15/03/12

Liga Europa: Manchester City 3 0 vs Sporting C.P. 2 - Leões calam Ingleses dos Milhões...

Sporting confirma: "Dinheiro não traz felicidade"


«Sporting confirma: "Dinheiro não traz felicidade"


Um leão de muito coração saiu de Inglaterra derrotado, mas com a qualificação no bolso e uma lição de humildade dada ao milionário adversário.


O Sporting perdeu no Eithad Stadium por 3-2 diante do "milionário "Manchester City, mas garantiu a passagem aos quartos de final da Liga Europa e estará amanhã no sorteio desta competição. Para os leões marcaram Matías Fernández (33') e Wolfswinkel (40'). A reviravolta do City teve como protagonistas Aguero (60' e 82') e Balotelli (75').


Primeira parte


Perante o registo que o Manchester City tinha até ao momento nos jogos em casa, o Sporting partiu para este jogo com muitas cautelas. A equipa treinada por Sá Pinto estava em vantagem na eliminatória e por isso deu naturalmente a iniciativa de jogo ao adversário.


A verdade é que a formação da casa não se mostrou avassaladora. Procurava através de passes para as costas da defensiva leonina criar situações de perigo, mas deparou-se sempre com um Sporting muito concentrado fazendo-se valer de uma entreajuda constante para superar, com maior ou menor dificuldade, as bolas que surgiam na sua área.


Os leões foram ganhando confiança face ao decorrer dos minutos e começaram então a estender-se no terreno à procura de algo que parecia ser possível de obter: um golo no Etihad Stadium.
Matías Fernández era a unidade mais ativa do Sporting não só pela qualidade de drible que apresentava, mas pela forma como punha a sua equipa a jogar. Aos 33 minutos, Balotelli cometeu falta sobre Insúa e o árbitro marcou livre direto para o Sporting, à entrada da área, descaído para o lado esquerdo.


O chileno foi chamado à cobrança, e fê-lo de forma exímia. Pé direito na bola e esta saiu disparada em arco a fugir ao guarda-redes e entrou mesmo junto ao poste esquerdo da baliza de Joe Hart. Os jogadores do Sporting festejavam de sobremaneira e das bancadas os gritos e a festa dos adeptos leoninos eram bem audíveis. Estava feito o mais difícil.


O Manchester City, ferido no seu orgulho, procurou reagir e partiu de imediato para junto da área do adversário em busca de repor, pelo menos, o empate. O Sporting não se amedrontou, cerrou fileiras e poucos minutos depois respondeu à altura, com mais um golo. O russo Izmailov, de volta às grandes exibições, fez um passe milimétrico e Wolfswinkel (40’), à boca da baliza, fez o 2-0. Foi com este resultado, justo diga-se, com que o Sporting chegou ao intervalo.


Segunda parte


Não satisfeito com o resultado, o técnico Roberto Mancini não perdeu tempo e procedeu rapidamente a alterações. Fez entrar De Jong e Dzeko para rapidamente dar a volta ao jogo.
A equipa leonina manteve a atitude do primeiro tempo e conseguir suster o ímpeto ofensivo do adversário nos primeiros minutos. A verdade é que jogadores como Aguero fazem a diferença quando lhes é dado um palmo de terreno. Aos 59 minutos, o Sporting permitiu que o argentino recebesse a bola dentro da área e este rematou de pronto, reduzindo o resultado para 2-1.


Ricardo Sá Pinto percebeu que tinha de fazer alterações para segurar o seu meio-campo e, ao mesmo tempo, continuar a ter velocidade na frente. Nesse sentido, fez entrar Renato Neto e Jeffrén. Se nos primeiros minutos as opções pareceram surtir efeito, a verdade é que foi o médio brasileiro que acabou por “borrar” a pintura.


Quando nada fazia prever, o brasileiro cometeu uma falta desnecessária, dentro da área, sobre Aguero, e permitiu que Balottelli, da marca dos 11 metros, fizesse o 2-2.


O Sporting sofria a bom sofrer, mas era altura disso mesmo. Deixar de lado o futebol bonito e vestir o “fato de macaco”. Aguero, na sequência de um canto, fez o 3-2 e o cerco apertou-se sobre a baliza de Rui Patrício.


O Sporting só defendia, o City só atacava, e os sportinguistas na bancada só sofriam. No último lance da partida, o guarda-redes do Manchester City, Hart, subiu até à área do Sporting e teve na cabeça o golo da qualificação da sua equipa, mas Rui Patrício fez uma enorme defesa e a bola acabou por passar ligeiramente ao lado da baliza de Rui Patrício.


Os deuses estavam com os jogadores do Sporting e eles muito fizeram para merecer esta sofrida qualificação.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/liga_europa/artigo/2012/03/15/manchester_city_sporting.html


Original Video - More videos at TinyPic
(Resumo de uma grande exibição do Sporting C.P. que calou os Ingleses)

Espaço - Há 12.800 anos o clima na Terra sofreu um repentino arrefecimento, que durou 1.300 anos, cuja origem era pouco clara para a ciência, mas a teoria de que se deveu ao impacto de um meteorito na América do Norte volta agora tomar força!



«Um meteorito provocou a última idade do Gelo


Há 12.800 anos o clima na Terra sofreu um repentino arrefecimento, que durou 1.300 anos, cuja origem era pouco clara para a ciência. A teoria de que se deveu ao impacto de um meteorito na América do Norte volta agora tomar força, depois de uma equipa internacional de investigadores ter conseguido identificar o lugar, no México, em que colidiu um grande meteorito precisamente nessa época.


Os cientistas, uma equipa de 16 investigadores de várias universidades, encontraram, no Lago Cuitzeo, no centro do país, uma camada de sedimento muito fina com uma composição muito estranha, com precisamente 13.000 anos. De acordo com este estudo, publicado na revista científica “Proceedings of National Academy of Science”, seria o resultado do impacto de um objeto cósmico contra a terra.


