17/06/14

Música Galega - Uxia a voz que vem da Galiza da nossa ancestralidade musical e das nossas raízes a Norte...




«Uxía Senlle

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uxía Senlle
Informação geral
Nome completo Uxía Domínguez Senlle
Nascimento 19 de novembro de 1962 (51 anos)
Origem Sanguiñeda, Mos,  Galiza
País Espanha
Gênero(s) Música galega, Folk galego
Ocupação(ões) Cantora, Compositora
Instrumento(s) vocal
Período em atividade 1985 - atualmente
Página oficial Uxía.net
Uxía Domínguez Senlle (Sanguiñeda, Mos, 19 de novembro de 1962) é uma cantora galega.

Índice  [esconder] 
1 Discografia
1.1 Álbuns
1.2 Colaborações
1.3 Compilações
Discografia[editar | editar código-fonte]
Álbuns[editar | editar código-fonte]
Foliada de marzo (Edigal), 1986
A estrela de maio (Edigal), 1987, com Na Lúa
Ondas do mar de Vigo (GASA), 1989, con Na Lúa
Entre cidades (Sons Galiza), 1991
Estou vivindo no ceo (Nubenegra), 1995
La Sal de la Vida (Nubenegra), 1997, em colaboração com Rasha, María Salgado e Xesús Pimentel)
Danza das Areas, (Virgin), 2000
Cantos na maré (Nordesía), 2005, com Chico César, Filipa Pais, Manecas Costa, Astra Harris, Xabier Díaz e Jon Luz
Eterno navegar (Harmonía Mundi. World Village), 2008
A nena e o Grilo (OQO), 2010, com Magín Blanco.
Colaborações[editar | editar código-fonte]
Lo bueno, dentro (1995) de Víctor Coyote
Emilio Rúa (2000) de Emilio Rúa
Alma de buxo (2001) de Susana Seivane
Que o pano non me namora (2002) de Malvela
Komunikando (2003) de Diplomáticos de Montealto
Aghinaldo (2004) de Malvela
Vida miña (2006) de Emilio Rúa
Da miña xanela á túa (2007) de Malvela
Na flor dos meus anos (2007) da Señora Carmen
Acácia (2007) de Mingo Rangel
O coraçao tem três portas (2007) de Dulce Pontes
Etxea (2008) de Kepa Junquera
Alalá do Cebreiro (2009) de Brañas Folk
Terra de soños (2009) de Fuxan os Ventos
Interior (2010) de Emilio Rúa
Cores do Atlântico (2010), livro disco de Socorro Lira
Compilações[editar | editar código-fonte]
A Cantar con Xabarín Vol. III (CRTVG, 1996)
All Children in School, All Cultures Together (Fundación Audrey Hepburn, 1997) com Omara Portuondo, Susana Baca, Teresa Salgueiro, Caetano Veloso e Dulce Pontes
Cantigas de Nadal (Boa, 1998) com Berrogüetto, A Quenlla, Xistra De Coruxo, Os Cempes, Leilía, Maite Dono, Pancho Alvarez, Muxicas, Na Lúa e Chouteira
Galicia, terra única (Xacobeo, 1999)
Spain in My Heart: Songs of the Spanish Civil War (Appleseed Records, 2003) com Arlo Guthrie, Michele Greene, John McCutcheo, Guardabarranco, Lila Downs, Aoife Clancy, Joel Rafael & Jamaica Rafael, Elixeo Parra, Quetzal e Laurie Lewis
Euskadi Galiziarekin/Galicia con Euskadi (Radio Euskadi, 2003)
Marea de Música (Boa, 2003)
Hadas (Factoría Autor, 2004) com Mercedes Peón, Marina Rossell, Mestisay, María del Mar Bonet, Ginesa Ortega e Faltriqueira
Meniños cantores (Pontenasondas, Pai música e Casa de Tolos, 2006)
A Terra do Zeca: Tributo a Jose Afonso (Som Livre, 2007), com Terra d'Agua + Dulce Pontes, Filipa Pais, Lúcia Moniz e Maria Anadon
La tierra del agua (Limón Records, 2007) com Leilía, Budiño, Niño Josele e Hip Hop Roots
España (Putumayo World Music, 2009) com Peret, Gertrudis, DePedro, Burguitos, Calima, Gossos, El Combolinga, Xabier Lete, Gecko Turner, Biella Nuei
Compositoras (Vol. I) (Tratore, 2010) com Cristina Saraiva, Etel Frota, Simone Guimarães e Socorro Lira
Cantigas do Camiño (Boa, 2010)» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Ux%C3%ADa_Senlle



Uxia - "Verdes São os Campos"


Uxia - "Cantos na maré"


UXIA - "Menino do bairro negro" 


"Verdes São Os Campos
José Afonso

Verdes são os campos, 
De cor de limão: 
Assim são os olhos 
Do meu coração.

