19/12/11

Óbito - Morreu o líder da Coreia do Norte, um dos mais isolados líderes mundiais, anunciou hoje de madrugada a televisão estatal de Pyongyang!




«Morreu o líder da única dinastia comunista da História


Funeral realiza-se para a semana. Kim Jong-Un, filho mais novo, sucede na liderança da única dinastia comunista da História, num dos países mais isolados do mundo.


Morreu o líder da Coreia do Norte, um dos mais isolados líderes mundiais, anunciou hoje de madrugada a televisão estatal de Pyongyang. Kim Jong-Il, de 69 anos, terá sofrido um ataque de coração numa viagem de comboio, no sábado.


Kim Jong-il sofreria de problemas cardíacos e de diabetes.


Conhecido como "Querido Líder", Kim Jong-Il chefiou o regime de Pyongyang durante 17 anos, durante os quais se empenhou em transformar o país numa potência nuclear.


Após a sua morte, o regime norte-coreano deu início à transferência de poder para o filho mais novo do ditador, Kim Jong-Un.


Na comunidade internacional, as primeiras reacções foram de cautela. As tropas da Coreia do Sul entraram de imediato em estado de alerta máximo e as autoridades de Tóquio convocaram uma reunião do gabinete de crise, dado que há mísseis de Pyongyang apontados ao Japão.


“Querido líder” não permitia dissidências


Kim Jong-il assumiu o poder em 1994, após a morte do seu pai, Kim-il-Sun. Seria designado Presidente eterno e, tal como o seu pai, prosseguiu a política do isolamento com o exterior, reprimindo de maneira dura e, muitas vezes, violenta qualquer tentativa de dissidência interna.


O “Querido Líder”, como era chamado, foi responsável por centenas de detenções de cidadãos estrangeiros, planeou atentados terroristas e reforçou um sistema de vigilância apertada que tornou os cerca de 22 milhões de cidadãos em prisioneiros no seu próprio país.


A Coreia do Norte continua na lista negra dos países que alegadamente promovem actos terroristas e na lista dos que prosseguem o fabrico de armamento nuclear.


Tecnicamente, o regime comunista norte-coreano está ainda em guerra com a vizinha Coreia do Sul e permanece distante do mundo.


O culto da imagem de Kim Jong-il está em todo o lado e em toda a gente. Cidades e populações eram obrigadas a usar a imagem de Kim-Jong-il, bem como do seu filho, que sucede agora ao pai.


Kim Jong-il estava afastado da vida pública desde 2008, quando sofreu um acidente vascular cerebral (AVC). Morreu no fim-de-semana, aos 69 anos, durante uma viagem de comboio. O funeral está marcado para o dia 28.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=26&did=43259


(Morre o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il após 17 anos no poder)
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Morre um dos mais cruéis ditadores de esquerda mundial, mas claro sempre tratado com alguma deferência pela comunicação social internacional...

F.C. do Porto Sub-17 - Feirense 0 vs F.C. do Porto 2 - A formação orientada por Nuno Capucho mantém-se isolada na liderança da série B do campeonato nacional, com 52 pontos, mais seis do que o Boavista!




«JUNIORES B VENCERAM NA FEIRA


A equipa Sub17 do FC Porto venceu este domingo no terreno do Feirense, por 2-0, em encontro da 19.ª jornada da 1.ª fase do Nacional de Juniores B. Rafa e Belinha foram os autores dos golos portistas, aos 27 e 72 minutos.


A formação orientada por Nuno Capucho mantém-se isolada na liderança da série B do campeonato nacional, com 52 pontos, mais seis do que o Boavista.


O FC Porto alinhou com João Costa, Marcelo, André Ribeiro, Tomás Podstawski (cap.), Rafa (Nuno Santos, 75m), Francisco Ramos (José Pedro, 61m), Raul (Francisco Costa, 53m), Belinha, André Silva, Graça e Ivo.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Formacao/noticiaformacao_futjuvfeirensefcp_181211_65921.asp

18/12/11

História - Arqueólogos descobriram uma enorme sepultura com os restos mortais de 60 sacrificados há milhares de anos, junto do local religioso pré-Inca de Sicàn no Norte do Peru, noticiou hoje a imprensa local!




«Escultura pré-Inca descoberta no norte do Peru


Arqueólogos descobriram uma enorme sepultura com os restos mortais de 60 sacrificados há milhares de anos, junto do local religioso pré-Inca de Sicàn no Norte do Peru, noticiou hoje a imprensa local.



O jornal El Comercio cita os arqueólogos peruanos Carlos Elera e José Pinilla que efectuaram escavações no santuário da floresta de Pomac no vale de Lambayèque, a 800 quilómetros a norte de Lima.

A sepultura com oito metros de profundidade, revelou os restos mortais de 60 pessoas, esqueletos sem cabeça e 30 crânios oferecidos como sacrifício aos deuses da civilização Sicàn, explicaram os arqueólogos, segundo a AFP. Foram também encontradas ossadas de cães e lamas.


Em Janeiro, os arqueólogos descobriram o túmulo de um alto dignitário da mesma civilização que adorava o 'Senhor de Sicàn', a mais importante figura religiosa a norte do Peru durante 600 anos.A civilização Sicàn surgiu entre 700 e 750 da nossa era e desapareceu em 1375, tendo tido o seu apogeu entre 900 e 1100. Durante os duzentos anos do seu apogeu, houve sete ou oito 'Senhores de Sicàn' que representavam o poder celeste sobre a terra e que eram representados com asas nos olhos e orelhas pontiagudas.http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=36543

(Civilizações Secretas - Maias, Astecas E Incas)

F.C. do Porto Basquetebol: Barreirense 58 vs F.C. do Porto Ferpinta 68 - Dragões regressam à frente da Liga!



