01/12/09

Carlos Paredes - Um Génio da Guitarra Portuguesa, reconhecido a nível Internacional!



Carlos Paredes - "Cantiga de Maio"

Carlos Paredes" - "Canto do Amanhecer"

Carlos Paredes - "Canção"

Carlos Paredes - "Verdes Anos"

Carlos Paredes - "Balada de Coimbra"

Carlos Paredes - "Coimbra e o Mondego"


Carlos Paredes - "Canção de Embalar"

Carlos Paredes - "Nas Asas da Saudade"

Carlos Paredes - "Sede e Morte"

Carlos Paredes - "Porto Santo"

Carlos Paredes - "Danças Portuguesas"

Carlos Paredes - "O Fantoche"

Carlos Paredes - "Canção para Titi"

Carlos Paredes - "Variações em Ré Menor"

Carlos Paredes - "Movimento Perpétuo"

Carlos Paredes - "Em Memória de Uma Camponesa Assassinada"

Carlos Paredes - "Canção de Alcipe"

Carlos Paredes - "Rhapsody in Blue" -(part 1 of 2)

Carlos Paredes - "Rhapsody in Blue" -(part 2 of 2)

Carlos Paredes - "Guitarra com Génio I"

Carlos Paredes - "Guitarra com Génio II"

Carlos Paredes - "Guitarra com Génio III"

VJ - (tribute to Carlos Paredes)

(Carlos Paredes nos anos 70)


«Carlos Paredes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Carlos Paredes
Carlos Paredes.jpg
Carlos Paredes por Bottelho
Informação geral
Nome completo Carlos Paredes
Data de nascimento 16 de Fevereiro de 1925
Origem Coimbra
País Portugal Portugal
Data de morte 23 de Julho de 2004 (79 anos)
Gêneros Música Popular Portuguesa
Instrumentos Guitarra portuguesa
Período em atividade 1939-1993
Afiliações Artur Paredes
Adriano Correia de Oliveira
José Afonso
Carlos Paredes (Coimbra, 16 de Fevereiro de 1925Lisboa, 23 de Julho de 2004) foi um compositor e guitarrista português. Foi um dos grandes guitarristas e é um símbolo ímpar da cultura portuguesa. É um dos principais responsáveis pela divulgação e popularidade da guitarra portuguesa e grande compositor. Carlos Paredes é um guitarrista que para além das influências dos seus antepassados - pais, avós, tios, todos eles exímios guitarristas de Coimbra - mantém um estilo Coimbrão, a sua guitarra é de Coimbra, e própria afinação. A sua vida em Lisboa marcou-o e inspirou-lhe muitos dos seus temas e composições.
Conhecido como O mestre da guitarra portuguesa ou O homem dos mil dedos.

Índice

[esconder]