Campo, que te estendes 
Com verdura bela; 
Ovelhas, que nela 
Vosso pasto tendes, 
De ervas vos mantendes 
Que traz o Verão, 
E eu das lembranças 
Do meu coração.

Gados que pasceis 
Com contentamento, 
Vosso mantimento 
Não no entendereis; 
Isso que comeis 
Não são ervas, não: 
São graças dos olhos 
Do meu coração."

Amarante empreendedorismo – A Athos traz pela primeira vez a Amarante o Ignite Portugal com o mote “A Nossa Terra”, este evento realiza-se dia 5 de Julho no Clube Amarantino e qualquer pessoa pode dar o seu contributo como orador.



«Dia 5 de Julho discutimos “A Nossa Terra” no primeiro Ignite em Amarante

AMARANTE – A Athos traz pela primeira vez a Amarante o Ignite Portugal com o mote “A Nossa Terra”. O evento realiza-se dia 5 de Julho no Clube Amarantino e qualquer pessoa pode dar o seu contributo como orador.

O Ignite Portugal chega a Amarante pela mãos da Athos (Associação de Trabalho Humanitário e de Organização Social) e pretende dar aos amarantinos a oportunidade de dizer o que pensam d’ ”A Nossa Terra” e de mostrar o que de melhor se fez e se faz. “A Nossa Terra” é a 59ª edição do Ignite Portugal a realizar no Clube Amaratino (por cima do café bar), dia 5 de Julho.

No Ignite Portugal “A Nossa Terra”, evento que decorre entre as 18.30h e as 21h e conta com um wine-break, amarantinos das mais diversas áreas vão partilhar as suas histórias, as suas vivências e os seus projetos. Este evento vai de encontro ao principal objetivo da Athos – promover o empreendedorismo social em Amarante. Agitar as mentalidades, abrir horizontes e dar a oportunidade a qualquer pessoa de se fazer ouvir é o que se pretende com o Ignite Portugal.

Ignite Portugal é um ciclo de conferências informais à escala mundial abertas à participação de todos que giram em torno de apresentações sobre temas como inovação, criatividade, empreendedorismo ou tecnologia, em que os apresentadores têm apenas 5 minutos para falar, com 20 slides que rodam automaticamente a cada 15 segundos.

Chegou a vez de Amarante, terra de Teixeira de Pascoaes, de Amadeo de Souza-Cardozo, António Pinto, Nuno Gomes e Ricardo Carvalho e agora detentora do melhor restaurante da Europa (Restaurante Largo do Paço – Hotel Casa da Calçada) receber o Ignite Portugal e discutir “A Nossa Terra”. Para ser um dos oradores, basta inscrever-se em igniteportugal.clix.pt.

Para assistir ao Ignite @ Amarante, pode comprar bilhete pela Internet em last2ticket.com ou no próprio evento. O preço do bilhete é de 3€ e o valor será doado à Rede Capacitar Tâmega.» in http://local.pt/portugal/norte/dia-5-de-julho-discutimos-a-nossa-terra-no-primeiro-ignite-em-amarante/

16/06/14

Amarante Igreja de São Gonçalo - No mês dos Santos Populares a Capela de Santo António, na Monumental Igreja de São Gonçalo de Amarante.

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(Capela de Santo António, na Igreja de São Gonçalo em Amarante)

Desporto Automóvel - Depois de um acidente que lhe apresentou a morte, Michael Schumacher acaba de despertar do coma.



«Schumacher saiu do coma. O grande prémio da vida dele

Venceu como nenhum outro piloto e nunca se aborreceu de ganhar. Foi polémico e adorou "todos os momentos", os "bons e os maus", que o desporto lhe proporcionou. Depois de um acidente que lhe apresentou a morte, Michael Schumacher acaba de despertar do coma.

Michael Schumacher não nasceu num carro de corrida, mas quase. O pai ofereceu-lhe um kart aos quatro anos e, a partir daí, foi sempre a acelerar até ao pódio da Fórmula 1 e ao encontro da História. Depois de seis meses em coma, recuperou a vida que quase lhe sumiu num acidente de ski. Reabrir os olhos tornou-se o grande prémio da vida dele.

Capaz de despertar sentimentos tão viscerais e antagónicos como paixão e ódio entre os amantes dos desportos de velocidade, Schumacher é o piloto mais vitorioso em seis décadas da modalidade. Em números, supera nomes grandes como Juan Manuel Fangio, Alain Prost, Ayrton Senna ou Sebastian Vettel, o único ainda em competição.

