15/06/14

Amarante Igreja de São Gonçalo - Hoje foi a Primeira Comunhão do Hélder e ele esteve muito bem a cumpri o seu papel!

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(15 de junho de 2014, Primeira Comunhão do Hélder António)

F.C. do Porto Sub 17 Futebol: F.C. do Porto 1 vs S.L. Benfica 0 - Dragões vencem último jogo, terminando na terceira posição, num campeonato que os Vitorianos venceram com todo o mérito.



«SUB-17 VENCEM BENFICA NA ÚLTIMA JORNADA

​Os Dragões terminaram o Campeonato Nacional na terceira posição (sete pontos), a quatro do campeão Vitória de Guimarães

​A equipa Sub-17 do FC Porto venceu na manhã deste domingo o Benfica (1-0), no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, em jogo referente à 6.ª e última jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores B.

Apesar do maior domínio portista na primeira parte, o golo do triunfo só chegou na segunda, por intermédio de Mesquita (74m), lançado por Bino no decorrer da etapa complementar.


O FC Porto alinhou com Nico, Fernando, Sandro, Jorge, David, Rúben Neves (cap.), João Cardoso (Madiu Bari, 61m), Izata, Generoso (Mesquita, 55m), Luís Mata e Idrisa (José Pedro, 70m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-17-vencem-Benfica-na-ultima-jornada.aspx

Amarante Incêndios - Cerca de 100 bombeiros combatem um incêndio em Amarante que ameaça as localidades de Fridão e Vieiros.


«Cerca de 100 bombeiros combatem incêndio em Amarante

Cerca de 100 bombeiros combatem um incêndio em Amarante que ameaça as localidades de Fridão e Vieiros. 

O fogo tem nesta altura quatro frentes activas. 

O comandante adjunto dos Bombeiros de Amarante explicou à SIC Notícias que fora de perigo estão outras duas povoações chegaram a ser ameaçadas.» in http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-06-15-cerca-de-100-bombeiros-combatem-incendio-em-amarante;jsessionid=C52A1EE898EF73CE28F32CB974F99F3E

«Incêndio em Amarante continua a arder em três frentes
Última atualização hoje às 13:31, 
Publicado hoje às 11:01

Os bombeiros combatem nesta altura três frentes de um incêndio em Amarante, perto da localidade de Aboadela. O vento forte deste domingo está a ser um aliado das chamas.
O comandante Fausto Pereira, dos Bombeiros de Amarante, afirmou à TSF que o ataque ao fogo tornou-se mais difícil com as mudanças de direção e a intensidade do vento.

Segundo o comandante da Proteção Civil de Amarante, Hélder Ferreira, citado pela Agência Lusa, de manhã, o fogo andou relativamente próximo de habitações, mas pelas 12:35 isso não estava a acontecer.

Contudo, sublinhou, «não sabemos como vai evoluir, porque o pico da temperatura vai acontecer agora» e «os ventos fortes que se fazem sentir também não estão a ajudar»
A combater as chamas estão mais de uma centena de bombeiros apoiados por um helicóptero.

Fridão é outras das localidades que merece preocupação dos bombeiros. Um outro incêndio começou, esta manhã, em Mileu, no concelho de Moimenta da Beira. É um fogo com uma frente que envolve quase 70 bombeiros que tem a ajuda de dois aviões bombardeiros.» in http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=3972576

«Incêndio de Amarante já destruiu 1.000 hectares de floresta
15 | 06 | 2014   20.39H

O incêndio que lavra desde a madrugada de hoje em Amarante já destruiu cerca de 1.000 hectares de floresta das serras do Marão e da Meia Via, avançou à Lusa o presidente da câmara, José Luís Gaspar.

"Este é um incêndio de grandes dimensões, que já percorreu muitos quilómetros", disse, lamentando o prejuízo económico provocado com a destruição de tanta floresta.

"Ardeu muita floresta que não se esperava que ardesse. Estamos a falar de floresta com alguma maturidade, pronta a estar cortada. É um prejuízo incalculável", acrescentou.» in http://www.destak.pt/artigo/196935-incendio-de-amarante-ja-destruiu-1.000-hectares-de-floresta


(Incêndio em Amarante teve "mão criminosa")

14/06/14

Amarante Mota-Engil: A Mota-Engil está perto de fechar contratos no valor de 2,2 mil milhões de dólares no México, noticia a imprensa local, sendo que o negócio poderá ser formalizado ainda durante a visita do Presidente mexicano a Portugal.

