A torre 5 do bairro do Aleixo, no Porto, foi hoje demolida por implosão, às 11:45, numa operação que envolveu cerca de 300 operacionais e que obrigou 509 moradores a abandonar o perímetro de segurança.» in http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article1063959.ece
(A Torre 5 caiu num ápice) -------------------------------------------------------------------------------------------------- O que podemos dizer é que uma política completamente errada de urbanismo, não pode terminar bem... terminou da pior forma, mas muito pior, foram os anos de terror que ala criou e das vidas que ceifou... abandonar pessoas com problemas sociais graves, em urbanizações, tipo gheto, nunca poderia dar bons frutos....
A Universidade do Minho e a SAR - Soluções de Automação e Robótica organizam a quinta edição da RoboParty®. Trata-se de um evento de 3 dias (traz o teu saco cama para dormir lá), onde os jovens aprendem a construir o seu próprio robô com supervisão especializada, de uma forma simples e divertida.
Para além da formação básica (Electrónica, Programação, Mecânica), tens ainda muitas actividades desportivas e divertidas. No final do evento o robô é teu. O evento decorre no Pavilhão Desportivo da Universidade do Minho, em Guimarães, nos dias 23 a 25 de Fevereiro de 2012.
Para mais informação vê o site em: www.roboparty.org
As inscrições já estão abertas
Até ao dia 15 de Janeiro podes-te inscrever, em: http://www.roboparty.org/index.php?link=inscricoes Mas atenção: Só há lugar para 100 equipas. Por isso inscreve-te rapidamente para garantires o teu lugar.
Para além do nosso site habitual www.roboparty.org onde podes obter todas as instruções sobre este evento, este ano criamos uma página no facebook para poderes seguir as notícias com mais frequência.
Se nunca participaste, podes ter uma ideia do que é este evento através das fotos e vídeos de edições anteriores, disponiveis em: http://www.roboparty.org/index.php?link=Comofoi
Lembra-te
Para além de aprenderes a constuir robôs móveis, vais poder participar nas várias actividades paralelas (lúdicas e desportivas).
Podes ainda trazer os teus robôs ou outros gadgets para mostrares na RoboParty aos outros participantes.
Inscreve-te na Newsletter da RoboParty para receberes as notícias sobre o evento, ou segue-nos no facebook.
Se tiveres alguma dúvida, lê o nosso documento FAQ em: http://www.roboparty.org/ficheiros/FAQ.txt
«(...) Vejamos então, ainda que brevemente, a organização e o conteúdo das secções principais da exposição:
Entrado na exposição pela entrada principal, o visitante deparava com uma estátua de S. Pedro, no meio da sala, lançando as redes ao mar, numa alegoria à sua condição original de pescador, transformada depois em "pescador de almas"[35]. À volta da sala alminhas, andores e altares representavam a Fé popular. A sala à direita estava dedicada à arte religiosa e era a sala mais rica da exposição. O ouro brilhava de forma portentosa e o visitante deslumbrava-se perante tamanha riqueza e tamanho esplendor[36]. Desta sala podia-se passar a uma outra dedicada à arte da fotografia relacionada com actividades de pesca; daqui se acedia à área reservada à exposição relativa aos serviços sociais da Legião Portuguesa. Esta parte da exposição tinha um cunho propagandístico notório, deliberadamente insistindo nos benefícios que o Estado Novo havia trazido às comunidades piscatórias. Este tom ideologicamente enfático prolongava-se na sala seguinte, dedicada às actividades e organização corporativas, especialmente àquelas dedicadas às comunidades piscatórias. Não sendo possível a passagem directamente desta secção para o corpo principal do edifício, o visitante teria que retornar à sala de entrada de onde poderia, então, entrar na sala principal, dedicada ao Mar e à Costa. Aqui toda uma vasta gama de actividades relacionadas com o atlântico estava em exposição: mapas, fotografias aéreas e terrestres, plantas de portos, peixes embalsamados representando as espécies mais comuns e as mais raras, modelos de barcos, miniaturas de actividades costeiras[37]. O conjunto pretendia retratar as actividades económicas do litoral nortenho do país. Uma porta à direita dava acesso a uma outra sala dedicada às gentes da região e onde se apresentavam os trajes tradicionais, objectos etnográficos de uso quotidiano, plantas de casas de arquitectura tradicional e miniaturas de cenas da faina marítima. Pretendia-se assim dar ao visitante uma ideia geral acerca da vida dos habitantes do litoral.
Na ala esquerda do Palácio estava instalada a secção do Comércio e Indústria e, ao fundo, a sala dedicada à pesca desportiva. Numa sala a que se tinha acesso a partir da sala de entrada estavam representados os desportos náuticos.