[editar] Vida

Filho, neto e bisneto dos famosos guitarristas Artur, Gonçalo Paredes e José Paredes, começou a estudar guitarra portuguesa aos quatro anos com o seu pai, embora a mãe preferisse que o filho se dedicasse ao piano; frequenta o Liceu Passos Manuel, começando também a ter aulas de violino na Academia de Amadores de Música. Na sua última entrevista, recorda: "Em pequeno, a minha mãe, coitadita, arranjou-me duas professoras de violino e piano. Eram senhoras muito cultas a quem devo a cultura musical que tenho".
Em 1934, muda-se para Lisboa com a família, e abandona o violino para se dedicar, sob a orientação do pai, completamente à guitarra. Carlos Paredes fala com saudades desses tempos: "Neste anos, creio que inventei muita coisa. Criei uma forma de tocar muito própria que é diferente da do meu pai, do meu avô, bisavô e tetratavô".
Carlos Paredes inicia em 1939 uma colaboração regular num programa de Artur Paredes na Emissora Nacional e termina os estudos secundários num colégio particular. Em 1943 faz exame de admissão ao Curso Industrial do Instituto Superior Técnico, que não chegou a concluir e inscreve-se nas aulas de canto da Juventude Musical Portuguesa, tornando-se em 1949 funcionário administrativo do Hospital de São José.
Em 1957 grava o seu primeiro disco, a que chamou simplesmente "Carlos Paredes".
Em 1958, é preso pela PIDE por fazer oposição a Salazar, é acusado de pertencer ao Partido Comunista Português, do qual era de facto militante, sendo libertado no final de 1959 e expulso da função pública na sequência de julgamento. Durante este tempo andava de um lado para o outro da cela fingindo tocar música, o que levou os companheiros de prisão a pensar que estaria louco - de facto, o que ele estava a fazer, era compor músicas na sua cabeça. Quando voltou para o local onde trabalhava no Hospital, uma das ex-colegas, Rosa Semião, recorda-se da mágoa do guitarrista devido à denúncia de que foi alvo: «Para ele foi uma traição, ter sido denunciado por um colega de trabalho do hospital. E contudo, mais tarde, ao cruzar-se com um dos homens que o denunciou, não deixou de o cumprimentar, revelando uma enorme capacidade de perdoar!»
Em 1962, é convidado pelo realizador Paulo Rocha, para compor a banda sonora do filme Os Verdes Anos: «Muitos jovens vinham de outras terras para tentarem a sorte em Lisboa. Isso tinha para mim um grande interesse humano e serviu de inspiração a muitas das minhas músicas. Eram jovens completamente marginalizados, empregadas domésticas, de lojas - Eram precisamente essas pessoas com que eu simpatizava profundamente, pela sua simplicidade». Recebeu um reconhecimento especial por “Os Verdes anos”.
Tocou com muitos artistas, incluindo Charlie Haden, Adriano Correia de Oliveira e Carlos do Carmo. Escreveu muitas músicas para filmes e em 1967 gravou o seu primeiro LP "Guitarra Portuguesa".
Quando os presos políticos foram libertados depois do 25 de Abril de 1974, eram vistos como heróis. No entanto, Carlos Paredes sempre recusou esse estatuto, dado pelo povo. Sobre o tempo que foi preso nunca gostou muito de comentar. Dizia «que havia pessoas, que sofreram mais do que eu!». Ele é reintegrado no quadro do Hospital de São José e percorre o país, actuando em sessões culturais, musicais e políticas em simultâneo, mantendo sempre uma vida simples, e por incrível que possa parecer, a sua profissão de arquivista de radiografias. Várias compilações de gravações de Carlos Paredes são editadas, estando desde 2003 a sua obra completa reunida numa caixa de oito CDs.
Lapide Carlos Paredes.JPG
A sua paixão pela guitarra era tanta que, conta que certa vez, a sua guitarra se perdeu numa viagem de avião e ele confessou a um amigo que «pensou em se suicidar».
Uma doença do sistema nervoso central (mielopatia), impediu-o de tocar durante os últimos 11 anos da sua vida. Morreu em 23 de Julho de 2004 na Fundação Lar Nossa Senhora da Saúde em Lisboa, sendo decretado Luto Nacional.
Cquote1.svg "Quando eu morrer, morre a guitarra também.
O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele.
Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.”
Cquote2.svg
Carlos Paredes

[editar] Obras

[editar] Álbuns

[editar] 1967 «Guitarra portuguesa»

Variações em Ré maior
Porto Santo
Fantasia
Melodia N.2
Dança
Canção verdes anos
Divertimento
Romance N.1
Romance N.2
Pantomima (sem acompanhamento)
Melodia N.1
(Acompanhamento à viola de Fernando Alvim)

[editar] 1971 «Movimento perpétuo»

Movimento perpétuo
Variações em ré menor
Danças portuguesas N.2
Variações em mi menor
Fantasia N.2
Valsa
Variações sob uma dança popular
Mudar de vida - tema
Mudar de vida - música de fundo
António Marinheiro - tema da peça
Canção


  • 1980 – “O oiro e o trigo” (editado na RDA)

[editar] 1983 «Concerto em Frankfurt»

Canto do amanhecer
Canto de trabalho
Canto de embalar
Canto de amor
Canto de rua
Canto de rio
A montanha e a planície
Dança palaciana
Sede
Dança dos camponeses
In Memoriam
Festa da Primavera
Variações


[editar] 1987 «Espelho de Sons»

Coimbra e o Mondego: Variações
- Variações sobre o Mondego, de Gonçalo Paredes
- Variações em Ré Menor, de Artur Paredes
- Variações em Lá Menor, de Artur Paredes
Os amadores: Desenho duma melodia
- Amargura
- O discurso
A canção: Melodia para um poeta
- Canção de Alcipe
O teatro: A noite
- O fantoche
Lisboa e o Tejo: Canto do amanhecer
- Serenata
- Dança palaciana
- Canto de trabalho
- Jardins de Lisboa (Verdes anos)
- Canto de rua
- Canto do rio
A dança: Prólogo - Abertura para um bailado
- Raiz (Dança melancólica)
- Dança de camponeses
A mãe e o lar: Canto de embalar
- Canto de amor
Contrastes: Sede
- Canto da primavera

[editar] 1989 «Asas Sobre o Mundo»

Asas sobre o mundo
Nas asas da saudade
Canto do amanhecer
Canto de rua
Canto de trabalho
Canto de amor
Verdes anos
Canto de embalar
Dança dos camponeses
Marionetas
Raiz
Sede
Canto de primavera
Variações sobre o Mondego
Variações sobre o Mondego N.1
Variações sobre o Mondego N.2
Canto do Tejo
Serenata no Tejo
Fado moliceiro
Desenho duma melodia
O discurso
A noite
Amargura