Em 19 temporadas, com uma paragem pelo meio, conquistou um total de sete campeonatos, dois pela Benetton (1994 e 1995) e cinco pela Ferrari (entre 2000 e 2004). Fangio ganhou cinco, Prost e Vettel quatro e Senna três.

"Schumi", como é tratado pelos fãs, detém o recorde de 91 vitórias em grandes prémios, alcançou lugares de pódio por 155 vezes, conseguiu 68 "pole positions" e 77 voltas mais rápidas em situação de corrida. Em 2002, aliou a rapidez à regularidade e terminou todas as corridas nos primeiros três lugares do pódio.

Durante a carreira, passou centenas de horas dentro do "cockpit" e representou quatro equipas na Fórmula 1: Jordan, Benetton, Ferrari e Mercedes. A primeira vitória surgiu na Bélgica, em 1992, e a última aconteceu na China, em 2006. Despediu-se das pistas seis anos depois, num grande prémio do Brasil.

A ascensão do "Barão Vermelho"

Em miúdo, Schumacher gostava de jogar futebol, mas a atracção pela velocidade foi mais forte e começou a competir oficialmente nos karts ao 14 anos. Foi evoluindo nas categorias de formação, passou pela fórmula de protótipos, Japão e campeonato alemão de turismo, onde começou a destacar-se.

As portas da Fórmula 1 abriram-se em 1991, de uma maneira inesperada. "Shumi", então com 22 anos, foi chamado a substituir o piloto belga Bertrand Gachot, que tinha sido detido na sequência de um desentendimento num acidente de trânsito.

Schumacher estreou-se aos comandos de um Jordan no Grande Prémio da Bélgica, em Spa-Francorchamps, em 1991. Fez o sétimo melhor tempo na qualificação. Na corrida, desistiu ao fim de uma volta, devido a problemas de embraiagem. Depois desta primeira experiência, fez mais cinco grandes prémios nessa temporada, mas ao serviço da Benetton, onde foi colega de equipa do mítico Nelson Piquet.

A primeira vitória num grande prémio foi celebrada no ano seguinte, na casa de partida: a Bélgica. Nas duas temporadas seguintes, confirmou todo o seu potencial, terminando o campeonato na terceira e quarta posições.

Concluída a fase de aprendizagem e adaptação a uma nova realidade, o primeiro título foi conquistado aos comandos de um Benetton, com apenas um ponto de vantagem sobre o britânico Damon Hill, num ano de 1994 marcado pela trágica morte do piloto brasileiro Ayrton Senna.

Na temporada seguinte, Schumacher sagrou-se bicampeão e trocou de equipa, iniciando um casamento de 11 anos com a Ferrari, "scuderia" com um passado glorioso, mas que não ganhava um campeonato desde o final da década de 70.

Schumacher chegou à equipa do cavalinho rampante em 1996, mas não venceu logo, apesar de ter andado muito perto. Teve que esperar quatro anos para reconquistar o título de campeão do mundo e dar uma alegria ao construtor italiano - foi o primeiro de cinco consecutivos ao serviço da Ferrari. A legião de adeptos passou a chamá-lo "Barão Vermelho", em referência à cor tradicional da marca e a Manfred von Richthofen, herói da aviação alemã na I Guerra Mundial.

Depois do "penta" pela Ferrari, Schumacher realizou mais duas épocas na "scuderia" italiana, em que fez segundo e terceiro. Aos 37 anos, anunciou a retirada da competição, no final de 2006.

A reforma durou três anos. Schumacher voltou em 2010 ao volante de um Mercedes, mas os resultados não corresponderam às elevadas expectativas dos fãs e da imprensa da especialidade. O alemão terminou a temporada de 2010 em 9º, em 2011 foi 8º e em 2012 terminou no 13º lugar.

As polémicas e os acidentes

A carreira de Michael Schumacher na Fórmula 1 fica associada a alguns casos polémicos em momentos decisivos na luta pelo título, que alimentaram acesas discussões entre defensores e opositores do alemão. Em 1992, na sua primeira temporada completa, chocou com o McLaren de Ayrton Senna, no Grande Prémio de França, e levou um raspanete do brasileiro em plena pista.

Outro incidente controverso aconteceu com Damon Hill, em 1994, no grande prémio da Austrália, a última corrida da temporada. O britânico tentou a ultrapassagem, mas o alemão fechou a trajectória e os monolugares chocaram. Os dois pilotos desistiram, mas "Schumi" sagrou-se campeão do mundo, com mais um ponto do que Hill.