Esta exposição, tanto pela responsabilidade da sua organização quanto pelos conteúdos expostos, funcionava como uma tentativa de prova da obra que o Estado Novo tinha já levado a cabo no que respeitava às comunidades piscatórias do Norte do país. Os temas mais enfatizados eram as casas condignas, os acessos, os portos seguros e modernos e a industrialização das conservas que permitia escoar uma quantidade significativa de pescado e incrementar a actividade pesqueira. Estamos, pois, e uma vez mais, perante uma exposição que, não sendo declaradamente uma exposição de carácter político ou ideológico, pela carga propagandística que continha, se tornou num momento de auto-elogio do regime.
A mesma forma de apresentar foi empregue na exposição Exposição de Obras Públicas - comemorações de 15 anos (1932-1947), realizada em Lisboa em 1948. Uma vez mais o regime se apresentava como o redentor do país: havia obra feita, e não apenas em plano, para que todos pudessem apreciar e concluir (e não se poderia concluir outra coisa...) que o Estado Novo fora, e continuava a ser, a salvação de Portugal. As áreas principais onde o Estado Novo apresentava obra eram os transportes (estradas, pontes, caminhos de ferro, portos marítimos) e os edifícios públicos (tanto a recuperação de monumentos nacionais, como a construção de novos edifícios destinados a serviços públicos). As obras públicas eram, de facto, a "jóia da coroa" do regime: comparando o progresso neste sector com os anos do final da Monarquia e da Primeira República não podiam restar dúvidas de que o Estado Novo tinha mudado o país e para melhor. Esta constatação era, naturalmente, explorada política e ideologicamente com fins de propaganda.
Outro sector a que o Estado Novo veio a dar uma importância crescente foi ao sector industrial. O país era um país rural, o seu chefe era inegavelmente um homem de raízes rurais. Mas o país necessitava de industrialização se pretendia manter a independência económica, tão querida ao discurso de Salazar. Mais, era necessário mostrar à Nação que também neste sector o Estado Novo estava activo. Por este facto, em 1957, foi organizada uma exposição intitulada "Conheça a sua terra como país industrial". Nesta exposição foram apresentadas inúmeras fotografias de indústrias criadas ou desenvolvidas sob o Estado Novo de Norte a Sul do país. Tais elementos estavam acompanhados de citações de discursos de Salazar relacionados com a importância da indústria na economia nacional, como factor que possibilitava a diminuição da importação e o aumento da exportação. Tal processo era apresentado como muito significativo e positivo para o país. Outro motivo de exposição, interligando os aspectos anteriormente focados, era um conjunto de tabelas e gráficos demonstrativo do processo de industrialização portuguesa dos anos de 1955 e 1956.
Também nesta exposição o regime se apresentava de forma auto-elogiante, pretendendo demonstrar ao visitante que mais ou melhor não poderia ter sido feito e que Portugal estava muito devedor ao Estado Novo por todo o progresso que a exposição tão claramente patenteava. (...)» in http://ceaa.ufp.pt/museus3.htm
O FC Porto Vitalis retomou a liderança que tinha circunstancialmente cedido no Andebol 1, depois de vencer no terreno do ISMAI por 33-23, em encontro da 15.ª jornada. Gilberto Duarte, com seis golos, foi o melhor marcador da partida.
Os azuis e brancos somam agora 41 pontos, mais um do que o Águas Santas. Na próxima jornada (sábado, 18h30), o FC Porto recebe o Belenenses, actual sexto classificado.
A equipa orientada por Ljubomir Obradovic alinhou e marcou da seguinte forma: Hugo Laurentino (g.r.), Gilberto Duarte (6), Filipe Mota (3), Tiago Rocha (4), Hugo Santos (3), Ricardo Costa (4) e Pedro Spínola (4). Jogaram ainda Alfredo Quintana (g.r.), Vasco Santos, Daymaro Salina (4), Sérgio Rola (2), Nenad Malencic (3) e Duarte Carregueiro.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andismaifcpcro_151211_65805.asp
Pedro Osório - (Lançamento do disco - Cantos da Babilónia) Tonicha - (Homenagem a Pedro Osório) S.A.R.L. - "Uma Canção Comercial" - (Festival RTP 1979)
«Pedro Osório
Pedro Osório ComL é um maestro português que fez parte de grupos como Quinteto Académico e Trio Barroco.
Índice [esconder] 1 Biografia 2 Televisão 3 Espectáculos 4 Vida pessoal 5 Discografia 5.1 Conjunto Pedro Osório 5.2 Quinteto Académico 5.3 Quinteto Académico +2 5.4 Trio Barroco 5.5 Pedro Osório 5.6 Grupo Outubro 5.7 SARL
[editar]Biografia
Pedro Vaz Osório nasceu na cidade do Porto onde estudou Música e Engenharia Mecânica. O “conjunto de Pedro Osório” tocava em bailes quase todos os fins-de-semana em final dos anos 50, princípio dos 60.