Esta colisão, que deixou uma capa negra rica em carbono e nanodiamantes, de uns 10 centrímetros, estaria na origem dessa alteração climática, que iniciou o período gélido conhecido como Dryas Recente. As últimas hipótese apontavam para uma alteração da corrente do Golfo México, que teria descarregado demasiada água doce no Norte Atlântico, mas este trabalho dá “asas” a outra possibilidade. De facto, há 65 milhões de anos um impato, muito maior, provocou as alterações climáticas que acabaram com os dinossauros.


Os cientistas, dirigidos por Isabel Israde-Alcántara, da Universidade de Michoacana (México), recolheram provas que consideram conclusivas, a 2,8 metros de profundidade. Os nanodiamantes, argumentam, são de uma família compatível com uma grande colisão cósmica. Para além disso, os investigadores identificaram as pequenas esferas (pequenas bolas), que devem ter chocado a grande velocidade durante o impato.


Nenhum evento provocado pelo ser humano, vulcões ou outros fenómenos naturais pode explicar estes sedimentos, asseguram. “Estes materiais formam-se somente com um impacto extraterrestre”, afirma James Kennett, da Universidade de California, coautor do trabalho.


Os dados do Lago Cuitzeo sugerem que foi um asteróide ou um cometa de grandes dimensões fragmentado em pedaços, que deverá ter entrado na atmosfera num ângulo muito baixo, provocando tanto calor que a colisão queimou toda a vegetação que existia ao seu redor e derreteu inclusivamente as rochas da superfície. Como consequência, houve uma importante alteração no clima.


“Estes resultados são consistentes com outras descobertas na América do Norte, como a rápida extinção da megafauna que houve nesta altura, as modificações que existiram no ecossistema e inclusive a redução das populações humanas e as transformações culturais”, assinala Kennett.» in http://naturlink.sapo.pt/Noticias/Noticias/content/Um-meteorito-provocou-a-ultima-idade-do-Gelo?bl=1


(Meteoro que vai Chocar com a terra daqui 20 anos)

Justiça - Tribunal Constitucional diz que a decisão de mandar destruir as escutas entre Armando Vara e José Sócrates não é definitiva!




«Escutas de Sócrates voltam ao tribunal de Aveiro


Tribunal Constitucional diz que a decisão de mandar destruir as escutas entre Armando Vara e José Sócrates não é definitiva.


A destruição das escutas entre o ex-primeiro ministro José Sócrates e Armando Vara, arguido no Processo Face Oculta, não é um assunto encerrado.


O Tribunal Constitucional decidiu hoje que a decisão de Noronha do Nascimento, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, não é definitiva e que a questão pode ser apreciada pelos juízes do Tribunal de Aveiro.


Ou seja, as escutas que já deviam ter sido destruídas - ainda há cópias parciais no Tribunal de Aveiro - podem ser ouvidas pelo coletivo de juízes que conduz o julgamento do processo Face Oculta.


O acórdão do Tribunal Constitucional, em resposta a um recurso de Paulo Penedos, arguido no mesmo processo, declara que a decisão de Noronha do Nascimento, que mandou destruir as escutas que envolviam José sócrates por as considerar irrelevantes e não reconheceu qualquer recurso dessa sua decisão, não é inconstitucional precisamente porque não é definitiva.» in http://expresso.sapo.pt/escutas-de-socrates-voltam-ao-tribunal-de-aveiro=f711941


(Sol divulga escutas do Processo - Face Oculta)

Astronomia - O fim do mundo está próximo - 21 de dezembro de 2012, para ser mais exato - segundo teorias baseadas na suposta antiga previsão maia e divulgadas pela máquina de marketing por trás do filme "2012"!

O filme 2012 retrata o fim do mundo apontado pelo calendário maia. Foto: AFP


«Cientistas derrubam seis mitos sobre o fim do mundo


O fim do mundo está próximo - 21 de dezembro de 2012, para ser mais exato - segundo teorias baseadas na suposta antiga previsão maia e divulgadas pela máquina de marketing por trás do filme "2012". Mas será que a humanidade poderia realmente encontrar o seu fim em 2012, afogada em enchentes apocalípticas, atingida por um planeta secreto, tostada por um sol raivoso, ou lançada à deriva por continentes acelerados?


E será que a antiga civilização maia - cujo império teve seu apogeu entre 250 e 900 d.C. onde hoje é o México e a América Central - realmente previu o fim do mundo em 2012? Pelo menos um aspecto desse alarde sobre o fim do mundo em 2012, para algumas pessoas, é muito real: o medo.


O site da Nasa "Pergunte a um astrobiólogo", por exemplo, recebeu milhares de perguntas sobre a previsão do fim do mundo em 2012: algumas perturbadoras, segundo David Morrison, cientista sênior do Instituto de Astrobiologia da Nasa.


"Muitos dos (que enviaram as perguntas) estão genuinamente assustados", Morrison disse. "Houve dois adolescentes que estavam pensando em se matar, porque não queriam estar por aqui quando o mundo acabasse", ele disse. "Duas mulheres nas últimas duas semanas disseram que estavam pensando em matar seus filhos e elas mesmas para não terem que sofrer com o fim do mundo."


Felizmente, com a ajuda de cientistas como Morrison, a maioria dos cataclismos previstos para 2012 é facilmente explicada.


Mito 1 sobre 2012


Previsão maia do fim do mundo em 2012


O calendário maia não termina em 2012, como alguns afirmaram, e esse povo antigo nunca considerou tal ano como o tempo do fim do mundo, dizem arqueólogos. Mas 21 de dezembro de 2012, (um dia a mais ou a menos) foi, todavia, importante para os maias.


"É a época em que o maior ciclo do calendário maia - 1.872.000 dias ou 5.125,37 anos - acaba e um novo ciclo começa", disse Anthony Aveni, especialista em povo maia e arqueoastrônomo da Universidade Colgate em Hamilton, Nova York.