«OUTRA VEZ NA FRENTE

Além de um número considerável de quilómetros, o campeão somou a segunda vitória em três dias, ao vencer este domingo no Barreiro (58-68). O encontro, da 11.ª jornada, foi o quarto de seis consecutivos a jogar fora. Até ao regresso ao Dragão, os azuis e brancos, que voltam a dividir a liderança com o Benfica (perdeu com o Lusitânia), têm ainda de cumprir escalas em Coimbra e Guimarães.

Depois de derrotar, menos de 48 horas antes, o CAB Madeira, que não perdia no Funchal há quase dois meses, o FC Porto Ferpinta foi incapaz de disfarçar, frente ao Barreirense, o desgaste provocado pelo cúmulo competitivo e expedicionário, que mantém os Dragões “na estrada”, no cumprimento de um calendário bizarro que quase não proporciona tempo de treino e, muito menos, de repouso.

A actuação azul e branca foi, por isso, marcada por oscilações frequentes e alguns “disparates” que só a fadiga explica. A soma de factores, claramente desfavorável perante um adversário que já tinha actuado em casa na véspera, provocou, inclusive, uma ténue desvantagem ao intervalo (32-31), anulada e amplamente revertida com o parcial de 7-27 que sentenciou a partida ao final do terceiro período.

Carlos Andrade foi o MVP da partida, somando 11 pontos, 9 ressaltos e 6 assistências, com um registo determinante na fase de recuperação portista que superou o duplo-duplo de Greg Stempin, com 10 pontos e 12 ressaltos.

Até ao reencontro com os adeptos, marcado para 28 de Janeiro e com o Lusitânia por adversário, o FC Porto Ferpinta completa os dois meses e dois dias de jogos “on the road” com as deslocações aos terrenos da Académica e do Vitória de Guimarães. Passa, entretanto, o ano a repartir o comando e apresentando o melhor ataque (930) e a melhor defesa (720) da competição.


FICHA DE JOGO

Campeonato da Liga, 11.ª jornada
18 de Dezembro de 2011
Pavilhão Municipal Luís Carvalho, no Barreiro

Árbitro principal: Sérgio Silva
Árbitros auxiliares: José Abreu e Ricardo Severino

BARREIRENSE (58): José Silva (16), David Jackson (7), Pedro Pinto (4), Miguel Queirós (2) e Anthony Hill (19); João Guerreiro (5), João Fernandes (2), Tiago Raimundo (3)
Treinador: António Herrera


FC PORTO FERPINTA (68): Reggie Jackson (10), Carlos Andrade (11), João Santos (7), Greg Stempin (10) e David Gomes (6); João Soares (5), Nuno Marçal (0), Miguel Miranda (6), Rob Johnson (5), Miguel Maria (0), José Costa (8), Diogo Correia (0)
Treinador: Moncho López

Ao intervalo: 32-31


Desporto Futebol - Barcelona 4 vs Santos 0 - O Barcelona venceu este domingo o Mundial de Clubes, ao golear na final de Yokohama (Japão) os brasileiros do Santos por 4-0, em mais uma expressão do domínio catalão no futebol atual!

Não há Santos que parem o Barcelona


«Não há Santos que parem o Barcelona


O Barcelona venceu este domingo o Santos por 4-0 na final do Mundial de Clubes. Messi (2), Xavi e Fabregas fizeram os golos da equipa catalã.


O Barcelona venceu este domingo o Mundial de Clubes, ao golear na final de Yokohama (Japão) os brasileiros do Santos por 4-0, em mais uma expressão do domínio catalão no futebol atual.


Os campeões espanhóis e europeus vulgarizaram o vencedor da Taça Libertadores com uma exibição arrasadora, com destaque para as grandes exibições de Daniel Alves, Xavi, Iniesta e Messi.


O craque argentino abriu o marcador aos 17' e fechou aos 82', com duas finalizações de enorme classe. Pelo meio marcaram Xavi (23') e Fabregas (45'), completando assim mais um ano fantástico para o clube catalão.


O Santos entrou com uma estratégia de três centrais, na esperança de assim bloquear melhor as movimentações do Barcelona. Puro engano. A tática do técnico Muricy Ramalho revelou-se um 'suicídio', já que a formação de Pep Guardiola não oferecia um avançado à marcação da defesa e baralhou por completo a estrutura brasileira.


Com efeito, o Santos só fez algo digno de registo aos 27', num remate de Borges à figura de Valdés. Nesta altura, já o Barça vencia por 2-0 e falhara outras tantas oportunidades. Neymar mal se via em campo e os vencedores da Taça Libertadores eram espetadores dentro do próprio jogo. Muricy Ramalho tentou emendar a estratégia com a substituição de Danilo (reforço do FC Porto) por Elano aos 30', mas o campeão europeu faria o 3-0 ainda na primeira parte, por Fabregas (45'), na sequência de uma boa jogada de insistência.


O vencedor da final estava encontrado ao intervalo e a dúvida consistia na dimensão da vitória catalã. A segunda parte foi menos intensa, com os jogadores blaugrana a reduzirem um pouco o ritmo, mas ainda assim a dominarem por completo e a desperdiçarem ocasiões sucessivas. O 4-0 só surgiu mesmo aos 82' por Messi, numa conclusão sublime perante o guardião Rafael Cabral.


