13/05/12

Religião - Milhares de peregrinos enchem já o recinto do Santuário de Fátima para as cerimónias de 13 de maio, confirmando as previsões de 300 mil pessoas!






«Milhares de fiéis em Fátima

Milhares de peregrinos enchem já o recinto do Santuário de Fátima para as cerimónias de 13 de maio, confirmando as previsões da GNR, que apontou para um afluência esperada de 300 mil pessoas.

Desde manhã cedo, as ruas em redor do Santuário apresentaram um grande movimento de fiéis em direção ao recinto, a fim de tomarem lugar para as cerimónias.

A recitação do terço está a anteceder a principal missa da peregrinação, que a partir das 10:00 será celebrada sob presidência do responsável pelo Conselho Pontifício da Cultura, cardeal Gianfranco Ravasi.

Segundo o Santuário de Fátima, para as cerimónias do fim-de-semana estão inscritos, pelo menos, 90 grupos de peregrinos organizados de 22 países. A estes vão juntar-se os 35 mil peregrinos que o assistente nacional do Movimento Mensagem de Fátima calcula que se tenham dirigido a pé para o Santuário.

Um hospital de campanha do Instituto Nacional de Emergência Médica e um dispositivo de 500 homens da Guarda Nacional Republicana estão a postos para o apoio aos milhares de peregrinos esperados.

O Santuário de Fátima esgotou a sua capacidade de alojamento gratuito para os peregrinos a pé, o que, segundo o padre Cristiano Saraiva, administrador da instituição, "não acontecia há anos".» in http://visao.sapo.pt/fotos-milhares-de-fieis-em-fatima=f664091#ixzz1ukZ8sDAT


12/05/12

Liga Zon/Sagres: Rio Ave 2 vs F.C. do Porto 5 - Os números estão fechados: 30 jogos, com 23 vitórias, seis empates e apenas uma derrota. 68 golos marcados e 19 sofridos, o que corresponde às melhores defesas e ataque da Liga!




«TUDO ESTÁ BEM QUANDO ACABA BEM


Os números estão fechados: 30 jogos, com 23 vitórias, seis empates e apenas uma derrota. 68 golos marcados e 19 sofridos, o que corresponde às melhores defesas e ataque da Liga. O FC Porto terminou este sábado a prova com uma goleada no terreno do Rio Ave, por 2-5. Foi o quinto triunfo consecutivo, no melhor ciclo da época. Kléber, com um “hat-trick” em 45 minutos, foi a estrela da tarde.


Não se pode dizer que tenha sido uma partida disputada a um ritmo muito elevado, mas o espírito de vitória que está no ADN dos Dragões impeliu-os para um bom jogo. Não sendo um decisivo para as contas da Liga, importava vencer para não “manchar” a festa na Baixa do Porto e um título conquistado com apenas uma derrota, em circunstâncias muito peculiares, no terreno do Gil Vicente.


Com um “onze” diferente do habitual, em que se destacou Bracali (o guarda-redes tornou-se assim também campeão), o FC Porto não deixou de ter uma entrada determinada em campo. Tal facto pode ser exemplificado logo pelo lance inaugural: Djalma procurou assistir Kléber, mas o brasileiro chegou ligeiramente atrasado ao lance. Aos 13 minutos, foi Djalma a receber um passe primoroso de James, e aí o angolano não perdoou. O remate rasteiro passou por baixo das pernas de Huanderson e valeu o 0-1.


Apenas quatro minutos depois, chegou o segundo golo: trabalho de Varela na esquerda e assistência com a parte de fora do pé para James, que encostou para a baliza forasteira. Djalma revelava-se particularmente interventivo e, aos 34 minutos, serviu Kléber, que atirou contra o guarda-redes vila-condense.


Quando pouco o fazia prever, ainda antes do intervalo, o Rio Ave reduziu, através de um penálti convertido por João Tomás, após suposta falta de Djalma. O toque do extremo portista é difícil de descortinar, mas há um fora de jogo claríssimo que permitiu ao português surgir em posição perigosa. Portanto, a grande penalidade nunca deveria ter sido assinalada.


O arranque do segundo tempo é marcado pelas actuações de Varela e Kléber, que construíram, quase a meias, o 1-3, aos 50 minutos. O português ganhou a bola a meio campo e serviu Kléber, que se desembaraçou de um adversário e atirou sem dúvidas para a baliza do Rio Ave. Minutos antes, o brasileiro já tinha acertado em Huanderson, quando estava isolado.


Hulk entrou em campo aos 65 minutos, para o lugar de Varela, um minuto antes de Christian fazer o 2-3, na sequência de um contra-ataque que apanhou a defesa portista desprevenida. O tento nunca pareceu pôr em perigo a vitória azul e branca, até porque, apenas 10 minutos depois, Kléber fez o 2-4. Depois de um livre marcado na esquerda, a bola parecia perdida mas Rolando insistiu e não a deixou cruzar a linha de fundo. Kléber aproveitou, dominou a bola e “encheu” o pé.


Para final de festa, faltava a entrada do jovem Kadú, mais um campeão, e um “toque” de Hulk. O “Incrível” assistiu Kléber para um remate cruzado que valeu o 2-5 e o “hat-trick” de um atacante que passou por dificuldades ao longo da época, mas cujo futuro é promissor. Siga a festa na Baixa.