Os maias registravam o tempo em uma escala que poucas culturas consideraram. Durante o apogeu do império, os maias inventaram a Grande Contagem - um comprido calendário circular que "transplantava as raízes da cultura maia desde a criação do mundo em si", Aveni disse.
Durante o solstício de inverno de 2012, encerra-se a era atual do calendário da Grande Contagem, que começava no que os maias viam como o último período da criação do mundo: 11 de agosto de 3114 a.C. Os maias escreveram essa data, que precedeu sua civilização em milhares de anos, como o Dia Zero, ou 13.0.0.0.0.


Em dezembro de 2012, a longa era termina e o complicado calendário cíclico volta ao Dia Zero, iniciando outro grande ciclo.


"A ideia é que o tempo se renova, que o mundo se renova novamente - muitas vezes após um período de estresse - da mesma forma que renovamos o tempo no dia de Ano Novo ou mesmo na segunda-feira de manhã", disse Aveni, autor de "The End of Time: The Maya Mystery of 2012."


Mito 2 sobre 2012


Continentes em ruptura vão destruir a civilização


Em algumas profecias do fim do mundo em 2012, a Terra se torna uma armadilha mortal ao passar por um "deslocamento de pólos".


A crosta e o manto do planeta irão de repente se deslocar, girando em torno do núcleo externo de ferro líquido da Terra como a casca de uma laranja gira em torno de sua suculenta fruta.


"2012", o filme, imagina um deslocamento polar previsto pelos maias, desencadeado por uma força gravitacional extrema sobre o planeta, graças a um raro ¿alinhamento galáctico" - e por uma radiação solar massiva que desestabiliza o centro da Terra ao aquecê-lo.


A ruptura de oceanos e continentes despeja cidades no mar, arrasta palmeiras para os pólos e gera terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas e outros desastres.


Os cientistas descartam cenários tão drásticos, mas alguns pesquisadores têm especulado que um deslocamento mais sutil poderia ocorrer, por exemplo, se a distribuição de massa sobre ou dentro do planeta mudasse radicalmente, devido a, digamos, o derretimento das calotas polares.


O geólogo da Universidade de Princeton Adam Maloof, que estudou extensivamente os deslocamentos polares, disse que a evidência magnética nas rochas confirma que os continentes passaram por um rearranjo drástico, mas o processo levou milhões de anos - lento o bastante para a humanidade não sentir o movimento.


Mito 3 sobre 2012


Alinhamento galáctico revela perdição


Alguns observadores do céu acreditam que 2012 irá se encerrar com um "alinhamento galáctico", que ocorrerá pela primeira vez em 26.000 anos.


Nesse cenário, o trajeto do sol pelo céu pareceria cruzar o que, da Terra, é visto como o ponto médio da nossa galáxia, a Via Láctea, que em boas condições de observação aparece como uma faixa de neblina no céu noturno.


Alguns temem que esse alinhamento de alguma forma exponha a Terra a poderosas e desconhecidas forças galácticas que irão precipitar o seu fim - talvez através de um "deslocamento polar" ou movimento do supermassivo buraco negro do coração da nossa galáxia.


Outros veem o suposto evento sob uma luz positiva, como o prenúncio do despertar de uma nova era na consciência humana. Morrison, da Nasa, tem uma visão diferente. "Não existe nenhum 'alinhamento galáctico' em 2012", ele disse, "ou pelo menos nada fora do comum."


Ele explicou que um tipo de "alinhamento" ocorre durante todos os solstícios de inverno, quando o sol, visto da Terra, aparece no céu próximo do que parece ser o ponto médio da Via Láctea.
Astrólogos podem se entusiasmar com alinhamentos, Morrison disse. "Mas a realidade é que os alinhamentos não são de interesse para a ciência. Eles não significam nada", ele disse. Eles não modificam a força gravitacional, a radiação solar, as órbitas planetárias, ou qualquer coisa que tenha impacto na vida da Terra.


Mas a especulação sobre alinhamentos não é surpreendente, ele afirma. "Fenômenos astronômicos comuns são imbuídos de um senso de ameaça por pessoas que já acreditam que o mundo vai acabar."


Em relação aos alinhamentos galácticos, David Stuart, especialista em povo maia da Universidade do Texas, escreve em seu blog que "nenhum texto ou arte dos antigos maias faz referência a qualquer coisa do tipo."


Mesmo assim, a data final do atual ciclo da Longa Contagem - o solstício de inverno de 2012 - pode ser evidência da habilidade astronômica dos maias, disse Aveni, o arqueoastrônomo. "Não descarto a probabilidade de que a astronomia desempenhou um papel" na escolha de 2012 como o término do ciclo, ele disse.


Astrônomos maias construíram observatórios e, através da observação dos céus noturnos e usando a matemática, aprenderam a prever com precisão eclipses e outros fenômenos celestiais. Aveni observa que a data de início do atual ciclo foi provavelmente associada a uma passagem do zênite solar, quando o sol cruza diretamente sobre nossas cabeças, e sua data de término cairá no solstício de dezembro, talvez intencionalmente.


Essas escolhas, ele disse, podem indicar que o calendário maia está ligado aos ciclos sazonais de agricultura, centrais para a sobrevivência dos povos antigos.


Mito 4 sobre 2012


O Planeta X está em rota de colisão com a Terra


Alguns dizem que ele está por aí: um misterioso planeta X, também conhecido como Nibiru, em rota de colisão com a Terra - ou pelo menos a caminho de uma passagem de raspão destruidora.
Dizem que uma colisão direta iria destruir a Terra. Mesmo uma passagem de raspão, alguns temem, poderia gerar uma chuva de asteróides de impacto mortal, arremessados em nossa direção pelo turbilhão gravitacional do planeta.


Será que esse planeta desconhecido realmente poderia estar vindo em nossa direção em 2012, mesmo passando de raspão? Bem, não. "Não há objeto nenhum por aí", disse Morrison, o astrobiólogo da Nasa. "Essa provavelmente é a coisa mais clara a se dizer."