  • 1994 - «O Melhor dos Melhores»
  • 1996 – “Na corrente” (compilação de material inédito)

[editar] 2000 «Canção para Titi: Os inéditos 1993»

Memórias
Valsa diabólica
Uma canção para minha mãe
Escadas do quebra costas
Canção para Titi
Mar Goês
Arcos do jardim
Arco de Almedina
Discurso

[editar] Álbuns em colaboração

[editar] 1986 «Invenções Livres», com António Vitorino d'Almeida

Improviso 1
Improviso 2


[editar] Antologias

  • 1998O Melhor de Carlos Paredes : Guitarra
  • 2002 - Uma Guitarra com Gente Dentro
  • 2003 - O Mundo segundo Carlos Paredes (obra completa)

[editar] EPs

  • 1957 – Carlos Paredes
  • 1962 – “Verdes anos” (banda sonora)

[editar] Filmes

A música de Carlos Paredes, composta com esse fim ou não, foi utilizada em diversos filmes:

[editar] Outros

"Carlos Paredes e a Guitarra Portuguesa

Carlos Paredes foi um músico ...
Sensível , calmo e lúcido !
Que deu vida à guitarra portuguesa ,
Este instrumento cheio de beleza !

Quando ele pegava esta guitarra ...
Seu espírito festivo de cigarra ...
Virava um meigo querubim ,
Tocando , no céu sem fim ,

Este doce instrumento ...
Cheio de sentimento !
Carlos Paredes foi um músico ...
Sensível , calmo e lúcido !

Que deu vida à guitarra portuguesa ,
Este instrumento cheio de beleza !
As paredes de Carlos Paredes ...
Mataram mil sedes ...

De cultura e de melodia ...
Com muita poesia !
Sua primeira parede era a sonoridade ...
Sua segunda parede era a sensibilidade !

Sua terceira parede era a harmonia ...
E sua quarta parede era a fantasia !
Carlos Paredes foi um músico ...
Sensível , calmo e lúcido !

Que deu vida à guitarra portuguesa ,
Este instrumento cheio de beleza .
Luciana do Rocio Mallon."


Hoje é Feriado em Portugal, é Dia de Restauração da Independência de Portugal, contra a Governação dos Filipes de Espanha!

«Restauração da Independência

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MonumentoRestauradoresLisboa.JPG

História de Portugal
Portugal na pré-História
Portugal pré-romano
Romanização:
Lusitânia e Galécia
Visigodos e Suevos
Domínio árabe e Reconquista
Condado Portucalense
Independência de Portugal
Dinastia de Borgonha
Crise de 1383-1385
Dinastia de Avis
Descobrimentos
Império Português
Crise sucessória de 1580
Dinastia Filipina
Restauração da Independência
Dinastia de Bragança
Terramoto de 1755
Guerra Peninsular
Revolução Liberal de 1820
Vilafrancada e Abrilada
Guerras liberais
Convenção de Évora-Monte
Revolução de Setembro,
Revolta dos Marechais e Patuleia
Regeneração e Fontismo
mapa cor-de-rosa e ultimato britânico
Revolta de 31 de Janeiro de 1891
Revolução de 5 de Outubro de 1910 e Proclamação da República
Governo Provisório
I República
Ditadura militar e o Estado Novo
Guerra do Ultramar
Revolução dos Cravos
III República
Por tópico
História militar
História diplomática
História cultural
Categoria: História de Portugal
A Restauração da Independência é a designação dada à revolta iniciada em 1 de Dezembro de 1640 contra a tentativa de anulação da independência do Reino de Portugal por parte da dinastia filipina, e que vem a culminar com a instauração da Dinastia Portuguesa da casa de Bragança. É comemorada anualmente em Portugal por um feriado no dia 1 de Dezembro.