Mota-Engil perto de contrato de dois mil milhões no México

«Mota-Engil perto de contrato de dois mil milhões no México

A Mota-Engil está perto de fechar contratos no valor de 2,2 mil milhões de dólares no México, noticia a imprensa local. O negócio poderá ser formalizado ainda durante a visita do Presidente mexicano a Portugal.

O Económico já contactou a Mota-Engil, mas até ao momento não foi possível recolher um esclarecimento.

A imprensa mexicana noticia que a construtora portuguesa deve firmar contratos no valor de 2,2 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros) relativos a projectos de desenvolvimento, nos próximos anos, da Costa Capomo, no oeste do país latino-americano com mais de 120 milhões de habitantes.

As acções da Mota-Engil negoceiam hoje a valorizar mais de 8% no índice PSI 20, impulsionadas pelo anúncio de um contrato de 2,6 mil milhões de euros nos Camarões, o maior nos 70 anos de história da construtora portuguesa.

A esse contrato poderá somar-se um outro no México, país onde a Mota tem operado há cerca de seis anos. As notícias surgem numa altura em que o Presidente mexicano, Henrique Peña Nieto, está em visita oficial a Portugal com o relançamento da cooperação económica e financeira entre os dois países na agenda. 

Dario Celis, colunista do jornal Excelsior, escreveu ontem que o acordo com a Mota-Engil será assinado durante a viagem do Chefe de Estado mexicano a Portugal e deverá incluir projectos na área do turismo, nomeadamente dois hotéis no estado de Nayarit.

"Nós já somos mexicanos"

Em declarações, hoje, no Encontro Empresarial Portugal-México, no âmbito da visita de Peña Nieto ao país, António Mota, chairman da construtora, salientou a importância do mercado mexicano nos planos da expansão do grupo para a América Latina.

"Há cerca de seis anos que fomos para o México e estamos muito satisfeitos com o resultado. Nós já somos mexicanos, já introduzimos a nossa cultura e agregamos o valor que encontrámos no México. Encontrámos parceiros muito interessantes", declarou Mota.

Ao Diário Económico, o administrador Carlos Mota Santos (sobrinho de António Mota) revelou, numa entrevista hoje publicada, que a ambição do grupo "é ter a América Latina com um peso de 30%" nas contas.

"Diria que o nosso objectivo é no prazo de três a cinco anos ter neste eixo hispânico da América Latina uma diversidade e uma complementaridade de actividade que seja o reflexo do que é hoje o grupo em Portugal", declarou o gestor.» in http://economico.sapo.pt/noticias/motaengil-perto-de-contrato-de-dois-mil-milhoes-no-mexico_195110.html


(Apresentação Grupo Mota-Engil)


(Mota-Engil Engenharia e Construção)


(MOTA-ENGIL- Revamping Malawi's Roads)

Música Portuguesa - Nos 30 anos da morte de António Variações, o Homem e o Artista que estavam à frente do seu tempo...



«30 anos da morte de António Variações: A sua maior obra foi ele mesmo

Rui Miguel Abreu escreve sobre António Variações, um homem cuja obra e figura agitaram o Portugal dos anos 80. Morreu a 13 de junho de 1984.

Já se disse de Andy Warhol que a sua maior obra era ele próprio, a sua pessoa, a sua atitude e visão de vida, mais do que as peças que criou. Idêntica ideia pode ser aplicada a António Variações, que na curta vida e ainda mais curta carreira discográfica não se esgotou até porque não podia nas canções que gravou e nas aparições públicas que protagonizou, suficientes, no entanto, para sacudir, no início dos anos 80, um país ainda pouco habituado à liberdade e incapaz de compreender o verdadeiro significado da palavra "diferença".