As origens dessa teoria na verdade antecedem o amplo interesse em 2012. Popularizado em parte por uma mulher que alega receber mensagens de extraterrestres, o fim do mundo relacionado a Nibiru foi originalmente previsto para 2003.


"Se houvesse um planeta ou uma anã marrom ou qualquer objeto que fosse estar no interior do sistema solar daqui a três anos, os astrônomos o teriam estudado na última década e ele seria visível a olho nu hoje." "Não há nada."


Mito 5 sobre 2012


Tempestades solares irão devastar a Terra


Em alguns cenários de desastre para 2012, nosso próprio sol é o inimigo. Nossa amigável estrela vizinha, segundo rumores, irá produzir erupções letais de labaredas solares, que aumentarão o calor sobre os terráqueos.


A atividade solar cresce e diminui segundo aproximadamente ciclos de 11 anos. Grandes labaredas podem de fato danificar as comunicações e outros sistemas da Terra, mas os cientistas não têm indicações de que o sol, pelo menos no curto prazo, irá lançar tempestades fortes o suficiente para fritar o planeta.


"Ao que parece, o sol não está seguindo a programação mesmo", afirmou Morrison, o astrônomo da Nasa. "Esperamos que esse ciclo provavelmente não seja concluído em 2012, mas um ou dois anos depois."


Mito 6 sobre 2012


Os maias tinham previsões claras para 2012


Se os maias não esperavam o fim do mundo em 2012, o que exatamente eles previram para esse ano? Muitos estudiosos que se aprofundaram na evidência dispersa em monumentos maias dizem que o império não deixou um registro claro prevendo que qualquer coisa específica aconteceria em 2012.


Os maias retrataram de fato um desagradável - embora não datado - cenário do fim do mundo, descrito na página final de um texto de aproximadamente 1100, conhecido como Códice de Dresden. O documento descreve um mundo destruído pela enchente, um cenário imaginado em muitas culturas e provavelmente vivenciado, em uma escala menos apocalíptica, por povos antigos. Aveni, o arqueoastrônomo, disse que o cenário não deve ser interpretado literalmente - mas como uma lição sobre o comportamento humano.


Ele associa os ciclos ao nosso próprio período de Ano Novo, quando a conclusão de uma era é acompanhada por atividades frenéticas e estresse, seguidas de um período de renascimento, quando muitas pessoas fazem uma reflexão e resolvem começar a viver de uma maneira melhor. Na verdade, Aveni diz, os maias não eram muito chegados a previsões.


"Toda a escala de registro do tempo é muito direcionada ao passado, não ao futuro", ele disse. "O que é lido nesses monumentos da Longa Contagem são eventos que ligavam os governantes maias a ancestrais e ao divino."


"Quanto mais você planta suas raízes no passado do tempo profundo, melhor você pode argumentar que é legítimo", Aveni disse. "E acho que é por isso que esses governantes maias usavam o tempo da Longa Contagem". "Não se trata de uma previsão fixa sobre o que vai acontecer."


Tradução: Amy Traduções» in http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4110428-EI238,00-Cientistas+derrubam+seis+mitos+sobre+o+fim+do+mundo.html


(filme 2012 - trailer original)

(Alinhamento 2012)

(Especial : 21/12/2012 O Fim do Mundo. Discovery Channel)

(21-12-2012)

A vila de Celorico de Basto acolhe nos próximos dias 16, 17 e 18 de março, sexta-feira a domingo, a IX Festa Internacional das Camélias!

Imagem da IX Festa Internacional das Camélias de Celorico de Basto


«Celorico de Basto: IX Festa das Camélias


De 16-03-2012 a 18-03-2012


Celorico de Basto - Outros Eventos


A vila de Celorico de Basto acolhe nos próximos dias 16, 17 e 18 de março, sexta-feira a domingo, a IX Festa Internacional das Camélias. Deixe-se deslumbrar com as exposições de camélias e com todas as atividades dedicadas a estas flores!


O certame, organizado pela Empresa Municipal Qualidade de Basto, em parceria com a Câmara Municipal de Celorico de Basto, decorrerá na Quinta do Prado, no coração da vila, e contará com um programa pleno de atividades direcionadas para as camélias e jardins de camélias.


Dia 16, sexta-feira
10h00 - Desfile temático protagonizado pelas crianças das escolas do concelho
Atividade Espantalhos Floridos, elaborados por utentes de instituições sociais do concelho
21h00 - Abertura da Exposição de Fotografia resultante da 2ª edição do concurso de fotografia “Celorico de Basto. Um Jardim de Camélias”
Local: Posto de Turismo de Celorico de Basto


Dia 17, sábado
15h00 – Abertura da Exposição, Mercado e Muros de Camélias
“Camélias & Poesia”, pela Companhia Filandorra – Teatro do Nordeste
21h00 – “Noite de Teatro”, uma peça de Molière, pela Companhia Filandorra – Teatro do Nordeste
Local: Jardim de Camélias da Quinta do Prado


Dia 18, domingo
10h00 - Visita aos Jardins de Camélias do concelho
10h00 às 19h00 - Exposição, Mercado e Muros de Camélias


Local:
Quinta do Prado, Avenida da República, 4890 - Celorico de Basto» in http://www.rotadoromanico.com/vPT/Actualidades/Eventos/Paginas/CeloricodeBastoIXFestaInternacionaldasCamelias.aspx

Rota do Românico - No próximo domingo, dia 18, celebram-se 422 anos do nascimento de Manuel de Faria e Sousa e a Rota do Românico vai assinalar a efeméride com uma exposição e um percurso pedestre, convidando a conhecer a vida e a obra desta ilustre personalidade do Tâmega e Sousa!