[editar] Antecedentes

Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Crise de sucessão de 1580
D. Sebastião, um rei jovem e aventureiro, habituado a ouvir as façanhas das cruzadas e histórias de conquistas além-mar, quis conquistar o Norte de África em sua luta contra os mouros. Na batalha de Alcácer Quibir no Norte de África, os portugueses foram derrotados e D. Sebastião desapareceu. E os guerreiros diziam cada um a sua história. O desaparecimento de D. Sebastião (1557-1578) na batalha de Alcácer-Quibir, apesar da sucessão do Cardeal D. Henrique (1578-1580), deu origem a uma crise dinástica.
Nas Cortes de Tomar de 1581, Filipe II de Espanha é aclamado rei, jurando os foros, privilégios e mais franquias do Reino de Portugal. Durante seis décadas Portugal ficou privado de rei natural, sob o que se tem designado por "domínio filipino".
Com o primeiro dos Filipes (I de Portugal, II de Espanha), não foi atingida de forma grave a autonomia política e administrativa do Reino de Portugal. Com Filipe III de Espanha, porém, começam os actos de desrespeito ao juramento de Filipe II em Tomar. Em 1610, surgiu um primeiro sinal de revolta portuguesa contra o centralismo castelhano, na recusa dos regimentos de Lisboa a obedecer ao marquês San-Germano que de Madrid fora enviado para comandar um exército português.
No início do reinado de Filipe III, ao estabelecer-se em Madrid a política centralista do Conde-duque de Olivares, o seu projecto visava a anulação da autonomia portuguesa, absorvendo por completo o reino de Portugal. Na Instrucción sobre el gobierno de España, que o Conde-Duque de Olivares apresentou ao rei Filipe IV, em 1625, tratava-se do planeamento e da execução da fase final da sua absorção, indicando três caminhos:
  • 1º - Realizar uma cuidadosa política de casamentos, para confundir e unificar os vassalos de Portugal e de Espanha;
  • 2º - Ir o rei Filipe IV fazer corte temporária em Lisboa;
  • 3º - Abandonar definitivamente a letra e o espírito dos capítulos das Cortes de Tomar (1581), que colocava na dependência do Governo autónomo de Portugal os portugueses admitidos nos cargos militares e administrativos do Reino e do Ultramar (Oriente, África e Brasil), passando estes a ser Vice-reis, Embaixadores e oficiais palatinos de Espanha.
A política de casamentos seria talvez a mais difícil de concretizar, conseguindo-se ainda assim o casamento de Dona Luísa de Gusmão com o Duque de Bragança, a pensar que dele sairiam frutos de confusão e de unificação entre Portugal e Espanha. O resultado veio a ser bem o contrário.
A reacção à política fiscal de Filipe IV vai tomar a dianteira no processo que conduz à Restauração de 1640. Logo em 1628, surge no Porto o "Motim das Maçarocas", contra o imposto do linho fiado. Mas vão ser as "Alterações de Évora", em Agosto de 1637, a abrir definitivamente o caminho à Revolução.
Nas "Alterações de Évora", o povo da cidade deixava de obedecer aos fidalgos e desrespeitava o arcebispo. A elevação do imposto do real de água e a sua generalização a todo o Reino de Portugal, bem como o aumento das antigas sisas, fez subir a indignação geral, explodindo em protestos e violências. O contágio do seu exemplo atingiu quase de imediato Sousel e Crato; depois, as revoltas propagaram-se a Santarém, Tancos, Abrantes, Vila Viçosa, Porto, Viana do Castelo, a várias vilas do Algarve, a Bragança e à Beira.
Em 7 de Junho de 1640 surgia também a revolta na Catalunha contra o centralismo do Conde-Duque de Olivares. O próprio Filipe IV manda apresentar-se em Madrid o duque de Bragança, para o acompanhar à Catalunha e cooperar no movimento de repressão a que ia proceder. O duque de Bragança recusou-se a obedecer a Filipe IV. Muitos nobres portugueses receberam semelhante convocatória, recusando-se também a obedecer a Madrid.
Sob o poder de Filipe III, o desrespeito pelo juramento de Tomar (1581) tinha-se tornado insuportável: nomeados nobres espanhóis para lugares de chefia militar em Portugal; feito o arrolamento militar para guerra da Catalunha; lançados novos impostos sem a autorização das Cortes. Isto enquanto a população empobrecia; os burgueses estavam afectados nos seus interesses comerciais; e o Império Português era ameaçado por ingleses e holandeses perante a impotência ou desinteresse da coroa filipina.
Portugal achava-se envolvido nas controvérsias europeias que a coroa filipina estava a atravessar, com muitos riscos para a manutenção dos territórios coloniais, com grandes perdas para os ingleses e, principalmente, para os holandeses em África (São Jorge da Mina, 1637), no Oriente (Ormuz, em 1622 e o Japão, em 1639) e fundamentalmente no Brasil (Salvador, Bahia, em 1624; Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe desde 1630).
Em 12 de Outubro, em casa de D. Antão de Almada, hoje Palácio da Independência, reuniram-se D. Miguel de Almeida, Francisco de Melo e seu irmão Jorge de Melo, Pedro de Mendonça Furtado, António de Saldanha e João Pinto Ribeiro. Decidiu-se então ir chamar o Duque de Bragança a Vila Viçosa para que este assumisse o seu dever de defesa da autonomia portuguesa, assumindo o Ceptro e a Coroa de Portugal.
No dia 1 de Dezembro de 1640, eclodiu por fim em Lisboa a revolta, imediatamente apoiada por muitas comunidades urbanas e concelhos rurais de todo o país, levando à instauração no trono de Portugal da Casa de Bragança, dando o poder reinante a D. João IV.

