19/01/11

Paul Cézanne - Foi um pintor pós-impressionista francês, cujo trabalho forneceu as bases da transição das concepções do fazer artístico do século XIX para a arte radicalmente inovadora do século XX!

«Paul Cézanne


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Paul Cézanne
Auto-retrato, c. 1865
Nascimento 19 de janeiro de 1839
Flag of France.svg Aix-en-Provence
Morte 22 de outubro de 1906
Flag of France.svg Aix-en-Provence
Nacionalidade Francês
Ocupação pintor
Movimento estético Impressionismo. Pós-impressionismo. Arte Moderna.


Paul Cézanne (Aix-en-Provence, 19 de janeiro de 183922 de outubro de 1906) foi um pintor pós-impressionista francês, cujo trabalho forneceu as bases da transição das concepções do fazer artístico do século XIX para a arte radicalmente inovadora do século XX. Cézanne pode ser considerado como a ponte entre o impressionismo do final do século XIX e o cubismo do início do século XX. A frase atribuída a Matisse e a Picasso, de que Cézanne "é o pai de todos nós", deve ser levada em conta.
Após uma fase inicial dedicada aos temas dramáticos e grandiloquentes próprios da escola romântica, Paul Cézanne criou um estilo próprio, influenciado por Delacroix. Introduziu nas suas obras distorções formais e alterações de perspectiva em benefício da composição ou para ressaltar o volume e peso dos objetos. Concebeu a cor de um modo sem precedentes, definindo diferentes volumes que foram essenciais para suas composições únicas.
Cézanne não se subordinava às leis da perspectiva. E sim, as modificava. A sua concepção da composição era arquitectônica; segundo as suas próprias palavras, o seu próprio estilo consistia em ver a natureza segundo as suas formas fundamentais: a esfera, o cilindro e o cone. Cézanne preocupava-se mais com a captação destas formas do que com a representação do ambiente atmosférico. Não é difícil ver nesta atitude uma reação de carácter intelectual contra o gozo puramente colorido do impressionismo.
Sobre ele, Renoir escreveu, rebatendo o crítico de arte Castagnary: Eu me enfureço ao pensar que ele [Castagnary] não entendeu que Uma Moderna Olympia, de Cézanne, era uma obra prima clássica, mais próxima de Giorgione que de Claude Monet, e que diante dele estava um pintor já fora do Impressionismo.[1]
Cézanne cultivava sobretudo a paisagem e a representação de naturezas mortas, mas também pintou figuras humanas em grupo e retratos. Antes de começar as suas paisagens estudava-as e analisava os seus valores plásticos, reduzindo-as depois a diferentes volumes e planos que traçava à base de pinceladas paralelas. Árvores, casas e demais elementos da paisagem subordinam-se à unidade de composição. As suas paisagens são sutilmente geométricas. Cézanne pintou sobretudo a sua Provença natal (O Golfo de Marselha e as célebres versões sucessivas de O Monte de Sainte-Victoire).
Nas suas numerosas naturezas mortas, tipicamente compostas por maçãs, levava a cabo uma exploração formal exaustiva que é a terra fecunda de onde surgirá o cubismo poucos anos mais tarde. Entre as representações de grupos humanos, são muito apreciadas as suas cinco versões de Os Jogadores de Cartas. A Mulher com Cafeteira, pela sua estrutura monumental e serena, marca o grande momento classicista de Cézanne.

Índice

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[editar] Vida e obra

[editar] Primeiros anos e a família

A família Cézanne veio da pequena cidade de Cesana, no Piemonte, e foi assumido que o seu nome é de origem italiana.
Paul Cézanne nasceu no dia 19 de janeiro de 1839 em Aix-en-Provence, Provença, no Sul da França. No dia 22 de fevereiro, Paul foi batizado, tendo sua avó e seu tio como padrinhos. O pai, Louis-Auguste Cézanne (28 de julho de 179823 de outubro de 1886), foi o co-fundador de uma firma bancária que prosperou durante a vida do artista, o que lhe permitiu grande segurança financeira, que a maioria dos artistas da época não tinha, e lhe deu uma grande herança. Sua mãe, Anne-Elisabeth Honorine Aubert (24 de setembro de 181425 de outubro de 1897), era vívida e romântica, mas se ofendia facilmente e influenciou decisivamente a visão de mundo de Paul. Ele também tinha duas irmãs mais jovens, Marie, com quem ele freqüentava a escola primária todos os dias, e Rose.
Aos dez anos, Paul entrou na Escola São José, em Aix, onde estudou desenho, nas aulas de Joseph Gilbert, um monge espanhol. Em 1852, Cézanne ingressou no Colégio Bourbon (atual Colégio Mignet), onde conheceu e se tornou amigo de Émile Zola, que estava em uma classe menos avançada. Lá permaneceu Cézanne por seis anos. Entre 1859 e 1861, obedecendo aos desejos do pai, Cézanne ingressou na escola de Direito da Universidade de Aix, enquanto recebia suas lições de desenho. Apesar das objeções do seu pai, passou a perseguir o seu desenvolvimento artístico e deixou Aix para ir a Paris, em 1861, encorajado por Zola, que já vivia na capital nessa época. Afinal o pai se reconciliou com ele e apoiou a sua escolha de carreira. Mais tarde, Cézanne receberá 400.000 francos (£218.363,62) de seu pai, o que lhe livraria de qualquer insegurança financeira.E gostava de feijão.