FICHA DE JOGO


Rio Ave-FC Porto, 2-5
Liga portuguesa, 30.ª jornada
12 de Maio de 2012
Estádio dos Arcos, em Vila do Conde


Árbitro: Jorge Ferreira (Braga)
Assistentes: Pedro Ferreira e Nélson Moniz
Quarto árbitro: Jorge Tavares


RIO AVE: Huanderson; Sony, Gaspar, Jeferson e André Dias; Bruno China, Vítor Gomes e Tarantini; Christian, João Tomás e Kelvin
Substituições: Vítor Gomes por Braga (41m), Bruno China por André Vilas Boas (65m) e João Tomás por Yazalde (81m)
Não utilizados: Paulo Santos, Jorginho, Éder e Mendes
Treinador: Carlos Brito


FC PORTO: Bracali; Danilo, Rolando, Mangala e Alvaro Pereira; Defour, Moutinho e James; Djalma, Kléber e Varela
Substituições: James por Iturbe (46m), Varela por Hulk (65m) e Bracali por Kadú (82m)
Não utilizados: Maicon, Alex Sandro, Lucho e Janko
Treinador: Vítor Pereira


Ao intervalo: 1-2
Marcadores: Djalma (13m), James (17m), João Tomás (42m, pen.), Kléber (50m, 75m e 90m+1) e Christian (66m)
Cartões amarelos: Djalma (41m), João Tomás (42m) e Christian (74m)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futrioavefcpcro_120512_68940.asp


(Resumo do Rio Ave 2-5 FC Porto)

F.C. do Porto Sub-19: F.C. do Porto 2 vs União de Leiria 0 - Dragões terminam campeonato num decepcionante 4.º lugar!





«JUNIORES BATEM U. LEIRIA


A equipa de Sub 19 do FC Porto terminou a fase final do campeonato nacional a vencer a União de Leiria por 2-0.


Num jogo para cumprir calendário, os Dragões marcaram por duas vezes, primeiro por intermédio de Alves (57m) e depois por Tozé (65).


Este jogo já não provocava qualquer alteração na classificação, com o FC Porto a terminar na quarta posição.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Formacao/noticiaformacao_futjunfcpuleiria_120512_68936.asp

F.C. do Porto Basquetebol: F.C. do Porto Ferpinta 77 vs S.L. Benfica 71 - Os Dragões colocaram-se hoje em vantagem na luta pelo título nacional de Basquetebol ao vencer as águias no Dragão Caixa!




«FC Porto mais forte no primeiro jogo da final


Os dragões controlaram grande parte do jogo no pavilhão Caixa.


O FC Porto colocou-se hoje em vantagem na luta pelo título nacional de basquetebol ao vencer o Benfica, por 77-71, no Dragão Caixa, no Porto, no primeiro jogo do "play-off".


A formação portista, com João Santos em evidência no capítulo da eficácia, ao somar 10 pontos, seis dos quais através de lançamentos triplos, impôs-se no primeiro período de jogo, que terminou a vencer por nove pontos (21-12).


O Benfica, que aos seis minutos ficou privado de Seth Doliboa, por lesão, reagiu no início do segundo período, em que diminui a diferença para três pontos, aos 29-26, fruto de um maior acerto nas tabelas.


A formação "encarnada" foi superior aos portistas no segundo período, em que fez um parcial de 22-18, e revelando um maior acerto na concretização encurtou a desvantagem ao intervalo para cinco pontos (39-34).


O Benfica, muito por culpa da mão quente de Heshimu Evans, deu continuidade no início da segunda parte ao ascendente que vinha evidenciando antes do intervalo, tirando partido da parcial apatia e ineficácia dos "dragões".


Marcando consecutivamente dos 30 aos 41 pontos, entre o final da primeira e o início da segunda parte, o Benfica logrou anular a vantagem do FC Porto e passou para a frente aos 41-39.


Gregory Stempin recolocou o FC Porto na dianteira, aos 42-41, e após nova vantagem do Benfica, aos 43-42, novo triplo, mas Carlos Andrade voltou a dar a liderança aos "azuis e brancos", aos 48-45.


O terceiro período do encontro foi equilibrado, como atesta o parcial de 19-18 favorável ao Benfica, e apesar da vantagem no jogo pertencer ao FC Porto, por 57-53, mantinha-se a incerteza quanto ao vencedor.


O FC Porto chegou a uma vantagem de nove pontos aos 66-57, que paulatinamente foi perdendo até aos 67-66, com um acumular de erros, para desespero do público presente no Dragão Caixa.


Nos minutos finais, prevaleceu o maior acerto da formação portista, que conseguiu voltar a distanciar-se do Benfica, com um parcial de sete pontos consecutivos, o que lhe permitiu "fechar" aos 77-71.


O portista Gregory Stempin e o benfiquista Ted Scott, ambos com 26 pontos, foram os jogadores em evidência no capítulo da concretização. FC Porto e Benfica voltam a defrontar-se no domingo, para o segundo jogo do "play-off", a disputar à melhor de cinco.» in http://desporto.sapo.pt/basquetebol/artigo/2012/05/12/fc_porto_mais_forte_no_primeiro_.html


FC Porto mais forte no primeiro jogo da final«CAMPEÃO ABRE A FINAL A GANHAR


O campeão entrou a vencer na final dos playoffs. E a revelar, por várias vezes, capacidade para quebrar a barreira dos 10 pontos de vantagem. Ficou-se pela ameaça e por uma exibição minimamente equilibrada, que bastou para bater o Benfica (77-71). Domingo, no segundo jogo, os mesmos intérpretes prosseguem a discussão do título. De novo no Dragão Caixa, a partir das 19h15.


Final é assim mesmo: intensa, tal qual a defesa portista no primeiro período, fase em que o vencedor da fase regular não permitiu mais do que a conversão de 12 pontos ao adversário, num curioso contraste com o desempenho de João Santos. Em menos de sete minutos de utilização no quarto inicial, o extremo dos Dragões somou 10 pontos, em consequência de uma exibição que era, até então, absolutamente eficaz e selada com um triplo ao som da buzina.


