dragões, tendo conseguido reduzir a diferença para três golos à passagem do minuto 43, apesar de uma boa entrada em jogo de Alfredo Quintana (20-17). Os comandados de Ljubomir Obradovic voltaram, aí, a aumentar o ritmo e, alcançando um parcial de 9-2, chegaram a 29-19 a cinco minutos do fim, com quatro golos de Ricardo Moreira e dois de Alexis (entre outros) a sentenciar o desafio.

Até ao final, ainda houve tempo para o jovem Nuno Gonçalves (um golo) e Leandro Semedo participarem no desafio, tendo o encontro terminado com uma vitória folgada dos hexacampeões por 32-21. O próximo jogo dos Dragões é com o ABC (5.ª jornada), no Pavilhão Flávio Sá Leite, e está agendado para sábado, às 17h00, com transmissão televisiva assegurada pelo Porto Canal.

FICHA DE JOGO

FC PORTO-ADA MAIA, 32-21
Andebol 1, 6.ª jornada
8 de Outubro de 2014
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: Alberto Alves e Jorge Fernandes (Braga)

FC PORTO: Hugo Laurentino (g.r.), Yoel Cuni Morales (3), Miguel Martins, Gilberto Duarte (5), Ricardo Moreira (7), Alexis Hernandez (3) e Hugo Santos (2)
Jogaram ainda: Alfredo Quintana (g.r.), Edgar Landim (2), Daymaro Salina (5), Nuno Roque, Wesley Freitas (3), Nuno Gonçalves (1), Leandro Semedo e Mick Schubert (1)
Treinador: Ljubomir Obradovic

ADA Maia: Manuel Borges (g.r.), Pedro Maia (3), Ruben Sousa (2), Nuno Carvalhais, António Ventura (5), Miguel Sarmento (2) e Sérgio Martins (4)
Jogaram ainda: André Rei, João Ramos (1), Sérgio Caniço, Francisco Leitão (3), Mário Silva (1) e Tiago Heber
Treinador: Ricardo Costa

Ao intervalo: 15-10
Disciplina: cartão vermelho a Daymaro Salina (38m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcporto-adamaia.aspx

Historia Paleontologia - A arte das cavernas apareceu na Ásia há cerca de 40 mil anos, tal como na Europa, revela hoje a revista Nature.



«Arte rupestre nasceu na Ásia há cerca de 40 mil anos, tal como na Europa

A arte das cavernas apareceu na Ásia há cerca de 40 mil anos, tal como na Europa, revela hoje a revista Nature.

Uma equipa de cientistas australianos e indonésios determinou que uma mão impressa numa gruta na Indonésia tem pelo menos 39.900 anos.

Uma outra obra, a representação muito realista de um porco-veado fêmea, pintado na mesma caverna, na ilha de Sulawesi, tem, no mínimo, 35.400 anos, de acordo com os investigadores.

As datações questionam a ideia comummente admitida de que a Europa Ocidental foi o berço da arte pré-histórica.

Para estabelecerem as datas, os cientistas mediram a radioatividade de vestígios de urânio empobrecido encontrados em pequenas estalactites de calcita, vulgarmente chamadas "pipocas das cavernas", que formaram uma camada com menos de dez milímetros de espessura sobre as pinturas.

"Considera-se que a Europa esteve no centro da mais precoce explosão da criatividade humana, particularmente com a arte das cavernas, há cerca de 40 mil anos", assinala um dos autores da investigação, Maxime Aubert, da Universidade de Wollongong, na Austrália.

Contudo, para o arqueólogo, as datações da arte rupestre na Indonésia revelam que praticamente no mesmo instante, "no outro lado do mundo, os homens realizaram pinturas de animais tão notáveis como as das grutas de França e Espanha, durante a Idade do Gelo".

A primeira obra de arte conhecida no mundo é a pintura de um disco vermelho na gruta de El Castillo, no norte de Espanha, datada de há pelo menos 40.800 anos. A reprodução de uma mão no mesmo sítio tem 37.300 anos.