[editar] Cézanne, o artista

Em Paris, Cézanne conheceu o impressionista Camille Pissarro. Inicialmente, a amizade feita em meados dos anos 1860 era a de um mestre e mentor - Pissarro exercendo uma influência formativa sobre o jovem artista. Ao longo da década seguinte, as excursões para pintar em Louveciennes e em Pontoise levaram a um trabalho colaborativo entre iguais.
Nos primeiros trabalhos, Cézanne se preocupava com a figura na paisagem. Nesse período incluem-se várias pinturas de grupos de figuras grandes e pesadas na paisagem, pintadas a partir da imaginação. Mais tarde, ele passa a se interessar mais em trabalhar a partir da observação direta, e, gradualmente, desenvolveu um estilo de pintura mais leve e arejada, que iria influenciar imensamente os impressionistas. Não obstante, nos trabalhos de maturidade de Cézanne, percebe-se o desenvolvimento de um estilo solidificado, quase arquitetural de pintura.
Durante toda a sua vida, esforçou-se para desenvolver uma observação autêntica do mundo através do método mais acurado possível para representá-lo em pintura. Ordenava estruturalmente tudo o que percebesse em formas e planos de cor simples. A sua afirmação “Eu quero fazer do impressionismo algo sólido e duradouro, como a arte dos museus”,[2] e sua declarada intenção de recriar Nicolas Poussin acentuou seu desejo de unir a observação da natureza à permanência da composição clássica. [3]

[editar] Fenômenos óticos

Cézanne tinha interesse na simplificação das formas naturais em seus essenciais geométricos; ele queria “tratar a natureza pelo cilindro, pela esfera, pelo cone” (um tronco de uma árvore pode ser considerado um cilindro, e uma cabeça humana como uma esfera, por exemplo). Além disso, a atenção concentrada com a qual ele registrava suas observações da natureza resultou em uma profunda exploração da visão binocular, o que resultou em duas percepções visuais simultâneas ligeiramente diferentes, e nos providencia uma percepção de profundidade e um conhecimento complexo das relações espaciais. Nós vemos duas vistas diferentes simultaneamente; Cézanne empregava este aspecto da percepção visual às suas pinturas em graus variados. A observação deste fato, junto com o desejo de Cézanne em capturar a verdade de sua própria percepção, muitas vezes o levou a modelar as linhas básicas das formas para tentar exibir as vistas distintamente diferentes do seu olho direito para o olho esquerdo. Assim, a obra de Cézanne aumenta e transforma os antigos ideais da perspectiva, em particular da perspectiva de ponto único.

[editar] Exibições e temas

As pinturas de Cézanne foram exibidas na primeira mostra do Salon des Refusés (ou o Salão dos Recusados) em 1863, exibindo obras que não foram aceitas pelo jurado do oficial Salão de Paris. O Salão rejeitou as obras de Cézanne por todo o período de 1864 a 1869. Cézanne continuou a tentar apresentar suas obras ao Salão até 1882. Naquele ano, por intervenção do seu colega e artista Antoine Guillemet, Cézanne exibiu o Retrato de Louis-Auguste Cézanne, pai do artista, lendo ‘L’Evénement’, a sua primeira e última obra aceita no Salão.
Antes de 1895, Cézanne apresentou suas obras duas vezes com outros impressionistas - na primeira mostra impressionista de 1874 e na terceira, de 1877. Nos anos seguintes, algumas pinturas suas foram exibidas em vários locais, até que, em 1895, o marchand parisiense Ambroise Vollard deu ao artista a sua primeira mostra individual. Mesmo com o crescente reconhecimento público e o sucesso financeiro, Cézanne optou por trabalhar em isolamento, usualmente no Sul da França, em sua amada Provença, bem longe de Paris. Ele se concentrava em alguns temas e era bastante incomum que artistas do final do século XIX fossem igualmente proficientes em vários gêneros: naturezas mortas, retratos, paisagens e estudos de banhistas. Neste último, Cézanne foi obrigado a desenhar a partir de sua imaginação, pois havia poucos modelos nus disponíveis. Assim como as paisagens, os seus retratos eram desenhados a partir do que ele tinha familiaridade, e, por isso, não apenas sua esposa e seu filho, mas também os passantes locais, as crianças e seu empresário artístico serviam como modelos. As suas pinturas de natureza morta são decorativas, pintadas com superfícies grossas e planas, mas ainda lembram as de Courbet.
Embora as imagens religiosas aparecessem menos freqüentemente nas últimas obras de Cézanne, ele permaneceu devoto do catolicismo romano, e dizia: “Quando eu preciso julgar uma arte, levo minhas pinturas e as deixo próximas a um objeto feito por Deus, como uma árvore ou uma flor. Se os dois lados combatem, elas não são arte.”.

