«FC PORTO TERMINA PRIMEIRA FASE DE JUNIORES NA FRENTE
O FC Porto venceu o Feirense por 3-0 em jogo da 22.ª e última jornada da primeira fase do campeonato nacional de juniores. Os jovens Dragões terminaram em primeiro lugar e vão agora defender o título de campeão na fase final.
A figura do jogo foi o médio ofensivo Tozé, autor de dois golos. Primeiro, aos 15 minutos, abriu o marcador, e depois, aos 79, fechou a contagem. Pelo meio, Fred, aos 27 minutos, fez o segundo golo.
Depois de seis jogos e dois meses de ausência, o regresso a casa, de tão fácil e doce, proporcionou o repouso da equipa e a impaciência do treinador. Ainda que demasiado tranquila e merecedora de vários reparos de Moncho López, a exibição diante do Lusitânia revelou-se suficiente para compor uma diferença acima dos 20 pontos (72-51) e distinguir Rob Johnson como MVP.
Mesmo nas ausências de Stempin e Marçal, ambos lesionados, o campeão foi igual a si próprio. Para o bem e para o mal. Rápido e intenso na entrada, mas excessivamente relaxado mais adiante, enquanto lidava com os efeitos produzidos durante o primeiro estado, que lhe garantiu uma vantagem de 16 pontos ao final do período inicial.
A certeza do controlo absoluto do jogo não gerou mais do que uma quebra acentuada da produtividade atacante e a soma de dois pontos ao longo de toda a primeira metade do segundo quarto, o que provocou o primeiro sinal de irritação de Moncho López e o inadiável pedido de desconto, que travou a contagem decrescente da vantagem portista.
Apesar de insuficiente para garantir a reconciliação com o técnico galego, a segunda parte recuperou a normalidade, acelerada por três triplos de Diogo Correia e a eficácia de Rob Johnson, que mantiveram as distâncias acima da fasquia dos 20 pontos. A diferença resistiu, inclusive, à rotatividade profunda do plantel, que não permitiu a nenhum dos 11 utilizados atingir os 30 minutos em jogos.
Com 15 pontos, 7 ressaltos e 4 assistências, Johnson distinguiu-se como o MVP da partida, que terminou com João Soares à beira de um duplo-duplo (11 pontos e 9 ressaltos) e no ponto exacto de uma boa exibição.
No final, durante a conferência de imprensa, Moncho López disse precisamente o que os seus gestos pressagiaram durante o encontro. “Vou para o balneário frustrado e chateado”, assumiu, ainda visivelmente desagradado com o desempenho da equipa e mesmo reconhecendo a atenuante das “dificuldades de leitura” provocadas pelo adversário.
FICHA DE JOGO
Campeonato da Liga, 14.ª jornada 28 de Janeiro de 2012 Dragão Caixa, no Porto Assistência: 730 espectadores
Árbitro principal: Nuno Monteiro Árbitros auxiliares: Pedro Maia e Jorge Cabral
FC PORTO FERPINTA (72): Reggie Jackson (6), Carlos Andrade (11), João Santos (5), Miguel Miranda (8) e Rob Johnson (15); Diogo Correia (9), João Soares (11), David Gomes (2), José Costa (3), André Boavida (2),Eduardo Guimarães (0) Treinador: Moncho López
LUSITÂNIA (51): Ricky Franklin (16), Augusto Sobrinho (0), Mohamed Camara (14), Brian Mills (7) e Marcel Monplaisir (7); Brice Fantazia (7), Carlos Dias (0) Treinador: Nuno Barroso
O FC Porto garantiu este sábado o apuramento para a "final four" da Taça de Portugal, ao bater o S. Bernardo por 33-22, em jogo dos quartos-de-final. Ao intervalo, os Dragões venciam 17-14.
O jogo, disputado no Pavilhão do S. Bernardo, foi sempre dominado pelo FC Porto, que desde o arranque fizeram valer a força no ataque, acabado com 33 golos, número inalcancável para os aveirenses.
Gilberto Duarte, com 11 golos, foi a grande figura da partida, num jogo em que também se destacaram Pedro Spínola (cinco golos) e Tiago Rocha (quatro).
