02/12/10

Arte Poesia - O Meu Amigo e Poeta Ângelo Ôchoa, interpela-nos com o Poemeto: "Miradouro, Castelo de Palmela".


Miradouro, Castelo de Palmela, Ângelo Ôchoa


"Miradouro, Castelo de Palmela:


No fundo,
do Sado,
sob fogoso sol,
serena baía."



(Ângelo Ochôa, Poeta)





«Castelo de Palmela
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
PalmelaCastle1.jpg
Castelo de Palmela, Portugal: vista geral
Mapa de Portugal - Distritos plain.png
Construção ()
Estilo
Conservação Bom
Homologação
(IPPAR)
MN
(DL 16-6-1910, DG 136 de 23 de Junho de 1910)
Aberto ao público Sim
Site IPPAR 70171
O Castelo de Palmela localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, Distrito de Setúbal, em Portugal.
Na península de Setúbal, no contraforte Leste da serra da Arrábida, está situado entre os estuários do rio Tejo e do rio Sado, próximo à foz deste último. Inscreve-se na chamada Costa Azul, no Parque Natural da Arrábida. Do alto da sua torre de menagem, em dias claros a vista se descortina até Lisboa.

Índice

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[editar] História

[editar] Antecedentes

A primitiva ocupação humana da região remonta à pré-história, particularmente ao período Neolítico, conforme os testemunhos arqueológicos nela abundantes. Alguns estudiosos apontam a data de 310 a.C., para a fundação de um povoado no local da actual Palmela, fortificado à época da romanização da península Ibérica, em 106, por um pretor da Lusitânia, de nome Áulio Cornélio (ou Áulio Cornélio Palma, segundo outros). A moderna pesquisa arqueológica comprova, entretanto, que a subsequente ocupação do seu sítio foi ininterrupta, inicialmente por Visigodos e, posteriormente, pelos Muçulmanos, estes últimos responsáveis pela primitiva fortificação, entre o século VIII e o IX, grandemente ampliada entre o século X e o XII.

[editar] O castelo medieval

À época da Reconquista cristã da península Ibérica, após a conquista de Lisboa (1147) pelas forças de D. Afonso Henriques (1112-1185), vieram a cair no mesmo ano Sintra, Almada e Palmela. Na ocasião, as forças muçulmanas que defendiam Palmela, abandonaram-na, indo refugiar-se em Alcácer do Sal. Desse modo, as forças portuguesas apenas se assenhorearam da povoação e seus domínios. As forças muçulmanas, entretanto, logo se reorganizaram, recuperando a margem sul do rio Tejo. Os cristãos reconquistaram Palmela em 1158. Novamente perdida, foi definitivamente conquistada pelo soberano em 24 de Junho de 1165. A partir do ano seguinte foram-lhe empreendidas obras de reforço.

Castelo de Palmela, Portugal: castelo visto desde a cidade.
Com a subida de D. Sancho I (1185-1211) ao trono, a povoação e seus domínios foram doados pelo soberano à Ordem Militar de Santiago, juntamente com Almada e Alcácer do Sal (1186), época em que Palmela recebeu foral, passado pelo seu Mestre. Estas localidades voltariam a cair ante a investida das forças almóadas sob o comando do califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur, que, após terem reconquistado o Algarve, avançaram para o norte, vindo a arrancar ao domínio português, sucessivamente, o Castelo de Alcácer do Sal, o Castelo de Palmela e o Castelo de Almada (1190-1191). As defesas de Palmela ficaram bastante danificadas na ocasião. Reconquistada, segundo alguns, ainda anteriormente a 1194, ou mais provavelmente em 1205, o soberano determinou-lhe os reparos necessários em suas defesas, confirmando a doação desses domínios aos monges da Ordem, que aí instalaram a sua sede anteriormente a 1210, uma vez que no testamento do soberano, lavrado nesse ano, já são designados como freires de Palmela. Apenas após a Batalha de Navas de Tolosa (1212), em que se registou uma vitória decisiva para os cristãos peninsulares, é que foram reconquistadas as terras perdidas para além das fronteiras que se estendiam do rio Tejo até Évora.
D. Afonso III (1248-1279), a 24 de Fevereiro de 1255, confirmou à Ordem de Santiago, nas pessoas de seu Mestre, D. Paio Peres Correia, e de seu comendador, os domínios e castelos doados por D. Sancho I e confirmados por D. Afonso II (1211-1223), a saber: Alcácer do Sal, Palmela, Almada e Arruda. O seu filho e sucessor, D. Dinis (1279-1325), confirmou o Foral à vila (1323), acreditando-se que date desta fase a construção da torre de menagem, em estilo gótico, defendendo a porta principal.

Castelo de Palmela, Portugal: vista das muralhas e entrada.
Ao final do reinado de D. Fernando (1367-1383), quando do cerco de Lisboa por tropas castelhanas (Março de 1382), os arrabaldes desta vila ao Sul também foram saqueados e incendiados: E tanto se atreveram [as tropas castelhanas], sem achando quem lho contradizer, que foram em batéis pelo rio de Coina acima, e ali saíram em terra, e foram queimar o arrabalde de Palmela, que são dali duas grandes léguas (Fernão Lopes).
Com a eclosão da crise de 1383-1385, o Mestre de Santiago, Fernando Afonso de Albuquerque, na Primavera de 1384, deslocou-se até Lisboa em apoio ao Mestre de Avis, então regente por aclamação popular, tendo integrado a segunda embaixada enviada para a Inglaterra.
Meses depois, durante o cerco de Lisboa pelos castelhanos, foi no alto das torres do Castelo de Palmela que o Condestável D. Nuno Álvares Pereira, após a vitória na batalha dos Atoleiros (1384), acendeu grandes fogueiras para alertar o Mestre de Avis da sua aproximação, o que, de acordo com o cronista causou grande regozijo entre os sitiados (Fernão Lopes. Crónica de D. João I).
Durante o seu reinado, D. João I (1385-1433) procedeu a obras de ampliação e reforço no castelo (1423), determinando ainda a ereção da Igreja e do Convento onde a Ordem de Santiago, emancipada de Castela, se instalará, definitivamente, a partir de 1443.