[editar] A morte de Cézanne

Um dia, Cézanne trabalhava em campo aberto quando foi surpreendido por uma tempestade. Só foi para casa após trabalhar duas horas na chuva. No caminho caiu, foi socorrido por um motorista que passava e o ajudou a ir para casa. Cézanne recuperou a consciência após ser tratado. No dia seguinte, pretendia continuar o seu trabalho, mas estava muito fraco e acabou por desfalecer. Foi colocado numa cama, de onde nunca mais se levantou. Morreu alguns dias após o acidente, em 22 de outubro de 1906, de pneumonia. Foi enterrado num antigo cemitério de sua amada cidade natal, Aix-en-Provence.

[editar] Principais períodos dos trabalhos de Cézanne

Vários períodos foram definidos na vida e na obra de Cézanne. Cézanne criou centenas de pinturas, algumas das quais alcançaram altos preços no mercado de arte, nos últimos anos. Em 10 de maio de 1999, o quadro Rideau, Cruchon Et Compotier foi vendido por $60.5 milhões - o quarto maior preço já pago por uma pintura até aquele ano. Em maio de 2006, o quadro foi considerado como a pintura de natureza morta mais cara já vendida em leilão.

[editar] O período negro, em Paris, 1861-1870

Em 1863, Napoleão III criou por decreto o Salão dos Recusados, onde as pinturas que foram rejeitadas para mostra no Salão da Academia de Belas Artes eram exibidas. Entre os artistas proprietários das obras rejeitadas, estavam os jovens impressionistas, considerados revolucionários. Cézanne foi influenciado pelo estilo dos impressionistas, mas a sua dificuldade de relacionamento social – ele parecia rude, tímido, às vezes furioso e dado à depressão – resultaram em um período caracterizado pelas cores escuras e o grande uso do preto. As obras desse período diferem muito de seus rascunhos e aquarelas dos tempos da Escola Especial de Desenho de Aix-en-Provence (1859) ou de seus trabalhos subseqüentes. Entre as obras do período negro, estão pinturas como O Assassino (cerca de 1867-1868).

[editar] Período impressionista, em Provença e Paris, 1870-1878

Após o início da guerra franco-prussiana, em julho de 1870, Cézanne e Marie-Hortense Fiquet deixaram Paris e foram para L’Estaque, perto de Marseille, onde ele passou a pintar predominantemente paisagens. Cézanne foi considerado como fugitivo do serviço militar em janeiro de 1871, mas a guerra terminou em fevereiro e o casal retornou a Paris no verão de 1871. Após o nascimento do primeiro filho, Paul, em janeiro de 1872, em Paris, eles se mudaram para Auvers, em Val D’Oise, nas proximidades da capital francesa.
Pissarro viveu em Pontoise. Lá e em Auvers, juntos, ele e Cézanne pintavam paisagens. Muito tempo depois, Cézanne descreveu a si mesmo como um aluno de Pissarro, dizendo que Todos nós surgimos de Pissarro. Sob a influência de Pissarro, Cézanne começou a abandonar as cores escuras e suas telas se tornaram muito mais luminosas.
Deixando Hortense na região de Marseille, Cézanne andou entre Paris e a Provença, exibindo suas obras na primeira (1874) e na terceira mostras impressionistas (1877). Em 1875, ele chamou a atenção do colecionador Victor Chocquet, cujas comissões providenciavam alívio financeiro. Mas as pinturas que Cézanne exibiu atraíram hilaridade, ultraje e sarcasmo. O revisor Louis Leroy disse, sobre o retrato que Cézanne fez de Chocquet: “Esta cabeça com uma aparência peculiar, e esta coloração de uma bota velha podem causar um choque (a uma mulher grávida) e febre amarela ao fruto de seu ventre antes mesmo de seu ingresso ao mundo.”.
Em março de 1878, o pai de Cézanne, Louis-Auguste, descobriu o caso do filho com Hortense e ameaçou cortar-lhe o suporte financeiro, mas, em setembro, decidiu dar 400 francos para sua família. Cézanne continuou a migrar entre a região de Paris e Provença até que se construísse um estúdio para ele em sua casa, Jas de Bouffan, no começo dos anos de 1880. O estúdio foi feito no andar superior, com direito a uma janela alargada, que permitia a entrada da luz vinda do Norte, mas interrompendo a linha do beiral. Cézanne estabeleceu sua residência em L’Estaque. Lá, ele pintou com Renoir, em 1882. Visitou Renoir e Monet em 1883.

[editar] Período maduro, em Provença, 1878-1890

No começo dos anos 1880, a família Cézanne fixou residência na Provença. Esta mudança reflete uma independência em relação aos impressionistas, concentrados em Paris, e uma preferência marcada pelo Sul, o solo nativo de Cézanne. O irmão de Hortense tinha uma casa dentro com vista para o Monte de Santa Vitória, em L'Estaque. Uma série de pinturas desta montanha entre 1880 e 1883, e outras, de Gardanne, entre 1885 e 1888, constituem o chamado “período construtivo”.
O ano de 1886 foi um ponto de transformação para a família. Cézanne se casou com Hortense. Também naquele ano, o pai de Cézanne morre, deixando-lhe o estado comprado em 1859; ele tinha 47 anos. Em 1888, a família se mudou para Jas de Bouffan, uma casa e terreno substanciais, o que permitiu um novo conforto. Esta casa, com um terreno menor, atualmente é propriedade da cidade e está aberta ao público restritamente.
Também naquele ano Cézanne rompeu sua amizade com Émile Zola, após Zola usá-lo, em grande parte, como base para compor o personagem, um artista sem sucesso e trágico afinal, Claude Lantier, no livro L'Œuvre. Cézanne considerou este ato como uma quebra de decoro, e a amizade iniciada na infância estava irreparavelmente danificada.