António Joaquim Rodrigues Ribeiro nome tão português que até parece inventado nasceu a 3 de Dezembro de 1944 em Braga, mas viveu os primeiros anos da sua vida no Lugar de Pilar, uma pequena aldeia do município de Amares, com os seus pais, Deolinda de Jesus e Jaime Ribeiro. O facto de ter nascido no interior no período da história do século XX em que Portugal mais se fechou ao exterior não impediu o jovem António de sonhar e com apenas doze anos pôsse a caminho de Lisboa. Para trabalhar, mas também porque queria chegar mais além. Em Lisboa teve várias profissões, mas não encontrou o que procurava.

O serviço militar obrigatório levou-o até Angola e aquele barco deve ter-lhe dado vontade de viajar: em 1975 foi até Londres onde visitou "desde o museu à discoteca", como aparece citado na sua biografia, assinada por Manuela Gonzaga e editada em 2006 e no ano seguinte foi até Amesterdão, cidade onde descobriu o seu futuro", não apenas por ter aprendido o ofício de barbeiro/cabeleireiro, mas também por ter sintonizado uma vibração mais cosmopolita que quis ajudar depois a construir em Lisboa.

Já em Portugal, Variações percebeu que queria fazer qualquer com a música e começou a gravar maquetas muito básicas, só com voz e com caixa de ritmos, que ainda assim deixavam as suas ideias bem claras. Assinou contrato com a Valentim de Carvalho em 1978, mas demorou a encontrar quem fosse capaz de entender as suas ideias, aquilo a que se referia quando explicava que procurava um som "entre Nova Iorque e a Sé de Braga", "que fizesse o chão tremer", capaz de deixar "toda a gente a cantar".

Na verdade, António teve que esperar que o tempo o alcançasse: a 13 de Janeiro de 1979 era uma das faces visíveis da contra-cultura lisboeta e por isso mesmo marcou presença na festa em que se assinalava um quarto de século de rock and roll, nos Alunos de Apolo de Campo de Ourique, onde os Xutos & Pontapés assinariam a sua primeira actuação de sempre. Nessa noite de exuberância rock and roll, António só cortou cabelo, mas cruzou-se com os músicos dos Faíscas, de Pedro Ayres Magalhães, com quem haveria de trabalhar uns anos depois, no seu segundo álbum.

Antes de editar o que quer que fosse em disco, António impressionou meio mundo com a sua primeira aparição televisiva, no programa Passeio dos Alegres, de Júlio Isidro, onde interpretou os temas "Toma o Comprimido" e "Não Me Consumas" que nunca chegaram a fazer parte do alinhamento de nenhum dos seus discos. Vestido de aspirina gigante, António atirou smarties coloridos à assistência as emissões a cores tinham começado mesmo a tempo de lhe fazerem justiça.

A estreia em disco de Variações não podia ter maior carga simbólica "Povo que Lavas no Rio" em maxi-single, um formato que tinha nascido alguns anos antes na Nova Iorque que tanto inspirava este cantor. Fado e futuro. Reverência e invenção. Segue-se o primeiro álbum, com produção do núcleo de uma das formações mais avançadas da música portuguesa Toli César Machado e Vítor Rua, dos GNR.

O primeiro álbum de António Variações foi editado em 1983 e recebeu o título de Anjo da Guarda. Incluía canções como "É P'ra Amanhã" e "O Corpo é que Paga" e era dedicado a Amália Rodrigues, a sua maior musa. No ano seguinte, com músicos de outra unidade criativa avançada, os Heróis do Mar, António Variações regista o seu último álbum, Dar e Receber, que incluía a enorme "Canção de Engate" e temas num tom mais negro, próprios de quem se imaginava a morrer.

Variações deixa-nos no dia de Santo António, em 1984, e nunca chega a perceber o alcance da sua obra, que tem atravessado gerações com a mesma força perene que a viu nascer. "Nunca me preocupei com a moda. Preocupo-me, isso sim, com a estética". Essa preocupação permitiu que as suas canções tivessem uma qualidade intemporal, que permitiu aos Humanos atingir um estrondoso sucesso e também que se pensasse em levá-lo até aos grandes ecrãs de cinema, o que deverá acontecer em breve. Depois de Amália, António outra pessoa do povo.