Imagem Activa


«422.º aniversário do nascimento de de Manuel de Faria e Sousa


No próximo domingo, dia 18, celebram-se 422 anos do nascimento de Manuel de Faria e Sousa. A Rota do Românico vai assinalar a efeméride com uma exposição e um percurso pedestre, convidando a conhecer a vida e a obra desta ilustre personalidade do Tâmega e Sousa.


Intitulada “Manuel de Faria e Sousa: cidadão do mundo e das letras ao serviço de Portugal”, a mostra é composta por um conjunto de painéis que traçam o percurso biográfico de Manuel de Faria e Sousa enquanto poeta, historiador, epistológrafo, crítico literário e polígrafo, a sua relação com a freguesia de Pombeiro, no concelho de Felgueiras, onde nasceu, e com o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, as suas obras históricas e poéticas, e o lealismo a Portugal, ainda hoje envolto de controvérsia.


A exposição é gratuita e estará patente no Centro de Informação da Rota do Românico do Mosteiro de Pombeiro, de 18 de março a 29 de abril, de quarta-feira a domingo, das 10.00 às 13.00 e das 14.00 às 18.00 horas. A inauguração está marcada para o dia 18 de março, domingo, pelas 16.00 horas.


No domingo seguinte, dia 25, a Rota do Românico propõe um percurso pedestre, com uma extensão de cerca de 12 quilómetros, pelos caminhos de Manuel de Faria e Sousa.


Percorra lugares que desenham a árvore genealógica de Manuel de Faria e Sousa e onde este viveu parte da sua vida: o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, onde foi batizado e aprendeu as primeiras letras, a Casa das Portas, pertencente à família Vilas-Boas, e a Casa de Valmelhorado, da família dos Sousas-Homens, das quais descende, a Quinta do Ribeiro, pertença de sua avó, a Quinta do Souto, onde nasceu, e o Lugar da Caravela, onde existiu a Quinta da Caravela, na qual viveu enquanto esteve em Portugal.


O percurso termina com uma visita à exposição “Manuel de Faria e Sousa: cidadão do mundo e das letras ao serviço de Portugal” e à lápide tumular do escritor, no Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro.


A inscrição no percurso pedestre é gratuita e pode ser feita no Centro de Informação da Rota do Românico - Mosteiro de Pombeiro, ou através do correio eletrónico cirr.pombeiro@valsousa.pt e dos telefones 255 810 706 e 910 969 716.




Programa do Percurso Pedestre


08h30 - Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro
Casa das Portas
Casa de Valmelhorado
Quinta do Ribeiro
Quinta do Souto
Monte do Picoto
Lugar da Caravela
Casa do Sobrado
12h30 - Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro
Visita à exposição Manuel de Faria e Sousa: cidadão do mundo e das letras ao serviço de Portugal
Visita à lápide tumular de Manuel de Faria e Sousa
13h00 - Almoço-convívio


Âmbito: histórico, cultural e paisagístico


Extensão: cerca de 12 km
Duração: 4 horas
Grau de dificuldade: moderado
Inscrição: gratuita
Almoço (facultativo): 6 euros


Inscrições


Centro de Informação da Rota do Românico - Mosteiro de Pombeiro
T +351 255 810 706 | +351 910 969 716
cirr.pombeiro@valsousa.pt» in http://www.jornalaberto.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2018&Itemid=14


«Manuel de Faria e Sousa


Manuel de Faria e Sousa (Pombeiro, 18 de março de 1590 — Madrid, 3 de junho de 1649) foi um escritor, poeta, critico, historiador, filólogo e moralista português. Suas obras foram quase todas escritas em língua castelhana.


Índice [esconder]
1 Biografia
2 O autor
3 Obra
3.1 Edições Postumas
4 Notas
5 Fontes


[editar]Biografia


Nascido na Quinta da Caravela numa família ilustre segundo ele mesmo informa nas notas do Nobiliário do Conde D. Pedro, "os Farias teriam tido origem num Fernandes Pires de Faria, alcaide-mor de Miranda, em tempos de D. Afonso III, ou, mais seguramente, num seu filho, Nuno Gonçalves de Faria. A este veio a suceder na sua casa um filho segundo, Álvares Gonçalves de Faria, que casado com uma Maria de Sousa, foi pai de João Álvares de Faria, combatente de Aljubarrota, a quem de facto Fernão Lopes menciona. Casado este com a filha de um cidadão de Lisboa, teve pelo menos dois filhos, Álvaro de Faria (comendador de Avis) e Afonso Anes de Faria." Este foi antepassado de Estácio de Faria, o qual "serviu nas armadas com o governador da Índia Diogo Lopes de Sequeira, teve ofício na fazenda do Brasil, foi douto em letras, ”gastou mais que juntou”, e fez filhos em duas mulheres. De uma Francisca Ribeira, do Couto do Pombeiro teve Luísa de Faria, a mãe com Amador Pires de Eiró, da Quinta da Caravela ”e mestre de seus filhos”, de Manuel de Faria e Sousa"[1]...
Estudou nos seminários de Braga para seguir a carreira eclesiástica, mas acabou por recusar esse caminho, casando com Catarina Machado, "filha de Pedro Machado, contador da Chancelaria do Porto, e de Catarina Lopes de Herrera, que o genro declara sepultada na Sé daquela cidade, e teve entre outros filhos a Pedro de Faria e Sousa, capitão da infantaria espanhola, que em Madrid casou com Luísa de Nárvaez"[1]. Este seu filho após a morte do pai em Madrid, logo veio para Portugal onde "foi muito bem recebido por D. João IV, e viria a ser o preparador, para publicação, de grande parte da enorme massa de inéditos do eminente polígrafo.[1]"
Aos catorze anos entrou ao serviço dum amigo do seu pai, D. Gonçalo de Morais, Bispo do Porto, frequentando a escola episcopal, onde aprendeu História, Artes, Literatura, etc. Aí escreveu poesias que foram admiradas, e entrou em relação com altas figuras da época.
Em 1618 morre seu padrinho, tem ele 27 anos, e tem que regressar a Pombeiro, desempregado, com sua mulher e dois filhos.
Mas apenas um ano mais tarde encontra novo protector, e parte para Madrid com a função de secretário particular do conde de Muge, Pedro Álvares Pereira, secretário de estado de Filipe II de Portugal. Aprende rapidamente o castelhano, e passado três anos, publica poesia nesta última língua, que vem a sêr sua língua de predileção.
À morte do seu novo padrinho, D. Manuel já gozava de grande notoriedade. Veio a sêr então Secretário de Estado do Reino de Portugal, cargo que desempenhou em Lisboa, e depois Secretário da Embaixada de Portugal em Roma.
Os seus restos mortais foram transladados para o Mosteiro de Pombeiro em 1660, onde repousam, sob uma laje, à direita do altar-mor.