[editar] Período final, Provença, 1890-1905

O período idílico de Cézanne em Jas de Bouffan foi temporário. Desde 1890 até a sua morte, ele foi cercado por eventos problemáticos, eventualmente se isolando com suas pinturas e passando um longo tempo como um recluso virtual. Suas pinturas passaram a ser muito conhecidas e procuradas, e ele era o objeto de respeito na nova geração de pintores.
Os problemas começaram com a crise de diabetes em 1890, desestabilizando a sua personalidade até o ponto onde as suas relações com os outros foram, novamente, forçadas. Ele viajou para a Suíça, com Hortense e seu filho, talvez nas esperanças de restaurar as suas relações. Cézanne, porém, retornou à Provença para continuar sua vida; Hortense e Paul seguiram para Paris. As necessidades financeiras fizeram com que Hortense retornasse para Provença, mas vivendo em cômodos separados. Cézanne se mudou com sua mãe e com sua irmã. Em 1891, ele se voltou ao catolicismo.
Cézanne alternou entre pintar na região de Jas de Bouffan e na região de Paris, como antes. Em 1895, ele fez uma visita germinal para Bibémus Quarries e escalou o Monte Santa Vitória. A paisagem labiríntica dos despojos deve ter lhe inspirado, pois ele alugou uma cabana no local em 1897 e a pintou extensivamente. Acredita-se que as formas tenham inspirado o estilo embrionário do cubismo. Também naquele ano, a sua mãe morreu, um evento chocante, mas que também fez a reconciliação com a sua esposa possível. Ele vendeu a área vazia de Jas de Bouffan e alugou um local em Rue Boulegon, onde ele construiu um estúdio.
As suas relações, entretanto, continuavam tempestuosas. Ele precisava de um local para ser ele mesmo. Em 1901, ele comprou algumas terras, além da Estrada de Lauves, uma estrada isolada em Aix, e pediu que um estúdio fosse construído lá (o “ateliê”, agora aberto ao público). Ele se mudou para lá em 1903. Enquanto isso, em 1902, ele escreveu um testamento que excluía a sua esposa do estado e deixava tudo para seu filho. A relação estava aparentemente quebrada novamente; é dito que ela queimou os pertences de sua mãe.
De 1903 até o fim de sua vida, ele pintou em seu estúdio, trabalhando por um mês em 1904 com Émile Bernard, quem permaneceu em sua casa como um convidado. Após a sua morte, o local se tornou um monumento, o Ateliê Paul Cézanne. !

[editar] Legado

Após a morte de Cézanne em 1906, as suas pinturas foram exibidas em Paris em uma retrospectiva de grande porte, em setembro de 1907, no Salon D’Automne. A mostra causou um grande impacto na direção da vanguarda parisiense, tornando-o um dos artistas mais influentes do século XIX e o responsável pelo advento do cubismo.
As explorações de simplificação geométrica e dos fenômenos óticos inspiraram Picasso, Braque, Gris e outros, que passaram a experimentar múltiplas visões, mais complexas, de um mesmo objeto chegando, finalmente, à fratura da forma. Cézanne, assim, abriu uma das mais revolucionárias possibilidades de exploração artística no século XX, influenciando profundamente o desenvolvimento da arte moderna.

[editar] Galeria





Referências

  1. RENOIR, Jean. Pierre-Auguste Renoir, mon père.
  2. Paul Cézanne. Letters, ed. John Rewald, 1984.
  3. A admiração de Cezanne pela arte de Poussin é bem conhecida. Suas palavras a Joachim Gasquet ( "Imagine Poussin completamente refeito: é isso o que quero dizer com clássico"). Zvi Lachman chama a atenção para a profunda dívida de Cézanne para com Poussin, particularmente na utilização do espaço pictórico por Poussin em "O rapto das sabinas.""Time, Space, and Illusion: Between Keats and Poussin", 2003.

[editar] Ligações externas


Paul Cézanne - Entre o impressionismo e o cubismo!

18/01/11

Desporto Natação: Sara Oliveira, nadadora do FC Porto Dolce Vita, foi eleita a atleta do mês de Dezembro pela Federação Portuguesa de Natação (FPN)!

«Sara Oliveira foi a atleta do mês de Dezembro

Sara Oliveira, nadadora do FC Porto Dolce Vita, foi eleita a atleta do mês de Dezembro pela Federação Portuguesa de Natação (FPN). Ao longo desse período a portista participou em competições nacionais e internacionais, conquistando vários títulos e quebrando diversos recordes que já lhe pertenciam.
No primeiro fim-de-semana de Dezembro (dia 4 e 5), com a equipa feminina do FC Porto Dolce Vita, venceu os Campeonatos Nacionais de Clubes, que decorreram na cidade do Porto, nas piscinas do Clube Fluvial Portuense, onde bateu mais dois recordes nacionais, na estafeta de 4x100m e 4x200m Livres.
Duas semanas depois, a competir com as melhores nadadoras do mundo, no 10º Campeonato do Mundo de Piscina Curta, que decorreu no Dubai, mais três recordes nacionais foram batidos, nas três distâncias da sua espacialidade (50m, 100m e 200m Mariposa) e uma meia-final alcançada nos 100m Mariposa.
Sara Oliveira somou no mês de Dezembro cinco recordes nacionais, uma meia-final no Campeonato do Mundo e a 6ª nomeação para atleta do mês pela FPN, tendo as anteriores distinções ocorrido em Agosto de 2010, Agosto de 2008, Agosto de 2007 e Setembro de 2006.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Natacao/Noticias/noticianatacao_natsaraoliveiraatletames_180111_58432.asp
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Há uma grande nadadora em evidencia no F.C. do Porto: Sara Oliveira!