Em 1966 lançou o último EP do Conjunto de Pedro Osório e rumou a Lisboa para se juntar à segunda formação do Quinteto ACADÉMICO: Pedro Osório no piano, Jean Sarbib no baixo, Carlos Carvalho na guitarra, Zé Manel no sax-barítono e Adrien Ransy na bateria. Conheceu Luís Vilas Boas em 1966 após o regresso de Angola, onde cumpriu "dois anos, três meses e vinte e cinco dias" de comissão. Tentava retomar o curso de Engenharia. No último ano do curso (1967) decide-se pela carreira de músico profissional.
Depois dos conjuntos pop-rock (Conjunto Pedro Osório e Quinteto Académico) passa a dedicar-se à orquestração e direcção de orquestra.
Em 1968 forma o Trio Barroco com Jean Sarbib e Luís Vilas Boas. Representou Portugal no Festival da Eurovisão em 1968 como autor de "Verão" de Carlos Mendes.
Juntamente com Carlos Alberto Moniz funda em 1974 o Grupo OUTUBRO e gravam dois discos. É editado um disco do projecto SARL (Pedro Osório, Samuel e Carlos Alberto Moniz). Participação do Grupo In-Clave, com Fernando Tordo e Tonicha, arranjos e direcção de Pedro Osório. No lado A “Portugal Ressuscitado”, poema de José Carlos Ary dos Santos para música de Pedro Osório. Uma produção da Sassetti - 1974 O estribilho de “Portugal Ressuscitado”: “Agora o povo unido Nunca mais será vencido Nunca mais será vencido” É ao lado do maestro Pedro Osório no programa «No Tempo em que Você Nasceu» que Herman José inicia a sua carreira artística, (viola-baixo). Pedro Osório é também o responsável pela sua entrada no teatro de revista.
Pedro Osório representou Portugal no Festival da Eurovisão em 1975 (Duarte Mendes) como chefe de orquestra.
O Pedro Osório S.A.R.L. fica em 3º lugar no Festival RTP de 1979 com "Uma Canção Comercial".
Com "Self-Made-Man" dos S.A.R.L. regressa ao Festival da Canção, em 1980. Representou Portugal no Festival da Eurovisão em 1982 como chefe de orquestra.
Autor de música para cinema e teatro ganhou em 1982 o prémio da crítica com a música que compôs para a peça "BAAL" de Bertholt Brecht. Em 1982 "Quero Ser Feliz Agora" dos S.A.R.L fica em 4ºlugar.
1989 é o ano do projecto "SÓ NÓS TRÊS", com os cantores Paulo de Carvalho, Fernando Tordo e Carlos Mendes. "VIM PARA O FADO E FIQUEI" é outro dos seus projectos.
Em 1993 junta Lena d'Água, "Rita Guerra e Helena Vieira para o grande espectáculo "AS CANÇÕES DO SÉCULO", que foi gravado ao vivo no Casino do Estoril. Pedro Osório foi o criador dos arranjos e dirigiu a orquestra. A digressão desse espectáculo durou vários anos. "QUATRO CAMINHOS" é outro dos projectos de Pedro Osório, com Paulo de Carvalho, Rita Guerra, Maria João e Carlos do Carmo, e foi apresentado em 1996.
Em 1994 recebeu o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
Representou Portugal no Festival da Eurovisão em 1996 como autor da canção "O meu coração não tem cor" interpretada por Lúcia Moniz, que conseguiu a melhor classificação de sempre da representação portuguesa naquele festival.
Escreve obras de música sinfónica tendo algumas sido executadas em público. Foi director musical e autor musical de shows do Casino do Estoril como "Novas Descobertas" e "POPera". Em 1998, concebeu o espectáculo intitulado "Da Gama", tendo como subtítulo "Concerto para 6 Músicos, 2 Cantores e 1 Computador", em que participaram os cantores Paulo de Carvalho e Rita Guerra.
Em 1999 foi o responsável por outro espectáculo musical que consistiu na interpretação pop de várias árias de óperas conhecidas. Nele participaram os cantores Helena Vieira, Beto e Rita Guerra.
[editar]Televisão
Foi director musical e autor em séries como "CURTO CIRCUITO", "O TEMPO EM QUE VOCÊ NASCEU", "NOITES DE GALA", "CASINO ROYAL" e "JOAQUIM LETRIA". Compôs para"Magheda".
[editar]Espectáculos
Produtor e director musical de espectáculos como SÓ NÓS TRÊS, VIM PARA O FADO E FIQUEI, AS CANÇÕES DO SÉCULO, QUATRO CAMINHOS, NOVAS DESCOBERTAS e POPera.