Castelo de Palmela, Portugal: torre de menagem.
No contexto da conspiração do duque de Viseu contra D. João II (1481-1495), abortada em 1484 com a morte do primeiro às mãos do segundo, um dos conjurados, o bispo de Évora, Garcia de Meneses, foi encarcerado na cisterna do Castelo de Palmela, onde veio a falecer poucos dias após. O episódio, narrado sumariamente por Rui de Pina e Garcia de Resende, é um pouco mais esclarecedor na crónica deste último: O bispo de Évora, ao tempo da morte do Duque [de Aveiro], estava com a Rainha, e aí o foi chamar, da parte d’el-rei, o capitão Fernão Martins; e em saindo fora, foi logo preso e levado com muita gente e muito recado ao Castelo de Palmela e metido em uma cisterna sem água que está dentro da torre de menagem, onde daí a poucos dias depois faleceu, e dizem que com peçonha.
No século XVI, o rei D. Manuel I (1495-1521) outorgou o Foral Novo à vila (1512).

[editar] Da Guerra da Sucessão Espanhola aos nossos dias

Mais tarde, no contexto da Guerra da Sucessão da Espanha, D. Pedro II (1667-1706) determinou modernizar as defesas do castelo, o qual recebeu linhas abaluartadas, adaptando-o ao tiro de artilharia. Ainda no século XVIII, a estrutura do castelo ficou sériamente danificada pelo terramoto de 1755. Ainda assim, manteve-se ocupado pelos freires de Palmela até 1834, com a extinção das Ordens Religiosas em Portugal. Foi então ocupado por um contingente do Exército português, aí tendo nascido o explorador Brito Capelo (1841), filho do comandante da guarnição.
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.
No período que antecedeu a comemoração dos Centenários (1940) promoveu-se um conjunto de intervenções no Castelo, que consistiram no derrube de construções e em alterações nas janelas da Igreja de Santiago.
As instalações do antigo convento foram requalificadas a partir de 1945 como pousada, integrando, a partir da década de 1970, a rede Pousadas de Portugal. Desde o final do século XX têm tido lugar trabalhos de prospecção arqueológica no recinto do castelo, transformando-se alguns espaços em salas museológicas, áreas de serviços e de comércio.

[editar] Características

O castelo, na cota de 240 metros acima do nível do mar, apresenta planta poligonal irregular, orgânica (adaptada ao terreno), com as muralhas reforçadas por torreões de planta quadrada e circular.
A evolução do perímetro defensivo de Palmela pode ser compreendida pelo estudo dessas muralhas, dispostas em três níveis de cercas, sem fossos, separadas por sucessivas barreiras:

Castelo de Palmela, Portugal: interior gótico da Igreja de Santiago de Palmela (século XV).
  • a linha interna, remontando aos séculos XII e XIII, compreende à muralha mais antiga, amparada por duas torres cilíndricas e a torre de menagem, na qual se abre uma cisterna. Esta terá sido remodelada no século XIV, tendo a sua estrutura reforçada e a sua altura aumentada, coroada com ameias sigladas. Em seu interior, uma escada de cantaria une os vários pavimentos.
  • a linha intermediária, erguida no século XV, é composta de muralhas mais robustas onde se inscrevem a praça de armas, a Igreja de Santa Maria (erguida no século XII e reedificada no Renascimento), o Convento e a Igreja de Santiago de Palmela, obras góticas quatrocentistas.
  • a linha externa, edificada no século XVII, integrada por então modernos baluartes, revelins e tenalhas, visando resistir aos tiros da artilharia.

[editar] Curiosidades

[editar] Ligações externas

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01/12/10

História de Portugal - Dia 1 de Dezembro, Dia da Restauração da Independência de Portugal!

«Restauração da Independência de Portugal

PORTUGAL - 01 DE DEZEMBRO DE 1640

A Restauração da Independência é um feriado comemorado em Portugal anualmente no dia 1 de Dezembro, para assinalar a recuperação da independência nacional face à Espanha em 1640, que durante 60 anos ocupou o país e o oprimiu.

A morte de D. Sebastião (1557-1578) na batalha de Alcácer-Quibir, apesar da sucessão do Cardeal D. Henrique (1578-1580), deu origem a uma crise dinástica. Nas Cortes de Tomar de 1581, Felipe II de Espanha é aclamado rei de Portugal. Durante sessenta anos Portugal sofreu o domínio filipino. No dia 1 de Dezembro de 1640, os Portugueses restauraram a sua independência.

Ao contrário daquilo que o monarca prometeu nas cortes de Tomar de 1580, ainda no seu mandato, e de modo mais intenso no reinado seu sucessor, Filipe III de Espanha, o desrespeito dos privilégios nacionais vinha agravando-se. Os impostos aumentavam; a população empobrecia; os burgueses ficavam afetados nos seus interesses comerciais; a nobreza estava preocupada com a perda dos seus postos e rendimentos; e o Império Português era ameaçado por ingleses e holandeses perante o desinteresse dos governadores filipinos.

Portugal estava também envolvido nas controvérsias europeias que a Espanha estava a atravessar, com muitos riscos para a manutenção dos territórios coloniais, com grandes perdas para os ingleses e, principalmente, para os holandeses em África (São Jorge da Mina, 1637), no Oriente (Ormuz, em 1622 e o Japão, em 1639) e fundamentalmente no Brasil (Salvador, Bahia, em 1624; Pernambuco, Paraíba, rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe desde 1630).