O Barcelona de Pep Guardiola repete assim o êxito alcançado em 2009 e tornou-se a primeira equipa a vencer o Mundial de Clubes por duas vezes, desde que este modelo foi instituído em 2005.


Lionel Messi venceu ainda a Bola de Ouro do torneio, sendo secundado nos prémios por Xavi e Neymar.» in  http://desporto.sapo.pt/futebol/internacional/artigo/2011/12/18/barcelona_vence_mundial_de_clube.html


(Resumo de mais um festival de futebol da melhor equipa de futebol de sempre)

F.C. do Porto Sub-19 - Leixões 0 vs F.C. do Porto 4 - Dragões em Matosinhos por quatro bolas sem resposta!




«SUB 19: FC PORTO GOLEIA LEIXÕES


O FC Porto foi este sábado vencer o Leixões a Matosinhos por 4-0, em jogo da 17.ª jornada da primeira fase do campeonato nacional de Juniores.


A vitória gorda do FC Porto começou a desenhar-se com um bis de Vion, aos 30 e 36 minutos. A goleada foi confirmada na segunda parte, primeiro com um golo de Alves (57m) e depois através de um auto-golo de Pedro Rodrigues (77m).


Com esta vitória o FC Porto continua invicto na liderança, com 13 pontos de avanço sobre o segundo classificado, o Sporting de Braga.


O FC Porto recebe na quarta-feira, às 15 horas, o Boavista.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Formacao/noticiaformacao_futsub19fcpleixoescro_171211_65889.asp

Liga Zon/Sagres: F.C. do Porto 2 vs Marítimo 0 - Dragões dominam completamente madeirenses, que fizeram uma ilha à volta da sua área!

FC Porto também teve de esperar pelos presentes


«O PRIMEIRO É O MAIS DIFÍCIL


Difícil, realmente difícil, foi só o primeiro. O segundo golo foi fácil e até meteu o requinte de um toque de calcanhar. Mas, para lá chegar, o campeão foi obrigado a sofrer. E soube fazê-lo, numa nova dinâmica ofensiva que privilegia a velocidade e testa ao limite a fibra de campeão. Marcaram Rodríguez e Otamendi, venceu o FC Porto, por 2-0, que passa o ano na frente. E isso não é para todos.


Massacre. Mais um. Agora numa solução extrema, que não reconhece aplicabilidade à adaptação automobilística que transforma o jogo num fluxo de “sentido único”, demasiado curta para traduzir a intensidade e a expressão do domínio portista. A mobilidade do trio atacante foi a primeira razão do desequilíbrio, expresso com rigor matemático ao intervalo, ainda sem golos, mas com números esclarecedores e assustadores: 14 remates e 67 por cento de posse de bola. Aos 45 minutos, o Marítimo fez o primeiro remate. E bem ao lado da baliza de Helton.


A primeira ameaça séria foi formulada por Belluschi, aos 11 minutos, numa espécie de frente-a-frente com Peçanha, que conheceria outros duelos. Um deles, mais do que o golo esperado, quase dava anedota, com o argentino, isolado por um erro do guarda-redes, a agradecer e a retribuir, entregando-lhe a bola em mãos, quando projectava passá-lo. Entre a insólita sucessão dos dois lapsos e um terceiro, este já de arbitragem, passaram apenas quatro minutos e uma boa porção de relvado sob o corpo de Belluschi, descaradamente derrubado na área adversária. Só para Duarte Gomes não passou nada.


Passava, isso sim, o Marítimo por uma aflição sem trégua, acentuada pela expulsão de Roberge e só interrompida pelo intervalo. Num improviso genial, Hulk brilhou, Belluschi reapareceu, Kléber arriscou, primeiro de calcanhar, depois de cabeça, mas o resultado nem se mexeu. Nada. Sempre Peçanha, a recuperar memórias de um outro massacre e o espectro do russo Malafeev.


Apesar da aparição tardia, o anunciado, tantas vezes enunciado, surgiu, por fim, numa altura em que defini-lo como mais do que merecido deixara de ser favor há cerca de uma hora. Marcou Rodríguez, assistido por um drible libertador de Belluschi, aos 80 minutos. Remate em arco, sem defesa. E logo a seguir, aos 83, depois de feito o mais difícil, veio o segundo, saído do calcanhar de Otamendi, selando a vitória que manterá o FC Porto na liderança para lá do Ano Novo. Pelo menos.


FICHA DE JOGO


FC Porto-Marítimo, 2-0
Liga 2011/12, 13.ª jornada
17 de Dezembro de 2011
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 32.312 espectadores


Árbitro: Duarte Gomes (Lisboa)
Árbitros assistentes: Venâncio Tomé e Pedro Garcia
Quarto árbitro: Pedro Ferreira


FC PORTO: Helton (cap.); Maicon, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Belluschi; Djalma, Hulk e James
Substituições: James por Kléber (46), Maicon por Rodríguez (57) e Djalma por Iturbe (73)
Não utilizados: Bracali, Mangala, Souza e Alex Sandro
Treinador: Vítor Pereira


MARÍTIMO: Peçanha; Briguel, João Guilherme, Igor Rossi e Luís Olim; João Luiz, Roberge e Benachour; Heldon, Diawara e Sami
Substituições: Heldon por Danilo (63), Sami por Hassan (88) e Benachour por Tchô (90+2)
Não utilizados: Salin, João Diogo, Fidélis e Fábio Felício
Treinador: Pedro Martins


Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Rodríguez (80), Otamendi (83)
Cartão amarelo: Fernando (37), Heldon (38), Roberge (40 e 41), Iturbe (86)
Cartão vermelho: Roberge (41)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futfcpmaritimocro_171211_65893.asp


(FC Porto vs Maritimo 2-0)

F.C. do Porto Hóquei Patins - Genéve 5 vs F.C. Porto Império Bonança 12 - Dragões em 11 jogos esta época, somam 11 vitórias!