[editar] Guerra da Restauração

Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Guerra da Restauração
Finalmente, um sentimento profundo de autonomia estava a crescer e foi consumado na revolta de 1640, na qual um grupo de conspiradores da nobreza aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o título de D. João IV (1640-1656), dando início à quarta Dinastia – Dinastia de Bragança.
O esforço nacional foi mantido durante vinte e oito anos, com o qual foi possível suster as sucessivas tentativas de invasão dos exércitos de Filipe III e vencê-los nas mais importantes batalhas, assinando o tratado de paz definitivo em 1668. Esses anos foram bem sucedidos devido à conjugação de diversas vertentes como a coincidência das revoltas na Catalunha, os esforços diplomáticos da Inglaterra, França, Holanda e Roma, a reorganização do exército português, a reconstrução de fortalezas e a consolidação política e administrativa.
Paralelamente, as tropas portuguesas conseguiram expulsar os holandeses do Brasil, como também de Angola e de São Tomé e Príncipe (1641-1654), restabelecendo o poder atlântico português. No entanto, as perdas no Oriente tornaram-se irreversíveis e Ceuta ficaria na posse dos Habsburgo. Devido a estarem indisponíveis as mercadorias indianas, Portugal passou a só obter lucro com a cana-de-açúcar do Brasil.

[editar] Bibliografia

  • Gabriel Pereira, As vésperas da Restauração, Évora, Minerva Eborense - Colecção Estudos eborenses, 1886-1887.
  • António Cruz, Portugal Restaurado - Estudos e Documentos, Porto, Civilização, 1940.
  • António Álvaro Dória (ed., anot. e pref.), História de Portugal Restaurado / Conde da Ericeira, Porto, Civilização, 1945-1946.» in Wikipédia.

Associação Empresarial de Amarante - Livro de Gastronomia do Baixo Tâmega lançado pelo Curso EFA Cozinha 2008-2010!


livo amt
Grande Trabalho das Formandas EFA 2008-2010; Livro de Gastronomia do Baixo Tâmega!

Liga de Basquetebol: F.C. do Porto 74 vs Sampaense 52 - Dragões Vencem e Convencem!

«Hunt resolve ao «tiro»

Um período equilibrado, «atípico» nas considerações finais de Moncho López, dois de maior intensidade, a cavar uma diferença de 25 pontos, e um derradeiro, de rotatividade e gestão, desenharam o triunfo inequívoco dos Dragões (74-52) e retiraram o Sampaense do grupo da frente na tarde em que Jeremy Hunt precisou apenas de 21 minutos para assegurar a condição de MVP.
A entrada em cena de Hunt fica indelevelmente associada ao primeiro esboço da vitória portista, já no decurso do segundo quarto. Vinte pontos e quatro assistências dizem bem do desempenho atacante do norte-americano, que, entre a exuberância do seu jogo, pôs o Dragão Caixa a gritar o seu nome, enquanto convertia quatro triplos e revelava uma eficácia de 100 por cento nos lançamentos de dois pontos e na linha de lances livres.
A vencer por 64-37, Moncho López geriu a vantagem e o esforço no último período. A pensar na partida da Taça, frente ao CAB, na Madeira, rodou os jogadores com menor utilização e proporcionou as estreias na Liga de Paulo Cunha e Rui Mota.
No final, o treinador dos azuis e brancos assumiu a incapacidade de imprimir um ritmo ofensivo intenso no primeiro quarto, atribuindo responsabilidades e mérito ao adversário, e revelou a imagem da equipa que prepara: «Temos de jogar com intensidade e alegria. É esse o FC Porto que eu quero.»» in site F.C. do Porto!

30/11/09

AMARANTE: Alunas do curso de Acção Educativa do CLAP em Fridão promovem campanha de angariação de brinquedos!




«AMARANTE: Alunas do curso de Acção Educativa do CLAP em Fridão promovem campanha de angariação de brinquedos
(30-11-2009)


AMARANTE: Alunas do curso de Acção Educativa do CLAP em Fridão promovem campanha de angariação de brinquedos.


© Todos os direitos reservados


“Para uma criança sorrir, vamos contribuir” é uma campanha de recolha de brinquedos novos e usados para distribuir posteriormente a instituições de solidariedade social


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As formandas do curso EFA de Acção Educativa, promovido pelo CLAP, no âmbito da realização do 1º Tema de Vida, estão a realizar a campanha “Para uma criança sorrir, vamos contribuir”, uma recolha de brinquedos novos e usados para distribuir posteriormente a instituições de solidariedade social.
As pessoas interessadas em contribuir para esta campanha podem entregar a sua oferta nas instalações do ATL de Fridão ou no Centro Comunitário, em Vila Chã do Marão, ou contactar o CLAP através de telefone nº 255 433 576> in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=2707

Hoje é o Aniversário do Meu Amigo Poeta, Filósofo Humanista, Docente Eterno, Ângelo Ôchoa!