O FC Porto Império Bonança continua 100 por cento vitorioso no campeonato nacional, em que é líder incontestado. No difícil rinque da Oliveirense, em encontro da 13.ª jornada, os Dragões venceram por 5-2, graças a golos de Caio, que “bisou”, Pedro Moreira, Tiago Santos e Reinaldo Ventura. Os azuis e brancos lideram a prova com 39 pontos.
Os Dragões entraram muito bem no jogo, não dando hipóteses ao adversário. Caio abriu o marcador logo aos três minutos e Pedro Moreira fez o 0-2 aos nove. A 30 segundos do intervalo, Tiago Santos fez o 0-3. Na segunda parte, a equipa da casa procurou reagir, mas seria Reinaldo Ventura a fazer o 0-4, aos 31 minutos. A Oliveirense ainda reduziu para 2-4, mas seria Caio a fechar a contagem, em cima do apito final.
No final, o treinador Tó Neves analisou a partida: “Fomos uma equipa competente e dominámos todos os momentos do jogo. A partir do 1-4 sentimos algumas dificuldades, e a Oliveirense conseguiu marcar de novo. É curioso que tenhamos feito o dobro das faltas... Foi um jogo bem conseguido, fomos solidários e dominámos do princípio ao final. A segunda parte foi mais difícil pela nossas falhas na concretização. Agora vamos ter uma semana para preparar o jogo com o Benfica”.
The The - "The Sinking Feeling"
THE THE - "Slow Train To Dawn"
The The - "Armageddon Days are Here" - (Again)
The The - "Good Morning Beautiful"
The the - "Sweet bird of truth"
The the - "Angels of deception"
The The - "Uncertain Smile"
The The - "Perfect"
The The - "Love Is Stronger Than Death"
The The - "Infected"
«The The Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
The The Informação geral Origem Inglaterra País Reino Unido Gêneros New Wave, alternativa Período em atividade 1979 - presente Gravadora(s) 4AD Some Bizzare Records Interscope Records Integrantes Matt Johnson, Eric Schermerhorn e Earl Harvin Ex-integrantes Johnny Marr Keith Laws James Eller D.C. Collard Dave Palmer Eric Schermerhorn Earl Harvin Jim Fitting The The é um grupo de música e multimedia Inglês que existe desde 1979 em várias formas, sendo Matt Johnson o único membro constante da banda. Os The The não lançam álbuns com muita regularidade mas ao longo dos anos já venderam vários milhões de discos pelo mundo fora. Dada a época em que surgiram os The The o grupo está classificado no artigo em Inglês como New Wave mas quanto a estilos deambulou muito, de músicas psicadélicas no "Burning Blue Soul" a Synthpop no Soul Mining, a músicas inclassificáveis nesse e noutros discos a rock no NakedSelf. Talvez por isso o Matt Johnson e os The The não são habitualmente referidos como elementos importantes da história de qualquer movimento musical. Os sucessos de venda não foram tão estrondosos que os tornassem incontornáveis na história da industria discográfica. Mas a inteligente abordagem de Matt Johnson à composição; o seu trabalho que é resultado genuíno da sua observação perspicaz de si próprio e do mundo, não algo plástico para se moldar à moda do momento; a profundidade e intensidade da sua obra; o enorme talento que ele e outros membros do grupo demonstraram fazem de The The uma referência essencial do século XX e início do XXI.