[editar]Vida pessoal
Pedro Osório tem dois filhos, Luís Pedro (12 de novembro de 1972) e André (25 de novembro de 1990). Ficou viúvo em 24 de Dezembro de 2010, sua esposa era a Jornalista Isabel Oliveira
[editar]Discografia
[editar]Conjunto Pedro Osório
NAMORICO DA RITA/CANALLA/COW-BOY/LAS CLASES DE CHA CHA CHA - Alvorada NOITE DO MEU BEM/faia/BON BAISER A BIENTOT/NESSUNO AL MONDO - Orfeu atep 6010.
Era Um Bikini…/Greenfiels/Escandalo ao Sol/Tem Pillibi - atep 6012 VELHA CARCAÇA/MARIA NINGUÉM/DELICIOSA/MENINA E MOÇA - 6015 O TEMPO ANDA PRA FRENTE/LONGE/TEMPO PARA CANTAR/SAPE GATO, XO - orfeu 6174 - 1966
[editar]Quinteto Académico
Watcha - AVDD - 1965 [Watcha / Let Kiss / Abdulah / Michael] Reach Out I´ll Be There - 1966 - AVDD 7LEM 3178 [Winchester Cathedral/Nobody Else/Reach Out I'll Be There/ I've Got My Mojo Working] - 3178 Train - AVDD [Puppet On A String / Train / Finchley / 724710] - 3189 [editar]Quinteto Académico +2 Don't Mind / Judy In Disguise - MQ 228 - 1968 Why / Klaundyke Wood - AVDD MQ 229 Love Love Lovermen - AVDD
[editar]Trio Barroco
Summer (Verão)/Hold On I'm Coming/Les Enfants Qui Pleurent/When Something Is Wrong With My Baby - Decca [com TYREE GLENN JR. & VAN DIXON] Hey Little Boy/There Will Never Be Another You/Do Vale À Montanha/Georgia On My Mind - Decca
[editar]Pedro Osório
Música Portuguesa Para Dançar - Pedro Osório e Seus Amigos - Alvorada Piano Bar À Moda da Casa - Polygram Só nós três As Canções do Século - 1993 - Polygram Tempo - NDR - 2000 Dagama - NDR
[editar]Grupo Outubro
Cantigas de Ao Pé da Porta - LP - Diapasão A Cantar Também A Gente Se Entende - Diapasão
[editar]SARL
Sociedade Artistica e Recreativa Lusitana DE COMO A CANÇÃO SOCIAL TEM UMA FUNÇÃO CAPITAL…QUER DIZER/FUNCHAL,23 - Movieplay - 197 Uma Canção Comercial/Senhores da Guerra - PEDRO OSÓRIO SARL (EDIÇÃO RCA) - 1979 Self-made Man/Poema de Paria Perante a Mercearia - Imavox - 1980 Quero Ser Feliz Agora/A Cunha - Polygram - 1982» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Os%C3%B3rio_(maestro)
"Uma canção comercial Letra de: Pedro Osório Música de: Pedro Osório
eu tenho de fazer uma canção de acordo com as normas internacionais eu tenho de fazer uma canção que possa competir nos circuitos comerciais eu tenho de arranjar do pé para a mão alguns acordes mais ou menos geniais e resolvê-los na alegria de um refrão segundo os moldes convencionais é uma canção de lembrar uma canção de esquecer é uma canção de embalar vocês é que hão-de dizer quem não sabe fica sentado avança quem souber ninguém se pode zangar com o que estou a dizer quem não sabe fica sentado avança quem souber ninguém se pode zangar com o que estou a fazer há muita coisa a ganhar e pouca coisa a perder três minutos passam depressa e sobra muita vida para viver não venho aqui falar da inflação nem de qualquer dos outros problemas nacionais eu só quero fazer uma canção que possa competir nos circuitos comerciais agora que eu já tive inspiração para compor algumas frases musicais vou acabar na alegria de um refrão segundo os moldes convencionais é uma canção de lembrar uma canção de esquecer é uma canção de embalar vocês é que hão-de dizer quem não sabe fica sentado avança quem souber ninguém se pode zangar com o que estou a dizer quem não sabe fica sentado avança quem souber ninguém se pode zangar com o que estou a fazer há muita coisa a ganhar e pouca coisa a perder três minutos passam depressa e sobra muita vida para viver não sei se consegui uma canção que possa competir nos circuitos comerciais não sei".
«Portugal deve suspender pagamento da dívida, defende deputado socialista Publicado hoje às 08:13
Num jantar de Natal do PS de Castelo de Paiva, Pedro Nuno Santos disse que se estava a «marimbar para o banco alemão que emprestou dinheiro a Portugal nas condições em que emprestou».