Auto-Retrato de Ângelo Ôchoa!

Amor de Otília e Ôchoa!

Era uma vez...


"O Poeta


Ninguém contempla as coisas admirado.
Dir-se-á que tudo é simples e vulgar...
E se olho a terra, a flor, o céu doirado,
Que infinda comoção me faz sonhar!

É tudo para mim extraordinário!
Uma pedra é fantástica! Alto monte,
Terra viva a sangrar, como um Calvário
E branco espetro, ao luar, a minha fonte!

É tudo luz e voz, tudo me fala:
Ouço lamúrias de almas no arvoredo
Quando a tarde tão lívida se cala
Porque adivinha a noite e lhe tem medo

Não posso abrir os olhos sem abrir
Meu coração à dor e à alegria.
Cada coisa nos sabe transmitir
Uma estranha e quimérica harmonia!

É bem certo quer tu, meu coração,
Participas de toda a Natureza.
Tens montanhas na tua solidão
E crepúsculos negros de tristeza!

As coisas que me cercam silenciosas
São almas a chorar que me procuram.
Quantas vagas palavras misteriosas
Neste ar que aspiro, trémulas, murmuram!

Vozes de encanto vêm aos meus ouvidos,
Beijam meus olhos sombras de mistério.
Sinto que perco, às vezes, os sentidos
E que vou a flutuar num rio aéreo..."

Teixeira de Pascoaes
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Muitos Anos de Vida e de Saúde, é o que Te deseja este Amigo, nesta data de Alegria!
As minhas prendas não são materiais, mas de profundidade intelectual e sentimental que sei que o Meu Amigo vai Gostar; afinal Ôchoa e Pascoaes são Poetas Pares, do Humanismo, da Terra, dos Nobres sentimentos... não sei dar senão o pouco que é muito!

Abraço, Helder Barros


F.C. do Porto - Presidente Portista referiu em Amarante, na Quinta dos Palmazões, que o País está cada vez mais Centralista... à moda do PS!


«O presidente portista garante que "vai continuar a lutar e a resistir para que Lisboa não seja, realmente, cada vez mais, o centro de tudo".
O presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, disse sexta-feira, no jantar que assinalava o 10.º aniversário dos Dragões de Amarante, que "Portugal é, cada vez mais, um país estrangulado e centralista".
"Os momentos que se vivem no nosso país são extremamente delicados e difíceis para todos aqueles que querem fazer alguma coisa fora da capital do império", afirmou o dirigente portista, enquanto criticava os sucessivos adiamentos na regionalização e garantiu aos adeptos do clube "azul e branco" que "vai continuar a lutar e a resistir para que Lisboa não seja, realmente, cada vez mais, o centro de tudo"."Por mais pasquins que Lisboa tenha ao serviço e à promoção dos seus clubes e entidades, vamos continuar a lutar com a dignidade das gentes do Norte, com as gentes deste país, de Norte a Sul, para que não se confunda com o poder centralista da capital", acrescentou.
O presidente portista disse ainda: "O FC Porto está a mais no país que temos, mas é necessário para o país que nós queremos que Portugal seja".
Pinto da Costa disse que não vai estar "muito mais tempo à frente do clube", mas sublinhou estar em condições de garantir que no dia em que alguém o suceda "será alguém que traçará um rumo de vitórias".» in http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=O-FC-Porto-esta-a-mais-no-pais-que-temos.rtp&article=298818&visual=16&layout=55&tm=29

Liga Sagres: F.C. do Porto 2 vs Rio Ave 1 - Dragões Vencem com Golo de Super Varela e Aproximam-se do Topo da Classificação!

«A justiça segundo Varela

Foi um golo de Varela, aos 81 minutos, que deu justiça ao marcador e permitiu ao FC Porto vencer o Rio Ave por 2-1, na 11.ª jornada da Liga. Farías tocou de cabeça, após canto apontado por Raul Meireles, e Varela estourou para o fundo das redes. O remate de Varela acabou por ser uma bela metáfora da vontade dos Dragões em fazerem o segundo golo. Depois de inúmeros remates terem embatido em tudo quanto é sítio menos no fundo das redes, o «míssil» de Varela teve a potência equivalente ao grito que os adeptos portistas queriam soltar há vários minutos.

Verdade seja dita, o Rio Ave foi um adversário diferente do habitual: o FC Porto costuma receber equipas encolhidas e a jogar em contenção, mas os vilacondenses procuraram o jogo pelo jogo. Os comandados de Carlos Brito defenderam com muitos homens, mas tentaram dar um ar da sua graça no ataque.