LUSA» in http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2014-10-08-Arte-rupestre-nasceu-na-Asia-ha-cerca-de-40-mil-anos-tal-como-na-Europa


(História da Arte - Arte Pré-Histórica)


(A ARTE PRÉ-HISTÓRICA)


Arte Pré-histórica - "Pinturas Rupestres"


(The Origin of Cave Images and Paintings - BBC Documentary)

08/10/14

Desporto Automobilismo - A edição deste ano do Rali de Baião foi "das mais espetaculares e emocionantes de que há memória, com a dupla Fernando Peres e José Pedro Silva (pilotaram um Mitsubishi Evo VIII) a conquistar a vitória com uma vantagem tangencial de menos de um segundo sobre o piloto baionense Vítor Pascoal, que fez equipa com Luís Ramalho (apresentaram-se num Mitsubishi Evo VII)", divulga o Município de Baião em comunicado.



«Rali de Baião marcado pelo espetáculo e competição
07/10/2014, 10:53

A edição deste ano do Rali de Baião foi "das mais espetaculares e emocionantes de que há memória, com a dupla Fernando Peres e José Pedro Silva (pilotaram um Mitsubishi Evo VIII) a conquistar a vitória com uma vantagem tangencial de menos de um segundo sobre o piloto baionense Vítor Pascoal, que fez equipa com Luís Ramalho (apresentaram-se num Mitsubishi Evo VII)", divulga o Município de Baião em comunicado.

Foram apenas 9 décimas a separar os dois concorrentes que subiram aos dois primeiros lugares do pódio, tendo os terceiros classificados, João Barros e Jorge Henriques (Ford Fiesta R5), ficado, igualmente separados por uma curta distância de cinco segundos dos primeiros nesta prova do Campeonato de Ralis Norte.

A prova correu bem para os pilotos baionenses, que concorriam em casa, já que ao segundo lugar de Vítor Pascoal há que somar a quarta posição de Vítor Ribeiro (competiu em Mitsubishi Evo VII, auxiliado pelo navegador Fernando Sousa), o décimo primeiro lugar de Filipe Nogueira (Nissan Micra, tendo a seu lado Valter Cardoso) e o décimo terceiro lugar de João Bessa (concorreu em Citroen C2 com Rui Filipe). 

A dupla de irmãos baionenses Manuel Pereira e Adriano Pereira (apresentaram-se em prova num Mitsubishi Lancer Evo VII) não teve a mesma sorte e desistiu antes do fim da prova.

DESAFIOS AINDA MAIORES EM 2015

Na cerimónia de entrega de prémios o vice-presidente e vereador do Desporto da Câmara Municipal de Baião, Paulo Pereira, elogiou a forma profissional e sem incidentes como os parceiros da autarquia, o Clube Automóvel de Amarante, organizaram a prova. “Este evento assume uma grande importância para a promoção turística e desportiva do nosso município, que possui, como é sabido, grandes atrativos tanto na vertente ribeirinha como na zona das serras da Aboboreira, do Castelo de Matos e do Marão. Parabéns ao Clube Automóvel de Amarante pela forma como conseguiu preparar um evento de excelente nível e que é muito apreciado pelos baionenses”, referiu.

Paulo Pereira disse ainda que em 2015 deverá haver “desafios ainda maiores” no plano dos ralis em Baião, com a organização de eventos de nível mundial. “Não podemos ainda anunciar nada em concreto, mas tudo aponta para que possamos acolher uma grande prova e por essa via colocar o nosso município em grande evidência”, acrescentou.

CAMPEONATO AINDA NÃO TERMINOU

A classificação final do Rali de Baião demonstra efetivamente o enorme equilíbrio que existiu durante toda a prova. Nos 63,28 km que compunham a prova organizada pelo Clube Automóvel de Amarante, Peres ganhou apenas o primeiro troço, mas esteve sempre entre os mais rápidos, o que acabou por lhe garantir um triunfo muito suado e que também teria sido justo se tivesse ficado com Pascoal.