Finalmente, um sentimento profundo de autonomia partilhado por toda a população, que estava sempre presente, estava a crescer e foi consumado na revolta de 1640, no qual um grupo de conspiradores, constituído por nobres e juristas aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o título de D. João IV (1640-1656), dando início à quarta Dinastia - Dinastia de Bragança.

O esforço nacional foi mantido durante vinte e oito anos, com o qual foi possível suster as sucessivas tentativas de invasão do exército espanhol e vencê-los nas mais importantes batalhas, assinando o tratado de paz definitivo em 1668. Esses anos foram bem sucedidos devido à conjugação de diversas vertentes como uma forte aliança com a Catalunha, os esforços diplomáticos da Inglaterra, França, Holanda e Roma, reorganização do exército português, intensificação ou reconstrução de fortalezas e consolidação política e administrativa.

Paralelamente, os portugueses conseguiram expulsar os holandeses do Brasil, como também de Angola e de São Tomé e Príncipe (1641-1654), restabelecendo o poder Atlântico Português. No entanto, as perdas no Oriente tornaram-se irreversíveis e Ceuta ficaria na posse de Espanha.» in http://www.abrali.com/033fatos_e_personagens/01_dezembro_restauracao_independencia_portugal/restauracao_da_independencia_portugal.html
A Restauração Da Independência
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Desporto Andebol: F.C. do Porto Vitalis 33 vs Belenenses 22 - Dragões Bicampeões voltam a golear e a Vencer, desta vez o ABC de Braga, isolamdo-se no 1.º lugar!

«FC Porto Vitalis ganha com distinção e é líder isolado

O FC Porto Vitalis venceu, esta quarta-feira, o ABC, por 33-22, e é agora o líder isolado do Campeonato de Andebol. A jogar perante o seu público, que compareceu em grande número (estiveram no Pavilhão Dragão Caixa perto de 1300 espectadores), os azuis e brancos tomaram conta do encontro na segunda metade, construindo um resultado expressivo, que confere distinção a um triunfo merecido.
A formação de Braga deu que fazer nos instantes inaugurais da partida, que se revelou bastante equilibrada no primeiro tempo, com ligeira vantagem para os visitantes até aos 22 minutos, altura em que a equipa de Ljubomir Obradovic começou a mudar o rumo dos acontecimentos.
Até ao intervalo, os minhotos não mais marcaram, sofrendo um parcial de 5-0, que permitiu ao FC Porto Vitalis sair para o descanso já na frente do placar (14-13).
De regresso ao jogo, os Bicampeões voltaram a apresentar-se mais fortes, impedindo qualquer golo do adversário nos três minutos iniciais, ampliando assim o resultado para 17-13.
O ABC ainda procurou reequilibrar as operações, mas os Dragões demonstraram o estofo que os vem caracterizando, imprimindo intensidade e velocidade no desafio, digno de um verdadeiro clássico.
As transições rápidas e mais uma exibição de grande nível do guarda-redes Hugo Laurentino foram decisivas para o desfecho do encontro, referente à 13.ª jornada, com Ljubomir Obradovic a aproveitar, inclusive, os últimos 10 minutos, para rodar o plantel.
No final, o treinador elogiou o adversário e o jogo em si, sublinhando «não ser por acaso que se defrontaram os primeiro e segundo classificados do campeonato».
Quanto à lista de marcadores, destaque para Tiago Rocha (9), Ricardo Moreira (8 – 100 por cento de eficácia) e Gilberto Duarte (7). Facturaram também Pedro Spínola (3), Inácio Carmo (3), Dario Andrade (2) e Nuno Grilo (1).
» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcpabccro_011210_57357.asp

Musica Rock - Sisters of Mercy, mais uma Banda anglo-saxónica dos Gloriosos Anos 80!


Sisters of Mercy - "Temple of Love" - (1992)

Sisters of Mercy - "Dominion"

Sisters Of Mercy - "This Corrosion"

The Sisters of Mercy - "Lucretia, My Reflection"

Sisters of Mercy - "Alice"

Sisters of Mercy - "Leonard Cohen"

Sisters of Mercy - "Vision Thing"

The Sisters of Mercy - "1959"

The Sisters of Mercy - "Doctor Jeep"

Sisters Of Mercy - "Marian"

Sisters of Mercy - "Leonard Cohen"