«MELHOR DO QUE UM RELÓGIO SUÍÇO


O FC Porto Império Bonança continua com 100 por cento de eficácia esta época: 11 jogos, 11 vitórias. No terreno dos suíços do Genève – em que alinham vários jogadores portugueses, entre os quais o ex-portista e campeão do mundo Pedro Alves –, os Dragões golearam por 12-5, em encontro da segunda jornada do grupo C da Liga Europeia, que agora lideram isolados, com seis pontos.


Caio e Pedro Gil foram autores de “hat-tricks”, num encontro que o FC Porto já vencia ao intervalo por 4-2.


A equipa treinada por Tó Neves alinhou com Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira (1), Reinaldo Ventura (2), Caio (3) e Pedro Gil (3). Jogaram ainda Filipe Santos (1), Gonçalo Suíssas (2), Nélson Pereira e Tiago Santos.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqgenevefcp_171211_65885.asp

17/12/11

F.C. do Porto Andebol - F.C. do Porto Vitalis 48 vs Belenenses 29 - Dragões esmagam pasteis de Belém!




«NINGUÉM MARCOU TANTO ESTA ÉPOCA


O FC Porto Vitalis goleou este sábado o Belenenses por 48-29, em jogo da 16.ª jornada do Andebol 1. Nenhuma equipa tinha marcado tantos golos esta época. Ao intervalo, os Dragões já registavam 25 tentos apontados, numa exibição de grande nível e com momentos espectaculares. Os azuis e brancos mantêm-se na liderança, com mais um ponto do que o Águas Santas.


Destaque-se a estreia do angolano Elias Nogueira, com seis tentos. O melhor marcador foi mesmo o cubano Daymaro Salina, com oito golos. Na quarta-feira, o FC Porto Vitalis cumpre a última jornada do ano, no recinto do Xico Andebol.


A equipa treinada por Ljubomir Obradovic alinhou e marcou: Hugo Laurentino e Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (6), Filipe Mota (7), Tiago Rocha (7), Hugo Santos, Ricardo Costa (3), Pedro Spínola (1), Vasco Santos (3), Daymaro Salina (8), Elias Nogueira (6), Sérgio Rola (3), Nenad Malencic (3) e Duarte Carregueiro (1).» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcpbelenensescro_171211_65881.asp

Arte Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com a sua homenagem a Cesária Évora!

 


«Cesária Évora é uma lição de humildade e humanidade de um povo sofrido que sonha o amor: Cesária Évora é tão somente verdadeira e de tão simples esmagadoramente desconcertante. Sua vida foi o realizar do que há de mais difícil -- o ser um ser humano! Só. O que é tudo.» 

(Ângelo Ochôa, 17/12/2011)



CESARIA EVORA - "Sodade"



"Sodade
Cesaria Evora


Quem mostra' bo
Ess caminho longe?
Quem mostra' bo
Ess caminho longe?
Ess caminho
Pa São Tomé
Sodade sodade
Sodade
Dess nha terra Sao Nicolau
Si bô 'screvê' me
'M ta 'screvê be
Si bô 'squecê me
'M ta 'squecê be
Até dia
Qui bô voltà
Sodade sodade
Sodade
Dess nha terra Sao Nicolau"



Música Cabo Verde - A cantora cabo-verdiana Cesária Évora, morreu hoje!




«Cesária Évora faleceu hoje em São Vicente


A cantora cabo-verdiana Cesária Évora morreu hoje, disse à Lusa fonte hospitalar.


A Diva dos pés descalços faleceu hoje, dia 17, em São Vicente, devido a complicações respiratórias. Segundo informações da rádio nacional, RCV, a cantora sentiu-se mal por volta das 07h00 da manhã quando foi levada de urgência para o hopistal Batista de Sousa.


Por voltas das 10h00 o prognóstico era muito reservado de acordo com as fontes médicas, sendo que a notícia da morte de Cize foi confirmada às 11h00.


Cabo Verde perde uma das suas maiores vozes e uma referência na música nacional.


Cesária Évora nasceu a 27 de Agosto de 1941 na cidade de Mindelo, em Cabo Verde. Filha de Justino da Cruz Évora tocador de cavaquinho e violão e de Dª Joana, o grande e eterno amor da sua vida. A cantora era considerada a "embaixadora da morna", tendo editado 24 discos, entre originais, ao vivo e em parceria com outros artistas de vários países.» in http://cesariaevora.sapo.cv/noticias/1208004.html


Cesaria Évora - "Partida"

CESARIA ÉVORA - "Hoje é Natal"

Cesária Évora e Mayra Andrade - "Saudade de Mar"

Marisa Monte & Cesária Évora - "É Doce Morrer no Mar"

Cesária Évora & Marisa Monte - "Mar Azul"

Cesária Évora Goran Bregovic - "Ausencia"

Cesaria Evora - "Sentimento"

Cesaria Evora - "Besame Mucho"

Cesaria Evora - "Ingrata"

Cesária Evora - "Cabo Verde" - (1997)

Cesaria Evora - "Historia de un amor"

CESARIA EVORA & LURA - "Moda Bô"

Cesaria Evora & Bernard Lavilliers - "Elle Chante"

Cesaria Evora - "Noiva de céu"

Cesaria Evora - "Mar de Canal"

Cesaria Evora - "Angola"

Cesaria Evora - "Sodade"
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Hoje o Mundo da Lusofonia está infinitamente mais pobre...