O campeonato irá ter a sua última prova no Rali de Gondomar, que se disputa nos dias 31 de outubro e 01 de novembro e na qual haverá um ponto final na luta pela conquista da competição, entre Fernando Peres e Vítor Pascoal.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/6/noticia/9229



(Rali de Baião 2014)

Associação Empresarial de Amarante - A Associação Empresarial de Amarante (AEA) levará a cabo a 14ª Edição do Stock Off nos dias 10, 11 e 12 de outubro.



«Feira "Stock off" em Amarante de 10 a 12 de outubro

A Associação Empresarial de Amarante (AEA) levará a cabo a 14ª Edição do Stock Off nos dias 10, 11 e 12 de outubro.

Este evento é realizado pelo sétimo ano consecutivo e tem como finalidade "o escoamento de stock armazenado pelos estabelecimentos do comércio de proximidade".

AEA diz ainda "pretender consciencializar o consumidor para realizar as suas compras no comércio em Amarante, onde é possível encontrar qualidade e preços acessíveis. Os sócios da AEA, proprietários de espaços comerciais continuam a manifestar a sua vontade em participar neste evento, o qual consideram de extrema importância para poderem escoar o stock de coleções anteriores".

Os visitantes poderão encontrar durante este fim de semana vestuário, calçado e acessórios, de homem, senhora e criança, com descontos que poderão chegar aos 80%.

O certame será realizado no piso 0 do Pavilhão Desportivo de Amarante, com entrada livre, e abrirá oficialmente ao público na sexta-feira, dia 10, pelas 20h, podendo ser visitado até às 24h. No sábado, dia 11, estará aberto das 10h às 24h e, no domingo, dia 12, também a partir das 10h e encerrará às 20h.» in 
http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/9231


(AEA STOCK OFF MARÇO 2014)

Literatura - "Os Maias - Cenas da vida romântica" é o primeiro filme de época de João Botelho, que afirmou na semana passada, num encontro com a imprensa, que o romance queirosiano que narra a vida de três gerações de uma família da burguesia, assenta "como uma luva" no Portugal contemporâneo.



«Revisitar "Os Maias" 

Sou felizmente da geração que leu “Os Maias”, numa altura em que, enquanto jovem estudante, a sua leitura fazia parte do currículo do ensino secundário, da disciplina de Língua Portuguesa, ou Português, como se dizia na altura.

Recentemente, estreou-se o filme “Os Maias” realizado por João Botelho, e confesso que é muito reconfortante relembrar e fazer a analogia entre o romance escrito e o filme. Uma forma de escrita que nos remete para imagens, para um universo muito próprio devido à riqueza do seu vocabulário, que podem ou não diferir dos quadros imagéticos, para que o filme nos remete. Na arte, o que importa não é o que se vê, mas o que vai ser visto por cada um, numa experiência sempre individual, de contemplação, de choque dos sentidos... com a racionalização imanente.

O grande Escritor, Eça de Queiroz, com aquela sua narrativa muito detalhada e pormenorizada, é considerado um dos escritores mais “cinematográficos” da Literatura Portuguesa, de tal forma que, as descrições escritas que levava a cabo sobre objetos, pessoas e lugares, chegam a ser mais fotográficas que a própria realidade observável. Dizem alguns, que as fotografias ou pinturas, não descrevem o real, ou o que retiramos dele, com igual detalhe e conteúdo, que essas narrativas mágicas sempre conseguiam.

Por tudo isto e pela qualidade cinematográfica que o Cinema Português contemporâneo vai demonstrando, o interesse de que este filme se reveste para o público que leu e estudou, esta obra de Eça torna-se, para mim, ainda maior.

Se, na altura, já lá vão quase trinta anos, para um estudante do curso científico-natural, ler “Os Maias” não se pudesse considerar uma “pera doce”, que dizer da vantagem de termos a possibilidade de ver o livro transposto para o cinema. Literatura e Cinema, uma relação sempre difícil, pois apesar do poder da imagem em movimento, o poder narrativo de Eça é insuperável na minúcia, no poder imagético que nos remete, com as suas frases exuberantes e magníficas.