Índice [esconder]
1 História 2 Membros 2.1 Membros actuais 2.2 Membros do passado 3 Discografia 4 Singles 5 Ligações externas
[editar]História
Johnson criou a primeira versão da banda em 1979, com o teclista Keith Laws. O grupo, depois de tocar na abertura de um concerto dos Scritti Politti, lançou o primeiro single "Controversial Subject", editado pela 4AD em 1980. Um ano depois contribuíu com uma música para a compilação "Some Bizarre Album da editora Some Bizarre Records . Em 1981 Johnson lançou o disco "Burning Blue Soul" que, apesar de ser tecnicamente um disco a solo do Matt Johnson (e foi lançado em seu nome), é frequentemente considerado o primeiro álbum de The The. No disco participaram Matt Johnson e vários músicos underground britânicos, incluindo membros dos Wire. Em 1982 The The tinha-se tornado um projecto a solo de Matt Johnson, variando os outros músicos. Nesse ano foi gravado o álbum The Pornography of Despair mas não lançado. Em 1983 a banda lançou o álbum Soul Mining incluindo o single "This Is the Day", gravado com o Zeke Manyika da Orange Juice's , o pianista Jools Holland e a lenda de culto Thomas Leer. O álbum seguinte da banda, Infected, foi em parte um resultado da análise do estado da vida urbana moderna na Grã-Bretanha. O álbum foi lançado em 1986, com Johnson e músicos como Neneh Cherry, Art of Noise's Anne Dudley, Steve Hogarth (vocalista dos Marillion desde 1989) e Roli Mosimann dos Swans', entre outros. Foi acompanhado de um VideoCD com telediscos de todas as músicas e deu origem ao primeiro single de sucesso na Grã-Bretanha: "Heartland". The The tinha novamente elementos estáveis quando foi lançado o seguinte álbum, Mind Bomb, em 1989, com o Matt Johnson, a cantora irlandesa Sinéad O'Connor, o guitarrista ex-Smiths Johnny Marr, o baixista James Eller e o baterista ex-ABC Dave Palmer. Dele foi extraido um single de sucesso moderado na Grã-Bretanha: "The Beat(en Generation". Os mesmos elementos criaram o seguinte álbum Dusk, lançado em 1993, que originou 3 singles de sucesso: "Love Is Stronger Than Death", "Slow Emotion Replay", e "Dogs of Lust". Com uma nova formação, em 1995, foi lançado o álbum Hanky Panky, que foi um disco de interpretações de originais do músico coutry Hank Williams, tendo umas música mais do que outras sido transformadas em rock; dele resultou mais um single de sucesso: "I Saw the Light". A banda era então constituída por Matt Johnson, guitarrista Eric Schermerhorn, keyboardista D.C. Collard, harmonica por Jim Fitting e o baterista Brian MacLeod. Já depois do Collard abandonar a banda saiu o álbum NakedSelf em 2000. [editar]Membros
[editar]Membros atuais
Matt Johnson - vocalista, baixo, guitarra Eric Schermerhorn - guitarras Earl Harvin - baterista [editar]Membros do passado Johnny Marr - guitarra (1988–1994) (ver The Smiths) J. G. Thirlwell - Cassetes, samples, percurssão (1979–2006) (ver Foetus) Jools Holland - Piano (1982) Steve Hogarth - Piano (1986) Thomas Leer - teclados (1979–1983) Sinéad O'Connor - vocalista (1988–1989) Neneh Cherry - vocalista (1985–1986) Anna Domino - vocalista (1985–1986) James Eller - baixo (1988–1994) Gail Ann Dorsey - baixo (1994–1996) Dave Palmer - baterista (1988–1994) (ver ABC) Keith Laws - teclados D.C. Collard - teclados (1991–1997)
[editar]Discografia
Spirits (1979) (Unreleased) Burning Blue Soul (1981) Soul Mining (1983) Infected (1986) Mind Bomb (1989) Dusk (1992) Solitude (1993) Hanky Panky (1995) Gun Sluts (1997) (Unreleased) NakedSelf (2000) 45 RPM (2002) London Town Box Set (2002) O grupo mudou da editora Sony para a Interscope com o disco NakedSelf.
[editar]Singles
Ano Titlo Posição na tabela Album US Hot 100 US Modern Rock US Mainstream Rock UK 1980 Controversial Subject - - - - - 1981 Cold Spell Ahead - - - - - 1982 Uncertain Smile - - - #68 Soul Mining 1983 Perfect - - - - Soul Mining 1983 This Is the Day - - - #71 Soul Mining 1986 Heartland - - - #29 Infected 1986 Infected - - - #48 Infected 1987 Slow Train To Dawn - - - #64 Infected 1987 Sweet Bird Of truth - - - #55 Infected 1989 The Beat(en) Generation - #13 - #18 Mind Bomb 1989 Armageddon Days Are Here (Again) - - - - Mind Bomb 1989 Gravitate to Me - #15 - - Mind Bomb 1989 Kingdom of Rain - #16 - - Mind Bomb 1990 Jealous of Youth - #7 - - Solitude 1991 Shades Of Blue EP - - - - - 1993 Dogs of Lust - - - #25 Dusk 1993 Slow Emotion Replay - - - #35 Dusk 1993 Love Is Stronger Than Death - - - #39 Dusk 1994 Dis-Infected EP - - - #17 - 1995 I Saw the Light - - - #31 Hanky Panky 1999 Shrunken Man - - - - Naked Self
The more I see the less I know about all those thing I thought were wrong or right or carved in stone. So don't ask me about war, religion or God, love, sex or death because
Chorus Everybody knows what's going wrong with the world I don't wanna even know what's going on in myself X2
Ya gotta work out your own salvation with no explaination. To this earth we fall. On hands and knees we crawl. And we look up to the stars and reach out and pray to a deaf, dumb and blind God who never explains.