"Variações é uma palavra extremamente elástica, portuguesa, e que não me deixa limitado a uma área musical. É o nome adequado para fugir à rotina, é um nome que não me escraviza e não me deixa comprometido com rótulos, o que para mim é excelente" 


«30 anos da morte de Variações: Por que razão António Variações é uma história mal contada

O músico português faleceu há 30 anos, a 13 de junho de 1984. "Ainda hoje não sabemos que cometa era aquele", escreve Miguel Cadete.

Morreu, faz hoje, 13 de junho, 30 anos. E chegaria a septuagenário em dezembro. Datas redondas que nos ajudam, certamente, a recordá-lo. Mas a verdade é que ainda hoje não sabemos que cometa era aquele.

Para perceber António Variações, talvez valha a pena, antes do mais, começar por desmontar o mito e ficarmos pelas evidências e por aquilo que é factual. E o primeiro erro que todos cometemos ao tentar escrever-lhe a biografia é inscrevê-lo na vaga de rock português que surgiu a partir do momento que Rui Veloso publicou Chico Fininho e o álbum Ar de Rock em junho de 1980.

Posso não saber quem ele é - não o conheci pessoalmente e nunca o entrevistei - mas sei que António Joaquim Rodrigues Ribeiro pouco tinha em comum com a geração de Rui Veloso, Pedro Ayres Magalhães, Rui Reininho, António Manuel Ribeiro ou Zé Pedro. Sei também que a sua obra, quero dizer a música produziu e, sobretudo, as letras que escreveu, em pouco ou nada se relacionavam com a ideia de contestação da sociedade de consumo que invariavelmente todo o rock português prometia ("Chiclete", "Propaganda", "Cavalos de Corrida", "Rapariguinha do Shopping",...) nem com a firme intenção de emular os estilhaços de new wave que então eram disparados a partir do Reno Unido ou, em dose menor, dos Estados Unidos da América. Que ele, ao contrário dos outros, não era oriundo da classe média alta. Sei também que era viajado e isso não é certo na geração que em 1980 tinha 24 anos. Quando o "Robot" começou a tocar incessantemente na rádio portuguesa, António Variações já contava 37 primaveras.

É, por isso, irrelevante constatar que o primeiro álbum foi gravado com a ajuda de alguns dos músicos que então constituíam os GNR e que, no segundo, ele teve a ajuda daqueles que faziam parte dos Heróis do Mar. Se a música de António Variações estava entre "Braga e Nova Iorque" como, invariavelmente, todos os textos sobre ele repetem, isso não é detetável nos GNR ou nos Heróis do Mar. Nem sequer o uso promíscuo que fazia de aforismos populares nas suas letras ("O corpo é que paga", "quando fala um português", "é pr'a amanhã") se encontra no cosmopolitismo de uns ou no nacionalismo dos outros.

Posso não saber donde veio António Variações, além da menção, também ela omnipresente da freguesia de Fiscal, no concelho de Amares onde nasceu. Mas sei que em 1978, três anos antes da mãe de Rui Veloso chegar a Lisboa com uma cassetes gravadas do seu filho, já tinha um contrato discográfico assinado com a Valentim de Carvalho, a mesma editora dos autores de "Chico Fininho", de "Portugal na CEE" ou de "Rua do Carmo". Sei também que ele não vinha de um subúrbio da capital ou de uma zona mais chique de Lisboa; mas que tinha fama na discoteca Trumps onde se reunia a comunidade homossexual; e que era cabeleireiro de personalidades que à época apareciam na televisão, como a jornalista Maria Elisa ou o apresentador Júlio Isidro, que lhe abriram portas na TV, na rádio ou nas editoras discográficas.

Também sei que não foi aceite numa audição para vocalista dos Corpo Diplomático - o grupo de onde nasceriam os Heróis do Mar -, e que a editora com que tinha contrato assinado não sabia o que com ele fazer. A esse respeito, é de assinalar que as suas primeiras gravações, ainda hoje inéditas, são produzidas por Mário Martins, que havia trabalhado com Marco Paulo, José Cid, Paco Bandeira ou Alexandra, com orquestração de Jorge Machado (António Calvário, Simone de Oliveira, Madalena Iglésias), nomes ligados ao que então se intitulava "música ligeira" ou "nacional cançonetismo", senão mesmo folclore.