Música Portuguesa - Pedro Moutinho, mais uma revelação do Fado!



Pedro Moutinho & Mayra Andrade - "Alfama"

Helder Moutinho - "Que fado é este que trago"

Pedro Moutinho - "Um Copo de Sol"

Pedro Moutinho - "Meu Amor na Despedida"

Pedro Moutinho - "Esta Contínua Saudade"

Pedro Moutinho - "Não me Conformo"

«Pedro Moutinho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pedro Moutinho é um fadista português. É irmão dos fadistas Camané e Hélder Moutinho.

Índice

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[editar] Biografia

Pedro Moutinho nasceu em Oeiras, a 11 de Novembro de 1976, no seio de uma família ligada ao Fado desde longa data. Cresceu a ouvir e a conviver com alguns dos mais importantes intérpretes da canção de Lisboa, que o iniciaram na arte de bem cantar. Com 11 anos de idade já cantava em encontros informais e inevitavelmente acabou por se fixar nessa sublime expressão musical de Lisboa…o Fado.
Em 1995 integra o elenco do Clube de Fado Amália e, posteriormente, inicia uma colaboração regular com o Café Luso, no qual continua a ser fadista residente. Em 2000 participa na criação do Quinteto de Fados de Lisboa, ao tempo constituído por Filipe Lucas (Guitarra Portuguesa), Rodrigo Serrão (Contrabaixo), João Courinha (Saxofone) e José António Mendes (Viola Clássica), com quem actuou em diversas salas da capital, entre as quais no CCB e no Festival Música de Cidades com Portos.
Desde o ano de 2001 é convidado regularmente para cantar nas "Quartas de Fado" do Casino Estoril. Em 2002 inicia a carreira discográfica em nome próprio, ao ser convidado a integrar uma colectânea de jovens fadistas editada pela EMI. Mas é a Som Livre que em 2003 aposta em Pedro Moutinho e lhe propõe gravar o seu álbum de estreia, "Primeiro Fado", que mereceu a melhor atenção e elogios da crítica especializada. Este disco, produzido por Ricardo Dias e Nuno Faria, junta fados tradicionais, alguns dos quais com letras de Hélder Moutinho, com recriações de diversos temas.
Graças a este disco, Pedro Moutinho obteve o Prémio Revelação 2003 da Casa da Imprensa e recebeu um convite de Carlos do Carmo para interpretar um dos temas da colectânea comemorativa do álbum daquele fadista "Um Homem na Cidade", editada em 2004.
Em 2006 Pedro Moutinho edita o segundo disco "Encontro" , um disco de fados tradicionais escolhidos à sua maneira, tem-se desdobrado em apresentações em Televisão e em entrevistas a Rádios e Imprensa, em virtude duma agenda promocional intensa com vários concertos em Portugal e no estrangeiro.
Em 2007 participa no filme "Fados" de Carlos Saura, o que proporcionou vários concertos em Portugal e Espanha inserido no projecto "Casa de Fados".
Em Abril de 2009 será editado um novo album "Um copo de sol" com estreia ao vivo no Cinema S. Jorge no dia 08 de Abril às 22 horas. Fonte:Myspace - Pedro Moutinho

[editar] O primeiro disco

"Primeiro fado" (Som Livre, 2003) foi o primeiro disco de Pedro Moutinho.

[editar] Encontro

Editou em 2006 o seu segundo álbum, "Encontro", que contou com a participação do guitarrista José Manuel Neto, do violista Carlos Manuel Proença (que foi produtor e director musical do disco) e do viola baixo Daniel Pinto.
O disco recebeu os Prémios Amália na categoria de melhor álbum.

[editar] Um copo de Sol

Editado em 2009 pela Iplay com produção e direcção musical de Carlos Manuel Proeça, que acompanha os temas à viola, José Manuel Neto na guitarra portuguesa e o baixo acústico tocado por Daniel Pinto.
Conta com 12 temas escritos e compostos por grandes nomes da cultura portuguesa, como Amélia Muge, Tiago Bettencourt, Aldina Duarte e Rodrigo Leão.