Chorus
Lord I've been here for so long I can feel it comin´ down on me I'm just a slow emotion replay of somebody I used to be"
«JOSÉ ALEXANDRE SILVA DISTINGUIDO COMO "TREINADOR DE MÉRITO"
José Alexandre Silva, treinador principal da natação portista e Dragão de Ouro, foi reconhecido pela Federação Portuguesa de Natação como "treinador de mérito". Esta distinção é atribuída pela federação a técnicos de grau máximo (IV), em função do seu elevado currículo académico e desportivo.
«Cyril veio a Portugal agradecer ajuda de Ruben Faria
O francês ganhou o seu quarto Dakar e não esqueceu o papel que o português teve em mais uma conquista.
Cyril Despres passou por Portugal para agradecer a ajuda de Ruben Faria, que fez dupla com o francês, e realçou que o piloto algarvio foi determinante para conquistar o seu quarto Dakar.
«Estou aqui pelo Ruben, porque se hoje o Dakar é uma competição individual, a vitória é de uma equipa. Tentamos em cima da mota escolher as melhores pistas e não cometer erros, mas é sempre confortante saber que temos alguém atrás de nós que nos ajudará se acontecer algo», disse o piloto da KTM, que contou que quer oferecer o troféu deste ano ao português. «Penso pedir uma réplica do troféu e deixar esta aqui, em Lisboa, com o Ruben.»
Despres adiantou ainda que Ruben Faria continuará a ser o mochileiro para 2013.
«Quando ganhamos isso nem se pergunta. A equipa vai manter-se. O trabalho está feito e muito bem feito, mas agora é altura de gozar umas merecidas férias.»
Um dos episódios mais comentados neste Dakar foi o alegado abandono de Despres a Paulo Gonçalves e o francês fez questão de explicar o que se passou, garantindo que ficou tudo resolvido com o piloto da Husqvarna.
«Sei que houve comentários que não foram muito positivos, mas imagens que passaram não mostram tudo. Depois de o Paulo me ajudar a sair, havia pilotos que estavam prontos para ajudar o Paulo e o Ruben também estava para chegar. Não deixei o Paulo na lama a morrer. É verdade que perdi um pouco a cabeça, pois sabia que estava a perder o Dakar, mas no posto de reabastecimento agradeci ao Paulo a ajuda que me deu.» in http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/2012/01/27/cyril_veio_a_portugal_agradecer_.html
(Cyril Despres passou por Portugal para agradecer a ajuda de Ruben Faria, que fez dupla com o francês, e realçou que o piloto algarvio foi determinante para conquistar o seu quarto Dakar.)
(Continua a impunidade a abalar a ecologia dos nossos rios...) -------------------------------------------------------------------------------------------------- Parabéns ao Hélder Costa que não assiste impávido e sereno a crimes ambientais...