«Cesária Évora uma vida a cantar Cabo Verde


'Quem mostra' bo, ess caminho longe, quem mostra' bo, ess caminho longe, ess caminho, pa São Tomé (…) sodade sodade, sodade dess nha terra São Nicolau (...)' composição imortalizada na voz da Cesária Évora resume em poucas palavras a carreira musical de uma das maiores vozes de Cabo Verde.

Cesária Évora nasceu a 27 de Agosto de 1941 na cidade de Mindelo, em Cabo Verde. Filha de Justino da Cruz Évora tocador de cavaquinho e violão e de Dª Joana, o grande e eterno amor da sua vida. A cantora é considerada a "embaixadora da morna", tendo editado 24 discos, entre originais, ao vivo e em parceria com outros artistas de vários países.

Cize, para os amigos anunciou o término da sua carreira musical no passado dia 23 de Setembro, depois de 45 anos de carreira a cantar Cabo Verde pelo mundo.

A 17 de Dezembro de 2011, a Diva da Morna faleceu aos 70 anos, deixando Cabo Verde e o mundo consternado com a sua morte, na mesma cidade que a viu nascer e traçou-lhe o destino para a morna.

Leia o perfil da Cesária Évora por Jorge Araújo

O regresso da velha senhora

Os seus olhos cantam. São irmãos desavindos - quando um chora, o outro sorri. Morna e coladeira na esquina do mesmo olhar. Sempre foi assim, nos dias de sombra e nos de luz também. Há um brilho especial que ilumina o seu caminho. Já assim era nos tempos em que soltava a voz numa qualquer tasca da cidade do Mindelo, a troco de um cálice de grogue.

Continua assim, agora que avança com passos tão pesados quanto triunfantes, por alguns dos mais importantes palcos deste mundo. "A tristeza e a alegria são vizinhas", deixa escapar com desconcertante ingenuidade. Sem dar conta, de um sopro, Cesária Évora resume os seus sessenta anos de vida. Uma simples frase explica a música que lhe corre nas veias.

Morna e coladeira, tristeza e alegria. Música e sentimento - essências de uma mulher nascida com a voz num véu de ternura. Sina de uma vida feita história, que começa com "era uma vez". Era uma vez uma ilha, uma cara esculpida na rocha, o Porto Grande a abarrotar de navios, um imenso azul a embalar sonhos impossíveis. O querer ficar mas ter de partir. A miséria.

E uma criança a beber os acordes do violino no aconchego do pai: "Quando eu era uma asneira jeito de dizer criança ele começava a tocar e metia-me entre as suas pernas. Então, eu cantava uns disparates. Não me passava pela cabeça que viria a cantar a sério." Mas a avó, educada por freiras, viu nesta cena a antecâmara do milagre que, anos mais tarde, viria a realizar-se: "Disse-me que eu tinha nascido para cantar."

Aos sete anos a vida ensina-lhe a primeira de muitas lições. A morna, com o seu pulsar lento e triste, não é só saudade. É mágoa, lamento. É sofrimento. E é amor. Foi no dia em que o som do violino se apagou. Justino da Cruz Évora - Djute para os amigos - morreu, deixando instrumentos de música e cinco filhos para criar. Deixa também B. Leza, o primo, o amigo, o companheiro de tocatinas. O poeta paralítico torna-se então uma espécie de pai para Cesária: "Eu ainda era uma rapariguinha e costumava ir a sua casa." É ele quem lhe ensina que a morna é uma segunda pele.

Cesária - Cize como é conhecida nas ruas do Mindelo, sua cidade natal - bebe os acordes do mestre, olhos arregalados, coração a saltitar na ponta da língua. Fica com o olhar embevecido, lábios embebidos nos poemas de B. Leza. Cruza a juventude a trautear a doce melodia de "Lua Nha Testemunha" e "Miss Perfumado". Mas são tempos difíceis.

Cresce no Mindelo, à beira do Lombo - bairro mal-afamado, terra de rufias e prostitutas. "A minha mãe era cozinheira. Quando eu tinha dez anos, ela trabalhava para a D. Maria Emília Fonseca, que era directora do orfanato. Um dia, a minha mãe pediu-lhe para me arranjar um lugar." Porém, o feitio de Cesária não se verga à rigidez do lar: "Só lá estive três anos, saturei-me." Mal respira a liberdade, enceta uma vida normal: "Ajudava em casa e dava os meus passeios."

É numa dessas voltas que conhece o primeiro grande amor da sua vida - Eduardo de João Chalino, marinheiro e tocador de violão. Na frescura dos seus dezasseis anos, Cize passa a acompanhá-lo nas paródias. "Fazíamos serenatas por tudo e por nada. Era só alguém dizer ‘vamos fazer uma serenata a fulano ou a fulana’ e pronto. Às vezes, já vínhamos de algum bar e era só aproveitar a embalagem." Ainda não tinha os vícios da noite - não fumava e só bebia gasosa. Limitava-se a acompanhar o seu príncipe e a sussurrar as mornas que lhe enchiam a alma.