«The Sisters of Mercy
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

The Sisters of Mercy
Andrew Eldritch2009.jpgAndrew Eldritch em apresentação com o grupo em Moscou (2009)
Informação geral
Origem Leeds, Inglaterra
País  Reino Unido
Gêneros Rock alternativo
Pós-punk
Rock gótico
Período em atividade 19801993,
1996 – atualmente
Gravadora(s) Merciful Release
Página oficial www.the-sisters-of-mercy.com
Integrantes
Andrew Eldritch
Doktor Avalanche
Chris Catalyst
Ben Christo
Ex-integrantes
Tim Bricheno
Wayne Hussey
Tony James
Andreas Bruh
Craig Adams
Gary Marx
Ben Gunn
Patricia Morrison
James Ray
The Sisters of Mercy é uma banda britânica de rock gótico, formada em Leeds, em 1980 por Andrew Eldritch (vocais) e Gary Marx (guitarra). A eles juntaram-se Ben Gunn (guitarra, substituído por Wayne Hussey, em 1983) e Craig Adams (baixo).
Apesar de ter lançado apenas três LPs, The Sisters of Mercy tornou-se uma das mais influentes bandas da década de 80. A banda enfrentou instabilidade: apenas o cantor e compositor Eldritch participou dos três LP.
A música de The Sisters of Mercy reúne elementos de psicodelia, dance e punk. O cantor Eldritch tem como principal traço a voz, profunda. As letras da banda tratam de temas comuns ao rock gótico.
Apesar de rejeitar a classificação de gótica, The Sisters of Mercy foi uma liderança no gênero, tendo alcançado amplo sucesso na Inglaterra e Estados Unidos. Desde os primórdios do grupo, tocando em bares e clubes de Leeds, a banda foi marcada por atrair uma legião de admiradores.
The Sisters of Mercy inovou ao usar uma máquina para executar a percussão, apelidada de Doktor Avalanche.
Dificuldades de relacionamento com Andrew Eldritch foram frequentemente citadas como a principal causa de rupturas por parte de membros de Sisters of Mercy. Em 1985 Gary Marx sai da banda, e forma os Ghost Dance; Wayne Hussey e Craig Adams formam os The Mission, em 1986.
Hoje, além de Eldritch, Chris May e Ben Christodoulou fazem parte de The Sisters of Mercy.
A origem do nome da banda é discutível, mas poderá vir de uma música de Leonard Cohen ou de uma ordem religiosa de freiras católicas.
Apesar de já não editarem trabalhos de originais, continuam a fazer digressões. Em Junho de 2007 actuaram em Espanha, na Alemanha e na Bélgica.
Em 2009, durante sua turnê pela América do Sul, passaram pelo Brasil, com shows em Porto Alegre (dia 3 de junho, no Opinião) e em São Paulo (dia 6 de junho, Via Funchal).

Índice

[esconder]

[editar] História

[editar] 1980

Os freqüentadores do F-Club Andrew Eldricht (Andrew Taylor - 15.05.1959) e Gary Marx (Mark Pearman) se juntaram em Leeds, Inglaterra, para formar uma banda de rock e satisfazer seu desejo de tocar no radio. Eldritch tocava guitarra e bateria, enquanto Marx tocava guitarra base e fazia os vocais. O nome foi influenciado pelo filme McCabe & Mrs Miller (1971) que trazia na trilha sonora a música "The Sisters of Mercy" de Leonard Cohen.
Durante esse período foi gravado o single "Damage Done/Watch/Home of the Hit-men". Foram gravadas apenas 1000 cópias do disco de 3 músicas, apenas para poderem enviar para o programa de John Peel. O single foi lançado pelo Merciful Release, selo criado pelo próprio Eldritch para esse lançamento, e hoje em dia, é muito raro e procurado pelos seus fans.
Após 06 meses, Andrew Eldritch passou para os vocais, fixando a formação em: Gary Marx (guitarra), Craig Adams (baixo), 'Doktor Avalanche' (na época uma Boss dr55).

[editar] 1985

O primeiro álbum completo foi lançado em março de 1985 sob o título de “First And Last And Always”, para muitos o melhor momento da banda até hoje, sendo a formação considerada clássica pelos fãs. Nesse álbum, Doktor Avalanche foi "encarnado" por uma Oberheim DMX, Wayne Hussey tornou-se co-compositor dos Sisters, assinando as músicas enquanto Eldritch continua a escrever todas as letras e se mantém como mentor do grupo. Na turnê de divulgação que se segue, ocorrem diversos fatos que marcariam a carreira da banda, e culminariam com a saída de Wayne Hussey e Craig Adams para formar o The Mission. O guitarrista e co-fundador Gary Marx se desentende com Eldritch e é o primeiro a abandonar o barco, mas a relação que estava em maior tensão era entre Hussey e Eldritch, pois as divergências pessoais e musicais estavam se tornando cada vez mais insuportáveis para ambos. Hussey por sua vez buscava cada vez mais espaço dentro da banda, chegando até mesmo a cantar. As composições feitas por Hussey para o próximo lançamento dos Sisters não agradaram a Eldritch, que sentiu definitivamente que as coisas não estavam seguindo o rumo esperado. A separação era inevitável.

[editar] 1987

Acreditava-se que Eldritch havia morrido, pois não havia sequer uma notícia sobre ele ou a banda por muito tempo. Após muitas trocas de integrantes, nomes de bandas, a banda volta a gravar normalmente, tendo lançado a partir desse momento seus trabalhos de maior sucesso:
  • This Corrosion (álbum), 7° nas paradas da Grã-Bretanha e 1° nos EUA, tinha seus vídeos constantemente exibidos pela MTV
  • Floodland (álbum), o maior sucesso da carreira da banda
  • Dominion (single), que chegou em 13° na Grã-Bretanha
  • Lucretia My Reflection (single), antigindo 20°

[editar] 1992


The Sisters of Mercy num show na Bulgária, em 2008.
Fizeram uma regravação do seu trabalho "Temple of Love", com a cantora árabe Ofra Haza, que os levou para 3° nas paradas inglesas. Seu último álbum, Some Girls Wonder by Mistake, lançado em também 1992, antingindo 5°.
Nas excursões mais recentes, surgiram novas músicas como "Romeo Down", "Summer, Will I Dream", "We are the same Susanne", que podem compor um novo lançamento. Mas, por enquanto, são apenas rumores.