[editar]O autor


Foi "um dos homens mais eruditos do seu século, gosando por aquelles tempos de uma elevadíssima reputação litterária que, longe de conservar-se intacta, diminuiu consideravelmente com o correr dos annos, e com o progresso do bom gosto e dos estudos criticos", diz dele Inocencio Francisco da Silva[2]. Juizo negativo que está hoje bem temperado por certos eruditos portugueses de relevo como Jorge de Sena, José Hermano Saraiva, e aínda Esther de Lemos, que apesar de não negar certas irregularidades e fantasias de Faria, não lhe negam sua grande autoridade e profundo conhecimento de Camões.
D. Manuel de Faria e Sousa, apesar de escrever quasi tudo em castelhano, escreveu a maoir parte da sua obra em relação a Portugal. À sua escolha dessa língua deve-se o facto de durante a maior parte da sua vida Portugal fazer parte integrante do Reino de Espanha, e da língua castelhana sêr consideravelemente mais divulgada em Europa que a portuguesa : para dar a conhecer as façanhas dos portugueses, e mesmo a grande obra do "seu poeta" Camões, entendeu certamente que era a melhor solução.
A sua obra, a par da sua própria poesia, torna quasi toda em volta dos descobrimentos portugueses, e da figura de Camões.
A ele se deve o primeiro estudo qualificado sobre a vida e obra do grande poeta. Para conferir a Camões o estatuto que hoje lhe reconhecemos, Faria e Sousa teve de enveredar e persistir na investigação para vencer as opiniões da época que criticavam a estrutura, inspiração e a qualidade d’Os Lusíadas.
Hoje, como o dá a entender mais acima Inocêncio Francisco da Silva, Manuel de Faria, a pesar de ser sempre uma figura incontornável da investigação Camoniana, é considerado como um grande falsificador dessa obra, juntando-lhe poemas que não eram da sua autoría mas que considerava de Álto nível, e que por consequente - segundo ele - só podiam ter sido escritos pelo seu poeta ; ou até forjando ele mesmo alguns deles para a grande obra, ou rectificando alguns autênticos, quando le parecia necessário… Mas as proporções de essas manipulações, e a sinceridade de Faria, são aínda hoje tema de debate dos investigadores.
O maior elogio a Faria e Sousa, como crítico literário, encontra-se em Lope de Vega : "assi como Luiz de Camoens es príncipe de los poetas que escrivieron en idioma vulgar, lo es Manuel Faria de los commentadores en todas lenguas."


[editar]Obra




Muerte de Jesus y llanto de Maria. madrid, 1623
fabula de Narciso e Echo. Lisboa, 1623. Em português
Divinas e humanas flores. Madrid, por Diego Flameco 1624
Noches claras. Madrid, por Diego Flameco 1624
Fuente de Aganipe y Rimas varias. Madrid, por Diego Flamengo 1624, 1625, 1626. Poesias em português e castelhano. Em sete partes :
600 sonetos
12 "poemas em outava rythma, silvas e sextinas[2]"
canções, odes, madrigaes, sextinas e tercetos
20 eclogas
redondilhas, glosas, cantilenas, decimas, romances e epigramas
"Musa nueva" com sonetos, oitavas, tercetos, canções, etc. reduzidos a versos octosilabos
"Engenho" de acrostichos, esdrúxulos, ecos, etc.
"Todas as sete partes são precedidas de discursos cheios de erudição, acerca das especies de poesia que cada uma compreende."
Epithalamio de los casamientos de los señores Marqueses de Molina. Saragoça, 1624
Epitome de las historias portuguesas. Madrid, por Francisco martinez 1628
"É a mesma obra que o auctor refundiu e ampliou com o titulo de "Europa portuguesa[2]".
Escuriale por Jacobum Gibbes Anglum. Madrid, 1658. tradução em castelhano duma descrição do Escurial em latim.
Lusiadas de Luis de Camoens, principe de los poetas de España. Comentadas. Madrid, por Juan Sanches, 1639.
"Diz Faria, que começára esta obra em 1614, e que n'ella consumira vinte e cinco annos, examinando mais de mil auctores, e entre estes trezentos italianos. Apesar do applauso com que a obra foi recebida, alguns inimigos de Faria (entre os quais figurava D. Agostinho Manuel de Vasconcelos, estimulado contra elle em razão de contendas litterarias que traziam entre si) o foram denunciar á Inquisição de Castala, acusando certos lugares da obra de menos catholicos, e requerendo a sua condemnação. Como porém aquelle tribunal não attendesse as suas queixas, voltou-se D. Agostinho para a Inquisição de Lisboa, e conluiando-se com Manuel de Galhegose Manuel Pires d'Almeida, também emulos e inimigos de Faria, todos juntos apresentaram umlibello, em que se renovavam as acusações. Afinal os Commentarios foram mandados examinar, resultando ser-lhes levantada a prohibição que de principio se lhes impuzera. Manuel de Faria intimado para responder ás accusações, compoz em quinze dias, segundo elle affirma, uma fefeza que fez imprimir, com o título :[2]"
Informacion a favor de Manuel de faria y sousa etc., 1640
Peregrino instruido
Imperio de la China e cultura evangelica en el, etc.
Nenia : poema acrostico a la reyna de España D. Isabel de Bourbon. Madrid, 1644
Nobiliario del Conde de Barcellos D. Pedro, hijo delrey D. Dionis de Portugal, traducido' etc. Madrid, 1646