Em 1997, o filme repetiu-se no circuito espanhol de Jerez de la Frontera. Era a última corrida da temporada e Schumacher também liderava o campeonato por um ponto, mas desta vez sobre Jacques Villeneuve. O canadiano ensaiou uma ultrapassagem durante a volta 48 e o seu Williams foi atingido pelo Ferrari do alemão. Villeneuve acabou a corrida e sagrou-se campeão do mundo. Schumacher desistiu e foi mais tarde castigado por conduta anti-desportiva, perdendo o título de vice-campeão.

Michael Schumacher, que nasceu a 3 Janeiro de 1969 em Hürth-Hermülheim, procurou sempre manter a família longe das atenções dos "media". Casou com Corinna Betsch, em 1995, com quem teve dois filhos: Gina-Maria e Mick. Em 2007, trocaram a Alemanha pela Suíça e passaram a viver numa propriedade nas margens do lago Genebra.

O irmão Ralf Schumacher também foi piloto de Fórmula 1. Na história da modalidade são os únicos irmãos a acabar um grande prémio no primeiro e segundo lugar.» in http://rr.sapo.pt/bolabranca_detalhe.aspx?fid=4&did=152313


(Michael Schumacher sai do coma e deixa o hospital)

F.C. do Porto Desporto Adaptado - Este sábado, o FC Porto voltou a conquistar o título de boccia, na classe de pares BC4, no Campeonato de Portugal de pares e equipas, em Ansião



«DRAGÕES SÃO BICAMPEÕES DE BOCCIA NA CLASSE BC4

​Carla Oliveira, Pedro Clara e Manuel Lopes revalidaram título

Este sábado, o FC Porto voltou a conquistar o título de boccia, na classe de pares BC4, no Campeonato de Portugal de pares e equipas, em Ansião. Numa prova que contou com a presença de clubes de todo o país, Carla Oliveira, Pedro Clara e Manuel Lopes (com a colaboração da treinadora Joana Silva) venceram todos os adversários, garantindo assim o primeiro lugar na competição pelo segundo ano consecutivo.

Esta vitória - numa competição renhida - também assegurou a continuidade no primeiro lugar do ranking nacional desta classe.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Bicampeao-de-Boccia-da-classe-BC4.aspx

Arte Moda - A modelo transexual Carmen Carrera está a agitar o mundo da moda, depois de ter participado num reality show de drag queens e de ter sido ignorada pela Victoria’s Secret.

Modelo transexual agita indústria da moda

«Modelo transexual agita indústria da moda

A modelo transexual Carmen Carrera está a agitar o mundo da moda, depois de ter participado num reality show de drag queens e de ter sido ignorada pela Victoria’s Secret.

Modelo transexual agita indústria da moda.

Um grupo de fãs da modelo iniciou uma campanha online para que Carmen fizesse parte do casting de Victoria´s Secret Fashion Show.Apesar das 47 mil assinaturas, a marca não se pronunciou a respeito.

A norte-americana, batizada de Christopher Roman, descobriu em tenra idade que era gay, mas só mais tarde é que a sua vertente de drag queen despoletou, após ter assistido um espetáculo em Nova Iorque no famoso palco Escuelita. Adotou então o nome de Carmen Carrera e foi selecionada para participar no reality show RuPaul's Drag Race, programa que elege a melhor drag queen dos Estados Unidos. Não ganhou, mas conquistou mais de 66 mil seguidores no twitter, 90 mil no instagram e 215 mil no facebook.

Em 2012, fez cirurgia ao nariz e colocou próteses nos seios. Em 2013, foi convidada para participar numa produção fotográfica para a W Magazine e no mesmo ano desfilou de biquíni para o estilista Marco Morante, o preferido de Selena Gomez, Katy Perry e Fergie.

Quanto à Victoria’s Secret, Carmen já revelou que vai participar das audições: "Não importa o quão insegura eu possa ser, não importa o quão pouco bonita eu possa sentir-me, existem pessoas que me ajudam a ser forte, por isso vou seguir em frente e provar quem está errado”, disse em entrevista para o site do canal CNN.» in http://mulher.sapo.pt/atualidade/noticias/artigo/modelo-transexual-agita-industria-da-moda


(Will Carmen Carrera Be Victoria's Secret's First Transgender Supermodel?)


(Transgender model Carmen Carrera on the catwalk)


15/06/14

Amarante Igreja de São Gonçalo - Hoje foi a Primeira Comunhão do Hélder e ele esteve muito bem a cumpri o seu papel!

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(15 de junho de 2014, Primeira Comunhão do Hélder António)

F.C. do Porto Sub 17 Futebol: F.C. do Porto 1 vs S.L. Benfica 0 - Dragões vencem último jogo, terminando na terceira posição, num campeonato que os Vitorianos venceram com todo o mérito.