Em circunstâncias semelhantes, no final do tempo disponível para lançar e com a conversão de um triplo, mas a meio do segundo período, Carlos Andrade deu ao FC Porto Ferpinta a primeira vantagem na casa das dezenas (36-26), mas uma sequência de lapsos acabaria por ditar a aproximação pontual do Benfica, que reduziu a diferença para metade (39-29) antes do intervalo.


Um parcial desfavorável de 0-7 à entrada do terceiro período provocaria uma breve inversão no resultado (39-41) e o despertar de Greg Stempin, que completou a partida com 26 pontos e cuja exibição reporia a ordem no jogo, capaz de resistir a um número total de 15 “turnovers, excessivo para uma final, e à bizarra exclusão de Carlos Andrade, a quem foi averbada a quinta falta com mais de cinco minutos para jogar, num lance em que o internacional português foi agredido por João Gomes.


A vantagem final dos Dragões, que se colocam na frente da discussão do título, só não atingiu a expressão merecida porque o relaxamento da equipa, já segura de que a vitória não fugiria, gerou o desperdício de cinco lançamentos livres nos últimos 1:33 minutos. O segundo jogo da final dos playoffs disputa-se já neste domingo, de novo no Dragão Caixa, a partir das 19h15.


FICHA DE JOGO


Final dos Playoffs da Liga, jogo 1
12 de Maio de 2012
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 1.657 espectadores


Árbitro principal: Fernando Rocha
Árbitros auxiliares: Sérgio Silva e Pedro Coelho


FC PORTO FERPINTA (77): Reggie Jackson (5), Carlos Andrade (10), João Santos (16), Greg Stempin (26) e Rob Johnson (10); Diogo Correia (1), João Soares (0), Ricky Cadell (0), Miguel Miranda (6), David Gomes (0), José Costa (0), Nuno Marçal (3)
Treinador: Moncho López


BENFICA (71): Marcus Norris (6), Ted Scott (26), João Gomes (14), Seth Doliboa (0) e Élvis Évora (1); Heshimu Evans (10), Diogo Carreira (8), Fred Gentry (4), Tomás Barroso (0), António Monteiro (2)
Treinador: Carlos Lisboa


Ao intervalo: 39-34
Por períodos: 21-12, 18-22, 18-19 e 20-18» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpslb_120512_68932.asp



Basquetebol: FC Porto Ferpinta 77-71 Benfica (12-05-2012)

F.C. do Porto Andebol - S.L. Benfica 27 vs F.C. do Porto Vitalis 28 - Dragões voltam a mostrar a sua força na Luz, não se cansando de vencer!




«FC Porto bate Benfica na Luz


Os encarnados ainda não confirmaram o segundo lugar no campeonato.


O já campeão nacional FC Porto bateu o Benfica no pavilhão da Luz por 28-27, na 9.ª e penúltima jornada do grupo A do campeonato nacional de andebol.


Com grande superioridade na primeira parte, os dragões permitiram ao Benfica “regressar ao jogo” no segundo tempo, acabando os encarnados por discutir o resultado até final.


O Benfica está agora no quarto lugar da tabela e vai discutir com o Sporting e o Madeira SAD a segunda posição.» in  http://desporto.sapo.pt/andebol/artigo/2012/05/12/fc_porto_bate_benfica_na_luz.html

Benfica-FC Porto é o prato forte da ronda


«TETRACAMPEÕES VENCEM NA LUZ


A superioridade total do FC Porto Vitalis no andebol nacional voltou a sentir-se na tarde deste sábado, em que os portistas venceram no terreno do Benfica por 27-28. Após o triunfo neste encontro da nona e penúltima jornada do Andebol 1, o FC Porto tem apenas que receber o Sporting, na última festa da temporada; se não perder, completa a fase final com um registo invicto.


A primeira parte foi totalmente dominada pelos Dragões, que exibiram toda a sua classe num Pavilhão da Luz bastante despido. O FC Porto vencia por 4-6 aos oito minutos, 6-11 aos 14, 10-16 aos 20 e 11-19 aos 25. Ao intervalo, a vantagem azul e branca era de sete tentos (13-20).


Os Dragões apresentaram eficácias superiores em quase todos os capítulos, nomeadamente na primeira linha (50% contra 38%) e segunda linha (100% contra 57%), mas sobretudo no contra-ataque: cinco golos em seis lances, contra nenhum do Benfica.


Na segunda parte, assistiu-se a uma reacção dos lisboetas, que defenderam melhor, enquanto o FC Porto não foi capaz de manter o mesmo ritmo avassalador. O treinador Obradovic aproveitou ainda para rodar alguns jogadores, entrando em campo Elias Nogueira e Alfredo Quintana, que foi o dono da baliza durante quase todo o segundo tempo, rubricando uma excelente exibição.


A seis minutos do fim, o Benfica chegou ao empate (25-25), mas o FC Porto reagiu da melhor maneira, com tentos de Gilberto Duarte e Filipe Mota. Na última posse de bola do desafio, com apenas um golo de vantagem, os portistas permitiram ao adversário um último ataque, que deu origem a um livre de sete metros. David Tavares atirou à barra e os Dragões garantiram a vitória, que dificulta a luta dos lisboetas pelo segundo lugar, objectivo de que poderão ficar arredados pelo terceiro ano consecutivo.