Reconheço que fiquei curioso com este filme, porque recordo o universo de imagens para que o livro me conduziu e, é claro que, a ânsia da confrontação é grande. No entanto, são formas de arte diferentes, nem melhores, nem piores, são diferentes, embora complementares. Não há um bom filme, sem um bom guião, e nas obras de Eça, o processo de criação de um filme deve passar fundamentalmente, pela arte de saber cortar bem, tão rico e abundante é o texto.

Enquanto docente, embora não da área das línguas, tive a hipótese de verificar a importância do estudo da obra de Luis Sttau Monteiro, “Felizmente há luar”, pelos meus alunos e a possibilidade simultânea deles assistirem à representação teatral da mesma. Pude assim, assistir dentro do sistema educativo, mas fora da disciplina de Português, à maior motivação que a obra provoca nos jovens alunos, quando apresentada em dois formatos que se complementam de forma sublime.

Isto tudo, para dizer que, na minha modesta e despretensiosa opinião, a obra de Eça de Queiroz, “Os Maias”, se constituiu como um marco literário referencial de uma geração que os leu e estudou no ensino oficial e que retrata a maneira de ser do Povo Português no final do século XIX e no dealbar do século XX, mas que deixou lastro e heranças indeléveis até hoje e nem sempre pelos bons motivos.

E o filme promete já que, João Botelho, ao que tudo indica pelo que pude antever nas criticas e antevisões, não defraudará as melhores expetativas da Arte Cinematográfica Nacional.


Helder Barros, 7 de outubro de 2014.»

(Crónica a publicar no blogue de autoria de Ricardo Pinto, Bird Magazine, http://birdmagazine.blogspot.pt/2014/10/revisitar-os-maias.html)

 
OS MAIAS - TRAILER from Ar de Filmes on Vimeo.


(João Botelho recria o Ramalhete de "Os Maias" em antigo palácio lisboeta)

07/10/14

Celorico de Basto - A Beleza do Outono começa a instalar-se na Vila de Celorico de Basto, com a Senhora da Graça lá ao fundo no seu promontório...


(Vila de Celorico de Basto, ainda mais bela em tons Outonais, hoje antes da chuvada)


História - Desde o início da Idade Média, o monumento de Stonehenge, em Salisbury, no Reino Unido, tem sido alvo de inúmeras especulações.

Pedras de Stonehenge prevêem eclipses. Mas como?

«Pedras de Stonehenge prevêem eclipses. Mas como?

Por vezes, quando se encosta a alguém, sente um choque eléctrico. Será atracção da natureza ou magnetismo pessoal? A explicação está no nosso corpo. Cada ser humano é feito de átomos. E os átomos possuem cargas eléctricas: protões positivos e electrões negativos. É só entender o processo para “descarregar” a energia e fica neutro.

Desde o início da Idade Média, o monumento de Stonehenge, em Salisbury, no Reino Unido, tem sido alvo de inúmeras especulações. Não faltam teorias “malucas” para explicar a origem desse santuário de pedras. A verdade é que, por mais que o local já tenha sido pesquisado até à exaustão, ainda não existem respostas pendentes para todos os seus enigmas.

A cada dia surge uma nova descoberta sobre o monumento. No início deste mês, arqueólogos anunciaram que há pelo menos 17 outros santuários neolíticos ao redor de Stonehenge. E muitos deles têm o mesmo desenho circular. A análise desses dados, que poderá levar anos, talvez ajude a desvendar o mistério em torno do lugar, que foi construído em três fases, a primeira em 3.100 a.C., de acordo com a datação por radiocarbono.

Os estudos que mostram a relação de Stonehenge com a astronomia começaram por volta de 1950, quando o engenheiro Alexander Thom e o astrónomo Gerald Hawkins, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, descobriram vários alinhamentos entre as pedras, dando início à arqueoastronomia, ou seja, o estudo da astronomia conhecida pelas antigas civilizações. Para Thom e Hawkins, estava claro que os povos responsáveis pela construção tinham uma enorme sofisticação matemática e habilidades em engenharia.