«SUB-17 VENCEM BENFICA NA ÚLTIMA JORNADA

​Os Dragões terminaram o Campeonato Nacional na terceira posição (sete pontos), a quatro do campeão Vitória de Guimarães

​A equipa Sub-17 do FC Porto venceu na manhã deste domingo o Benfica (1-0), no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, em jogo referente à 6.ª e última jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores B.

Apesar do maior domínio portista na primeira parte, o golo do triunfo só chegou na segunda, por intermédio de Mesquita (74m), lançado por Bino no decorrer da etapa complementar.


O FC Porto alinhou com Nico, Fernando, Sandro, Jorge, David, Rúben Neves (cap.), João Cardoso (Madiu Bari, 61m), Izata, Generoso (Mesquita, 55m), Luís Mata e Idrisa (José Pedro, 70m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-17-vencem-Benfica-na-ultima-jornada.aspx

Amarante Incêndios - Cerca de 100 bombeiros combatem um incêndio em Amarante que ameaça as localidades de Fridão e Vieiros.


«Cerca de 100 bombeiros combatem incêndio em Amarante

Cerca de 100 bombeiros combatem um incêndio em Amarante que ameaça as localidades de Fridão e Vieiros. 

O fogo tem nesta altura quatro frentes activas. 

O comandante adjunto dos Bombeiros de Amarante explicou à SIC Notícias que fora de perigo estão outras duas povoações chegaram a ser ameaçadas.» in http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-06-15-cerca-de-100-bombeiros-combatem-incendio-em-amarante;jsessionid=C52A1EE898EF73CE28F32CB974F99F3E

«Incêndio em Amarante continua a arder em três frentes
Última atualização hoje às 13:31, 
Publicado hoje às 11:01

Os bombeiros combatem nesta altura três frentes de um incêndio em Amarante, perto da localidade de Aboadela. O vento forte deste domingo está a ser um aliado das chamas.
O comandante Fausto Pereira, dos Bombeiros de Amarante, afirmou à TSF que o ataque ao fogo tornou-se mais difícil com as mudanças de direção e a intensidade do vento.

Segundo o comandante da Proteção Civil de Amarante, Hélder Ferreira, citado pela Agência Lusa, de manhã, o fogo andou relativamente próximo de habitações, mas pelas 12:35 isso não estava a acontecer.

Contudo, sublinhou, «não sabemos como vai evoluir, porque o pico da temperatura vai acontecer agora» e «os ventos fortes que se fazem sentir também não estão a ajudar»
A combater as chamas estão mais de uma centena de bombeiros apoiados por um helicóptero.

Fridão é outras das localidades que merece preocupação dos bombeiros. Um outro incêndio começou, esta manhã, em Mileu, no concelho de Moimenta da Beira. É um fogo com uma frente que envolve quase 70 bombeiros que tem a ajuda de dois aviões bombardeiros.» in http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=3972576

«Incêndio de Amarante já destruiu 1.000 hectares de floresta
15 | 06 | 2014   20.39H

O incêndio que lavra desde a madrugada de hoje em Amarante já destruiu cerca de 1.000 hectares de floresta das serras do Marão e da Meia Via, avançou à Lusa o presidente da câmara, José Luís Gaspar.

"Este é um incêndio de grandes dimensões, que já percorreu muitos quilómetros", disse, lamentando o prejuízo económico provocado com a destruição de tanta floresta.

"Ardeu muita floresta que não se esperava que ardesse. Estamos a falar de floresta com alguma maturidade, pronta a estar cortada. É um prejuízo incalculável", acrescentou.» in http://www.destak.pt/artigo/196935-incendio-de-amarante-ja-destruiu-1.000-hectares-de-floresta


(Incêndio em Amarante teve "mão criminosa")

14/06/14

Amarante Mota-Engil: A Mota-Engil está perto de fechar contratos no valor de 2,2 mil milhões de dólares no México, noticia a imprensa local, sendo que o negócio poderá ser formalizado ainda durante a visita do Presidente mexicano a Portugal.

Mota-Engil perto de contrato de dois mil milhões no México

«Mota-Engil perto de contrato de dois mil milhões no México

A Mota-Engil está perto de fechar contratos no valor de 2,2 mil milhões de dólares no México, noticia a imprensa local. O negócio poderá ser formalizado ainda durante a visita do Presidente mexicano a Portugal.

O Económico já contactou a Mota-Engil, mas até ao momento não foi possível recolher um esclarecimento.

A imprensa mexicana noticia que a construtora portuguesa deve firmar contratos no valor de 2,2 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros) relativos a projectos de desenvolvimento, nos próximos anos, da Costa Capomo, no oeste do país latino-americano com mais de 120 milhões de habitantes.