Os comentadores da RTP, que não se coibiram de assumir aos microfones da televisão pública a sua preferência pela formação da casa, previram um empate, mas as contas saíram furadas. Apesar da quebra na segunda parte, os tetracampeões nacionais mostraram mais uma vez a razão de tantos títulos.


O FC Porto Vitalis, comandado por Ljubomir Obradovic, alinhou e marcou: Hugo Laurentino (g.r.) e Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (5), Tiago Rocha (6), Ricardo Moreira (cap., 5), Wilson Davyes (2), Dario Andrade (2), Pedro Spínola (5), Filipe Mota (3), Daymaro Salina e Elias Nogueira.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andslbfcp_120512_68928.asp

História - Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (Caminha, 1 de Maio de 1872 — Lisboa, 14 de Dezembro de 1918) foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, de ministro do Fomento, de ministro das Finanças, de embaixador de Portugal em Berlim e de presidente da República Portuguesa!




«Sidónio Pais
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais

4º presidente de Portugal 
Mandato 28 de Abril de 1918 até
14 de Dezembro de 1918
Antecessor(a) Bernardino Machado
Sucessor(a) João do Canto e Castro
Vida
Nascimento 1 de Maio de 1872
Caminha, Portugal
Falecimento 14 de Dezembro de 1918 (46 anos)
Lisboa, Portugal
Primeira-dama Maria dos Prazeres Martins Bessa Pais
Partido Partido Nacional Republicano
Religião Ateu[1]
Profissão Major do Exército e Professor
ver

Sidónio Pais (fotografado em 1918).

Placa toponímica da Avenida Sidónio Pais, Macau.

Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (Caminha, 1 de Maio de 1872 — Lisboa, 14 de Dezembro de 1918) foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, de ministro do Fomento, de ministro das Finanças, de embaixador de Portugal em Berlim e de presidente da República Portuguesa.

Enquanto presidente da República, exerceu o cargo de forma ditatorial, suspendendo e alterando por decreto normas essenciais da Constituição Portuguesa de 1911, razão pela qual ficou conhecido como o Presidente-Rei.

Oficial de Artilharia, foi também professor na Universidade de Coimbra, onde leccionou Cálculo Diferencial e Integral. Protagonizou a primeira grande perversão ditatorial do republicanismo português, transformando-se numa das figuras mais fracturantes da política portuguesa do século XX.


[editar]Biografia

Sidónio Pais nasceu em Caminha, filho de Sidónio Alberto Pais, notário e secretário judicial de ascendência judia Cristã-nova de Barcelos (pelo seu trisavô António Velho da Fonseca)[2], e de Rita da Silva Cardoso Pais, ambos naturais de Caminha. Casou-se em Amarante em 1895 com Maria dos Prazeres Martins Bessa, com quem teve cinco filhos. Bernardo Sassetti (de seu nome completo Bernardo da Costa Sassetti Pais), reconhecido pianista português, é seu bisneto.

Concluiu os seus estudos secundários no Liceu de Viana do Castelo, após o que seguiu para Coimbra, onde cursou os preparatório de Matemática e Filosofia. Destinado à carreira militar, entrou em 1888 para a Escola do Exército, frequentando o curso da arma de Artilharia. Aluno brilhante, completou com distinção o cursos e foi promovido a alferes em 1892, a tenente em 1895, a capitão em 1906 e a major em 1916.

Após a conclusão do curso da Escola do Exército matriculou-se na Universidade de Coimbra, onde se licenciou em Matemática, disciplina em que se doutorou, naquela mesma Universidade, no ano de 1898. Data deste período a sua adesão aos ideais republicanos, num altura em que a Monarquia Constitucional Portuguesa vivia os seus anos finais.

Durante este período pertenceu por um curto espaço de tempo à Maçonaria na Loja Estrela de Alva, de Coimbra, com o nome simbólico de irmão Carlyle[3], não sendo, no entanto, um membro muito activo.

Considerado um distinto matemático, permaneceu em Coimbra, onde foi nomeado professor da cadeira de Cálculo Diferencial e Integral da Universidade. Foi também professor da Escola Industrial Brotero, da qual foi director de 1905 a 1909. Chegou a professor catedrático e foi nomeado vice-reitor a 23 de Outubro de 1910, sendo reitor Manuel de Arriaga. 

Considerado um republicano destacado, após a implantação da República Portuguesa em 1910 foi catapultado para a vida política activa: depois de durante um breve período de tempo ter ocupado o cargo de membro dos corpos gerentes da Companhia de Caminhos de Ferro, foi eleito deputado à Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição Portuguesa de 1911.

Membro destacado da Assembleia Constituinte, foi nomeado Ministro do Fomento do Governo presidido por João Chagas, assumindo as funções a 24 de Agosto de 1911. Nessas funções, em que permaneceu até 3 de Novembro de 1911, representou o Governo nas manifestações que assinalaram o primeiro aniversário da implantação da República, na cidade do Porto.

Após a queda do governo de João Chagas, permaneceu em funções governativas, transitando para a pasta de Ministro das Finanças do governo de concentração liderado por Augusto de Vasconcelos Correia, tomando posse a 7 de Novembro daquele mesmo ano, cargo que exerceu até 16 de Junho de 1912.