Uma bela noite, ele descobre-lhe a pureza da voz. Que ela, tímida, teimava em esconder entre duas afinações do violão. "Comecei a cantar algumas das mornas que o Morgadinho tinha feito na Guiné. Eles estavam a ouvir mas não diziam nada. Depois, o Eduardo voltou-se para mim e disse: ‘Abre a voz e canta! Tens uma voz tão bonita e estás aqui a cantar baixinho’. Levantei a voz e ele disse: ‘Estão a ver, esta menina tem uma voz maravilhosa’."

A notícia correu mais depressa que gazela. Num abrir e fechar de olhos, o Mindelo ficou a saber que a voz da menina estrábica tinha coração, alma e magia. Que o seu timbre adocicado encantava a madrugada, enfeitiçava até a mais espessa escuridão. Cize transformou-se na princesa das serenatas. Como ainda acontece, cantava por prazer. Bastava-lhe um pouco de grogue para olear as suas delicadas cordas vocais. A pouco e pouco, começou a embrenhar-se nas teias do álcool. Talvez por isso a sua voz tenha envelhecido suave como uma boa aguardente de Santo Antão. Já não bebe, mas a sua voz continua a inebriar o mundo.

Das serenatas ao vinil foi um passo de pé descalço. "O Frank Cavaquinho foi quem fez a gravação. Era eu, o Luís Rendall, e parece-me que o seu filho, o John Rendall, também participou. E outros ainda cujos nomes já não me recordo. Não me pagaram nem aos outros músicos." Mas o pior ainda estava para vir. "Um dia estava a passar em frente à montra da loja do senhor Benvindo, em plena Rua de Lisboa, quando ouvi a minha voz. Fiquei espantada."

"O Frank Cavaquinho nem sequer me ofereceu um exemplar para ficar com uma recordação.» Cesária, coração de algodão, não se deixou contaminar. Novo disco, nova desilusão. "O segundo foi com o João Mimoso, aquele comerciante de São Vicente. Também gravámos para ele e nada. Nunca vi um escudo."

A tristeza é um lugar estranho. Sentimento que consome sonhos, enterra ilusões. Alimenta-se de solidão. Não raras vezes, caminha de braço dado com o álcool. Nos quase onze anos que passa sem cantar, o grogue torna-se o melhor amigo de Cesária.

Nos quase onze anos em que, desiludida, esconde a voz, refugia-se do mundo e tranca-se em casa da mãe, Dona Joana, com os filhos. "Tenho um rapaz, o Eduardo, que é filho de um português, e a Fernanda, que tive com o Piduquinha, que em tempos jogou futebol no Caldas da Rainha." Como ela própria diz, um e outro são fruto "daqueles amorzinhos de juventude que não me trouxeram sorte". Ainda assim, não cultiva rancores nem dá folga a ressentimentos. Tão-pouco ao tropa português, que a engravidou ainda na juventude. "Não sei se está vivo ou morto. Deixou-me com aquele menino no ventre e nunca mais disse nada."

A fortaleza familiar é pilar seguro. Cize encontra ânimo para continuar a acreditar. O regresso aos palcos e aos discos acontece em 1985. Tudo graças a um convite da Organização das Mulheres do antigo partido único - o PAICV. Às vezes, há duas sem três - dessa feita, à conta da intervenção do então primeiro-ministro Pedro Pires, consegue receber: "Falei com a sua cunhada, a Arcília, e ela marcou uma audiência com ele. Contei-lhe a história e ele pôs-me em contacto com a secretária-geral da OMCV. Fui a um encontro com ela e ela disse: ‘É quanto?’, e eu respondi: ‘São cinquenta contos’. Ela passou-me um cheque. Talvez se tivesse pedido mais, teriam dado."

Das ruas do Mindelo para a ribalta lisboeta

A roda da sorte começa viagem, quando Cesária é convidada por Bana, o rei da morna e do negócio, um gigante com voz de furacão. Ganha algum dinheiro mas, sobretudo, tem a sorte de viajar para Lisboa e para os Estados Unidos: "Fiz um grande sucesso na América, ganhei bem e ainda fiz uns ‘negóciozitos’ a mandar coisas para Cabo Verde." Na altura, a caminhar a passos largos para os cinquenta, a diva da morna é obrigada a fazer uma importante concessão - calça os primeiros sapatos. O frio desaconselha pés nus.

Em Lisboa, Cize desembarca na famosa discoteca africana Monte Cara, na Rua do Sol ao Rato. Era a sua segunda casa, paragem de muitos outros cabo-verdianos. Cesária ri-se com as anedotas de Tito Paris, delicia-se com o virtuosismo de Paulino Vieira, troca dois dedos de conversa com um emigrante em trânsito para as ilhas. Canta. Encanta.

Entre muitos Marlboros - ainda hoje Cize é fumadora compulsiva - e dois grogues, é ali que conhece o homem que irá mudar a sua vida. Foi em 1987. José da Silva, Djô para amigos e conhecidos, antigo agulheiro dos caminhos-de-ferro franceses, fica maravilhado com a sua voz e propõe-lhe parceria.

Cize diz que não: "Naquele tempo, eu tinha outros compromissos." Mas não foi um não definitivo: "Disse-lhe que quando acabasse o meu compromisso com o Bana dir-lhe-ia se o acompanhava ou não a Paris." Acabou por aceitar o convite e a sua estrela passou a brilhar mais alto: "Era a mão que precisava para me ajudar."