As acções da Mota-Engil negoceiam hoje a valorizar mais de 8% no índice PSI 20, impulsionadas pelo anúncio de um contrato de 2,6 mil milhões de euros nos Camarões, o maior nos 70 anos de história da construtora portuguesa.

A esse contrato poderá somar-se um outro no México, país onde a Mota tem operado há cerca de seis anos. As notícias surgem numa altura em que o Presidente mexicano, Henrique Peña Nieto, está em visita oficial a Portugal com o relançamento da cooperação económica e financeira entre os dois países na agenda. 

Dario Celis, colunista do jornal Excelsior, escreveu ontem que o acordo com a Mota-Engil será assinado durante a viagem do Chefe de Estado mexicano a Portugal e deverá incluir projectos na área do turismo, nomeadamente dois hotéis no estado de Nayarit.

"Nós já somos mexicanos"

Em declarações, hoje, no Encontro Empresarial Portugal-México, no âmbito da visita de Peña Nieto ao país, António Mota, chairman da construtora, salientou a importância do mercado mexicano nos planos da expansão do grupo para a América Latina.

"Há cerca de seis anos que fomos para o México e estamos muito satisfeitos com o resultado. Nós já somos mexicanos, já introduzimos a nossa cultura e agregamos o valor que encontrámos no México. Encontrámos parceiros muito interessantes", declarou Mota.

Ao Diário Económico, o administrador Carlos Mota Santos (sobrinho de António Mota) revelou, numa entrevista hoje publicada, que a ambição do grupo "é ter a América Latina com um peso de 30%" nas contas.

"Diria que o nosso objectivo é no prazo de três a cinco anos ter neste eixo hispânico da América Latina uma diversidade e uma complementaridade de actividade que seja o reflexo do que é hoje o grupo em Portugal", declarou o gestor.» in http://economico.sapo.pt/noticias/motaengil-perto-de-contrato-de-dois-mil-milhoes-no-mexico_195110.html


(Apresentação Grupo Mota-Engil)


(Mota-Engil Engenharia e Construção)


(MOTA-ENGIL- Revamping Malawi's Roads)

Música Portuguesa - Nos 30 anos da morte de António Variações, o Homem e o Artista que estavam à frente do seu tempo...



«30 anos da morte de António Variações: A sua maior obra foi ele mesmo

Rui Miguel Abreu escreve sobre António Variações, um homem cuja obra e figura agitaram o Portugal dos anos 80. Morreu a 13 de junho de 1984.

Já se disse de Andy Warhol que a sua maior obra era ele próprio, a sua pessoa, a sua atitude e visão de vida, mais do que as peças que criou. Idêntica ideia pode ser aplicada a António Variações, que na curta vida e ainda mais curta carreira discográfica não se esgotou até porque não podia nas canções que gravou e nas aparições públicas que protagonizou, suficientes, no entanto, para sacudir, no início dos anos 80, um país ainda pouco habituado à liberdade e incapaz de compreender o verdadeiro significado da palavra "diferença".

António Joaquim Rodrigues Ribeiro nome tão português que até parece inventado nasceu a 3 de Dezembro de 1944 em Braga, mas viveu os primeiros anos da sua vida no Lugar de Pilar, uma pequena aldeia do município de Amares, com os seus pais, Deolinda de Jesus e Jaime Ribeiro. O facto de ter nascido no interior no período da história do século XX em que Portugal mais se fechou ao exterior não impediu o jovem António de sonhar e com apenas doze anos pôsse a caminho de Lisboa. Para trabalhar, mas também porque queria chegar mais além. Em Lisboa teve várias profissões, mas não encontrou o que procurava.

O serviço militar obrigatório levou-o até Angola e aquele barco deve ter-lhe dado vontade de viajar: em 1975 foi até Londres onde visitou "desde o museu à discoteca", como aparece citado na sua biografia, assinada por Manuela Gonzaga e editada em 2006 e no ano seguinte foi até Amesterdão, cidade onde descobriu o seu futuro", não apenas por ter aprendido o ofício de barbeiro/cabeleireiro, mas também por ter sintonizado uma vibração mais cosmopolita que quis ajudar depois a construir em Lisboa.

Já em Portugal, Variações percebeu que queria fazer qualquer com a música e começou a gravar maquetas muito básicas, só com voz e com caixa de ritmos, que ainda assim deixavam as suas ideias bem claras. Assinou contrato com a Valentim de Carvalho em 1978, mas demorou a encontrar quem fosse capaz de entender as suas ideias, aquilo a que se referia quando explicava que procurava um som "entre Nova Iorque e a Sé de Braga", "que fizesse o chão tremer", capaz de deixar "toda a gente a cantar".