Numa fase em que as tensões internacionais que levaram à Primeira Guerra Mundial já se sentiam, foi nomeado para o cargo de ministro plenipotenciário de Portugal (embaixador) em Berlim, iniciando funções a 17 de Agosto de 1912. Permaneceu naquele importante posto diplomático durante o período crítico que levou à deflagração da guerra, mantendo um difícil equilíbrio entre as pressões do Governo português, com posições progressivamente pró-belicistas e anglófilas, as tentativas de dirimir pela via diplomática os conflitos fronteiriços nas zonas de contacto entre as colónias portuguesas e alemãs em África e o seu crescente posicionamento germanófilo. Apesar dessas dificuldades, desempenhou o cargo até 9 de Março de 1916, data em que a Alemanha declarou guerra a Portugal na sequência do aprisionamento dos seus navios que se encontravam em portos sob controlo português.
Regressado a Portugal, foi naturalmente engrossar a fileira daqueles que se opunham à participação de Portugal na Grande Guerra, catalisando o crescente descontentamento causado pelo esforço de guerra e pelos maus resultados obtidos pelo Corpo Expedicionário Português na frente de batalha.

Afirmou-se então como o principal líder da contestação ao Governo do Partido Democrático Republicano e de 5 a 8 de Dezembro de 1917 liderou uma insurreição protagonizada por uma Junta Militar Revolucionária, da qual era Presidente. O golpe de estado acabou vitorioso, após três dias de duros confrontos, nos quais o papel dos grupos civis foi determinante para a vitória dos revoltosos.

Na madrugada do dia 8 de Dezembro fora exonerado o Governo da União Sagrada liderado por Afonso Costa, transferindo-se o poder para a Junta Revolucionária presidida por Sidónio Pais. Então, em vez de iniciar a habitual consulta para formação de novo governo, os revoltosos assumem o poder, destituindo Bernardino Machado do cargo de Presidente da República e forçando o seu exílio. Nesse processo, a 11 de Dezembro de 1917, Sidónio Pais tomou posse como Presidente do Ministério, acumulando as pastas de Ministro da Guerra e de Ministro dos Negócios Estrangeiros e, já em profunda ruptura com a Constituição de 1911, que ajudara a redigir, a 27 de Dezembro do mesmo ano, assumiu as funções de Presidente da República, até nova eleição[4]. Durante o golpe e na fase inicial do seu governo, Sidónio Pais contou com o apoio de vários grupos de trabalhadores, em troca da libertação de camaradas encarcerados, e com a expectativa benévola da União Operária Nacional, parecendo posicionar-se como mais uma tentativa de consolidação no poder da esquerda republicana.

Inicia então a emissão de um conjunto de decretos ditatoriais, sobre os quais nem consulta o Congresso da República, que suspendem partes importantes da Constituição, dando ao regime um cunho marcadamente presidencialista, fazendo do Presidente da República simultaneamente Chefe de Estado e líder do Governo, o qual, significativamente, deixa de ser constituído por Ministros para integrar apenas Secretários de Estado. Nesta nova arquitectura do sistema político, que os seus apoiantes designavam por República Nova, o Chefe de Estado era colocado numa posição de poder que não tinha paralelo na história portuguesa desde o fim do absolutismo monárquico. Daí o epíteto de Presidente-Rei que lhe foi aposto. Nos seu objectivos e em muitas das suas formas, a República Nova foi precursora do Estado Novo de António de Oliveira Salazar.

Numa tentativa de apaziguamento das relações com a Igreja Católica Romana, em guerra aberta com o regime republicano desde 1911, a 23 de Fevereiro de 1918 Sidónio Pais alterou a Lei de Separação entre as Igrejas e o Estado, suscitando de imediato feroz reacção dos republicanos históricos e da Maçonaria, mas colhendo o apoio generalizado dos católicos, dos republicanos moderados e da população rural, então a vasta maioria dos portugueses. Com essa decisão também conseguiu o reatamento das relações diplomáticas com o Vaticano, através do envio de monsenhor Benedetto Aloisi Masella (que mais tarde seria núncio apostólico no Brasil, cardeal e camerlengo), que assumiu as funções de encarregado de negócios da Santa Sé em Lisboa a 25 de Julho de 1918.

Noutro movimento inconstitucional, a 11 de Março de 1918 por decreto estabeleceu o sufrágio directo e universal para a eleição do Presidente da República, subtraindo-se à necessidade de legitimação no Congresso e enveredando por uma via claramente plebiscitária.

Fazendo uso da sua popularidade junto dos católicos, a 28 de Abril de 1918 foi eleito, por sufrágio directo dos cidadãos eleitores, obtendo 470 831 votos, uma votação sem precedentes. Foi proclamado Presidente da República a 9 de Maio do mesmo ano, sem sequer se dar ao trabalho de consultar o Congresso e passando a gozar de uma legitimidade democrática directa, que usou sem rebuços para esmagar qualquer tentativa de oposição.
Os decretos de Fevereiro e Março de 1918, que pela sua profunda contradição com a constituição vigente foram denominados de Constituição de 1918, alteram profundamente a Constituição Portuguesa de 1911 e conferiram ao regime uma clara feição presidencialista, reformulando a lei eleitoral, as leis estabelecidas sobre a separação do Estado e da Igreja e a própria distribuição de poder entre os órgãos de soberania do Estado.

Entretanto, em Abril de 1918 as forças do Corpo Expedicionário Português são chacinadas na Batalha de La Lys, sem que o Governo português consiga os necessários reforços nem a manutenção de um regular aprovisionamento das tropas. A situação atingiu um extremo tal que, após o armistício que marcou o final da guerra, o Estado português não foi capaz de trazer de imediato as suas forças de volta ao país. A contestação social aumentou ao ponto de se viver uma permanente situação de sublevação.

Esta situação foi o fim do estado de graça: sucederam-se as greves, as contestações e os movimentos conspiratórios. A partir do Verão de 1918 as tentativas de pôr fim ao regime sidonista vão escalando em gravidade e violência, o que levou o Presidente a decretar o estado de sítio a 13 de Outubro daquele ano. Com aquele acto, e a dureza da repressão sobre os opositores, conseguiu recuperar momentaneamente o controlo da situação política, mas o seu regime estava claramente ferido de morte.