[editar] Integrantes

[editar] Formação atual

[editar] Membros antigos

[editar] Discografia

[editar] Álbuns originais

[editar] Compilações

  • Some Girls Wander By Mistake, (1992)
  • A Slight Case of Overbombing, (1993)

[editar] Singles

[editar] The Damage Done - 1980

  1. The Damage Done [3:04]
  2. Watch [3:12]
  3. Home Of Hit Man [0:34]
Line up
Gary Marx - guitarra, possibly baixo
Andrew Eldritch - vocals
Doktor Avalanche - bateria

[editar] Body Electric-Apr 1982

  1. Body Electric [4:19]
  2. Adrenochrome [2:57]
Line up
Craig Adams - baixo
Gary Marx - guitarra
Ben Gunn - guitarra
Andrew Eldritch - vocals
Doktor Avalanche - bateria

[editar] Alice - Nov 1982

  1. Alice [3:34]
  2. Floorshow [3:41]

[editar] Anaconda - Mar 1983

  1. Anaconda [4:07]
  2. Phantom [7:11] (Instrumental)
Line up
Gary Marx - guitarra, possibly baixo
Andrew Eldritch - vocals
Doktor Avalanche - bateria

[editar] Alice (2nd release) - 1983

  1. Alice [3:34]
  2. Floorshow [3:41]
  3. Phantom [7:11] (Instrumental)
  4. 1969 [2:45]
NOTES
Alice, Floorshow and 1969 produzidos por John Ashton. Phantom produzido por Andrew Eldritch. 1969 original dos The Stooges.

[editar] The Reptile House - May 1983

  1. Kiss the Carpet [5:55]
  2. Lights [5:51]
  3. Valentine [4:44]
  4. Fix [3:42]
  5. Burn [4:50]
  6. Kiss the Carpet (Reprise) [0:36]
Line up
Gary Marx - guitarra, possivelmente baixo
Andrew Eldritch - vocals
Doktor Avalanche - bateria

[editar] No Time To Cry - Merciful Release 1985 + Bury Me Deep

  1. No Time To Cry [3:54]
  2. Blood Money [3:10]
  3. Bury Me Deep [4:40]
Line up
Gary Marx - guitarrara, possivelmente baixo
Craig Adams - baixo
Wayne Hussey - guitarra
Andrew Eldritch - vocal
Doktor Avalanche - bateria

[editar] This Corrosion - Set 1987

  1. This Corrosion [8:56]
  2. Torch [3:51]
  3. Colours [7:18]
Line up
Sociedade Coral de New York Choral Society - coral de vozes
Patricia Morrison - baixo, vocal
Andrew Eldritch - vocal
Doktor Avalanche - bateria
Detalhes das gravações
7" Merciful Release MR 039 Set 1987
12" Merciful Release MR 039 T 1987 + Colours
CD Merciful Release MR 039 CD 1987 11.5 min versão + Colours
CS Merciful Release MR 039 C TC/Torch p/b TC(ext)/Colours
BOX Merciful Release MR 039 B 7" CAIXA + Sets

[editar] Ver também

[editar] Artistas similares

[editar] Influências

[editar] Ligações externas


"Alice


Alice pressed against the wall
(live version is 'She stands pressed...')
So she can see the door
In case the laughing strangers crawl and
Crush the petals on the floor

Alice in her party dress
She thanks you kindly
So serene
She needs you like she needs her tranqs
To tell her that the world is clean
To promise her a definition
Tell her where the rain will fall
Tell her where the sun shines bright
And tell her she can have it all
Today
Today

Pass the crystal spread the Tarot
In illusion comfort lies
The safest way the straight and narrow
No confusion no surprise

Alice in her party dressed to kill
She the thanks you turns away
She needs you like she needs needs her pills
To tell her that the world's okay
To promise her a definition
Tell her where the rain will fall
Tell her where the sun shines bright
And tell her she can have it all
Today
Today

Alice
Don't give it way"


    Política Nacional - Contratação de funcionários no Hospital Padre Américo, em Penafiel, e do Hospital de Amarante, chegam à Assembleia da República!

    «Contratação de funcionários no Centro Hospitalar chega à Assembleia da República

    Deputados do PSD receberam denúncias alarmantes, mas Catarino garante que há apenas mais um funcionário.

    As contratações efectuadas pelo novo conselho de administração do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) estão a criar mal-estar entre os funcionários do Hospital Padre Américo, em Penafiel, e do Hospital de Amarante. O caso já chegou, inclusive, à Assembleia da República, através de um requerimento apresentado pelos deputados do PSD, liderados pelo lousadense Adriano Rafael. Em resposta, o próprio conselho de administração, nomeado em Abril deste ano, realça que o Centro Hospitalar tem hoje apenas mais um funcionário do que em Dezembro de 2009. A equipa de José Luís Catarino refere também que a contratação de colaboradoeres permitiu a poupança de 95 mil euros em horas extraordinárias. Mais informações sobre este tema poderão ser lidas na edição impressa do VERDADEIRO OLHAR.

    Boletim informativo dá as boas vindas a 40 colaboradores

    Já há vários meses que a contratação de funcionários está a provocar algum desconforto entre os empregados mais antigos do Centro Hospitalar. As reclamações chegaram, inclusive, aos deputados do PSD eleitos pelo distrito do Porto. Liderados pelo lousadense Adriano Rafael, os social-democratas apresentaram um requerimento na Assembleia da República no qual perguntam ao Ministério da Saúde qual o número de funcionários “no quadro de pessoal em 31 de Dezembro de 2008, 31 de Dezembro de 2009 e 30 de Outubro de 2010”.

    No mesmo requerimento questiona-se quantos trabalhadores “foram admitidos em 2010” e “quantos trabalhadores terminaram o seu vínculo laboral em 2010”.

    Os deputados do PSD justificam estas perguntas com as várias denúncias que lhes foram chegando e alertando para o elevado número de admissões de pessoal para os hospitais EPE do distrito do Porto. “Uma das últimas denúncias anexava um boletim informativo do CHTS no qual eram dadas as boas vindas a 40 novos colaboradores e feita a despedida a quatro”, pode ler-se no requerimento.

    Centro Hospitalar tem 1601 funcionários

    Em comunicado, o conselho de administração do CHTS refuta a ideia de que haja mais funcionários do que no passado recente. “Durante o ano de 2010 saíram 102 trabalhadores, tendo sido admitidos 103”, garante, revelando ainda que existem, actualmente, 1601 funcionários no CHTS.