O encontro com Djô da Silva e o convite para ir para Paris

Nos dois primeiros discos Cize tenta modernizar os ritmos de Cabo Verde - é bem aceite, mas o grande sucesso ainda está para vir. Mar Azul é o primeiro, segue-se Lua Nha Testemunha. O namoro entre a voz suave de Cesária e a simplicidade da viola e do cavaquinho começa a dar que falar.

Um homem é fundamental na definição do som daquela que começa a ser conhecida como a "Diva dos pés descalços". Trata-se de Paulino Vieira, um dos génios da música cabo-verdiana. E ele não lhe poupa elogios: "A Cesária é como água fresca, uma pessoa tem sempre vontade de voltar a beber. E quando já está cansada desta água, depois de bebê-la de novo, chega à conclusão que tem ainda necessidade de bebê-la mais vezes."

O resto da história é património mundial. As salas esgotadas - Tóquio, Paris, Nova Iorque... "Eu canto da mesma maneira numa serenata ou numa dessas salas famosas." Os inúmeros prémios e condecorações, enfeites das paredes da sua casa no Mindelo: «Sou uma pessoa simples".

A conta bancária que não pára de engordar: "Costumo dizer que o Banco de Cabo Verde já não aceita o meu dinheiro e por isso estou agora a guardá-lo na Suíça (enorme gargalhada). As pessoas só se preocupam com estas coisas. Antes nunca ninguém pensou em ajudar-me." A simplicidade de uma mulher que, apesar das luzes da fama, continua com os pés descalços. Bem assentes no chão. "Consigo viver sem cantar. Quando largar vai ser de vez."

Depois do acidente vascular cerebral (AVC) sofrido na Austrália, em Março de 2008, dos tratamentos, em Paris e do merecido descanso no Mindelo, Cesária regressa aos palcos mundiais. De novo, com a alma na voz. Aquela voz, a sua. Diz quem já a ouviu que continua a mesma. Suave, celestial. De novo, com doçura e sinceridade: "Posso não ser muito alegre, mas triste também não sou." Cize é muito mais que sentimentos. Muito mais que música. É Cabo Verde no mundo.

Artigo publicado na Revista Única em Setembro de 2008

Condecorações

Em 1999, Portugal, agraciou Cesária Évora com a medalha da Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.

O galardão Les Victoires de la Musique para Melhor Álbum de World Music foi-lhe atribuído por duas vezes: em 2000 pelo álbum “Café Atlântico” e em 2004 pelo álbum “Voz d’Amor”.

“Voz d’Amor” foi igualmente premiado em 2004, com o Grammy para Melhor Álbum de World Music. Em 2009, o presidente francês Jacques Chirac distinguiu-a com a medalha da Legião de Honra de França.

Em Dezembro de 2010, no Rio de Janeiro, o Presidente Lula da Silva condecorou Cesária Évora com a medalha de Ordem do Mérito Cultural 2010.

Cesária Évora foi distinguida com o prémio carreira na gala do Cabo Verde Music Awards 2011.» in 
http://cesariaevora.sapo.cv/biografia/

"Partida
Cesaria Evora


Nha cretcheu ja`m s`ta ta parti
Oi partida sô bô podia separano
Nha cretcheu lavantá pam bem braçob
Lavantá pam bem beijob
Pam cariciob esse bô face.
Sel ta sirvi pa leval
Ma l`ta sirvi pa transportal
Caminho longe, separação
Ê sofrimento d`nhamor pa bô
Oi partida bô leval bô ta torná trazel.
Oi madrugada imagem di nh`alma
Ma nha cretcheu intrega`m sês lagrimas
Pam ca sofrê nem tchorá
Esse sofrimento ca ê sô pa mim
Oi partida bô ê um dor profundo.
Nha cretcheu ja`m s`ta ta parti
Oi partida sô bô podia separano
Nha cretcheu lavantá pam bem braçob
Lavantá pam bem beijob
Pam cariciob esse bô face.
Sel ta sirvi pa leval
Ma l`ta sirvi pa transportal
Caminho longe, separação
Ê sofrimento d`nhamor pa bô
Oi partida bô leval bô ta torná trazel.
Oi madrugada imagem di nh`alma
Ma nha cretcheu intrega`m sês lagrimas
Pam ca sofrê nem tchorá
Esse sofrimento ca ê sô pa mim
Oi partida bô ê um dor profundo."


Desporto Hóquei Patins - Um Craque do passado, Paulo Alves e outro do futuro, o meu Primo Miguel!

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O Meu Primo Miguel, atleta do Infante de Sagres, ao lado de um grande jogador, Paulo Alves!


Política de Pescas - Portugal conseguiu um aumento de 6% na quota global de pesca – uma vitória conseguida numa reunião em Bruxelas, que terminou já noite!



«Portugal consegue aumentar quota pesqueira em 6%


Ministra Assunção Cristas fala num resultado "positivo" de uma demorada negociação.


Portugal conseguiu um aumento de 6% na quota global de pesca – uma vitória conseguida numa reunião em Bruxelas, que terminou já noite. A Comissão Europeia pretendia uma redução global de 11%, mas o Governo português conseguiu um saldo positivo.


"Desta vez aumentámos substancialmente (as quotas), mais 6% na globalidade", disse a ministra das Pescas à saída de uma maratona de quase 16 horas de negociação cujo resultado considerou "muito positivo".


Assunção Cristas destacou particularmente a quota de bacalhau, que sobe 240 toneladas (4%), "dentro de um quadro de pesca sustentável e respeitando todos os pareceres científicos".


"Tudo isto reflecte o poder de negociação do nosso país ao nível técnico e também ao nível político", adiantou, sublinhando que "as primeiras propostas da Comissão apontavam para uma redução global de 11%".