Com o aproximar do fim do ano a situação política não melhora, apesar da assinatura do Armistício da Grande Guerra, em 11 de Novembro, acontecimento acompanhado de uma mensagem afectuosa do rei Jorge V de Inglaterra tentando minorar a clara ligação entre Sidónio Pais e as posições germanófilas que anteriormente assumira, e que agora apareciam derrotadas.

Entra-se então numa espiral de violência que não poupa o próprio Presidente: a 5 de Dezembro de 1918, durante a cerimónia da condecoração dos sobreviventes do NRP Augusto de Castilho, sofreu um primeiro atentado, do qual conseguiu escapar ileso; o mesmo não aconteceu dias depois, na Estação do Rossio, onde a 14 de Dezembro de 1918 foi morto a tiro por José Júlio da Costa, um militante republicano.

O assassinato de Sidónio Pais foi um momento traumático para a Primeira República, marcando o seu destino: a partir daí qualquer simulacro de estabilidade desapareceu, instalando-se uma crise permanente que apenas terminou quase 8 anos depois com a Revolução Nacional de 28 de Maio de 1926 que pôs termo ao regime.

Os funerais de Sidónio Pais foram momentosos, reunindo muitas dezenas de milhar de pessoas, num percurso longo e tumultuoso, interrompido por múltiplos e violentos incidentes. Com este fim, digno de um verdadeiro Presidente Rei, Sidónio Pais entrou no imaginário português, em particular dos sectores católicos mais conservadores, como um misto de salvador e de mártir, mantendo-se durante décadas como uma figura fraturante no sistema político.

A imagem de mártir levou ao surgimento de um culto popular, semelhante ao que existe em torno da figura de Sousa Martins, que fez de Sidónio Pais um santo, com honras de promessas e ex-votos, que ainda hoje se mantém, sendo comum a deposição de flores e outros elementos votivos junto ao seu túmulo.
Notas

↑ Historieta da 1ª República Portuguesa ( à minha maneira) - Parte X, AnaMarques, Crônicas, Recanto das Letras, 28 de Janeiro de 2009
↑ Os Paes de Barcelos. Subsídios genealógicos para a biografia do Presidente da República Sidónio Paes, padre António Júlio Limpo Trigueiros e Armando B. Malheiros da Silva, Barcelos, 1994
↑ Em homenagem ao ensaísta e filósofo escocês Thomas Carlyle.
↑ Esta situação foi legitimada pelo Decreto n.º 3701, daquela data.


[editar]Ligações externas

Sidónio Pais na página oficial da Presidência da República.
Sidónio Pais na página da Fundação Mário Soares
Sidónio Pais no Portugal - Dicionário Histórico
Sidónio Pais nas Vidas Lusófonas


«Sidonismo

O Sidonismo foi um regime antiparlamentarista, introduzido por Sidónio Pais em Portugal, durante a primeira República, em 1917-18. O Parlamento é subordinado ao Executivo, numa tentativa de pôr fim à anarquia e instabilidade políticas desta fase e os poderes do presidente são reforçados - presidencialismo.

A política de Sidónio Pais emerge da fusão de dois fatores: um de carácter teórico, que se traduz no Programa de Integralismo Lusitano; e um de carácter prático, que se prende com o descrédito da República. O Integralismo apresenta-se contra as teorias republicanas mais radicais, defendendo uma relação com o passado monárquico, como uma "herança coletiva" que deve ser salvaguardada. Não procura a anulação dos valores do passado, mas uma nova aplicação segundo uma ordem diferente.

Muitos são os que se vão identificar com esta estratégia política, sobretudo os que não se integram na ideologia elitista da República e no mundo das intrigas partidárias.

Numa fase de profunda instabilidade política, agravada pela Primeira Guerra Mundial e a crise que se generaliza um pouco por toda a Europa, o que é pretendido - tanto pelos políticos como pela população - é sobretudo eficácia da parte do Governo. O Sidonismo aparece como uma solução para os problemas, uma possibilidade real de arranque em direção ao progresso. A aceitação deve-se em parte ao facto de este projeto reunir no seu discurso, autoritário e corporativo, os vários setores da sociedade num todo.

O Sidonismo, como projeto e experiência política, termina abruptamente com o assassinato de Sidónio Pais, em Lisboa, a 14 de dezembro de 1918.» in http://www.infopedia.pt/$sidonismo

(1917 - Ditadura Sidonista)
Fernando Pessoa (à memória do presidente-rei Sidónio Pais)
(O Homem que matou Sidónio Paes - RTP1)
(4º - Sidónio Pais)


#história    

Saúde - Segundo anuncia Carlos Martins na sua conta de Facebook, foi encontrado um dador compatível para o seu filho Gustavo!

Filho de Carlos Martins já encontrou dador


«Filho de Carlos Martins já encontrou dador


O pequeno Gustavo necessita de um transplante de medula óssea.


Segundo anuncia Carlos Martins na sua conta de Facebook, foi encontrado um dador compatível para o seu filho Gustavo.


Recorde-se que foi diagnosticada à criança uma doença rara e desde então a busca por um dador tem sido incessante, com vários setores da sociedade a mobilizarem-se em torno desta causa.


Em comunicado deixado na sua página pessoal, o jogador do Granada partilha a alegria com todos os que de uma maneira ou de outra contribuíram para este desfecho e apela a que mais crianças possam ser salvas. 


"Hoje é um dia de muita alegria.