    José Luís Catarino admite a contratação de assistentes operacionais, mas justifica esta medida com a necessidade de acabar com as horas extraordinárias. “De registar que os encargos com estas novas contratações são inferiores à poupança conseguida com a redução do trabalho extraordinário”, assegura. O conselho de administração do CHTS frisa ainda que, “comparando os valores gastos em Novembro deste ano e em igual período do ano passado, verifica-se uma diminuição de 21,6 por cento, ou seja uma poupança que ronda os 95 mil euros”.» in http://www.verdadeiroolhar.pt/materias.php?id=15603&secao=ultimahora
    ------------------------------------------------------------------------------------------------- 
    A pouca vergonha dos Boys do PS nunca mais acaba... isto é, verdadeiramente, vergonhoso!

    30/11/10

    Desporto Andebol: F.C. do Porto Vitalis 36 vs Dunaferr SE 22 - Dragões Apurados para os oitavos de Final da Taça EHF, onde vão defrontar os Espanhois do Ademar Léon!

    «Taça EHF: Dragões nos oitavos-de-final

    O FC Porto Vitalis qualificou-se, este domingo, para os oitavos-de-final da Taça EHF, ao vencer o Dunaferr SE, por 36-22. O jogo realizou-se no Pavilhão Dragão Caixa, sob o olhar atento de mais de seis centenas de espectadores.
    Os azuis e brancos adiantaram-se na eliminatória na sexta-feira, também com uma goleada (27-37), confirmando a supremacia sobre a equipa húngara no encontro desta tarde, não tendo conferido qualquer hipótese ao adversário.
    O arranque dos Bicampeões de Portugal foi absolutamente avassalador, ao ponto de os visitantes só terem marcado pela primeira vez aos 17 minutos, numa altura em que já haviam encaixado oito golos.
    A toada ofensiva portista manteve-se até ao intervalo, com o placar a registar, nesse momento, um resultado impressionante de 16-5, pouco comum numa competição europeia, sobretudo nesta fase.
    O treinador Ljubomir Obradovic aproveitou, como desejara, para fazer uma maior gestão do plantel, oferecendo mais minutos aos jogadores menos utilizados.
    Na abertura do segundo tempo, o Dunaferr SE procurou reduzir o prejuízo, com os Dragões a reorganizarem-se rapidamente, voltando a distanciar-se no marcador.
    Na etapa complementar, os húngaros estiveram melhor em termos ofensivos, mas também sofreram mais golos, nunca chegando, portanto, a ameaçar o triunfo do FC Porto Vitalis e muito menos o apuramento.
    Os golos azuis e brancos tiveram a assinatura de Gilberto Duarte (9), Filipe Mota (6), Pedro Spínola (6), Tiago Rocha (5), Ricardo Pesqueira (4), Ricardo Moreira (2), Dario Andrade (2) e Jorge Silva (2).» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcpdunaferrcro_281110_57272.asp


    Andebol: Resumo FC Porto 36-22 Dunaferr.

    Arte Literatura - Fernando Pessoa morreu há 75 anos, mas a sua obra viverá eternamente!


    «Fernando Pessoa morreu há 75 anos
    2010-11-30

    Fernando Pessoa morreu há 75 anos Os 75 anos sobre a morte de Fernando Pessoa vão ser assinalados hoje com a exibição do "Filme do desassossego", obra de João Botelho inspirada no poeta, que decorrerá no Teatro Nacional São Carlos, em Lisboa.
    O filme de João Botelho é uma interpretação para cinema de "O livro do desassossego", de Bernardo Soares, um dos heterónimos do escritor.
    A longa metragem inspirada na obra do poeta estreou-se no dia 29 de Setembro no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, e está a fazer um circuito de exibição pela rede de cineteatros, teatros municipais e nacionais até Janeiro.
    Fernando António Nogueira Pessoa, um dos maiores poetas de língua portuguesa de sempre, faleceu em 1935, em Lisboa, com 47 anos.
    Aos sete anos, Fernando Pessoa foi viver com a mãe para Durban, na África do Sul, onde fez os estudos, o que lhe proporcionou dominar a Língua Inglesa, na qual escreveu três dos quatro livros que publicou em vida.
    Regressou a Portugal com 17 anos. Além de tradutor e correspondente comercial, foi empresário, editor, crítico literário, tradutor, jornalista, inventor e publicitário, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária, como por exemplo: «Mensagem» e «Livro do Desassossego».» inhttp://livros.sapo.pt/noticias/artigo/41430.html


    «João Botelho estreia hoje «Filme do Desassossego» fora do circuito comercial (vídeo e fotos)

    O realizador João Botelho começa nesta quarta-feira, em Lisboa, a «volta a Portugal em cinema» com «Filme do Desassossego», a sua interpretação de uma obra de Fernando Pessoa.
    «Em vez de estrear no circuito habitual das salas comerciais, o filme será exibido em cineteatros de todo o país como se se tratasse da digressão de uma peça de teatro ou de um músico, disse João Botelho à agência Lusa.
    A primeira exibição está marcada para esta quarta-feira no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, onde ficará em cartaz também de sexta-feira a domingo, no pequeno auditório.
    Na estreia estarão presentes João Botelho e alguns actores que participaram no filme.
    João Botelho escolheu esta forma de exibição, porque «Filme do Desassossego» é «demasiado precioso para ser ouvido com coca-colas, pipocas e telemóveis em centros comerciais». O cineasta explicou, no entanto, que não quer recorrer a este modelo para os próximos filmes.
    «Filme do Desassossego» é uma adaptação de «O Livro do Desassossego», escrito por Bernardo Soares, um dos heterónimos de Fernando Pessoa, e nele o realizador quis preservar a palavra original.
    O fio narrativo do filme concentra-se em três dias e três noites e conta com cerca de quarenta actores em curtas participações, como Rita Blanco, Alexandra Lencastre, Miguel Guilherme, Catarina Wallenstein ou Margarida Vilanova, entre outros. Todos eles dão corpo aos pensamentos de Bernardo Soares, enquanto este divaga por Lisboa.
    O actor Cláudio da Silva é o protagonista do filme, interpretando Bernardo Soares, o ajudante de guarda-livros que, entre desabafos, lamentos e constatações, vai revelando os pensamentos fragmentados do seu desassossego.