Na verdade, António teve que esperar que o tempo o alcançasse: a 13 de Janeiro de 1979 era uma das faces visíveis da contra-cultura lisboeta e por isso mesmo marcou presença na festa em que se assinalava um quarto de século de rock and roll, nos Alunos de Apolo de Campo de Ourique, onde os Xutos & Pontapés assinariam a sua primeira actuação de sempre. Nessa noite de exuberância rock and roll, António só cortou cabelo, mas cruzou-se com os músicos dos Faíscas, de Pedro Ayres Magalhães, com quem haveria de trabalhar uns anos depois, no seu segundo álbum.

Antes de editar o que quer que fosse em disco, António impressionou meio mundo com a sua primeira aparição televisiva, no programa Passeio dos Alegres, de Júlio Isidro, onde interpretou os temas "Toma o Comprimido" e "Não Me Consumas" que nunca chegaram a fazer parte do alinhamento de nenhum dos seus discos. Vestido de aspirina gigante, António atirou smarties coloridos à assistência as emissões a cores tinham começado mesmo a tempo de lhe fazerem justiça.

A estreia em disco de Variações não podia ter maior carga simbólica "Povo que Lavas no Rio" em maxi-single, um formato que tinha nascido alguns anos antes na Nova Iorque que tanto inspirava este cantor. Fado e futuro. Reverência e invenção. Segue-se o primeiro álbum, com produção do núcleo de uma das formações mais avançadas da música portuguesa Toli César Machado e Vítor Rua, dos GNR.

O primeiro álbum de António Variações foi editado em 1983 e recebeu o título de Anjo da Guarda. Incluía canções como "É P'ra Amanhã" e "O Corpo é que Paga" e era dedicado a Amália Rodrigues, a sua maior musa. No ano seguinte, com músicos de outra unidade criativa avançada, os Heróis do Mar, António Variações regista o seu último álbum, Dar e Receber, que incluía a enorme "Canção de Engate" e temas num tom mais negro, próprios de quem se imaginava a morrer.

Variações deixa-nos no dia de Santo António, em 1984, e nunca chega a perceber o alcance da sua obra, que tem atravessado gerações com a mesma força perene que a viu nascer. "Nunca me preocupei com a moda. Preocupo-me, isso sim, com a estética". Essa preocupação permitiu que as suas canções tivessem uma qualidade intemporal, que permitiu aos Humanos atingir um estrondoso sucesso e também que se pensasse em levá-lo até aos grandes ecrãs de cinema, o que deverá acontecer em breve. Depois de Amália, António outra pessoa do povo.

"Variações é uma palavra extremamente elástica, portuguesa, e que não me deixa limitado a uma área musical. É o nome adequado para fugir à rotina, é um nome que não me escraviza e não me deixa comprometido com rótulos, o que para mim é excelente" 


«30 anos da morte de Variações: Por que razão António Variações é uma história mal contada

O músico português faleceu há 30 anos, a 13 de junho de 1984. "Ainda hoje não sabemos que cometa era aquele", escreve Miguel Cadete.

Morreu, faz hoje, 13 de junho, 30 anos. E chegaria a septuagenário em dezembro. Datas redondas que nos ajudam, certamente, a recordá-lo. Mas a verdade é que ainda hoje não sabemos que cometa era aquele.

Para perceber António Variações, talvez valha a pena, antes do mais, começar por desmontar o mito e ficarmos pelas evidências e por aquilo que é factual. E o primeiro erro que todos cometemos ao tentar escrever-lhe a biografia é inscrevê-lo na vaga de rock português que surgiu a partir do momento que Rui Veloso publicou Chico Fininho e o álbum Ar de Rock em junho de 1980.

Posso não saber quem ele é - não o conheci pessoalmente e nunca o entrevistei - mas sei que António Joaquim Rodrigues Ribeiro pouco tinha em comum com a geração de Rui Veloso, Pedro Ayres Magalhães, Rui Reininho, António Manuel Ribeiro ou Zé Pedro. Sei também que a sua obra, quero dizer a música produziu e, sobretudo, as letras que escreveu, em pouco ou nada se relacionavam com a ideia de contestação da sociedade de consumo que invariavelmente todo o rock português prometia ("Chiclete", "Propaganda", "Cavalos de Corrida", "Rapariguinha do Shopping",...) nem com a firme intenção de emular os estilhaços de new wave que então eram disparados a partir do Reno Unido ou, em dose menor, dos Estados Unidos da América. Que ele, ao contrário dos outros, não era oriundo da classe média alta. Sei também que era viajado e isso não é certo na geração que em 1980 tinha 24 anos. Quando o "Robot" começou a tocar incessantemente na rádio portuguesa, António Variações já contava 37 primaveras.