Com enorme gratidão, comoção e satisfação anunciamos que, após um longo e exasperante período de espera, foi encontrado um dador totalmente compatível com Gustavo.


A todos os que se preocuparam, que perderam horas do seu tempo, que fizeram quilómetros e se sujeitaram a filas de espera, que disseram presente, que partilharam a nossa dor e aderiram ao movimento de ajuda ao Gustavo, o nosso muito obrigado.


Foi dado um passo muito importante para cura do Gustavo.


Pedimos, também, do fundo do nosso coração, para que esta onda de solidariedade se mantenha e que muitas mais vidas sejam salvas. 


Continuaremos a dar notícias atualizadas quanto ao estado de saúde do Gustavo, na página https://www.facebook.com/vamosajudarogustavo e www.vamosajudarogustavo.com 


Mais uma vez, em meu nome e em nome da minha família, o nosso muito, muito obrigado!


Vamos continuar a salvar vidas!"» in http://desporto.sapo.pt/futebol/artigo/2012/05/11/filho_de_carlos_martins_j_encon.html


(Emoção no golo de Carlos Martins em Granada, dedicado ao filho Gustavo)
(Carlos Martins e Filho)

(Carlos Martins (El Día Después 21/11/11)

Amarante Ciclismo - Pessoas de vários quadrantes, desde a competição ao lazer que percorreram e percorrem a região e o mundo participando noutras provas semelhantes e fazendo aventuras e expedições!



«Douro Bike Race



Primeiro que tudo importa saber que a DBR 2012 está a ser um verdadeiro desafio a todos os níveis. A conjuntura actual não é a mais favorável para este tipo de eventos em que são essenciais apoios para a sua viabilização. Sendo a DBR um projecto de continuidade que conquistou um lugar no panorama do BTT nacional e que começa a ser agora reconhecido a nível internacional, não baixamos os braços e ''demos a cara à luta'' para organizar o evento este ano. 


A Douro Bike Race é um projecto antigo da Nexplore. Parte de pessoas que partilham tal como vocês uma grande paixão pelo BTT . Pessoas de vários quadrantes, desde a competição ao lazer que percorreram e percorrem a região e o mundo participando noutras provas semelhantes e fazendo aventuras e expedições. 


DADOS DA DBR 2011




- Prova inédita em Portugal
- 3 Etapas em 3 Serras - Marão, Alvão e Aboboreira
- Partida e chegada em Amarante
- Evento licenciado por: Câmara Municipal de Amarante | Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade |Federação Portuguesa de Ciclismo
- Campeonato Regional de Maratonas do Porto integrado no programa DBR


Dados das inscrições


- 630 Atletas inscritos
- 45 Mulheres
- 145 Localidades portuguesas incluindo ilhas
- 8 Países: Portugal, Espanha, França, Bélgica, Brasil, Itália, Inglaterra, Eslovénia e África do Sul


BASE DA PROVA NO CENTRO DA CIDADE - AMARANTE 


Depois do sucesso de 2011, a fasquia está agora elevada, conscientes disso, fizemos uma analise ao que correu menos bem em 2011 para melhorar em 2012. Seguindo este raciocínio, fizemos algumas alterações à organização da prova. 


Com a colaboração do Municipio de Amarante, é nos possivel colocar a base da prova ''ALDEIA DBR'' centro da cidade. Este local dista apenas 1 min a pé do centro histórico terá todos os serviços necessários ao evento. Secretariado, Assistência Mecânica, Campismo, Bike Park, Bike Wash, massagens, etc. Assim os participantes não tem que caminhar mais que 5 min para chegar a todos os lugares, PARTIDA\CHEGADA, ALDEIDA DBR, Hotéis e restaurantes.


NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO 


Outra importante novidade são os níveis de participação que disponibilizamos que apesar de ter os mesmos nomes, tem características bem diferentes:


EPIC - 4 DIAS (1 Prólogo + 3 Etapas) - 250km com 7 000m Desnível positivo (D+)
ADVENTURE - 2 DIAS\2 ETAPAS - 150kM com 4 000m D+
RIDE - 1 DIAS\1 ETAPA - 50Km com 1 500m D+ 


Tentamos oferecer níveis para toda a gente, desde os que queiram vencer um desafio épico, até aqueles que querem fazer um dia ''relaxado'' e sentir de perto a DBR. 


A ideia do prólogo é levar a prova ao encontro da população e permitir que os atletas mais lentos vejam os atletas mais rápidos em pista e o contrário também. As partidas serão (em principio) de 30 em 30segundos. A ultima etapa será mais curta para que todos possam regressar a casa cedo durante o dia de domingo e para aqueles que tenham voos no mesmo dia, tenham assim tempo para o fazer.


Garantimos tal como em 2011 que cada dia terá trilhos, paisagens e terrenos diferentes, apesar de uma configuração diferente:


DIA 1 - Prologo Urbano na cidade de Amarante
DIA 2 - Serra do Marão
DIA 3 - Serra do Alvão
DIA 3 - Serra da Aboboreira 


PRÉ-INSCRIÇÃO


Estamos neste momento a fazer testes ao site para que possamos abrir as inscrições. Contamos que isso aconteça em meados deste mês de Maio. No entanto e devido ao elevado interesse que a DBR está a despertar, decidimos avançar com uma PRÉ-INSCRIÇÃO de forma a garantir ''prioridade'' quando abrirem as inscrições no site. A pré-inscrição poderá ser feita aqui:


http://www.blogdourobikerace.com/201...istration.html


ALOJAMENTO & ALIMENTAÇÃO 


Temos parcerias com todas as unidades hoteleiras de Amarante para os participantes na DBR. Queremos que a cidade se envolva activamente no evento e assim garantirmos um melhor serviço aos atletas. A nível de restauração, existem parcerias com os restaurantes e pastelarias próximas da zona de partida para criação de menus pensados especificamente para atletas. No final de cada etapa, todos os atletas terão direito a um buffet de frios, com fruta, doces, batata cozida com azeite (mnhum mnhum), salgados, etc. Haverá também uma área reservada na ALDEIA DBR onde os atletas poderão acampar. Nós iremos fornecer tendas personalizadas, sendo a organização responsável pela sua montagem. 