Pedro Nuno Santos entende que Portugal pode usar a «bomba atómica» de não pagar
O deputado socialista Pedro Nuno Santos defendeu que Portugal deve suspender o pagamento da sua dívida, algo que deixará «as pernas dos banqueiros alemães» a tremer.
Durante um jantar de Natal do PS de Castelo de Paiva realizado no sábado, este vice-presidente da bancada socialista sublinhou que se estava a «marimbar para o banco alemão que emprestou dinheiro a Portugal nas condições em que emprestou».
«Estou a marimbar-me que nos chamem irresponsáveis. Temos uma bomba atómica que podemos usar na cara dos alemães e franceses. Essa bomba atómica é simplesmente não pagamos», afirmou este deputado num som registado pela Paivense FM.
O registo que foi transmitido esta quinta-feira pela Rádio Renascença inclui ainda Pedro Nuno Santos a dizer que «ou os senhores se põem finos ou nós não pagamos».
«Se não pagarmos a dívida e se lhes dissermos as pernas dos banqueiros alemães até tremem», concluiu o parlamentar do PS.» in http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2186595 ------------------------------------------------------------------------------------- De facto estes socialistas são um espanto... Sócrates , o ditador que não precisava da ajuda exterior, acabou por capitular e assinar o acordo com a Troika (os pedidos de ajuda ao FMI por parte de Portugal, foram sempre pela mão de governos socialistas), mas agora de fora defende o "Não pagamos..."; agora tem mais um fiel seguidor... será que esta gente sabe mesmo o que significa para Portugal, deixar de ter crédito internacional... sabem, mas estão-se borrifando, o dinheiro para eles chega, afinal o saque foi muito grande... e este deputado tão corajoso, porque não falou na altura capitulação de Sócrates ao FMI...
Hoje os alunos do Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos, estiveram em grande destaque ao apresentarem aos colegas do nono ano e dos Cursos CEF da Escola Básica e Secundária de Celorico de Basto, um Workshop de Informática, ligado à montagem de hardware de computadores.
No próximo período esta ação será realizada nas escolas da Mota e da Gandarela e estou certo de que, os meus alunos vão estar mais uma vez à altura das suas responsabilidades!
«Heróis do Mar: «A nossa missão era alegria» 14 de dezembro de 2011
Sem singles como "Paixão" ou "Amor", os anos 80 não teriam sido os mesmos. Mas há mais para (re)descobrir na obra dos Heróis do Mar, reeditada na íntegra numa caixa especial. Uma discografia onde não faltam ideias, grandes canções e muita alegria, garantem dois elementos de uma banda com uma história conturbada.
"Quando ligo a rádio só ouço a «Só Gosto de Ti", a «Paixão» ou o «Amor», mas ninguém se lembra de passar a «Saudade» ou o «Adeus», que é uma música linda. Mesmo o «Fado»passa muito pouco...", desabafa Paulo Pedro Gonçalves ao comentar como a música dos Heróis do Mar é recordada hoje. O ex-guitarrista, acordeonista ou saxofonista da "primeira banda a fazer música de dança em Portugal" lembra-nos que neste, como em muitos outros casos, é limitador, até injusto, reduzir a carreira de um grupo a dois ou três temas mais emblemáticos.
Ora foi também para evitar esta memória parcial que surgiu "Heróis do Mar 1981-1989", a reedição integral da discografia do quinteto, trinta anos depois da edição do disco de estreia homónimo. Além deste primeiro álbum, a caixa especial inclui os sucessores "Mãe" (1983), "Macau" (1986) e "IV" (1988), além do mini-LP "O Rapto" (1984), da compilação "Singles 1982/1987" e de um DVD com atuações televisivas.
Ouvir estes registos ajudará a perceber o segredo que deixou os Heróis do Mar na memória coletiva: grandes canções, defende Gonçalves. Essas canções nasciam de "uma banda que não era igual às outras: usava outros instrumentos, fazia outra música, tinha outra poesia", acrescenta Pedro Ayres Magalhães. "Tínhamos uma atitude poética e patriótica numa altura em que não se podia falar nem em poesia nem em pátria", salienta ainda o então baixista do grupo.
A brava (e controversa) dança dos heróis "Ninguém pretendia distinguir-se dos outros, foi uma coisa que ficou de muitos anos de inquisição, de perseguição, de salazarismo. Ficou a ideia de que as pessoas não queriam dar nas vistas, como se estivessem todas na tropa. E nós sentíamos isso e tomámos a iniciativa de dar a cara, o corpo e a nossa criatividade por uma profissão nova, por um grupo independente, porque não havia bandas: as pessoas todas que tinham bandas trabalhavam nos bancos, nisto e naquilo, e depois tinham uma banda de fim-de-semana - a não ser os músicos standard, dos bares ou das boates, mas isso era outra coisa", conta-nos Pedro Ayres Magalhães, situando-nos no Portugal de inícios da década de 1980.