Não sei, não tenho a certeza, por que António Variações foi maltratado num dos seus primeiros espectáculos, já depois de editado o máxi-single "Estou Além" / "Povo que Lavas no Rio", na Feira Popular, enquanto fazia a primeira parte dos UHF. Mas sei que depois de os seus telediscos passarem na televisão foi adorado por um público que não se restringia ao do rock português e que, muito provavelmente, incluía todas as donas de casa do país.

Não sei porque a geração a que alegadamente se destinava - o target, como se diz agora - continuou na sua maioria, a desconfiar dele. Mas sei que nas editoras, nas rádios, na televisão e nos jornais despontava um número de profissionais que mudaram as regras da indústria da música em Portugal e fizeram com que nada fosse como dantes, tornando-a comparável com o que se fazia "lá fora". Alguns desses ainda estavam por trás da melhor homenagem que um dia fizeram a António Variações, os Humanos, e voltaram nessa ocasião a escrever a história da música em Portugal. Esses, e outros que então apareceram, têm a obrigação de, hoje, quando passam trinta anos desde o dia que morreu não deixar esquecido o génio sem mestre e, acima de tudo, começar a deixar claro quem era António Joaquim Rodrigues Ribeiro. 



António Variações - "Canção do Engate"

António Variações - "Estou além"

Antonio Variacoes - "É P'Ra Amanha"

Antonio variações - "O corpo é que paga"

António Variações - "Povo que lavas no rio"

HUMANOS - "QUERO É VIVER" - (videoclip)

"Estou além

Sempre Ausente
António Variações
Diz-me que solidão é essa
Que te põe a falar sozinho
Diz-me que conversa
Estás a ter contigo

Diz-me que desprezo é esse
Que não olhas para quem quer que seja
Ou pensas que não existes
Ninguém que te veja

Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos

Uhhhhh...
Uhhhhh...

Lá vai o maluco
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente

Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar (x3)

Diz-me que loucura é essa
Que te veste de fantasia
Diz-me que te liberta
Que vida fazias

Diz-me que distância é essa
Que levas no teu olhar
Que ânsia e que pressa
Tu queres alcançar

Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos

Uhhhhh...
Uhhhhh...

Lá vai o maluco
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente

Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar (x2)

Mas eu estou sempre ausente e não conseguem alcançar

Não conseguem alcançar (x3)"


13/06/14

F.C. do Porto Bilhar - ​​O FC Porto venceu a Taça de Portugal por equipas de bilhar às três tabelas pelo quinto ano consecutivo, ao bater na final o Ginásio do Sul, por 2-0.



«“PENTA” NA TAÇA DE PORTUGAL

​​O FC Porto venceu a Taça de Portugal por equipas de bilhar às três tabelas pelo quinto ano consecutivo, ao bater na final o Ginásio do Sul, por 2-0. O jogo realizou-se na sala do Clube Norton de Matos, em Coimbra.

Nas rondas anteriores, os Dragões eliminaram Fenianos, Portuguesa de Leça e Benfica.

Resultados da final:

Alípio Jorge (FC Porto)-Armando Cunha (Ginásio do Sul), 3-1
Pedro Pais (FC Porto)-Fernando Silva (Ginásio do Sul), 3-1
Rui Manuel (FC Porto)-Mário Azevedo (Ginásio do Sul), 2-0 
João Ferreira (FC Porto)-Anibal Silva (Ginásio do Sul), 2-1» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Penta-na-Taca-Portugal.aspx


(Bilhar 3 Tabelas - FC Porto - Portuguesa de Leça - 09ABR10 - João Gomes)

Amarante Ciclismo - A prova Montain Quest vai ser apresentada pela Nexplore, empresa responsável pelo evento, no dia 17 de junho, pelas 18 horas, no auditório do Centro Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira, na rua Nova 112, São Gonçalo.

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«Mountain Quest em Amarante

A prova vai ser apresentada pela Nexplore, empresa responsável pelo evento, no dia 17 de junho, pelas 18 horas, no auditório do Centro Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira, na rua Nova 112, São Gonçalo.  