É, por isso, irrelevante constatar que o primeiro álbum foi gravado com a ajuda de alguns dos músicos que então constituíam os GNR e que, no segundo, ele teve a ajuda daqueles que faziam parte dos Heróis do Mar. Se a música de António Variações estava entre "Braga e Nova Iorque" como, invariavelmente, todos os textos sobre ele repetem, isso não é detetável nos GNR ou nos Heróis do Mar. Nem sequer o uso promíscuo que fazia de aforismos populares nas suas letras ("O corpo é que paga", "quando fala um português", "é pr'a amanhã") se encontra no cosmopolitismo de uns ou no nacionalismo dos outros.

Posso não saber donde veio António Variações, além da menção, também ela omnipresente da freguesia de Fiscal, no concelho de Amares onde nasceu. Mas sei que em 1978, três anos antes da mãe de Rui Veloso chegar a Lisboa com uma cassetes gravadas do seu filho, já tinha um contrato discográfico assinado com a Valentim de Carvalho, a mesma editora dos autores de "Chico Fininho", de "Portugal na CEE" ou de "Rua do Carmo". Sei também que ele não vinha de um subúrbio da capital ou de uma zona mais chique de Lisboa; mas que tinha fama na discoteca Trumps onde se reunia a comunidade homossexual; e que era cabeleireiro de personalidades que à época apareciam na televisão, como a jornalista Maria Elisa ou o apresentador Júlio Isidro, que lhe abriram portas na TV, na rádio ou nas editoras discográficas.

Também sei que não foi aceite numa audição para vocalista dos Corpo Diplomático - o grupo de onde nasceriam os Heróis do Mar -, e que a editora com que tinha contrato assinado não sabia o que com ele fazer. A esse respeito, é de assinalar que as suas primeiras gravações, ainda hoje inéditas, são produzidas por Mário Martins, que havia trabalhado com Marco Paulo, José Cid, Paco Bandeira ou Alexandra, com orquestração de Jorge Machado (António Calvário, Simone de Oliveira, Madalena Iglésias), nomes ligados ao que então se intitulava "música ligeira" ou "nacional cançonetismo", senão mesmo folclore.

Não sei, não tenho a certeza, por que António Variações foi maltratado num dos seus primeiros espectáculos, já depois de editado o máxi-single "Estou Além" / "Povo que Lavas no Rio", na Feira Popular, enquanto fazia a primeira parte dos UHF. Mas sei que depois de os seus telediscos passarem na televisão foi adorado por um público que não se restringia ao do rock português e que, muito provavelmente, incluía todas as donas de casa do país.

Não sei porque a geração a que alegadamente se destinava - o target, como se diz agora - continuou na sua maioria, a desconfiar dele. Mas sei que nas editoras, nas rádios, na televisão e nos jornais despontava um número de profissionais que mudaram as regras da indústria da música em Portugal e fizeram com que nada fosse como dantes, tornando-a comparável com o que se fazia "lá fora". Alguns desses ainda estavam por trás da melhor homenagem que um dia fizeram a António Variações, os Humanos, e voltaram nessa ocasião a escrever a história da música em Portugal. Esses, e outros que então apareceram, têm a obrigação de, hoje, quando passam trinta anos desde o dia que morreu não deixar esquecido o génio sem mestre e, acima de tudo, começar a deixar claro quem era António Joaquim Rodrigues Ribeiro. 



António Variações - "Canção do Engate"

António Variações - "Estou além"

Antonio Variacoes - "É P'Ra Amanha"

Antonio variações - "O corpo é que paga"

António Variações - "Povo que lavas no rio"

HUMANOS - "QUERO É VIVER" - (videoclip)

"Estou além

Sempre Ausente
António Variações
Diz-me que solidão é essa
Que te põe a falar sozinho
Diz-me que conversa
Estás a ter contigo

Diz-me que desprezo é esse
Que não olhas para quem quer que seja
Ou pensas que não existes
Ninguém que te veja

Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos

Uhhhhh...
Uhhhhh...

Lá vai o maluco
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente

Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar (x3)

Diz-me que loucura é essa
Que te veste de fantasia
Diz-me que te liberta
Que vida fazias

Diz-me que distância é essa
Que levas no teu olhar
Que ânsia e que pressa
Tu queres alcançar

Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos

Uhhhhh...
Uhhhhh...

Lá vai o maluco
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente

Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar (x2)

Mas eu estou sempre ausente e não conseguem alcançar

Não conseguem alcançar (x3)"