O músico recorda também que essa diferença começou por ser incompreendida, situação que tornou os primeiros anos dos Heróis do Mar particularmente controversos: "Sentimos que fomos mal recebidos pela imprensa, os meios da época eram muito hipócritas e snobs. Já o Corpo Diplomático [banda anterior de alguns elementos dos Heróis do Mar] tinha aparecido numas revistinhas, nuns fanzines de música, mas nunca mereceu um comentário sério de um jornal diário. (...) Fomos atacados logo em 1981 pela comunicação social, que nos chamou fascistas. Isso era a pior coisa que podias chamar a uma pessoa em Lisboa, e nós tínhamos 20 anos... Tomaram-nos como se fôssemos parte de um movimento reacionário, de direita - não éramos, mas ninguém se preocupou em investigar se éramos ou não".
Esta polémica derivou muito da associação entre música e teatro encetada pelos Heróis do Mar, assinala. Uma associação que o músico considera singular em Portugal, tanto na altura como 30 anos depois: "O nosso grupo era um grupo de teatro e nós éramos as personagens das canções que cantávamos. Essa distanciação ainda não mudou. As pessoas ainda não percebem, em Portugal, o que é representação. Não se aprecia o verdadeiro teatro, o fato de uma pessoa não ser quem é quando se esconde atrás de uma personagem que cria. E nós quisemos fazer isso com a música porque os temas eram nacionais, não eram sobre nós. O que nós queríamos, através do teatro, era levar as pessoas a transportarem-se para o mesmo universo metafórico em que nós estávamos. Isso é que acho que ainda não mudou: as bandas ainda não conseguem representar, os músicos são sempre eles, não são personagens".
Heróis de ontem e de hoje
Em vez de desencorajadora, a forma como a banda foi acolhida por alguma imprensa - e consequentemente por parte do público - reforçou a determinação dos seus elementos. "Apesar disso continuámos a escrever discos e conseguimos fazer êxitos, conseguimos furar, entrar nas rádios, chegar ao coração das pessoas e as pessoas chegaram aos nossos concertos. Tivemos 100 concertos por ano em Portugal, de norte a sul, e não esnobávamos coisa nenhuma, tentávamos chegar a toda a gente", explica Pedro Ayres Magalhães.
As canções dos Heróis do Mar acabariam por chegar também a outras bandas que os considerariam inspirações: caso dos Delfins ou da Sétima Legião, refere o músico, ou dos mais recentes Os Golpes (que convidaram o vocalista Rui Pregal da Cunha para o single "Vá Lá Senhora") ou Os Capitães da Areia. "Os gestos de liberdade são sempre inspiradores. Fizemos as coisas com muita paixão, muita veemência. Defendemos os discos e tentámos explicá-los, mesmo num ambiente hostil... Não é só a música, acho que essas pessoas também admiram a atitude, o percurso e a verdade disto", defende.
Se o percurso da banda foi acidentado, as suas canções continuam prontas a fazer dançar. "A nossa missão era aquilo que vinha no disco: alegria [título de um single do grupo]", diz-nos Pedro Ayres Magalhães. Mais do que a controvérsia, são canções como essa que a banda quer recordar com "Heróis do Mar 1981-1989".» in http://musica.sapo.pt/noticias/entrevistas/herois-do-mar-a-nossa-missao-era-alegria
«Câmara homologou projeto de transformação do cinema Odeon em espaço comercial
A Câmara de Lisboa confirmou hoje a aprovação do projeto de reabilitação do Cinema Odeon, que prevê a instalação de espaços comerciais e a demolição parcial do interior, mantendo a fachada e «elementos mais marcantes» do edifício.
Segundo a direção municipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbanística, o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, homologou favoravelmente, a 28 de novembro, o projeto de reabilitação do edifício do Cinema Odeon (pedido de informação prévia).
O pedido, que deu entrada nos serviços municipais em maio, prevê a «instalação de espaços comerciais, biblioteca/livraria, espaços para exposições e serviços», além da «demolição parcial do interior, com o aproveitamento do teto em madeira, da sala de espetáculos e de parte da boca de cena», refere uma nota da direção municipal de Urbanismo enviada à agência Lusa.
O projeto «foi objeto de parecer favorável do IGESPAR» (Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico), acrescenta a Câmara de Lisboa.
A nota da direção municipal justifica a decisão de Manuel Salgado com «a garantia de manutenção da fachada, incluindo as varandas corridas existentes sobre a Rua dos Condes, bem como a manutenção e recuperação de elementos considerados no interior do edifício e que lhe dão identidade».