[editar] Ligações externas


"Um Copo De Sol
Pedro Moutinho
Composição: Amélia Muge

Bebe um copo de sol
Com mais de mil milhões de anos
Que é da estirpe das estrelas que destilam os humanos
Deixa o calor afogar-se na veia
Há lá coisa assim mais séria que andar nesta bebedeira
Bebe um copo de sol
Um de copo sol "on the rocks"
E tem paixões siderais de Lisboa até Cascais
P'ra beber sol
O mundo inteiro é uma tasca
Onde a gente se enfrasca de manhã ao pôr do sol
Bebe um copo de sol
Que a tarde vem bem avançada
A lua está mesmo a chegar e p'ra beber nunca tem nada
P'ra se vingar,
a lua inventa um arder
Que num fermento qualquer a gente aprende a beber
Bebe um copo de sol
Por mim, por ti, por todos nós
Frutos da seiva solar que nos fez netos, nos faz avós
Vai luz adentro ao campo bom desta adega
Como um corpo que se dá
Bebe o sol que a ti se entrega"

17/01/11

Poesia - O Meu Amigo e Poeta Ângelo Ôchoa, interpela-nos com o Poemeto: "Sereno Fundo do Lago".



"Sereno fundo

do lago, num sono brando

do Outono, ao abandono."

Ângelo Ochôa, in (As Cidades de Israel, 1970)




Ângelo Ochôa - "Sereno Fundo do Lago"



Amarante - A Bela Tradição Popular de Cantar as Janeiras, mantem-se bem Viva, na Freguesia de Freixo de Baixo!

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«CANTAR DAS JANEIRAS


Em Freixo de Baixo a tradição ainda é o que era.
A Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Freixo de Baixo,
Vem mantendo a tradição de cantar as Janeiras pelas casas da Freguesia.
É de louvar a persistência, em não deixar acabar esta tradição.
Continuem Sempre.»


Alice Teixeira
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Uma cidadã exemplar, que ama muito as Tradições a sua Terra, Freixo de Baixo, em Amarante.


Esta minha ex-aluna, é um exemplo, como pessoa que procura criar a acarinhar as dinâmicas colectivas que, só se conseguem desenvolver, com Pessoas como ela. Parabéns, Alice!

16/01/11

Amarante - Hoje foi o Domingo dedicado a São Gonçalo, a Personagem mais importante de Amarante e de São Paio de Vizela!

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Amarante, em Domingo de São Gonçalo, dia de oferecer figos benzidos pelo Santo...

«Sampaienses trouxeram S. Gonçalo para o meio do Povo

Num período em que decorrem em S. Paio de Vizela os festejos em honra do Beato Gonçalo (de 26 de Dezembro a 16 de Janeiro), a Comissão de Festas trouxe para a rua, de forma definitiva, a imagem de S. Gonçalo que estava no interior da igreja e colocou-a num pedestal num largo que tem precisamente o nome de Largo S. Gonçalo. Domingos realiza-se o cortejo de tremoços (800kg de tremoços que são distribuídos graciosamente) e vinho de S. Gonçalo, um dos pontos altos destas festas.
Dizem os estudiosos que S. Gonçalo (de Amarante) foi pároco em S. Paio de Vizela. O beato, que nasceu ali ao lado no lugar de Arriconha em Tagilde, tem sido evocado todos os anos. A cerimónia abre com o levantamento do mastro (o maior eucalípeto da freguesia) com as bandeiras oficiais. É à força dos braços humanos que o enorme pau sobe nos céus.
Este sábado há uma espectáculo de variedades com Zé Amaro como cabeça de cartaz e no domingo realiza-se o cortejo dos tremoços e vinho de S. Gonçalo onde participa a Sociedade Filarmónica Vizelense.
O santo (ou beato) já pode ser adorado o exterior.» in http://www.digitaldevizela.com/2011/01/sampaienses-trouxeram-s-goncalo-para-o.html

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Também os habitantes de São Paio de Vizela estão em Festa, Vizela e Amarante estão umbilicalmente ligados pelo mesmo denominador comum.... São Gonçalo!


Liga Zon/Sagres: F.C. do Porto 3 vs Naval 1.º Maio 1 - Com Moutinho, Falcão e Varela, esta Equipa respira futebol!

«A paciência foi uma virtude
 
Para chegar ao K.O., costuma ser preciso «socar» várias vezes o adversário. Nessas ocasiões, a paciência é a maior virtude que uma equipa pode ter. O FC Porto soube manter um ritmo elevado ao longo de toda a primeira parte e não tirou o pé do acelerador nos minutos finais, marcando dois tentos em cima do intervalo. Resultado final: a Naval foi batida por 3-1.
Fotos do jogo Vídeos do jogo


O FC Porto dominou toda a primeira parte, com futebol rápido, imaginativo e dinâmico. Havia sempre algum Dragão livre para receber a bola, especialmente nas costas da defensiva contrária. Viram-se pormenores de classe, passes milimétricos e triangulações quase perfeitas. Como aos 17 minutos, quando Moutinho serviu Hulk de calcanhar, para um lance que Salin conseguiu resolver. Aos 34, foi Manuel Curto a evitar o remate de Falcao, após mais uma rápida troca de bola.

Porém, a vantagem portista apenas surgiu em cima do intervalo, ainda a tempo de castigar a filosofia da Naval, cujo guarda-redes aproveitava todas as ocasiões possíveis para queimar alguns segundos. Um lançamento lateral rápido de Fucile permitiu a Varela fazer «gato-sapato» de Gomis e servir Falcao para o 1-0. No minuto seguinte, uma jogada fulminante entre Varela, Falcao, Belluschi e Hulk permitiu ao brasileiro fazer o 2-0. O intervalo chegou com o FC Porto a ver premiado o seu labor ofensivo.