Isso não quer dizer que o Rio Ave tenha criado muitos lances de perigo na área do FC Porto. Bem pelo contrário, os portistas assumiram o controlo desde o apito inicial e aos dois minutos até já tinham atirado por duas vezes perto do alvo, por intermédio de Belluschi e Álvaro Pereira. O tento de Hulk, que furou a defesa do Rio Ave, sempre em progressão, aos 23 minutos, foi o corolário lógico do rumo do desafio.

Porém, pouco mais de um minuto depois, na primeira jogada de verdadeiro perigo vilacondense, João Tomás fez o empate, com sabor a injustiça. Todo o trabalho que estava para trás tinha de ser refeito e o FC Porto pôs mãos à obra logo no minuto seguinte: Bruno Alves cabeceou, na sequência de um canto, e Zé Gomes cortou em cima da linha.

Depois, o caderno de notas de qualquer jornalista que tenha estado no Estádio do Dragão regista uma série de jogadas de perigo do FC Porto, cuja descrição integral seria fastidiosa. A título de exemplo podemos relembrar um cabeceamento de Falcao, aos 33 minutos, um livre de Hulk, aos 35, um remate à queima-roupa de Raul Meireles, aos 66, e novo livre de Hulk, aos 81. Todos estes lances tiveram o mesmo destino: intervenções quase milagrosas de Carlos, guarda-redes do Rio Ave, que assinou grande exibição. E nem relembramos aqui o penálti de Falcao, que atirou à barra, aos 56.

Perante tudo isto, teria sido tremendamente injusto que o FC Porto não saísse do relvado do Dragão com os três pontos. A justiça acabou por aparecer através do pé direito de Varela, que ultrapassou o feitiço que Carlos parecia ter lançado para proteger a sua baliza.

FICHA DE JOGO

Liga 2009/10, 11.ª jornada
29 de Novembro de 2009
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 22.512 espectadores.

Árbitro: Paulo Costa (AF Porto).
Assistentes: João Santos e Nuno Manso.
Quarto árbitro: Artur Soares Dias.

FC PORTO: Beto; Fucile, Maicon, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Raul Meireles e Belluschi; Hulk, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Belluschi por Varela (65m), Farías por Rodríguez (68m) e Guarín por Raul Meireles (85m).
Não utilizados: Nuno, Sapunaru, Rolando e Valeri.
Treinador: Jesualdo Ferreira.

RIO AVE: Carlos; Zé Gomes, Gaspar, Fábio Faria e Sílvio; Vilas Boas, Vítor Gomes e Wires; Bruno Gama, João Tomás e Sidnei.
Substituições: Vítor Gomes por Tarantini (11m), Sidnei por Chidi (62m) e Wires por Wesllem (86m).
Não utilizados: Mora, Bruno Mendes, Ricardo Chaves e Evandro.
Treinador: Carlos Brito.

Ao intervalo: 1-1.
Marcadores: Hulk (23m), João Tomás (25m) e Varela (81m).
Disciplina: cartão amarelo a Sílvio (10m), Gaspar (37m), Álvaro Pereira (69m), Bruno Gama (73m), Carlos (77m), Tarantini (80m), Maicon (84m) e Beto (93m).

1.º Golo do F.C. do Porto Apontado pelo Incrível Hulk!

Golo do empate do Rio Ave apontado pelo temível João Tomás!

Golo da Vitória apontado por Varela, na sequência de um pontapé de canto!

29/11/09

Hóquei Patins - Paço d'Arcos 3 vs F.C. do Porto 7 - Dragões Vencem foram com 4 Golos de Pedro Gil e são Líderes do Campeonato!

«Pedro Gil brilha na vitória sobre o Paço d'Arcos

O FC Porto Império Bonança venceu este sábado no terreno do Paço d’Arcos por 7-3, em encontro da sétima jornada do campeonato nacional. Pedro Gil, que apontou quatro golos, foi a estrela maior de um desafio em que os Dragões já venciam por 3-0 ao intervalo, precisamente com um “bis” do espanhol.
Reinaldo Ventura (2) e Pedro Moreira foram os autores dos restantes tentos. Com esta vitória, os octocampeões nacionais asseguram a permanência no topo da tabela classificativa.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqpacodarcosfcpcro_291109_48227.asp

Andebol: S. Bernardo 26 vs F.C. do Porto 27 - Vitória difícil mas Merecida dos Dragões!