Era um grupo de cinco músicos com muito boa vontade mas técnicamente com carências. A formação original era constituída por Daniel Gouveia (piano), Mário Assis Ferreira (viola eléctrica), Artur Pinto (bateria), José Manuel Fonseca (clarinete) e José Augusto Duarte (contrabaixo). [1] Participam na banda sonora do filme "Domingo à Tarde" (1965) de António de Macedo. A banda sonora do filme "Sete Balas para Selma", do mesmo realizador, era composta por canções com letra do poeta Alexandre O'Neill musicadas pelo Quinteto Académico (grupo popularizado por temas românticos) e cantadas por Florbela Queiroz. [1] O Quinteto Académico participou no primeiro Festival de Vilar de Mouros, que decorreu nos dias 3 e 4 de Agosto de 1968 no Campo do Casal. [1] Por volta de 1968, dá-se uma grande reviravolta na banda ficando apenas José Manuel Fonseca e entrando para o grupo Pedro Osório (teclas), o belga Adrian Ransy (bateria), o luso-francês Jean Sarbib (baixo) e Carlos Carvalho (guitarra). Mário Assis Ferreira passou a ser o agente artístico do Quinteto Académico. [1] Pedro Osório e Jean Sarbib saem e dá-se a entrada de 4 novos elementos: o teclista inglês Mike Carr; o norte americano Earl Jordan como vocalista; um trompetista sul africano e o guitarrista escocês Mike Seargent (ex-Marmalade). A formação ficou então com 7 elementos e o grupo passou a designar-se Quinteto Académico + 2.[1] Dany Silva (ex-Charruas) também fez parte do grupo QA+2.[1] As compilações "Portugal Deluxe", editadas em 1997 e 1998, incluem vários temas do grupo: "I've got my mojo working", "Abdulah" , "Papa's got a brand new bag" e "Judy In Disguise".[1] [editar]Discografia
(incompleta) Quinteto Académico Watcha - AVDD - 1965 [Watcha / Let Kiss / Abdulah / Michael Reach Out I´ll Be There - 1966 - AVDD 7LEM 3178 [Winchester Cathedral/Nobody Else/Reach Out I'll Be There/ I've Got My Mojo Working] - 3178 Train - AVDD [Puppet On A String / Train / Finchley / 724710] - 3189 Quinteto Académico +2 Don't Mind / Judy In Disguise - MQ 228 - 1968 Why / Klaundyke Wood - AVDD MQ 229 Love Love Lovermen - AVDD [editar]Curiosidades
Mário Assis Ferreira é o administrador do Casino Estoril. [1] Adrien foi músico de orquestras de jazz na Bélgica Jean (Saheb) Sarbib é baixista de jazz tendo-se radicado nos EUA. Mike Seargent tocou em grupos como o Quarteto 1111 e os Gemini. [1] Adrian e José Manuel Fonseca tocaram no Conjunto Académico João Paulo, mas saíram pouco tempo depois devido a incompatibilidades musicais. [editar]Ligações externas
«Eusébio recorda o dia em que fingiu ter jogado contra o Benfica
"Já tinha avisado o treinador do Beira-Mar que não ia rematar à baliza. Andava lá no campo só a passar a bola aos outros", confessa a propósito desse jogo de 1977.
A 5 de janeiro de 1977, Eusébio defrontou o Benfica pela primeira e única vez na carreira, ao serviço do Beira-Mar. O Pantera Negra recorda esse dia em entrevista à RTP, que passa esta quarta-feira, às 21 horas. E confessa que não fez tudo o que estava ao seu alcance. Muito longe disso...
"Já tinha avisado o treinador do Beira-Mar, o Manuel de Oliveira, que não ia rematar à baliza. 15 minutos antes do jogo fui ao balneário do Benfica e avisei para que não se preocupassem, pois não ia marcar golos".
E assim foi. "Não rematei, não marquei faltas nem grandes penalidades... andava lá no campo só a passar a bola aos outros. E nesse ano o Beira-Mar ganhou ao Sporting e o Benfica foi campeão", recorda.» in http://relvado.aeiou.pt/benfica/eusebio-recorda-dia-que-fingiu-ter-jogado-contra-benfica-332721 ------------------------------------------------------------------------------------------ Como desportista e amante de futebol inveterado, simpatizo e respeito muito a memória desportiva do grande Eusébio. Como ser humano também o aprecio, enquanto ser simples e humilde... mas já não posso dizer o mesmo de muitos que o rodeiam e que querem, a todo o custo, brilhar à sua sombra. Mas, como está na moda toda a gente dizer bem de Eusébio, eu queria fazer aqui alguns reparos, até porque ontem o serviço público de televisão só falava de Eusébio, o que considero um exagero, num País em que, por exemplo, aquando de morte de Júlio Resende, apenas vimos a RTP dar a notícia de passagem... mas, pronto, é o país que temos... Vamos à entrevista: O Eusébio só veio na sua simplicidade, confirmar o que sabíamos sobre a verdade desportiva em Portugal, no tempo da outra senhora... é normal um jogador dizer que não fez nada para marcar um golo ao Benfica... onde parava a verdade desportiva... e o Beira-mar foi respeitado... e os senhores da RTP acharam piada... é normal, o Eusébio, visto como uma figura de referência do futebol português, destilar ódio contra o Sporting e ao F.C. do Porto... enfim, a culpa não é tua grande Eusébio! E um certo papagaio que foi locutor de rádio, anos a fio, sempre com muita independencia... claro está, a dizer que, para ele, o Eusébio era mais importante que o Natal... ridiculos...