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O programa da apresentação é o seguinte:

18h00 - Recepção aos convidados
18h15 - Momento musical: actuação de alunos do Centro Cultural de Amarante
18h25 - Apresentação da prova pela empresa organizadora (representada por João Marinho), parceiros e atletas
19h00 - Espaço para perguntas e respostas
19h15 - Encerramento
19h20 - Porto de honra, servido pela Pastelaria Moinho.» in http://www.cyberjornal.net/index.php?option=com_content&view=article&id=597:mountain-quest-em-amarante&catid=38:varios-desporto&Itemid=29


(BTT-ROTAS DO MARÃO-Amarante-2008)


(BTT Amarante 25032012)


(Terríveis Clube Aventura-6º BTT em Amarante-2009)

Arte Poesia - O Meu Amigo e Colega, Professor Eugénio Mourão, interpela-nos com o Poema: "Amar".

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"AMAR

Podias ter sido minha,
Mas não te quis magoar.
Definha,
Quem ama
Antes de amar.
Quantas me deito,
Sem a paixão
Que trago ao peito!
A razão
Do amor,
São mil voltas numa cama
Em dor.
Podias ter sido minha,
Mas não quis, por te amar!"

Eugénio Mourão.


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=685772624836939&set=a.215009225246617.52914.100002126234550&type=1&theater


12/06/14

Vila de Celorico de Basto - A Quinta do Prado é um espaço de nobreza sem igual, em todos os cantos se espia a mistura feliz, entre moderno e antigo...

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(Lindíssima esta Quinta do Prado em Celorico de Basto)

Zoologia - Em Laguna del Duero, pequena cidade do município de Valhadolid, Espanha, dois cães da raça podengo nasceram verdes.

Cães verdes nascem em pequena cidade espanhola (com FOTOS)

«Cães verdes nascem em pequena cidade espanhola
Publicado em 12 de Junho de 2014.

Em Laguna del Duero, pequena cidade do município de Valhadolid, Espanha, dois cães da raça podengo nasceram verdes. A notícia está a ser avançada pelo jornal espanhol ABC e explica que um deles, devido à doença, acabou por morrer; o outro está a perder a sua peculiar pigmentação a pouco e pouco.

Numa primeira fase, explicam Aida e Manuel Vallelado, responsáveis pelos cães, ambos pensaram tratar-se de algum tipo de sujidade relacionada com o nascimento. No entanto, rapidamente perceberam que os cães eram realmente verdes.

Consultados pelos Vallelado, veterinários de Laguna del Duero contactaram especialistas da Faculdade de Veterinária de Madrid, da Universidade Complutense, e a resposta foi clara: “Não existe nenhum caso parecido em toda a bibliografia veterinária de Espanha”, pode ler-se no jornal Laguna al Día.

Segundo o jornal, estão a ser desenvolvidos testes de vírus e bactérias aos dois cães, para determinada a origem do verde da sua pele. Os cães nasceram na terça-feira, 10 de Junho.» in http://greensavers.sapo.pt/2014/06/12/caes-verdes-nascem-em-pequena-cidade-espanhola-com-fotos/

Amarante Restauração - A Casa do Rio, integrada no complexo RTA Tâmega Clube, detido pelo Grupo Mota-Engil Turismo, em Amarante, teve obras de melhoramento para tornar o espaço mais acolhedor para os vários eventos que recebe ao longo do ano.



«Casa do Rio renova interiores

A Casa do Rio, integrada no complexo RTA Tâmega Clube, detido pelo Grupo Mota-Engil Turismo, em Amarante, teve obras de melhoramento para tornar o espaço mais acolhedor para os vários eventos que recebe ao longo do ano. 

As renovações resultaram num espaço mais moderno e versátil, adaptável a qualquer decoração e circunstância. O edifício tem três salões independentes, salas de reuniões e conferências, jardins e até elevador, de forma a permitir uma circulação fácil e acessível a todos, estando assim apto a receber eventos de lazer, familiares e corporate.

Cada salão tem capacidade para um máximo de 250 pessoas e todos têm vista para o rio Tâmega e para o Parque Aquático de Amarante.