SEGUROS


É de lei que todos os participantes num evento desportivo estejam cobertos por um seguro. Felizmente que não tem ocorrido grandes azares nos eventos pelo país fora, por o que é normal é fazerem seguros para lazer, sem a vertente competitiva. Havendo um azar maior num evento com este tipo de seguro, as seguradoras descartam-se. Conscientes dos trilhos que iremos percorrer durante os 4 dias de prova, fomos à procura de um seguro que cubra este tipo de eventos competitivos. Como devem imaginar, isto custa caro, muito caro, mas fizemos questão de o fazer para salvaguarda dos atletas e organização. 


QUESTÃO UCI


Foi inicialmente comunicado que a DBR fazia parte do calendário internacional UCI. Muito recentemente fomos ''obrigados'' a dar um passo atrás devido aos elevados encargos que a UCI acarreta e à escassez de apoios. Pensando essencialmente nos atletas tomamos este decisão, garantindo assim uma inscrição com um valor mais baixo. O comunicado enviado à UCI contou com todo o apoio da Federação Portuguesa de Ciclismo e pode ser visto na integra aqui :


http://www.blogdourobikerace.com/201...-dbr-2012.html


DOURO BIKE RACE NA INTERNET - SITE | BLOG | FACEBOOK 


O site oficial do evento é http://www.dourobikerace.com e poderão encontrar toda a informação da edição de 2012 lá. 


Temos também o blog da DBR onde podem encontrar toda a informação sobre as edições anteriores, factos interessantes, historias, fotos, vídeos, etc. Entrem aqui:


http://www.blogdourobikerace.com/


A DBR também está no FACEBOOK onde podem encontrar as ultimas actualizações e fotos das edições anteriores. É uma excelente forma de comunicar com outros participantes. 


http://www.facebook.com/dourobikerace.dbr 


VALOR DAS INSCRIÇÕES 


Este ponto é sensível, sabemos bem disso. Em 2011 foi a primeira vez que organizamos um evento por etapas sentimos ''na pele'' os encargos que acarreta. Era incomportável para a Nexplore manter os valores de 2011, simplesmente porque a DBR gerou prejuízo! Sendo a DBR organizada pela Nexplore, uma empresa onde as pessoas que nela trabalham, dependem do recebimento do seu ordenado, estávamos obrigados a mudar o rumo dos acontecimentos em 2012. Não querendo também baixar a qualidade ao evento, aliás, bem pelo contrario, os valores das inscrições foram actualizados para: 


EPIC - 190€
ADVENTURE - 65€
RIDE - 20€ 


O que incluiu cada inscrição ainda está a ser definido, mas certamente que não irá incluir refeições (peq. almoço e jantar) nem alojamento. Tudo fizemos para que estes valores fossem mais baixos, procuramos sucessivamente apoios e tentamos estabelecer parcerias, mas infelizmente não tivemos a melhor das sortes. Esperamos que em 2013 a historia seja diferente...


DOURO BIKE RACE NO FORUM BTT


Podem ler todos os comentários às edições anteriores que os utilizadores deste fórum fizeram aqui:


DBR 2010 - http://www.forumbtt.net/showthread.p...3o-04-Setembro
DBR 2011 - http://www.forumbtt.net/showthread.p...-Setembro-2011


Também podem ler os comentários que alguns participantes enviaram por email aqui:


http://www.forumbtt.net/showthread.p...-Setembro-2011


CATEGORIAS DE PARTICIPAÇÃO


Em 2011 sentimos que havia necessidade de criar mais categorias tendo em conta o leque de idades e o numero de participantes. Posto isto, em 2012 irão existir as seguintes categorias:


EPIC - OPEN MEN | OPEN WOMEN | MASTERS MEN | MASTERS WOMAN | SENIORS MAN | SENIORS WOMAN | TEAMS
ADVENTURE - OPEN MEN | OPEN WOMEN | MASTERS MEN | MASTERS WOMAN | SENIORS MAN | SENIORS WOMAN | TEAMS
RIDE - JUNIOR MEN | JUNIOR WOMAN OPEN MEN | OPEN WOMEN | MASTERS MEN | MASTERS WOMAN | SENIORS MAN | SENIORS WOMAN | TEAMS


Existem muitas categorias novas, inclusivamente uma classificação por equipas! Em todas as categorias deverá existir um mínimo de 20 participantes, excepto as equipas que basta existir 6. 


FOTOS DOURO BIKE RACE 


Podem encontrar muitas fotos nos álbuns da DBR no FACEBOOK e no PICASA: 


FACE BOOK : http://www.facebook.com/dourobikerace.dbr/photos
PICASA : https://picasaweb.google.com/dourobikerace


FILMES DOURO BIKE RACE


Para terminar, deixo-vos os vídeos da DBR 2011 que podem ser vistos aqui:


http://www.blogdourobikerace.com/sea...el/V%C3%ADdeos» in http://www.forumbtt.net/showthread.php?42988-Douro-Bike-Race-Amarante-13-16-Setembro-2012



Douro Bike Race 2011/2012