A ministra desvalorizou ainda os casos em que houve diminuição da quota, sublinhando que "são casos com pouca expressão em Portugal e em que, normalmente, não cumprimos sequer a quota que nos está adstrita e que, portanto, não nos preocupam".


Subidas e descidas


A nível geral, Portugal saiu das negociações sobre as possibilidades de pesca para 2012 com um aumento nas quotas de areeiro (9%), biqueirão (10%), pescada (15%), tamboril (110%, recuperando quotas perdidas em anos anteriores), verdinho (875% em águas territoriais e 531% no sul da Bretanha e Golfo da Biscaia).


As descidas de quotas acontecem no carapau em águas espanholas, lagostim, raias, cantarilho, palmeta, abrótea, espadarte.


Nas águas dos Açores e Madeira, a quota de carapau - que é fixada por Portugal, sobe 4% , a do atum voador diminui 22% e a do atum patudo aumenta 22%.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=43150
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Apesar da perda do espaço marítimo de Marrocos a UE ainda queria cortar mais à nossa quota... grandes amigos que nós temos, muito solidários!

Arte Fotografia - Quando os CTT pediram aos carteiros de todo o país que fotografassem o que viam no dia-a-dia, Rosa viu-se "apanhada" pela objetiva, na companhia da sua "cliente de quatro patas"!

Rosa Magina com a cadela Petra, em Aveiro, na fotografia escolhida para a exposição
«Carteiros-fotógrafos: Rosa, a carteira, tem uma "cliente de quatro patas"


Rosa Magina é carteira em Aveiro há quase 20 anos. No “giro” que faz a pé diariamente, Rosa – Rosinha para os moradores – distribui cartas que são o retrato do país: muitas contas para pagar, cartas do Instituto do Emprego e multas das SCUT. Quando os CTT pediram aos carteiros de todo o país que fotografassem o que viam no dia-a-dia, Rosa viu-se "apanhada" pela objetiva, na companhia da sua "cliente de quatro patas".


Rosa Magina, 42 anos, cresceu com as cartas. Ao lado do pai - carteiro quase uma vida inteira – começou desde pequena a remexer em envelopes, moradas e carimbos. O sonho de ser enfermeira ficou pelo caminho e uma oportunidade trouxe-lhe o “giro” dos carteiros.
Há quase dezassete anos que faz o mesmo percurso pelo bairro social de Santiago Aveiro, onde conhece todos pelo nome e todos a tratam por Rosinha. Muitas dessas pessoas foram fotografadas por Rosa Magina quando os CTT lhe entregaram uma máquina descartável para que ela retratasse o que via no dia de trabalho.
Ela e milhares de carteiros tiraram ao todo 86 mil fotografias. Das 200 escolhidas para a exposição que hoje abre portas na rua de São José em Lisboa (e um livro que está também desde hoje disponível) uma foto é de Rosa. De Rosa e da Petra, uma cadela Labrador que a espera todos os dias. Quer haja ou não correio.» in http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/rosa-a-carteira_1903.html

F.C. do Porto Basquetebol: CAB Madeira 80 vs F.C. do Porto Ferpinta 89 - Dragões vencem na difícil deslocação à Ilha da Madeira!




«STEMPIN E JOHNSON FORAM DECISIVOS NO FUNCHAL


O FC Porto Ferpinta venceu, na noite desta sexta-feira, o CAB Madeira, por 80-89, em jogo da 10.ª jornada da Liga, disputado no Funchal. Greg Stempin e Rob Johnson distinguiram-se como as principais figura dos azuis e brancos e também do encontro, permitindo aos Dragões somar a nona vitória da fase regular, com o primeiro dos norte-americanos a distinguir-se como o MVP da partida.


A equipa de Moncho López, que atingiu o intervalo já em vantagem (36-41), dominou ao longo de praticamente todo o encontro, resistindo, inclusive, à inspiração triplista do adversário, que converteu 12 dos 24 lançamentos exteriores tentados, e dominando na proximidade das tabelas, onde conquistou mais 11 ressaltos do que o opositor (37 contra 26) e revelou uma eficácia de lançamento superior (65% contra 45%).


Greg Stempin, com 24 pontos e 7 ressaltos, e Rob Johnson, com um duplo-duplo de 18 pontos e 12 ressaltos, foram absolutamente decisivos na vitória de uma equipa em que Nuno Marçal (13) e João Santos (10) também atingiram ou ultrapassaram a dezena de pontos.


FICHA DE JOGO


Liga, 10.ª jornada
16 de Dezembro de 2011
Pavilhão do CAB, no Funchal


Árbitro principal: Pedro Coelho
Árbitros auxiliares: Fernando Rezende e Rui Ribeiro


CAB MADEIRA (80): Mário Fernades (8), Barry Shetzer (3), Jarvis Gunter (6), Shawn Jackson (14) e Jorge Coelho (12); Jaime Silva (31), Austin Kenon (6), Fábio Lima (0), Bruno Cavalcante (0)
Treinador: João Freitas


FC PORTO FERPINTA (89): Reggie Jackson (6), Carlos Andrade (5), João Santos (10), Greg Stempin (24) e Rob Johnson (18); Diogo Correia (2), Miguel Miranda (5), David Gomes (0), José Costa (6), Nuno Marçal (13)
Treinador: Moncho López


Ao intervalo: 36-41
Por períodos: 13-16, 23-25, 23-29 e 21-19» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_bascabmadeirafcpcro_161211_65877.asp