    No filme, há ainda uma ópera de Eurico Carrapatoso, «Marcha fúnebre para o rei Luís II da Baviera», canções de Caetano Veloso e presenças musicais de Lula Pena e dos fadistas Ricardo Ribeiro e Carminho.
    Depois do CCB, «Filme do Desassossego» será exibido de 07 a 09 de Outubro no Teatro Nacional São João, no Porto, seguindo-se um périplo por 26 cidades, como Famalicão, Odivelas, Braga, Almada, Vila Real, Tavira e Guimarães.» in http://www.tvi24.iol.pt/cinebox/joao-botelho-filme-do-desassossego-fernando-pessoa-rita-blanco-alexandra-lencastre-miguel-guilherme/1194776-4059.html

    Trailer 1 - Filme do Desassossego

    Trailer Oficial - "Livro do Desassossego"

    Grandes Livros - Episódio 8: "Livro do Desassossego", Fernando Pessoa


    29/11/10

    Desporto Futebol: Liga Espanhola - Barcelona 5 vs Real Madrid 0 - Lá como cá, a equipa do regime levou cinco golos na bagagem...

    «Barcelona de sonho em Real pesadelo
     Por João Paulo Godinho

    O grande Clássico do futebol espanhol revelou-se uma noite mágica para o Barcelona, que hoje goleou o Real Madrid por 5-0 e ascendeu assim ao topo do campeonato. Xavi, Pedro Rodriguez, Villa (2) e Jeffren fizeram os golos da vitória catalã.
    Era o clássico de todas as estrelas, mas apenas as estrelas do Barcelona brilharam na noite fria da Catalunha. Uma noite de sonho para a equipa catalã, que goleou de forma categórica o Real Madrid por 5-0, impondo a primeira derrota a José Mourinho na Liga espanhola.
    O triunfo começou a ser construído logo aos 10’, com Iniesta a descobrir Xavi no coração da área e o ‘cérebro’ do futebol blaugrana desviou com classe sobre Casillas para fazer o 1-0. Se antes já o Barcelona tinha avisado com uma bola ao poste, por Messi, aos 18’ surgiu um novo golpe duro para o Real Madrid.
    Xavi descobre Villa isolado no flanco esquerdo, o ponta-de-lança espanhol dribla Sérgio Ramos e assiste Pedro Rodriguez para o 2-0. Fácil e eficaz, numa expressão cruel e inequívoca do domínio catalão na partida.
    A equipa de José Mourinho, Ronaldo, Ricardo Carvalho e Pepe esboçou uma reacção, quase sempre assinada pelo avançado português. Ronaldo quase marcou de livre aos 35’ e depois reclamou penálti aos 38’, num lance com Valdés. Poucos minutos antes estivera ainda em foco numa ‘picardia’ com o guardião catalão e o treinador Pep Guardiola.
    Na segunda parte, José Mourinho trocou Ozil por Lass, na perspectiva de tentar pressionar e travar o carrossel do Barcelona. As boas intenções não se reflectiram no relvado, onde os merengues acumulavam erros atrás de erros e bolas perdidas perante Messi, Xavi e Villa.
    O argentino assumiu o papel de maestro e o Barcelona não tardou a aumentar a vantagem. Em três minutos (55’ e 58’) Villa ‘bisou’, na sequência de duas excelentes assistências de Messi, e elevou a noite do Real para um pesadelo que ninguém ousava imaginar.
    Enquanto os merengues começaram a não esconder os nervos, os catalães deram um ‘show’ de futebol ofensivo. O resultado foi finalmente definido já aos 90 minutos, aos 5-0, com o golo do jovem Jeffren. Uma noite de sonho para o Barcelona, com o Real a mergulhar no abismo com a expulsão de Sergio Ramos já nos descontos por agressão a Messi.
    José Mourinho terá de recuperar a equipa para a recepção na próxima jornada ao Valência. Por agora, o Barcelona foi maior no clássico dos dois colossos e segue assim na liderança, com dois pontos de vantagem sobre o Real.» inhttp://desporto.sapo.pt/futebol/internacional/liga_espanhola/artigo/2010/11/29/barcelona_real_madrid_final.html

    Barcelona 5-0 Real Madrid 11/29/10 Gols : Xavi, Pedro, Davd Villa e Jefren

    Política Nacional - De facto, Sócrates transformou Portugal numa Grande Mentira, com contornos de verdade... iludindo muito boa gente!


    "P'ra mentira ser segura
    e atingir profundidade,
    tem que trazer à mistura
    qualquer coisa de verdade."

    (António Aleixo, Poeta)

    28/11/10

    Política Nacional - Timor Proclamou a Independência em 11 de Novembro de 1975, mas a Indonésia só a permitiu durante uma semana...

    «Proclamação da Independência
    28 de Novembro de 2010, 10:45

    O Comité Central escolheu Xavier do Amaral para presidente da República e Nicolau Lobato para Primeiro-Ministro. Dos restantes membros do governo destaque para Mari Alkatiri como Ministro de Estado dos Negócios Políticos e José Ramos-Horta, Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Informação Externa. A independência durou somente uma semana.

    A 11 de Novembro de 1975 Angola proclamou unilateralmente a sua independência pelo MPLA e a FRETILIN seguiu-lhes o exemplo.