Eusébio e o jogo combinado contra o Benfica - (Beira-Mar 1976/77)
A melhor fotografia de sempre do planeta Terra foi divulgada pela NASA. Trata-se da 'Blue Marble' com a mais alta definição alguma vez obtida.
No dia 25 de janeiro, a Agência Espacial Norte-americana divulgou a mais nítida fotografia alguma vez tirada do nosso planeta.
Trata-se de uma imagem com grande resolução, intitulada "Blue Marble". Esta corresponde à fotografia da superfície da Terra deste ano, captada no dia 4 de janeiro pelo satélite Suomi NPP. Segundo a agência, esta é a imagem em mais alta definição já feita da Terra.
«VÍTOR BAÍA É O MELHOR GUARDIÃO PORTUGUÊS DOS ÚLTIMOS 25 ANOS
O ex-capitão do FC Porto Vítor Baía foi considerado o melhor guarda-redes português dos últimos 25 anos, e 15.º de todo o mundo, num “ranking” elaborado pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS). O guardião conseguiu 94 pontos, numa classificação liderada pelo italiano Gianluigi Buffon (226 pontos).
Na lista, que toma em consideração as classificações anuais da IFFHS para o melhor guarda-redes entre 1987 e 2011, constam ainda o polaco Jozef Mlynarczyk (campeão europeu pelo FC Porto em 1987), no 82.º lugar, e o brasileiro Helton, em 122.º.
Vítor Baía, considerado pela UEFA o melhor guarda-redes da época 2003/04 a nível de clubes, vai voltar a vestir a camisola do FC Porto para integrar a Liga Fertiberia, prova de futebol “indoor”. Os Dragões estreiam-se a 3 de Fevereiro, no Dragão Caixa, frente ao Sporting de Gijón.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futvitorbaiaiffhs_250112_66470.asp
«Maior tempestade solar desde 2005 é um fenómeno regular
A maior tempestade solar desde 2005, que se tornou visível na terça e quarta-feira, com o aparecimento de auroras boreais, é um fenómeno “regular, perfeitamente normal”, disse o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).
“O sol tem um ciclo de atividade de 11 anos. Passámos por um mínimo há dois ou três anos e agora a atividade está a subir. É uma coisa regular, perfeitamente normal. Que ninguém esteja preocupado com 2012, porque senão tinham de se preocupar com 2011 (…) e todos os anos para trás. Esta é a história do planeta”, afirmou Rui Jorge Agostinho.
Segundo a agência espacial norte-americana (NASA), o Sol entrou em erupção no domingo, libertando uma carga anormal de partículas, como protões, na direção da Terra.
Na terça-feira, o site da agência espacial referia que esta nuvem de radiação estava a deslocar-se a uma velocidade 2.250 quilómetros por segundo e deveria atingir o escudo magnético da Terra entre as 14:00 e as 22:00 de terça-feira.
“Há três efeitos possíveis. Um deles já começou a ser visível que é o aparecimento de auroras boreais com maior intensidade”, indicou Rui Jorge Agostinho.
Segundo o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa em Portugal este tipo de fenómenos já foi visível.
“Fale com os nossos avós, décadas de 30, e creio que há registos de nessa altura terem sido vistas auroras boreais aqui em Portugal. Não sei dizer o ano, mas já falei com pessoas que indicaram que nessa época foi visível”, disse.
Rui Jorge Agostinho diz também que este tipo de fenómenos pode provocar efeitos “sobre os satélites que estão a gravitar em torno da terra”.
“Como estamos a falar de partículas muito energéticas quando embatem nos sistemas eletrónicos, apesar do satélite estar protegido, induzem correntes espúrias e podem estragar os componentes eletrónicos e por causa disso as agências espaciais costumam desligar os satélites”, explicou.
De acordo com o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa, “o terceiro aspeto tem a ver com a alteração do campo elétrico terrestre”.
“Como é que isto perturba. Perturba essencialmente as linhas de alta tensão, mas aqui estamos a falar de valores que as nossas linhas, as linhas da Rede Elétrica Nacional, não utilizam. Estamos a falar de cerca de 400.000 volts. Há umas até com 500.000 volts”, indicou, sublinhando que quando as centrais elétricas não estão preparadas podem “ir abaixo”.