[editar]Edições Postumas


El gran justicia de Aragon Don Martin Baptista de Lanuza. Madrid, 1650
Asia Portuguesa. 3 tomos:
Lisboa, Henrique Valente de Oliveira, 1666 : História da Índia, desde o seu descobrimento até o ano de 1538.
Lisboa, Antonio Craesbeeck de Mello, 1674 : História da Índia, de 1538 a 1581
Lisboa, ibidem, 1675: História da Índia, durante a dominação castelhana (1581 - 1640).
Europa Portuguesa. 3 tomos:
Lisboa, Antonio Craesbeeck de Mello, 1678 : Do diluvio universal ao Portugal com rei Próprio.
Lisboa, Ibid, 1679 : Governo do Conde D. Henrique ao fim do reino de D. João III.
Lisboa, Ibid, 1680 : Do rei D. Sebastião até Filipe III de Portugal.
África Portuguesa. Lisboa, Antonio Craesbeeck de Mello, 1681: História desde as conquistas de D. João I até o ano de 1562.
Rimas varias de Luis de Camoens, etc. comentadas. Lisboa, Theotonio Damaso de Mello, 1685.
Notas


↑ a b c Jorge de Sena : Trinta anos de Camões. P. 171 a 265, Camões - Faria e Sousa e Prefácio à reedição de Rimas várias de Manuel de Faria e Sousa. edições 70, Lisboa 1980
↑ a b c d Diccionario bibliographico portuguez, estudos de Innocencio Francisco da Silva
[editar]Fontes


Diccionario bibliographico portuguez, estudos de Innocencio Francisco da Silva, applicaveis a Portugal e ao Brasil. Lisboa, 1860. Reimpressão : Imprensa nacional - Casa da moeda 1998
Jorge de Sena : Trinta anos de Camões. P. 171 a 265, Camões - Faria e Sousa e Prefácio à reedição de Rimas várias de Manuel de Faria e Sousa. edições 70, Lisboa 1980» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_de_Faria_e_Sousa

Amarante - Rua da Mó, Fregim, onde temos Primavera!

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Rua da Mó, Fregim, onde se vê... Primavera!

14/03/12

Música Eletrónica - Ladytron, mais uma excelente banda do fim do século XX!




Ladytron - "Playgirl"

Ladytron - "Blue Jeans"

Ladytron - "Runaway"

Ladytron - "Burning Up"

Ladytron - "Seventeen"

Ladytron - "Destroy Everything You Touch"

Ladytron - "Sugar"

Ladytron - "International Dateline" - (Live Session)

Ladytron - "Ace Of Hz"

Ladytron - "Ghosts"

Ladytron - "Mirage"

«Ladytron


Informação geral


Origem Liverpool, Inglaterra
País Reino Unido
Gêneros Synthpop, New Wave
Período em atividade 1998-atualmente
Gravadora(s) Nettwerk
Página oficial www.ladytron.com


Integrantes


Helen Marnie · Mira Aroyo · Daniel Hunt · Reuben Wu
Ladytron é uma banda electropop de Liverpool, Inglaterra.
Batizado com o nome de uma canção do Roxy Music, grupo que no começo dos anos 70 já antecipava questões do punk e Synthpop, o Ladytron surgiu em 1998, é formado por dois ingleses: Reuben Wu, descendente de chineses, e Daniel Hunt; e por duas mulheres: a escocesa Helen Marnie, responsável pela maioria dos vocais, e a búlgara Mira Aroyo.
Daniel Hunt é fã de Zé do Caixão e namora uma brasileira o grupo já excursionou o Cansei de Ser Sexy como banda de abertura.[1]


Índice [esconder]
1 História
2 Discografia
2.1 Álbuns de estúdio e trilhas sonoras
2.2 EP e compilações
2.3 Singles
2.4 Vídeo Clipes
3 Referências
4 Ligações externas


[editar]História


Enquanto o electro pouco evoluiu desde então e teve sua morte decretada pelos mais afoitos, o Ladytron foi além. Muito em parte por sua "eletrônica com atitude", esboçada nos dois primeiros discos, "604" (2001) e "Light & Magic" (2002), e, enfim, lapidada no terceiro, o roqueiro "Witching Hour" (2005). O álbum "Extended Play" contém 5 remixes e 3 músicas inéditas.


"Se você quer fazer parte de uma cena, tem que fazer mais do mesmo. Não é o nosso caso."


— Daniel Hunt à Folha de S. Paulo
O conceito inicial - que recriava a estética Kraftwerk do frio "homem-máquina" movido a sintetizadores- ganha agora mais flexibilidade, mas aprofunda o mergulho em temas ambíguos, que fazem conviver em uma mesma música sonoridades sombrias e o mais puro e descarado pop - em grande parte pela vozinha fantasmagórica e quase infantil de Marnie.
O segundo álbum, "Light & Magic" (2002), reforçou a percepção errada sobre o Ladytron. O disco teve hits usados em desfiles de moda e embalou comerciais de marcas como Levi's, no exterior. Nesse momento, o grupo começou a vestir uniformes.


"A idéia era justamente tomar uma atitude anti-fashion, ir contra as roupas coloridas e pomposas da cena electro. Mas não adiantou, as pessoas gostaram desse visual. Prestavam mais atenção à imagem."


— Helen Marnie à Folha de S. Paulo
Essa confusão também se aplica à música. Na primeira vez em que Hunt e Wu estiveram no Brasil, em 2004, para discotecar no festival Sónar Sound (hoje Nokia Trends), incluíram rock e esquecidos clássicos góticos, como "Temple of Love", do Sisters of Mercy, embananando quem esperava um set eletrônico.