    O ano conturbado de 1975

    Estamos em Janeiro e no dia 20 deste mesmo mês a UDT e a FRETILIN criam uma coligação com vista a um processo de autonomia (prazo de 5 a 10 anos) para assegurar a independência de Timor-Leste. Passados quatro meses, a Comissão de Descolonização de Timor inicia a discussão com os Partidos Timorenses para a aplicação da Lei de Descolonização de Timor.

    Os partidos e organizações políticas proliferaram então em Timor. Surgiram a União Democrática Timorense (UDT), apologista de uma autonomia com vista a uma eventual independência, porém integrada numa comunidade lusíada; a Associação Popular Democrática Timorense (APODETI), a favor de uma integração na Indonésia; e a Associação Social Democrática de Timor (ASDT), depois Frente Revolucionara de Timor Leste Independente (FRETILIN), conotada com a FRELIMO de Moçambique, defensores da independência. Surgiram também pequenos partidos como o KOTA (Klibur Oan Timur Aswai/Filhos dos Guerreiros da Montanha), apologistas da restauração do poder tradicional dos Liurais e o Partido Trabalhista, que pretendia mobilizar a classe trabalhadora. A 17 de Julho foi promulgada a Lei nº7/75, que define o processo de descolonização do país.

    No entanto, a UDT rompe a coligação com a FRETILIN ainda no mês de Maio. Segundo consta, Ali Murtopo, chefe dos Serviços de Informação indonésio, é o culpado por esta ruptura na coligação, desencadeando uma propaganda contra a FRETILIN, exercendo pressão sobre a UDT.

    Resultado? Nas eleições desse verão quente de 1975 (Julho), a FRETILIN obteve 55% dos votos em Lospalos. No mês seguinte, a UDT, não aceitando os resultados parte para uma ofensiva que desencadeia a guerra civil no território (Agosto de 1975)

    Consequências? A população estrangeira de Dili começa a abandonar o território e a Administração Portuguesa sai em direcção a Ataúro. Cinco jornalistas australianos são assassinados em Balibó pelas tropas indonésias.

    A ameaça do Comunismo

    Ainda no rescaldo da Guerra do Vietname, os Americanos tentavam a todo o custo a expansão dos regimes comunistas naquela área do Oriente. Os media indonésios espalhavam noticias aterradoras da FRETILIN e implementação do regime comunista em Timor-Leste.

    Ora tal acusação não caia muito bem no seio dos governos australiano, indonésio e americano. Qual seria a solução mais lógica e viável? A integração de Timor-Leste na Indonésia. Os EUA não iriam reagir caso a ONU levantasse problemas, de acordo com o presidente Ford. E tal desejo viria a concretizar-se, marcando de forma indelével os timorenses.» in http://noticias.sapo.tl/portugues/info/artigo/1109219.html

    Uma excelente apresentação sobre a beleza natural de Timor Leste!

    Today is Timor-Leste's Independence Day. Viva Timor-Leste!!
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    Timor que tem sido uma nação de sofrimento, mas que agora até se ofereceu para comprar dívida pública Portuguesa, vejam bem a que ponto José Sócrates deixou cair Portugal...

    Amarante - O Amarantino Marinho Pinto foi reconduzido como Bastonário da Ordem dos Advogados, no próximo triénio!

    «Eleições na Ordem dos Advogados - Marinho e Pinto reeleito bastonário, lista opositora ganha conselhos superior e distritais 
    27 Novembro 2010 | 21:55

    António Marinho e Pinto foi reeleito bastonário da Ordem dos Advogados, com 9.532 votos, uma maioria confortável de 46%. Já no conselho superior e nos distritais de Lisboa, Porto, Coimbra, Évora e Faro venceram as listas afectas ao candidato Fernando Fragoso Marques. O actual bastonário da Ordem dos advogados venceu as eleições para o triénio de 2011-2013. De acordo com os resultados já divulgados pela instituição, Marinho e Pinto conseguiu 9.532 votos, enquanto Fernando Fragoso Marques foi segundo, com 5.991 (29%), e Luís Filipe Carvalho terceiro, com 3666 (18%). A mesma fonte avança que os dados são ainda provisórios, uma vez que falta apurar a votação relativa ao Conselho Distrital da Madeira, onde a assembleia distrital foi suspensa.António Marinho e Pinto tem como objectivos para o próximo triénio concluir as reformas que entretanto tem vindo a levar a cabo, nomeadamente ao nível do acesso à profissão e na reorganização interna da Ordem. Em entrevista ao Negócios, após o anúncio da sua recandidatura, o bastonário afirmou que pretendia ver o seu mandato avaliado pelos advogados e, sendo eleito, dar continuidade ao trabalho já desenvolvido. Nas eleições realizadas sexta-feira, mas cujos resultados só foram conhecidos já na madrugada de hoje, venceu a lista para o Conselho Superior ligada a Fernando Fragoso Marques, pelo que Óscar Ferreira Gomes, que conseguiu 7.268 votos, será o próximo presidente deste órgão. A advogada Isabel Duarte, cuja lista era afecta a Marinho e Pinto, conseguiu 6.353 votos, sendo a segunda mais votada. O candidato João Pereira Rosa ficou na terceira posição, com 3.958 votos.Na votação para os conselhos distritais as listas afectas a Fragoso Marques saíram vencedoras em toda a linha. Vasco Marques Correia (Lisboa), Guilherme Figueiredo (Porto), Mário Diogo (Coimbra), Victor Tomás (Évora) e João Leandro (Faro) foram os candidatos eleitos para presidir aos órgãos distritais no próximo triénio.» in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=456167
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    Parabéns a este ilustre amarantino, com origens na bonita freguesia de Vila Chã do Marão que foi reconduzido como Bastonário da Ordem dos Advogados!