Os três salões podem ser reservados para o mesmo evento possibilitando uma mudança de espaço, por exemplo, para reuniões, exposições e refeições. Cada salão tem o seu próprio bar, havendo ainda um bar no jardim. As crianças têm uma sala especial reservada e o parque de estacionamento tem capacidade para mais de 400 carros e autocarros e está reservado para todos os convidados.» in http://www.ambitur.pt/site/news.asp?news=35103


(Amarante - Casa do Rio)


Música Flamenga - Os Ciganos D’Ouro surgem em 1994 por iniciativa dos Irmãos José Pato e Sérgio Silva com o álbum “Gitanita Vem”, lançando no ano seguinte “Oh Mi Amor”, inicialmente este grupo atuava quase só exclusivamente em eventos culturais no seio da comunidade cigana portuguesa


«CIGANOS D’OURO

Os Ciganos D’Ouro surgem em 1994 por iniciativa dos Irmãos José Pato e Sérgio Silva com o álbum “Gitanita Vem”, lançando no ano seguinte “Oh Mi Amor”. Inicialmente este grupo actuava quase só exclusivamente em eventos culturais no seio da comunidade cigana portuguesa.

A partir de 1996, ano de lançamento de “La Casa”, a banda que entretanto alarga a sua formação, passando a contar com a colaboração regulados guitarristas Pedro Jóia e Francisco Montoya, passa a divulgar o seu trabalho em festivais internacionais de música cigana em países como a Bélgica, França, Espanha e Holanda, Macau. Nestes já 17 anos de produção regular, a banda - que tem como matriz principal o Flamenco e o Cante Hondo - tem trabalhado diferentes sonoridades fruto da sua colaboração com músicos de outros países sobretudo provenientes da América Latina. O resultado desta fusão tem vindo a diversificar cada vez mais o som dos Ciganos D’Ouro.

Esta banda conta já com sete álbuns – “Gitanita Vem”, “Oh Mi Amor”, “Libertad”, “Maktoub”, “Sal”, “Guadiana” e o mais recento “Fado Flamenco” - lançados no nosso país, tendo continuado a representar Portugal e a comunidade cigana portuguesa em reputados encontros internacionais de Música Cigana e Música do Mundo – Tilburg, Ostende, Virgen de los Remédios, Khamoro, entre outros - obtendo grande êxito junto do público e óptima recepção crítica.

“Fado Flamenco" é o sétimo álbum dos Ciganos D’Ouro, e dos onze temas do alinhamento de "Fado Flamenco", seis surgem como uma fusão entre o Fado e o Flamenco, colorindo de uma forma diferente fados como "Lisboa Antiga", "Ai Maria", "Gente da minha terra", "Oiça lá ó Sr. Vinho" de Amália Rodrigues e também "Fado Português”"de José Régio, interpretados como um hino à alegria, naquilo que é a perspectiva dos Ciganos D’Ouro relativamente ao Fado.

Em "Fado Flamenco", os Ciganos D’Ouro apresentam "Bandoleiro", um tema celebrizado por Ney Matogrosso, mas aqui vestido com novas roupas. O mesmo acontece com "Verde viento, Verde rama", um poema de Frederico Garcia Lorca que, à semelhança de álbuns anteriores, é um autor de referência do grupo.Neste trabalho, o trio apresenta novas versões interpretadas ao estilo Ciganos D’Ouro mas também temas da autoria do colectivo, exemplo de "El poeta", escritos por Sérgio Silva e onde impera a matriz flamenca, culminando com um fandango de Gabriel Moreno.Com este novo trabalho, os Ciganos D’Ouro querem mostrar a música cigana na sua essência e ligada ao flamenco sem no entanto deixarem de cantar o Fado numa perspectiva diferente mas numa evidente homenagem à música portuguesa.» in http://www.festadoavante.pcp.pt/2012/ciganos-d%E2%80%99ouro



Ciganos de ouro - "Hasta siempre comandante"


Ciganos d'Ouro - "Esa Que Bailara"


Ciganos D'Ouro - "Ai Maria"


Golden Gypsies - "Gitanita Ven" - (Album Guadiana)



Ciganos D'Ouro - "Caballo Grande" 


(Ana Moura/Cigano D'Ouro/Mariza Cantam Amália Rodrigues)


"CIGANOS D'OURO - AI MARIA

Que bonita é a Maria, que bonita
Que graça a Maria tem
Como ela no cabelo põe a fita
Como ela, não a sabe pôr ninguém;
Tão bonita no cabelo aquela fita!