"Há uma atmosfera sombria, de inquietação neste disco. O novo disco é mais dark, mas não é gótico. Foi assim que saiu, foi instintivo. Agora, nossas influências iniciais vieram à tona. Stereolab foi minha banda predileta durante anos; quando eu estava na escola, ouvia Ride e My Bloody Valentine. Esse era o som que tentávamos fazer quando começamos."


— Daniel Hunt à Folha de S. Paulo
O conceito da banda começa a ficar mais claro agora, ao lançar seu terceiro álbum, "Witching Hour", que sai no Brasil pela Trama, influenciado pela roqueira cena "shoegazer" do começo dos 90.


O que o público pode esperar do Ladytron é uma banda mais pesada, que leva ao palco sintetizadores - eles não usam samples - e instrumentos de bandas "de verdade", como guitarra e bateria.


"O povo da eletrônica sempre tem medo das bandas que acabam soando muito roqueiras. Sinto como se tivesse que ficar explicando que não nos tornamos uma banda de rock. Algumas pessoas vêem umas cem fotos da banda, mas ouvem apenas uma música."


— Daniel Hunt à Folha de S. Paulo
Basta, no entanto, ouvir uma música do quarteto para perceber que, por trás de seus estilosos cortes de cabelo e estudado figurino, existe uma banda poderosa, que consegue fundir algumas das melhores referências musicais dos anos 60 a 90. É o "fab four" mais interessante de Liverpool atualmente.


"Seria horrível estar numa banda que é apenas parte de uma determinada cena, soar como algo que já existe. Por isso montamos o Ladytron… Numa loja de discos, queremos estar na seção L (de Ladytron), e não na seção D (de dance) ou R (de rock)."


— Daniel Hunt à Folha de S. Paulo
Uma das principais atrações do Nokia Trends, em São Paulo, parecia ser a mais afetada das bandas. Rapidamente adotados pela platéia da música eletrônica, os quatro questionavam, no primeiro disco, por que dançar, se você pode ficar sozinho. Dizem achar uma bobagem tanta atenção ao seu visual fashion e que não se identificam com o electro -logo eles, que têm seus principais fãs no cenário da moda e no revival do Synthpop dos anos 80.[2]
Em 2009 a banda colaborou com a cantora pop Christina Aguilera, em seu mais recente álbum Bionic, previsto para lançamento em junho de 2010.[3]


[editar]Discografia


[editar]Álbuns de estúdio e trilhas sonoras


604 (2001)
Light & Magic (2002)
Witching Hour (2005)
Velocifero (2008)
Gravity The Seducer (2011)


[editar]EP e compilações


Miss Black and Her Friends (1999), Apenas Japão
Mu-Tron EP (2000)
Softcore Jukebox (2003)
Extended Play (2006)
Live At The London Astoria 16.07.08 (2009), Ao-vivo
Best of 00-10 (2011)


[editar]Singles


"He Took Her to a Movie" (1999)
"Playgirl" (2000)
"Commodore Rock" (2000)
"The Way That I Found You" (2001)
"Playgirl" (Remix) (2001)
"Seventeen" (2002)
"Blue Jeans" (2003)
"Evil" (2003)
"Sugar" (2005)
"Destroy Everything You Touch" (2005)
"Weekend" (US Only) (2005)
"Ghosts" (2008)
"Runaway" (2008)
"Tomorrow" (2009)» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Ladytron


"Destroy Everything You Touch
Ladytron


Destroy everything you touch today
Destroy me this way
Anything that may desert you
So it cannot hurt you


You only have to look behind you
At who's underlined you
Destroy everything you touch today
Destroy me this way


Everything you touch you don't feel
Do not know what you steal
Shakes your hand
Takes your gun
Walks you out of the sun


What you touch you don't feel
Do not know what you steal
Destroy everything you touch today
Please destroy me this way


Destroy everything you touch today
Destroy me this way
Anything that may delay you
Might just save you


You only have to look behind you
At who's underlined you
Destroy everything you touch today
Destroy me this way


Everything you touch you don't feel
Do not know what you steal
Shakes your hand
Takes your gun
Wants you out of the sun


Once you touch you don't feel
Do not know what you steal
Destroy everything you touch today
Please destroy me this way


Everything you touch you don't feel
Do not know what you steal
Shakes your hand
Takes your gun
Walks you out of the sun


Once you touch you don't feel
Do not know what you steal
Destroy everything you touch today
Please destroy me this way"

Mundo - A Reserva Cultural e Natural Termit Tin Toumma com 100 mil quilómetros quadrados é a maior área protegida de África!

 


«Nigéria cria a maior área protegida de África

A Reserva Cultural e Natural Termit Tin Toumma com 100 mil quilómetros quadrados é a maior área protegida de África.

No dia 6 de Março, o governo da Nigéria estabeleceu formalmente a Reserva Cultural e Natural Termit & Tin Toumma. Localizado na região leste do país, esta reserva com 100 mil quilómetros quadrados é a maior área protegida de África.

A reserva dará protecção a algumas das espécies mais ameaçadas do mundo, incluindo o antílope-addax, a gazela-dama, o carneiro-da-barbária e uma pequena população de chitas-do-Sahara.

Este parque é fruto de quase uma década de trabalho e cooperação entre as autoridades nigerianas, o governo francês, a União Europeia, o Fundo de Conservação do Sahara e a Convenção das Espécies Migratórias.

Os locais também estiveram diretamente envolvidos no processo, incluindo pastores que vivem na área e que veem o estabelecimento desta reserva como uma oportunidade para preservar o seu estilo de vida e os recursos naturais dos quais dependem.» in http://naturlink.sapo.pt/Noticias/Noticias/content/Nigeria-cria-a-maior-area-protegida-de-africa?bl=1


(Quénia Marsabit, Reserva Natural de Elefantes)


Amarante - No fim deste Inverno, Fregim transborda primavera e beleza!

DSCF2292

(A primavera antecipada, em Fregim, com ameixoeiras e pessegueiros em flor)