A vantagem azul e branca era boa, mas tornar-se-ia ainda melhor aos 53 minutos, por acção de Hulk. O «Incrível» aproveitou uma falha de Orestes (e um excelente lançamento manual de Helton) e disparou como uma seta para a baliza contrária, apontando o seu 24.º tento da época. Cinco minutos depois, Belluschi esteve próximo de marcar de forma pouco usual, mas o cabeceamento saiu ligeiramente ao lado. Aos 67, Hulk ameaçou o «hat-trick», com uma bomba, na sequência de um livre directo, que saiu poucos centímetros acima da barra.

O triunfo do FC Porto estava consolidado e houve ainda tempo para Helton brilhar, aos 77 minutos, com uma defesa de grande espectáculo a remate de João Pedro. Aos 82, Guarín esteve perto de marcar de calcanhar, após combinação entre Hulk e Falcao. Parecia que o quarto golo estava perto, mas acabou por ser a Naval a reduzir a desvantagem, num lance que pouco mais foi do que uma nota de rodapé no encontro.

FC Porto-Naval 1.º de Maio, 3-1
Liga 2010/11, 16.ª jornada
16 de Janeiro de 2010
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 33.309 espectadores

Árbitro: Cosme Machado (AF Braga)
Assistentes: Henrique Parente e Inácio Pereira
Quarto árbitro: Jorge Oliveira

FC PORTO: Helton «cap»; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Fucile; Guarín, João Moutinho e Belluschi; Hulk, Falcao e Varela
Substituições: Varela por James (64m), Belluschi por Fernando (74m) e Falcao por Mariano (84m)
Não utilizados: Kieszek, Maicon, Rafa e Rúben Micael
Treinador: André Villas-Boas

NAVAL 1.º DE MAIO: Salin; Gomis, João Real, Orestes «cap.» e Daniel Cruz; Manuel Curto, Godemèche e Alex Hauw; Bolívia, Fábio Júnior e Marinho
Substituições: Alex Hauw por Simplício (46m), Godemèche por João Pedro (46m) e Fábio Júnior por Giuliano (67m)
Não utilizados: Bruno Jorge, Godinho, Camora e Rogério Conceição
Treinador: Carlos Mozer

Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Falcao (44m), Hulk (45m e 53m) e Gomis (88m)
Disciplina: cartão amarelo para Varela (18m), Salin (41m), João Real (54m), Daniel Cruz (67m) e Fucile (87m)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futfcpnavalcro_160111_58358.asp

http://thumbs.sapo.pt/?Q=100&pic=http%3A%2F%2Fimgs%2Esapo%2Ept%2Fimages%2FDESPORTO%2F1%2E0%2E6%2Fhp%2Fab37c2524cb585c7693d930afab1be5a%2Ejpg&W=254&H=190
Resumo de um jogo, em que os Dragões dominaram de inicio ao fim!

Desporto Hóquei Patins: F.C. do Porto Império Bonança 6 vs Óquei Barcelos 5 - Dragões eneacampeões vencem Barcelos com muita dificuldade!!

«Vitória difícil mas justa sobre o Óquei de Barcelos
 
Na antevisão da recepção ao Óquei de Barcelos, o guarda-redes Nélson Filipe já tinha sublinhado que os duelos com os minhotos não deixaram de ser clássicos do hóquei em patins português. Esse estatuto confirmou-se na tarde de sábado, com uma vitória difícil (6-5), mas mais do que merecida dos Dragões.

Para não se atrasarem na luta pelo primeiro lugar, os azuis e brancos sabiam que só a vitória interessava. O FC Porto Império Bonança assumiu as rédeas do encontro desde o apito inicial, chegando ao 3-1 aos 16 minutos, com tentos de André Azevedo, Pedro Gil e Reinaldo Ventura (na recarga de um penalti). Os barcelenses, actuando em contra-ataque, nunca baixaram os braços e conseguiram o 3-3 em cima do intervalo.

Após o descanso, o FC Porto voltou a carregar e chegou ao 5-3. Porém, um remate aparentemente inofensivo dos visitantes ressaltou em Pedro Moreira e resultou no 5-4, atribuído a Márcio Rodrigues. Gonçalo Suíssas ainda fez o 6-4, mas Jorge Maceda recolocou o Barcelos a um golo do empate, a sete minutos do fim do jogo. No entanto, os portistas não permitiram nova igualdade, numa partida em que se destaca a actuação de Reinaldo Ventura, com dois golos e três assistências.

No final, o técnico Franklim Pais analisou o desafio: «Foi um bom jogo, em que ambas as equipas foram correctas. Tivemos uma boa vantagem na primeira parte e acabámos por consentir o equilíbrio. No entanto, foi uma vitória justa e merecida, que o Barcelos dificultou ao máximo. Temos de rectificar alguns aspectos que vimos nos minutos finais. Da forma como está o hóquei, um ou dois golos de vantagem não são suficientes para descansar. Os critérios de arbitragem só nos deixam descansar após o apito final. Tentámos defender bem, mas sofremos alguns golos infelizes. Cada jogo do campeonato será uma final».