Entre estes, a autarquia destaca o teto em madeira de pau-brasil e o frontão «art-deco» sobre a boca de cena e as respetivas colunas que o sustentam.
A Câmara de Lisboa esclarece ainda que «a aprovação da construção de estacionamento subterrâneo está dependente da apresentação de estudo hidrogeológico que confirme a sua viabilidade».
A informação sobre a aprovação prévia deste projeto foi avançada há duas semanas pelo «Fórum Cidadania Lx», no seu blogue, uma decisão que o movimento de cidadãos condenava.
«Manter-se-ão a fachada e o teto em madeira, em jeito de rebuçado. Uma vergonha», afirmava Paulo Ferrero, representante da plataforma. O responsável afirmava-se desiludido com esta posição da autarquia e alertava, na mensagem publicada no blogue do «Fórum Cidadania Lx» que «se ninguém se mexer, diremos adeus ao Odeon enquanto tal».
«Exército confirma que encontrou o corpo do militar desaparecido no Rio Zêzere (SIC)
O militar, da Escola de Tropas Aerotransportadas de Tancos (ETAT), desapareceu quando participava num exercício em que simulava a fuga de território inimigo, tendo decidido, juntamente com o camarada que o acompanhava, atravessar o rio a nado.
Foi encontrado o corpo do militar que estava desaparecido no Rio Zêzere. O militar das Tropas Aero-transportadas de Tancos participava num exercício quando caiu ao rio, perto de Constância.
As operações de busca envolveram 10 mergulhadores, 4 embarcações e vários meios terrestres.» in
Cantado pelo Tony Ribeiro Amarante, Amarante Temos-te no coração Amarante, Amarante A nossa força é a união Amarante, oh Amarante Preto e branco é a tua cor Alvinegros força em frente Mostrai-nos o vosso ardor Fomos grandes muitas vezes E voltaremos a ser Vamos todos apoiar P'ra nossa equipa vencer São Gonçalo abençoai Esta vontade incontida Contigo este povo bairrista Tem força à desmedida Amarante, Amarante Temos-te no coração Amarante, Amarante A nossa força é a união Amarante, oh Amarante Preto e branco é a tua cor Alvinegros força em frente Mostrai-nos o vosso ardor E unidos cantaremos Com orgulho e altivez O hino à nossa equipa Que nos faz vibrar tanta vez São Gonçalo abençoai Esta vontade incontida Contigo este povo bairrista Tem força à desmedida Amarante, Amarante Temos-te no coração Amarante, oh Amarante A nossa força é a união Amarante, Amarante Preto e branco é a tua cor Alvinegros força em frente Mostrai-nos o vosso ardor Amarante, Amarante Temos-te no coração Amarante, oh Amarante A nossa força é a união Amarante, oh Amarante Preto e branco é a tua cor Alvinegros força em frente Mostrai-nos o vosso ardor"
Golaço do Bruno Teixeira de 30 metros - (Amarante Futebol Clube) - (Dedicado ao Filipe Costa, o mais fervoroso adepto do Amarante F.C.)
«Dez coisas que talvez não saiba sobre Manoel de Oliveira
No dia em que Manoel de Oliveira celebra 103 anos, o SAPO foi à procura de 10 coisas que talvez ainda não saiba sobre o decano dos realizadores mundiais.
A paixão por Chaplin: Apesar da vertente intelectual e hermética muitas vezes associada à obra de Manoel de Oliveira, o cineasta portuense já afirmou diversas que o realizador que mais profundamente amou terá sido aquele que porventura mais sucesso comercial e popular teve em toda a história do cinema: Charlie Chaplin. Oliveira nasceu em 1908, portanto viu na respetiva época toda a obra de Charlot, que arrancou em 1914, e já disse que em novo gostaria de ter sido ator de comédia. Não será por acaso que na participação que faz em «Viagem a Lisboa», de Wim Wenders, Oliveira imita precisamente o pequeno vagabundo.
Um ás do volante: Na década de 30, Oliveira foi um nome razoavelmente popular como piloto de automóveis, tendo vencido, por exemplo, o Circuito Internacional do Estoril em 1937 num Ford V8. Foi essa celebridade que lhe valeu a contratação para o papel de Carlos, o amigo de Vasco Santana no incontornável «A Canção de Lisboa» (1933), já que se considerava que ele poderia atrair ao filme espetadores do norte do país.
Um estreia pateada: A estreia do primeiro filme de Manoel de Oliveira, a curta-metragem documental «Douro, Faina Fluvial», deu-se em setembro de 1931, no decorrer do I Congresso Internacional da Crítica, organizado por António Ferro. Reza a história que o filme foi recebido com uma pateada tão monumental que um estrangeiro de visita a Lisboa terá perguntado se era assim que se aplaudia no nosso país.