«FC Porto Vitalis vence em Aveiro

O FC Porto Vitalis conquistou, este sábado, o sexto triunfo consecutivo no campeonato, ao vencer o S. Bernardo, em Aveiro, por 26-27, em desafio da 9ª jornada. Destaque para a exibição de Ricardo Moreira, melhor marcador da partida, com oito golos.
Os restantes remates concretizados pelos Dragões foram da autoria de Inácio Carmo (5), Filipe Mota (3), Pedro Spínola (3), Tiago Rocha (3), Dario Andrade (2), Nuno Grilo (1), Wilson Davyes (1) e Álvaro Rodrigues (1).

28/11/09

Amarante Mancelos - Igreja e Mosteiro de Mancelos vistos Pelo Meu Primo, Eng. Guilherme Penafort de Campos, nos Gloriosos Anos 80 de Muita Saudade para a Família Babo do Convento!













O Eng. Campos, para mim sempre o Tio Guilherme que, com a sua Esposa Minha Prima Júlia, foram os meus verdadeiros Tios em termos sentimentais, que jamais esquecerei pela sua bondade e forma íntegra de estar na vida... e pelas Férias que passei várias vezes no Convento de Mancelos com os meus Primos! Simplesmente, tempos de outro Mundo! O Meu Primo Guilherme adorava fotografia, tinha até um mini-estúdio onde revelava as inúmeras e fantásticas fotografias que tirou. Destaco aqui um trabalho fotográfico que ele levou a cabo na Igreja de Mancelos, junto aos seus múltiplos jazigos ancestrais. Aqui fica uma prova do seu trabalho desinteressado que muito deve dizer aos verdadeiros Mancelenses!

27/11/09

Amarante - Presidente Pinto da Costa na Comemoração dos 10 Anos da Casa do F.C. do Porto de Amarante!

«Presidente no 10.º aniversário da Casa de Amarante


O presidente do FC Porto vai participar, esta sexta-feira, nas comemorações do 10º aniversário da Casa de Amarante. Jorge Nuno Pinto da Costa vai ser acompanhado pelo presidente da Assembleia Geral do FC Porto, Sardoeira Pinto, pelo responsável pelas Filiais e Delegações, Alípio Jorge Fernandes, e pelo ex-atleta António Frasco.


O programa do evento é o seguinte:


19h30 – Chegada da comitiva do FC Porto à casa do FC Porto de Amarante;
20h15 – Sessão de autógrafos na Quinta de Palmazões;
20h45 – Início do jantar;
22h15 – Início dos discursos.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Clube/noticiaclube_clubecasaamarantepresidente_261109_48175.asp

AMARANTE - Câmara Municipal de Amarante promove a 12 de Dezembro lançamento do quarto número da revista “Nova Águia”!

AMARANTE: Câmara promove a 12 de Dezembro lançamento do quarto número da revista “Nova Águia” «AMARANTE: Câmara promove a 12 de Dezembro lançamento do quarto número da revista “Nova Águia”
(25-11-2009)
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A apresentação será feita por Salvato Trigo (Reitor da Universidade Fernando Pessoa) e incluirá uma mesa redonda que terá como intervenientes António Mega Ferreira, Pedro Baptista e Celeste Natário, com moderação de Carlos Magno

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«Terá lugar no próximo dia 12 de Dezembro, sábado, pelas 15h30, na Biblioteca Municipal Albano Sardoeira, o lançamento do quarto número da revista “Nova Águia”, cuja edição reflecte três temas centrais: Pascoaes, Portugal e a Europa.

A apresentação será feita por Salvato Trigo (Reitor da Universidade Fernando Pessoa) e incluirá uma mesa redonda que terá como intervenientes António Mega Ferreira, Pedro Baptista e Celeste Natário, com moderação de Carlos Magno.

No editorial da publicação pode ler-se – a propósito de Pascoaes – que «quem ficar refém da mera leitura, e desatenta, dos textos da fase renascentista e saudosista de Pascoaes, não aperceberá que ele, mesmo nesse período muito circunscrito da sua vida, e mormente na poesia anterior e na prosa posterior, é um poeta e um pensador maior europeu e mundial».

Dirigida por Paulo Borges, Celeste Natário e Renato Epifânio, a revista, hoje adaptada ao século XXI, pretende seguir as “pisadas” de uma das mais importantes revistas nacionais, do início do século XX, intitulada “A Águia”, que contava, então, com a colaboração de importantes figuras da Cultura como Teixeira de Pascoaes, António Sérgio, Fernando Pessoa e Agostinho da Silva.

De periodicidade semestral, este número conta com a participação de vários autores e inclui um CD com uma palestra de Teixeira Pascoaes, gravada em 1952, no Porto, no qual se pode ouvir a “abissal voz de vate a invocar os fundos da Alma Ibérica”, dizem os responsáveis da publicação. A Câmara Municipal de Amarante prestou, também, o seu contributo ao ceder texto e desenho únicos de Ilídio Sardoeira, responsável pelo estudo do encontro de Heisenberg por Pascoaes.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=268