FICHA DE JOGO

FC Porto-Óquei de Barcelos, 6-5
Campeonato nacional, 14.ªjornada
15 de Janeiro de 2011
Pavilhão Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 953 espectadores

Árbitros: Joaquim Pinto (Porto), José Monteiro (Minho) e Júlio Antão (Porto)

FC PORTO: Edo Bosch (g.r.), André Azevedo, Reinaldo Ventura, Pedro Gil e Pedro Moreira
Jogaram ainda: Filipe Santos «cap.», Gonçalo Suíssas e Emanuel Garcia
Treinador: Franklim Pais

ÓQUEI DE BARCELOS: João Pereira (g.r.), António Leal «cap.», Nuno Almeida, Samuel Costa e Jorge Maceda
Jogaram ainda: Paulo Matos (g.r.), André Rodrigues, Nuno Félix e Márcio Rodrigues
Treinador: José Fernandes

Ao intervalo: 3-3
Marcadores: André Azevedo (7m), Pedro Gil (11m), António Leal (15m e 24m), Reinaldo Ventura (16m e 28m), Jorge Maceda (18m e 43m), Gonçalo Suíssas (35m e 39m) e Márcio Rodrigues (39m)
Disciplina: cartão azul para António Leal (35m)» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqfcpobarcelos_150111_58326.asp

15/01/11

Desporto Basquetebol: F.C. do Porto Ferpinta 79 vs Académica de Coimbra 76 - FC Porto desforra-se dos estudantes e fica em Primeiro lugar, à segunda jornada da Taça Hugo dos Santos!

«FC Porto desforra-se frente à Académica

O FC Porto bateu hoje a Académica, por 79-76, na segunda ronda da Taça da Liga “Hugo dos Santos” em basquetebol, assumindo a liderança da competição e vingando a derrota imposta pela “briosa” na Liga.
Os “dragões” estiveram na frente do marcador nos primeiros três períodos, chegando ao intervalo com uma vantagem de 39-27, cedendo apenas no último parcial, quando a equipa dos “estudantes” esteve melhor (27-16).
Com este triunfo, o FC Porto, que na sexta-feira tinha “esmagado” o Vitória de Guimarães, por 83-49, assume-se como líder, aguardando o encontro que opõe o Benfica ao Vitória de Guimarães
Gregory Stempin, com 23 pontos, e Sean Ogirri, com 13, foram os jogadores que mais contribuíram para a vitória “azul e branca”, enquanto do lado dos “estudantes”, Tommie Eddie, com 20 pontos, e Fernando Sousa, com 18, foram os melhores marcadores.

As equipas alinharam e marcaram:

FC Porto: João Santos (3), Carlos Andrade (6), José Costa (9), Gregory Stempin (27) e Miguel Miranda (8). Jogaram ainda: Diogo Correia (2), Julian Terrell (9), Sean Ogirri (13), João Soares, David Gomes e Nuno Marçal (2).

Académica: Diogo Simões (11), Matthew Shaw (8), Fernando Sousa (18), William Holland (14) e Tommie Eddie (20). Jogaram ainda Pedro Rebelo, Tiago Pinto (5), Francisco Destino e Daniel Caluico.» in http://desporto.sapo.pt/basquetebol/artigo/2011/01/15/fc_porto_desforra_se_frente_ac.html

Amarante Candemil - “O Bode Ranhoso do Marão® „: "O pão que o diabo amassou".

“ O Bode Ranhoso do Marão® „: O pão que o diabo amassou: "Um dos mais conceituados economista do mundo diz que leilão da dívida pública portuguesa desta quarta-feira foi considerada um «sucesso» pel..."

Desporto Motociclismo - O motard português Hélder Rodrigues (Yamaha), completou última etapa em segundo, obtendo o pódio com o seu terceiro lugar final!

«Hélder Rodrigues termina no pódio

O piloto português completou a última etapa da prova no segundo posto, o que lhe valeu o terceiro lugar na classificação geral, onde triunfou Marc Coma.
Hélder Rodrigues despede-se do Dakar 2011 com um excelente terceiro lugar da classificação geral e o primeiro pódio da sua carreira no mítico rali.
O piloto português efectuou uma última etapa muito boa, ao terminar a chegada a Buenos Aires (Argentina) na segunda posição, a meros cinco segundos do vencedor da tirada, o holandês Frans Verhoeven (BMW).
À entrada para este dia, Hélder Rodrigues era quarto classificado, mas conseguiu ultrapassar o chileno Francisco Lopez, que sofreu alguns problemas mecânicos. 
O grande vencedor do Dakar nas motos foi o espanhol Marc Coma, que triunfa pela terceira vez na sua carreira, depois das vitórias de 2006 e 2009, superando Cyril Despres (2º classificado).
Quanto a Ruben Faria, o piloto português acabou a etapa de hoje no 16º posto, o que se traduz no oitavo lugar no final da competição.» in http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/2011/01/15/h_lder_rodrigues_termina_no_p_di.html

Valeu a pena todo o trabalho de preparação do Dakar2011: Hélder Rodrigues obteve o 3.º lugar e o último lugar do pódio!

Amarante Mancelos - Uma desfolhada e malha na Casa da Calçada, em Mancelos, Amarante!

Malha


Tio Azuíl e Tia Maria Amélia, madrinha da Minha Mãe, da Casa da Calçada em Mancelos, Amarante!