O fundador do neo-realismo: Oliveira podia ter sido considerado internacionalmente o fundador do neo-realismo caso tivesse conseguido terminar «Aniki-Bobó» a tempo de o enviar ao Festival de Veneza de 1942. No ano seguinte, «Ossessione», de Luchino Visconti, marcaria nesse certame o início da corrente neo-realista no cinema, embora o filme de Oliveira já tivesse, um ano antes, as marcas desse estilo, nomeadamente a rodagem em cenários reais e não em estúdio, com atores não profissionais e com histórias urbanas passadas entre as classes mais desvalidas.
O caso Duarte de Almeida: João Bénard da Costa, um intenso defensor da obra de Manoel de Oliveira, tornou-se presença recorrente na obra do mestre portuense enquanto ator a partir de 1972 em «O Passado e o Presente». Sempre usando o pseudónimo Duarte de Almeida, o falecido diretor da Cinemateca foi tendo sempre participações nas fitas do realizador, sendo a última no segmento mais divertido do filme coletivo «Cada um o seu Cinema», de 2007, em que interpretava o Papa João XXIII.
A origem do chavão dos «filmes lentos e intermináveis»: Foi a imensa polémica gerada pela transmissão televisiva na RTP em 1978 de «Amor de Perdição» que colou a Oliveira uma imagem de que ele nunca mais se conseguiu livrar: a de que os seus filmes são sempre longuíssimos e absolutamente monótonos. Se a segunda classificação variará consoante o grau de sintonia do espetador com a narrativa do realizador, a primeira é absolutamente injusta, uma vez que o realizador raramente faz filmes com mais de 90 minutos. «Amor de Perdição» foi filmado em simultâneo como filme e série de televisão e o primeiro contacto que todos tiveram com ele foi precisamente através do pequeno ecrã, em que as virtudes do filme eram abafadas por uma exibição com a formatação errada e ainda a preto e branco. Só o sucesso no estrangeiro o viria depois a reabilitar no nosso país.
A origem da dupla Oliveira-Branco: A parceria entre Manoel de Oliveira e Paulo Branco arrancou precisamente com «Amor de Perdição», quando o segundo, ainda programador de uma sala de cinema em Paris, a Action Republique, projetou o filme em 1979 e o lançou na senda do sucesso internacional. Entre «Francisca» (1981) e «O Quinto Império - Ontem Como Hoje» (2004), Branco produziu 20 longas-metragens de Oliveira, cerca de uma por ano, uma produtividade que ninguém imaginava para um cineasta que toda a vida encontrara entraves para filmar e num país com crónica dificuldade de produção continuada.
O filme póstumo: Em 1982, Oliveira rodou «Visitas ou Memórias e Confissões» que por sua vontade explícita só poderá ser mostrado publicamente após a sua morte. O cineasta tinha então 74 anos, tivera até aí uma produção muito intervalada e todos pensavam que a sua carreira não demoraria muito a terminar. Afinal, a partir daí, quando todos os outros começam a abrandar, o cineasta disparou numa produção imparável, assinado mais 24 longas-metragens e uma série de outros projetos, numa bulimia criativa que não tem paralelo com qualquer outro realizador da história a partir dos 80 anos.
Um dos melhores da Cahiers du Cinema: «O Estranho Caso de Angélica» foi o segundo melhor filme de 2011 para a «Cahiers do Cinema», só precedido de «Habemus Papam - Temos Papa», de Nanni Moretti, e empatado com «A Árvore da Vida», de Terrence Malick. Porém, não foi a primeira vez que a revista colocou Oliveira entre os 10 melhores do ano. Em 1981, «Francisca» foi considerado o Melhor Filme do ano, em 1989 «Os Canibais» ficou na quinta posição, que o realizador manteve no ano seguinte com «Non ou a Vã Glória de Mandar». Em 1993, Oliveira ascendeu à segunda posição da lista com «Vale Abraão», e em 1998 «Inquietude» valeu-lhe o quinto lugar. Em 1999, «A Carta» ficou em sétimo lugar e em 2001 Oliveira voltou a conquistar o quinto lugar com «Vou para Casa», repetindo o feito e a posição em 2002 com «O Princípio da Incerteza», e em 2009 com «Singularidades de uma Rapariga Loura».
O próximo filme: A película que se segue na carreira de Oliveira já está rodada e está atualmente em fase de pós-produção. Chama-se «O Gebo e a Sombra», é uma adaptação de uma peça de Raúl Brandão e nele voltou a trabalhar com Michel Piccoli, Leonor Silveira e o seu neto Ricardo Trêpa. Trata-se do primeiro filme do cineasta produzido pela O Som e a Fúria, e deverá chegar às nossas salas em 2012, após estrear num dos três maiores festivais internacionais de cinema: Cannes, Veneza ou Berlim.