Uma coisa é certa, segundo os peritos: embora o local esteja associado a rituais druidas, essa sociedade celta não teve nada a ver com a criação de Stonehenge. Os druidas só apareceram cerca de 1.500 anos depois de o último anel de pedra ter sido erguido.

Mas, afinal, o sítio está mais para templo ou para observatório? É possível que as duas coisas estivessem ligadas para os povos que o idealizaram. «Provavelmente, a construção de Stonehenge foi motivada para o estudo astronómico, porém, com a finalidade de estabelecer uma conexão com os deuses», explica o astrónomo Eder Martioli, do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), em Minas Gerais, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Mais tarde, na Idade Média, o local foi adoptado como templo de adoração e cultos religiosos e os povos que o frequentavam provavelmente não conheciam a sua função astronómica.

Mas como é que um conjunto de monolitos é capaz de revelar informações sobre os astros? Algumas das pedras de Stonehenge, na formação original, estão alinhadas com pontos de referência no céu. É o caso da pedra central e a do Calcanhar («Heelstone», em inglês), alinhadas perfeitamente com a direcção do pôr do Sol no solstício de Verão no Hemisfério Norte.

«As pedras centrais de Stonehenge também se alinham a outros eventos astronómicos, como o nascer ou pôr da Lua em diferentes épocas do ano. Esses alinhamentos demonstram que os seus construtores estavam cientes dos pontos de referência no céu que definem ciclos astronómicos que utilizamos até hoje nos nossos calendários, como a passagem do ano e das estações, ou a repetição dos eclipses», relata Martioli.

«O local possui, ainda, vários círculos com marcações feitas através de buracos escavados no chão (círculo Y, Z e Aubrey), que possibilitavam a contagem de tempo entre eventos que determinam os ciclos astronómicos.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=735131


(Stonehenge: Mistério na Préhistória)


(Maravilhas Sagradas e Misteriosas - Stonehenge)


(Secrets of Stonehenge - Documentary)

06/10/14

Música Portuguesa - Assinalam-se hoje 15 sobre o desaparecimento da Grande Voz de Portugal: Amália Rodrigues!

 
Amália Rodrigues - "Com que Voz"


Amália Rodrigues - "Estranha forma de vida" - (1965)



AMÁLIA RODRIGUES -"Povo Que Lavas No Rio"


"Com Que Voz
Amália Rodrigues

Com que voz chorarei meu triste fado, 
que em tão dura paixão me sepultou. 
que mor não seja a dor que me deixou 
o tempo, de meu bem desenganado. 

Mas chorar não estima neste estado 
aonde suspirar nunca aproveitou. 
triste quero viver, pois se mudou 
em tristeza a alegria do passado. 

Assim a vida passo descontente, 
ao som nesta prisão do grilhão duro 
que lastima ao pé que a sofre e sente. 
De tanto mal, a causa é amor puro, 
devido a quem de mim tenho ausente, 
por quem a vida e bens dele aventuro."

Amarante Fotografia - De 6 a 31 de outubro, estará patente ao público na Biblioteca Municipal Raul Brandão, em Guimarães, a exposição «Sensibilidades», da autoria de Eduardo Teixeira Pinto.



«Exposição «Sensibilidades» em Guimarães

Biblioteca Municipal Raul Brandão.

De 6 a 31 de outubro, estará patente ao público na Biblioteca Municipal Raul Brandão, em Guimarães, a exposição «Sensibilidades», da autoria de Eduardo Teixeira Pinto.

A entrada é livre.

Morada: Largo Cónego José Maria Gomes
Data de Início: 06-10-2014
Data de Fim: 31-10-2014
Horário Variável
Contacto para Informações
Tel: 253 515 710 / E-Mail: biblioteca@cm-guimaraes.pt» in https://www.facebook.com/eduardoteixeirapinto/photos/a.341794845972540.1073741832.330393387112686/385994168219274/?type=1&theater


(Fotografias dos anos 50-60)