Nem todos os efeitos da actividade solar são nocivos. Um deles, belo e espectacular, são as auroras boreais, luzes coloridas que surgem nos céus de regiões relativamente próximas do pólo Norte. Normalmente, as auroras boreais são esverdeadas pois os átomos de oxigénio das altas camadas atmosféricas emitem luz verde, ao serem excitados pelos eléctrodos de alta velocidade do vento solar. Quando a tempestade é forte para valer, camadas mais baixas da atmosfera são atingidas pelo vento solar e a aurora boreal pode vermelha, cor da luz emitida por átonos excitados de nitrogénio, outro constituinte de nossa atmosfera. Além disso, nesse caso as auroras boreais podem ser vistas mesmo a latitudes bem menores, mais próximas do equador. O Fênomeno das Auroras é visível na Terra e em todos os planetas gasosos do Sistema Solar. Na Terra elas ocorrem ao longo de todas as chamadas "zonas aurorais", regiões em forma de anel que circundam os pólos geomagnéticos Norte e Sul. Estas zonas aurorais, onde os observadores terrestres podem ver a aurora em sua actividade máxima, estão localizadas em latitudes de 67º Norte e Sul, e tem, aproximadamente, 6 graus de largura. Quanto mais ao Norte ou ao Sul estivermos maior é a chance de ver uma aurora. O Norte da Europa, em particular, Norte da Noruega e da Finlândia, são excelentes locais para observação de auroras. O Alasca também é outro bom lugar, em particular a cidade de Fairbanks. As auroras podem ser observadas nas camadas mais elevadas da atmosfera, nas proximidades dos pólos Norte e Sul da Terra. É um belo espectáculo de luz e cores na atmosfera à noite. A que ocorre no pólo Norte recebe por nome de aurora boreal, a do pólo Sul é conhecida como aurora austral. Elas formam no céu uma luminosidade difusa, que pode ser vista quando o sol está em baixo no horizonte. O Sol emite uma grande quantidade de partículas electricamente carregadas, prótons e elétrons, que caminham em todas as direcções. Esse fluxo de partículas recebe o nome de vento solar. Ao atingir as altas camadas da atmosfera da Terra, essas partículas electrizadas são capturadas e acelaradas pelo magnetismo terrestre, que é mais intenso nas regiões polares. Essa corrente eléctrica colide com átomos de oxigénio e nitrogénio - num processo semelhante à ionização de gases que faz acender o tubo de uma lâmpada florescente. Esses choques produzem radiação em diversos comprimentos de onda, gerando assim as cores características da aurora, em tonalidades fortes e cintilantes que se estendem por até 2000 quilómetros. Enquanto a luz emitida pelo nitrogénio tem um tom avermelhado, a do oxigénio produz um tom esverdeado ou também próximo do vermelho.As auroras polares podem surgir em forma de manchas, arcos luminosos, faixas ou véus. Umas têm movimentos suaves, outras pulsam. Sempre em alturas de cerca de 100 quilómetros de altitude. Quanto mais próximo o observador estiver dos pólos magnéticos, maior a chance de ver o fenómeno. O campo magnético da Terra nos protege das partículas presentes no vento solar, que viajam a 400 Km/s. Se não fosse esse campo, teríamos sérios problemas de saúde, pois seríamos atingidos por essas partículas.A região mais activa de uma aurora fica visível normalmente ao redor da meia-noite local. Elas são relativamente imprevisíveis; devido às perturbações magnéticas, as auroras podem ser vistas em qualquer momento quando o céu está escuro. Na média, as observações ocorrem ao redor de meia-noite.No hemisfério do norte, temos o Alasca, e muitos locais do Canadá oriental. Na Europa, temos a Islândia e norte da Escandinávia. No hemisfério sul, a aurora aparece em regiões despovoadas. Além do local, o tempo e a poluição também afectem as chances de se ver a aurora. Obviamente, você não pode ver aurora se o céu estiver nublado. Porém, até mesmo uma neblina leve pode impedir de se ver a aurora principalmente se existir uma área urbana por perto.» in http://oficina.cienciaviva.pt/~pw020/g6/o%20que%20uma%20aurora.htm