Mal morre a noite
Ainda não nasceu o dia
Já da fonte vem Maria
Lá vem Maria
Lata d'água na cabeça
Ai, Maria! Ai, Maria!

Quando desce, mal a manhã se avizinha
Mil olhos a vão seguindo;
Quando sobe, quase fechada a tardinha
De mil bocas a Maria vai ouvindo:
"Pobrezinha, mas tem porte de rainha!"

Mal morre a noite
Ainda não nasceu o dia
Já da fonte vem Maria
Lá vem Maria
Lata d'água na cabeça
Ai, Maria! Ai, Maria!

Ai, Maria! Ai, Maria!
Ai, Maria! Ai, Maria!
Ai, Maria! Ai, Maria!
Ai, Maria! Ai, Maria!"



11/06/14

Amarante Fregim - A primavera manifesta-se em cada canto, em cada borda de Rua, aqui na Rua do Rio, Primavera florida e selvagem a colorir a velha estrada...

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(Rua do Rio, Fregim Amarante, "Primavera florida nas bordas da estrada!")


Amarante Literatura - O Poeta Humanista e Filosofo Panteísta, Teixeira de Pascoaes, de Gatão Amarante, define "Felicidade", de forma sublime, como só ele sabia lavrar...







"É neste livro (Senhora da Noite) que Pascoaes define a Felicidade de um modo sublime e rigoroso, profundamente:

«Que é Felicidade? É descobrirmos,
Fora de nós, um sonho redentor, 
E com ele, de súbito, fugirmos,
Para mais longe do que o próprio Amor!
É tocarmos com as mãos a nossa Esperança,
E sentir o seu peso; e a gente ver
Que se curva sob ele e que se cansa,
Até cair de rastos e morrer!»" in "Na Sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos (Fotobiografia)




(JOSÉ MARIA ALVES - TEIXEIRA DE PASCOAES - ELEGIA DO AMOR)


10/06/14

Ambiente e Ecologia - Há 66 milhões de anos, as florestas recuperavam dos incêndios da mesma maneira que hoje, de acordo com uma equipa de investigadores da Universidade McGill e do Museu Real Saskatchewan, no Canadá.

Como as florestas se recuperavam dos incêndios no tempo dos dinossauros?

«Como as florestas se recuperavam dos incêndios no tempo dos dinossauros?
Publicado em 10 de Junho de 2014.

Há 66 milhões de anos, as florestas recuperavam dos incêndios da mesma maneira que hoje, de acordo com uma equipa de investigadores da Universidade McGill e do Museu Real Saskatchewan, no Canadá.

A investigação – que começou com a escavação de fósseis de plantas preservados em rochas depositadas nos últimos dias da era dos dinossauros – descobriu que, em alguns deles, existia um registo abundante de carvão fossilizado.

As escavações podem revelar mais informações sobre o clima do nosso Planeta na pré-história. Os estudos ainda estão a ser desenvolvidos, mas há já uma conclusão: a temperatura média anual no sul de Saskatchewan, no Canadá, era 10 a 12ºC mais quente do que hoje, sendo a precipitação seis vezes superior. Estas características não impediram, porém, que a recuperação das florestas fosse igual à dos nossos dias.

“Na escavação de fósseis de plantas preservados em rochas depositadas nos últimos dias da era dos dinossauros descobrimos, alguns deles  [estavam] preservados com abundante carvão fossilizado, e outros sem ele,” disse Hans Larsson, um dos pesquisadores. “A partir disto, pudemos reconstruir como eram as florestas do Cretáceo com e sem a perturbação de incêndios.”

A diversidade de plantas e animais pode ser afectada por incêndios florestais, e a descoberta vai ajudar os cientistas a entendê-la imediatamente antes de os dinossauros serem extintos. O estudo foi publicado na Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeocology, de acordo com o Red Orbit.» in http://greensavers.sapo.pt/2014/06/10/como-as-florestas-se-recuperavam-dos-incendios-no-tempo-dos-dinossauros/


(Recuperação de paisagens depois dos incêndios em seminário na UTAD)